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#narratologia
youngfcs · 1 year
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cib, como escrever uma cena de suspense? se trata de uma perseguição e a personagem principal está no banco de carona (do carro que está sendo perseguido)
Hmmm Anon, acho que depende do mood da cena, sabe? É uma perseguição no carro, e a principal ela não vai estar no volante, então a pessoa que está lendo tem que sentir a gravidade da situação e também a falta de controle que ela tem nessa situação, dependendo de uma outra pessoa.
O ritmo é bem importante em cenas de suspense/terror, como está acontecendo essa dinâmica, eles sabem quem está perseguindo eles? Por que eles tão fugindo? Como essa cena está se desenrolando? Quais são os problemas que eles tão enfrentando? Então, para mim, é trazer na narração da cena, um ritmo legal do que está acontecendo e um desenvolvimento do porquê essa cena é importante pra construção da narrativa.
Geralmente, em livros de suspense (não sei se o seu livro É todo de suspense, mas essa cena sim) as coisas são conflituosas, sempre tem muitos obstáculos e coisas que acontecem do nada, então qual é a consequência dessa cena? Se eles forem pegos o que acontece? Acho que trazer esses questionamentos para deixar a pessoa que lê mais instigada e torcendo ali para que eles consigam se safar.
A narração do que está acontecendo na cena é bem importante, mas também é bom dosar para o que está acontecendo dentro do carro, quem são esses personagens e as situações que eles tão passando. Por isso que estruturar a cena, ter essa ação crescente é bem importante.
Posso te dar algumas opções a mais, que possam te ajudar. Alguns vídeos são sobre suspense em geral e outros sobre cenas:
5 dicas para escrever suspense [blog: Café Literário]
Como funciona o suspense nas narrativas [Canal Ficçomos]
Escrevendo uma cena de suspense [Canal Narratologia] [esse canal é pra roteiro, mas tem muitas dicas aproveitáveis]
Lembrando que não sou detentora da verdade da escrita KKKK Dou minhas opiniões baseadas muitas no que eu gosto de ler, e coisas que me chamam atenção, tá? Está tudo bem se alguém tem alguma opinião diferente da minha! Tenho muita vontade de fazer algum curso voltado para escrita, para poder ter mais propriedade no que digo.
Mas espero ter ajudado em algo <3
(cib)
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angelanatel · 25 days
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É preciso lembrar que qualquer elaboração sobre a figura de Jesus é uma hipótese, não tem evidência alguma. Você sabia que os Evangelhos não são biografias de Jesus? Você quer saber o que os textos gregos do Novo Testamento dizem? Quer entendê-los? Não perca o curso "Leituras do Novo Testamento: os quatro Evangelhos e a literatura".
Neste curso iremos examinar linguística e literariamente os principais textos dos quatro evangelhos canônicos: Mateus, Marcos, Lucas e João (Novo Testamento). Neste curso a concentração será na análise de termos gregos chaves para a compreensão das principais narrativas de cada Evangelho, suas relações com a literatura da época de sua redação e contextualização autoral. Além disso serão fornecidos materiais para aprofundamento interdisciplinar, bem como dicas de compreensão das narrativas.
Conteúdo do curso Introdução à narratologia e figuras de linguagem importantes nos Evangelhos. Trabalho sobre narrativas específicas de cada Evangelho canônico.
Métodos de ensino e aprendizagem – 12 horas distribuídas em 4 gravações de 3 horas cada – uma para cada Evangelho – breves conferências, leitura de textos. 1 aula extra gravada para aprofundamento. – Plataforma online com material de leitura e perguntas para guiar os alunos através do material de leitura que será fornecido, acesso a todas as aulas gravadas para assistir quando quiser.
O curso inclui: – Atendimento personalizado. – Certificado de conclusão de 15 horas.
Pré-requisitos: Ter acesso à internet. Não é necessário um conhecimento prévio.
PARA ADQUIRIR: Envie 120 reais com seu nome completo e endereço de e-mail na descrição do pagamento (ou enviar comprovante por e-mail).
FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total). 5. PagSeguro – https://pag.ae/7YYLpVvG9
Ao adquirir qualquer um de meus cursos você está contribuindo para meu sustento pessoal, meu tratamento médico e acompanhamento terapêutico. Muito obrigada!
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blogdojuanesteves · 2 months
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ANGUSTURA > ALEXANDRE BELÉM
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O pernambucano Alexandre Belém com seu Angustura ( Ed. Olhavê, 2024) procura entender seu percurso de vida em seu espaço mais íntimo e em ângulo mais abrangente. As imagens de Recife, sua cidade natal, produzidas em mais de duas décadas, constituem a materialização de sua experiência mais ontológica. Não estamos aqui exatamente discutindo a cidade, mas sim o caminho do autor, suas expectativas e desassossegos. Momentos felizes e outros nem tanto, faturas da sua profissão de fotojornalista. 
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Recife assim como outras capitais como Manaus, Fortaleza e Belém, entre outras do Norte e Nordeste estão no topo do ranking da violência e número de homicídios, segundo o Atlas da Violência produzido este ano pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, IPEA. Em suas imagens Alexandre Belém confronta o contemplativo com o violento. Entretanto o faz, por um olhar que brota de seu mais profundo interior, sua perspectiva mais humanista, de quem fez parte dessa população, portanto pelos seus caminhos no quais ele fragmenta a sua cidade em um grande quebra-cabeças humano. 
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Como o escritor cubano Italo Calvino (1923-1985) em Cidades Invisíveis (1972) o fotógrafo  reformula suas narrativas e práticas ao pontuar a sua  "cidade imaginada" descrita neste livro onde ele recorre aos conceitos narratológicos, quando seu enquadramento funciona como um pequeno tratado sobre a complexidade urbana. Assim o conteúdo da sua publicação pode ir de uma construção em andamento a uma cena "policial". Daí seu perfeito título: Angustura, que podemos resumir aqui como algo amargo, mas que é consumido. É fruto de sua vasta experiência como editor de fotografias, tanto no seu percurso como fotojornalista quanto como editor de livros.
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Escrevendo sobre os aspectos aparentemente inefáveis ​​da evolução urbana criando algumas cidades "imaginárias", Calvino concebe seu texto e ideias para além das estruturas físicas, em uma confluência da sua imaginação e emoções. Ou seja, cômpitos multitudinários. Então podemos seguir os passos do fotógrafo com este auxílio. Não interessa a Alexandre Belém e também ao leitor a exatidão de uma construção em andamento, mas sim o que aconteceu neste espaço temporal. A sua escolha, o antes e o depois. Assim, a evolução destes espaços urbanos, no paradoxo de uma Recife imaginada, mas vivenciada. Ao avançar em Angustura fica claro, assim como no livro do genial escritor, que mundos reais não estão sendo descritos. Somente uma aparência e como os outros podem vê-la.
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Podemos também, quando pensamos no conhecimento espacial e as sensações vividas pelo fotógrafo e transcritas para seu livro, nos estudos de semiótica de Algirdas Greimas (1917-1992), linguista de origem lituana que não somente contribuiu para semiologia mas também para narratologia, além de suas diversas pesquisas sobre mitologia lituana baseando-se na idéia de percepção das sensações, porém acrescentando um caráter compreensível: O relacionamento mais intelectual do fotógrafo e as sensações pelas quais ele acessa o mundo.
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Embora centrado no Recife, Alexandre Belém me explica que o conteúdo é universal, contudo há um amálgama entre o social e o pessoal nestas relações, diz o mesmo invocando seu conterrâneo, o escritor Gilberto Freyre (1900-1987): Onde também existe uma "drecrepitude palpável", ainda que o leque subjetivo seja grande e o livro de certo modo promova uma visão memorialista, onde passado e futuro imbricam-se, continua o mesmo. Neste aspecto afloram os arquétipos familiares de uma sociedade. A que existiu e a que está em andamento.
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Angustura nos mostra que o enquadramento do autor funciona como um pequeno tratado sobre a complexidade urbana, estruturado ao longo  de conceitos opostos como o caótico versus o significativo; realidade versus perspectiva, que questionam tantos marcos como seu desígnio e estabilidade produzindo uma original reflexão sobre as limitações e os potenciais de sua práxis. Aqui lembramos de outro escritor, o argentino Ricardo Piglia (1941-2017) quando este diz: “a crítica é a forma moderna de autobiografia. A pessoa escreve sua vida quando crê escrever suas leituras... Assim olha Alexandre Belém para suas próprias experiências, onde sua crítica surge como forma de cotejar a sua existência através de diferentes imagens, mais contemplativas no início e mais dramáticas em seu final, de um adágio para um vivíssimo.
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Portanto esta espécie de autobiografia ilustrada nos leva primeiro a uma espécie de florescimento e ao final a mais um paradoxo quando este finalmente mostra-se emurchecido, não porque suas fotografias sejam assim, mas pelo reconhecimento que o primeiro tempo já não é mais conhecido intimamente. Antagonismos que só as imagens podem assegurar, eis que os corpos que outrora brincavam sobre as ondas do mar azul, encontram-se nas vielas sobre o tom vermelho, a recuperar seu "andamento" mais endurecido. No texto da também pernambucana, a antropóloga e curadora Georgia Quintas, parceira do trabalho e vida do autor: "Angustura não amolece as mazelas, não se oferece apenas como um lugar sem arranhar os seus. Mastiga a poeira terrosa da rua e leva para dentro de casa." 
Fotografias © Alexandre Belém      Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia, edição e projeto gráfico: Alexandre Belém
Texto: Geórgia Quintas 
Tratamento de imagens: Marcelo Guarnieri
Impressão: Gráfica Ipsis- Papel Munken Lynx Rough - 150 exemplares numerados e assinados.
Onde adquirir: editora.olhave.com.br
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nerdyladydragon · 2 months
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O que são arquétipos?
Arquétipo é um conceito que representa o primeiro modelo de algo, um protótipo, ou antigas impressões sobre algo. É explorado em diversos campos de estudo, como filosofia, psicologia e narratologia. Exemplo: Afrodite foi um deusa grega, que possui características físicas e psicológicas narradas há milhares de anos, esse padrão de comportamento é considerado um primeiro modelo, e que ao ser "cultuado", praticado, estudado diariamente nossa mente instintivamente o reproduz, seja por uma simples indução ou cópia.
Como eu disse, eu resumi muito sobre assunto, existe todo um estudo sobre arquétipos.
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Un nuovo modo di fare editoria: Agenzia Sopralerighe di Marylin Santaniello
Sommessamente torna a parlare di libri e del mondo editoriale. Oggi, l'ospite del podcast di Cinque Colonne Magazine sarà l'Agenzia Sopralerighe e Ne parliamo con Marylin Santaniello, editor, ghostwriter e agente letteraria. Risponderemo alla domanda: cos’è un’agenzia letteraria? Ascolta il nostro podcast Agenzia Sopralerighe Oggi parleremo di una realtà sempre più concreta nel mondo editoriale, un punto di riferimento per gli scrittori emergenti, i primi che hanno intuito l’importanza e il valore di appoggiarsi a un’agenzia di settore per dare il giusto valore alla propria pubblicazione.  Oggi parliamo di scrittori, libri ed editoria e lo facciamo con un nuovo ospite, Marylin Santaniello, editor e ghostwriter che ha fondato l’Agenzia letteraria Sopralerighe, una realtà giovanile che si è posta obiettivi concreti, molto ambiziosi a supporto degli scrittori. Nel corso della nostra chiacchierata  Marylin Santaniello ci spiegherà cos’è un’Agenzia letteraria e qual è la vision di “Sopralerighe”. Marylin Santaniello Chi è Marylin Santaniello Sono certa che di avervi incuriositi quindi vi anticipo qualche notizia su Marylin e poi passiamo la parola alla nostra ospite che risponderà a tutte le nostre curiosità. Marylin Santaniello nasce a Napoli, il 20 Novembre del 1997. Si approccia alla scrittura prestissimo, all’età di 8 anni quando scrive il suo primo racconta. Nel frattempo di strada ne ha fatta. Frequenta un corso di narratologia, ottiene il diploma di maturità in lingue e letterature straniere, e, quando accetta il suo primo lavoro di ghostwriter, capisce che quella è la strada giusta da seguire.  Nel frattempo inizia a collaborare con case editrici e agenzie in qualità di ghostwriter e responsabile delle pubbliche relazioni. Durante il lockdown, ha lavorato presso alcune case editrici, occupandosi della valutazione di testi inediti. Tra le sue collaborazioni ricordiamo la casa editrice WritersEditor di Roma, la Gpm Edizioni e Aletheia editore. Dal 2022  intervista autori emergenti ed esordienti attraverso la rubrica “Raccontami…” e per Milena Edizioni si è occupata di curare il manuale chiamato “il quaderno dello scrittore”. Read the full article
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alew23 · 1 year
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Gerard Genette: dalla narratologia ai videogiochi
http://dlvr.it/Slztlh
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branduppt · 2 years
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Storytelling é a capacidade de transmitir conteúdo a partir de uma história elaborada e de uma narrativa envolvente, usando palavras e recursos audiovisuais, o que pode ser bastante benéfico para a sua empresa, pois ajuda a promover o seu negócio e a vender os seus serviços de uma forma indireta, porém tem que ter um contexto e um objetivo.  Pode ser aplicada na produção de conteúdo, em vendas e em consultorias.     A tríade do storytelling:  O storytelling é sustentado por três elementos fundamentais que precisam estar conectados:  • Técnicas narrativas: nesta etapa, são definidos os caminhos conceituais que sustentam o conteúdo;  • Conteúdo Narrativo: parte mais renomada e explorada pois é o que dá vida à técnica;  • Fluidez: neste ponto cria-se experiências e momentos que aproximam as audiências.    A melhor forma de começar um bom storytelling para o seu negócio:  • Product Placement: Incluir nas narrativas histórias que sejam relacionadas ao uso do seu produto ou ao propósito da marca.   • Narratologia: Desenvolver uma história para explicar o motivo pelo qual a empresa (ou produto) é a solução ou uma referência de mercado.   • Personalidade de Marca: Usar arquétipos (modelos mentais) que posicionam a sua marca na cabeça de seus clientes.    Nesta etapa agilizamos o momento da decisão, aumentando assim os resultados, motivando a sua audiência e estas são as melhores formas de escolher o conteúdo:  • Informativo : é o que incorpora valor a partir de conhecimento;  • Serviço : São conteúdos que servem para ajudar a sua audiência, simplificando a vida das pessoas, resolvendo problemas e economizando tempo;  • Comunicação : Este conteúdo cria um desenvolvimento de ações que acolhe as pessoas, gerindo comunicação espontânea e estimulando influenciadores aproximando interesses em comum;  • Entretenimento : Promove experiências à audiência, trazendo momentos marcantes para quem interage.    Storytelling na prática:  Na produção de conteúdo, o uso da metáfora pode ajudar a prender o leitor, facilitando o entendimento. Produza sempre conteúdos diferentes, super criativos e puramente verdadeiros não caindo na falsidade.  Em relação às vendas deve entender o que vende, pois facilita no tempo que demora a contar a sua história que deve ser curta e deve transmitir a mensagem de uma forma clara. Ter conhecimento do assunto também faculta as explicações, exemplificando com discursos personalizados, tendo em conta também o ambiente e interesses das pessoas e/ou empresas que estão do outro lado.      Font: https://resultadosdigitais.com.br/agencias/storytelling/
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jornadadaheroina · 4 years
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A Jornada da Escritora (leia no Wattpad) https://my.w.tt/XrwS8zWfi6 O livro mostra algumas coisas que descobri pesquisando sobre a trajetória e as dificuldades das mulheres, como escritoras e personagens, em busca de protagonismo. Ele trás reflexões sobre a representação e representatividade das mulheres na História da Literatura, estruturas narrativas, arquétipos e um teste para quem estiver com dúvidas para desenvolver personagens femininos.
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asdrubal34-blog · 5 years
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Plantando e pagando
Hoje eu vi um vídeo no YouTube sobre Mad Max. Semana passada, eu tinha assistido ao filme. Não achei tão bom, embora tivesse uma indiscutível qualidade técnica, mas esse vídeo me fez mudar um pouco a minha forma de ver a estrutura do filme.
Existe uma teoria da narratologia que é a arma de Tchekhov, ou seja se você mostrou numa cena uma arma carregada use-a depois, isto é que cada elemento do enredo tenha algum sentido na história.
A narradora utilizou, a partir disso, do termo planting and payoff (meio que plantando e pagando), no qual você explica uma coisa primeiro, o espectador entende, e depois você dá a recompensa por essa explicação, no caso do Mad Max, o suicídio dos war boys (um deles tenta se matar para parar a Furiosa, falha, o espectador entende o ritual, depois, quando Nux começa a fazer o mesmo, o espectador já entendeu, sem muita explicação).
Caso diferente dos animes, tipo Yu Yu Hakushô que sempre explica cada fato da luta ao invés de tentar que a própria história se auto explique.
Foi um lado do novo Mad Max que eu não tinha pensado e mudou minha visão sobre.
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riccardoortombina · 6 years
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Dear David - Main Elements
Dear David è una storia di fantasmi narrata su twitter da Adam Ellis, che per i mesi della durata del racconto ha usato il suo account quasi esclusivamente per portare avanti la trama. La storia ha avuto un grande seguito, e questi sono a parer mio i cinque elementi che l’hanno resa così interessante:
-La narrazione avviene in prima persona, Adam racconta sul suo account i fatti avvenuti e tratta i lettori quasi come dei confidenti, chiedendogli consigli e rendendoli così parte della storia, cosa che la rende estremamente coinvolgente.
-A rendere ancora più interessante la storia sono i commenti di alcuni utenti e come lo scrittore talvolta risponda a questi. Questa possibilità di interazione rende ancora più facile per i lettori immedesimarsi nella storia, pur non avendo conseguenze dirette sulla trama ed essendo sfruttabile solo da quelli che hanno seguito la storia mano a mano che veniva postata.
-Si può dire che in Dear David il tempo della storia sia uguale al tempo del racconto, infatti la storia viene scritta mano a mano che succedono gli avvenimenti, se il protagonista è in vacanza per due settimane gli utenti devono effettivamente aspettare due settimane prima che lui ritorni al suo appartamento. Questo rende possibile creare una serie di episodi in cui dividere la storia e la rende dunque molto simile a una serie TV, con una forte suspense tra alcuni “episodi” che aiuta a mantenere alto l’interesse per gli sviluppi della trama.
-L’utilizzo di immagini, video e talvolta file audio rende la storia molto più realistica di quanto non lo sarebbe stata se ci fosse stato solo il testo: per esempio vedere e sentire i gatti del protagonista che miagolano fissando la porta rende molto più credibile la semplice descrizione delle loro azioni.
-La breve lunghezza dei tweet usati per portare avanti la narrazione rende estremamente scorrevole la lettura e avendo paragrafi così corti, che spesso non soddisfano a pieno la curiosità del lettore, si è inoltre portati a leggere subito il successivo pezzo di storia. Il fatto di sfruttare Twitter rende la lettura della storia molto più adatta ai tempi di oggi: se la storia fosse stata pubblicata in un unico documento probabilmente non avrebbe avuto nemmeno la metà dei lettori che ha totalizzato. 
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L’Ottagono Magico della guerra combattuta dal divano di casa
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Questa fase solo apparentemente confusa e critica del discorso pubblico è caratterizzata da due spinte contrapposte, che a ben vedere rispondono alla stessa sollecitazione. Da una parte è ben evidente la tendenza a personalizzare gli argomenti, fino quasi a farli scomparire nella personalità di riferimento, che li riassume nella sua agenda mediatica. Dall'altra si riscontra la necessità di esprimere posizioni valide indipendentemente dal proponente, provando a definire identità collettive.
La sensazione è che la prima delle due tendenze sia operativamente prevalente, al punto da sussumere la seconda almeno in via tendenziale. Infatti, anche quelle urgenze che emergano originariamente da soggettività specifiche finiscono per essere ricondotte alla visione di una figura di riferimento, dunque personalizzate. I soggetti originariamente e genuinamente portatori di quelle istanze sono automaticamente trasformati in una specie di fan club e assumono immediatamente il ruolo di sostenitori.
Se la seconda tendenza tende ad essere sussunta nella prima, ciò dipende dalle modalità di presentazione del discorso proposto nel contesto comunicativo corrente. La presa di parola ha bisogno di un'angolazione visibile, sostanzialmente identificabile con un personaggio che parla, citabile, fotografabile. Questo processo trasferisce il discorso collettivo sul piano iconico del luogo comune, cioè, etimologicamente, del mito, incarnato nel personaggio che lo veicola e con esso si identifica.
Il miraggio del portavoce, della figura che si fa semplicemente veicolo (megafono come dicono alcuni) di un discorso collettivo, si dimostra vano, se non ipocrita alla prova dei fatti. Dove il piano carismatico venga meno, dove il personaggio non si dimostri all'altezza del discorso che veicola, ecco che il suo seguito evapora e la narrazione collettiva rientra nello spazio della nicchia, destinato ad una fruizione sporadica e marginale. La trappola comunicativa è implacabile, poiché tende a incarnare ogni discorso collettivo all'interno di una personalità di riferimento, modellizzata sul profilo dell'outsider.
La trappola è tanto più efficiente quanto più vero si dimostra che il posizionamento comunicativo apparentemente più efficiente in questa fase è proprio quello che identifica il personaggio come outsider. La narrazione che prelude al discorso sulla crisi prevede che gli attori dei processi che hanno condotto al disastro siano tutti responsabili e nessuno credibile. Dunque si tende a dare come acquisito che una posizione interna ai processi implichi un coinvolgimento squalificante, che automaticamente minaccia la veridicità e l'efficacia del discorso proposto.
La pubblica opinione, diffusa e distribuita quanto si voglia, è uniformemente pervasa dalla necessità di trovare altri attori, nuovi personaggi, facce che alimentino la narrazione e rendano possibile il suo spostamento in un nuovo campo, quello della palingenesi. In sintesi, si sente il bisogno di facce nuove, volti nuovi, personaggi nuovi che alimentino la stessa storia, trasferita all'interno di un nuovo scenario narrativo. La frequentazione dei social network dimostra che la necessità è comunemente avvertita da comunicatori professionisti (dotati di output esterno alla rete, in prima istanza televisivo) e dilettanti (confinati nello spazio del web).
In effetti, molti dei personaggi che agiscono sulla superficie del discorso pubblico sono dei veri outsider, originariamente portatori di una narrazione personale, ben presto ridotta (a volte auto-ridotta) alla narrativa semplificata che li identifica. D'altra parte, quello che conta è il personaggio che deve piacere, trasmettere carismatico mistero, catalizzare aspirazioni e diventare oggetto di un racconto esemplare, dunque assurgere a modello. Infatti, il sistema di networking sociale supporta una dinamica di fan club generalizzato che avvicina ammiratori e protagonisti in un gioco di adorazione sadomasochista (talvolta reciproca), alla fine del quale le distanze e la natura del discorso rimangono immutate.
La modalità prevalente è certamente quella del reality, che divide opposte tifoserie all'interno di uno spazio apparentemente neutro, dunque innocuo. Il vincitore della competizione sintetizza la problematica in oggetto, il tema della storia, nella ideale maniera media. L'affermazione di questo meccanismo, che mira in prospettiva a santificare una forma di mediocrità, caratterizza i partecipanti al gioco discorsivo secondo uno schema attanziale codificato, quello che va sotto il nome di «ottagono magico». 
A un Protagonista outsider, il campione della giustizia, si oppone un Antagonista di fama consolidata, che rappresenta il suo riflesso oscuro, la declinazione al negativo del tema che la narrazione si propone di svolgere. A questa prima articolazione dialettica del tema in figure attanziali fa seguito quella che oppone il Guardiano, tipicamente il vecchio saggio estromesso dalla lotta per il potere perché troppo buono, al Traditore, la figura di alleato del protagonista della quale però non ci si può fidare, perché al momento opportuno si rivelerà per quello che è: un emissario del lato oscuro. La struttura attanziale è chiastica, poiché il Traditore è anche una versione al negativo del Protagonista (avrebbe potuto essere al suo posto, ma ha scelto il lato oscuro), mentre il Guardiano è una versione al positivo dell'Antagonista.
Tipicamente il Protagonista e Traditore sono giovani e meno esperti, mentre l'Antagonista e il Guardiano appartengono alla generazione dei padri. Questo schema consente di attualizzare un conflitto generazionale in maniera dialettica e problematica, analizzando i suoi vari risvolti in base ai vari posizionamenti rispetto all'assetto tematico del racconto. Meriterà un ragionamento a parte la pretesa archetipicità del quadro conflittuale, che rimonterebbe agli schemi del Racconto di Fate secondo tutta una tradizione di studi che rimonta alle ricerche di V. J. Propp, incrociate con suggestioni junghiane da Joseph Campbell e quindi proiettate grazie alla sua influenza nel moderno racconto holliwoodiano.
Attorno a queste figure attanziali che articolano il quadro fondamentale del conflitto tematico intorno al tema della narrazione fioriscono i comprimari, anch'essi tipicamente organizzati per coppie dialettiche e situati nel campo del protagonista. Sarebbe a dire che i personaggi secondari rappresentano forme di sotto-articolazioni del protagonista e danno corpo a una psicomachia incentrata a sua volta su una coppia di opposizioni dialettiche tra emozioni e ragione. Da una parte troviamo appunto l’Emotivo, la cui partecipazione alla storia è costantemente caratterizzata dall'emergere di sentimenti intensi, dall'altra si situa invece il Riflessivo, che incarna uno spirito razionale; da una parte abbiamo l’Entusiasta, che aderisce alla causa del protagonista in maniera generosa e incondizionata, dall’altra lo scettico, schierato dalla parte giusta, ma profondamente convinto del fatto che il male è destinato a prevalere. 
Si vede bene che ognuna di queste figure rappresenta un aspetto dell’articolazione dialettica del tema attorno al quale la narrazione si dipana. Tutti i personaggi, a cominciare dal protagonista, sono forme di espressione del tema, esploso nei vari posizionamenti possibili. Da questo fatto ineluttabile consegue direttamente che i posizionamenti sono già implicitamente previsti nel formato che struttura la narrazione.
Si potrebbe pensare che questo modello narrativo sia caratteristico in via esclusiva dei grandi racconti cinematografici, televisivi o romanzeschi, o, appunto, del casting dei Reality e Talent Show, magari delle competizioni elettorali. In realtà uno schema dialettico di diffrazione del tema nelle varie opposizioni dialettiche è in opera quotidianamente sulle piattaforme dei network sociali e struttura i meccanismi di partecipazione al racconto collettivo di qualunque fatto. Sarebbe a dire che la struttura apparentemente aperta delle reti sociali non è per niente aperta, dal momento che prevede una serie finita di posizionamenti all’interno di qualunque circostanza.
Aspetti piuttosto interessanti della proiezione di questo schema sul funzionamento del discorso pubblico sui social network emergono dalla ricostruzione dello schema attanziale che caratterizza in questi giorni la partecipazione al dibattito sulla guerra in Ucraina. La narrazione più pervasiva ha come tema “La Difesa della Libertà e della Democrazia”, che si articola in un conflitto tra il Protagonista, il Presidente Ucraino Volodymyr Zelens'kyj, e l’Antagonista, il Campione Imperialista del Lato Oscuro, Vladimir Putin. Come si vede, la narrazione semplifica circostanze complesse e problematiche come quelle che conducono allo scatenarsi di una guerra, proponendola come una forma di conflitto tra un Outsider, una Faccia Nuova, e un Antagonista di Fama Consolidata, un Vecchio Spauracchio.
Il Protagonista è anche un meta-protagonista, considerato che nel 2015 ha interpretato il ruolo di presidente ucraino nella serie televisiva Servitore del popolo (Il suo partito si chiama peraltro Servitori del Popolo), nel ruolo del capo di Stato onesto. L’Antagonista ha a sua volta un background straordinario, avendo già interpretato ripetutamente il ruolo del Tiranno Imperialista in varie circostanze antecedenti e, bisogna naturalmente precisarlo, appare straordinariamente credibile nel ruolo, essendo nei fatti molto più cattivo di qualunque membro della SPECTRE. Come si vede le figure chiave della narrazione sono determinate a monte della partecipazione pubblica al dibattito, alla quale si può aderire soltanto adottando l’angolazione prospettica del personaggio secondario.
Si può scegliere la posizione del Grande Vecchio, il Guardiano, quello che offre i consigli saggi sulla base della sua grande esperienza o competenza, oppure fingere di stare dalla parte della Difesa della Libertà, tradendo al momento opportuno, dunque denunciando la propria adesione al lato oscuro. Si può aderire emotivamente alla causa, da veri Emotivi, commuovendosi per gli eroi caduti, per le mamme in fuga, per i bambini in lacrime, oppure offrire il commento riflessivo che inquadra il problema da un’angolazione storica, politica, strategica. Si può entusiasticamente celebrare la sicura vittoria delle forze del bene, che finiranno per prevalere, o suggerire un punto di vista scettico, che mette in evidenza lo squilibrio delle forze in campo e l’inevitabile disfatta imminente.
Si vede bene come l’adesione ai posizionamenti previsti dall’ottagono magico sia necessaria per partecipare attivamente al discorso pubblico. La grandissima maggioranza, per non dire la totalità, dei commenti social è riconducibile a una delle etichette corrispondenti ai ruoli secondari predeterminati. Tutti coloro i quali commentano in maniera scettica, entusiastica, emotiva, razionale, provino ad improvvisarsi nel ruolo del guardiano o possano essere identificati come traditori si schierano di fatto nel campo degli Integrati e contribuiscono ad aumentare il rumore della grancassa propagandistica in un modo o nell’altro.
Chi si pone al di fuori dello schema si schiera automaticamente nel campo degli Apocalittici, cioè di coloro che rifiutano il confronto, poiché ogni commento che esuli dai quadranti della griglia si auto-qualifica come marginale, meta-narrativo, o come una forma di rigetto del sistema discorsivo stesso. Non c’è spazio per una qualche riflessione che non sia subito ricompresa in una delle categorie enumerate e meno ancora c’è spazio per forme di alternativo protagonismo o antagonismo. Qualunque argomento è immediatamente fagocitato dall’impianto narrativo e l’elaborazione di un racconto alternativo è immediatamente riassorbita in un sistema ottagonale, quando la narrazione predominante non la inglobi essa stessa prontamente.
Sotto la superficie del discorso pubblico, dello show che polarizza il dibattito, si nasconde un livello profondo, molto privato, anche piuttosto segreto, quello delle decisioni, del quale nulla trapela. Si tratta di informazioni riservate, che non diventano notizie, anche perché, in ultima analisi, sarebbero molto noiose e, naturalmente, la narrazione efficace risponde ad una richiesta di intrattenimento da parte di un pubblico annoiato. Si vede dunque bene che lo schema narrativo, votato alla sollecitazione delle varie forme di intrattenimento partecipativo, contribuisce a garantire la separazione dei due livelli, quello del discorso pubblico e quello delle decisioni, che non devono mai sfiorarsi, neanche tangenzialmente.
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momencik · 7 years
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Historie są bowiem – […] – także jednym z najpotężniejszych narzędzi wpływania na rzeczywistość, jakie mamy.
Narratologia – Paweł Tkaczyk
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angelanatel · 25 days
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É preciso lembrar que qualquer elaboração sobre a figura de Jesus é uma hipótese, não tem evidência alguma. Você sabia que os Evangelhos não são biografias de Jesus? Você quer saber o que os textos gregos do Novo Testamento dizem? Quer entendê-los? Não perca o curso "Leituras do Novo Testamento: os quatro Evangelhos e a literatura".
Neste curso iremos examinar linguística e literariamente os principais textos dos quatro evangelhos canônicos: Mateus, Marcos, Lucas e João (Novo Testamento). Neste curso a concentração será na análise de termos gregos chaves para a compreensão das principais narrativas de cada Evangelho, suas relações com a literatura da época de sua redação e contextualização autoral. Além disso serão fornecidos materiais para aprofundamento interdisciplinar, bem como dicas de compreensão das narrativas.
Conteúdo do curso Introdução à narratologia e figuras de linguagem importantes nos Evangelhos. Trabalho sobre narrativas específicas de cada Evangelho canônico.
Métodos de ensino e aprendizagem – 12 horas distribuídas em 4 gravações de 3 horas cada – uma para cada Evangelho – breves conferências, leitura de textos. 1 aula extra gravada para aprofundamento. – Plataforma online com material de leitura e perguntas para guiar os alunos através do material de leitura que será fornecido, acesso a todas as aulas gravadas para assistir quando quiser.
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rosariocuriel · 4 years
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Ñam Ñam. #narratology #narratologia https://www.instagram.com/p/CLLGZ0ThWPU/?igshid=1wgmyc7dyfidj
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elmundodelabiblia · 4 years
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El miedo es una de las emociones más fuertes que arraigan en nuestro ser más profundo. En el libro del Génesis se narra que, cuando Adán y Eva (figuras simbólicas de la humanidad) desobedecieron a Dios, y seguidamente oyeron su voz, sintieron miedo y se escondieron. (Cfr.Gn.3,10). ¡Sentimos miedo por tantas causas! Hoy Jesús nos ofrece su Paz, no solo por poder hacer el milagro de detener el viento y la lluvia, sino porque podemos descansar en su regazo aun cuando todo a nuestro alrededor se esté derribando..., como un niño en los brazos de sus padres Foto: Cielo de Galilea después de una fuerte tormenta #LaBiblia #Jesús #fe #UnCaminoDelLibroATuCorazón #historia #jerusalen #tierrasanta #interpretacion #literatura #generoliterario #espiritualidad #narratologia #Religion #Salmos #Galilea #Discipulos https://www.instagram.com/p/CKqXulcB4UP/?igshid=btdpx4bnfji6
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Un nuovo modo di fare editoria: Agenzia Sopralerighe di Marylin Santaniello
Sommessamente torna a parlare di libri e del mondo editoriale. Oggi, l'ospite del podcast di Cinque Colonne Magazine sarà l'Agenzia Sopralerighe e Ne parliamo con Marylin Santaniello, editor, ghostwriter e agente letteraria. Risponderemo alla domanda: cos’è un’agenzia letteraria? Ascolta il nostro podcast Agenzia Sopralerighe Oggi parleremo di una realtà sempre più concreta nel mondo editoriale, un punto di riferimento per gli scrittori emergenti, i primi che hanno intuito l’importanza e il valore di appoggiarsi a un’agenzia di settore per dare il giusto valore alla propria pubblicazione.  Oggi parliamo di scrittori, libri ed editoria e lo facciamo con un nuovo ospite, Marylin Santaniello, editor e ghostwriter che ha fondato l’Agenzia letteraria Sopralerighe, una realtà giovanile che si è posta obiettivi concreti, molto ambiziosi a supporto degli scrittori. Nel corso della nostra chiacchierata  Marylin Santaniello ci spiegherà cos’è un’Agenzia letteraria e qual è la vision di “Sopralerighe”. Marylin Santaniello Chi è Marylin Santaniello Sono certa che di avervi incuriositi quindi vi anticipo qualche notizia su Marylin e poi passiamo la parola alla nostra ospite che risponderà a tutte le nostre curiosità. Marylin Santaniello nasce a Napoli, il 20 Novembre del 1997. Si approccia alla scrittura prestissimo, all’età di 8 anni quando scrive il suo primo racconta. Nel frattempo di strada ne ha fatta. Frequenta un corso di narratologia, ottiene il diploma di maturità in lingue e letterature straniere, e, quando accetta il suo primo lavoro di ghostwriter, capisce che quella è la strada giusta da seguire.  Nel frattempo inizia a collaborare con case editrici e agenzie in qualità di ghostwriter e responsabile delle pubbliche relazioni. Durante il lockdown, ha lavorato presso alcune case editrici, occupandosi della valutazione di testi inediti. Tra le sue collaborazioni ricordiamo la casa editrice WritersEditor di Roma, la Gpm Edizioni e Aletheia editore. Dal 2022  intervista autori emergenti ed esordienti attraverso la rubrica “Raccontami…” e per Milena Edizioni si è occupata di curare il manuale chiamato “il quaderno dello scrittore”. Read the full article
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