Tumgik
#mas eu fiquei surpresa
valkyrievanessa · 10 months
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jogando heartstone novamente, pelo celular e meu deck favorito hoje em dia é o de druida arvorosos (sempre amei esse deck, feliz que ele seja viavel e forte hoje em dia) e tipo, eu tenho uma taxa de vitorias bem alta, o deck é bem divertido. Uma das partidas que tive hoje eu enfrentei um paladino contra meu deck de arvorosos e eu tinha 1 arvoroso na mesa (um bicho 2/2) e meu oponente achou boa ideia usar a melhor carta dele contra mim nesse unico bicho 2/2, consagração... tipo, se ele tivesse esperado eu enxer a mesa eu entenderia o uso da carta, teria arruinado meu jogo, mas caramba hahaha, usar o boardwipe dele contra um unico arvoroso foi dificil de ver hahaha, eu venci o cara 2 turnos depois, eu enchi a mesa de arvorosos e fiz todos ficarem 10/10 e bati com eles, o deck está insano.
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boowoomuu · 1 year
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Tag Game!!!! It's been a while since I last participated in one, so thanks a lot for tagging me @binbonsescape I love those🥰
Relationship Status: Single
Favorite Color: Oh no.... It really depends on the day... Uhm... I love a lot but my tops are black, red and teal
Last Song I Listened To: Stand by Me - The Peggies
Last Movie I Watched: I think it was Anna Karenina
Top 3 Shows: Fuck... Ok uhmmmmmm Black, Girl from Nowhere, The Amazing World of Gumball
Top 3 Characters: Fuck²... Astolfo(from Fate), Nanno(from Girl from Nowhere), Mary(from Kakegurui)
Currently Reading: Shadow and Bone by Leigh Bardugo and Manifesto Contrassexual (couldn't find the exact title in english, but the translation would be Contrasexual Manifesto I guess) by Paul B. Preciado (I honestly wanna burn my eyes after reading some stuff in this book, it interesting, but I wouldn't recommend)
np tagging: @yeahhiyellow @doriansapprentice @prodbyblush @fandomsand-oops-politicstoo
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victor1990hugo · 2 years
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tecontos · 1 month
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Eu amo chupar paus.
By; Clara
Me chamo Clara (nome mudado para manter a privacidade), tenho 29 anos, um pouco baixinha 1,56m, 50 kg, cabelo ondulado, bumbum pequeno, e seios lindos e grandes, empinados e com os mamilos pretos que contrastam com minha pele morena clara, chamam atenção de qualquer homem e todos adoram porque ainda tenho leite do meu filho de três anos que ainda mama, ah se meu bebê soubesse do tanto de homem que também mama nos seios da mãe dele (risos).
Vou começar primeiro pela minha primeira experiência, a primeira chupada. Era novinha, marquei de dormir na casa de minha melhor amiga, que ficava em outro bairro. Eu já havia dormido la várias vezes, mas nunca tinha ficado com ninguém, mas naquele dia Cibele (minha amiga), tinha combinado com um cara que iria levar um amigo para me apresentar. Foi na casa de Cibele, a mãe dela era enfermeira e vivia dando plantões noturnos, a casa ficava livre várias vezes na semana e ela sempre levava uns caras para lá.
Cibele sempre foi putinha, um pouco mais velha que eu, ela já dava para uns carinhas há tempos, enquanto eu no máximo só havia deixado 2 namoradinhos mamarem nos meus peitos. Quando foi a noite, para a minha surpresa o paquera da Cibele havia levado 2 amigos em vez de 1. Ficamos na sala, bebendo uns drinks, ouvindo música e conversando.
Depois de um tempo, Cibele entrou para o quarto com o fica dela e me deixou na sala com aqueles 2 caras (André e Diego) mais velhos me comendo com os olhos. Eu estava com uma saia curta e uma blusa fina sem sutiã que marcava os meus mamilos, eles não paravam de olhar.
A conversa estava descontraída, mas foi ficando mais quente quando os dois sentaram do meu lado no sofá grande e começaram a me acariciar, eu fiquei sem reação, fiquei em choque sei lá, simplesmente congelei. André começou a me beijar e tocar levemente o meu seio, senti uma pegada mais forte no outro seio, era Diego pegando no meu seio enquanto André me beijava. Diego levantou minha blusa e os dois começaram a pegar nos meus seios juntos, quando me dei conta tinha dois homens mamando nos meus seios, que loucura. Eu senti um enorme tesão, continuei beijando o André, enquanto isso Diego se levantou, quando abri os olhos após o beijo, Diego estava em pé na nossa frente com o pau para fora, eu tomei um susto e André começou a sorrir. Em seguida André se levantou, abriu o ziper e também colocou o pau pra fora e falou:
- diz que gosta de chupar!
Aquilo me causou um espanto e um tesão ao mesmo tempo; mal sabia ele que eu nunca tinha chupado um pau na vida, quanto mais dois juntos, e assim de cara. A intenção era apenas conhecer um amigo do ficante de Cibele, no máximo uns beijos e umas mamadas nos meus seios (como era com meus namoradinhos), mas de repente me via com dois caras com o pau pra fora na minha frente esperando para chupar. Não havia planejado aquilo, e não era nenhuma puta, mas queria muito aproveitar aquele momento inesperado.
Segurei o pau dos dois, fiquei um tempo olhando, era a primeira vez que pegava num, comecei chupando o de André, era grande, bonito, senti o gostinho pela primeira vez, não demorei muito, queria sentir o gostinho do pau do Diego, praticamente do mesmo tamanho, fiquei sentada no sofá com os dois na minha frente alternando entre os paus dos dois por mais de 1 hora entre uns amassos e umas mamadas nos seios também, até Diego dizer que ia gozar e começou a soltar sêmen na minha boca, eu virei o rosto e caiu sêmen no meu cabelo. Foi a primeira vez que vi e senti o gosto de sêmen, isso vicia, com aquela idade não fazia ideia do tanto de macho que ainda ia gozar na minha boca. Diego colocou o pau gozado na minha boca e me fez chupar por mais um tempo enquanto André se masturbava olhando. Na hora de André gozar tirei o pau de Diego da boca e coloquei o pau de André, ele gozou muito segurando meu cabelo, acabei engolindo mesmo sem querer porque ele não tirou o pau da minha boca que estava cheia com pênis e sêmen.
Quando tudo acabou eles ficaram batendo os paus melados no meu rosto, como uma puta, foi demais, nascia naquele momento um vício, uma paixão, nascia uma nova mulher. Fui me lavar no banheiro e depois ficamos todos na sala até Cibele e o fica dela saírem do quarto, era nítido o cheiro de sêmen em mim, contei tudo para ela (risos)
Eu passei a ir 2 vezes no mês para casa de Cibele para ver os rapazes, sempre no mesmo esquema, Cibele dando no quarto e eu no quarto do lado chupando pau, às vezes só 1, mas quase sempre os 2. Embora isso fosse coisa de “puta”, eu ainda era virgem e não queria dá para eles, foi difícil, mas eles entenderam.
A situação da primeira noite com eles me fez descobrir o que eu gostava e passou a ser natural para mim chupar qualquer cara que tivesse oportunidade, amava sentir os gostos diferentes dos sêmens, os tamanhos diferentes, sempre fui curiosa. E assim foi com os carinhas que davam em cima de mim, o professor, os amigos do meu irmão (pedindo sigilo, risos), um senhor (João) que sempre me agradava, esse era sagrado, era o único que eu chupava o pau quase todo dia, mesmo que tivesse passado o dia chupando algum contatinho eu ia lá pra mamar um pouco nele também e receber um pouco de carinho, me tratava como filha, menos na hora que colocava o pau pra fora (risos).
Sem exageros, mamei muitos carinhas, era sem frescura, também não ficava escolhendo muito não, se o homem fosse educado e com um bom papo já estava chupando de primeira, quer dizer, sempre chupei de primeira vez (risos). Muitos homens faziam questão da buceta, mas eu não dava, esses que queriam me comer eu só chupava uma vez. Muitos homens foram encontros casuais, às vezes no barzinho, trabalho, viagens, só via uma vez, mas os que eu gostava mesmo era dos homens que eram vibrados em boquete, estes sempre me procuravam, traziam amigos, eram meus contatinhos de boquete, a lista era enorme (risos).
Voltando à historia, quando ia para casa de Cibele ver os rapazes, eles sempre traziam uns primos ou amigos pra eu conhecer, sempre chupava 4 ou 5 caras, mas os meus amores eram André e Diego, gostava de ficar com eles, beijar, abraçar e eram os únicos que eu deixava encostar o pau na minha buceta. Eu sentava no sofá com as pernas abertas e eles ficavam esfregando o pau nela, batendo nela com o pau, eu sempre deixava eles meterem a cabecinha e sempre tinha que controlar afastando os paus deles um pouco, porque se deixassem eles iam tirar meu celinho (risos).
Não dá a buceta me fazia sentir meus culpada, menos vulgar, e isso me fazia bem. Mas como eu sei que os meninos não eram de ferro e porque também eu queria sentir um pau dentro de mim, eu dava o cuzinho para André e Diego, somente para os dois, eu passei 11 anos dando a bunda para os dois.
Cheguei a namorar André por 1 ano, meu primeiro namorado de fato, com quem perdi minha virgindade, foi muito bom, aprontamos muito juntos, até gostava dele, mas não era exatamente o que eu queria, ele gostava de tudo que eu fazia com os outros carinhas, sentia tesão, mas parece que tinha vergonha as vezes, não me assumia para os pais, família e não dava atenção que eu precisava. Fiquei solteira muito tempo, continuei ficando com Diego e sempre saindo com uns carinhas diferentes, mas não transava mais, apenas fazia o que mais gostava, e NÂO me fazia sentir vulgar: chupar os meus machos (risos).
Até o dia que conheci meu marido.
Quando o conheci, meu marido Ricardo (nome trocado), 2 anos mais velho que eu, corretor de imóveis, educado, gentil, um cavalheiro, me dava atenção, algo que me chamou atenção. Eu já sabia que não seria apenas mais um pênis na minha boca, havia algo de especial com ele. É claro, não faltava aqueles amassos e horas com o pau dele na boca (risos), mas pela primeira vez eu queria mais. Conversávamos todos os dias, diferente dos outros, compartilhávamos tudo, e tudo mudou quando ele me apresentou à sua família. Antes disso, ele já sabia dos meus contatinhos, sabia da minha tara por paus (isso mesmo, no plural), mas só não imaginava o quanto (risos). Até os 26, em 11 anos já havia conhecido uns 60 caras, destes 18 ainda estavam a minha disposição, sim, bastava só marcar o dia e cair de boca (risos). Aos poucos fui deixando um a um.
Marcamos uma viagem, e mesmo eu sendo a louca que chupava todo mundo ele me quis, contra todas as lógicas do mundo me pediu em namoro, foi o dia mais feliz da minha vida! Aquele dia me senti a mulher mais feliz do mundo, eu não havia conversado nada ainda com ele sobre essa minha tara, mas a princípio eu estava me sentindo amava, namorando um homem maravilhoso que ainda ia aceitar esse meu vício (pelo menos era o que eu achava, e assim foi). Aquele dia me entreguei de corpo e alma, foi minha primeira transa depois de anos que havia transado com André, foi praticamente uma primeira vez de novo e nos dois dias de viagem fizemos várias vezes.
Casamos em pouco tempo, era tudo o que eu queria. Sempre fui louca de amor pelo meu marido, não desgrudava dele um segundo. Engravidei com poucos meses de casada, não foi o planejado, mas aproveitamos bem essa fase, o barrigão, os seios maiores, mamilos maiores e mais escuros. Depois do nosso bebê, meus peitos ficaram maiores, mais macios e sempre cheios de leite. Meu marido, quando em casa, passava o dia mamando neles, essa é a sensação mais incrível do mundo, amada, desejada, meu homem mamando em mim… até o sexo depois da gravidez melhorou, transávamos várias vezes no dia e nem preciso dizer que chupava meu marido toda hora, sem exageros, passava o dia com o pau dele na boca. Tudo perfeito!
Mas como disse, era curiosa e sentia falta de experimentar uns carinhas diferentes, já fazia 3 anos que mamava no mesmo pau, e não tava reclamando, o pau dele é lindo, grande, tem um leitinho gostoso, sem falar que amo meu marido, mas eu já tava sentindo falta das aventuras que aprontava, mas sem deixar o meu marido. Queria muito que ele aceitasse isso, mas não sabia por onde começar, quando então pensei em provocá-lo com outros homens e ainda sim mostrá-lo que ele era o meu homem. Pensei no meu coroa.
Quando ele viajou para ver uns imóveis, deixei o neném com a babá e fui visitar o meu coroa, já fazia tempo e estava com saudades de vê-lo. Depois de botar conversa em dias, fiz o que fazia quase todos os dias quando o visitava antes, fui uma boa menina e chupei o pau do meu coroa por horas, até ele gozar. Ele quis minha buceta, mas sexo mesmo é só com meu marido, já fui lá consciente disso, prometi a mim mesmo dá somente pro meu homem. Mas pensava diferente com o boquete, chupar sempre foi algo tão natural para mim, e nunca fiz cerimônia com ninguém. Depois que gozou, meu coroa começou a mamar nos meus peitos, não disse nada, fiquei esperando para ver a reação dele ao sentir o meu leite (a grande novidade), depois das primeiras mamadas ele parou e olhou pra mim com a cara de surpreso e disse
- “você tem leite!”
Respondi sim e sorri kkk. Amo ver as diferentes reações, sempre que um cara novo mama em mim fico esperando a cara de surpresa (a maioria), alguns não dizem nada, simplesmente continuam mamando, adoro!
Eu não tava traindo meu marido, via assim, estava apenas querendo dizer pra ele o que eu queria. Quando ele chegou de viagem, eu falei pra ele quem eu tinha visitado, fiquei nervosa, sem saber o que ele iria falar.
– Visitei o João, passei a tarde la! (nervosa)
– Ok! Devia ter me falado antes. E como ele está?
– Sim, pensei em fala, mas deixei pra falar quando você chegasse. Ele está bem!
E foi só isso, não foi como eu esperava, pensei que ele fosse perguntar alguma coisa, mas nada. Como eu ia chegar no assunto? Não dava pra falar do nada que passei a tarde inteira mamando no pau do coroa. Não funcionou, teria que ir lá mais vezes.
Esperei a próxima oportunidade, dessa vez fui a noite, liguei avisando que iria e ele já me esperou todo ajeitado. Gostava do velho porque era cheiroso, passava uns cremes na virilha, sabia que eu gostava. Chupei ele por quase uma hora, igual faço com meu marido.
Quando contei que o vi de novo foi bem diferente.
Eu – Amor, eu queria te falar uma coisa, na quinta a noite eu fui na casa do João.
Ricardo – De novo, você tá dando pra aquele velho né sua safada. (irritado, por isso eu não esperava)
Eu – Não amor, você sabe que eu jamais faria isso, é só você que mete em mim.
Ricardo – Mas aposto que chupou, tá na sua cara! (essa hora pensei em dá pra trás e negar pra acalmar a situação, mas decidi arriscar mesmo assim).
Eu – Não nego, você sabe que eu não resisto, eu adoro ficar trocando, mas não passou disso, eu não vou mais la, pronto!
Ricardo – Você não presta! (confesso que isso doeu)
Ficou um climão na casa o dia inteiro, tínhamos brigado e não tinha conseguido o que eu queria. Fiquei com muito medo do que meu marido ia pensar agora.
Quatro horas de climão na casa e ele vai ate mim só de toalha manda eu ficar de joelhos e enfia o pau na minha boca e no meio da chupada pergunta:
– Você tem alguma coisa com aquele velho ou você só queria chupar outro?
De joelhos olhei pra cima e disse:
– Amor, você sabe que não quero nada com ninguém além de você, foi apenas um boquete.
Ricardo – Pois vai tomar um banho e veste aquele vestido de puta que tá guardado.
Não perguntei pra onde iamos, apenas obedeci. Banhei e vesti meu vestido colado com um fio dental e sem sutiã. Ele tem um decote enorme, eu tenho que ficar ajeitando porque vez ou outra meus mamilos ficam aparecendo, também mostra um pouco dos meus seios de lado, adoro ele, mas fazia tempos que não vestia.
Entrei no carro ainda sem perguntar, na verdade estava cheia de tesão com o mistério. Ele estava cheiroso, lindo. Quando, pra minha surpresa, ele parou o carro na frente de uma Casa de Swing, hoje a minha maior diversão nas noites do Rio de Janeiro (risos).
Já fiquei cheia de tesão com o segurança olhando o meu decote logo na entrada, os meus seios pulavam pra fora naquele decote, é como se estivessem implorando para serem mamados. Na recepção a gerente siliconada, nos falou das regras e mostrou a Casa. Nada de celulares, totalmente proibidos, e os homens não podiam forçar a barra, lá nada é obrigado. Se um homem estivesse a fim de mim ele ia pegar na minha cintura, se eu não tirasse a mão dele ele poderia avançar, essa era o sinal, a regra para rolar o que eu quissesse. Ela nos mostrou a Casa, uma área de polidance com um palco, um bar, algumas poltronas e sofás no salão, e a área mais reservada, onde acontecei tudo (meu lugar preferido), umas salas mais escuras, uma delas bem grande com uma cama enorme, outras salas menores, uma sala iluminada com janelas de vidro para todos assistirem e as cabines de Gloryhole, onde passo a maior parte do tempo lá, são cabines escuras com umas aberturas onde os homens colocam os paus para mulherada interagir.
Era noite dos Single (os solteiros), noite que a Casa abre para os homens desacompanhados, ou seja, noite que a macharada solteira se dá bem com as mulheres casadas (risos). A casa tava cheia, muitos solteiros e casais. Sentamos no bar e pedimos uns drinks, os rapazes que chegavam no bar me comiam com os olhos, eu abri um pouco mais o meu decote, deixei os meus seios quase a mostra, Ricardo não parava de olhar, os outros homens também não.
Assistimos aos shows de stripper, muita mulherada já estava solta, algumas subiram no palco e tiraram a blusa, não me faltou vontade também, depois de um tempo vimos alguns casais se pegando nos sofás enquanto a música rolava, e próximo a gente uma loira tava chupando um cara, momentos antes ela estava numa mesa perto da gente no bar com um homem (marido ou namorado, vi quando entraram de mãos dadas), e naquele instante tava chupando um outro homem, aquela cena me encheu de tesão.
Ricardo me arrastou até um sofá do canto e me beijou, baixou as alças do meu vestido deixando os meus seios a mostra e ficou mamando neles. Enquanto ele mamava um rapaz perto assistia tudo, eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos dos meus seios.
Ele se levantou e com a mão no meu rosto apertando as minhas buchechas disse:
– Era apenas pau que você queria quando foi atrás do velho? Então divirta-se!
E se afastou do sofá, cumprimentando o rapaz que estava perto olhando os meus seios sem disfarçar nada. Me senti a chapeuzinho vermelho sendo deixada desprotegida para o lobo mau atacar (o rapaz).
Ricardo ficou num sofá quase em frente e o rapaz sentou do meu lado, perguntou 2 ou 3 coisas para entrar no clima e colocou a mão na minha cintura, na mesma hora lembrei do que a gerente falou, esse era o sinal. Ele começou a elogiar os meus seios e começou a passar a mão. Meus mamilos estavam duros e minha calcinha molhada. Ele começou a mamar, eu não tirava os olhos do meu marido. Mamou um bom tempo sentindo meu leitinho, naquela noite vários rapazes mamaram em mim. Tinha muita mulher bonita na Casa, mas com peitão gostoso com leitinho, certeza que só eu.
Eu falei baixinho pro meu marido não ouvir:
– Coloca o pau pra fora.
Ele se levantou e colocou o pau pra fora, fiquei de frente pra ele olhando pro meu marido com cara de sonsa, como se não soubesse o que fazer com aquilo na mão, como se tivesse esperando uma permissão para começar a chupar. Fiquei segurando com a mão, cheirei e comecei a lamber a cabecinha. Diego dizia que eu era uma artista do boquete, e antes de colocar na boca eu ficava analisando como uma artista analisa sua obra de arte (risos), realmente fazia isso. As obras de artes são feitas para serem apreciadas por todos, sem distinção, por isso muitos apreciaram minha obra de arte (risos).
Foi inexplicável, chupando outro cara e olhando pro meu marido. É como se eu dissesse pra ele: “Sou tua, até com outro pau na boca!”. Uma relação de confiança inimaginável.
Ricardo se levantou, foi até nós e colocou o pênis fora, no mesmo instante tirei o pau do rapaz da boca e comecei a chupar o do meu marido. Era como se ele fosse o Macho Alfa, reconquistando o território, mostrando quem mandava alí, eu chupei meu marido como uma louca. Tirei minha calcinha encharcada e fiquei de 4 no sofá, Ricardo começou a comer minha buceta com força, gozei em pouco tempo e deitei no sofá destruída (risos).
Depois fomos no salão coletivo, lá tinha muita pegação, muitos casais transando, assistimos algumas fodas pra animar. Eu tava a fim de chupar mais uns caras, eu tava no paraíso e só havia chupado um, além de meu marido. Entramos na cabine Gloryhole, e antes de fechar a porta fiz sinal pra dois garotões chegarem juntos, eles ficaram do lado de fora, claro.
Fiquei só de calcinha, tava meio quente. Me ajoelhei em uma almofada e comecei a chupar o primeiro pelo buraquinho enquanto meu marido assistia sentado em um puf. O primeiro tinha um pau muito grosso, quando é grosso gosto de ficar só lambendo e chupando a cabecinha, o outro rapaz era mais fino, chupei normal. Passei um bom tempo assim, revezando entre um e outro. Meu marido se levantou e botou o dele para eu chupar também, fiquei chupando por cima do ombro, segurando os outros dois (maravilhoso). Me senti desejada, tendo todos aqueles homens a minha disposição.
Assim foi nossa primeira noite de muitas, optamos por fazer assim, me divirto lá e não tenho contato nenhum nem me relaciono com ninguém depois que saio do Club Swing. Já conheci todos do Rio, e em alguns lugares, Brasília, Fortaleza, Balneário Camboriú, São Paulo… gostamos de viajar pra conhecer e curtir.
Geralmente vamos aos fins de semana, minha diversão. Meu marido gosta de me ver chupando um outro cara pra ficarmos com mais tesão e transarmos mais forte, amo fazer isso antes do sexo, dá muito mais tesão. Tem dias que vou só pra dá de mamar, amo dá de mamar pra meus bebês adultos (risos), e sempre tenho sorte, sempre encontro dois ou três rapazes que passam horas mamando. Meu marido gosta de assistir, dá tesão, e mama também, mas mais em casa, no Club prefere ficar vendo chuparem meus seios. Gosto de sentar no sofá num cantinho mais reservado e ficar com um garotão mamando ou então dois, melhor ainda, um em cada peito, enquanto sou acariciada com as mãos. Esses que gostam de mamar adoram o gostinho do leite, é diferente, um fetiche. Claro que esses que mamam gostoso eu sempre recompenso com uma chupada mais especial (risos).
Enviado ao Te Contos por Clara
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geniousbh · 24 days
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jah pod'ih al mozar? galera sexta feira acordei tarde limpei a casa, fiz almoço e não consigo parar de pensar NESTE CARALHO de homem com o seu bigodinho ralo. fiquei a noite toda tentando terminar a frat!pipe x leitora x virjola!blas e tipo impossível quando tudo que tem tocando na sala de espera do meu cerebelo é mc pipokinha enquanto essas fotos do pipe passam na tvzinha.
o cenário é o seguinte, seu namoradinho felipe é intercambista e bem come quieto. todo mundo toma ele por um rostinho bonito e rapaz gentil na faculdade, mas só você sabe as safadezas e birutezas que passam na cabeça dele. ele vive te provocando, apesar de ser bem pau mandado (manda localização, usa colar com a tua inicial e posta foto só tua nos stories diretasso "amorcita", "reina" é isso e ele postando foto de coisa do river). tá sempre bem arrumadinho, gosta de se vestir direito pra sair contigo, e tb pq usar camisa da argentina em terras brasileiras é igual a andar com um alvo nas costas e ele tinha entendido isso da maneira mais prática quando era recém chegado.
eis que, numa das vezes que o pessoal se reúne no seu apartamento, felipe ouve você e suas amigas conversando sobre homens e preferências em homens. lógico, você ouvindo bem mais do que falando - até porque não tem muito o que reclamar, ele real tem sido mt legal contigo além de ter um pau muito gostoso e falar umas sacanagens em espanhol quando fodem - ATÉ que o tópico "cabelo/barba" entra em jogo, e você já alegrinha do álcool solta um "nossa, mas homem com bigodinho é tudo também, é bem aquela música da pipokinha". E TIPO, QUEM CARALHOS É PIPOKINHA??? ele não sabe, então fica assim 🤨 pelo resto do rolê, todo encucado. até que, conseguindo falar com um colega de curso, pergunta e o mlk ri deixando o otaño de braços cruzados e um beição que significa qual foi, olhando e querendo explicações. quando o abençoado mostra a música pra ele, é tal qual uma revelação divina. os olhinhos azuis brilhando e arregalando um cadinho "aahh saquei".
então ele fica decidido. é isso que a mulher dele gosta? é isso que ela vai ter😤 e ai vai te cozinhar por três semanas - dando graças a deus que tá tendo prova e trabalho pra ambos - ganhando tempo pro bigodelson dele crescer. e mesmo com você mandando mensagem, pedindo pra ele ir no seu apê, pedindo pra irem tomar sorvete, implorando pra ele te macetar na pica depois de uma prova fudida de análise de comportamento, ele nega tudo, vai desviando, chega ao ponto de você ter certeza que ele vai terminar contigo. mas, acaba que ele te convida pra ir numa festinha da atlética e subitamente todas as preocupações somem.
então você tá lá, toda gatinha miss bumbum, bebendo e rindo de alguma palhaçada que alguma colega disse, e começa a tocar "bota, bota, bota o bigode na minha xota" o quê você e as demais cantam num coro bem potente e animado. até você ter sua cintura abraçada e ser surrupiada do grupinho, sem entender. felipe te puxa e logo mais se vira, sem dar tempo que você veja o rostinho dele. "amor, que isso? pra onde a gente vai?", e nada de resposta - e como vc tá carentinha e bêbada, nem liga muito, só precisava ficar com ele mesmo - "fefe, fala comigooo".
quando cês tão no estacionamento perto do teu carro ele vira e você fica atônita, boquinha entreaberta e olhando fixamente, deixando o argentino tão sem graça que coça a nuca e dá uma risadinha (só quando ele vê a tua reação percebe que foi muito bobalhudo de ficar todo aquele tempo longe, porque tava morrendo de saudade e a troco de quê? de crescer uma penugem grossa no rosto aff).
a ficha cai pra ti muito rápido, você é uma boa observadora, então logo sorri de canto e morde o inferior. "então era isso que vc tava me escondendo, é? boludo safado", fica na ponta dos pés pra envolver os braços no pescoço do maior. "queria fazer surpresa, bebita", "ah eu tô bastante surpresa sim, e morrendo de saudade, cê me deixou na mão por três semanas", respondendo com um biquinho e amansando a voz enquanto juntava os corpos, pressionando ele na lateral do veículo. "agora eu tô aqui", as mãozonas dele indo parar na tua bunda, apertando com vontade.
começam uma pegação frenetica e CARALHO!!! a porra do bigodinho durante o beijo te deixa cheia de tesão real oficial, espeta um pouquinho, e quando ele desce os beijos pro seu pescoço fazendo cócegas a sua vontade é a de ficar pelada. sem desfazer o ósculo tateia a chave no bolso e destrava as portas do carro pra entrarem, empurrando ele no banco e montando no colo dele em seguida. "porra, esse bigodinho seu vai acabar comigo, tem noção?", E ESTE VIADO VAI RIR, rir de canto porque era a intenção. "aún no he empezado y ya hablas como una perra, lindinha" %$$!@@$$%
ele inverte as posições contigo - e nossa, ele tá tão grandinho porque anda fazendo academia regularmente que os ombros dele ficam pra estourar o teto do veículo - te fazendo deitar no banco de trás e sendo bem rapidinho em tirar seu shorts jeans, te deixando só de body. tem algo muito sexy sobre ver ele todo curvadinho desabotoando seu body ali na virilha onde a peça se fecha, principalmente porque você já tava sem calcinha então é a primeira coisa que ele vê assim que tira é sua bct glistening✨, molhada já. e ai, as três semanas de celibato forçado só servem pra que ele te abocanhe como se fosse te devorar, deixando suas coxas sobre os ombros fortes.
filho da puta, você pensa quando invés de chupar seu grelinho ele usa os polegares pra afastar os labiozinhos e expor o nervinho pulsando e fica roçando os pelinhos do bigode ali, consegue ouvir até um arfarzinho melódico dele porque tá adorando suas expressões. "pipe...", choraminga, "não era o que você queria? um bigodinho roçando na sua bucetinha gostosa?", ele pergunta soprando cada palavrinha contra seu sexo, fazendo você assentir. só para de torturar quando nota que sua entradinha tá praticamente vazando lubrificação, a ponto de molhar o estofado em baixo - a informação chegando no cortéx do piru dele na mesma hora, dando uma fisgadinha - e não se aguenta, colocando um dedo longo e grosso em ti pra mexer lá dentro.
vai te chupar por meia hora seguida, envolvendo só teu pontinho e mamando ao passo que o caldinho que cê solta encharca o bigode e a mão dele, toda chorosa, segurando nos fios castanhos (dps de ter jogado o bonézinho de praxi pra longe), rebolando a pelve e gemendo igual putinha. vai te comer depois metendo beeem fundo, estocando lento e forte enquanto se segura num dos assentos ali e na sua perna que ele mantém apoiada em si mesmo, arranhando e estapeando sua coxa quando a tensão fica insustentável. mantém os olhos fixos em ti "você é tão gostozinha" (com o sotaque argentino que faz o z ter som de ç). "dale, amor... goza comigo", pede quando tá por um triz de se desfazer. e libera tudo dentro já que você toma remédio controlado.
"se eu soubesse que você tinha tara em bigode... tinha deixado crescer antes". ele fala enquanto tá recuperando fôlego, sentadinho, suado e fazendo carinho na sua panturrilha. "eu gosto do seu rosto sem bigode também, fica gostoso pra sentar na sua cara". vocês dão risada juntinhos e passam mais um tempinho ali dentro antes de resolverem se limpar e voltar pra muvuca.
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gimmenctar · 7 days
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saudade
menores não interajam
jeno x leitora masturbação feminina, thigh riding, boquete, um pouco de contexto
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Jeno te deixa tão inspirada que ultimamente tem até evitado ficar perto dele, ainda mais sozinha. Não é capaz de responder por si. O garoto, por sua vez, percebeu qual é a tua. Não dá mais nenhuma moral pras piadinhas dele, desvia o olhar quando o nota te observando, foge do ambiente quando só sobram os dois… Tá foda. 
Começaram a ficar tem tempo já, o ritmo gostosinho que só vocês dois têm viciou Jeno, apesar de não falar isso em voz alta, ele já havia admitido para si mesmo. A vibe dele já não era mais a mesma, foi diminuindo a quantidade de garotas que beijava quando saía até chegar a zero, principalmente depois que esse teu lance aí de ignorar ele começou. 
A verdade é que o incômodo da situação já havia extrapolado o limite, e hoje ele daria um jeito nisso. Você não esperava que ele aparecesse no seu condomínio sem avisar, é claro que não. Sempre soube que Jeno era desapegado, então quando reparou que a vontade de ficar perto dele, de chamego, de repetir as doses estava crescendo mais do que o planejado, tentou cortar pela raiz. E aí, ele te pega de surpresa na porta do teu apartamento. 
— Oi, Neno. — você o cumprimenta toda tímida, dando espaço pra ele entrar. 
— Boa noite, linda. — ele deixa um beijinho na sua testa.
O garoto entra com as mãos no bolso da bermuda de tactel pra controlar o modo automático de te pegar pela cintura e te beijar ali mesmo. Conhecendo sua casa quase como a dele, já segue sozinho para o sofá da sala. 
— Tá tudo bem? — pergunta ao seguí-lo, sentando-se ao lado dele com o cenho franzido. 
— Não tá muito não. 
Seu coração aperta. O que será? Você engole em seco, preocupada demais de repente. Jeno não costuma conversar assim. 
— Po, gatinha… Eu fiz alguma coisa? Cê tá toda estranha, não responde minhas mensagens, nem fala comigo direito, não me procura mais… O que houve, sabe? — Jeno dispara, brincando com as mãos para disfarçar o nervosismo. Ele alterna o olhar entre seus olhos e a TV desligada. 
— Não houve nada… 
— Cê nunca foi de mentir pra mim, me conta a verdade, tô te pedindo de coração. — ele te interrompe com carinho, a mão grande deixa uma carícia leve na sua coxa. 
— Ah, Neno, eu… — você enrola mais do que deveria. Como contaria pra ele que está começando a gostar dele? O medo dele rir, ou de não falar nada, é muito maior do que tudo. 
— Deixa pra lá. — o silêncio destrói Jeno e ele se levanta para ir embora, não quer te pressionar e nem se maltratar ali. Porém, no desespero, você o puxa de volta para o sofá. 
— Tudo bem… — você respira fundo, então o garoto percebe o quão nervosa está. — Depois de um tempo que a gente começou a ficar, eu percebi que comecei a gostar demais da sua companhia, Neno. — nem olha pra ele, e sim para as próprias unhas. — Fiquei com vergonha, com medo, sei lá, e decidi me afastar. 
— Medo de mim? — como um filhotinho triste, ele inclina a cabeça para procurar seu olhar. 
— Não, bobo. Medo de estragar nossa amizade, sabe? De você também não querer mais nada a ver comigo por causa disso. — seus olhos brilham com algumas lágrimas, está morrendo de vergonha de admitir tudo isso. 
— Ô, linda… vem cá. — Jeno te puxa para o próprio colo para ficarem mais perto e mais confortáveis. 
O coração dele foi pego desprevenido, nunca imaginou que fosse ser correspondido. A verdade é que está muito, muito aliviado. 
— Eu nunca acabaria nossa amizade, tá ligado? — ele afasta os seus cabelos para longe dos seus ombros. — E, porra, se eu te falar… eu tô paradão na tua. A gente vacilou de não ter conversado antes, mas agora a gente sabe que tem abertura pra falar. 
Você sorri, assentindo com a cabeça, sentindo os beijinhos doces de Jeno na sua bochecha. A vontade de chorar foi embora. 
— Cê tá cheirosa, sabia? — ele acariciou sua bochecha com a ponta do nariz, aproveitando também para deixar um cheiro no cangote logo depois. 
Não tem como resistir às investidas de Jeno, quando viu, já havia procurado os lábios dele e os capturado num selinho molhado, sedenta por ele. Ele corresponde sem nem calcular, segurando sua nuca com força, mas também a cintura, aprofundando o beijo. À medida que suas línguas se provocam, também as mãos de Jeno passeiam pelo seu corpo sem medo, apertando as áreas que mais adora. Especialmente quando aperta suas coxas e a bunda, você perde a linha e empurra o quadril contra o dele, sorrindo entre o beijo ao sentir que não era a única afetada. 
— Porra, tava com saudade. — ele murmura ao pé do seu ouvido, distribuindo beijos e mordidas por toda a área do seu pescoço e colo. 
— Quanta? 
Sem nem parar o que estava fazendo, Jeno leva uma de suas mãos até o próprio short, fazendo você apalpar o volume generoso que aperta a cueca dele. 
— Grande assim? — você usa uma voz doce, mas aperta-o outra vez. 
— Safada. — Jeno observa suas expressões enquanto arrasta as digitais pela parte interna da sua coxa até alcançar sua calcinha. — Toda molhada. Puta merda. 
— Eu também tava com saudade, Neno. 
Admite, deixando a timidez lá atrás. Jeno arranca toda sua vergonha, ainda mais quando chega o pano fino para o lado e encharca os próprios dedos na sua intimidade. Ele reposiciona você num movimento rápido, te sentando em apenas uma de suas coxas, e então começa a circular o clitóris meladinho bem devagar. 
— Se esfrega em mim, gatinha. — a sugestão mais parecia uma ordem, visto que a mão livre dele apertava o seu quadril com força o suficiente pra movimentá-la pra frente e pra trás. 
Você geme com a sensação deliciosa que ele te causa, tanto pelos músculos firmes, quanto pelos dedos experientes. 
— Bem assim, amor. Não para, por favor. — você ainda se movimenta, ficando cada vez mais errática, e Jeno assiste com o membro latejando, carente de atenção. 
Ele te beija, engolindo cada gemido desesperado seu, sentindo seus nervinhos pulsarem quando o seu orgasmo te atinge. A coxa fica ainda mais bagunçada enquanto você tenta estender a sensação, ele só move os dedos quando o seu rosto denuncia que ficou sensível demais. 
Você acalma a respiração, mas aceita de bom grado quando Jeno lhe oferece os próprios dedos para que sinta seu próprio gosto. Ainda chupando as digitais masculinas, usa as mãos para abaixar as peças que cobriam o pau babado do garoto. Estende uma das palmas, onde Jeno cospe, e você então começa a massagear toda a extensão, sem deixar o saco sem carinho. 
— Quem te olha, nem sabe que você é safada assim. — ele diz num gemido, jogando a cabeça para trás em prazer. 
— Eu sou safada porque você é muito gostoso, Neno. É sua culpa. 
— Porra, gatinha. Continua. 
Sem resistir à saudade, você fica de joelhos e suga a cabecinha com muita vontade. Suas mãos ainda masturbam Jeno no ritmo que ele adora, devagar primeiro, e vai aumentando conforme os quadris se reviram de prazer.
Quando ele está perto de gozar, você põe tudo na boca, mas persiste em cuidar das bolas. Jeno não aguenta a visão, xingando todos os palavrões que conhece enquanto captura o momento numa foto que guardaria para si, sabe que você adora.
Ele leva uma das mãos aos seus cabelos, segurando os fios num rabo de cavalo, e você deixa que ele dite a velocidade até sentir os jatos quentinhos no fundo da garganta. Mal tem tempo de se recuperar, apenas engole, e Jeno te puxa para um beijo, o tesão ainda gritando depois de te ter fodido sua boca com força.
— Vou te deixar com saudade mais vezes. Caralho… — ele brinca após o último selinho. 
— É melhor se tiver mais prática, Neno.
E com certeza ele deixaria você usá-lo quantas vezes quisesse, sem nunca deixar de retribuir o favor. 
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Meu Jardim
Sempre fui um homem simples, um homem que sonhava com um belo jardim, cercado por flores, árvores e alguns animais. Um jardim onde diariamente eu seria visitado por inúmeras borboletas, beija-flores, etc.
Após anos de sonhos tive finalmente o meu jardim como eu sempre sonhei, era lindo, todo florido e havia muita vida nele, sempre recebendo visitas dos animais, mas para minha surpresa não eram apenas os animais que viviam naquele meu tesouro particular.
Certo dia ao acordar notei um brilho no ar, alguns sinais de um pozinho brilhante em minha janela, um pequeno rasto brilhoso ao chão, fui seguindo o mesmo, cada vez mais curioso do que se tratava, ao chegar perto de onde os pássaros se banhavam, testemunhei algo mágico, uma pequena e graciosa fada estava ali admirando seu reflexo na água. Fiquei de longe a admirando, até que a mesma me viu e correu, lhe disse que não precisava ter medo e a conheci, ela me perguntou se eu era o dono daquele reino e eu a dizia que sim, logo ela me mostrou a pequena casinha que havia feito e perguntou se poderia continuar morando lá, disse que sim, mas tinha uma única condição, na qual seria a de vir observar o nascer e o pôr do sol comigo, bebendo chá e comendo biscoitos. A partir daquele dia, a graciosa fadinha se tornou minha vizinha e melhor amiga.
Thadeu Torres
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jenniejjun · 13 days
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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idollete · 3 months
Note
nossa amiga pensei no fato de que durante a gravação do filme eles ficaram em um hotel, e tem uma foto dos meninos de roupão no elevador ou seja, provavelmente tinha piscina/jacuzzi lá… aí fiquei pensando, um dia em q a leitora vai pra lá e um dos meninos vai atrás na intenção de dar em cima dela… vc poderia hablar um da estratégia de cada um pra conquistar a loba? 🎤🎤🎤
simón: honestamente, ele já vinha flertando contigo há muito tempo, percebia as olhadas que ele te dava, como era cheio de toque pra falar contigo, não tinha vergonha de te elogiar, então, não foi uma surpresa quando ele apareceu minutos depois de você entrar na jacuzzi, também em um roupão. ele vai te perguntar se a água tá gostosa (e ele pergunta isso com um sorriso muito maldoso no rosto, nem é da água que tá falando mesmo) e você só diz que ele precisa entrar e descobrir por si só (porque você também é A Loba e sabe ter homem na palma da sua mão). ah, e ele adora ouvir isso de ti. vai jogar conversa fora só pra não chegar dando pinta de quem tá desesperado, mas ele vai se aproximando de ti até que tá pertinho, com um braço na borda e a outra mão fazendo uma carícia muito despretensiosa no seu joelho. "e, me diz, lá no brasil, como é que faz pra beijar uma mulher bonita que nem você?" "lá no brasil tem que pedir com jeitinho e aí, quem sabe, você talvez consiga o beijo" "ah, é? então..." aqui ele se aproxima ainda mais, prefere ficar na sua frente, te encurralar, mas ainda não te pega, deixa as mãos apoiadas na borda, te encara com um sorriso cafajeste e continua "me deixa te dar um beijo, linda?
esteban: ele chega com uma toalha na mão, diz que é pra você não sentir frio quando sair molhada, a estratégia dele é ser simpático. vai se sentar na borda, do seu lado e só vai deixar os pés na água, puxa conversa sobre coisas casuais até chegar na tua vida, pergunta sobre como era o brasil, sua família, mas o que ele quer saber é sobre a vida amorosa. "e o namorado? sente muita falta". ele só tá jogando o verde pra colher o maduro, fica todo feliz quando você diz que não tem um, nem disfarça o sorrisão e diz que é difícil de acreditar que uma mulher como você tá solteira. "ah, é que eu acho que ainda não achei o cara certo, sabe? tô procurando por aí" "e o que o cara certo precisa ter?" aqui ele já tá falando mais baixinho, já chegou mais perto de ti, não conseguindo mais desviar a atenção dos seus seios no biquíni "precisa ser respeitoso, inteligente, divertido, maduro...e, claro, precisa saber como foder de verdade. conhece alguém assim?" ele vai ativar a persona mais canalha do mundo pra te dizer que conhece sim, "mas você precisa descobrir se ele é fode de verdade mesmo"
matías: aproveita que finalmente conseguiu ter um tempo contigo sozinha e fala na lata mesmo, não tem papas na língua e sabe que o máximo que pode acontecer é ele levar um fora. então, entra na jacuzzi contigo e confessa que quer muito te beijar, desde o primeiro dia que te viu no set. vai te agarrar ali mesmo, acaba te fodendo dentro d'água, depois no chão e ainda dorme no teu quarto
enzo: ele vai com uma desculpa também, mas a de que você vai acabar ficando resfriada se ficar tanto tempo na água assim. te olha de cima, com as mãos nos bolsos da calça e estende a mão para que você saia, vai te acompanhar até o quarto e para se encostando no batente da porta. só um olhar é preciso pra deixar claro as intenções dele, mas você quer palavras, então, continua em silêncio, arrancando uma risadinha dele, que vai balançar a cabeça em negação antes de dizer "vai me fazer dizer mesmo?" aí ele chega pertinho, te segurando pelo queixo, "dame un beso, nena"
fernando contigiani: ele é mais romântico, vai chegar lá e perguntar se tem espaço pra mais um, diz que tá curioso pra te conhecer melhor, te faz inúmeras perguntas e você tá rindo tanto, distraída com o papo tão gostoso que nem percebe quando já estão próximos demais e a mão dele tá perigosamente perto do seu pescoço. quando a risada vai morrendo, ele te diz o quanto você é linda, tão linda que ele não consegue tirar os olhos de ti. vai chegar bem pertinho, roçar o nariz na tua bochecha, beija o cantinho dos seus lábios e só então te puxa pra um beijo de verdade
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chovendopalavras · 11 months
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Nós nos reencontramos e foi o reencontro mais improvável de todos os tempos, durou pouco, mas apesar disso, foi excelente! Eu vi nos seus olhos que você não sabia como me cumprimentar e que, por um instante, você acreditou que um abraço seria bom. Mas bem no meio do caminho para o abraço, você desistiu; e eu fiquei surpresa, porque apesar de não esperar por um abraço, desejei que ele ocorresse quando percebi a existência da possibilidade.
Naquele momento, tive um pontada no peito com a expectativa de poder te abraçar outra vez, sentir seu cheiro e o toque da sua pele na minha. Eu desejei poder sentir o conforto que é estar em torno dos seus braços outras vez e poder olhar pra cima e ver seus olhos me encarando de volta, aqueles lindos olhos castanhos que tanto me fascinam.
Muita coisa poderia ter acontecido depois disso, mas o elefante no meio da sala nos impediu, então seguimos um para um lado e dessa vez, eu não olhei pra trás.
@floresehorrores + @nevalisca para @chovendopalavras.
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Ela lutou em um sonho uma vez,era aquele famoso gorila branco que sempre falei em meus textos,o meu maior pesadelo desde o tempo de criança, não sei porquê ele me persegue tanto,ele é super ágil e veloz,e mesmo quando era pequenina e frágil com as canelas fininhas,ele nunca conseguiu me alcançar,ele tinha um olhar estranho, não era de raiva,era mais de reprovação, talvez algo em minha vida não esteja certo hoje,mas e quanto a perseguição a uma menina que mal sabia da vida,seria ele meu futuro pedindo pra que eu tomasse cuidado com alguma coisa,com alguém,falsos amigos talvez,já não sonho com ele a quase um mês,depois que resolvi enfrentar,sei que ele iria me matar,mas cansei de fugir, quando fiquei parada enquanto ele vinha em minha direção, lembrei que a primeira vez que o vi foi em um seriado de TV ,um de ficção,ele tentava pegar uma moça e foi salva pelo capitão,ele já estava prestes a me abocanhar quando um homem o derrubou e jogou no chão,eu desesperada chutei o animal que fugiu e largou o pobre rapaz,maior foi minha surpresa quando vi o seu rosto,era um menino que minhas colegas diziam que me detestava e por isso espalhava histórias falsas sobre mim,justo ele viéra ao meu socorro, quando fui falar com ele para tirar minha dúvida,descobri o homem gentil e amoroso com quem estou namorando hoje,essas amigas todas se foram,por coincidência a última delas morreu exatamente a um mês,vou esperar mais um pouco para ter certeza,mas acho que esse gorila eram as minhas falsas amizades,por isso me perseguiam e nunca pegavam,elas queriam me matar lentamente, vendo minha infelicidade.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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valkyrievanessa · 1 year
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jogando monster roadtrip igual uma fanatica desde que consegui comprar ele e nossa, que jogo maravilhoso, perfeito, adoro demais hahaha. Já fiz varios finais e o mais recente é o do show de musica, com o evento especial da Summer, Macarena e o cheese
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Estou completamente louca por esses 3 fantasmas, especialmente a Summer, porque? não sei, acho que a vibe dela é tudo o que eu gostaria de ser hahaha (e ela é linda e fofa)
Mas bem seria, eu amei demais esse jogo, o meu favorito da franquia de longe, eu adoro a serie monster prom mas esse certamente me fez ficar obcecada. Só fico um pouco triste que os Hitchhikers são meio que aleatorios, estou um tempão querendo o final romantico do Damien (meu personagem masculino favorito) e ele só apareceu 1 vez para mim como hitchhiker e nunca mais, a Miranda foi outra que demorou para aparecer uma segunda vez e eu consegui todo o final do Merkingdom (chegar no local, final romantico da Miranda e o evento de estrada)
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eu ainda pretendo comprar as dlcs, embora eu jogue mais com a Vicky do que com qualquer outro personagem eu quero os outros mesmo assim. Mas serio, esse jogo é incrivel, me fez gostar ainda mais dos personagens que já gostava (miranda, vera, joy e Milo) e me fez gostar de personagens que eu não ligava tanto assim antes (Polly, Calculester, Aaravi).
Esse jogo (E a franquia como um todo) são bem unicos, perfeitos e que amo de paixão, adoraria uma serie de tv de monster prom (animação de preferencia) mas dificil isso acontecer, é uma franquia indie e tals, as empresas preferem adaptar jogos AAA mesmo que mal adaptado. Bom, alguns prints dos finais romanticos que consegui
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Minha vizinha é minha amante e submissa
Me chamo Arthur, tenho 32 anos e moro em SP, sou amigo dos meus vizinhos há muitos anos, sempre estamos juntos quando temos oportunidade, meus vizinhos se chamam Edgar e sua esposa Bruna, uma ruiva belíssima, com um corpo gostoso, tatuada, uma bunda grande de enlouquecer qualquer um e um belo par de seios de dar água na boca.
Estão casados a dez anos e vivem a rotina de um casamento, o trabalho de seu marido sempre envolvia muitas viagens para longe e a mesma ficava sozinha, o que fazia com que me chamasse bastante para lhe ajudar com problemas em casa. Após tantas visitas acabamos nos aproximando um pouco mais, depois de uma noite de bebedeira cruzamos a linha e transamos, desde então sempre que seu marido não estava em casa eu e ela transávamos, às vezes até com ele em casa dávamos uma fugida para algum lugar.
Ela sempre teve um desejo de visitar um clube de BDSM da cidade, mas seu marido nunca animou, então me convenceu a levá-la até lá, não tinha ideia ao certo do que se tratava, mas ela me disse que eu faria o papel de mestre naquele local e que ela dali em diante seria minha submissa, confesso que fiquei com muito tesão quando ela falou e topei.
Chegamos ao local, não tinha ideia do que poderia acontecer lá dentro, estávamos um pouco tímidos, pois não conhecíamos ninguém, mas tínhamos uma noção sobre o clube, na entrada pediram nossos nomes e o que desejávamos fazer por lá, disse ser nossa primeira vez e queríamos conhecer, então nos deixaram entrar como observadores e a dona do local nos mostrou tudo, explicou como tudo era feito, sobre as práticas de BDSM.
Moranguinho (era como eu a chamava devido ao seu cheiro) ainda tímida foi observando com bastante atenção cada momento, se imaginando estar no lugar das outras mulheres que estavam no local, se deliciando com os prazeres que aquele lugar poderia lhe proporcionar, ela olhava para mim às vezes me perguntando se estava gostando, era evidente que estava já que estava bem visível o volume na minha calça, ela logo começou a alisar meu pau colado na roupa, enquanto observava o show, perguntou onde era o banheiro e me levou até o mesmo, para darmos uma rapidinha.
Quando voltamos perguntei a dona do local se poderia deixar Bruna experimentar algo, ela disse que sim e me recomendou uma sala para isso, ao entrar Bruna foi vendada e algemada em um móvel em formato de X, com sua bela bunda virada para um espelho e me deram uma mesa com vários acessórios para nossa diversão.
Ao longo de nosso tempo, fui testando cada item da mesa, pegava um chicote e lhe castigava, batendo com vontade em sua bunda, já estava acostumado com isso, pois ela sempre pede uns tapas e que a chame de vagabunda, a cada intervalo eu contava para ela sobre a reação das pessoas que a estavam assistindo, ela questionou sobre não ser uma sala privada e eu disse que assim seria mais divertido, ela parecia querer disfarçar o quanto estava gostando daquilo, mas ao passar à palmatória em sua buceta a mesma tremeu e pude notar o quão molhada estava, aproveitei e lhe bati com a mesma mais um pouco.
Nosso tempo era curto, mas pudemos aproveitar para conhecer bem o lugar e as regras, voltamos algumas outras vezes e fomos conhecendo mais pessoas, em um dia de uma viagem longa de seu marido, Bruna me chamou para irmos lá e disse que hoje queria o pacote completo, me vesti e fui correndo buscar ela para irmos, ao chegar em sua casa a vi saindo, estranhei por um momento ao ver suas roupas, estava usando apenas um sobretudo e era um pouco visível que estava com uma cinta-liga preta, estava com um chapéu e óculos escuros, parecia uma espiã saindo de casa, perguntei a ela o porquê daquilo tudo e ela disse que seria uma surpresa para mim e para todos.
Ao longo do caminho a acariciei algumas vezes nas pernas, tentando subir cada vez mais minhas mãos, ela me impedia e dizia para esperar, dava para ver em seu rosto a animação e o medo de ser pega, parecia bastante excitada, perguntei a ela se queria parar e dar uma rapidinha no beco, ela recusou, na mesma hora começou a acariciar meu pau por cima da calça, não pensei muito e abaixei um pouco elas, deixando meu pau solto para ela brincar, se acomodou no banco e começou a me chupar durante o caminho, ao chegar bem próximo parei no estacionamento, segurei ela pelos cabelos e dei uma bela gozada em sua boca, após engolir tudo e nos limparmos um pouco saímos do carro e nos dirigimos para a entrada dos fundos.
Ao entrarmos falei com a recepcionista que iriamos participar do show, logo a dona do local veio e nos levou para nossa sala, essa em particular era aberta para todos poderem ver, era notável como todos estavam curiosos sobre o que tinha embaixo do sobretudo, inclusive eu estava louco para arrancar aquilo dela.
Ao chegarmos na sala ela me disse para sentar na cadeira, que me faria um show antes de começarmos, atendi seu pedido e me sentei, a música começou a tocar, ela arremessou seu chapéu longe, tirou seus óculos escuros, veio até mim e começou a dançar, sensualizando, se levantou e retirou seu sobretudo e lá estava ela com uma lingerie preta maravilhosa, estava tão sexy que tentei levantar para lhe agarrar logo, ela me impediu com o pé e me fez continuar sentado, começou a fazer um Lap dance em mim, as pessoas atrás de nós estavam enlouquecidas com aquele corpo dançando, até que a mesma foi em direção ao X e me disse para começar com a brincadeira Mestre.
Me levantei e novamente a vendei e a algemei, peguei à palmatória e comecei a lhe castigar, chamando-a de vagabunda, que estava ensopada com seu amante lhe castigando, naquele dia ela era realmente minha, a minha puta para usar e abusar, peguei um lubrificante que estava na mesa e passei em um plug anal e nela, fui enfiando bem devagarinho, deixando o público se deliciando com seu cuzinho, após colocá-lo voltei a bater naquela bunda gostosa e grande, ela gemia cada vez mais alto a cada contato da palmatória e de minhas mãos, em um determinado momento suas pernas começaram a tremer e pude vê-la gozando naquela situação.
Me posicionei atrás dela e a segurei pelo pescoço, lhe perguntando se ela estava gostando e ela respondia que sim, então lhe disse que iria foder com ela na frente de todos, achei que ela seria contra, mas estava gemendo implorando pelo meu pau, me abaixei e cheguei sua calcinha para o lado, dava para todos verem aquela linda buceta pingando, desejando algo dentro dela, peguei um vibrador controlado por controle e coloquei dentro dela na menor velocidade, retirei ela do X e a algemei novamente aos mãos, dessa vez de joelhos e vendada, retirei meu pau e a fiz começar a me chupar, estava louca de tesão, engolia tudo sem nem pausar, a segurava pelos cabelos fazendo ela engolir cada vez mais, me deixava louco sempre que a via toda babada após retirar meu pau da boca, à medida que ela chupava eu ia aumentando a velocidade de seu vibrador, ela chupava cada vez com mais vontade, parecia uma competição de quem gozaria primeiro.
Na sua última chupada, coloquei o vibrador no máximo, parecia que tinha sido combinado, gozamos ao mesmo tempo, lá estava ela novamente engolindo tudo, até a última gota, a deitei no chão e a masturbar ela, em meio a seus gemidos Bruna soltou um squirting em direção ao seu público, era notável como as pessoas estavam desejando minha submissa naquele momento, a ajudei a se levantar e me deitei no chão, sem pensar duas vezes ela retirou sua venda e sentou em cima de mim, queria me olhar nos olhos enquanto sentava gostoso no seu dono, todos estavam vendo e se deliciando com aquela mulher, dava para ver suas tatuagens naquele corpo delicioso, logo na lateral da bunda escrito “angel”, mas minha moranguinho era uma diaba deliciosa, rebolava e gemia como se estivéssemos sozinhos, a cada sentada dela eu ficava com mais vontade de ir mais forte, comecei a me movimentar mais, a fazendo perder o controle, agarrei seu corpo e a peguei no colo, seu plug balançava a cada metida que dava nela, cada movimento a enlouquecia, até chegar bem próximo de gozar e eu de maldade parar bem no meio e a colocar de 4 para a plateia, dava para ouvir a respiração forte dela, retirei o plug e logo enfiei meu pau naquele cu maravilhoso, comecei novamente a come-la, o público estava vendo ela gozar enquanto eu a devorava, enquanto ela se deliciava com seu Mestre exibindo sua vagabunda para todos, perto do fim gozei tudo dentro de sua bunda e a mesma veio limpar o resto com sua boca.
Tomamos um longo banho no clube e fodemos mais uma vez no reservado, ela estava toda marcada, toda vermelha, do jeito que eu gostava, a levei para minha casa onde dormimos juntos e conversamos sobre o dia e como foi delicioso tudo aquilo e que deveríamos repetir, em meio as lembranças resolvemos transar mais uma vez, daquele dia em diante ela sempre me tratou como mestre e eu a ela como submissa, e sempre que podíamos íamos ao clube nos deliciar.
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contos-e-afins · 5 months
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O Melhor Aniversário
Oi! Sou a Dayana, muito prazer. Sou casada com o Ulisses, um garanhão cinquentão cheio de fogo e com uma mente cheia de idéias safadas. Tenho 32 anos e, sendo bem sincera, você não me daria mais que 25.
Sou uma mulher branca de um metro e sessenta e dois de altura. Tenho cabelos longos, castanho claro, olhos negros como jaboticaba, e um corpo bem desenhado, apesar de estar um pouco acima do peso dito por aí como "ideal" para a minha estatura. E eu me amo desse jeitinho que eu sou. Tenho um verdadeiro fascínio pela minha bunda e adoro me olhar no espelho, enquanto provo diversas lingeries.
Meu marido e eu passamos a frequentar casas de swing, motivados por um casal de amigos, e isso virou um vício em nossas vidas. Ele ama me ver cercada de machos, devorando infinitos paus.
Ontem foi o meu aniversário e ele preparou uma surpresa para mim. Não iríamos a lugar algum, seria uma festinha em casa. Me pediu que saísse e comprasse algo interessante para vestir, e não me deu limites de quanto gastar. Adoro! Convidei duas amigas e saímos às compras. Voltando para casa, perguntei se poderia levar as meninas comigo. Ele respondeu que sim, se elas concordassem em apenas observar o que aconteceria, e assim fomos.
Chegando em casa, ele me pediu que eu fosse direto para o quarto e me arrumasse. A curiosidade já estava me matando. O tesão também. Mesmo não sabendo do que se tratava, vindo do meu marido, eu já esperava que, no fim das contas, eu terminaria desfalecida em algum canto da casa, sem conseguir nem ficar de pé de tanto gozar. De repente ele entrou no quarto e ficou deslumbrado quando me viu.
- Voce está pronta para sua surpresa de aniversário?
- Estou sim. E muito curiosa.
- Não se preocupe. No fim do dia, você vai me agradecer.
- O que você fez com as meninas?
- Estão lá na sala, ansiosas pra você chegar logo e a brincadeira começar. Elas já sabem o que te espera lá embaixo, mas antes...
E ele me virou de costas, beijando meu pescoço, colocou uma venda em meus olhos, deslizou as mãos pela minha cintura e tirou a minha calcinha, me deixando apenas no vestido preto que eu havia escolhido. E lá foi ele, me conduzindo pelas mãos escada abaixo.
Chegamos na sala e eu fiquei de pé no que acredito que fosse o centro do cômodos, específicamente em frente ao nosso sofá. Dava pra ouvir as meninas sussurrando mas não entendia o que elas falavam por conta da música. De repente, senti um perfume doce, bem próximo de mim, seguido de uma respiração próxima as minhas coxas. Eu podia sentir o calor de um corpo, talvez ajoelhado a minha frente. Sem encostar as mãos em mim, uma boca macia e quente começou a beijar as minhas pernas, indo em direção a minha virilha, literalmente enfiando a cabela embaixo do meu vestido.
Simultaneamente, os meus dois braços foram cruzados nas minhas costas e amarrados com uma corda fina, por duas mãos grande e forte, uma segunda pessoa. Certamente, nenhuma daquelas duas pessoas eram o meu marido, e essa curiosidades foi se transformando em um tesão absurdo. Logo, duas mãos se enfiaram entre as minhas pernas afastando-as e, em seguida, uma língua molhada percorreu toda a extensão da minha vulva.
A sensação de não saber o que acontece a seguir é maravilhosa. Seu corpo tenta prever onde será o próximo toque. Arrepios percorrem toda a sua pele. Você vai de uma respiração traquila à completa ofegância em poucos segundos. E não foi diferente quando uma segunda boca mordeu e puxou meu vestido para baixo, abocanhando meu peito em seguida.
Nesse momento, a boca que se deliciava com a minha buceta, foi premiada com os primeiros sinais de orgasmos. Eu já sentia escorrer pela minha xota, enquanto aquela boca gostosa sugava cada gotinha. A outra mão de quem segurava as minhas mãos nas costas subiu para o meu pescoço, e uma terceira boca começou a beijar a minha nuca. Nesse momento apenas uma certeza: quem estava atrás de mim era um homem. Havia um pau duríssimo pressionado contra a minha bunda. Meus quadris revezavam movimentos para frente, em direção aquela boca maravilhosa, e para trás, buscando aquele pau roçando em mim.
Agora, a segunda certeza: a boca que devorava a minha buceta era de uma mulher. Senti os peitos dela nas minhas pernas e, num breve momento de descanso dos joelhos, ela quase sentou em meu pé e percebi a buceta dela extremamente molhada e pulsante. Naquela hora entendi qual era a ideia do meu marido. Talvez uma daquelas três pessoas fosse ele. Talvez o que chupava os meus peitos.
Estranhamente, parei de ouvir os sussuros das minhas amigas e demorei pra perceber isso. Eu imaginava se alguma delas teriam coragem de participar da nossa brincadeira, o que seria a primeira vez para ambas. Eu já não me aguentava de tesão com aquela boca sugando meu clitóris, aquela mão imensa me informando e a outra boca mamando meus peitos. Tava tão gostoso que foi inevitável não ter um orgasmos ali mesmo.
Me levaram até o sofá e me colocaram de quatro. Agora o pauzão estava a minha frente e não perdi tempo, abocanhei. As duas bocas se lambuzavam chupando meu cuzinho e a minha xota, simultaneamente. Nossa,que situação! Eu não sabia se chupava, se gritava, se gemia, e fazia tudo ao mesmo tempo.
Virei a bunda para aquele pau imenso e senti casa centímetro dele penetrando lentamente a minha buceta. Ele pulsava dentro de mim e eu só pensava até onde ele iria. E foi bem fundo. Muito fundo. Passei a controlar o movimento de penetração, quicando a bunda nele, enquanto trocava beijos com as duas meninas que me devoraram com a boca. Meu marido veio, tirou a minha venda e de repente estava eu dando um beijo triplo com as minhas duas melhores amigas enquanto um macho delicioso alargava a minha xota. Aquelas vadias deviam ter me contado.
Foi delicioso compartilhar de um dia tão especial com as minhas amigas e com meu marido, e ainda ser fodida violentamente por um pauzudo. Ele me colocou deitada com as pernas abertas e as meninas ficaram em cima de mim, uma com a bunda na minha cara, a outra com a bunda virada pra ele. Eu lambia e dedava o cuzinho dela enquanto ele fodia a minha buceta brutalmente. Foi o orgasmo mais intenso que tive em muito tempo.
Meu marido decidiu nos dar espaço e nos deixou ali na sala. Aquele gostoso pauzudo me fez gozar tantas vezes. O homem era incansável. Gozou uma vez e não diminuiu nada a rigidez daquele pau, então, ele me comeu de novo, fez uma das minhas amigas gozar de quatro e jorrou leite na garganta da minha outra amiga.
Depois de nos despedirmos, subi para o quarto e continuei a minha festinha, agora só eu e o meu cinquentão.
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tecontos · 3 months
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Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.
By; Ana Pinheiro
Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.
Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.
Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.
O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.
Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.
Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:
– Oiiii;
Entre gemidos e logo a porta foi fechada.
Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.
Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.
No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.
Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.
Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:
– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?
Aproximei-me  e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.
Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.
Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.
Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.
Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.
Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.
Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.
Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.
Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:
– Tá com pressa?
Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:
– Quer uma carona?
Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.
Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.
– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?
– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.
– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.
-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.
Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.
Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.
Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.
Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas  fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.
Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.
E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.
Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.
O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara
“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.
Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:
– Chegamos.
Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:
– Hoje vou comer teu rabinho.
Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.
Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.
Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,
– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,
Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.
Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:
– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;
Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:
– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,
– Eu sabia que tu ias pedir.
Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.
A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava  todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.
Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.
Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro
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tomlinsongirl · 1 year
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Spin The Fucking Bottle pt.2
Spin The Fucking Bottle pt.1
😇
A garrafa para em Louis e Zayn.
Malik é quem pergunta. E Louis sabe que ele vai aprontar algo pelo sorriso travesso em seus lábios. Eles se conhecem há muito tempo para ele saber que sim.
- Verdade ou desafio?
Louis apenas para e pensa. Revelar algum segredo seu não é uma boa opção, então assim como praticamente todas as pessoas da roda, escolhe o desafio.
- Desafio.
- Boa escolha William. - Ele diz sorrindo. Sorrindo demais. - Normalmente são só sete minutos, mas dessa vez eu quero meia hora. - Louis se arrepende de ter pedido desafio. - Meia hora no paraíso com o Styles. - Louis sente o arrependimento se esvair de seu corpo assim que olha para Harry.
Ele tem os olhos um pouco arregalados e as bochechas coradas, mas logo um sorriso brotou em seus lábios. E Louis soube que aqueles 30 minutos seriam muito bem aproveitados.
😇
Louis se levanta e passa pelo meio da roda. Quando chega do outro lado estende sua mão para o cacheado, para ele se levantar. Harry pega sua mão com um sorriso tímido nos lábios e se levanta. Eles seguem para as escadas com Zayn, que os acompanha para trancar a porta do quarto que eles vão ficar.
Eles ficam em silêncio durante o trajeto até o quarto, mas a mão de Louis ainda segura a de Harry, e o sorriso bobo no rosto dos dois ainda está ali.
Eles entram no quarto e Zayn tranca a porta, eles ouvem os passos dele se afastando e Louis puxa Harry até a cama.
Eles se sentam lado a lado e quando Louis olha para o pediatra, ele está com suas bochechas coradas.
Louis sorri bobo para a imagem ao seu lado.
- Então você foi promovido?! Por isso disse aquilo sobre "ser seu trabalho até ontem"? - Ele pergunta inesperadamente, atraindo a atenção do cacheado pra si.
- É, eu fui. Eu já esperava ser promovido, mas achei que teria tempo pra me acostumar antes de atender alguém, mas quando eu cheguei lá, Sam me disse que precisava de mim. Dois médicos foram afastados, então eu fiquei no lugar de um deles. Uma amiga minha se aposentou e eu ficaria no lugar dela, então meio que só adiantaram isso. E sim, foi por isso. Antes eu era só um enfermeiro. - Harry responde com um sorriso orgulhoso nos lábios.
- Meus parabéns, Dr. Styles. Você é um médico incrível. Eu nunca senti que um médico realmente se preocupou com meus irmãos, mas você realmente me passou essa sensação. Eles me perguntaram quando vão poder te ver de novo, acredita? - Louis diz e eles riem.
- Você pode levar eles na clínica, eu estou lá sempre.
- Você trabalha em uma clínica também? - Louis pergunta surpreso.
- Eu tenho uma clínica com o Liam, Louis. - Harry responde e ri quando vê a cara ainda mais surpresa de Louis.
- Uau. E eu com certeza vou, se isso significa que eu vou te ver outras vezes. - Harry cora e Louis sorri bobo outra vez.
- Você não precisa ir na minha clínica para me ver, William. - Harry responde, olhando para o moreno.
- Bom saber disso, Dr. Styles. - Louis retruca olhando para a boca de Harry.
Harry olha para a do jogador também. Ele fecha seus olhos e se inclina, selando seus lábios.
Um choque como os das fanfics percorre o corpo dos dois. Ele sorriem durante o selar, e Harry leva sua mão até a de Louis, que as entrelaçou na cama.
Quando ele pensa em se afastar, sente uma mão em seu rosto. Louis acaricia a bochecha de Harry até eles se separarem.
Quando se separaram, se olharam sorrindo. Louis deixa mais alguns selares sobre os lábios de Harry, ambos sorrindo com suas mãos ainda entrelaçadas sobre a cama. Depois disso ele começa a distribuir beijinhos sobre o rosto do cacheado, que mostra suas covinhas e seus dentinhos de coelho em um sorriso.
Louis desce sua mão livre até a outra de Harry apenas para puxar o mais alto para seu colo, sendo rápido em posicioná-la na cintura delineada. As mãos entrelaçadas estão agora sobre a coxa de Styles, que tem sua outra mão acariciando delicadamente o rosto do mais velho. As bocas se juntam em uma sincronia desconhecida por ambos, o beijo transbordando delicadeza e algo como paixão, que no momento não é percebida por ambos, ao mesmo tempo que também transborda desejo e excitação.
E eles continuam se beijando até ficarem sem ar, e quando esse é recuperado, eles se beijam outra vez.
E mais várias outras.
Em algum ponto, Harry começou a rebolar no colo de Louis, bem em cima de seu membro, que já estava ficando duro. Mas não é como se o de Harry estivesse diferente.
A mão que estava entrelaçada a do cacheado vai para a bunda dele, o ajudando nos movimentos, e a do cacheado vai para a nuca do jogador, a arranhando com suas unhas pintadas.
Louis os vira na cama, ficando por cima de Harry. Os beijos descem para o pescoço do mais novo e uma das mãos se apoia ao lado da cabeça dele, sustentando seu peso, enquanto a outra desce para a sua bunda.
- O que você acha da gente ir lá pra casa?
- Eu acho uma ótima ideia Lou, mas a gente ainda não pode sair.
- Eu sei, curly boy, mas eu tenho planos pro tempo que temos aqui. - Louis diz no ouvido de Harry. Sua voz é rouca e lenta, e os pelos de Harry se arrepiam.
- Coloque eles em prática então, William. Será um prazer realizá-los com você. - Agora são os pelos de Louis que se arrepiam com a fala de Harry.
Louis dá mais um beijo rápido em Harry, e vai descendo os beijos por todo o seu corpo, passa por seu pescoço, deixando alguns chupões, e por sua clavícula. Quando chega em seus mamilos chupa e morde cada um deles. Harry se contorce na cama e Louis sorri, decidindo se demorar mais ali. Ele pressiona sua língua em um deles, e depois a rodeia em volta dele. Sua mão trabalha no outro, ao mesmo tempo que afasta o suspensório do mamilo. Ele beija, morde, lambe e chupa os dois.
Quando eles estão sensíveis demais ele continua seu trajeto, deixando beijos por toda a barriga de Harry, principalmente na tatuagem de borboleta do cacheado.
Quando ele chega no cós da calça, volta pra cima para tirar o blazer e os suspensórios do pediatra. Logo ele volta sua atenção para a calça, e tira o botão de sua casa numa lentidão extrema. Enquanto ele abaixa o zíper da calça, faz questão de esfregar suas mãos no pênis ereto do homem abaixo de si, escutando um gemido manhoso sair pelos lábios dele. Ele tira a calça de Harry, os sapatos e meias do cacheado, e os joga junto com as outras peças que saíram do corpo do mesmo.
Ele esfrega seu nariz pela calcinha do pediatra, sentindo o cheiro de seus cremes e perfumes, e ouvindo os gemidos e suspiros baixinhos dele. Em algum momento ele passa a lamber o pau de Harry por cima da calcinha, a deixando mais molhada do que ela já estava. Depois de lamber o comprimento do cacheado, ele vai até a cabecinha do pau, que está para fora da peça íntima, e chupa ela com força por algum tempo.
- Vou te dar algumas opções e você vai escolher uma delas. Você pode escolher ficar assim, de quatro pra mim, ou de bruços. Eu vou te fazer gozar com a minha boca e com os meus dedos, se você quiser saber. Agora escolhe. - Louis diz enquanto esfrega o polegar na fenda das bandas da bunda de Harry, passando diversas vezes pela sua entrada.
- De quatro. Eu vou ficar de quatro pra você, senhor. - Ele diz, ficando na posição escolhida.
- Ótima escolha, curly. Vai ser um prazer te foder com a minha língua enquanto você usa essa calcinha. - Harry solta mais um gemido quando ouve as palavras que saem da boca de Louis, que está próxima à sua bunda.
Louis beija os dois lados da bunda do cacheado com calma, depois ele afasta a calcinha pro lado e separa as bandas da bunda dele. Ele primeiro leva seu polegar até a entrada apertada e vermelha, esfregando ele ali em provocação.
- Faz alguma coisa logo, William, por favor. - Harry está quase ao ponto de implorar para Louis fazer algo, quando ele finalmente faz.
Harry sente a língua de Louis passar diversas vezes no meio de sua bunda.
Ela vai desde sua entrada até suas bolas. Ele chupa elas com força, uma de cada vez, voltando para a zona sensível de Harry depois. Ele circula a língua ali, parando para chupar lentamente a entradinha às vezes. Isso faz Styles gemer e gritar cada vez mais.
Quando um chupão mais forte é sentido, seus braços cedem e ele fica apoiado agora pelos cotovelos na cama, ficando mais empinado para o moreno. Os olhos se reviram sem parar, e seu rosto vai de encontro aos travesseiros na cama quando Louis penetra sua língua dentro de si. Mais um grito corta sua garganta e sai por seus lábios, mais alto que os outros, e ele logo sente os dedos do jogador na frente de seu rosto.
Ele sabe o que está por vir.
A língua de Louis entra e sai de sua entrada, e é realmente um prazer para o moreno foder Harry com sua língua enquanto ele usa aquela calcinha branca.
Harry chupa seus dedos oferecidos e rebola na sua cara, enquanto ele apenas tenta uma fricção com os lençóis da cama em seu pênis para um pouco de alívio. Depois de um tempo tendo seus dedos chupados, Louis os tira da boca de Harry, vendo ele tombar o rosto para a frente. Ele leva o indicador até a entrada sensível e vermelha do mais novo, circulando ele ali.
Louis é um provocadorzinho de merda.
Ele penetra o indicador devagar, esperando que Harry se incomode e sinta dor. O que aparentemente não acontece, pois ele começa a rebolar em seu dedo e pedir por mais.
E Louis o dá mais.
Ele penetra mais dois dedos na entrada aparentemente apertada, e Harry continua sem nenhum vestígio de dor. Louis deixa dois ou três tapas na bunda dele antes de perguntar:
- Quando foi a última vez que alguém te fodeu, Harry?
- Faz muito tempo, Lou. - Ele responde com dificuldade parando para gemer uma ou duas vezes.
E então Harry cora. Mais forte do que ele se lembra de ter corado antes. Louis toca sua próstata, e ele solta o grito mais alto da noite até o momento.
Tomlinson, como o grande provocador que é, quando percebe que achou o pontinho especial do garoto, pressiona seus dedos lá, causando uma grande onda de prazer no cacheado.
- Vou reformular minha pergunta. Quando foi a última vez que você se fodeu, Styles? - Ele pergunta quando nota as bochechas coradas de Harry.
- Foi h-hoje, senhor. - Harry responde, corando cada vez mais.
- É muito bom saber disso, Harry. - Louis responde e volta a foder o cacheado com seus dedos, se abaixando e juntando a língua outra vez na entrada dele.
Outros gritos e gemidos altos saem da boca do pediatra, quando sua próstata é surrada em todas as investidas dos dedos do jogador dentro de si.
- Louis, Louis, Louis, e-eu vou g-gozar.
O mais velho tira seus dedos e sua língua de dentro dele. Harry é virado na barriga para cima, e seu pau é tirado de dentro da sua calcinha.
- Ela ainda não pode ficar suja com a sua porra, curly.
Seus três dedos voltam para dentro de Harry quando ele coloca o membro dele em sua boca, sentindo a cabecinha bater em sua garganta. Mais um grito sai da boca do cacheado, e uma sequência de "LouLouLouLou" é ouvida entre seus gemidos. Suas pernas se contorcem na cama, suas mãos puxam os cabelos de Louis e suas costas se arqueiam, saindo do colchão.
Ele finalmente goza, e suas pernas tremem de um jeito que jamais tremeram antes. O moreno engole toda a sua porra, lambendo o pau abaixo de si para tirar os vestígios de seu gozo dali, enquanto seus dedos entram e saem lentamente em Harry, prolongando o prazer do cacheado. Quando termina de limpar o membro dele, o coloca de volta dentro da calcinha, subindo para beijar os lábios de Harry, fazendo ele sentir seu próprio sabor.
- O que acha de irmos para a minha casa agora, curly? - Pergunta se deitando ao lado de Harry e puxando ele para se deitar em seu peito.
- Daqui a pouco, Lou. Eu não consigo nem ficar em pé. E você está duro, eu posso te ajudar. É só você dizer o que você quer que eu faça.
Louis não consegue prender o gemido baixo que sai de seus lábios quando ouve as palavras de Harry e sente uma das mãos do cacheado apertando seu pau.
Mas como antes, ele tinha planos em mente.
- Eu ainda tenho planos, curly. - Diz enquanto puxa a mão do cacheado para cima.
- E que planos são esses? - Harry pergunta apoiando o queixo no peito coberto do mais velho.
- Eu sempre quis receber um boquete enquanto eu dirijo, sabe...
- Acho que esse seu plano pode ser concluído em breve William. Caso eu durma, me chame quando abrirem pra gente, ok? - Ele diz.
- Fico feliz em saber disso Styles. E eu te acordo, pode descansar um pouco.
Harry realmente dorme dos braços dele, e Louis acaba dormindo também, sentindo o cheiro dos cachos do garoto.
Foi apenas um cochilo, e em menos de 15 minutos Louis está acordado, percebendo que a porta já estaria aberta, e então começa a acordar o cacheado.
- Hazz, acorda amor. A gente já pode sair.
O cacheado apenas resmunga e se aconchega mais nos braços do mais velho. Esse solta uma risada pelo nariz, e começa a fazer um carinho nos cabelos do mais alto, tentando chamá-lo outra vez.
- Curly... A gente pode sair, vamos amor, acorda.
Harry enfim desperta aos poucos, e sorri quando ouve Louis o chamando de "amor". Suas bochechas coram mais uma vez.
- Você é confortável. - Ele diz e se senta na cama, coçando seus olhos com as costas das mãos. - Espera só um pouquinho, eu vou no banheiro e já volto.
Louis apenas murmura um "ok", e o cacheado levanta e vai até o banheiro do quarto. Ele faz xixi, lava as mãos, o rosto e a boca. E quando se olha no espelho percebe que ainda está só de calcinha. Ele sai do banheiro e olha para Louis, decidindo tentar provocá-lo um pouco.
- Vamos logo Lou, temos mais coisas para fazer. - Ele diz quando decide o que vai fazer, sem olhar para o moreno que está na cama com suas roupas ao lado. Ele começa a andar até a porta, mas antes que possa abrir a mesma, sente uma mão lhe puxando de volta.
- Harry você está só de calcinha, não saia por aí assim. - Ele fala realmente preocupado, mas no fundo ele sabe que não é só isso.
- Qual é o problema, William? Eu não vejo nenhum. - Ele diz, mordendo o próprio lábio em seguida.
- O problema é que você está querendo sair só de calcinha numa festa em que você não conhece todo mundo, não sabe o que eles podem fazer ou falar. Você não está tão bêbado assim Harry, não faça algo que vai fazer você se arrepender pra cacete amanhã. Voc-
Harry leva uma de suas mãos para o rosto de Louis e o beija antes que ele possa falar mais alguma coisa. Nesse momento ele esperava sentir as famosas borboletas voando loucamente em seu estômago, mas ele não sente. Quer dizer, elas estão sim lá, mas o voo delas é calmo.
E ele sabe o quanto isso é bom, porque Louis não lhe traz um sentimento de ansiedade, ele lhe traz um sentimento de calmaria, de aconchego. De paz. Ele sorri no meio do beijo, e quando sente isso o moreno sorri também. Eles terminam os beijos com alguns selinhos delicados.
Louis pega uma das mãos do cacheado, entrelaçando seus dedos e o levando para perto da cama.
- Senta, eu vou vestir você. Ou talvez você ainda queira sair desfilando de calcinha por aí. Seria bom ver todo mundo babando por você e saber que sou eu quem vai poder te tocar depois. - Louis fala atrevido.
- Para Lou, era só brincadeira. - Harry fala corando.
Louis solta uma gargalhada gostosa, e o cacheado acaba rindo também.
O jogador veste Harry, deixando beijinhos sobre seu corpo, as borboletas continuam voando calmamente em seu estômago e ele continua sorrindo como um bobo.
E não é como se Louis estivesse diferente.
O mais velho puxa Harry pela mão, e antes de sair ele ataca os lábios do mais alto, o prensando contra a porta. Uma de suas mãos vai para a bunda do cacheado e a outra para sua cintura. As do mais novo vão para seus ombros, arranhando sua nuca. Eles começam a se esfregar, e quando Louis sente Harry duro contra si, ele se afasta, vendo Styles o olhar confuso e frustrado.
- Temos uma voltinha de carro pra dar, curly boy.
- Vamos logo então, William. - Ele diz e sai puxando-o para fora do quarto, descendo as escadas.
Eles decidem sair de fininho, e por sorte conseguem. O pediatra deixa o jogador passar a sua frente para guiá-lo até seu carro. Ele encosta o cacheado na porta do passageiro e eles iniciam mais uma sessão de beijos. As bocas se movem na sincronia recém descoberta, os beijos são quebrados, sempre com um dos dois mordendo o lábio do outro ou chupando a língua. Depois de longos beijos, Louis vai até o pescoço de Harry, o beijando, chupando e mordendo, deixando o lugar com várias marquinhas diferentes.
- Lou, vamos logo. Por favor. - O cacheado está praticamente implorando para eles entrarem no carro. Louis deixa mais uma mordida no pescoço do cacheado e sorri, destrava as portas da BMW preta, e abre pro cacheado. Depois de fechar a porta, dá a volta pela frente do carro e entra.
Ele dá a partida e tira o carro da vaga, começando a dirigir pelas ruas pouco movimentadas de Londres, já que nessa hora todos, provavelmente, estão curtindo em seus destinos da noite.
Harry se coloca de joelhos no banco depois de tirar seus sapatos, e se vira de frente para Louis. Sua mão direita vai até a gola de sua blusa, e passa por todo o seu tronco até chegar na virilha do moreno. Sua mão envolve o pau dele por cima da calça, começando a movê-la para cima e para baixo lentamente, torturando o menor. Ele sente o pau do mais velho ficar cada vez mais duro em sua mão, e os movimentos vão ficando mais fortes e rápidos. Até que eles param por completo. Louis solta um suspiro frustrado, seu pau pulsa dentro de suas roupas, e Harry ainda não fez nada demais.
- Quanto tempo até a sua casa?
- Menos de dez minutos. Acha que consegue, curly boy?
- Você está duvidando de mim, William? - O cacheado pergunta, abrindo a calça do menor.
- De jeito nenhum, Styles. - Ele responde, sorrindo de lado para o pediatra.
- Que bom, porque eu faria questão de te torturar até você não aguentar mais.
Ao terminar de falar, Harry se abaixa, empinando sua bunda em direção a janela do seu lado e ficando cara a cara com o pau ereto de Louis. Sem cerimônias, ele enfia todo o comprimento em sua boca, respirando pelo nariz e chupando com força. Louis é grande e grosso, e Harry percebe isso quando vai até a glande e chupa e lambe em volta dela, enquanto suas mãos masturbam o resto do falo. E elas não fecham em volta do pau do moreno.
Harry chupa a cabecinha por um tempo, sentindo o pré gozo em sua língua.
Louis leva uma de suas mãos para os cabelos do cacheado, segurando em uma espécie de rabo de cavalo. Ele força a cabeça de Harry para baixo, pedindo silenciosamente para que Harry chupe todo o seu pau.
- 5 minutos, baby. - Louis fala rouco e baixo, ainda segurando o cabelo do pediatra.
- Achei que você não estivesse duvidando de mim, Louis. - Ele fala quando tira a boca do pau do mais velho, masturbando rapidamente o mesmo. Louis geme alto, lutando para deixar os olhos abertos.
Harry volta a colocar todo o comprimento em sua boca, sentindo ele bater em sua garganta. Ele sobe e desce a cabeça rapidamente, chupando com força. Uma de suas mãos vai para as bolas do jogador, fazendo um tipo de massagem nelas.
Louis é um poço de gemidos, seus olhos se reviram, seu pau começa a pulsar dentro da boca de Harry e a quantidade de pré gozo que sai da cabeça de seu pau é grande.
Logo ele sente um formigamento no pé do seu estômago, e ele sabe que vai gozar logo.
Ele vira a esquina da rua de sua casa, abre o portão quando chega em frente a mesma, e quando seu carro é estacionado na ampla garagem, seu pau solta jatos de porra na boca de Harry, que passa a chupar a cabecinha do mesmo, masturbando forte e rápido o pau. As pernas de Louis tremem, os olhos se reviram e ele geme alto.
Quando termina de limpar o membro, o cacheado beija o mais velho intensamente, fazendo ele sentir o próprio sabor, assim como ele fez consigo.
- Eu falei pra não duvidar de mim, senhor Tomlinson. - Harry fala, e sorri ao ver que Louis ainda está perdido no prazer que ele lhe deu. Os olhos estão fechados, a cabeça jogada pra trás e encostada no apoio do banco, a calça e a cueca no meio de suas coxas e a respiração pesada.
- Porra, assim eu vou ficar duro de novo aqui no carro.
- Ai a gente fode aqui.
- Não, a gente vai foder no meu quarto. Você ainda vai gozar muito curly, já deveria saber disso.
- Então me leva pro seu quarto logo, William.
😇
Mais uma sessão de beijos acontece na porta da entrada, com Harry contra a mesma, abrançando Louis com suas pernas e braços, e com o moreno segurando em sua bunda.
Eles sobem as escadas assim, com o cacheado beijando, chupando e mordendo o pescoço de do mais velho. Louis fecha a porta com o pé quando entra no cômodo, indo até a cama e deitando o mais alto nela. Os beijos e as marcas no pescoço são retribuidas, e Harry suspira baixinho.
O mais velho começa a tirar as roupas do pediatra outra vez. O blazer, os suspensórios, as meias e por fim a calça. Ele tira também sua blusa, e volta a ficar no meio das pernas do mais novo.
- Quantas vezes você quer gozar, curly?
- Duas.
- Então se prepare, você vai gozar três.
Harry tem um gemido baixinho e manhoso cortado pelos lábios de Louis nos seus. O beijo é quente e rápido, as línguas passando por cada parte das bocas um do outro, conhecendo cada pedacinho que ainda não havia sido descoberto, brigando pela dominância e arrancando suspiros e gemidos abafados dos dois. O cacheado arranha a nuca e as costas de Louis, enquanto esse beija seu pescoço. As mãos estão em sua bunda, e seus dedos passam pelo meio dela, tirando gemidos manhosos de seus lábios.
As mãos do cacheado vão para o peitoral do moreno, passando por todo seu tronco até chegar no cós de sua calça.
- T-tira Lou, tira. - Ele diz baixo, parando para suspirar uma ou duas vezes.
Louis deixa um selinho em sua boca, se levantando e tirando seus sapatos e meias, e logo depois sua calça. O pediatra ofega vendo o pau mercado na boxer preta. Louis não volta para a cama, ele apenas vai até o criado mudo do lado direito da cama e abre a gaveta. Ele pega um tubo de lubrificante e joga na cama, vasculha mais um pouco a gaveta, até que se vira para Harry.
- Eu não tenho camisinhas. - Harry sente um incômodo no peito, ele não entende o porquê disso, mas é inevitável. - As últimas que eu comprei venceram, então eu joguei fora, e eu acabei não comprando mais, não costumo trazer ninguém pra cá. - Ele explica quando vê os ombros de Harry caindo, ele se sente mal, mas também não entende o que esse sentimento significa. Mas ele imagina que é algo bom, porque ele levou o cacheado para a sua casa, e ele nunca fez isso com outro alguém antes. E ele tem certeza de que é quando vê o mais novo tentando disfarçar um sorriso mexendo no nariz.
- Se você não se importar, está tudo bem para mim. Eu tenho que fazer exames gerais a cada dois meses por conta do hospital, então eu sei que estou limpo, e já engolimos a porra um do outro, de qualquer forma..
- Eu também faço exames gerais por conta do time, e eles estão em dia. Por mim tudo bem também.
- Então faça o que você disse que vai fazer logo, Tomlinson.
- Seu merdinha. - Louis volta para a cama, ficando no meio das pernas do mais alto e se sentando sobre seus tornozelos. - Se apoia nos cotovelos e abre as pernas.
Harry faz o que é mandado, sentindo Louis o puxar pelo quadril para cima de si. Ele está sentado nos tornozelos, como Tomlinson, mas suas pernas estão separadas por cima das dele e seu tronco está inclinado para trás.
Ele vê Louis puxar o vidrinho do lubrificante para perto, e sente também Louis puxar sua calcinha para o lado e abaixar ela até suas bolas, deixando seu pau de fora.
- Vou te dizer o que eu vou fazer com você. Primeiro, eu vou te foder com os meus dedos enquanto eu bato uma pra você. Depois, você vai sentar no meu pau até a gente gozar, e por fim, eu vou te foder na banheira. - Ele diz esfregando um dos seus polegares na entrada vermelha dele, e o outro em sua glande. - Depois eu vou dar um banho em você, te dar água e algo leve pra comer, e aí a gente vai dormir juntos aqui. Como isso soa para você, luv?
- Soa... Muito bem pra m-mim Lou. - Ele fala, realmente contente com o que vai acontecer. Com a segunda parte principalmente, ninguém nunca cuidou de si depois de uma foda, e ouvir dele tudo o que vai acontecer traz uma sensação de segurança e conforto para Harry.
- Que bom que estamos de acordo então. - Ele diz e se inclina para deixar um selar nos lábios do maior.
Louis lambuza seus dedos com lubrificante, passando um pouco na entrada apertada de Harry.
Três dedo são empurrados de uma vez na entradinha apertada de Harry, ao mesmo tempo em que a mão de Louis começa a trabalhar no pau do cacheado.
Os dedos o fodem rapidamente, e a mão faz movimentos de vai e vem rápidos em seu pau. É tudo muito intenso, é muito prazer de uma vez só.
Toda a carga de prazer despejada de uma vez em Harry, resulta em um alto grito, que sobe por sua garganta e sai pela sua boca. Seu peito sobe e desce rapidamente, ele está ofegante e gemidos altos e manhosos saem pela sua boca sem parar.
Os dedos de Louis acertam sua próstata em todas as investidas, e às vezes os movimentos de vai e vem param, dando lugar aos movimentos circulares diretamente em sua próstata. Os dedos em volta de seu pau saiam do anel e começavam a circular sua glande ou pressionando sua fenda.
O prazer que Harry está sentindo faz suas pernas tremerem, suas costas se curvarem para cima, suas mãos agarrarem os lençóis com força e sua cabeça tombar para trás. Ele está sensível, e Louis sabe disso. É por isso que quando ouve os gemidos aumentarem, ele aumenta seus movimentos também.
Harry não dura muito e goza logo, com todo aquele estímulo em seus pontos sensíveis, suas pernas tremem mais ainda e ele não aguenta mais se sustentar pelos cotovelos. Parece que a cada orgasmo que Louis o dá, ele treme mais.
Ele suja desde a mão do moreno e sua calcinha, até as tatuagens de pássaros em suas clavículas.
O jogador não parece disposto a deixar o mais novo descansar, pois ele começa a chupar os resquícios de sua porra por todo o seu corpo, se demorando em alguns lugares específicos, como seus mamilos e sua clavícula, deixando chupões por toda a sua tez, que já tem um gosto salgado por ela, resultado do suor que se fez presente devido ao prazer que seu corpo recebeu.
- Eu quero que você me chupe mais, antes de sentar no meu pau. - O moreno diz perto do pescoço do cacheado, seus lábios roçando na pele marcada, a deixando mais arrepiada ainda.
- Senta aqui. Eu quero ver você fumando enquanto eu te chupo e monto em você. - O mais novo responde, e Louis só consegue gemer.
Ele se levanta e tira sua boxer preta, voltando para a cama e se sentando com as costas na cabeceira. Ele abre outra vez a gaveta do armário de cabeceira, pegando cigarros e um isqueiro.
Harry fica de quatro na cama, engatinhando até o meio das pernas do mais velho, vendo ele acender o cigarro em seus lábios.
Quando Louis traga a fumaça pela primeira vez, o mais alto coloca todo o seu pau na boca. Ele sente a cabecinha batendo fundo em sua garganta, e um gemido sai dos lábios de Louis junto com a fumaça. Harry fica com a cabeça parada por um tempo. O nariz pressionado na barriga do mais velho, sua respiração arrepiando os curtos pelos da barriga dele. Logo os movimentos de sobe e desce começam, eles são rápidos, e Harry faz uma pressão sobre o pau dele, levando Louis a beira da insanidade.
Suas bochechas formam vincos com a força que ele usa nos movimentos.
Uma hora ele para, chupando suas bolas uma de cada vez, babando por elas também.
Harry sabe que Louis não duraria muito mais. Ele sobe para a glande do mais velho, chupando a mesma como se fosse seu pirulito favorito, enquanto uma de suas mãos masturba o membro rijo, e a outra massageia as bolas dele.
Quando ele solta o pau, um barulho molhado surge no quarto. Ele se levanta e tira sua calcinha, voltando para a cama enquanto passa a costa das mãos na boca, limpando os resquícios de saliva e pré gozo que escorreram por seu rosto.
Harry sobe em suas coxas, sentando sobre seu pau. Ele começa a rebolar com ele no meio de sua bunda, a glande esfregando em sua entradinha vermelha, seu próprio pau se esfregando na barriga do mais velho.
Eles se beijam profundamente, com as línguas passando por lugares conhecidos, lembrando de como é ter uma em contato com a outra. Louis sente seu próprio sabor na língua de Harry outra vez, este que leva a destra para o pau de Tomlinson, levando até sua entrada apertada e forçando ele para dentro.
Ele se senta devagar, ficando parado quando sente sua bunda nas coxas fortes dele.
O cacheado abraça o tronco do jogador e sente sua mão passando por suas costas em um carinho, seu rosto está escondido no pescoço dele, e depois de um tempo se acostumado com o tamanho do pau dentro se si, ele começa a rebolar lentamente. Os movimentos pra frente e pra trás vão aumentando gradativamente, até que Harry começa a quicar em cima do mais velho.
O barulho da bunda do mais alto batendo contra as coxas do outro estão cada vez mais altos, se misturando com os sons dos tapas que Louis deixa pela bunda e coxas do mais novo.
Harry geme alto quando sua próstata é acertada, fazendo ele sentar da mesma maneira todas as vezes seguintes.
O mais velho ainda fuma seu cigarro, que está quase no fim. A fumaça bate contra o rosto do cacheado, junto com os suspiros do mais velho, servindo de incentivo para o mais alto sentar cada vez mais rápido.
Eles estão quase lá, os gemidos de Harry estão cada vez mais altos, os suspiros de Louis se tornaram gemidos, o maior senta cada vez mais rápido e com mais força. Suas pernas estão tremendo quando ele pega o cigarro dos lábios de Louis e traga a fumaça, soltando-a no rosto do mais velho, que solta a fumaça de seus pulmões junto do cacheado. O jogador pega o cigarro de volta e o apaga na cabeceira da cama, jogando no chão em seguida.
Ele agarra a bunda de Harry, apoia os pés no colchão e começa a investir contra as sentadas do cacheado, acertando sua próstata com mais força, fazendo ele arranhar seus ombros e gritar alto.
Ele começa a contrair sua entrada, apertando o pau do mais velho de uma forma gostosa, mas não exagerada, tirando gemidos de Louis também.
Harry começa uma série de "LouLouLouLou", e logo goza entre suas barrigas. Louis investe mais algumas vezes na entradinha sensível do cacheado, gemendo seu nome enquanto enche ele com a sua porra. O cacheado abraça os ombros do outro, respirando pesada e rapidamente.
- Curly? Tá tudo bem? Se você quiser podemos parar, você sabe, né? - Louis diz preocupado, acariciando as costas e os cachos do pediatra em seu colo.
- Tá tudo bem, só me dá um minuto.
- Quantos você quiser, amor. - Ele responde, deixando um beijo nos cachos dele.
De repente, um celular começa a vibrar no criado mudo. Louis olha e vê "Lee❤", é uma foto de Liam brilhando na tela.
- Curly, o Liam está te ligando. Por que não atende, huh? - Ele diz, sorrindo para o maior.
Harry sabe que provavelmente não seria uma boa ideia, ele sabe aquele sorriso significa alguma coisa, mas ele só acena com a cabeça e se prepara levantar. No entanto o mais velho o para, fazendo ele deitar na cama e entregando o telefone em sua mão.
- Atende e não deixe ele ouvir seus gemidos. - Ele diz, se abaixando até ficar com a cara perto da bunda do mais alto.
- Hey, Lee. O que foi?
Ele morde os lábios quando Louis começa a chupar a própria porra de sua entrada, que está se contraindo em sua língua.
- O que foi!? Deixa eu te dizer o que foi. Você sobe com o Louis, abrimos a porta para vocês, mas vocês não saem pela próxima hora. Vamos no quarto pra ver se vocês estão bem e a porta está aberta, sem sinal de nenhum dos dois. Eu vou pra garagem e seu carro está lá, mas você não está em nenhum lugar da casa. Como você sai assim, Hazz? Nos deixou preocupados. - Conforme ele vai dizendo seu tom vai mudando, no começo soava como indignado, mas quando termina, preocupação é tudo o que está presente em sua voz.
Harry coloca a chamada no mudo durante o breve discurso do amigo, gemendo alto algumas vezes. Louis continua chupando com força seu ponto sensível, fazendo suas pernas tremerem.
- Eu estou bem, Lee, não precisa e preocupar comigo. E eu pego meu carro amanhã. Eu estou com o Lou, estamos bem.
- Ele responde baixo.
- A gente deveria ter imaginado que vocês saíram pra foder. - Dessa vez é Zayn quem fala.
- Vocês não tinham pensado nisso? - Niall pergunta, e Calvin e Lana concordam com ele.
- Deixa eles dois, Liam, você já viu que ele está bem. - A caçula fala, e Harry tem que tapar a boca quando a língua de Louis entra dentro de si, começando a foder sua entrada outra vez. Os amigos do outro lados da linha ainda estão discutindo sobre desligar ou saber mais sobre como o cacheado e o moreno estão, mas Liam acaba se rendendo uma hora.
- Tudo bem. Tchau Hazz, se cuida e não esquece do seu carro. Eu te amo. - Liam diz, e os outros cinco logo estão se despedindo dele também.
- Tchau gente, se cuidem também. - Ele tem que parar para não gemer durante sua fala. - Eu também amo vocês.
Ele desliga a chamada, gemendo alto e jogando o telefone na cama.
- Muito bem, curly. Fica aqui, eu vou preparar a banheira e já volto. Não quero que se toque, caso o faça, você não vai gozar outra vez, e vai ficar agonizando com o pau duro.
Ele deixa um selinho nos lábios de Harry antes de se levantar, o que aparentemente já virou um costume entre os dois. Depois ele vai até o banheiro, tampa o ralo da banheira e liga a torneira para enchê-la. Ele coloca alguns sais na água, junto de um sabonete líquido. Ele não deixa ela encher muito, afinal duas pessoas entrarão nela e ele não quer ter muito trabalho depois.
Quando ele volta para o quarto, vê o cacheado segurando os lençóis com força e as pernas cruzadas. Louis vai até a cama e sela novamente seus lábios, vendo o pediatra abrir os olhos verdes e olhar diretamente nos seus. Ele deixa mais alguns selinhos na sua boca, passando a deixar beijinhos por todo o seu rosto, fazendo as bochechas de Harry ficarem coradas e um sorriso se abrir em seu rosto. Quando o mais velho para com os beijos ele olha para o pediatra. Ele sorri bobo na direção dele, sorriso que é retribuído quase que imediatamente.
- Vamos, curly boy, a banheira está pronta.
Ele puxa o caçula para o seu colo e se levanta com ele. Durante o pequeno trajeto até o banheiro, seus membros se esfregam um no outro, deixando o pau de Louis duro como o de Harry.
O jogador sabe como ele está sensível, ele gozou quatro vezes no mínimo, até por que ele não sabe quantas vezes o maior gozou quando se fodeu naquele dia, e por isso ele o acomoda no encosto da banheira, o deixando em uma posição confortável e ficando de joelhos na frente dele. Ele continua com a fricção entre os paus duros por mais um tempo, torturando a si mesmo e a Harry também.
- Me fode logo, William. - O maior suplica um tanto desesperado.
- Não vou te foder dessa vez, luv. Dessa vez eu vou fazer amor com você. - Ele diz tentando segurar um sorriso.
Ele leva uma de suas mãos para seu pau, levando ele para a entrada do maior. Ele penetra Harry lentamente enquanto deixa trilhas de beijos pelo rosto e pescoço dele.
Louis começa a investir no cacheado, as estocadas são lentas porém fortes, e vão fundo dentro do mais novo.
- Você é incrivelmente lindo, luv. - Ele diz, olhando para o cacheado que está abrançando seu tronco, gemendo baixinho em seu pescoço.
- Você também é, Lou. - Ele responde, tirando o rosto de seu pescoço e olhando da mesma maneira pro mais velho. Beijos apaixonados e lentos são trocados entre os dois, é tudo calmo, tranquilo.
Eles tiveram uma conexão meio que instantânea, os olhares que eles davam um ao outro no hospital, durante a festa e depois dela, deixavam isso claro. O ciúme que tomou conta de Louis quando Harry supostamente ia sair do quarto só de calcinha, ou o incômodo que se instalou no peito do mais novo quando Louis disse que não tinha camisinhas.
A felicidade que Harry sentiu quando Louis disse que não levava ninguém para a sua casa, e o conforto do mais velho ao levá-lo para lá. Estava mais do que claro para todos que aquilo não seria só mais uma foda que seria esquecida dois dias depois.
E a maneira como se amavam naquele momento deixava isso claro.
Não precisam de pressa, eles tem a noite toda, porém Louis e Harry sabem que logo não vão mais conseguir se aguentar.
As estocadas ainda são lentas, porém são fortes e intensas, acertando o ponto especial do cacheado em todas elas. Esse que se aperta em volta de Louis, que ouve os gemidos do cacheado aumentarem cada vez mais, o levando a investir contra ele com mais força.
Os ofegos e suspiros do mais velho se tornam gemidos baixinhos, e ele volta a deixar beijos pelo rosto do cacheado, que sorri bobo mais uma vez. Louis passa por suas bochechas, pelo nariz, têmporas, testa, pelo queixo e por fim, chega em sua boca. Eles se beijam profundamente, e não conseguem mais se segurar, gozando juntos pela última vez naquela noite. Eles se separam, terminando o beijo com selinhos carinhosos.
Louis continua dentro do cacheado por mais um tempo, esse que é ocupado com beijos e carícias apaixonadas.
Dizem que você pode se apaixonar em apenas quatro minutos, e Louis tem certeza que algo assim aconteceu com ele. Ele tem certeza de que se apaixonou assim que o pediatra conseguiu colocar uma agulha no braço de seus irmãos sem problema algum. O cuidado e o amor que ele teve com seus irmãos foi encantador, principalmente para alguém que tinha pouca experiência atendendo crianças.
Não é como se tivesse sido muito diferente para Harry. Ver todo aquele cuidado, a preocupação e o alívio de Louis durante o atendimento de seus irmãos foi o que encantou o cacheado. Vê-lo com um sorriso bobo no rosto pelo resto da consulta depois que soube que o que fez ajudou na recuperação dos irmãos foi o que com certeza fez Harry se apaixonar pelo mais velho.
Depois dos beijos, Louis sai de dentro do cacheado, abraçando seu corpo com carinho logo após.
- Agora você fica um pouco aqui descansando amor, eu vou trocar os lençóis da cama e depois eu venho te dar um banho.
- Tudo bem, Boo. - Harry responde, deixando um selinho nos lábios do moreno.
- Boo... Eu gosto de Boo. - Ele diz antes de se levantar e secar seu corpo. Ele prende a toalha na cintura e volta para o quarto. O maior fica com as bochechas coradas pelo apelido, que saiu sem ele ao menos perceber. Pelo menos Louis gostou.
O menor vai até o quarto, limpa as cinzas do cigarro que estão na cabeceira da cama, guarda o tubo de lubrificante que está jogado por ali, tira os lençóis e os deixa no chão, junto das suas roupas e das de seu acompanhante. Ele vai até o armário e pega novas, colocando os lençóis e as capas dos travesseiros em seus respectivos lugares. Ele pega um edredom e o deixa estendido sobre a cama. Separa duas boxers, duas calças de moletom e duas camisetas, deixando na cama também.
Quando volta para o banheiro, leva as coisas que estavam no chão junto, deixando-as no cesto de roupas ali. Quando olha para Harry, ele vê o maior de costas para si, e ele aparentemente não percebeu que Louis já voltou para o banheiro. Ele está brincando com a espuma sobre a água, juntando nas mãos e soprando, rindo como um bobo depois.
O jogador assiste a cena abobado, a cada minuto que se passa ele tem mais certeza que está se apaixonando por esse garoto.
Ele volta para perto da porta e dá duas batidinhas nela, chamando a atenção do pediatra para si. O moreno volta para perto da banheira, tirando a toalha da cintura e entrando outra vez na água que ainda está morna graças ao aquecedor da banheira.
Ele se lava com pressa, tomando um banho rápido antes de dar atenção ao mais novo.
- Vou cuidar de você agora, amor. - Eles têm sorrisos nos rostos quando Louis se senta atrás de Harry e começa uma massagem por seus ombros. O cacheado solta suspiros baixinhos, mostrando seu alívio ao sentir seus músculos relaxarem. Louis massageia todo o corpo do maior, com carícias sempre inocentes e carinhosas.
Ele cuida muito bem de Harry.
Eles começam a falar sobre os jogos do mais velho quando ele fica na frente do cacheado para ensaboar seu corpo. Ele lava suas costas, braços, pernas, barriga, pés e suas coxas, mas deixa que Harry lave as partes íntimas de seu corpo.
Tudo bem que eles haviam transado há pouco tempo e agora estavam tomando banho juntos, mas mesmo assim ele ainda preferia fazer de tudo para deixar o mais alto totalmente confortável consigo.
Depois que o cacheado termina de se ensaboar, o moreno começa a lavar seus cabelos, fazendo um carinho gostoso ao lavar os cachos do maior. Ele tomba a cabeça de Harry para trás, e joga um pouco de água nos cabelos dele, repetindo o processo com o condicionador, depois de tirar o shampoo dos cachos. Quando termina, ele abre o ralo da banheira, deixando a água suja se esvair. Quando essa acaba, ele liga a torneira para enxaguar o corpo do pediatra, aproveitando para tirar o resto da espuma que ficou em seu corpo e nos cabelos dos dois por conta da água com sabonete. Ele logo sai da banheira e se seca rapidamente, prendendo a toalha na cintura novamente e estendendo a mão para o cacheado que o observa. Ambos sorriem quando suas mãos se tocam. Louis puxa Harry delicadamente para fora da banheira também, deixando ele sentado em uma das almofadas que ficam em volta da mesma. O mais velho começa a secar seus cabelos, devagar, fazendo um tipo de massagem, acabando que sem querer definindo os cachos do garoto.
Ele deixa um beijo no topo da cabeça dele, se abaixando em sua frente para começar a secar seu corpo. Braços, barriga, costa, rosto, pernas, coxas, mãos e pés.
Quando termina, puxa o caçula pela mão para ele se levantar, entregando a toalha para ele terminar de se secar.
Eles continuam a conversar sobre futebol, e Louis fica feliz em saber que o cacheado torce para o time que ele joga. Eles voltam para o quarto e começam a se trocar.
- Lou? - Harry chama pelo mais velho, parecendo receoso sobre algo.
- O que foi, curly? - Ele responde, chegando mais perto do outro.
- Eu costumo dormir só de ca- cueca e camiseta. Você se importa? - Ele diz atrapalhado e corando, vendo o mais velho sorrir em sua direção.
- Hazz, tudo bem você gostar de usar calcinhas, ok? Não pense que tem algum problema, por favor, você fica lindo com elas, e sei que se sente confortável as vestindo. - Ele diz levando a mão para o rosto do mais novo e fazendo um carinho ali. - E não tem problema você dormir de camiseta e cueca. Eu te daria uma calcinha, mas eu não tenho e sujamos a sua, então... - Ele termina coçando sua nuca. - Você se incomodaria se eu dormisse sem camiseta?
-Tudo bem Lou, obrigado. E não tem problema nenhum, pode ficar do jeito que você se sentir confortável.
Eles sorriem mais uma vez um para o outro, reparando em como é fácil sorrirem quando estão juntos. Eles trocam alguns selinhos, com as mãos de Louis na cintura de Harry, e as dele em sua nuca e rosto.
- Vamos lá pra baixo, temos que comer algo.
Quando eles chegam na cozinha, decidem por fazer alguns sanduíches. Louis é um desastre na cozinha, então ele fica com a parte do chá enquanto o cacheado faz os lanches para os dois. Eles comem e bebem, conversando sobre coisas aleatórias, e o moreno faz questão de dar água para o mais novo, deixando-o bem hidratado.
Por precaução.
Eles sobem outra vez, vão para o banheiro e escovam os dentes juntos. O jogador acha uma escova nova na gaveta do banheiro, ela é rosa e aparentemente tem um dono agora. Quando eles terminam, ele guarda a escova do pediatra junto com a sua.
Eles voltam para o quarto e se deitam na cama. Harry se deita sobre Louis, apoiando uma de suas mãos em seu peito e deixando sua outra mão embaixo de sua cabeça. Já o moreno, passa um de seus braços pela cintura do mais novo e a outra puxa uma das coxas do pediatra para o seu quadril, fazendo carinho nela depois.
É fácil para os dois acharem uma posição confortável, e o mais novo está quase dormindo quando ouve a voz do mais velho lhe chamando.
- Hazz? - Ele apenas resmunga em resposta, sentindo uma risadinha escapar pelo nariz do mais baixo. - Quer sair comigo sábado que vem?
Harry ergue o olhar para ele, vendo um pequeno sorriso em seus lábios. Ele acaba por sorrir também, mostrando mais uma vez as covinhas e os dentinhos brancos de coelho.
- Eu adoraria, Boo.
A última coisa que ele sente antes de dormir é um selar em seus lábios. Ele cai em um sono pesado, porém calmo, e logo Louis também é embalado em um sono tranquilo, adormecendo com o cheiro do cabelo do cacheado em seu nariz.
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