Tumgik
#misteriosa montanha
pimpolha-blog · 3 months
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Anime – Suzume no Tojimari
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Esse é o primeiro filme , e por enquanto único, que eu assisti do Makoto Shinkai. Me desculpem...
Assim, não tem nem como eu falar sobre o filme. Todo mundo já sabe o nível de qualidade que os filmes desse diretor têm. Mas vou ser sincera, eu só quis assistir esse por causa do Souta 👀 (sou muito simplória, tem homem bonito já assisto)
Mas foi uma experiência incrível!! A trilha sonora é linda, até salvei no Spotify! Era de arrepiar!!
Gostei bastante dos personagens, do Souta principalmente 😏 kkkkk. Mas a Suzume tmb é muito legal, gostei muito dela. Achei ela uma menina de atitude, porém sem parecer forçada. Nem sei se isso faz sentido kaka
Eu não vou nem falar da animação. É só ver os gifs, esse é o nível dos filmes do Makoto.
(Queria uma continuaçã.... 🥲)
Sinopse: Uma garota de 17 anos chamada Suzume descobre uma porta misteriosa nas montanhas, e logo outras começam a aparecer por todo o Japão. Quando abertas, elas trazem desastre e destruição, e apenas Suzume pode fechá-las novamente.
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psicoonline · 1 year
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Bora de #história? Então: "Senta que lá vem história". 🫣😂 (entreguei a idade nessa né) só alguns lembrarão a referência... Você é um deles?
Comenta.
Hoje vou falar da #Odisséia da Felicidade. Com base na imagem do post.
Era uma vez, em uma #cidade movimentada e vibrante, Clóvis, um #jovem que buscava desesperadamente a felicidade.
Armado com sua #mochila, lancheiras repletas de bolachas de polvilho e água, ele embarcou em uma jornada para encontrar a tão falada 'felicidade'.
Desbravando selvas e escalando montanhas, Clóvis cruzou com diversas pessoas pelo #caminho.
Havia o Guru de Guapuruvu, que alegou que a felicidade estava em fazer 1.037 piruetas enquanto cantava o hino da alegria: "No pain no gain". Tentou. Fracassou.
E depois houve a Sereia Serena que prometeu que, ao dançar a valsa submarina com #golfinhos fluorescentes, encontraria a paz.
Clóvis engoliu mais água salgada do que gostaria.
Mas o mais intrigante foi o encontro com uma #vendedora de #pipocas, Dona Leocádia.
Enquanto Clóvis despejava suas #aventuras, ela ouvia atentamente, mastigando suas #pipocas caramelizadas.
"Jovem Clóvis", ela riu com um sorriso maroto, "Você já pensou que talvez esteja buscando no lugar errado? A felicidade não é uma joia escondida ou uma #dança misteriosa. Ela está nas pequenas coisas, como... bom, como comer uma pipoca no final da tarde ou dar uma risada sincera com um amigo."
De repente, tudo fez sentido.
A busca frenética de Clóvis pela felicidade o levou a lugares distantes, mas a resposta estava bem debaixo do seu nariz o tempo todo. Inclusive nas suas aventuras.
Então, querido(a) seguidor(a), antes de embarcar em uma odisseia atrás de uma felicidade ilusória, lembre-se de Clóvis.
Muitas vezes, a resposta está bem aos seus pés, no dia a dia, nas risadas e nas conversas simples.
E se precisar de um empurrãozinho ou de um olhar mais atento para ver esses momentos, saiba que os psicólogos e psicólogas do Psico.Online estão prontos para te ajudar a encontrar o foco necessário.
Porque às vezes, a felicidade é mais simples do que parece. 😉🍿
#BuscaPelaFelicidade #PsicoOnlineTeAcompanha
#felicidade #felicidades #felicitações #psicoonline
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feh-donald-cobain · 3 months
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Floresta da Ilusão
Em um reino distante, além das montanhas e dos rios cintilantes, existia uma floresta misteriosa conhecida como a Floresta da Ilusão. Diziam que aqueles que entravam nela jamais saíam os mesmos, pois a floresta tinha o poder de revelar os medos mais profundos e os desejos mais secretos de quem ousava cruzar seus limites.
Um dia, uma jovem chamada Elena, com cabelos dourados e olhos de um azul profundo, decidiu explorar essa floresta. Elena era curiosa e corajosa, sempre em busca de aventuras. Ao contrário dos outros moradores de sua vila, que temiam a floresta, ela sentia uma atração irresistível por seus segredos.
Elena se preparou bem para a jornada, levando consigo apenas o essencial: água, comida, uma lanterna e um amuleto de proteção dado por sua avó. Com o amuleto em mãos, ela acreditava que estaria segura de qualquer mal que a floresta pudesse guardar.
Ao adentrar a floresta, Elena imediatamente sentiu uma mudança no ar. A névoa densa envolvia as árvores altas, e o som de risadas distantes ecoava entre as folhas. Ela continuou a caminhar, guiada pela curiosidade e pela sensação de que algo extraordinário estava prestes a acontecer.
De repente, a trilha se dividiu em dois caminhos. No meio deles, havia uma placa velha e desgastada, onde estava escrito: "Escolha com sabedoria, pois cada caminho revela uma verdade."
Elena hesitou por um momento, mas então escolheu o caminho à esquerda, guiada por uma intuição inexplicável. Enquanto caminhava, ela começou a perceber que a floresta ao seu redor estava mudando. As árvores pareciam se mover, sussurrando segredos antigos, e sombras dançavam no canto de sua visão.
Em um clarão, Elena encontrou um lago cristalino. Ao se aproximar da margem, ela viu uma imagem refletida na água: uma versão mais jovem de si mesma, cheia de sonhos e esperanças. A jovem Elena no reflexo sorriu e disse:
— Lembre-se dos seus sonhos, pois eles são a essência de quem você é.
Com o coração aquecido por essa lembrança, Elena continuou sua jornada. Ela encontrou outros reflexos pelo caminho, cada um revelando um aspecto diferente de sua vida. Em um deles, ela viu seu medo de fracassar; em outro, seu desejo de encontrar um grande amor. Cada reflexo a fazia refletir sobre sua vida e as escolhas que havia feito.
Finalmente, Elena chegou a uma clareira onde havia uma árvore majestosa, cujas folhas brilhavam com uma luz dourada. No tronco da árvore, estava gravada a seguinte mensagem: "A verdadeira ilusão não é a floresta, mas os limites que impomos a nós mesmos."
Nesse momento, Elena compreendeu o verdadeiro propósito da Floresta da Ilusão. Não se tratava de um lugar que a aprisionava, mas sim de um lugar que revelava as ilusões que ela mesma criava. Sentiu-se mais leve, como se um grande peso tivesse sido removido de seus ombros.
Ao sair da floresta, Elena encontrou sua vila iluminada pelo sol do fim da tarde. Seus vizinhos a receberam com olhares de surpresa e admiração. Ela contou sua história, e todos ficaram maravilhados com sua coragem e sabedoria.
Elena passou a ser conhecida como a guardiã da Floresta da Ilusão, guiando aqueles que desejavam enfrentar suas próprias verdades e libertar-se das ilusões. A floresta, antes temida, tornou-se um símbolo de transformação e autoconhecimento, e Elena, uma lenda viva de coragem e inspiração.
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sosoawayrpg · 1 year
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𝐄𝐧𝐜𝐡𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐅𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭  
No extinto Império Inca, antiga civilização da América do Sul, em um reino mítico e rodeado de montanhas, em uma terra encantada e distante, o jovem príncipe Kuzco está prestes a assumir o trono como o imperador mais jovem da história. Ele é egoísta, mimado e totalmente focado em seus próprios desejos. No entanto, sua vida dá uma guinada inesperada quando ele é vítima de uma misteriosa poção que o transforma em uma Lhama! Agora, Kuzco deve encontrar uma maneira de voltar ao seu verdadeiro eu e, ao longo do caminho, descobriu que todos seus problemas se resolveriam indo até Tão Tão Distante e levou toda sua corte junto. *Voz do Narrador* "Spolier. Vão ter é mais problemas, coitadinhos. "
Príncipe Kuzco(+18) indisponível
Pacha(+30)
Chicha(+25)
Yzma(+30)
Kronk(+25)
Ms. Birdwell(+25) indisponível
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zmarylou · 5 months
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MISSÃO: Roubar o grimório de Hécate - enfrentando medos.
@silencehq
equipe: @apavorantes, @thxverenlim e @littlfrcak.
"O medo é a dor que surge da antecipação do mal."
Desde seu grande fracasso em uma de suas missões, todas as vezes que era convocada para outra, Mary sentia um frio em seu estômago e um nó em sua garganta. Não tinha muito mais o que perder, visto que já havia perdido aqueles que amava. Então, a ruiva contava até cinco e engolia seu medo com o objetivo de tentar provar, nem mesmo para seu pai, mas para si mesma, que ela valia algo. Mesmo antes de tudo, Mary sempre lembrava de ser assim, de sentir que sua importância estava correlacionada ao seu sucesso. Talvez por isso o fracasso fosse seu maior medo; até mesmo maior do que o medo por qualquer criatura que pudesse cruzar seu caminho.
O Parque Nacional Cotubanamá se estendia majestosamente diante dos olhos da semideusa ruiva. As densas florestas tropicais exalavam uma energia antiga e misteriosa, enquanto os picos de montanhas cobertos de neblina pareciam tocar o céu. Mary-Louise sentia-se envolvida pela atmosfera carregada de história e magia enquanto adentrava os limites do parque em busca do que procurava. À medida que se aventurava pelas trilhas sinuosas e caminhos rochosos, ela finalmente chegou à entrada de uma caverna oculta entre as encostas juntamente com sua equipe - Verena, Sasha e Bishop. Com uma tocha em mãos, Mary-Louise adentrou o domínio sombrio da caverna, sentindo uma nervosismo tão grande por estar ali que a única forma que encontrou de acalmar os nervos fora comendo mais um de seus sanduíches já que ela parecia ser a única com qualquer apetite. O eco de seus passos ressoava pelas paredes de pedra, criando uma trilha sonora que arrepiava os pelos dos braços da filha de Zeus.
À medida que avançava mais fundo na escuridão, os detalhes da caverna se revelavam lentamente: estalactites pendiam do teto como afiadas lanças de gelo, estalagmites se erguiam do chão como sentinelas petrificadas. A passagem apertada em sua frente quase fez Mary-Louise surtar, algo relacionado ao seu medo extremo de ficar presa em algum lugar. Não demorou muito para que ela começasse a tagarelar sem parar sobre qualquer fato banal que cruzasse sua mente, numa tentativa de acalmar seus nervos. Ao encontrar a bifurcação na caverna, a filha de Zeus engoliu em seco.
"Eu já mencionei que adoro quando isso acontece? Experiência 10/10", ela brincou, tentando manter um tom de leveza diante da situação desafiadora. Apesar do medo que a apertava, Mary-Louise estava determinada a continuar sua busca pelo grimório, se convencendo que o desafio em sua frente era parte de seu destino e que valeria a pena no final.
Independentemente de quanto parecia andar, um dos caminhos parecia se alastrar bastante, mas não levava a lugar nenhum. Seu sentimento foi confirmado quando ela e Verena se encontraram novamente com Bishop e Sasha. "Vocês vêm sempre aqui?", perguntou Mary-Louise, tentando quebrar o gelo com um riso meio amarelo.
Seguiu então para a terceira entrada da caverna, sentindo o coração palpitar. Ela sabia que o que quer que estivesse escrito nos livros dos deuses que iria acontecer lhe aguardava ali. Não demorou muito para que Mary começasse a perceber que o caminho que trilhava a levava para algo, e estava certa disso. A névoa que se erguia em seus pés lhe causou um arrepio na nuca, deixando-a nervosa pela antecipação do que estava por acontecer. O zunido que ouviu após um de seus passos fez com que seu coração quase parasse. Ousava dizer que preferia ver o diabo encarnado a ter que lidar com vespas.
Ainda quando vivia com sua família, sem saber de seu DNA metade divino, Mary Louise uma vez precisou se esconder das vespas nas águas de um canal próximo a sua casa. Acabou por se afogar até que seu pai a salvou, e ainda hoje tinha horror ao som que as vespas faziam. O medo instintivo e visceral das criaturas voando ao seu redor a deixava paralisada entretanto as palavras de Bishop lhe tirou do tipo de transe que parecia estar, não era real. A ruiva fechou os olhos por alguns segundos se repetindo aquela frase como um mantra, não era real, não era. Por longos minutos para Mary ela ainda conseguia ouvir o zumbido das vespas e então o silêncio.
Quando Mary-Louise finalmente abriu os olhos novamente, sentiu um alívio profundo ao escapar das ilusões que a haviam aprisionado. Mentalmente, ela agradeceu a Bishop por ter intervindo. A última coisa que ela ou toda sua equipe precisavam era que a filha de Zeus perdesse o controle sobre seus próprios sentimentos e acabasse desencadeando uma tempestade dentro da caverna. Já tinham problemas suficientes com a situação como estava. "Eu já falei que eu odeio esse lugar?"
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haenapesquisa · 29 days
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Um pouco sobre a nossa história!
Haena Village foi fundada há séculos por um grupo de pescadores que fugiram de guerras no continente coreano. Com o tempo, a vila desenvolveu uma cultura única, misturando tradições antigas com influências modernas. A comunidade é conhecida por suas lendas misteriosas, principalmente sobre criaturas míticas que protegem a ilha.
A estrutura dela se baseia em ter um Templo de Haena, um antigo templo dedicado aos deuses do mar e da montanha! Também teremos o mercado central, o coração comercial da vila, onde os moradores vendem seus peixes fresco, artesanatos e remédios!
Abaixo, alguns distritos pertencentes a ilha de Haena:
Distrito Haneul: O Distrito Haneul, que significa "céu" em coreano, está localizado no ponto mais alto da vila, perto do Monte Hallasan. As casas aqui são construídas em terraços nas encostas das montanhas, oferecendo vistas deslumbrantes do oceano e do restante da ilha. As ruas são estreitas e sinuosas, pavimentadas com pedras antigas. Vila dos Pescadores: Localizado à beira-mar, este distrito é o lar da comunidade pesqueira de Haena. As casas aqui são próximas umas das outras, formando um labirinto de ruelas estreitas que levam até o porto. O ar é sempre carregado com o cheiro do mar e o som das ondas.
Distrito dos Comerciantes: Este é o coração comercial da vila, onde as principais atividades econômicas acontecem. As ruas são movimentadas, cheias de barracas e lojas que vendem de tudo, desde alimentos frescos até artefatos mágicos. O mercado central é o ponto de encontro principal.
Também teremos a praia dos espíritos, uma praia isolada e conhecida por ser assombrada, dizem que as almas dos pescadores perdidos no mar, vagam por ali durante a noite! Teremos a academia Seonbi, uma escola de artes marciais, onde os jovens aprendem defesa pessoal!
Também vamos trazer alguns mitos e lendas, como a lenda da própria Haena, que diz que ela é uma vila protegida por um dragão marinho que vive nas profundezes dos oceanos, teremos também os guardiões das flores e uma maldição... A maldição de Gorae. Uma maldição antiga lançada por um xamã vingativo, que transforma pescadores gananciosos em baleias, condenando-os a vagar pelos mares eternamente.
Também vamos trabalhar alguns conflitos de expansão turística, desaparecimentos misteriosos e a volta do xamã!
(Importante falar que mesmo que se passe numa ilha e que tudo parece antigo, os conflitos de expansão turística estão trazendo alguns estabelecimentos modernizados para a mesma, como o famoso CU, pequenas lojas da Lotte Mart e entre outras coisas, gerando briga entre os moradores locais e aqueles que estão buscando modernizar a ilha. )
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Tempo
Ascenda ao sol Sacrifício do altar Conseguirá ver Todos os obsessores Garotos correndo Loucos na idade Escravos de seus pênis Ascenda ao mudo E breve extermínio O sacrífico no altar Consegue ver tudo Tudo o que obsessa Garotas de bundas surradas Sorrindo enquanto fumam maconha São pais revoltados E amantes apaixonados Elas compartilham segredos Eu sou o sacrífico Da aldeia dos carvalhos rachados Ingerindo o elixir A floresta É linda Confusa E tudo gira As nuvens, tem rostos A grama, tem vida Meu cabelo é espesso E as pernas formigam Eu não temerei O ascender ao sol Não sei se ao ver a cobra Fui engolido por Deus Ou o céu despencou Estou vagando na sombra Em eterna escuridão O sol abaixo da terra E meus órgãos circulando O vômito induz outro E minhas vísceras estão quebrando Vejo sete vidas Sete mortes Vidas fora de equilíbrio E o vício oposto de castigo Como foi bom ser o sacrifício Encerrar o mundo mundano Sexo com Eva No jardim budista Aqui nós todos Ficamos chapados ao redor da fogueira Os livros cospem sábias palavras Projetam signos nas areias Eternidades das flores desabrochadas E meditações oram por danças Na iluminação que nos é alheia Não percebe? Brilho amola faca Estrela do norte A infinitude da teia O fundo do poço O sangue nas estrelas O mar em nossas veias Memórias das jóias europeias E um cemitério indígena A dor é grande e contagiante E a natureza range Uma esperança enferrujada O que terá para ver Quando as montanhas Cairem no domingo Camas são muito quietas Na claridade Medo Orações Medo Pecado Punição Autoflagelamento Cavalos e escravos fogem Pecado e punição Já não vejo sentimento Mortes no fim da colina Eu não aguento o tempo E o inferno ajuda nessa revolta Sou o diabo em toda curva Meu cérebro é doce Para crianças malucas Puras, loucas Contorcem seus sorrisos Em chuvas Banham as vestes Cadavéricas do meu exército Deus teme a minha vida Fez de mim o ideal reflexivo De sua imagem Sou eternamente escravo Da sedução dos sentidos Eternamente desequilibrado Ou apenas louco Em ouvir o seu grito Medo na face de Deus E amor em meus olhos A morte é meu salário lento E o dinheiro tem pele misteriosa Será um prazer então Ver os dias morrerem Os espíritos desencarnarem Os horrores noturnos Nunca Nunca Nunca As estrelas vão brilhar Quando fecho os olhos Vejos apenas preto movendo Arrastado Diferentes tons E a maldição da dimensionalidade Me atinge a sobriedade Na mente retalhada E como é bom O mundo passou pela janela E não enxerga a raiva da minha calma.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Caçadoras de Aventuras Online fácil
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Caçadoras de Aventuras - Filmes Online Fácil
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1980. Beth Easton (Christina Ricci) é uma jovem de Los Angeles que se muda com sua mãe, Kate (Polly Draper), que recentemente ficou viúva, para uma casa no interior do país que Kate recebeu como herança de uma tia. Elas planejam lá recomeçar suas vidas, ou pelo menos tentar. Inicialmente Beth odeia viver no campo, mas então ela conhece a franca e desafiadora Jody Salerno (Anna Schlumsky). Rapidamente elas se tornam amigas, apesar de Jody e sua mãe, Lynette (Diana Scarwid), serem marginalizadas na região. Jody tem uma má reputação e tem de lidar com a vergonha de ter uma mãe alcoólatra. Beth e Jody têm algumas coisas em comum e uma delas é um espírito aventureiro, que as faz explorar as misteriosas cavernas da Montanha do Urso, pois há uma história que em uma das cavernas há uma fortuna em ouro, esperando para ser encontrada.
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dainsolencia · 1 year
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A casa dela dava pra abrir um mercado de temperos, um cheiro. Ela era presente, colorida. Limao, pitaya, açúcar, alfazema. Marcada, fluida. Cheia de insígnias, de símbolos. Eu perguntava de lado, se eu te der, voce fica? ela sonhava nos olhos, náo dizia nada, surgia uma chama que ela logo guardava de volta. Esse pássaro amarelo dentro do peito. Na pele dela, países...países bascos, profundos, exóticos que eu desbravava sem pudor, abrindo as cortinas, entrando nos becos, escutando a respiracao misteriosa das cidades. As putas que me observavam nas janelas, despretenciosas, por trás dos véus. Os mercadores gritando, a fumaça, o cheiro de canela, e eu percorria o peito dela de baixo pra cima, morros, montanhas. cheiro de leite, de grama, de puta, de perfume. Ela era táo pura, entende, Maria Clara? por ela, eu me endireitava. Ela sabia, mas me avaliava. Perguntava se valia a pena me endireitar...
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escrevinho · 2 years
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"A Queda"
o fogo que arde em vós desperta-me sensações nunca antes sentidas por minha pobre pessoa.
dizeis-me vós que sonhastes comigo esta noite?, mas recusais falar-me do que se tratava.
sinto que será um segredo que guardareis por longos anos, até o dia em que o céu beijará a terra e o mar revoltar-se-á;
dia em que o sol não voltará a nascer e a lua desfazer-se-á.
dia de nos despedirmos e chorarmos até ao próximo encontro das nossas almas ardentes...
penso agora que o vosso sonho não é o que eu imaginava: flores dançantes, angústias curadas e águas cristalinas batizando os laços de cumplicidade entre nós.
fora antes um pesadelo, com o destino puxando-nos para uma misteriosa cascata num alto penhasco no cimo da montanha. a queda será o nosso fim, os anjos cortarão os laços que nos unem e nós cairemos no abismo da loucura.
— escrevinho ♡
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marinavonsaturn2010 · 2 years
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Introdução [A Corte de Flores e Magia]
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Sejam Bem Vindos Leitores.
   Olá, me chamo Marina e esses são meus diários em que conto a história de minha vida em um mundo mágico que pensei que não existia. 
    Se você está com esses livros pode significar três coisas: 1 - Você é um ser entediado à procura de um entretenimento. [Sendo um ser mágico ou não, desse mundo ou de outro.] 2 - De alguma forma misteriosa eles chegaram ao mundo do qual eu vim e vão lhe entreter, relembrar ou ajudar descobrir sobre minha existência e o que aconteceu comigo. [Talvez você, leitor, não saiba quem sou eu e essa é a primeira vez que ouve/lê sobre mim. Ou é alguém que vai lembrar de muito tempo atrás quando eu simplesmente sumi.]  3 - Isso não pode ser uma simples coincidência e sim um aviso do destino que te aguarda. Seja ele em outro universo ou no que atualmente estou e que chamo de lar.
    Bem, já faz alguns anos que vivo em Prythian, sim a terra mágica do universo fictício da famosa saga de livros  “A Corte de Espinhos e Rosas” criado pela nossa querida Sarah J. Maas. 
     A algumas coisas que o você que está lendo nesse momento precisa saber: Prythian e as Terras Humanas são separadas pela muralha, as terras feéricas são divididas em sete territórios sendo eles governados por seus respectivos  “grão - senhores”, esses territórios se chamam “cortes” e consistem em quatro sazonais: Corte Estival, Corte Outonal, Corte Invernal e Corte Primaveril, também possui três cortes solares:Corte Crepuscular, Corte Diurna  e Corte Noturna.  
Os nomes de seus “grão - senhores” são:
Corte Estival - Tarquin
Corte Outonal - Beron 
Corte Invernal - Kallias 
Corte Primaveril - Tamlin
Corte Crepuscular - Thesan
Corte Diurna - Helion
Corte Noturna - Rhysand 
    Diferente das cortes sazonais  que possuem um único clima eterno as solares não permanecem eternas, na verdade seguem o ciclo diário do dia mas é claro que cada uma tem seu próprio charme em relação ao seu respectivo horário, deixando assim eles únicos de uma forma especial que deixa óbvio o porque possuem esses nomes. Temos uma corte adicional chamada “Sob A Montanha” que tem como governante Amarantha que se denominou “Grã - Rainha” de toda Prythian, destruindo assim um local que fora uma vez sagrado para os feéricos.
    Existem três raças de feéricos e eles são “Grão - Senhores”, “Feéricos” e “Illyrianos”. “Grão - Senhores” são uma raça humanóide diferente dos “feéricos”  que são uma raça que  não se parecem com humanos, já “Illyrianos” que são uma raça guerreira que parece humana e que  ao contrário das outros dois tipos de raças eles não possuem orelhas pontudas mas sim arredondadas e também tem asas de morcegos em suas costas.
[Deixando claro que não existem apenas feéricos mas também outros seres mágicos que nós apenas sonhamos que realmente existem.]
    Meus queridos leitores, já terminei minha introdução a esse diário então lhes desejo uma boa leitura. [É comum que haja uma pequena nota recém colocada dizendo que música combina com cada momento de minha vida.}
- You Just Need To Believe To See The Magic.
A Corte De Flores E Magia - Lista <-
Cap.1 <-
Cap.2 <-
Cap. 3 <- Em andamento [~^w^~]
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voevy · 2 years
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Conceição da Ibitipoca
Serra misteriosa de entrar,
A cada passo uma descoberta,
E de si próprio não vai duvidar!
Erguer-se como os 3 pássaros,
Na Igreja Nossa Senhora da Conceição,
Eu tenho um olhar diferente em ouvir aquele som florar.
Sendo individual com o silêncio que passa pela Serra da Pedra que estoura.
Intenso a Deusa que nunca vi,
Mas senti e vários lendários dizendo; "Ela há de aparecer, como uma esfera de fogo calmamente como nosso ser..."
Senti-me protegida dias e noites, observando a estrada que era a rua.
E os habitantes nativos como o Picachu, Um caramelo sorridente.
E se adotava em ser amor a quem chegava.
E a Serra como uma rosa e seu espinho,
Um mar de montanhas a cada esquina.
A chuva e o Sol vibrando sua luz na Vila,
Mãe terra se expressando,
Mãe natureza sussurrando,
E o ser usufruindo desse momento.
- Ravi Vieira
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reinolirico · 2 years
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POEMA TOPOGRÁFICO
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Para a minha casa apontava um Dedo de Deus! Em seu ponto culminante, imponente e 'onipresente' devido a sua altura que o permitia ser avistado também ‘daqui’! Eu não sei como é a figura de Deus, mas vi o seu dedo… e daqui ele é 'azul'! É o dedo de sua poderosa mão onde eu seguro e vou! Azul como o céu que governas soberano e também devido a distância que também 'dista' nossa insignificância diante de tal grandeza! Localizado na serra com pequenas cachoeiras('fluviais ou pluviais') em sua encosta e próximo a uma grande 'cascata de cerração' desaguando num 'mar' formado pelas mesmas névoas sobre aquele vale, e do qual se faz promontório! Ele pode curar aquela 'surdez' provocada pela mesma cerração…! Ele aponta de lá para o alto e o infinito com sua Altura e poder que pode nos guiar! O Dedo de Deus é ponto turístico de Teresópolis, aquela cidade que só conheço de passagem através da janela de um ônibus de viagem, mas da qual já me sinto também 'um de seus cidadãos’ mesmo morando no subúrbio do Rio devido a tal visão! Lá treina a seleção, tem muita vegetação, as aves que aqui gorjeiam, e toda aquela mesma cerração que nos dá a impressão de já estarmos no céu! Dedo de um Deus que é generoso e misericordioso ao estender sua mão que há quem tem o seu 'pesar'! E fazendo do meu quintal mais um de seus 'mirantes', apesar de distante, apontei e mostrei para a minha prima quando esta esteve aqui em casa 'há muitas serras de sua casa' e há muitos anos atrás! Dedo de Deus me apontando desde sempre, de lá de Teresópolis e na bandeira do Estado… E ele continuará em sua magnitude, altitude, grandeza, natureza e imagem rupestre! É o pico do Dedo de Deus que como qualquer montanha só pode ser removido pela fé! E que também fica na direção leste como o Oriente Médio e 'aquela montanha de Maomé'! Num caminho íngreme apontando a retidão. Com suas formas misteriosas para os homens, seu desafio para alpinistas e socorro para quem elevar a cabeça para aqueles montes! É o pico do Dedo de Deus se destacando dentre as outras serras, pedreiras e pedras pelo meu caminho! O Dedo de Deus que cura, salva, transforma e aponta o mesmo caminho e a verdade… É o Dedo de Deus que quase avisto por inteiro 'do Alfa e Ômega' como só é possível através de oração.
MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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compendio · 2 years
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John, eu li que a angústia é a vertigem da liberdade. No entanto eu estou tendo essa vertigem, mas sem angústia. Como é que se explica? Estou séria, mas por dentro estou sorrindo. Não sei de quê. É que viver me faz sorrir. É um sorriso misterioso. Vem de florestas interiores, de lagos e açudes e montanhas e céu. Sou toda misteriosa, John. Você é mais claro que eu. Você é um riso, um olhar de surpresa. Até sempre.
— Aprendendo a viver (Um instante fugaz)
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quietbookk · 9 days
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mergulha tu nas profundezas de minha mente e encontre a solidão uma dança delicada
montanhas de livros pinta as paredes com sombras misteriosas
entre o silêncio das palavras faço melodia pelas imagens capturadas.
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reinato · 28 days
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Fenda de Pinglu
Impressionante a enorme fenda que estende-se por mais de 10 km em Pinglu, China
O Vale do Rift de Pinglu, não é apenas um fenômeno natural; é uma cápsula do tempo que narra histórias de épocas passadas.
Com uma origem que remonta a cerca de 10 milhões de anos, o vale se formou através de movimentos tectônicos dramáticos, corroido pelo trabalho implacável da água, do vento e dos glaciares.
Esta evolução deixou à descoberta rochas antigas e duras, narrando uma história geológica que se entrelaça com as mudanças climáticas ao longo de milhões de anos.
O Vale do Rift de Pinglu é um lugar onde geologia, história e cultura se unem, convidando a explorar seus segredos profundos e sua beleza deslumbrante.
Pinglu Rift Valley é uma das áreas mais impressionantes e misteriosas da China. É um vale profundo e longo que se estende por cerca de 10 km ao longo da beira entre o planalto euroasiático e o bloco do norte da China, onde se encontram as montanhas dos Himalaias e dos Alpes.
A origem do vale remonta a cerca de 10 milhões de anos, quando a crosta terrestre começou a sofrer movimentos tectônicos devido à separação entre o planalto euro-asiático e o bloco do norte da China. Esses movimentos fizeram com que o solo se afundasse em algumas áreas e subisse em outras, criando uma área de falha chamada rift ou fissura.
O rift se estendeu para norte, atravessando as montanhas atuais e formando o vale que conhecemos hoje. Durante este processo, o solo foi erodindo pela ação da água, do vento e dos glaciares, deixando à descoberta as rochas mais antigas e duras que tinham estado escondidas sob a camada superficial.
O vale também testemunhou importantes mudanças climáticas ao longo de sua história. Há cerca de 5 milhões de anos, quando a Terra estava em uma glaciação, o vale estava coberto por uma camada grossa de gelo que lhe dava um aspecto branco e imaculado.
No entanto, há cerca de 2 milhões de anos, quando a temperatura começou a subir, o gelo começou a derreter e a formar rios fluviais que percorriam o vale.
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