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#mulher morta
divulgamaragogipe · 9 months
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Santo Antônio de Jesus: Mulher é espancada até a morte pelo companheiro
Polícia Civil investiga o caso, enquanto a comunidade busca compreender os motivos por trás do trágico incidente. Incidente fatal em Santo Antônio de JesusNo domingo (07), a tranquila localidade rural do Tabuleiro, nas proximidades do Canta Galo, em Santo Antônio de Jesus, testemunhou uma tragédia, quando uma mulher identificada como Lurdes foi brutalmente espancada até a morte por seu…
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blogoslibertarios · 1 year
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Filha encontra mãe morta e bebê sentado em poça de sangue
  Uma mulher foi encontrada morta pela filha de 10 anos em um conjunto habitacional da Marinha, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A atual companheira da vítima estava no trabalho, por isso os policiais descartam a participação da mulher no crime. O caso aconteceu nesta terça-feira (9), por volta das 18h, na estrada do Curral Novo, em Marapicu. A vítima de 32 anos morava com a companheira,…
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remediosvarou · 2 years
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Reinterpretação de Juan de Natureza Morta Ressuscitando. Aqui, as frutas que originalmente faziam parte da pintura foram substituídas por pães típicos do México. 
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A version of Still Life Reviving by Juan . Here the fruits that originally composed the painting were replaced by typical Mexican bread.
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paulistafmsp-blog · 2 months
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Mulher é encontrada morta, com pés e mãos amarrados, às margens de rodovia no interior de SP
Mulher foi encontrada morta às margens da Rodovia Vicente Palma (SP-129) em Boituva (SP), na tarde de segunda-feira (15) — Foto: Reprodução/Redes sociais Mulher é encontrada morta, com pés e mãos amarrados, às margens de rodovia no interior de SP De acordo com o boletim de ocorrência, a polícia foi acionada após uma testemunha, que estava no local para pegar limões, avistar o corpo no pasto, em…
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midiag4posts · 10 months
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Jovem de 18 anos é morta pelo namorado em Arapongas
Uma jovem de apenas18 anos foi morta com um tiro no peito, na madrugada desta segunda-feira (27), em uma casa na Rua Azulão Verdadeiro, no Jardim Universitário em Arapongas. O autor do feminicídio seria o namorado da vítima, um rapaz de 19 anos. Após ser acionada por uma testemunha, por volta da 03h, a Polícia Militar (PM) foi até o endereço, onde encontrou a jovem caída sobre um colchão, já sem…
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pirapopnoticias · 1 year
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ONU revela que mais de cinco mulheres foram mortas a cada hora por um familiar em 2021
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I'll crawl home to her - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @clixsmxdernxs and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; hozier; angst, fluff; não revisado ainda
I'm not sure if I liked how it turned out, maybe I'll redo it
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Do alto da parca torre em um longo planalto, uma mulher observa o horizonte. Seu rosto é cansado e suas vestes causam estranhamento em seus companheiros de batalha, não era filha de uma casa digna de lembrança, muito menos esposa de um alto cargo, mas mesmo assim sua mortalha de guerra lembrava aquelas dos velhos reis e rainhas.
Sob o olhar de muitos era um ato de desrespeito, mas lhe fazendo justiça, a própria rainha dragão colocara a malha sobre seus ombros, gostava de pensar que o toque de Rhaenyra ainda pesava lá. Olhando para suas mãos sujas de sangue ainda fresco ansiava por sua presença
"Boys workin on empty Is that the kinda way to face the burning heat? I just think about my baby I'm so full of love, I could barely eat"
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Após ter certeza que ninguém as observava tomava em suas mãos a de sua amada e a puxou para um quarto ainda mais reservado. O dia havia amanhecido silencioso enquanto todos iniciavam seus caminhos para guerra, havia chegado a hora, era possível sentir no ar o pesar, principalmente naquela sala. A rainha Negra já havia se despedido de seu primogênito, ato que ainda a sufocava, todos que amava estavam partindo e mesmo que o destino fosse de certa forma o mesmo, alguns jamais se veriam novamente.
Por um breve momento apenas se olharam em um silencio confortável, até que a rainha com um soluço o quebrou.
“já me desfiz em lagrimas com a partida de jace, mas parece que ainda restam muitas lagrimas em mim” o tom emulava a alegria, era seu papel manter todos os seus solados dispostos para a guerra, mesmo para os mais íntimos
Levando a mão cálida da targaryen aos lábios, a mulher de um beijo casto também tentando sorrir
“não sofra por mim alteza, não a primeira vez que encaro espadas inimigas, e em seu nome? O faço com honra”
Seu olhar se tornou régio
“agradeço sua intenção, mas não é o momento para me poupar, nossas baixas já são significativas, Daemon também era bravo e caiu em batalha e nós sabemos que muitos outros homens honrados também vão. Não há uma vitória garantida no futuro, só os deuses sabem o que pode vir acontecer” a fitando enquanto inspirava “eu mesma sou uma variável e- exasperada a lady de armas soltou as mãos de rhaenyra  
“Não fale assim! Não vê que agoura nosso caminho? Nem eu nem ninguém permitiria que a rainha legitima seja morta, possuímos mais dragões com montadores, exércitos aliados!”
Mas assim como já havia acalmado criaturas maiores, a rainha segurou seu rosto em ambos os lados, buscando a atenção dos olhos da mulher que agora eram arregalados e nervosos com a nova perspectiva
“então apenas me diga que entende, hm? Que entende o perigo que todos nós corremos, que a coroa e a sucessão correm, não aceito discutir na despedida do que talvez seja a nossa mais longa separação. Apenas me diga isso, meu amor” pediu tão docemente com aqueles belos olhos expressivos que mais uma selvagem criatura se viu domada e sem ressalvas um “sim, entendo” saiu sério dos lábios da outra.
Satisfeita e com pressa a rainha se virou e caminhou em direção a uma das camas do aposento, próxima a ela se inclinou e revelou o que um pano de veludo preto cobria, uma rica e nobre armadura da casa da Targaryen.
“posso saber o que significa isso, vossa graça” seu tom era quase divertido, também não desejava brigar
Virando-se segurando as peças nos braços se pôs diante da lady, colocou as vestes em um descanso próximo e delicadamente começou a tirar a armadura comum de soldado que a cavaleira usava, essa apenas observava os movimentos da rainha.
“quando eu era criança minha mãe me contava como preparava meu pai para suas pequenas batalhas”
“achei que o reinado do falecido rei fora pacífico a sua maneira”
“é verdade, mas há momentos onde uma armadura pode passar uma mensagem mais efetiva que palavras de conciliação. Ela dizia que ato era para dar sorte, uma forma de faze-lo se lembrar dela, mesmo que em campo, uma forma de acompanha-lo a distância” agora já fazia os ajustes na nova armadura.
“acha que eu poderia esquecê-la? Jamais”
“eu acredito” disse sorrindo após fazer o ajuste final, realmente lhe caia bem “gosto de pensar que de alguma forma uma extensão de mim protege seu peito do fogo da batalha” agora tocava o local, se sentia cansada e seus olhos voltaram a marejar, eram tempos cruéis.
Tocando seu rosto de forma melancólica quase nostálgica, sentia que a hora da partida havia chegado de vez, doía “deuses, sentirei falta de olhar para esse rosto”
Pegando para si a mão de nyra a cavalheira aproveitou sua deixa “não importa o que aconteça, eu voltarei para casa” nyra inclinou a cabeça, com um olhar conhecedor “e mesmo que eu tombe isso não ira me impedir”
Agora havia confusão no rosto da rainha
“você me deu honras que não sei se mereço, o comando de uma tropa, as vestes de uma nobre, então lhe confidencio o único pedido que farei aos meus homens que já marcham conhecendo seus possíveis destinos, pois já não faço questão de esconder meu amor e apreço por você Rhaenyra.  Peço que quando minha hora chegar deitem-me suavemente na terra fria e escura, pois nenhum túmulo pode segurar meu corpo, eu vou rastejar para casa, para você”
A rainha respondeu a agarrando em um beijo febril, se pudesse a manteria em seu lado longe de todo o perigo. Queria ter a conhecido antes, queria demonstrar melhor como a amava, queria não temer tanto por sua vida, queria não sentir que a ela caminhava para a morte.
Encerrando o beijo para respirar ambas continuaram abraçadas, forte, uma podia sentir o coração da outra bater em sua pele, era como se o mundo tivesse parado e apenas o calor do momento existisse. Antes de se separarem, a Targaryen deu mais um aperto na mulher e sussurrou em seu ouvido em tom de promessa “eu a amo mais do que um dia sonhei ser possível amar”
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Após cortar com sua lamina o pescoço de tantos homens a mesma mulher se encontrava caída sem forças no chão, respirar doía e podia sentir o gosto de cobre na boca, pensava na sua promessa, parecia próxima agora
"When my time comes around Lay me gently in the cold dark earth No grave can hold my body down I'll crawl home to her"
Porém com o resto de força que sobrava em seus braços se virou e se pôs de quatro enquanto segurava firme o punho de sua espada, pronta para se levantar, pois mesmo a memoria do toque quente e amoroso dos lábios de vossa graça afastava o abraço frio da morte
"When I was kissing on my baby And she put her love down soft and sweet In the low lamp light I was free Heaven and hell were words to me"
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flowersephone · 3 months
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
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lacharapita · 3 months
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OITAVO ANDAR
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Simón Hempe x leitora
Angst - Simón babaca, consumo de álcool, minimini cenário, menção de sexo, alusão a suicídio
N.A - Hoje de manhã eu tava tão morta, triste, xoxa, campenga, só o verme que roeu a carne de Brás Cubas [nunca li, sei lá.], escrevi essa porrinha aqui e feliz cumple Messi!! Bençoe
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— Você que pensava o quanto era desonesto a forma como Simón se afundava dentro de você e ainda te pedia para não se apaixonar.
— Simón que achava hipócrita a forma como lutava para não dizer um "te quiero" quando vocês estavam deitados um ao lado do outro, vendo o sol nascer pela janela do seu quarto.
— Você que se irritava ao ler as mensagens dele às quatro da tarde de uma quinta feira — "'tá me traindo com o Martinez ou pode falar agora?" — quando desde o início ele foi o único a evitar sentimentos a todo custo. Te dizendo constantemente que não estava pronto para algo sério e você aceitando já que só buscava uma foda ocasional.
— Simón que te estressava quando chegava na sua casa e fazia vocês começarem uma briga porque — "Martinez me disse que você ficou com ele semana passada." — quando ele mesmo estava com outra mulher a poucas horas, fazendo questão de você saber disso quando te mandou uma foto das mãos dos dois.
— Você que fez ele chorar quando, no meio da sua sala, descarregou completamente e disse em alto e bom tom — "Faz o que 'cê quiser, Simón. Só sai da minha casa e não me enche mais o saco. Quer me cobrar de coisas que desde que te conheci 'cê nunca fez? Sinceramente, vai se foder." — e quando ele passou por sua porta, o destino, com ódio dele, fez com que uma tempestade caísse. Quando se virou e observou sua porta se fechando sabia que dificilmente abriria ela de novo e então quis se atirar pela janela do oitavo andar do prédio em que morava.
— Simón que ao invés disso, deu meia volta, bebeu uma garrafa inteira de tequila e te infernizou com mensagens e ligações, se desesperando quando nenhuma delas chegavam para você e as ligações se quer eram completadas. Estava miseravelmente sentado no chão da cozinha do próprio apartamento, a garrafa da tequila mais barata que ele encontrou no mercado sendo sua única companhia naquela noite chuvosa e fria de sexta feira.
— Você que pegou um guarda chuva e seguiu caminho para a casa de Dona Maria, sua vizinha que te oferecia ajuda sempre que via seus olhos inchados. Foram tantas vezes na porta da mulher nesses últimos sete meses que ela já sabia o motivo antes mesmo de você falar. Naquela noite você assistiu os piores filmes possíveis enquanto comia uma pizza com a senhora, deitadas no sofá e rindo das piadas toscas de Gente Grande. O celular apitava a cada dois minutos, te estressando, e então o modo avião ficou muito atrativo para você.
— Simón que passou a noite em claro, bêbado e pensando em todas as coisas ruins que ele tinha feito para você nos últimos meses. Pensando em todas as vezes em que ele te dizia de forma cruel que você não devia se apaixonar quando ele era o mais apaixonado.
— Você que acordou em casa nem sabia como tinha chegado lá. Sentia frio por não ter o corpo de Hempe junto com o seu naquela manhã. E apesar de querer nunca mais ver ele, ainda pensava nos momentos bons, naqueles em que ele não era um completo babaca.
— Simón que mal conseguiu trocar de roupa antes de sair às pressas de casa, procurando lojas que vendessem o que ele precisava comprar, tentando criar uma tentativa de ter um novo começo com você.
— Você que fechou a cara quando abriu a porta de casa e viu Simón Hempe parado com um buquê de dálias e uma caixa de chocolates em formato de coração, respirando fundo e se preparando para o discurso que faria.
— Simón que travou quando você interrompeu ele antes mesmo das palavras saírem da boca dele. — "Escuta, já perdeu teu dinheiro então pelo menos poupa teu tempo. 'Cê me chamou de vagabunda, veio na minha casa p'ra me xingar e me cobrar de um relacionamento que você nunca quis e agora vem aqui na porta da minha casa com essa cara de coitado e espera que eu faça o que? Vai a merda, Hempe." — foram as suas palavras antes de fechar a porta na cara dele e deixá-lo lá parado, com flores em uma mão e chocolates na outra e com lágrimas se formando nos olhos castanhos.
— Você que quando fechou a porta desabou completamente. O rolinho de sete meses impactou mais na sua vida do que você gostaria de admitir. Lágrimas fugiam dos seus olhos enquanto você respirava fundo, se controlando para não arrancar os próprios fios de cabelo em um ataque de raiva.
— Simón que nunca mais te viu
— Você que agradecia por isso todos os dias.
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ocombatenterondonia · 3 months
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IMAGENS FORTES! Mulher é morta e tem corpo arrastado por correntes em moto. VEJA VÍDEO
Vítima de 24 anos também foi degolada e jogada em uma vala; autor do crime foi identificado e está foragido Uma mulher foi morta em uma quitinete e teve o corpo arrastado por correntes em uma moto, no Bairro Primaveras, em Sinop, a 503 km de Cuiabá. Bruna de Oliveira, de 24 anos, foi arrastada por cerca de três quadras até uma região de mata, onde foi jogada em uma vala. O crime aconteceu na…
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divulgamaragogipe · 2 years
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Mulher morta pelo ex-marido é natural de Maragogipe
Mulher morta pelo ex-marido é natural de Maragogipe
Greice Kelly, 25 anos, natural de Nagé (distrito) de Maragogipe, no Recôncavo baiano, foi morta pelo ex-marido com 8 tiros, dentro do salão de beleza onde trabalhava, no supermercado Big Bompreço, na Avenida Antônio Carlos Magalhães, em Salvador, alertou a vítima várias vezes. “Cuidado que ele vai lhe matar”, disse uma mulher para Greice, na última sexta-feira, dia em que vítima foi atingida…
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creads · 4 months
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cami, posso falar? 🎀
vi um vídeo no ttk e o júri (eu) decidiu que precisamos falar sobre homens emocionados por serem assumidos pela mulher
começando pela creche: acho mt que com o Matias, o Pipe, Santi e Simon estão no cenário ficantes sendo assumido/apresentado como namorado
o Matias ia abrir um sorrisão maior que a cara e capaz até de soltar um "aff nem pra me pedir em namoro com flores e jantar a luz de velas, amor" mas no fundo ele ia tá pulando igual uma galinha de felicidade
o Pipe ficaria vermelhinho quando ouvisse o "ele é meu namorado" da sua boca e ia ficar te olhando o rolê inteiro (i digo mais ☝🏽☝🏽☝🏽, se vc fosse perguntar pq ele tá te olhando, ele ia responder todo sorridente "não posso admirar minha NAMORADA?")
o Santi sendo o bobão que é, quando vc o chamasse de namorado ele já estaria pensado no casamento de vcs. ficaria o dia inteiro falando coisas do tipo "precisa de alguma coisa, namorada?", "seu namorado tá indo no mercado. quer que ele traga alguma coisa?" , "posso chupar minha namorada hj?"
o Simon ia abrir um sorriso todo cafajeste cachorro safado e até soltaria um "já tá querendo colocar coleira em mim, princesa?" (i digo mais part 2 ☝🏽☝🏽☝🏽, quando vcs chegassem em casa, ele já iria te beijando e falando "hj vamo com calma, vai ser a primeira vez que vc vai gozar sendo minha mulher")
imagens ao vivo de kiki depois de escrever a ask:
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eu queria mt abrir os portões da santissima trinta-idade mais fiquei com medo da ask ficar mt grande e vc não ler, desculpaaa 😫
noSSAAAAAAAAAAAA eu de vdd… fiquei abalada bucetisticamente com a do santi e simon tipo juro pensei em coisas muito fortes do tipo simón te fudendo até você ficar completamente burrinha e te perguntando “quem é que ta te comendo tão bem, hm princesa?” é só aceitar quando você falar que é o seu namorado 🕊🕊🕊🕊 e ele vai falar que a namorada dele é uma putinha muito boazinha tipo awn ownn
o “posso chupar minha namorada hoje?” do santi literalmente me mandou para a casa do caralho tô tipo 😔💥🪦morta e nossa vey o do pipe todo vermelhinho ai vey nossa meu que saco mano vey nossa 😔😔🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻e ele seria outro que na hora de te comer ia fazer TÃO gostoso e tão devagarinho nossa vsf tchau e do matias 💔💔💔literalmente affs ia te implicar até o ponto de te fazer pensar o porra PRA QUE QUE EU FUI FAZER ISSO🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 mas aí você lembra que é pq ama ele e etc essas coisas de mulher romantica etc vsf 😡😡😡😤😤
E ABRA 🤺 OS PORTÕES DA 🤺SANTÍSSIMA 🤺 TRINTADE🤺 AGORA
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haydzns · 21 days
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DREW STARKEY? Não! É apenas HAYDEN CAMPBELL , ele é filho de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HAYES é bastante EXTROVERTIDO mas também dizem que ele é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Filho de Elizabeth Campbell, uma mulher misteriosa e enigmática que quase nunca falava sobre o passado, Hayden sempre foi dono de uma aura contagiante. Curioso e carismático, desde pequeno apresentava uma inclinação natural para brincadeiras e travessuras, aliado ao talento especial para quase nunca se encrencar por elas. Fazia amigos com facilidade, mas de uma maneira ou de outra, parecia sempre estar no centro de situações no mínimo inusitadas. Apesar de viver aprontando a torto e a direito, as pessoas ao seu redor pareciam sempre, convenientemente, esquecer de puni-lo; se alguém ficava chateado ou irritado com ele, logo se esquecia do motivo, conflitos inteiros eram simplesmente apagados como se nada tivesse acontecido – deles só restava a estranheza e uma bizarra confusão. Embora isso muitas vezes criasse experiências permissivas, ainda existiam desvantagens nesses golpes de sorte; vira e mexe, Hayden chegava da escola para encontrar sua mãe com as malas abertas no chão da sala, um sorriso triste no rosto enquanto dizia “estão começando a fazer muitas perguntas” ou “precisamos ir de novo, querido”. Com o tempo, Hayden parou de ativamente desejar se safar de tudo, como se pudesse instituir um senso de normalidade sobre si com mera força de vontade; e por alguns anos, a estratégia funcionou.
Durante sua adolescência, entretanto, o garoto começou a ter sonhos anormalmente vívidos, onde via a si mesmo em paisagens estranhas e era visitado por uma figura enigmática que o observava de longe, mas nunca o abordava diretamente. Incapaz de tirar qualquer sentido lógico da experiência, que parecia ficar mais e mais frequente com o passar do tempo, Hayden passou a evitar dormir. O nível de exaustão crônica que desenvolveu podia até servir para manter os sonhos afastados, mas o jovem logo começou a ter dificuldade de identificar quando estava dormindo ou acordado, além de que as pessoas ao seu redor pareciam cada vez mais confusas – sua mãe se esquecia de ir ao trabalho, seu melhor amigo, com quem passava a maior parte do tempo todos os dias, já não lembrava seu nome. 
Em um dia como qualquer outro, Hayden voltou para casa depois da escola para encontrar uma figura encapuzada no seu quintal da frente. Confiante de que era uma alucinação ou algum truque de sua mente, o garoto ignorou a aparição e somente seguiu em direção aos degraus da varanda. Depois disso, sua mente não passa de um borrão.
Acordou dias depois no Acampamento Meio-Sangue, com uma dor de cabeça terrível e a sensação de que havia dormido por um século. O sátiro que o resgatou contou que Elizabeth estava morta, mas poupou detalhes – a expressão de completo espanto no rosto do guardião dizia o bastante: o vazio na memória de Hayden era uma dádiva. 
Ser um semideus não veio como muita surpresa depois disso. Passou alguns meses no chalé de Hermes antes de ser reclamado por Hipnos, e na verdade até pensava se encaixar melhor junto aos ladrões e viajantes. Está no Acampamento desde seus quinze anos, e em todo esse período causou todos os tipos de confusões; sua entrada traumática no mundo de monstros e deuses não era nenhuma novidade por ali – pelo menos Hayden tinha a vantagem de escolher esquecer –, por isso não demorou muito para sua personalidade marcante prevalecer. 
É o tipo de pessoa que faz amigos – e inimigos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua em praticamente qualquer situação. Vive dizendo que regras são mais direcionamentos e não tem muitas reservas contra usar seu poder de formas completamente fúteis: fazer alguém esquecer onde colocou um objeto ou o nome de uma namorada por um dia.
Embora seja frequentemente acusado de ser um palhaço que não quer saber de nada concreto na vida, com o passar dos anos, Hayden começou a encarar algumas coisas com mais seriedade. Se transforma completamente quando é confiado com uma responsabilidade séria, como missões ou operações oficiais, e muitas vezes também usa Amnésia Seletiva para o bem. Além disso, é um ótimo combatente, ágil e eficiente, principalmente em combate de curto alcance. 
PODERES + HABILIDADES
Amnésia Seletiva – Hayden pode apagar ou bloquear memórias, suas ou de outras pessoas, permitindo que o alvo se esqueça de traumas ou informações sensíveis temporariamente. A depender do empenho de energia, o uso do poder pode apresentar alguns efeitos colaterais, como perda de habilidades, conhecimentos específicos ou até mesmo fragmentos importantes da personalidade do alvo, além de que, em momentos de estresse, as memórias bloqueadas podem retornar de maneira descontrolada. A Amnésia Seletiva funciona melhor se contar com a cooperação do alvo, e de forma mais otimizada se for feito durante o sono. 
Como muitos outros semideuses, possui agilidade e reflexos sobre-humanos.
ARMA
Lâmina do Crepúsculo – Uma espada de ferro estígio, de lâmina escura, e lisa, ideal para cortes rápidos. O punho é decorado com algumas pedras preciosas que emitem um brilho suave, semelhante ao crepúsculo.
ATIVIDADES
Instrutor de combate corpo a corpo e membro da equipe vermelha do Clube da Luta.
HEADCANONS
Hayden apagou de sua memória a cena da morte de sua mãe e essa foi a primeira vez que utilizou seu poder em si mesmo. As imagens ressurgem ao longo dos anos, na forma de pesadelos principalmente, mas ele as apaga todas as vezes.
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paulistafmsp-blog · 4 months
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ITAQUAQUECETUBA MULHER É ENCONTRADA MORTA E HOMEM FERIDO EM ESTRADA
Uma mulher foi encontrada morta junto a um homem ferido, na Estrada da Merenda, no bairro Jardim Margarida, em Itaquaquecetuba. O caso aconteceu na manhã de quarta-feira, 5 de junho. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, guardas civis municipais foram acionados para atender a ocorrência e, no endereço indicado, encontraram a mulher já morta. O homem estava consciente, com…
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hemisferio-norte · 1 month
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Faz tempo que não te visito, vó. Nem sei onde foi parar seu corpo terreno nesse mundo. Mundo injusto e cruel que só me faz querer partir. Faz tempo que não te escrevo. Esses dias eu tentei ir embora, mas não consegui. Pensei na minha mãe , que apesar de tudo iria sentir falta de mim. Pensei em quem me ama, que na minha cabeça confusa acha que ficaria melhor sem uma pessoa como eu. Fiquei pensando porque minha mãe disse oq disse quando teve magoa ou raiva de mim por amar outra mulher. Pensei no que meu pai me disse por eu amar outra pessoa do mesmo sexo. Uma vida inteira de amor, para morrem em vida dentro de mim. Tanta abdicação para me matarem através de palavras. Mas, A senhora me aceitaria? Eu fiquei pensando nisso também. Ou também diria que a partir dali eu não mais existia. A senhora não tá aqui pra me dizer se me acolheria. Eu acho que sim, pois amorosa como era, jamais negaria minha existência por amar outra mulher. Está tudo tão difícil por aqui, vó. Me meti com essas coisas de vícios em drogas, eu tenho achado que antidepressivos não servem de nada. Eu não posso amar quem eu amo, as pessoas que amei estão mortas em meu coração é assim também morri. Eu vou procurar a senhora em espírito e dizer da falta que senti.
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