The Motorelektrik EP
The new Motorelektrik EP is now live on Bandcamp! Listen to three new songs and two remixes, all in a motorik flavor with a limited palette of instruments.
The new songs were written and produced during a 12-ish week project using a methodology that was supposed to help keep creative work on track but, lol, methodologies, am I right?
I love using dogma as an excuse for building good habits (my vegan years were great for this) but the truth is that a lot of my creative work (not to mention the rest of it) happens in bursts of energy at the beginning and ending of projects.
Speaking of endings, I'm particularly proud of the endings of these songs, so even if you fast-forward through some parts, try to listen to the endings. They're fun.
Here's the rather specific list of inspirations and influences I made at the beginning of the project:
Stereolab (the song “Emperor Tomato Ketchup” for drum buildup, fills leading to the chorus, rhythm guitar)
Moon Duo “Eye 2 Eye” vocals, drones, lead guitar tone, vocal harmonies
Jeff Rosenstock (whole Hellmode album production, especially vocals and overall mix, so clean)
Minami Deutsch “Tunnel” (pace and bass)
Follakzoid (whole album II, but especially baselines and cymbals/hats)
White Hills “Run-A-Round” fuzz guitar
Can “Vitamin C” snare drums
Neu “Hallogallo” of course, pace, rhythm guitars, drone line on top
I'm not sure how many of these I internalized enough to think about while I chose sounds and played, except for Stereolab, which is always what I imagine sounding like in my head, until I remember I literally don't have the (vocal) range to sound the way they sound, aside from other minor differences in our musical capabilities and experience. (I obviously recommend listening to all these bands if you like any part of what I did here. They are professionals.)
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[Exclusivo para Portugal] Este ano o neerlandês Sonic Whip recebeu os “tugas” Travo | Reportagem Fotográfica
Gonçalo Ferreira dos Travo no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
A sala de espetáculos neerlandesa Doornroosje em Nijmegen nos Países Baixos acolheu, nos dias 10 e 11 de maio, respetivamente, na última sexta-feira e sábado mais uma edição do Sonic Whip. O nome do festival foi inspirado numa banda daquele país, curiosamente oriunda da mesma cidade onde se realiza. A banda chama-se Automatic Sam e numa das suas músicas tem o trecho “Dance, motherfucker dance! You're getting hit with the sonic whip!”.
A comparação do Sonic Whip com o festival português SonicBlast não o é à toa. Ambos têm o mesmo foco musical em géneros de rock mais densos nos quais são “combinados riffs de guitarra estrondosos com acordes de baixo fumegantes”.
Cartaz do Sonic Whip 2024
Em 2018 o Sonic Whip iniciou-se como um evento de somente de um dia tendo sido ampliado a dois dias em 2022, algo que repetiu-se este ano. Em 2020 e 2021 o festival não teve lugar devido à pandemia.
Estivemos presentes no ano passado naquela que foi a 4ª edição cuja reportagem fotográfica pode ser visualizada aqui.
Relembramos que no ano passado estiveram os Madmess, citando o texto sobre a edição do ano passado “Eles são oriundos de Portugal, mais especificamente do Porto, porém passaram por Londres para poderem expandir o seu raio de influência. Eles que têm uma paisagem sonora pintada entre o stoner e o krautrock mais antigo. Representaram muito bem as cores nacionais e nesta belíssima oportunidade apresentaram ‘Rebirth’,o seu último LP lançado em 2021. Recentemente este trio deixou de ter a colaboração do baterista Luís Moura. Nos Países Baixos Ricardo Sampaio e Vasco Vasconcelos contaram com a colaboração na bateria de Helena Peixoto, artista conhecida por ser parte integrante dos The Black Wizards.”
Este ano nos slots do festival houve lugar igualmente para uma banda oriunda de Portugal: desta vez a representação lusitana esteve a cargos dos Travo.
Nesta 5ª edição o Sonic Whip manteve um alinhamento fortíssimo, como é seu apanágio. Passaram pelo evento 22 bandas, oriundas de diversos países mundiais. Maior ênfase em formações vindas da Suécia e Reino Unido com um total de 3 bandas cada. A seguir, com 2 bandas cada, a maior representatividade são de bandas vindas dos Estados Unidos da América e Alemanha. Como não podia deixar de ser, houve também óbvio lugar para bandas dos Países Baixos, este ano com a presença dos Mantra Machine e Kintsugi Empire.
Vamos agora de seguida destacar algumas das bandas presentes.
Sexta-feira, 10 de maio
A primeira banda em destaque desta jornada inaugural são os Stoned Jesus. A banda oriunda da Ucrânia está em digressão europeia e antes de terem atuado no Sonic Whip passaram por Portugal nos dias 21 e 22 de Abril, no Hard Club e no LAV – Lisboa ao Vivo, no Porto e em Lisboa. Neste 2024 estão a celebrar 15 anos de uma carreia sempre em ritmo ascendente.
Igor Sydorenko dos Stoned Jesus no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
Eles são um dos nomes fortes do stoner rock contemporâneo. A guerra no seu país obrigou-os a parar como é óbvio. Um dos exemplos foi o cancelamento da sua participação neste mesmo festival em 2023. Igor Sydorenko, Sergii Sliusar e Dmytro Zinchenko conseguiram contornaras dificuldades e os obstáculos e estão agora em 2024 a celebrar a sua carreira um pouco por toda a Europa.
Outro dos nossos destaques vai para os japoneses Minami Deutsch, cuja tradução do japonês é “Sul da Alemanha”. Esta banda já é conhecida do público português, já teve passagens por Portugal em 2017, 2018 e 2019. Em 2019 tocaram no SonicBlast,um set reduzido devido ao atraso do seu voo, tendo igualmente tocado em Guimarães, num evento do Oub’Lá em setembro desse ano, mais info sobre esta passagem aqui. Nessa mesma altura tocaram igualmente no Musicbox em Lisboa.
Kyotaro Miula, Keita Ise, Kosei Terunuma e Riki Hidaka são os 4 elementos deste projeto oriundo de Tokyo e que navega pelo krautrock. Formados em 2014 por Kyotaro Miula, deram os primeiros passos enquanto banda a tocar ao vivo nas ruas da capital japonesa.
Kyotaro Miula dos Minami Deutsch no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
Lançado em 2022 ‘Fortune Goodies’ é o 3º trabalho discográfico deste projeto, cuja mudança de Kyotaro Miula de Tokyo para Berlin teve um enorme impacto no som desse disco. Este álbum é o motivo para a atual presença dos Minami Deutsch no Velho Continente. Estão atualmente pela Europa, terminam a 1 de junho na Suécia. Desta vez não vão passar por Portugal.
Eis a lista completa das bandas, por ordem de aparência, que tocaram nesta sexta-feira, 10 de maio:
Palco Vermelho (principal)
» Mantra Machine
» Delving
» Full Earth
» Stone Jesus
» Minami Deutsch
» Witchcraft
Palco Roxo (secundário)
» Lucidvox
» Kintsugi Empire
» Full Earth
» Mojo & The kitchen Brothers
» Kanaan
» Black Helium
Sábado, 11 de maio
Desta 2ª jornada realizada no passado sábado, o destaque inicial é óbvio, vai com toda a certeza para os bracarenses Travo. Gonçalo Ferreira (voz, guitarra e sintetizadores), Gonçalo Carneiro (guitarra e sintetizadores), David Ferreira (baixo) e Nuno Gonçalves (bateria): estes são os membros atuais já com 5 anos de convivência permanente no panorama da música nacional sob o nome de Travo.
A 17 de novembro de 2023 editaram ‘Astromorph God’. Uma nova “pedrada no charco” do qual surgem temas numa fusão de rock psicadélico com progressivo e thrash metal. As vozes agasalhadas de reverb e as teclas tanto acústicas como sintetizadas ajudam no revestimento da sonoridade psicadélica dos Travo.
David Ferreira dos Travo no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
Atualmente agenciados pela gig.ROCKS! o futuro destes bracarenses aparenta ser risonho. O novo disco ‘Astromorph God’ está a ser promovido internacionalmente pela editora espanhola Spinda Records.
Esta passagem pelo Sonic Whip em Nijmegen resulta de uma tournée europeia iniciada no passado dia 3 de maio em Freamunde. Já teve passagens por Espanha, França e Reino Unido. Terminará a 18 de maio no Woodstock 69 no Porto.
Destaque final para os Monolord. Este trio sueco originário de Gotemburgo é composto por Thomas Jäger que tem a dupla missão de ser vocalista e guitarrista), o baixista Mika Häkki e o baterista Esben Willems. O álbum que lançaram em 2014 intitulado ‘Empress Rising’ continua muito vivo nos fãs e citado com muito respeito como uma das edições mais significativas dos últimos 10 anos pelos meios mais específicos e ligados ao Doom Metal, Stoner Metal e rock psicadélico.
Thomas Jäger dos Monolord no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
Sem grande surpresa só há registo de atuações dos Monolord em Portugal em festivais da”pesada”, no Sonicblast em 2016, 2017 e 2019 e no Barroselas Metalfest em 2016.
Eis a lista completa das bandas, por ordem de aparência, que tocaram neste sábado, 11 de maio:
Palco Vermelho (principal)
» Skyjoggers
» Travo
» ZAHN
» Bonnacons of Doom
» Dhidalah
» C.O.F.F.I.N
Palco Roxo (secundário)
» Domkraft
» Brant Bjork Trio
» Green Lung
» Monolord
» Kadavar
Este Sonic Whip foi um sucesso em ambos os dias apesar dos bilhetes não terem esgotado. Em ambas as noites viveu-se uma bela vibe, tal como as fotos assim o comprovam bem pelo feedback positivo de muitos dos presentes.
Em 2024 já é sabido que o festival vai regressar nos dias 10 e 11 de maio.
Se são fãs dos universos musicais psicadélicos, fuzz, acid, stoner, kraut, space, noise e outros excessos sónicos a ida ao Sonic Whip é altamente recomendável!
Dia 1 - Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Ida Elin Tannerdal dos Witchcraft no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
Dia 2 - Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Christoph Lindemann dos Kadavar no Sonic Whip 2024 | mais fotos clicar aqui
Texto: Edgar Silva e João Machado
Fotografia: João Machado
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