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#necessidade de aprovação social
tecontos · 5 months
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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maryflorlovyblog · 1 year
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A necessidade de aprovação dos outros, da imagem perfeita, de ser reconhecido, da felicidade constante, faz com que a vida na rede social afasta-se cada vez mais da realidade.
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Vidas forjadas em troca de curtidas e comentários, mas que por trás da cortina impera uma realidade bem diferente da mostrada. No final das contas, será que o vazio de uma vida cheia de felicidade inventada vale a pena? Será que a felicidade se tornou uma obrigação?
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agsbf · 3 months
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La Squadra Esecuzioni, mas eles são de um jogo otome. #1 (PESCI)
Faculdade AU!
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Créditos de imagem
Sinopse: La Squadra Esecuzioni, os famosos párias dispensáveis da universidade. Um circulo social caracterizado por 7 homens com personalidades distintas que finalmente encontram um pouco de amparo em você.
PESCI:
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Não possuindo muita confiança, Pesci é o clichê do garoto ofuscado pelo irmão junto ao estereótipo de personalidade tímida.
Provavelmente te conheceu em um trabalho que o professor te designou junto a ele.
Não falava muito no inicio, apesar de tentar ser o mais prestativo possível fazendo bem mais do que você pediu na parte dele do projeto.
A amizade floresceu após ver que tinham mais em comum do que pensavam, sua persistência em se tornar amiga dele fez seu pobre coração derreter, já que o rapaz estava acostumado a ser evitado como uma praga por sua aparência e personalidade reclusa.
Tê-lo defendido de alguns valentões mais velhos iniciou a rota romântica, embora vocês dois mais apanharam do que bateram.
Ao chegar em casa com ferimentos, recebeu um longo sermão do irmão sobre a falta de autodefesa e a necessidade de ser sempre protegido. Ele se sentiu envergonhado, não por levar uma surra, mas por te arrastar para essa merda junto.
No dia seguinte, bateu nos valentões ao ponto de serem hospitalizados. O rapaz sabe ser intimidador quando quer.
Quando você vem preocupada até Pesci perguntando-o por qual razão fez isso, seu coração acelera com sua expressão entristecida pela possibilidade dele ter se machucado.
A transição pro status de relacionamento de amigo para casal se mostrou lenta e sútil, começando com o estudante corando com mais frequência ao conversar contigo, aos poucos se tornando mais afetuoso até o dia da confissão.
Uma das clichês e fofas possíveis, a famosa carta anônima (escrita com a ajuda de Prosciutto) colocada dentro do armário revelando seus verdadeiros sentimentos:
" Sempre que fico perto de você me sinto o cara mais corajoso do mundo, não aquele covarde que demonstra pânico no menor sinal de perigo, nem aquele cujo qualquer um pode pisar; ao seu lado sinto capaz de enfrentar qualquer perigo a minha volta, pois nenhum se compara ao medo de te perder.
Por favor, se encontre comigo em frente a Vila Floridiana."
Ele estava com sua melhor roupa, esperando ansiosamente pela sua presença, todavia a inquietação era um sentimento igualmente presente e um amargo lembrete de como hoje tudo poderia dar errado, não só pela recusa que pressentia, mas em como suas emoções gerariam o fim de uma amizade significativa.
Ao te ver seu queixo caiu, você estava tão deslumbrante como sempre, não apenas no quesito de aparência, pois Pesci te acharia linda mesmo se estivesse no estado mais deplorável. Todavia sua expressão solene, seu olhar doce e sua expressão alegre o fez relembrar o motivo de te amar tanto.
Imediatamente pede desculpas por não se contentar em ser apenas seu amigo, tímido enquanto verbalizava toda sua paixão, e se preparando mentalmente para sua rejeição.
Exceto que ela nunca aconteceu.
Quando a resposta que recebeu foi que compartilhava os mesmos sentimentos, o rapaz ficou desacreditado, depois em puro êxtase, não entendendo como a garota era capaz de se sentir assim em relação a ele, mas extremamente feliz, te beijando e abraçando logo em seguida.
Foi o dia mais feliz da vida dele (e ele ficou horas contando ao irmão sobre como foi o encontro, pobre Prosciutto.)
Curiosidade: Apesar da rota dele ser a mais fácil, é aquela cuja a conquista mais difícil está presente, chamada de "duro de roer" se trata de obter 100% da aprovação do loiro no evento "Conhecendo o cunhado" em que o mais velho lhe faz 45 perguntas para ver se é namorada decente para Pesci, já que pessoas podem se aproveitar de sua ingenuidade.
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mrclmlt · 6 months
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Eu acho importante esta reflexão dos autores de Fé Cristã e Doutrina Social frente à paulatina retirada de direitos (como nas reformas da previdência e da legislação trabalhista) cujo ímpeto diminuiu muito desde a eleição do governo Lula - mas continuamos sendo espoliados por um Congresso que se sente no direito de redirecionar todos os recursos do país de acordo com seus interesses eleitoreiros imediatos, e ainda continua, ainda que mais lentamente, a promover a sangria dos direitos da população - o maior exemplo ultimamente foi a aprovação do Marco Temporal.
«O título mesmo de Doutrina Social da Igreja soa hoje como rebarbativo. Sobre um social em permanente mutação, rejeita-se qualquer ideia de uma doutrina que pretendesse fixar, num conjunto coerente, as grandes implicações sociais da mensagem cristã.
Os documentos oficiais da Igreja continuam a falar em Doutrina Social da Igreja, mas parece que nas bases temos certo pudor de usar a expressão, e preferimos usar expressões mais flexíveis e menos definidas como pensamento social cristão.
A desconfiança com relação ao termo doutrina inspira-se numa razão precisa: a Doutrina Social da Igreja pretenderia retratar as grandes linhas de uma lex naturalis, de um Direito Natural. para todos os tempos, culturas, imutável como a Lex aeterna, da qual seria o reflexo projetado na natureza humana sempre idêntica a si mesma.
Sabemos que esse Direito Natural vem sendo violentamente contestado nos próprios arraiais da Igreja, não tanto em si mesmo, quando a partir da alegação, aliás não Desprovida de fundamento, de que nesse conceito abstrato de natureza humana foram introduzidos sub-repticiamente inúmeros elementos de origem ocidental, latina, eclesiástica. Ora, as pesquisas da etnologia e da antropologia vieram revelar a relatividade de nossa concepção da natureza humana, concepção fortemente condicionada pelo contexto cultural em que a doutrina era elaborada.
O açodamento em denunciar essa relatividade levou de roldão a ideia mesma de um Direito Natural e, consequentemente, a ideia de uma Doutrina Social que pretendia definir-lhe os indeléveis contornos.
Este açodamento teve como consequência uma dupla imprudente precipitação. A primeira se refere ao repúdio do Direito Natural. O fato das revisões sucessivas que a pesquisa etnológica vem reclamando sobre a natureza mesma do homem, não atinge a exigência de uma relação do ato humano a uma norma incondicionada; não inválida a ideia de um Direito Natural. É curioso o fato de que o momento em que os pensadores cristãos se empenham na tarefa de demolir o Direito Natural coincida com o da redescoberta de sua imprescindível necessidade, por parte de eminentes juristas, que sentiram a irremediável limitação do positivismo jurídico no qual procuravam fundar a norma jurídica. Um exemplo dramático ilustra essa observação: quando se tratou de condenar os réus do julgamento de Nüremberg, os quais, note-se bem, tinham agido segundo o Jus positivum vigente na Alemanha nazista, não se encontrou nenhum outro título a apelar senão à natureza humana ultrajada e injustiçada. É impossível negar que a própria condenação seria uma hipocrisia, se ela não implicasse num apelo a um supremo direito que transcende as ordenações positivas.»
Fé Cristã e Compromisso Social, pgs. 152-153.
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09/02/23
Tento vestir essa pele a qual pertenço , aquela que as outras pessoas não sabem,não tento tapar mais o óbvio para mim, mesmo em sensação de fardo por que ser trans e cruzar essa linha não é fácil , não é fofo, racionalmente entendo tudo e sinto a necessidade que tem esse chamado , não tento mais brigar com aquilo que a vida inteira me acompanhou, sinto essa linha tênue que sempre esteve ali me puxando para querer ser visto de forma diferente ou melhor querer ser vista , a dor e o desconforto não são relevantes para ela, ela existe de qualquer forma. Minha mente em diálogos interiores viaja para lá e para cá nos seus jogos, cargas, julgamentos e angústias.
Racionalmente apenas observo sem tomar partido . Entendo que preciso viver tudo isso, ir soltando as travas. Vejo minha barba como um elemento masculinizante que rompe a sensação de pele delicada que tenho ao tocar meu rosto, isso nesse momento não é confortável, não quero sentir barba durante a transição mas se um dia quiser voltar atrás depois da experiência, existe de alguma forma um ponto sem volta, onde se quiser retornar não conseguirei ter a charmosa forma masculina que já tive, muito disso bem de ser uma pessoa não binaria e no meu caso navegando internamente entre o mundo masculino e feminino, embora sinta disforia com a minha imagem, aprendi a conviver com ela e pensar que uma depilação a laser praticamente tiraria minha barba bonita para sempre também é desconfortavel, entendo que tem coisas que são escolhas que temos que fazer e foda-se, tocamos o barco, depois é depois, a coisa que me move faz parte de uma força e causa maior, precisamos lidar com todas as consequências e isso faz parte, a nossa verdade interior não veio para a aprovação dos outros, não veio para ser bonita ou feia para os outros, ela precisa ser reveladora e que prevaleça a beleza que existe atravéz da expressão de uma alma mais conectada com sua fonte, sem disfarces, sem filtros, sem mecanismos de defesa, sem travas. Acho muito feio me imaginar como as trans com marca de barba e ainda assim tudo isso é mais do que esses detalhes de um grande cesto de coisas que faz parte da instrução de uma identidade social, respeito a necessidade de qualquer pessoa, digo em relação as que gostam de ter um aspecto androgeno feminino e com barba, mas isso também nada tem a ver com a imagem feminina que quero ter, tenho sim disforia com a barba em relação com a imagem feminina, mas no disfarce que sempre carreguei buscando aprender a conviver e acolher ele... Tentando ser ele, convencendo a todos em minha volta que eu era somente ele,fiz isso por muito tempo, aprendi a gostar da imagem de um homem atraente e charmoso com sua barba, dessa roupa que vestia, fazemos esses jogos pelo fato de pessoas como eu sentir atração por mulheres, queremos ser atraentes para elas. Esse personagem ele, é a roupa que de alguma forma ainda ressoa em mim, repleta de mecanismos de defesa. Não tenho como ter as duas coisas , por tanto estou digerindo, frequentemente isso... estamos falado da grande mudança na minha vida e desse doce não quero a metade mas ... Mas .. por enquanto digerindo...
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musesxinstitute · 7 months
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Ethan Maxwell - 20 anos
Sua persona: Alana Eudora - 25 anos
+ Adaptabilidade, alegre, leal, criativo, positivo, brincalhão
- Rebelde, imprudente, inconsequente, carente, necessidade por aprovação, inseguro, irresponsável, infantil
BIO
Ethan sempre encontrava refúgio nas várias faces que sua habilidade metamórfica oferecia. Seus dias na família negligente eram uma busca constante por pertencimento, levando-o a se tornar um mestre na arte de se camuflar nas vidas alheias. Nas ruas, adotava papéis cômicos e caóticos, ansioso por qualquer atenção que pudesse obter e qualquer comida que pudesse obter. No entanto, o desejo por um brilho mais intenso o levou por um caminho sombrio quando "amigos" exploraram sua habilidade recém-descoberta. A tentativa de assalto ao banco resultou em desastre, revelando Ethan como o único culpado. A penitenciária juvenil tornou-se seu novo lar, onde enfrentou a dura realidade da rejeição e violência.
A salvação veio de Xavier e sua equipe, resgatando Ethan do abismo e proporcionando-lhe um novo começo no instituto. A readaptação foi desafiadora, mas ao testemunhar a alegria e aceitação entre outros mutantes, redescobriu sua natureza brincalhona e otimista. Ainda assim, a imprudência persistente de Ethan o levava a apuros, buscando incessantemente a aprovação dos outros. Seu desejo de trazer felicidade aos amigos muitas vezes o colocava em situações difíceis, desafiando-o a encontrar um equilíbrio entre sua natureza travessa e a responsabilidade de seu novo lar no instituto. É um camaleão social nato, conseguindo se adaptar no meio de qualquer ambiente. No entanto, em sua necessidade de atenção e pertencimento influencia diretamente em suas escolhas, arriscando facilmente o próprio pescoço por busca de diversão sua e de amigos.
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eterno-romence · 1 year
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COMO CRIAR UM dEUS
“Qualquer coisa mais importante que Deus para você, que domine seu coração e a sua imaginação mais do que Deus. Qualquer coisa que você busque afim de receber o que só Deus pode dar.
Qualquer coisa que seja tão central e essencial para sua vida é um deus falso, e , caso você o perca, sua vida dificilmente parecerá digna de ser vivida. O ídolo tem uma posição de controle em seu coração a ponto de você ser capaz de investir nele a maior parte de sua paixão e energia, de seus recursos emocionais e financeiros, sem pensar duas vezes.
Pode ser sua família, filhos, uma carreira profissional e enriquecimento, ou conquistas e aplauso, ou manter as “aparências” e posição social. Pode ser um relacionamento romântico, a aprovação dos colegas, competência e habilidade, circunstâncias seguras e confortáveis, sua beleza ou seu cérebro, uma grande causa política ou social, sua moralidade e virtude, ou mesmo o sucesso no ministério cristão.
Ídolo é qualquer coisa que você observe e diga, no fundo do coração: “Se tiver isso, então sentirei que minha vida faz sentido, então saberei que tenho valor, então me sentirei importante e seguro.”
Há muitas maneiras de descrever esse tipo de relacionamento com algo específico, mas talvez o melhor seja adoração.”
“Os ídolos dão a impressão de que estamos no controle. Fazemos sacrifícios com o intuito de apaziguar e agradar os nossos deuses, crendo que eles serão suficientes e nos protegerão. Neste paradigma, podemos identificar os ídolos a observar as nossas emoções. O que nos deixa irados, ansiosos ou desesperados de forma descontrolada? O que nos atormenta com uma culpa da qual não conseguimos nos livrar? Os ídolos nos dominam, uma vez que sentimos a necessidade de tê-los a fim de qua a vida faça sentido.”
(dEUSES FALSOS/Timothy Keller)
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o-luquinhas · 1 year
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Estou muito feliz!! Acabo de apresentar um trabalho de behaviorismo, que se mostrou um desafio inicialmente, e ao msm tempo um assunto de interesse. A professora se mostrou criteriosa, e os colegas de equipe foram prestativos de fato - contrariando justamente um dos meus receios. Mas sobretudo, a própria apresentação se tornou um momento de aprendizado com a ajuda da professora, completando e desmistificando os conceitos - de um assunto interessante!
Ao mesmo tempo que me inspirou como algo novo e intrigante, tive a sensação de superação de um marasmo na minha vida acadêmica com a repetição incessante de um estudo vestibular, pra algo novo, em movimento e desafiador. Me senti em movimento, me senti crescendo, e até certo ponto conseguindo me relacionar com o ambiente da faculdade. Estou feliz! Quero continuar explorando esses campos da universidade que são de fato interessantes pra mim, conhecer pessoas que sejam construtivas no processo de acúmulo de conhecimento e nas decisões de vida. E vejo possibilidade de fazer isso.
Apesar de ver essa possibilidade, e aproveitar esse momento das relações, eu tenho me desprendido da ideia de “ser adotado” ou “formar” um grupo, porque eu percebo que estive boa parte da vida atribuindo muita expectativa nisso para me sentir seguro nos locais que frequentei. Mas estou buscando substituir essa forma de me relacionar aos locais por uma outra, em que eu me reconheço nos locais com uma intencionalidade, com um motivo proposital, e a me relacionar e me preocupar com a realização disso, e não a um pertencimento que termina em si, e cuja manutenção está além das minhas vontades e capacidades (Obs: o que me faz questionar uma relação ainda infantilizada de sobrevivência social, em que dependo de um grupo para estar contente e satisfeito nos lugares). Vejo essa percepção como um novo passo, e inesperado, em direção a autonomia de existir socialmente, sem a necessidade de ser aceito, considerado em todos os lugares, mas sim nos lugares, e pelas pessoas, que realmente valem a pena, por história de vida e por uma reciprocidade relacional!
Inicialmente, após a decepção com isso, eu fui apenas cínico, mas reelaborei esse cinismo para algo que permite a tentativa de se relacionar sem necessariamente a obrigatoriedade de me relacionar. A não conquista, a não identificação e mesmo o desinteresse são possibilidades, e eu não preciso da aprovação de todos.
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amendowin · 1 year
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ai amendoim, vim desabafar com vc, pq vc parece tá tão mal da vida quanto eu
Eu tô tão cansada, sabe? Parece que nada que eu faço é suficiente, não dão valor pra nada que eu faço, nada que eu faço tá bom. Também cansei de correr atrás, se eu não vou atrás de alguém, ninguém vem atrás de mim (e tudo o que eu falei vale tanto pra minha vida, quanto pro tumblr e wattpad
Hey, tudo bem cara. Eu te entendo p caralho.
Minha vida tá indo de mal a pior, meus amigos, minha família e minha cabeça. Recentemente eu descobri ter Fobia Social, em um "nível" mto ruim, meus pais acham que isso é besteira e me culpam se eu não consigo ir na padaria buscar um pão. Tudo que eu faço, nada é o suficiente pra minha mãe. Eu tento de tudo pra agradar todo mundo (até mesmo daqui), pq eu sinto a necessidade de uma aprovação. A minha avó acha que eu sou um problema anti-social gay kkk, talvez eu seja, sei lá.
Eu sinto muito por todos os seus problemas, eu sinto muito por não te darem valor. Saiba que você é incrível e forte. Eu vou estar aqui se precisar.
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schoje · 10 days
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Recentemente, o Governo Federal anunciou uma importante medida para ajudar os grupos mais vulneráveis: um pagamento extraordinário de R$ 2.824,53 via Pix para os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Este auxílio é destinado a idosos com 65 anos ou mais e a pessoas com deficiência, visando proporcionar alívio financeiro em momentos de emergência, como após desastres naturais. Entendendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC) O BPC é um benefício social garantido pela Constituição Brasileira, que assegura um salário mínimo mensal a idosos acima de 65 anos e a pessoas com deficiência de qualquer idade, que não possuam meios de prover seu sustento ou de tê-lo provido por suas famílias. Este benefício é fundamental para garantir uma vida digna a esses indivíduos, oferecendo suporte financeiro básico. Como Solicitar o BPC A solicitação do BPC é feita de maneira simplificada através das plataformas digitais do governo. Os interessados devem acessar o site ou o aplicativo "Meu INSS", selecionar a opção "Novo pedido" e buscar por "Benefício assistencial". O processo é intuitivo e conta com orientações claras para facilitar a vida do solicitante. A digitalização do processo visa tornar o acesso ao benefício mais rápido e eficiente. Impacto do Pagamento Extraordinário O anúncio do pagamento extraordinário de R$ 2.824,53 é visto como uma resposta rápida e necessária do governo diante de situações de calamidade, como enchentes e desastres naturais que têm afetado diversas regiões do país. Este valor extra representa um alívio imediato para os beneficiários, ajudando a cobrir despesas emergenciais e necessidades básicas. Especialistas destacam que, além do impacto financeiro imediato, essa medida reforça o compromisso do governo com os mais vulneráveis, demonstrando solidariedade e apoio em momentos críticos. O aumento pontual do BPC é uma forma de assegurar que esses indivíduos não fiquem desamparados durante crises. Quem Tem Direito ao BPC? Para ser elegível ao BPC, o beneficiário deve cumprir os seguintes critérios: Idosos com 65 anos ou mais. Pessoas com deficiência, independentemente da idade, que não possam prover sua manutenção ou tê-la provida pela família. Indivíduos cuja renda familiar per capita seja inferior a 25% do salário mínimo vigente. Cálculo do Benefício Extraordinário Para entender melhor o impacto desse pagamento extra, é importante analisar como o valor será calculado e recebido pelos beneficiários. Imagine um cenário onde um beneficiário precise de R$ 2.824,53. Com a aplicação dos 20% de imposto de importação sobre compras internacionais, o valor final após a tributação seria significativamente maior, impactando diretamente o poder de compra e a economia doméstica. O advogado tributarista Igor Souza explica que, atualmente, com a isenção do imposto de importação para compras até US$ 50, o ICMS seria aplicado apenas sobre o valor da compra. No entanto, com a nova regra, o imposto de importação seria aplicado primeiro, seguido pelo ICMS, resultando em um custo final mais alto para o consumidor. Detalhes da Medida e Implementação A medida foi aprovada pelo Senado Federal e já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados. Agora, segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode optar por manter ou vetar a medida. A aprovação desta taxação representa uma mudança significativa para os consumidores brasileiros que realizam compras internacionais, mas também mostra um esforço do governo em fornecer suporte financeiro adicional aos beneficiários do BPC. Reflexões Finais Este pagamento extraordinário do BPC é um exemplo de política pública inclusiva e necessária, especialmente em tempos de crise. A medida visa garantir que os mais vulneráveis não sejam deixados sem apoio, fortalecendo o compromisso do governo com a justiça social e a equidade. Os beneficiários do BPC devem ficar atentos às informações sobre a sanção presidencial e aos procedimentos necessários para garantir o recebimento do valor extra.
Continuar acompanhando as notícias e atualizações sobre o benefício é fundamental para estar bem informado e assegurar todos os direitos. Para mais informações sobre como essa medida pode impactar sua vida e suas finanças, continue acompanhando nossos artigos. Mantemos você atualizado com as últimas novidades e dicas sobre benefícios sociais, economia e direitos dos cidadãos. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no WHATSAPP e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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pacosemnoticias · 2 months
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Tarifa social da luz custará 44 milhões de euros aos produtores em 2024
O regulador da energia estima que a tarifa social de eletricidade vá custar 44,4 milhões de euros aos produtores e 92,1 milhões aos comercializadores em 2024, de acordo com o novo modelo de repartição do financiamento.
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Segundo as diretivas publicadas na sexta-feira pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), após o encerramento da consulta pública para recolha de contributos com vista a aprovar um modelo de repartição dos custos da tarifa social entre eletroprodutores e comercializadores, o regulador estima uma necessidade de financiamento total de 136,5 milhões de euros para 2024.
Daquele valor, cerca de um terço (44,4 milhões de euros) ficará a cargo de um grande número de centros eletroprodutores e os restantes dois terços (92,1 milhões) a cargo de 36 comercializadores.
A este montante tem ainda de se somar 14,8 milhões de euros (5,3 aos eletroprodutores e 9,5 aos comercializadores), referentes ao período de 18 de novembro a 31 de dezembro de 2023, uma vez que o modelo tem efeitos retroativos à aprovação da alteração pelo anterior Governo.
No modelo anterior, os custos com a tarifa social de eletricidade eram imputados aos maiores produtores, mas, no ano passado, a Comissão Europeia deu razão às queixas apresentadas pela EDP, o que levou à repartição dos custos com um conjunto mais alargado de empresas.
As diretivas agora aprovadas produzem efeitos a 1 de abril e os comercializadores são livres, se o entenderem, de repercutir os custos no consumidor final.
O conselho tarifário da ERSE estimou que o impacto no consumidor final possa agravar as faturas em 1,13% no mercado livre e em 0,93% no mercado regulado.
A tarifa social de eletricidade consiste num desconto de 33,8% face aos preços no mercado regulado, para famílias com rendimentos mais baixos e, segundo a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), beneficiava 758.766 agregados em março deste ano.
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Sinto que as pessoas não querem aceitar os transtornos de personalidade como neurodivergências porque isso nos faria encarar o fato de que eles também merecem inclusão.
Pessoas com TP também precisam de adaptações!
Sim, pessoas com TPB têm legitimamente um estilo, contexto e compreensão diferentes de socialização. Assim como o autismo.
E, assim como o autismo, pessoas com transtornos de personalidade merecem adaptações de relacionamento e seu estilo único de socialização merece ser respeitado.
Eles podem precisar de mais atenção ou de mais segurança verbal. Isso é inclusão!!
Algumas pessoas com TPB não conseguem ler afetos ou afirmações não-verbais. Eles precisam que isso seja dito a eles. E ser extremamente claro com eles é uma adaptação.
Sim, as pessoas com TPB podem precisar de apoio, ou afirmação, ou que você seja claro com sua aprovação, ou reconheça suas realizações em vez de agir como se seu comportamento fosse esperado. ISSO É INCLUSÃO!!
Nós podemos entender que o autismo e o TDAH vem com diferentes padrões de socialização que fazem com que nossos relacionamentos pareçam diferentes daqueles dos neurotípicos. Então, por que não seria o mesmo com eles????
Sinto que negar às pessoas com TPB ou NPD ou às pessoas que são bipolares sua neurodivergência lhes nega as adaptações de que tanto precisam.
Pessoas com transtorno de personalidade são punidas e examinadas pela maneira como se comunicam e por suas necessidades nos relacionamentos - ASSIM COMO AUTISMO E TDAH
Em vez de tentar levá-los a 100% de conformidade com a ideia e imagem dos relacionamentos neurotípicos, podemos perceber que as pessoas ao seu redor terão que conhecê-los no meio do caminho para compreender seu estilo de comunicação ATUAL.
E que essas pessoas NÃO são um fardo porque assim o exigem.
O mesmo que nós. Compreender um familiar ou amigo autista significa compreender que você pode precisar ser mais claro ou mais direto do que com outras pessoas.
Compreender um membro da família com TPB, por exemplo, significa compreender que você precisa direcionar o afeto, os motivos e os seus sentimentos.
O mesmo se aplica a todo o Grupo B, incluindo o Transtorno de Personalidade Anti-Social.
Chame-os de neurodivergentes – para que possamos incluir-los. Dessa forma, eles não são forçados a usar mecanismos de enfrentamento quando outras pessoas ao seu redor se recusam a reconhecer suas necessidades.
Pelo amor de Deus, pare de esperar que eles se mascarem 24 horas por dia, 7 dias por semana. Pare de esperar que eles entendam as habilidades de comunicação de todos os outros quando ninguém faz o mesmo por eles.
POXA
-Tradução literal
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capitalflutuante · 3 months
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A quarta Conferência Nacional de Cultura (4ª CNC), encerrada nessa sexta-feira (8), voltou a dar destaque à participação social nas políticas públicas sobre cultura, após mais de dez anos desde a última conferência nacional, em dezembro de 2013. O resultado foi a aprovação de 30 propostas prioritárias que irão compor o documento final do encontro para dar rumo ao setor no Brasil na próxima década. O Plano Nacional de Cultura será escrito com base nas decisões da conferência e com mais debates com os conselhos de cultura nos estados e municípios. De acordo com o Ministério da Cultura (MinC), responsável pela realização da conferência, quase cinco mil pessoas estiveram no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, para o evento. Brasília (DF) - A ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante entrevista coletiva sobre a 4ª Conferência Nacional de Cultura Foto:  Marcelo Camargo/Agência Brasil Após cinco dias de intensas atividades, como análises, consultas, escutas, sugestões, debates e embates e, por fim, as votações e as aprovações do que teve consenso da maioria dos votantes, as experiências vividas em Brasília, de forma geral, foram bem avaliadas pelos participantes: delegados eleitos de todas as regiões do país, representantes de governos municipais, estaduais e federal e convidados da classe artística e de variados segmentos da sociedade civil. Na abertura da plenária final, ainda na quinta-feira (7) à noite, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, realçou o compromisso da atual gestão federal com a democracia, após dez anos de ausência de um debate nacional mais amplo e participativo. “Foi uma resistência da democracia e nós resistimos, nós merecemos essa Conferência, o setor cultural, a sociedade.” Em entrevista à Agência Brasil, a presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), do MinC, Maria Marighella, defendeu o espaço democrático da 4ª CNC, que evidenciou o protagonismo dos fazedores de cultura em suas próprias histórias. “Agente fez uma vitória, primeiro a imensa vitória de reconstituir, de restituir a participação no país, numa conferência histórica maior da história do país. E o setor cultural realmente merecia e precisava do compromisso da democracia com a participação. Depois que não existe política pública sem participação e política pública se conjuga no plural e os fazedores de cultura são parte fundamental da política pública,” disse. O presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Minc, Leandro Grass, comemorou o momento. “É um passo muito importante para consolidar a cultura como política de Estado e não só como política de governo; para fortalecer o Ministério da Cultura, as secretarias [de Cultura] e política cultural.” Grass realçou que a conferência foi histórica para o Brasil. “É um divisor de águas na história do Ministério da Cultura e que renderá frutos no curto, no médio e no longo prazo. Nosso papel é traduzir tudo isso em ações concretas, em orçamento para atender todas as necessidades que o movimento cultural.” Brasília (DF) 07/03/2024 – Presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues dos Santos durante 4ª CNC Foto: José Cruz/Agência Brasil Outro órgão do MinC, a Fundação Cultural Palmares, foi representada pelo presidente, João Jorge Rodrigues. Ele, que também é fundador do grupo afro-percussivo Olodum, na Bahia, falou que a conferência fortalece a instituição que vem sendo reconstruída há pouco mais de um ano, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A Palmares tem a missão de apoiar as ações de 102 milhões de brasileiros, os afro-brasileiros pretos e pardos, além de apoiar aqueles que não são pardos,” afirmou. “A cultura é um vestido ou um paletó com a gravata que um país veste. Se não está bem-vestido, não se apresenta bem. A cultura é isso: é o que nós somos, é o que nós seremos, é o que nós somos”, define o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues. O secretário Executivo do MinC, Márcio Tavares, fez um balanço positivo da conferência.
“Foram cinco dias de intenso debate. A plenária final, que é composta pela sociedade civil, pelos delegados que foram eleitos no processo das conferências estaduais e municipais, se expressa, dá sua opinião livremente e, com isso, conseguimos ter um conjunto de propostas que está muito alinhado com aquilo que o governo defende e que vai contribuir muito com as nossas diretrizes de trabalho, de reconstrução do Plano Nacional de Cultura”, afirmou. Sociedade Civil À Agência Brasil, o ator Francisco Díaz Rocha, conhecido como Chico Díaz, presente à 4ª CNC, considerou fundamental a retomada da construção da integração cultural promovida durante o encontro. E ainda defendeu os direitos dos trabalhadores da cultura. “Há que se reconhecer o terreno onde se vive as agruras do fazer cultural. Mas, há que se reconhecer o terreno que se vive primeiro. E o vasto espectro que a cultura brasileira oferece, da Amazônia a Porto Alegre, do Atlântico ao Peru, à Bolívia. Há que se reconhecer a potência criativa, a potência de como fazer sobreviver esses trabalhadores da cultura. Então, há que se diagnosticar primeiro para poder construir”, declarou o ator de TV, cinema e teatro. O ator Chico Diaz na 4ª Conferência Nacional de Cultura, por José Cruz/Agência Brasil A delegada da 4ª CNC de Pedreiras, no Maranhão, Francinete Braga, comemorou os avanços do grande encontro desta semana e fez um balanço, a partir do ponto de vista de quem contribui para escolha do que deve ser priorizado na cultura do Brasil. “Quase todas as propostas de diversos eixos que debatemos contemplam a questão da mulher negra, da mulher de terreiro. Ressalto a questão dos povos indígenas, dos ciganos, que é um povo que está um pouco visibilizado. Logo, esses segmentos, essas culturas, produtores culturais, esses fazedores de cultura, terão recursos para melhorar aquele fazer que eles já sabem tão bem”, projeta Francinete Braga. Outra delegada e representante dos povos indígenas no Conselho Nacional de Política Cultural Daiara Hori Figueroa Sampaio, do povo indígena Tukano, do Alto Rio Negro na Amazônia brasileira, informou que 60 delegados eleitos nas conferências estaduais, além de convidados que participaram dos conselhos anteriores, representantes de pontos de culturas e museus indígenas e articuladores de cultura indígena de todo o Brasil, reforçaram o diálogo sobre o setor das culturas indígenas. Brasília (DF) 07/03/2024 – 4ª Conferência Nacional de Cultura Foto: José Cruz/Agência Brasil - José Cruz/Agência Brasil Para Daiara Tukano, marcar a presença indígena em todos os eixos da conferência surtiu efeito. “Conseguimos aprovar diversos projetos que incluem os povos indígenas, com destaque ao projeto de criar um plano nacional para as culturas indígenas, levando em consideração a transversalidade de nosso setor. Afinal, estamos em todas as linguagens. Somos indígenas artistas, músicos do circo, temos patrimônio material, de patrimônio material”, disse. A professora Neide Rafael, do Distrito Federal, foi à conferência como convidada e entende que não existe cultura sem educação e vice-versa. Para ela, os desafios na afro educação ainda persistem no Brasil. “Salve toda a possibilidade de continuação de vida para a nossa juventude negra, onde o Hip-hop não será espaço de demérito, mas espaço de cultura viva e que a periferia esteja presente em todas as manifestações culturais no âmbito de respeito da cultura brasileira,” afirmou. Dentro do Hip-hop, destacado pela educadora, um dos 80 representantes do segmento nesta conferência foi Cristiano Martins de Souza, de Goiânia (GO). Nome de batismo que quase ninguém conhece. Em grupos de rappers, Cristiano é o Mc Baiano. Ele participou de todas as quatro conferências nacionais de cultura e se admira com o crescimento da categoria no evento. “Esta foi uma das melhores conferências de cultura que já participei. O Hip Hop vem aqui como movimento de inclusão social. Nós conquistamos aprovar a cadeira do Hip Hop nos municípios e nos estados. Esse era um dos nossos objetivos”, ressaltou.
A produtora da área de audiovisual e mestra de cultura negra, Ângela Maria do Vale, de São Paulo, destacou o respeito aos elementos orais da cultura, preservados pelas pessoas idosas em vários fóruns de debates da conferência. Apesar dos diferentes pontos de vista em várias questões, Ângela disse que houve sensibilidade coletiva com os guardiões da memória da cultura brasileira. “Hoje, eu vejo resgatado nessas discussões que foram feitas aqui, a questão das matrizes africanas.  Houve respeito pela forma como foram colocados os saberes orais dos mestres de cultura tradicionais,” disse. A opinião sobre a valorização dos mestres da cultura foi compartilhada com Rita Santos, de Salvador (BA), que exerce o cargo de ekedi na religião Candomblé, que auxilia pai ou mãe de santo e trabalha como uma espécie de zeladora dos orixás, divindades da mitologia africana. “Nós conseguimos fazer a lei de mestres e mestras de culturas. Essa garantia é importante para todos eles. Nós temos muitos mestres que morrem à míngua em lugares distantes. Então, é uma vitória, na preservação dos valores e tradições da nossa cultura”, destacou. No encerramento da 4ª CNC, os participantes ainda tiveram a oportunidade de assistir ao show da cantora baiana Daniela Mercury, na noite dessa sexta-feira (8), no estacionamento do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, gratuitamente. Com informações da Agência Brasil
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radiorealnews · 6 months
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ocombatente · 6 months
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Capacitação digital: Delegado Lucas solicita oficina para idosos na Escola do Legislativo
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Na busca pela promoção da inclusão digital e facilitação de acesso à tecnologia para a população idosa, o deputado Delegado Lucas (PP) apresentou uma indicação à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (Alero) solicitando a realização de um workshop especializado na Escola Legislativa. Segundo a proposta, a oficina teria como foco o ensino e a assistência direcionados às pessoas idosas, visando o aprendizado das funcionalidades de smartphones, desde configurações básicas até a utilização de aplicativos úteis. “A proposta destaca a importância de proporcionar aos idosos a oportunidade de se familiarizarem com as tecnologias móveis, permitindo-lhes aproveitar ao máximo os recursos disponíveis nos smartphones. Uma sociedade cada vez mais conectada é fundamental garantir que todas as faixas etárias tenham acesso e compreensão das ferramentas digitais, contribuindo assim para a inclusão social e a participação ativa na era da informação”, destaca Lucas. A oficina proposta abordará desde configurações básicas dos dispositivos, até orientações práticas sobre a instalação e utilização de aplicativos relevantes para o dia a dia. Dentre os temas a serem abordados ao público, destacam-se as redes sociais, aplicativos de mensagens, serviços de chamada por vídeo, e outros recursos que podem enriquecer a vida digital dos idosos. A expectativa é que a proposta seja apreciada e aprovada pela Mesa Diretora da Alero nas próximas sessões ordinárias. Após aprovação em plenário, a Escola do Legislativo fica responsável por organizar e conduzir o workshop, garantindo que o evento atenda às necessidades específicas do público-alvo. “A iniciativa reflete o compromisso da Assembleia Legislativa em promover a inclusão digital e contribuir para a autonomia e qualidade de vida da nossa população da terceira idade”, finaliza Lucas. Texto: Jônatas Luiz/ Assessoria parlamentar Foto: Pixabay/Reprodução Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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psicologofabiano · 6 months
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A ansiedade, quando disfuncional, é um estado emocional caracterizado por sentimentos de medo, nervosismo, preocupação ou angústia, que podem interferir na qualidade de vida das pessoas. A ansiedade pode afetar os relacionamentos de diversas formas, dependendo da intensidade, da frequência e da origem dos sintomas. Algumas das possíveis formas de como a ansiedade pode afetar os relacionamentos são:
✨️ Afastamento: a ansiedade pode levar a pessoa a se isolar, evitar contato social, perder o interesse pelas atividades que antes gostava, ou se sentir incompreendida pelo parceiro. Isso pode gerar distanciamento, falta de comunicação, desconfiança ou ressentimento na relação.
✨️ Necessidade de validação: a ansiedade pode também fazer com que a pessoa busque constantemente a aprovação, o elogio, o carinho ou a atenção do parceiro, como forma de aliviar sua insegurança, baixa autoestima ou medo de rejeição. Isso pode sobrecarregar o relacionamento, gerar dependência emocional, ou causar conflitos se as expectativas não forem atendidas.
✨️ Insegurança: a ansiedade pode provocar pensamentos negativos, irracionais ou obsessivos sobre si mesmo, sobre o parceiro ou sobre o futuro da relação. A pessoa pode duvidar do seu valor, do seu desempenho sexual, do amor do parceiro, ou da estabilidade do relacionamento. Isso pode levar a comportamentos de ciúme, controle, cobrança ou acusação, que podem prejudicar a confiança, o respeito e a harmonia na relação.
✨️ Preocupação excessiva: a ansiedade pode fazer com que a pessoa se preocupe demais com o bem-estar, a saúde, a segurança ou a felicidade do parceiro, a ponto de negligenciar suas próprias necessidades, limites ou desejos. Isso pode gerar ansiedade no relacionamento, estresse, cansaço, frustração ou ressentimento, além de dificultar o desenvolvimento da autonomia, da individualidade e da maturidade do casal.
A Psicoterapia certamente pode ajudar o casal nessa trajetória, sejam terapias individuais ou mesmo de casal. As vezes parece o fim, mas é só o começo de algo bem melhor.
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