Tumgik
#mundo depressivo
littlepuffy4ever · 1 year
Text
ah será que eu sou um amigo bom? slá... não sei se genuinamente sou
sinto que as pessoas as vezes me evitam por causa da minha depressão; nesse caso, mil desculpas; não sei se eu vou melhorar de novo
eu só quero sumir, eu não quero que as pessoas sofram mais comigo ao redor. talvez assim seria melhor
2 notes · View notes
rhiezus · 2 years
Note
BILLIE WHAT GAVE YOU THE MENTALBREAK DOWN TO RELEASE MUSIC?? WE SO HAPPY YOU DID BOY!!!!! YOU LIKE THE GREATEAST SINGER EVER FOR REAL BUT LIKE 10 MUSICS IN THIS SHORT TIME??YOU OUTSOLD EVERYONE YOU MADE A WHOLA ALBUM BABY YOU ARE ARTIST
money was short, i thought it might be time. jokings aside i always knew i was gonna release my own music it was just a matter of what and when, i've been working really hard with the greatest people on the music industry right now for it to became a reality. none of it was possible without my best friend hyunki, my mentor in life keun and the inspiration of so many others. i'm glad they are helping me dust my wings so i can fly! (that's the gayest i've sounded so far)
Tumblr media
14 notes · View notes
fxsilent · 1 year
Text
Não existe loucura, só existe estrago.
- The Wilds.
3 notes · View notes
meuemvoce · 4 months
Text
Me chamo Borderline
A dificuldade que temos em abrir os olhos em qualquer manhã da semana é difícil, chegar no fim do dia vivo é o nosso objetivo diário, nossa cabeça não dá trégua em nenhum momento, sempre estamos em conflito interno, lutando conosco para chegarmos em algum lugar. Ao fecharmos os olhos só queremos que o dia passe e o sofrimento vá embora e que os pensamentos fiquem silenciosos e lentos, tem dias que é horrível até para respirar, pensar, fazer alguma coisa ou existir. A constante mudança de humor é como um bicho de sete cabeças, nunca sabemos como iremos estar nos próximos minutos ou nas próximas horas, irritação, estado depressivo, nervosismo, sonolência, desgaste emocional, compulsão alimentar, dor de cabeça, insônia, perda de apetite, fome, estresse, cansaço, preguiça, ambientes cheios incômoda, barulho externo é como uma bateria na nossa cabeça, quando a ansiedade bate temos a tendencia em nos machucarmos de alguma forma, seja com um perfurocortante, arranhar a nossa pele, roer as unhas até sangrar, abrir e fechar feridas e quando está cicatrizando abrimos de novo é um looping infinito, um ciclo que parece não ter fim. A terapia e os remédios são nossos aliados para seguirmos em frente ou ficarmos de pé, mas infelizmente na maioria das vezes elas não são suficientes para matar nossos demônios internos. Há dias que somos apenas uma alma vagando dentro de casa em outros somos a pessoa mais feliz, mas também tem dias que queremos nos fundar em cima de uma cama eternamente, nada te agrada, tudo te incomoda, ficamos irritado com pequenas coisas, perguntas demais é cansativo e basicamente temos que nos tornar um personagem e fingir que nada nos afeta e sabe a nossa personalidade? Muda constantemente, amorosa, carinhosa, sensível, compreensiva, paciente, mas em questão de minutos somos a pessoa ignorante, amarga, mal-amada, mal-humorada, chata, preguiçosa, não suporta pessoas e apenas quer ficar sozinha. Conviver com pessoas que não entendem esse transtorno tem a tendencia de nos deixar mais doentes, elas não entendem como funciona nossas cabeças e os pensamentos que conversam conosco, agimos na impulsividade e não temos consciência do que falamos e do que estamos fazendo e a memória fica ruim e não lembramos de coisas simples. Sabe os pensamentos? Ele conversa, fala, grita e comanda para fazermos besteira, nossa imagem no espelho não é das melhores e não gostamos do que vemos através dele, não temos o controle da nossa própria mente e quando menos esperamos o surto vem e caímos em um buraco sem fundo. Conviver com esse caos não é fácil é desafiador, um leão para matar por dia ou a selva inteira, ignorar palavras ofensivas de quem não faz parte desse mundo é como engolir no seco, então se não for para ajudar, não atrapalhe, não piore, nos poupe e se retire.
Elle Alber
86 notes · View notes
stup1dsposts · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Notas :
°• Meu inglês é horrível então resolvi postar com o meu idioma (🇧🇷)
°• Com certeza tá péssimo o texto 😭
Borboleta
A pobre garota Yui sempre navegou por mares tempestuosos em sua vida, principalmente desde o momento em que pisou naquela mansão sinistra. Sua existência era pintada com tons de cinza, um quadro sombrio que refletia os abusos e as traições que a cercavam. Tudo o que a mantinha de pé, em meio a tanta dor, era uma fé inquebrantável em Deus. Mesmo quando se sentia largada, perdida em um mundo que parecia não ter lugar para ela, sua crença a sustentava, como um farol em uma noite escura e tempestuosa.
O tempo passou e, ao contrário da esperança de que a vida pudesse melhorar, Yui não era mais a jovem de dezesseis anos inocente que um dia foi. Agora, carregava nos ombros um fardo pesado de responsabilidades e experiências, incluindo a dor devastadora da perda de seu filho, um fruto de um amor unilateral com Shu. Essa tragédia não apenas destruiu seu psicológico, mas também a fez questionar até quando ela suportaria a dor. Sua vida inteira parecia uma maldição, uma sequência interminável de desilusões e sofrimentos. Seu pai, em um ato de traição cruel, a entregou a monstros que a devoraram lentamente, e todos os dias ela era obrigada a dividir seu corpo e sua alma com aqueles que a destruíram.
As esperanças que um dia floresceram em seu coração foram esmagadas pela brutal realidade de nunca ser verdadeiramente feliz, e sua pequena criança, tão frágil e inocente, pagou o preço por isso. A chegada daquele pequeno ser iluminou, ainda que brevemente, a vida da miserável loira. Ela acreditou que tudo mudaria, que poderia finalmente seguir em frente, diferente... Mas a vida, com sua crueldade implacável, tinha outros planos.
Desde sua chegada à mansão, Yui se via atraída pela figura sombria de Shu. Ele era um enigma, um ser que parecia viver em um mundo depressivo e gelado, arrastando todos que se aproximavam para a mesma realidade sombria. A pergunta que a atormentava – por que ele era assim? – se transformou em uma armadilha que a prendeu em um relacionamento doentio. Shu nunca demonstrou um pingo de compaixão por ela, e a solidão que a envolvia era tão densa que parecia palpável, como uma neblina que não se dissipava.
Quando Yui segurou seu pequeno filho em seus braços, sentiu pela primeira vez o calor do mundo, a promessa de que, talvez, sua vida pudesse ser diferente. Quem sabe aquele bebê fosse uma grande recompensa pelo sofrimento suportado? Mas as semanas se passaram como sombras, e o pequeno, frágil como um sonho, sucumbiu. A desolação tomou conta de Yui, um abismo profundo e escuro que a engoliu por completo. Shu, isolado em sua própria dor, permaneceu distante, e ela se viu sozinha novamente, perdida em um mar de desespero.
Às vezes, a felicidade parecia uma borboleta delicada, que poderia pousar em seu ombro, mas que, assim que se aproximava, voava novamente para longe, deixando apenas um rastro de tristeza. Yui estava à beira de um colapso mental, questionando a razão pela qual aquela pobre garota tinha que sofrer tanto. Em meio ao caos de sua vida, ela se perguntava: quando, afinal, encontraria a paz?
16 notes · View notes
waves-and-babes · 28 days
Text
Tumblr media Tumblr media
(Tom Hughes, 33 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ERIC, da história A PEQUENA SEREIA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER MAIS RESPONSÁVEL… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CORAJOSO, você é IMPULSIVO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: OUVINDO HISTÓRIAS DO MUNDO DOS PERDIDOS E ADMINISTRANDO UM PARQUE AQUÁTICO
Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Eric Waverly
Apelidos: Ric ou Ricky
Signo: Sol em gêmeos, ascendente em áries e lua em sagitário.
Orientação sexual: Bissexual. 
Altura: 1, 85
Traços positivos: Esperto, divertido, aventureiro e protetor.
Traços negativos: Facilmente entediado, inquieto, inconstante e frívolo.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Oceanus Adventure é um parque aquático inspirado nas maravilhas do oceano, projetado para oferecer uma experiência única e emocionante para visitantes de todas as idades. Localizado em uma vasta área costeira, o parque conta com uma ampla variedade de atrações, incluindo toboáguas emocionantes que simulam correntes marinhas, piscinas de ondas, e áreas de mergulho temáticas que imitam recifes de corais vibrantes. Além disso, o Oceanus Adventure oferece shows aquáticos com criaturas marinhas treinadas e uma seção dedicada ao relaxamento, onde os visitantes podem desfrutar de cabanas privadas à beira-mar e spas com vistas panorâmicas para o oceano.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Pode se dizer que a ideia de pessoas novas de um mundo desconhecido é animadora para Eric, contudo, sabe que a chegada dos perdidos ali não deixa sua cunhada na melhor das situações o que lhe desagrada. Mesmo assim, ele sabe que não é culpa dos perdidos e faz o possível para os receber e tratar bem ainda que tenha o pé um pouquinho atrás às vezes. Tenta se manter neutro.
TRIVIA
Ele ainda possui seu pastor inglês, Max, ainda que o cão já esteja começando a ficar um pouco mais cansado com a idade.
Ele tem uma lista infinita de hobbies que começou e largou pelo caminho, o que significa que pode parecer de primeira que ele tem muitas habilidades... Mas ele não acaba não sendo muito bom em basicamente nenhuma delas por não ter se dedicado.
Desde seu casamento, ele tem tentando ser mais responsável e pé no chão, fazer o que todos esperam dele como um membro da realeza (que ele nunca pediu pra ser...)... Mas isso tem o deixado terrivelmente frustrado e um tanto depressivo, o que se intensificou quando se viu preso no reino dos perdidos.
Como dito a cima ele tenta ser responsável, mas sua impulsividade e coragem lhe fazem se enfiar em situações escabrosas junto com a esposa. Mas ele jura que sabe o que tá fazendo e que tudo vai acabar bem!
Precisa constantemente ser estimulado por coisas novas e conhecimento para que não acabe ficando entediado, motivo pelo qual ele gosta de ouvir sobre o mundo dos perdidos, mesmo que sinta que não deve...
Ele é corajoso, mas só quando conta de verdade em situações criticas... Agora socialmente? Ha! Ele vai fala algo por impulso e depois tenta fugir com alguma piada ruim ou curiosidade aleatória sobre como anêmonas-do-mar mesmo que se pareçam com plantas, na verdade são animais predadores e etc...
10 notes · View notes
summerbrisa · 9 months
Text
Tumblr media
☀️ OLÁ SERES HUMANOS!!
Depois de tanto tempo planejando fazer algo um pouquinho diferente para celebrar alguma coisa importante (que ainda não existe, mas depois eu penso em alguma coisa mais elaborada), eu finalmente decidi criar um pouquinho de coragem para fazer uma mini doação de plots que estavam guardados no meu docs. Enfim, espero que você se agrade com algum deles.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
1- Um ploplotinho por pessoa;
2- Adote e use, por favor;
3- Não tenho prazo, mas quanto antes melhor (eu tenho ansiedade, não sei esperar por muito tempo);
4- Não seja um caloteiro: se gostou do plot, pode adotar sem medo, mas o use. Pode ser daqui dois meses, um ano ou um dia, mas use!!;
5- Me avise quando postar a história, vou surtar e ler o mais rápido possível (@heejakelinos no Spirit).
ENFIM! SIMBORA GALERA!!
PLOT 01: Carta para o futuro (taekook, bts); adotado!
"Doze anos haviam se passado desde a morte de Kim Taehyung e Jungkook ainda não tinha superado o amado por completo. Então, certo dia, tomado pela angustia e solidão de não ter quem mais o amava, Jungkook decide escrever uma carta de despedida para Taehyung, na tola esperança que o moreno lesse de onde quer que estivesse. Ele só não contava com uma resposta do Kim, com a mesma letra e prometendo voltar para cuidar dele."
PLOT 02: Complexidade do complexo (centric taehyun, txt); adotado!
"Nunca foi fácil para Taehyun ser alguém tão inseguro, meio depressivo e cheio de anseios quase impossíveis. Nunca foi fácil para ele ter que aguentar o mundo sob os ombros desde muito novo. Nunca foi fácil para o jovem continuar vivendo mesmo sem ter certeza se realmente queria aquilo. E continua não sendo fácil para ele acordar todos os dias com a sensação de que talvez seja o seu tão esperado último dia."
OBS.: a ideia é que seja algo meio depressivo sobre viver sem se sentir vivo de fato, caso não tenha ficado claro.
PLOT 03: Girls, (winrina, aespa); adotado!
"Karina passou a vida inteira escutando de parentes babacas e amigos sem juízo que não existia outro tipo de casal além de um homem e uma mulher, e por muito tempo ela se deixou levar com aquela mentira e acabou se esquecendo de se conhecer de verdade. E ela poderia continuar assim, tranquila e confirmada, se não fosse pela chegada de uma estrangeira barulhenta no seu curso. Winter era o seu apelido. Karina então começou a se questionar constantemente: isso não é sobre caras, é sobre garotas?"
OBS.: Inspirada em girls, da girl in red!!
PLOT 04: Quando o relógio bate às 3:33 (Woosan, ateez ou original); adotado!
"Cuidado! Toda noite naquele bairro coisas estranhas acontecem: crianças somem, lojas são invadidas sem deixar rastros, a noite é banhada por sangue humano (literalmente) e alguns animais são oferecidos como sacrifícios para entidades malignas. Tudo isso ocorre entre às 3:33 até às 6:66. Numa noite quente e silenciosa, Choi San é tomado pela curiosidade e a falta de sono e decide ir atrás do culpado por toda a matança que anda acontecendo na cidade. Ele só não contava com o fato de que realmente encontraria um culpado e que esse tal culpado fosse tão devasso e bonito."
PLOT 05: Can't catch me now (heejake, enhypen); adotado!
"Onde Jake havia desistido de viver e mesmo depois de tanto tempo Heeseung ainda conseguia viver a vida do mais novo: quando a brisa fresca de versão bagunçava seus cabelos, quando a chuva lavava sua alma em dias pesados, quando ele comprava algum livro e o cheiro de página nova entrava em seu pulmão o renovando, quando via algum filhote de cachorro peralta ou quando estava apenas comendo seu precioso ramyeon. Foi difícil para Heeseung no começo, mas depois que o moreno entendeu que Jake ainda vivia nele tudo ficou muito mais fácil. Porque Jake estava em todos os lugares; mesmo que seja impossível pegá-lo agora."
OBS.: inspirada em Can't catch me now da Olívia Rodrigo e também aborda sobre suicídio, então, pode pesar a mão na depressão, viu?
FINALMENTE, FIM!
Espero que tenham gostado de algum plot, obrigada por ler até aqui e pelo possível apoio, sou sua fã 💛
Tumblr media
23 notes · View notes
intensidadeworld · 1 year
Text
Setembro chegou e com isso vamos ver inúmeros textos sobre prevenção ao suicido e a depressão. Queria falar um pouco sobre a hipocrisia do setembro amarelo, o ano inteiro pessoas ao redor do mundo cometem suicido por infinitas razões e muita gente não se importa, mas esperam chegar um determinado mes para começarem a se posicionar sobre isso. Eu acho pura hipocrisia porque as vezes existe um alguém bem próximo de voce que esta passando por momentos difíceis, esta depressivo, sem vontade de viver, se isola, e demonstra de varias maneiras que não esta bem e é completamente ignorado e quando a pessoa resolve contar o que esta acontecendo essa pessoa é julgada como "fresca", que faz de tudo pra chamar a atenção para ela, escuta milhões de comentários desnecessários que levam essa pessoa a se retrair e nunca mais abrir a boca para pedir ajuda de ninguém. A depressão é uma coisa séria, só entende quem sente na pele o peso dos dias de conviver com isso, só entende quem vive muita das vezes tentando sobreviver aos dias de merda em que da vontade de desaparecer de vez, e quem não entende não tem direito de diminuir a dor do próximo, pois ninguém está livre de se sentir assim em algum momento da vida. A depressão não é uma simples tristeza, é uma doença. E ela mata silenciosamente aqueles que se sentem cansados de lutar para viver em um mundo tão cruel, a depressão rouba o melhor da a gente... A vontade de viver. Quem tem depressão não é completamente infeliz ou incapaz de sorrir, existem pessoas por ai com um sorriso no rosto mas com a alma dilacerada peito a dentro, a depressão faz você se sentir indisposto, as vezes te faz perder o gosto pelas coisas mais simples e prazerosas que você gosta de fazer, te faz se isolar, te faz desmarcar roles com aqueles amigos que você adorava ficar junto, e mesmo que as vezes você saia para o mundo, sorria e faça coisas que todo mundo faz, você se sente deslocado. você se sente vazio, você se sente apagando lentamente e o pior de tudo, é que raramente alguém nota isso, Até que um dia vão lhe procurar mas infelizmente...você já não esta mais lá. O que eu quero dizer com este texto é que, parem de massacrar pessoas que sofrem com essa doença, parem de alimentar para que aquela dor se torne mais insuportável, parem de lutar por algo só uma vez no ano em determinado mes. Não precisa entender, precisa apenas se sensibilizar, ter empátia, olhe para o lado, talvez alguém esteja precisando de uma palavra de conforto, de uma mão, um ombro, Talvez essa pessoa seja o seu amigo ou amiga, o seu pai que raramente vai mostrar que esta doendo algo, a sua mae que vai fazer todos os esforços do mundo para parecer bem, a sua irmã que vai repetir incessantemente que esta tudo ok para não causar preocupações a familia, ou ate mesmo o seu filho(a) que não quer se sentir um fardo no ombro dos pais. Preste atenção as pessoas que você convive, seja gentil, preste atenção pois muita das vezes uma risada não significa nada, preste atenção ao sinais porque eles sempre existem, eles sempre estão lá. E se essa pessoa for você saiba que você não esta sozinho(a) e se você não se sente confortável para falar com alguém próximo a você, busque ajuda psicológica de profissionais capacitados que vão manter em sigilo tudo que você estiver disposto a contar. Setembro amarelo é todo dia e lembre-se VOCÊ NÃO ESTA SOZINHO E SUA VIDA TEM VALOR, VOCÊ É CAPAZ DE MUDAR A SUA REALIDADE, DIGA NÃO AO SUICIDIO MAS NÃO SOMENTE NO SETEMBRO AMARELO, MAS EM TODOS OS MESES E TODOS OS ANOS. A DEPRESSÃO TEM TRATAMENTO, EU SEI QUE É DiFiCiL, MAS VOCÊ PODE LEVAR UMA VIDA MELHOR E MAIS FELIZ... E CASO QUEIRA DESABAFAR E PRECISE SER OUVIDO(a)MEU CHAT ESTÁ A DISPOSIÇÃO.
NÃO DESISTA, VOCÊ É MAIS FORTE DO QUE IMAGINA!!!
_intensidadeworld
Tumblr media
52 notes · View notes
krasivydevora · 8 months
Text
CAN YOU FEEL MY HEART? (POV 01)
Conteúdo do texto: episódio depressivo, menção rápida a sangue, menção a uso de substâncias entorpecentes, mutilação (acidental) e problemas familiares. Menção a @maximeloi e @mortimersage, e @samquebrabarraco com @svmmcrrxin
Já fazia algum tempo que Devora se encontrava ali, diante do altar da mãe, pensando em nada e em tudo ao mesmo tempo. Terminava de ajeitar os vasos de flores pomposas e a cesta de frutas que em breve congelaria naquele frio de temperaturas negativas (ainda que sem neve devido às barreiras do Acampamento), bem como a pequena escultura em argila que havia feito, à mão, do busto da deusa, com toda a delicadeza que poucas pessoas no mundo sabiam que ela possuía, refletindo sobre a real motivação de estar ali poucos instantes antes de partir daquele espaço. Quer dizer... Os deuses não se manifestavam como antigamente. Tudo parecia mais nublado do que realmente estava e a sensação de desamparo era gritante. Por que ela continuava tendo fé em algo, ou em alguém, mesmo sem ouvi-la assegurar sua presença já há algum tempo?
"Não faço ideia do porquê 'tô fazendo isso." Confessou baixinho, terminando de encaixar a pequena produção de argila entre os vasos dispostos, agora começando a lustrar as taças de cristal que havia levado consigo para que compusessem a produção. Mesmo com tanta revolta dentre outros sentimentos negativos em seu interior, continuava ali, tentando tratar a conexão que restava dela com sua mãe, com o maior esmero possível.
Por mais que isso também lhe causasse alguma dor emocional também: quem visse de fora, em outro ângulo, repararia como as bochechas de Devora estavam vermelhas e seus olhos pareciam brilhar mais do que o habitual, justamente por estarem cheios de lágrimas. Outra característica bastante marcante da russa, que, apesar de todos os pesares, ainda era uma pessoa sensível e emotiva até demais.
"Nem você e nem meu pai estão aqui, pra variar. De vez em quando nem parece que eu sou filha de vocês." Prosseguiu, crispando os lábios por alguns instantes, antes de respirar o mais fundo possível e decidir dar alguma vazão aos pensamentos que a consumiam. "Sabia que ele conheceu uma mulher nova? Kadja. Uma atriz da novela principal agora, ou qualquer coisa assim." Deu de ombros, realmente pouco engajada no que Mikhail andava fazendo de sua vida pessoal; amava o pai mesmo com todos os detalhes negativos entre eles, a começar pela negligência do mesmo em se tratando do suporte emocional e familiar a Devora, mas não sentia que havia uma preocupação mútua do que ela fazia da vida, como ela se preocupava com o que ele estaria fazendo; ou se estaria bem. O cantor, inclusive, já havia chegado a confessar à filha que isso se dava ao fato dela parecer forte demais. O que talvez significasse que ela não inspirava cuidados. "Da última vez que o vi, ele disse que queria ter filhos. Eu só consegui ignorar." Riu baixo, percebendo-se sem humor algum enquanto os olhos marejados começavam a anunciar a iminência do dilúvio: as lágrimas começavam a escorrer agora, silenciosas, demarcando a pele alva e fina do rosto de Devora, que se encontrava baixo porque ela continuava lustrando as taças. "Ele sempre fala como se eu não existisse. E tá tudo bem. Porque nem eu me vejo existindo." Concluiu, com a voz trêmula, ainda em tom baixo, como se estivesse envergonhada daquela constatação. Pegava-se pensando naquele tipo de coisa com frequência, mas era difícil aceitar os próprios pensamentos intrusivos simplesmente por uma questão de orgulho.
E de sobrevivência também, por que não? Devora era um oceano próprio de tantas frustrações, impulsividade e provocações. O combo perfeito para torná-la uma granada ambulante, ou uma submetralhadora incontrolável, bastando um acionar de gatilho ou remover de pino. Se ainda inventasse de pensar demais naquelas coisas todas ao longo de seu dia a dia no Acampamento, provavelmente enlouqueceria de vez. Era melhor não. Só de vez em quando já estaria de ótimo tamanho!
"E você também não fica muito atrás." Acrescentou, posicionando uma das taças finalizadas ao lado das rosas. O cristal sendo levemente anuviado pelo ar gelado ao redor, que, em nada, incomodava Devora. Muito pelo contrário: trazia-lhe algum conforto ao adornar sua pele e fazê-la se sentir minimamente viva por estar sentindo algo além da sensação entorpecida do dia a dia, em muito devido às substâncias que usava sem o menor discernimento. "Seus filhos estão com problemas. O Elói não tem mais o mesmo brilho no olhar, sabia? Sei lá. Deve ter sido o lance com a Sage. Ela era uma boa menina e você poderia ter olhado pelo amor dos dois." Pontuou, numa fala que se encerrou com um rosnado de frustração, até perceber que sua situação não era muito diferente. "Por mim também, porque, francamente. Que deusa do amor é essa que faz a própria filha passar vergonha gostando de uma pessoa pior que a outra?"
Coisa que a fez, subitamente, lançar a taça remanescente, que ainda estava em sua posse, contra o totem de mármore à sua frente. Os cristais imediatamente se partiram, com estilhaços esvoaçando, chegando a atingir parte da lateral da bochecha de Devora. Nada tão sério, já que ela ainda tinha a consciência de que deveria reunir os cacos, ainda que não fossem tantos, para levá-los embora dali. E foi nesse ato, que ela sentiu o corte também raso, mas ainda ardido, em uma de suas mãos. O que alimentou sua frustração ainda mais: Afrodite não estava falando com ela, mas era ótima em mandar recados. Em fazê-la querer se arrepender de tê-la ofendido de alguma forma?
"Incrível." Tornou a rir baixo, entretida com sua própria desgraça, enquanto alisava a parte machucada da mão, ainda sem se mover da posição em que se encontrava: ajoelhada e com a cabeça baixa, sem ser muito mais capaz de encarar o busto de Afrodite após aquele rompante de raiva. "Você me faz ter vergonha de ser sua filha mesmo quando não diz ou não faz nada." Continuou, ao mesmo tempo em que sentia as lágrimas vindo à tona com mais força. Havia tanta coisa se passando pela mente de Devora, e já há tanto tempo, que ficava difícil não acabar verbalizando em seus rompantes de raiva como aquele. "Por que diabos eu tô aqui se é pra passar por tudo isso? Eu não sei lutar, não vou ser útil pra você e pra sua turma de deuses sádicos. Foi pela minha cura que você me colocou no mundo? Eu sirvo pra alguma coisa além disso?!" Indagou, ainda que completamente ciente de que não haveria uma resposta.
Até por isso, é que Devora voltou a se desesperar. Entretanto, não demonstrando raiva agora: apenas uma mágoa tão grande que, por longos minutos, ela não conseguiu fazer muita coisa além de chorar. E soluçar. Incomodada com a pontada da dor do corte em sua mão, e agora com a brisa fria passando por sua nuca; com a textura do solo abaixo de si; com o cheiro das rosas que ela mesma havia cultivado e colhido para providenciar aquela oferenda. Dentre tantos outros elementos mais.
Até o momento em que desistiu da posição ajoelhada e se colocou prostrada; o tronco lançado para frente, com os braços suntuosos contra o chão, o rosto escondido entre eles, como numa alegoria cruel e péssima sobre a forma como se sentia agora. Envergonhada, para dizer o mínimo. E tão desnorteada que sequer se importava com a sensação dos outros estilhaços da taça abaixo de si, contra sua carne; a situação com Sam já havia colocado seu físico e seus nervos à prova, bem como o enredo envolvendo Rain e seus sentimentos. Nada mais parecia ser capaz de abalá-la, se não ela própria e os fantasmas de sua mente insegura e incapaz de enxergar nela algum valor ou importância considerável.
"Por favor, me responde. Eu preciso de você, mãe."
15 notes · View notes
miumiudolls · 4 months
Text
Faz de conta que é 2014
Pelas redes socias vemos que a geração atual anda consumindo e tentando recriar a estética e as tendências presentes no início de 2010 e disseminadas no Tumblr, por quê isso está acontecendo?
Tumblr media
(Foto: Autor desconhecido/Pinterest)
No meio dos anos 2010, a rede social Tumblr, plataforma de blogging que permite aos usuários publicarem textos, imagens, vídeo, links, citações, e áudio, alcança sua maior popularidade. Lá era o lugar onde adolescentes que se sentiam diferentes dos demais, costumavam ir para se conectar com outros jovens passando por problemas parecidos.
Jaquetas jeans, calças pretas “skinny” rasgadas e camisetas de bandas, eram o uniforme dos jovens presentes no Tumblr. O modelo e influenciador digital, Lucas Pegoraro, também conhecido pelo seu nome de usuário nas redes @sugarrluck, revela que o Tumblr aflorou sua criatividade na hora de se vestir e impactou demais sua relação com a moda. As meninas, também usavam coroas de flores, mini saias xadrez e podiam ser encontradas em suas mãos letras de músicas tristes de artistas influentes na rede, como: Artic Monkeys, Lana Del Rey, Marina and the Diamonds, The XX, Lorde, The 1975 e Sky Ferreira. O gênero musical indie pop, teve grande influência no estilo dos adolescentes presentes no Tumblr e na estética soft grunge – mais do que um estética visual e sonora – influenciava jovens a falarem abertamente de maneira melancólica sobre sua depressão e seus pensamentos suicidas.
Os usuários costumavam a publicar letras de músicas, imagens e até relatos sobre suas vidas que faziam uma certa romantização do transtorno depressivo. O Tumblr era obcecado pela estética da “garota triste”, consiste em jovens mulheres deprimidas ou à beira da loucura, que possuem comportamentos autodestrutivos – faziam uso de drogas, álcool e cigarros. Ela também está presente no mundo musical. Em 2014, a cantora Lana Del Rey, lançou seu terceiro álbum de estúdio chamado “Ultraviolence”, presente nesse álbum estava a canção “Sad Girl”, que como a cantora colocou em entrevista para a Genius “a faixa é sobre ainda ser uma garota triste, que há coisas que estão fora de seu controle e também é sobre ela fazer coisas que quer, ao invés do que deveria fazer”. Lana, que ganhou popularidade graças ao Tumblr em 2012, é uma artista que transforma suas tristezas em músicas, que acabam ressoando com muitas pessoas, especialmente com essas jovens. Ela canta como se a depressão fosse algo que ela aproveitasse de alguma forma. O que influencia meninas, para o bem ou mal, a reformular como elas veem a depressão, vendo como algo que não é debilitante e sim algo artístico ou necessário. Até hoje, podemos ver essa estética presente no estilo e comportamento de jovens mulheres e recém adultas. Em 2023, usuários da rede social TikTok, criaram o termo “bed rotting”, algo que muitos costumavam chamar de procrastinação, foi batizada pela geração Z como “apodrecimento na cama”, que consiste em ficar horas após acordar, deitado na cama mexendo no celular, ouvindo música, vendo filmes ou até lendo. Esse comportamento pode piorar sintomas de ansiedade e depressão e a “garota triste”- ainda presente nos dias atuais- tem também esse tempo para ficar deitada na cama não fazendo nada de produtivo. O conceito da “garota triste”, não é novo. Ao longo da história e da literatura, já foi muito explorado por autores como Shakespeare, Sylvia Plath e Virginia Wolf.
Tumblr media
Lana Del Rey posa em frente a bandeira dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)
A escritora Pip Finkemeyer, escreveu um artigo para a Harper´s Baazar, com o título que faz analogia a música “Sad Girl” da Lana Del Rey, “Garotas tristes, garotas loucas, garotas más: A evolução da tropa literária”, no qual ela discorre sobre o ganho de popularidade de livros com protagonista femininas depressivas e problemáticas. Ela diz que essa personagem é geralmente branca, privilegiada – para que ela tenha tempo de “apodrecer na cama” - e pertence a geração millenium – que foi a geração mais presente durante o pico do Tumblr. Nesse artigo, ela diz a frase “A internet está cheia de pessoas expressando ou performando uma tristeza, não literal, mas sim uma estética dela, para ser trocada por simpatia e identificação”. No Tumblr, foi popularizado por essas comunidades, o compartilhamento de sintomas psicológicos, diagnósticos e a exposição de familiares e amigos que queriam ajudar essas pessoas a melhorar mentalmente, eles que ninguém mais os entendia, então, muitas pessoas que não possuem depressão mas são extremamente impressionáveis, ao serem expostas a esse tipo postagens de pessoas romantizando transtornos mentais, elas podem sentir que para ser interessantes elas precisam ter algum tipo de transtorno mental, já que todos estavam se conectando pelos seus problemas. Além de pessoas que sofriam de problemas psicológicos, poderiam sentir que a depressão era o que tornava elas interessantes.
O influencer Lucas Pegoraro, diz que já caiu em perfis de jovens meninas que praticavam automutilação e compartilhando mensagens negativas. “Era uma coisa muito glamourizada, uma coisa maluca!” diz. Ele sentia que pela quantidade que ele consumia daquelas postagen, aquilo começaram a afetá-lo. “Ser triste era um glamour”. Hoje, Lucas nos diz que olha para isso e vê a problemática.
A volta do Tumblr
Hoje, uma das redes sociais mais usadas pelos jovens é o TikTok, onde são compartilhados vídeos curtos. O aplicativo tem tanta influência na geração atual, que chega a popularizam as tendências de moda e comportamento. Nessa rede, a hashtag “2014 Tumblr”, tem mais de 126 milhões de visualizações, provando que a fascinação por essa era está crescendo novamente, mas por quê?
A nostalgia é um sentimento melancólico que aparece quando relembramos experiencias passadas que nos são significativas. Quando passamos por grandes mudanças na vida, sentimentos de tristeza tendem a ser gerados ao lembrar-se de quando tudo era mais simples e com menos desafios. Então, esse sentimento de nostalgia se apresenta quando queremos de volta o período das nossas vidas em que tínhamos menos preocupações, suporte emocional e que a diversão ainda era inocente. Existe um fenômeno psicológico chamado de viés de efeito de desvanecimento, em inglês chamado de “Fading Affect Bias” (FAB), que consiste em nosso cérebro enxergar as memórias adquiridas ao longo da nossa trajetória com um filtro e escolhermos o que guardar de determinadas experiências, isso acontece por conta do fardo de termos de carregar nosso passado conosco, mesmo ele possuindo eventos tristes e doloridos, e isso seria insuportável se essas memórias doessem tanto quanto a experiência em si.
Existia uma teoria de que tendências de moda costumam voltar após de 10 anos de seu pico, o que costumava acontecer a cada 20 anos, mas devido ao consumo da sociedade andar tão acelerado, isso está inclinado a diminuir cada vez mais. Essa teoria é comprovada ao abrir o Instagram e se deparar com uma postagem da cantora e uma das maiores influenciadoras do TikTok, Addison Rae, segurando um IPhone 5 – celular de desejo no início da década passada - em frente ao espelho e aplicado um efeito muito popular durante os primeiros anos da criação da rede.
Tumblr media
Influenciadora Addison Rae em frente ao espelho com seu novo Iphone 5 (Foto: Addison Rae/Instagram)
“Eu super estou voltando a consumir esse conteúdo, inclusive até entro no Tumblr para pegar umas referências, também para fugir um pouco dessa bolha da internet que está tudo a mesma e nada muda” diz o influenciador Lucas Pegoraro a respeito da reascensão da estética presente na rede social.
Toda essa comoção da Geração Z mais velha e dos Millenials mais novos, se torna uma espécie de paradoxo curioso: apesar da volta da estética associada ao Tumblr, a rede em si não teve o crescimento correspondente, talvez por conta da sua interface não ser tão dinâmica e sua funcionalidade não ter avançado ao longo dos anos. A plataforma teve uma decaída significativa de usuários em 2018, após a implementação de uma política rigorosa de conteúdo adulto, fazendo com que esses que estavam lá por conta do conteúdo livre e variado, migrassem para novas redes.
De qualquer forma, as tendências dissipadas no TikTok duram pouco e aparecem novas delas todos os dias. Então, tudo leva a acreditar que essa é só mais uma, passageira como as outras.
13 notes · View notes
geniousbh · 5 months
Note
sobre a ask da querida apaixonada pela melhor amiga, eu, fui a amiga tímida pela qual a outra querida se apaixonou, na época em questão eu tava me descobribindo e tudo mais. eu correspondia os flertes de um jeito q pra mim era na brincadeira, nao sei se a querida entendia e tals, até pq, eu NUNCA tinha flertado na minha vida, ent no meu ponto de vista era brincadeira. brincadeira vai, brincadeira vem, um amigo nosso me pergunta se eu gostava dela, e eu toda inocente disse q sim, e ele provavelmente nao entendeu q eu tava falando no sentido amizade. a gente acabou NAMORANDO por dois fucking meses, mesmo eu nao querendo (morria de medo de machucar ela pelo historico depressivo da querida), depois do nosso "termino" a gebte continuo com a amizade, e ela continuava insistindo dizendo q eu terminei por medo e tals. eu fiquei extremamente mal com tudo guardo isso ate hj pra mim, a unica pessoa q sabe é outra amiga, eu provavelmente sai disso tudo mais machucada q ela😀 ( nao vou dar mais detalhes, mesmo ja tendo contado absolutamente tudo😆) como um humilde conselho mesmo, se ela nunca deu sinais de que é só brncadeira, senta, olha no fundo do olho dela e desabafa, a vida é curta demais pra nao perder um amigo pra uma paixao nao correspondida ( escuta o lado dela e nao envolve mais ninguem, principalmente se a querida for timida o sufuciente pra negar)
espero q o meu querido relato nao acabe com a vontade de voces de realmente se abrirem com as apixoes de voces, a juventude acaba, igual a tudo nesse mundo (menos a minha vontade de dar pra argentinos) ent expresse, sim a vontade de voces de trocar saliva com os seus amigos🫶🙏
namorar por 2 meses sem querer por ser tímida e não conseguir expor os sentimentos deve ter sido provavelmente a coisa mais nonsense que vc vivenciou até agr, eu não consigo imaginar e sendo super hiper master blaster sincera eu acho que todos os lados acabam sendo errados nessa história né. pq assim, a gente não é responsável pelo que o outro entende do que nós comunicamos MAS se a gnt n comunica nada não dá pr esperar que os outros adivinhem! espero que a maior parte do trauma disso q vc passou já esteja elaborada pq devem ter sido 60 dias de vc martelando na sua cabeça até quando ia aguentar 🥴⚰️ e espero que hj vc consiga pelo menos falar o que quer ou não! seu relato é muito bem-vindo viu! e tb acredito no diálogo! se a nossa friends to lovers lobita conversar pra tentar esclarecer alguns pontos antes de tomar qualquer decisão vai ser muito mais proveitoso🎉🎉👊
7 notes · View notes
maiaradarkdollrocha · 2 years
Text
Depressivos de todo o mundo, UNI-VOS!
Tumblr media
65 notes · View notes
cazevedo6 · 2 months
Text
Então, ame esse espetáculo! (4/4)
Tumblr media
Então, ame esse espetáculo!
Confesso, escrever este texto não foi fácil O que isso? Já no início, tô sofrendo com bloqueio criativo? Ou simplesmente não sei dizer algo bonito? Será que consigo passar um recado positivo? Talvez, mas realmente fica difícil quando tudo que digo é baseado nos meus fracassos e erros e se você leu meus últimos textos deve ter concluído que sou somente um jovenzinho depressivo.
Embora eu constantemente tenha sim meus pensamentos intrusivos honestamente, eu não me considero uma pessoa triste por isso, Pelo contrário, acredito que viver é algo verdadeiramente bonito viver é foda pra caralho “Então por que é tão complicado?” Leitor, é que viver tem diferentes camadas e texturas Variações de altura e de temperatura Não é raso, a coisa é mais profunda e para você, meu caro, eu deixo uma dúvida: “É mais fácil enxergar quando ta tudo escuro ou quando está claro?” (no claro). Caso, você seja como eu e não tenha os olhos adaptados. Claro que é mais fácil e prático ver a beleza em um dia ensolarado. Porque a vida é realmente bela quando tudo dá certo quando tudo dá certo no seu trabalho, quando seu esforço é recompensado, quando se ama e também é amado, quando seu sorriso é leve e deixa de ser algo forçado, quando nada é incerto e seus sonhos se tornam algo concreto A vida é realmente bela quando tudo dá certo. Mas e quando dá errado? Quando fica tudo escuro há uma ausência de luz ou você só não está mais iluminado? E quando tudo vira um breu? Você fica desacreditado? Não sei se a ironia aqui você percebeu mas por um algum acaso, você deixa de acreditar no Sol quando o clima fica nublado? Mesmo que o fim do dia chegue e a noite se faça presente Ao céu, temos um astro celeste diferente e ele reflete um brilho latente isso é uma prova consistente que mesmo na escuridão, a luz, nunca esteve ausente.
Tal qual é a esperança ela ilumina tudo que alcança não fique abalado, você não é mais criança! Não será consumido por elas! Afinal pra poder ver a luz, antes é preciso estar no meio das trevas chega de guerra, olha pra cima e veja como é lindo esse céu estrelado mesmo sozinho, viver é aprender a amar esse espetáculo! Viver não é sobre encontrar o paraíso viver assim não é meu estilo, ao ficar se baseando nisto você pode acabar perdido o meio do caminho. Escute os seus sentidos e pare de procurar sentido! De você mesmo um sentido há isso.
Seja você o seu motivo faça valer a pena estar vivo! É nisso que eu me motivo porque eu ainda acredito que desse mundo pode nascer algo bonito. As vezes aqui é um lugar horrível agradeço a cada amigo que de mim não desistiu é bom saber que posso sempre contar contigo e pra lhe mostrar o quanto sou agradecido pegue essa rosa! É pelo simbolismo, pode ficar tranquilo que dos vinhos, eu retirei um a um cada espinho.
Por isso, só valorizo quem esteve comigo nas crises e prejuízos. Só aqueles que  estavam presente! Eu lembro de cada um deles, e são somente estes que eu convido pra sentar comigo, pra dividir o pão e partilhar o vinho. Chame isso de egoísmo, eu nem ligo. Nessa vida uma lição eu aprendi Viver não é sobre o destino Mas no fim, cada lagrima derramada vai se tornar um sorriso. O vento trás seus horrores tá cheios de problemas nos dias de hoje façamos assim, pegue aquela rosa e plante nesse jardim. Adube com as merdas e regue com dores Com o tempo nascerá lindas flores porque o mundo já ta cansado desse cinza amargo. Então, que floresçam novas cores! E os brotos que brotarem, espalhe por toda parte, são sementes de amores não tenha medo, abrace viva antes que seja tarde. A vida é uma viagem, onde não importa o teu dinheiro, você só tem essa passagem. Ame cada segundo, viva cada minuto como se fosse o último, viver é a mais bela arte ver beleza na vida não é uma miragem. Sei que as vezes pode parecer complicado só que sentir se pra baixo não é um regresso Desde que você curta o show e dê valor ao ingresso. esse texto foi só pra te lembrar: “Nunca disseram que seria fácil então... O que nós resta? Se não aproveitar esse espetáculo!” cazevedo (meados de outubro de 2023)
2 notes · View notes
losanttiago · 2 months
Text
Reflexões sobre a Morte
Ultimamente, venho pensando muito sobre a morte. Mas não de um jeito mórbido ou depressivo, é mais uma reflexão sobre o que ela significa (ou representa) para mim. E também sobre como todas as vezes que ela apareceu, minha vida mudou.
Imagino a Morte como uma figura feminina, assim como a Mãe Terra dá vida a todos nós, a Morte vem buscar aqueles que não pertencem mais a este planeta. Não a imagino como uma figura cadavérica ou monstruosa. Pelo contrário, imagino a Senhora Morte como uma mulher adulta, de cabelos e olhos pretos, um vestido e, por algum motivo (dentro da minha imaginação), ela está sempre descalça. Uma figura meio maternal que oferece conforto àqueles que vão ao encontro dela.
Não vou mentir, por muito tempo tive raiva da Dona Morte. Lembro até hoje da primeira vez que ela apareceu em minha vida. Eu tinha 8 anos e estava super contente em contar para minha mãe que tinha tirado 10 em uma prova. Ela me buscou mais cedo na escola nesse dia, mas quando me aproximei do carro, seus olhos estavam cheios de lágrimas. Foi quando soube que minha bisavó Julmica tinha ido ao seu encontro.
Minha biza Julma foi a primeira pessoa próxima a mim que faleceu. E, como eu disse, eu era muito nova para entender a Senhora Morte. Mas hoje eu a imagino indo buscar minha vózinha de um jeito carinhoso e afetuoso. Então sei que a passagem foi tranquila e em paz.
Lembro perfeitamente da segunda vez em que a Morte levou alguém de mim. Lara, de apenas 14 anos, já estava doente há algum tempo. Seu falecimento foi (e sempre será) o mais doloroso para mim. Lembro que, na época, fiquei tão revoltada. Por que ela? Por que não eu? Ela era um anjo de pessoa, por que a Morte a levou tão cedo? Esses eram os meus questionamentos.
A Lara era simplesmente perfeita. Tenho certeza de que todos os seres desta terra iriam amar tê-la como irmã mais nova. Todos nós da família tínhamos muito carinho por ela, então, para mim, não fazia sentido uma criança, com toda a luz que ela tinha, ser levada embora de nós. Quando a Senhora Morte levou a Lara com ela, senti como se fosse levado um pedaço de mim.
Hoje eu entendo que crianças, adolescentes e jovens que se vão muito cedo, e às vezes até mesmo sem nenhuma explicação, são seres que já finalizaram a sua missão aqui no planeta Terra. Mas isso demorou anos e anos para eu conseguir entender e aceitar. Espero que a Senhora Morte tenha sido gentil e carinhosa com a Lara, assim como ela era com todo mundo.
Por muito tempo pensei e desejei que a Dona Morte me levasse com ela também. E não somente para eu me reencontrar com pessoas queridas, mas porque eu simplesmente não queria mais estar neste mundo. Mas lembrei como a Morte magoa as pessoas que ficam, quando ela leva alguém embora. O vazio, a tristeza, a saudade eterna. Mas não porque ela (a Morte) quer, mas porque não sabemos ainda lidar quando ela faz a sua visita.
A última vez que pensei na Morte foi quando viajei para o Chile. Estava com medo de o avião cair no percurso e eu ir ao encontro da Senhora Morte. Acho que foi a primeira vez que senti medo de morrer. E não medo da Morte, medo de deixar as pessoas que amo, de não ter feito tudo o que eu queria fazer, de não ter constituído uma família ainda, de não ter dado netinhos para minha mãe.  A saudade que eu sentiria da minha irmã Aurora. Pensar nisso dói. Mas, obviamente, como vocês podem perceber, a Senhora Morte não me visitou naquele dia. E sinto que, quando ela vier me buscar, eu serei mais compreensiva e irei ao seu encontro sem medo.
3 notes · View notes
Text
Gosto muito do mar, de ouvir as ondas na praia... Sou "fora da curva" eu acho...
Sou diferente, num mundo onde todos são "iguais" e os anos que me forcei à caber na mesma caixa que os outros, me trouxeram até aqui. Agora? Não sei como voltar ou se vou voltar... Esses dias, uma vontade enorme de chorar, todos os dias. Fiz uma força tremenda para fazer coisas que antes da depressão, eram simples... Eu não sei se quero ou devo me forçar mais a isso... Se já é hora de jogar a toalha... Nada me anima mais. Nada me motiva.
Estou há duas semanas sem terapia. Sinceramente, não sei se ainda vale a pena. Hoje, não tenho certeza mais de nada...
Há dias em que não quero acordar... Pra quê?
Cheguei ao ponto de não ver mais diferença e de entender mais a dor de um depressivo.
Hoje, me disseram para parar a medicação, que ela está me fazendo mal... Isso que dá você se mostrar forte o tempo todo. Ninguém acredita que aquela fortaleza enfraquece. Mas, enfraqueceu...
Queria voltar a ouvir as ondas, na beira da praia, batendo na areia...
Setembro amarelo? Que piada...
11 notes · View notes
hangcdmanx · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
ainda me lembro das vezes que cruzei com damien léfevre na kappa phi! ele era tão parecido com luka sabbat, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais regé jean-page. atualmente é desenvolvedor de sistemas.
pontos positivos: divertido, animado, brincalhão, leal, companheiro, atencioso, empático
pontos negativos: irresponsável, preguiçoso, depressivo, desbocado, neurótico, relapso, covarde
sexualidade: bissexual/biromântico
skeleton: xii the hanged man
curso: ciência da computação
BIO
nascido na merda, era assim que damien descrevia seu nascimento. alguns diriam que dinheiro poderia comprar tudo, que se poderia ter o que quisesse, mas dinheiro não comprava um bom lar e uma família que não fosse completamente instável, algo que não combinava com a fachada de uma das famílias mais poderosas de des moines.
TW MENÇÃO DE VÍCIO EM DROGAS, ALCOOLISMO, SEXO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
em uma manhã de outono, foi quando nasceu o herdeiro dos léfevre e seu pai não poderia estar mais feliz, ter um garoto para poder ensinar tudo o que um dia lhe fora ensinado parecia muito bom. sua mãe estava radiante, a alegria do marido era a sua e claramente estava muito feliz por ser mãe de um garotinho tão saudável. tudo estava perfeito… ou ao menos era o que parecia, logo a família perfeita e rica começou a ter seus problemas, o pai passava cada vez mais tempo trancado em seu escritório, sua mãe fingia não ver a secretária ser a única pessoa que tinha permissão de adentrar o local quando ele estava por lá.
a esposa ocupava-se com o filho, ou pelo menos tentava ignorar os sons que vinham das portas fechadas onde o marido trabalhava e durante meses buscou se ocupar e tentar reviver um casamento que parecia fadado ao fracasso. damien não entendia o que estava acontecendo, tinha apenas quatro anos quando sua mãe começou a tomar remédios para crises de ansiedade e depressão, logo eles se tornaram tão frequentes que ver a mulher sóbria era algo que o garotinho nem mesmo se lembrava. em contrapartida, seu pai afogava-se nas festas do trabalho, embebedando-se e chegando em casa pronto para gritar com a mulher zumbi que tinha ali… damien nunca entendeu porque não se separaram e a babá que tomava conta do garotinho fazia de tudo para poupá-lo daquela visão, mas ela mesma tinha seus problemas… seu vício em compras era frequente e damien observava ela passar horas e horas comprando no shopping, mesmo que não tivesse mais mãos para carregar ou cartões que fossem ser aprovados.
foi nesse ambiente que o garoto cresceu, mas aprendeu a lidar fazendo piada das situações, seu mecanismo de enfrentamento se tornou esse e quando tinha doze anos começou a ficar fora de casa o tempo que pudesse, jogando com os amigos ou sozinho. os games eram sua fuga daquele mundo horrendo e assim, caiu em mais um vício… mas dessa vez, o vício era com ele.
FIM DA MENÇÃO DE TRIGGER
entrou na faculdade depois de muitas brigas, sua vontade era se tornar jogador profissional, mas seu pai dizia que aquilo era coisa de “vagabundo” e o filho dele não era isso. não, o filho dele tinha de ser ótimo como ele era — apenas um bêbado babaca na visão do rapaz — mas para evitar confrontos, acabou aceitando a ideia de entrar na université di l'orangerie. sua passagem pela universidade foi regada a festas, notas baixas e noites viradas jogando video game que acabavam apenas quando alguém conseguia convencê-lo a sair do quarto — geralmente algum amigo muito próximo.
no dia do acidente de fiona, estava jogando novamente, participou da festa um pouco, mas acabou saindo mais cedo para poder descansar do jeito que conhecia e como bebeu um pouco a mais do que gostaria sua memória tinha alguns furos. foi o que passou para a polícia que não ficou muito tempo com ele, seu pai não permitiu que o filho fosse alvo de uma investigação quando estava “fazendo coisas de garotos, quando a mocinha morreu”, palavras ditas pelo sr. léfevre ao delegado.
depois de tudo isso, terminou o curso e parecia ter saído de seu problema com os vídeo games, acreditando também que o pai havia mudado e sua mãe também… ledo engano, tudo voltou a mesma merda que era sempre e cansado de ficar naquela mansão, damien mudou-se para um lugar mais afastado em des moines, passando a exercer sua profissão como autônomo e eventualmente fazendo algumas coisas para a empresa do genitor.
sua vida não poderia estar mais normal, para os seus padrões, continuava jogando sempre que tinha um tempo livre e também quando não tinha. mas a morte de victor veio pairar como uma sombra negra sob sua cabeça, mesmo que não lembrasse direito de quem era victor — sua mente não era das melhores, pois vivia com enxaquecas que associava ao trabalho e falta de óculos, mas nunca ao seu vício, preferiu evitar qualquer coisa em relação a victor porque acreditou que como não estava nem perto da casa dele quando aconteceu, então não precisava se preocupar. de novo, o destino mostrou que estava enganado quando a polícia o intimou e aquela maldita carta de tarot apareceu em sua casa.
aesthetic: jogos de azar; las vegas; dinheiro; cheiro de cigarro e bebida; palavrões; piadas ruins; camisas com estampa havaiana; cabelo bagunçado; serviço de proteção ao menor
inspos: richie tozier (it: a coisa); wade wilson (deadpool); timão (o rei leão)
5 notes · View notes