Tumgik
#morta ft enterrada
giulietas · 5 years
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                                        𝐀 𝐓𝐀𝐋𝐄 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐓𝐖𝐎 𝐒𝐎𝐔𝐋𝐒.
A Henrik and Catherine alternative universe short story.
Uma gargalhada irrompeu dos lábios de Catherine, conforme ela segurava a longa e volumosa saia de seu vestido e tentava correr atrás de Henrik. Os últimos raios de sol do verão acariciavam a pele alva, que em breve completaria dezoito anos, e pareciam brilhar somente para que os dois pudessem andar sem desconforto pelo jardim. 
“Tell me, Mr. Van Helsing, do you already have my birthday gift?” 
A loira perguntou, parando ao lado dele e sendo puxada em direção a grama recém cortada, acabando deitada lado a lado, seus narizes a centímetros de distância. Aquilo não era apropriado, e se sua mãe visse estaria condenada; mas não se importou, até mesmo ousando levar sua destra aos fios escuros rebeldes. Uma surpresa, oh, Catherine as odiava profundamente. E, enquanto deixava que ele acariciasse seus fios e a lesse uma poesia qualquer recém publicada na França, se pegou pensando em qual seria a surpresa. Um de seus primeiros pensamentos foi o de um anel, um sorriso contido aparecendo em seu rosto. 
Será? Ela ouvia o que os mais velhos falavam, não era besta, e sabia que com suas idades próximas o casamento deles seria ideal. Papai não iria se opor, os Van Helsing eram importantes na Inglaterra e ainda mais poderosos na Alemanha, seria um verdadeiro sonho. E ela não se incomodava em se imaginar unida a Henry, principalmente se continuassem como eram. Talvez, no entanto, tivesse que aprofundar seus estudos em alemão. “If I ever go to Germany, will you show me around? Better, will you show me your enormous library? The one you talk so much about.” A tarde continuou, com mais poesias em francês, promessas de visitas em todos os principais pontos alemães e mais risadas. A loira decidiu, mais tarde, já em seu quarto enquanto se preparava para dormir, que ficaria perfeitamente feliz se seu pai desse sua mão à Henrik.
Duas semanas mais tarde, suas carruagens seguiam lado a lado até o Palácio. O rei oferecia um baile, e era sempre uma honra ser convidado. Henry fez questão de a ajudar a descer, sempre tão cavalheiro e atencioso, e quando lhe ofereceu seu braço, para entrarem, aceitou de bom grado.
A primeira dança sempre era dele. Desde que foram permitidos a dançar nos bailes. E foi a primeira vez que foi diferente. James, príncipe herdeiro, requisitou sua primeira dança. Se sentiu lisonjeada, ainda que seu coração tenha apertado quando soltou as mãos de Henrik e as deus para James. Mas, os dois se davam bem - arriscaria os chamar de amigos - e certamente nenhum tomaria ofensa. 
Tudo ocorria bem, entre seus giros e passos elaborados, palavras afáveis eram ditas, das quais a menina respondia com um sorriso radiante. Era motivo de inveja para todas as outras garotas no salão e estava gostando disso, até que foi pega de surpresa. “I will ask your hand in marriage to your father, Lady Catherine.” Os olhos azuis, desesperados, cruzaram o salão do baile, procurando pelos verdes, que pelo visto ficaram presos em si por toda a música. Me salve, pensou, e, como se pudessem ler as mentes um do outro, o Van Helsing a atingiu em tempo recorde. 
Os homens apertaram as mãos, mas a livre do amigo rapidamente envolveu a sua, em seguida a puxando para a próxima dança. “Tell me, dear Cat, what has happened?”
A doçura de sua voz fez seus olhos lacrimejarem. Deveria estar feliz? Talvez, porém não estava.
“Take me to Germany, Henry. And never let me come back.” 
O acordo estava selado, o noivado anunciado e agora Catherine ostentava um anel incômodo e pesado em seu dedo. Deveria estar feliz, mas não conseguia. Henrik invadiu seu quarto, sem bater na porta, sozinho. E ela quase gritou com o susto, seus olhos arregalados. Se o pegassem, sozinhos, estaria arruinada e nem um perdão real a salvaria do ostracismo. O encarou, se perguntando como ele havia conseguido chegar até ali sem ninguém o ver ou o impedir. Ele deu de ombros, sempre entendendo o significado exato de seus olhares. 
“You don’t have to do it.”
“Yes, I do.”
“Cat, you don’t. Do you even love him?”
“I can’t do anything about it.”
“Marry me instead.”
“You’re crazy! That would never be possible. Don’t you see? Dad and His Majesty made a deal, my whole family would be hanged if I broke it. I don’t have a option.”
“Run away with me. I would never let anyone touch you, never.”
A devoção com a qual as palavras foram ditas fez Catherine acreditar nelas cegamente. Seus lábios se abriram, prontos para dizer que, sim, ela fugiria com ele. Iria até as profundezas do inferno se ele segurasse sua mão e a olha com tanta paixão, da forma que fazia agora. Mas sabia, em âmago, que mal chegariam aos portões.
“I can’t, Henry.”
Ele já esperava aquela resposta, mas isso não o impediu de invadir a distância considerável que havia entre eles e a beijar. Seus lábios se encontraram com tanta força que sentiu dor, mas não podia se importar menos. Algum dia aquilo voltaria a acontecer? Torcia para que sim. 
Podia sentir seu rosto ficando molhado com as lágrimas, que sua mãe tinha dito precisamente para que não derramasse, conforme caminhava pela Abadia, em direção ao altar. O moreno se encontrava lá, passos atrás de seu noivo, e sustentou seu olhar. Eram as pessoas mais miseráveis do mundo no momento, mesmo que parecessem cercados por tudo. 
“I, Catherine Huntington, take you…”
Sua voz travou, enquanto azul e verde pareciam se perder um no outro. Como queria poder pronunciar ‘Henrik Van Helsing’.
“James Vanderbilt, as my husband. [...] till death do us apart.”
Estava selado perante a Deus, a promessa que fazia ela dele, o homem que mal conseguia olhar nos olhos. 
Talvez ambos tivessem pensado que tal espécie de tortura estava acabada, mas ela pareceu piorar quando o príncipe elegeu Henrik como testemunha para a consumação do casamento. Catherine parecia estar prestes a ter uma crise de choro, seu rosto vermelho, os olhos úmidos e seus lábios tremendo. Já o Van Helsing permaneceu impassível.
A cada amarra desfeita do vestido um soluço ecoava pelos aposentos reais. Nem tentava mais esconder sua tristeza. Não atrevia direcionar sua visão para a parede a sua esquerda, não quando sabia que ele assistia a tudo, quando sabia que ele não podia fazer nada. 
A loira não emitiu nenhum som enquanto ele possuía o que era dele por direito, mas não por devoção. Queria gritar, queria fugir, queria chorar, queria morrer. A dor que ele a causava não era tão grande quanto a que tomava seu coração. E, por toda a noite, Catherine desejou que fosse Henrik que desbravava cada centímetro de sua pele pela primeira vez. 
Rainha. Odiava o título, odiava sua coroa, odiava seu trono. Mas era o que era agora. Nem três meses após o casamento e seu sogro fora encontrado morto. E, enquanto nos dias arrastados que se passaram, os amantes foram apenas capazes de toques furtivos, encontros rápidos de seus lábios e longos olhares melancólicos. Ele tinha continuado no castelo a pedido de James, convidado a fazer parte de alguma sociedade para qual não dava a mínima, e, num dia onde seu marido desapareceu, foi a sua vez de invadir o quarto sem antes bater. 
Ninguém ia contra ordens da Rainha, então ninguém apareceria por ali. Seu coração batia desesperadamente, enquanto o encarava, parado do outro lado do quarto. O ar parecia pesado como se todas as palavras não ditas pairassem entre eles, como se tudo o que sentiam os rodeasse. Como sempre entre eles, não houve a necessidade de falar qualquer coisa. 
“My body, my heart, my soul. They’re yours, Henry. They will only ever be yours.”
Suspirou, tocando seu rosto com a mesma inocência que fizera naquela tarde, tempos atrás, quando achava que ele viria a ser seu marido. 
“You’re condemning me to hell, Catherine, and I’m not regretting it.” 
E então seus corpos se encaixaram, como se tivessem sido moldados para isso. Suas almas se tornaram uma por horas a fio. A maneira que deveria ser. Henrik reclamava cada área sua como dele, a levando do céu ao inferno em instantes. Seu coração parecia prestes a explodir. Isso era amor. Criado pelos céus. Enviado pelos céus.
O sangue que será derramado é inevitável, e ela sabe disso. Sabe que ele irá para o inferno e todo seu corpo exclama para que vá junto. Poderia pedir para que ele ficasse, mas já havia traído seu Rei uma vez (não uma, várias, mas Catherine não sabe a soma dos encontros de suas almas) e não o faria uma segunda vez. 
“I will be praying for you.” 
Sua voz sai baixa em meio ao labirinto. Eu te amo, é o que seus olhos transmitem. E ele entende e a responde. E quando seus lábios se encontram por uma última vez dessa vez não doí, e ela passa os dias seguintes guardando consigo a sensação de ter tocado o paraíso.
O sol brilhava, aquecendo sua pele como fez em momentos mais felizes, quando seus joelhos cedem e a levam ao chão. A sensação mais angustiante do mundo a possui, e ela passa as duas luas como se não tivesse mais alma. Porque não tem. Quando a confirmação vem é como se o inferno tivesse vindo à superfície, e todos ouvem os lamúrios da amante, que teve sua metade tomada. 
Seus gritos afastam qualquer um que tente se aproximar e pouco a pouco o quarto, que nunca foi seu porque ele nunca repousou ali, está aos pedaços. 
É tarde demais quando James aparece, as mãos finas e delicadas cravam a adaga num órgão que parece não existir mais, e ela nem ao menos sente dor. Não havia vida sem ele. 
Não são professadas palavras alguma, nunca precisaram delas. Suas almas se juntam. Se não em vida, ao menos na morte. 
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viajabi · 6 years
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A Parada LGBT SP 2018 foi um babado só. Ela rolou no domingo, dia 3 de junho, mas fechou vários dias de arco-íris. E eu fiquei morta ft. enterrada!!! Isso porque eu cumpri praticamente uma maratona de eventos na Pride Week, a semana da Parada. Vou contar tudo que rolou pra que no ano que vem você veja antecipadamente a programação que lançamos aqui no blog e se programe para fazer de tudo! 😉 Mas antes, se liga no resumão em vídeo.

  Como foi a semana da Parada LGBT SP 2018
Começamos no dia 30, com o happy hour do Viaja Bi! na Castro Burger, que foi patrocinador da nossa cobertura da Parada LGBT SP 2018 junto com a AccorHotels. Em meio a greve de caminhoneiros que deixou a cidade um caos, me surpreendi com o número de pessoas que participou! Olha na foto abaixo quanta gente… e nem estava todo mundo, tinha gente que já tinha ido embora, hein?
Foi sensacional, teve sorteio de vale massagem e day spa em hotéis da Accor, ingressos pra festa Castro e pra ver o filme Entre Laços, camisetas desenhadas por Alexandre Herchcovitch, kit de cosméticos naturais da Caió e vouchers da Castro Burger. Teve tanto prêmio que quase todo mundo levou!
Happy Hour do Viaja Bi! na Castro Burger abriu os trabalhos da Parada LGBT SP 2018
O Jr Caimi, meu amigo curitibano do Tip Trip, estava hospedado aqui em casa, então carreguei ele pra todos os cantos comigo. Bom que saí um pouco da toca à noite também. Fomos para um bar-balada depois do happy hour pra dançar.
E, apesar de estar muito cheio e muito quente, conseguimos nos divertir junto com outro amigo, o Átila Paixão, meu parceiro na viagem de Halloween em Orlando. Aliás, bora? 🙂
No dia seguinte, fiz o Jr acordar cedo e levei o Lupin para o Vale do Anhangabaú, onde aconteceu a 2ª Cãominhada da Diversidade. Era basicamente uma voltinha no quarteirão, mas foi legal tirar meu pequeno de casa e levá-lo para o lado colorido da força. 😛 Lá encontrei com o Tobias, o dog fofo dos meninos do Canal Sorti, o Herbert, do Canal das Bee e o Clovis Casemiro, da IGLTA, que tietou o Lupin. 🙂
Eu, Lupin e Jr na 2ª Cãominhada da Diversidade, que fez parte da programação da Parada LGBT SP 2018
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Deixamos meu peludo em casa e voltei com o Jr para curtir um pouco da 18ª Feira Cultural da Diversidade, também conhecida como Feirinha Cultural, que sempre toma o Vale do Anhangabaú de tendas que vendem roupas, acessórios de arco-íris, produtos temáticos, comida e também um palco com shows.
A Feira Cultural da Diversidade é parte da programação oficial da Parada LGBT SP 2018
Queria ter visto o show do Juan Guiã, mas não consegui chegar ali perto de tão cheio, aí só assisti os Stories dele depois. Eu tô viciado nas músicas dele. Se quiser, ouça Despacho e Libera a Raba. Tá mara! Ele também tocou na Parada LGBT SP 2018 no domingo e de novo no Anhangabaú no show de encerramento. Bafo!
Na sexta, rolou a 1ª Marcha Trans e foi muito legal poder ver a galera reunida pra dar visibilidade para a letrinha que mais sofre violência no LGBT+.
A 1ª Marcha do Orgulho Trans fez parte da programação da Parada LGBT SP 2018
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  A 1ª Marcha do Orgulho Trans fez parte da programação da Parada LGBT SP 2018
De lá, fomos correndo lá pra Lapa para um campeonato de futebol gay babado, que juntou 15 times de todo Brasil com meninos gays e bissexuais, cis ou trans. A final foi apresentada por Silvetty Montilla.
Pra finalizar o dia, ainda fui para o 18º Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, no Memorial da América Latina. Fui prestigiar a Castro Burger, que levou o troféu na categoria Trabalho. Muito orgulho!
Jogador do Bharbixas no campeonato de futebol gay durante período da Parada LGBT SP 2018
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Castro Burger ganhou o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade na semana da Parada LGBT SP 2018
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À noite, o Jr ainda me convenceu a cair na balada (quase obrigado, né?). Fomos na festa Lunática, que era especial por conta do campeonato de futebol gay e lá conheci também um casal que acompanha o Viaja Bi!. Sempre no banheiro… Gente, quando vocês me reconhecerem na rua, podem falar comigo fora do banheiro também, tá? Brigado! 🙂 De lá, ainda fui pra uma outra festa do circuito alternativo de SP, a Dando.
No sábado ia rolar a Caminhada de Mulheres Lésbicas e Bissexuais e o Free Walk Tour LGBT, duas programações que eu realmente queria ter acompanhado, mas eu não tinha condições físicas, porque à noite, a Doritos me convidou para curtir o Milkshake Festival, que rolou no Sambódromo, com um show MA-RA-VI-LHO-SO da Daniela Mercury, com discursos politizados e fotos com a sua esposa no telão. Foi emocionante e muito agitado.
O Festival Milkshake aconteceu na véspera da Parada LGBT SP 2018, com show de Daniela Mercury
Lá também rolou o show da Wanessa Camargo, que teve bafão porque o show foi interrompido antes da hora, Preta Gil, Gretchen e Pabllo Vittar. Eu amo a representatividade que a Pabllo tem, mas entrar logo depois da Daniela tornou difícil o show ser tão bom com muito “yukêêê” e pouca cantoria. 😦 O som tava ruim também na hora, então peguei o caminho da roça lá pras 3h da manhã, porque o dia seguinte seria o principal dia de trabalho pra mim.
  O dia da Parada LGBT SP 2018
Acordei cedinho e corri pro Hotel Pullman Ibirapuera, onde a AccorHotels estava oferecendo, junto com o Consulado de Israel e a Câmara LGBT, um brunch especial da Parada LGBT SP 2018 com o DJ israelense Micky Friedmann, que veio de lá só pra tocar no brunch e na Parada. A ação teve camisetas desenhadas pelo estilista Alexandre Herchcovitch e depois o bloco seguiu atrás de um dos trios na Avenida Paulista.
Fazendo as blogueirinhas em brunch antes da Parada LGBT SP 2018
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Eu saí de lá um pouco antes para começar a cobertura da Parada LGBT SP 2018 propriamente dita. Vi a abertura oficial comandada pela drag queen Tchaka e com fala da Mônica Benício, viúva da Marielle Franco, autoridades políticas e a madrinha da Parada LGBT SP 2018, Fernanda Lima, que veio com as cores da bandeira trans esse ano e disse que no ano que vem trará Rodrigo Hilbert vestido de drag.
Seria um sonho?
Tchaka e Fernanda Lima na abertura da Parada LGBT SP 2018
Conversei com a Tchaka e com o Toni Reis, da Aliança Nacional LGBTI+. As entrevistas estão no vídeo aí em cima. 😉
Do primeiro carro, em frente ao MASP, caminhei por todos eles até o último. Os carros dos patrocinadores e apoiadores da Parada LGBT SP 2018 eram os mais cheios porque tinham os principais shows e nomes. E eram os últimos, o que foi bom porque no início da Parada o dia estava meio feio, ameaçando chuva, então não tinha tanta gente. Mais para o final, a avenida lotou de uma maneira que eu nunca tinha visto.
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
Em um dos carros, Anitta veio reinando com um maiô de arco-íris cheio de babadinho e tocando seus principais hits como Vai Malandra e Sua Cara. No carro de trás, foram várias as atrações, tendo como principal Pabllo Vittar, e eu dei sorte de estar nesse trio bem na hora que ela começou o show. Peguei vários closes bafos no vídeo.
Pabllo Vittar canta na Parada LGBT SP 2018
Trio de patrocinador eles sempre são chatíssimos com o tempo que você pode ficar lá e ficam apressando você que está trabalhando, enquanto os convidados estão curtindo. 😛 Mas é bom que vejo sempre mais da Parada LGBT SP 2018 do que os que ficam parados. No trio da Pabllo também tocaram Preta Gil, Gloria Groove, que teve sua primeira Parada LGBT da vida, e várias outras drags.
O tema da Parada LGBT SP 2018 lembra da importância do seu voto nas próximas eleições
O último trio era duplo e contava com vários apoiadores da Parada, entre eles a AccorHotels, que me convidou para ficar lá em cima com eles. Depois que cobri todo o resto, subi e lá fiquei. Por conta disso, também pude ver de pertinho o show da Gretchen! No vídeo tem closes do show da Pabllo e da rainha dos memes. A bunda dela estava rebolando quase na minha cara. 😛
Tchau, miga! Gretchen se apresenta na Parada LGBT SP 2018
Lá no trio também encontrei a minha querida Maíra Medeiros, que conheço desde nossos tempos de faculdade, e o Fernando Escarião. É engraçado estar por perto desse pessoal no trio, porque tem pencas de gente dando tchauzinho o tempo todo lá de baixo. Pior que esse ano eu recebi vários tchauzinhos… e tava achando que era com eles. Eu nem dava bola, ficava esperando a pessoa do meu lado responder e quando eu via, era comigo! 🙂 Então queria usar esse espaço também pra agradecer o carinho de quem tava lá, me viu e me cumprimentou. Seja quem tava no chão ou em cima do trio. Muito obrigado por acompanharem, viu? 💓
Seguidores do Viaja Bi! lacrando na Parada LGBT SP 2018, brigado seus lindos!
E, gente, a avenida LOTOU no final! As estimativas oficiais da APOGLBT foram de 3 milhões de pessoas. Mas é o mesmo número do ano passado, então eu arrisco dizer que tinha ainda mais… É sério, eu estava no último carro e era um mar de gente. Na hora que o trio virou da Paulista pra Consolação, não dava pra ver o fim da multidão na Paulista. Fiquei chocado!
Depois desse último carro da Parada LGBT SP 2018, olha o tanto de gente atrás, não se vê o fim
Enfim, essa foi a saga da Parada LGBT SP 2018. Se quiser ver a programação completa do que rolou, veja aqui. A correria me deixou doente na semana seguinte e, por isso, demorei tanto pra vir contar pra vocês como foi. Mas fiquei contente que cerca de 4 mil pessoas assistiram o vídeo em 5 dias. Para um canal nichado como o meu, é um resultado bem legal. E como não canso de falar, não são os números que movem o Viaja Bi!, o Rafael Leick (eu) ou quem trabalha comigo.
Eu “ahazani” na Parada LGBT SP 2018
Por isso quero novamente agradecer a Castro Burger e a AccorHotels por sempre acreditarem no meu trabalho e não se deixar seduzir somente pelos números gigantescos, que não necessariamente convertem. Mesmo porque número hoje se compra. #prontofalei
Quem está aqui acompanhando tem o mesmo tesão por viajar que eu tenho. Então queria convidar novamente vocês a viajarem comigo no primeiro grupo LGBT que o Viaja Bi! lançou. Veja mais aqui. Se tiver interesse, faça a pré-reserva gratuita, porque são vagas limitadas e já estamos lotando. Se chegar ao limite, daremos preferência, na hora de fechar, para quem fez a pré-reserva primeiro.
  Mais fotos da Parada LGBT SP 2018
Parada LGBT SP 2018 tem concentração em frente ao MASP, na Avenida Paulista
Rota da Parada LGBT SP 2018
Drag queen Tchaka e participantes da Parada LGBT SP 2018
Eu e meu amigo Mitchel na Parada LGBT SP 2018
Selfie na concentração da Parada LGBT SP 2018
A presidente da APOGLBT, ONG que organiza a Parada LGBT SP 2018 posa com participantes
Selfie na concentração da Parada LGBT SP 2018
AsBee, grupo musical do Rio de Janeiro com a Tchaka na Parada LGBT SP 2018
Concentração da Parada LGBT SP 2018
Tchaka é a apresentadora oficial da Parada LGBT SP 2018
Mônica Benício, viúva de Marielle Franco, na abertura da Parada LGBT SP 2018
A cantora Leci Brandão na abertura da Parada LGBT SP 2018
Leci Brandão em meio a gatos e gatas na Parada LGBT SP 2018
Também tinha espaço pra cachorros na Parada LGBT SP 2018
O couro estava super presente na Parada LGBT SP 2018
Participantes da Parada LGBT SP 2018
Os ursos também garantiram seu espaço na Parada LGBT SP 2018
Os ursos se juntaram aos fetichistas na Parada LGBT SP 2018
Tem gente curtindo a Parada LGBT SP 2018 mesmo antes de nascer
Ana Maria Braga, Louro José e uma duquesa também curtiram a Parada LGBT SP 2018
Participantes da Parada LGBT SP 2018
E agora é Marvel ou DC? Tava difícil escolher meu super-herói na Parada LGBT SP 2018
Participantes da Parada LGBT SP 2018
Trio da Parada LGBT SP 2018
Trio da Parada LGBT SP 2018
Drags se apresentaram em trio de patrocinador da Parada LGBT SP 2018
Drags se apresentaram em trio de patrocinador da Parada LGBT SP 2018
Pabllo Vittar canta na Parada LGBT SP 2018
Pabllo Vittar canta na Parada LGBT SP 2018
Pabllo Vittar canta na Parada LGBT SP 2018
Pabllo Vittar canta na Parada LGBT SP 2018
Gretchen se apresenta na Parada LGBT SP 2018
Gretchen se apresenta na Parada LGBT SP 2018
Gretchen se apresenta na Parada LGBT SP 2018
Tchau, miga! Gretchen se apresenta na Parada LGBT SP 2018
Gretchen se apresenta na Parada LGBT SP 2018
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
Famílias homoafetivas mostrando que existem na Parada LGBT SP 2018
Dancinhas de todo tipo na Parada LGBT SP 2018
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
Rolou muito beijo na Parada LGBT SP 2018
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
Nada como curtir a Parada LGBT SP 2018 de dentro de casa, né?
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
Eu e Fernando Escarião na Parada LGBT SP 2018
Depois desse último carro da Parada LGBT SP 2018, olha o tanto de gente atrás, não se vê o fim
A estimativa é que a Parada LGBT SP 2018 reuniu uma multidão de 3 milhões de pessoas
Vejo vocês na Paulista no ano que vem! 😉
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A Parada LGBT+ de SP foi um sucesso, com programação de vários dias. No domingo, Pabllo Vittar, Anitta, Gretchen e Gloria Groove agitaram a multidão de mais de 3 milhões de pessoas na Avenida Paulista. A Parada LGBT SP 2018 foi um babado só. Ela rolou no domingo, dia 3 de junho, mas fechou vários dias de arco-íris.
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mcgrathstuff · 7 years
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killthelights · 7 years
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Mortas ft enterradas ✌ #ritmos #mommyanddaughter #herbalifestyle #nemAmo #querendoserfitness (em Espaço Vida Saudável EVS TOP Canoas)
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nana-edwards · 12 years
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porredesaudade · 12 years
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Quando ouço uma música romântica dá vontade de me apaixonar, aí eu lembro que é mais fácil mudar de música.
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levantar-me-ei · 12 years
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Meu coração é pica só se apaixona por fudido !
Jheniffer Marcele
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rebuscada · 12 years
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GENTE, MINHA MÃE ME DEU PRESENTE DO DIA DAS CRIANÇAS KKKKKKKKKKKKKKK
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puss1ycop · 13 years
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Eu to tão na seca, que se eu for pro sertão nordestino morro afogado.
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