Tumgik
#no se que hago realmente....
horrorwebs · 1 year
Text
i dont really know if my career choice is right for me but also i dont know what the fuck to do with my life so. second cuatrimester it is
5 notes · View notes
thefulcrumfiles · 2 years
Text
Qué horrible que es todo no?
17 notes · View notes
akameyass · 2 years
Text
Estaba editando unos clips para un edit de Balder y me topé con este clip recortado (nisiquiera me había dado cuenta que Balder cerraba los ojos) por lo que decidí recortar y editar la imagen para "revivir" un meme viejo, y aquí está. Si es que a una imagen random con un texto diminuto que diga "pi" se le puede llamar meme... ┐⁠(⁠´⁠ー⁠`⁠)⁠┌
Tumblr media
Pi😭
3 notes · View notes
malkaviian · 2 years
Text
bueno nada ahora me agarró lo horny y me puse a pensar en un escenario en el que tyler y skyler tengan sexo lpmqmrp
#resumen: cumpleaños de matt un año después de que lo echaron de su casa. deciden hacerle algo para que no piense en eso.#deciden hacerlo en lo de tyler porque es el que tiene la casa más grande y para que matt pueda invitar a toda la gente que quiera#y no sienta que tenga límites; porque seguro para ese momento viviría en un depto de mierda súper chiquito#además de decirle que pagan por todo. su grupete tuvo que hacer tregua con el de skyler porque ayudaron a matt cuando no tenía casa#así que realmente no se sorprenden cuando los invita; no le dicen nada pero sí les da algo de cosa; especialmente por El Sujeto(tm)#tyler no lo sabe; pero su pelea más fuerte y lo que los llevó a terminar fue también en una fiesta porque un random le dio su número a matt#él en realidad lo guardó pensando tirarlo cuando no lo vean; y se malinterpretó. pero! eso es cosa del pasado. o eso quieren pensar.#cuestión! llega la noche y todos van a la casa de tyler. se emborrachan mucho; pero MUCHO. hay que olvidar lo malo no?#y en un momentos los -yler se ponen a pelear; y matt sin pensar en realidad les dice que se besen para romper la tensión sjkdfndsnfkjs#los dos así de '??????' pero como no piensan tampoco mucho tyler está como 'lo hago para que se calle' y lo hace ksnfkdsnfjk#matt saca una foto y se va a la mierda pero eh. digamos que cuando tyler toma se pone horny. y la cosa siguió.#y terminaron ahí escondidos chapando porque a skyler le gustó como besaba + hacía años que no le daban ni un mísero beso en los labios rip#hasta que fueron a la pieza de invitados más cercanas y pasó lo que pasó; y se durmieron ahí mientras los otros no tenían ni idea#para hacerla corta porque este pensamiento tan self-indulgent me está dando mucha vergüenza#al despertarse y procesar todo sería el peor día para ambos lmao y harían pacto de silencio. la única 'prueba' es la foto de matt#que ya es más que vergonzoso que hayan aceptado besarse. pero nadie debe saber nunca lo que pasó después de eso sdkjfndjs#ellos tampoco se acuerdan de mucho más que flashes al azar#lo que sí como estaban tan mal ni se les ocurrió usar protección; aunque tyler ya estaría en testo hace un año más o menos#igual tendrían que ir corriendo a buscar un test de embarazo y esperar hasta los días más óptimos xd so 10 días mínimo luego de eso#sí me imagino a tyler puteando todo el camino y amenazándolo diciéndole que no confía en él para nada como padre si da positivo(¿#y así tyler tuvo dos sustos de embarazo en sus cortos 20 años de dos personas distintas; uno a los 17 y otro a los 20 rip#y ninguno de ellos fue lucien(¿ mega f por lucien#lo único que tiene de bueno es que ya no van a la escuela así que no van a tener que verse las caras de nuevo#... al menos hasta el próximo cumpleaños de matt xd#oc talk#nsft mention
5 notes · View notes
righteousdelusions · 1 year
Text
el ‘por si acaso’ fue lo peor. por si acaso qué lmao??? quieres probar que tu si estas abierta a hablar del cap y yo no. MENTIRAS. miss me with that bullshit. 
1 note · View note
luvielie · 5 months
Text
eres mía, felipe otaño
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
Tumblr media
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
174 notes · View notes
rob9916 · 1 month
Text
De tanto perder aprendí a ganar…
“De tanto perder aprendí a ganar; de tanto llorar se me dibujó la sonrisa que tengo. Conozco tanto el piso que sólo miro el cielo. Toqué tantas veces fondo que, cada vez que bajo, ya sé que mañana subiré. Me asombro tanto como es el ser humano, que aprendí a ser yo mismo. Tuve que sentir la soledad para aprender a estar conmigo mismo y saber que soy buena compañía. Intenté ayudar tantas veces a los demás, que aprendí a que me pidieran ayuda. Traté siempre de que todo fuese perfecto y comprendí que realmente todo es tan imperfecto como debe ser (incluyéndome).
Hago solo lo que debo, de la mejor forma que puedo y los demás que hagan lo que quieran. Vi tantos perros correr sin sentido, que aprendí a ser tortuga y apreciar el recorrido. Aprendí que en esta vida nada es seguro, solo la muerte… por eso disfruto el momento y lo que tengo. Aprendí que nadie me pertenece, y aprendí a que me quieran y querer solo el tiempo que quieran y deban estar, y quien realmente está interesado en mí me lo hará saber a cada momento y lo que sea. Que la vida es demasiado corta, por eso, no es fácil encontrarla. Que quien te ama te lo demostrará sin necesidad de que se lo pidas. Que ser fiel no es una obligación sino un verdadero placer cuando el amor es el dueño de ti. La vida es bella con su ir y venir, con sus sabores y sin sabores… aprendí a vivir y disfrutar cada detalle, aprendí de los errores, a ser mejor persona, y a valorar más los que realmente lo son. No hay que complicar la vida, ya que es tan simple, que la vida misma lo hará en su momento, y solo aprende uno a ser feliz y a disfrutar de ella cuando te dejas de preocupar por lo que no depende de ti. Después de todo, a la vida solo hay que darle amor, amor a las cosas buenas, y a los malos recuerdos solo desearles lo mejor y que se vayan rápido. Al final, lo mejor no se planea, simplemente sucede. No des las mejores cosas de la vida cuando menos te las esperas. No las busques, ellas te buscan. Lo mejor está por venir.”
-Jorge Luis Borges
90 notes · View notes
funkysodaqueen · 3 months
Text
Tumblr media
Lo dibuje ayer,realmente queria dibujar a alegria y ansiedad.
(Soy muy inconsistente no se que me pasa no puedo mantener un estilo no tengo un estilo )
La verdad lo pinte muy rapido y tuve errores lo publico en lo que hago mejores dibujos... y encuentro um estilo..
84 notes · View notes
livistud · 2 months
Text
Hay cartas románticas y luego están éstas que te hago cuando siento que el corazón me va estallar de amor, y no, no siento que sea mi debilidad ni mucho menos; me hace recordar que podría sentir muchas cosas pero hoy mi amor es por ti. Puedo decirte que no soy poeta, pero la mayoría del tiempo siempre había sido de escribir para mi misma, ahora mis noches suelen ser de crear versos para ti o tratar que algo rime con lo que me haces sentir. Eres la poesía que no sabía que podía escribir, el suspiro que no sabía que podía dar y sé hoy todas las veces que he hablado con Dios orando por un amor donde me brindara sus brazos como mi refugio y en sus besos mi hogar encontrar no han sido en vano; y aún así, si pudiera reescribir mi destino, cada línea llevaría tu nombre y cada capítulo hablaría de nuestro amor. Así que hoy a Dios le pido que por favor te proteja, porque realmente no importa como acabe esto pero que él no te pierda de vista, que no te desanimes, que siempre te de fuerza para levantarte; y que toda las personas que conozcas sean gentiles, gente cálida, porque sé que muchas personas se han dado cuenta pero eres muchas cosas buenas y sé que mereces más que eso en tu vida. Mereces tantas cosas buena, mereces todo lo bueno que la vida pueda ofrecerte y aun así quedaría en deuda contigo. Y sé que no será fácil, que va ser difícil y que habrá noches donde el pensar si es lo mismo aún seguirá ahí, pero hoy con seguridad te puedo decir que te querré con todo lo que soy y todo lo que tenga, sea bueno, malo, tristeza o felicidad, todo. Porque sin ser gato, ni nada que se le acerque, sin poseer más de una vida, moriría siete veces por una sola vida contigo. Genuinamente te puedo decir, D, es hermoso; pensar que te adoro tanto.
l i v i s t u d
57 notes · View notes
cherubinas · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Matías Recalt wins Best New Actor at the 38th Goya Awards
Buenas noches. Es la primera vez que hago esto así que estoy bastante nervioso, eh, quería agradecer a la academia por este reconocimiento. Muchas gracias. Quería compartirlo con todos mis amigos de la montaña, con mis amigos del elenco, que creo sin ellos no, no hubiese sido posible. Creo que cada plano de cada uno de ellos hace a mi personaje y hubo mucho corazón en esta película y agradecérselo a ellos y compartilo con ellos. A J. Bayona, gracias. No sé qué hago acá, estoy flasheando, diría en argentino. Eh, a María Laura Berch, a Gustavo Saffores, a Emilia, al equipo de casting, a Sandra, Belén, eh, a Pablo Vierci, a toda la gente que hizo La sociedad de la nieve, realmente fuimos muchísimos para hacer esto, y dimos todo. A los sobrevivientes de los Andes, a los que no volvieron, a los familiares los que no volvieron por dejarnos contar su historia. Muchísimas gracias especialmente a Roberto Canessa por ser Roberto Canessa, un gran personaje para interpretar. A mi mamá, a mi hermano, a mis tíos, a mi abuela, a mis amigos. A mi novia, Male, te amo por acompañarme, gran compañera. Y especialmente a mi padre, que lo perdí antes de hacer esta película. Y esto te lo dedico a vos papá. Gracias. Y por último mandar un abrazo muy grande a mi país, Argentina, que está pasando un momento muy delicado y pedir que por favor no se manche la cultura. Muchas gracias y muchas veces. Vamos arriba.
107 notes · View notes
caostalgia · 2 years
Text
Distorsión.
Hay días en los que siento perder el contacto con la realidad, más que cualquier otro día.
Soy como un vehículo viejo y averiado, avanzo un par de metros y me quedo varada mientras pasa la vida.
Hay noches en las que anhelo el fin, lo hago con las mismas ganas que deseo una pizca de amor.
Me convierto en complejo y desprecio, soy el ejemplo más crudo de vergüenza y autodestrucción.
Por momentos me acerco lo suficiente a mi verdadero yo, creo entender y aceptar lo qué realmente soy.
Pero llegan las temporadas más largas, en las que me alejo de mí misma hasta perderme. Me aislo junto con esas voces que me hacen mendigar autocompasión.
Hay instantes, solo instantes, en los qué vislumbro el camino correcto, el camino a casa.
Y otras veces ese dolor que se presenta como perpetuo, llega de repente. Los pesares y la infelicidad se aferran a mí espalda.
Hay días en los que me siento persona y no escoria, pero son más aquellos en los que me percibo más como una inútil y no solo como una tonta.
Tumblr media
Coldissweet
980 notes · View notes
nebulamorada · 6 months
Text
Michael Gavey x witch! reader
Tumblr media
• Cuando te conoció, era sumamente estúpido para él que en cada examen o día importante llevaras piedritas de colores, pero nada supero ese día de examen de opción múltiple en la que a la mitad de las preguntas las contestaste usando un péndulo.
• Te ama realmente, algo más allá de su comprensión porque siempre idealizó una pareja similar a él, pero con un poco de tiempo y paciencia comenzó a disfrutar de vos y cada una de las características que te hacen quien sos.
• Como dije, realmente te ama, pero si pudieras no prender sahumerios o palo santo las ocaciones en las que está en tu dormitorio lo apreciaría, el olor le hace doler la cabeza cuando es muy fuerte.
• Si tenés altares o cosas similares él va a intentar tocarlos más allá de tus pedidos y advertencias, después de todo no hay pruebas científicas sobre alguna deidad existente, no es hasta que te ve pasar por emociones desde la angustia hasta la ira dejando claro que no es un límite que estés dispuesta a remover que se retracta.
• "Mira, es un duende, lo conseguí en una feria a la que fui con unas amigas, ¿no es lindo?" no, él está algo asustado en este momento como escuchar la información que estás diciéndole.
• A veces aún no puede evitar ser un poco escéptico sobre ciertas cosas; tuvo un día horrendo porque la gente es estúpida y la vida es una mierda, ¿qué es eso de mercurio retrógrado?
• "¿Querés que te tire las cartas?" no, realmente no, pero lo preguntas con esa sonrisa tan linda mientras le das pequeñas caricias para convencerlo que está más que dispuesto a escucharte hablar de las cartas que salieron y su significado.
• Realmente, en ocaciones, cuando ve los frascos, las velas derretidas, las cenizas de sahumerios que llamas sal negra y todos los demás elementos, bromea sobre como tal vez lo hechizaste para atraerlo, mencionando el clásico muñeco vudú; pero claro que siempre te ríes de eso, sin contarle sobre la cantidad de miel que usaste en hacer cruces sobre tu lengua antes de las clases que compartían o el frasco sellado con vela que tienes en alguna parte escondido con el endulzamiento que hiciste en su nombre.
• Aprende rápidamente que uno de tus lenguajes de amor suele ser regalarle cosas de "protección", como la pulsera roja que usa en su muñeca o tus pedidos al universo para él, así que lo agradece cada vez.
• Aprendió que recibe muchos besos cada que consigue frascos, velas o incluso "yuyos" para vos, así que lo hace seguido.
• Siempre fue una persona de ciencia, pero escucharte hablar sobre los dioses o diosas con los que "trabajas" es una de sus cosas favoritas para hacer mientras ambos están acostados bajo las mantas mientras se acurrucan contra el otro.
• "¿Te hago tu carta astral?" no entiende para que necesita esas cosas, pero de cualquier modo ahí está en su dormitorio, llamando a su madre para preguntar cuando fue la hora exacta en la que nació para dártela.
• Con el tiempo, aprende los distintos tipos de brujas que hay, como las brujas de cocina, las brujas verdes, las brujas del caos, etc; quitando por fin la imagen de las señoras de vestidos blancos, sombreros en punta y escobas.
• El se adaptará bien a cualquiera que sea tu espacio, creelo.
70 notes · View notes
solxs · 1 year
Text
Querida como te llames,
Ha pasado muchas cosas desde que no hablamos, al parecer las personas que quería no eran lo que aparentaba ser; muchos se vinieron en mi contra y aún no sé cuál sería la razón de ser, llegué pensar que era brujería o que el universo estaba en mi contra otra vez.
Hubo alguien que me hizo estremecer después de mucho tiempo de no sentir, pero así como mágicamente todo empezó rápidamente todo acabó, la verdad todos los días me cuestiono el porqué del cierre abrupto de este cariño tan profundo y fugaz, solo un día a otro vino y me dijo “Te vi y ya no me siento igual” cuando hacía una semana atrás me decía que me adoraba, no sé qué hice para ocasionarlo y todos los días repaso en mi cabeza aquella última conversación, tal vez nunca tenga respuesta para ello. No me malinterpretes, no volvería estar ahí, pero no me dejo de cuestionar, ¿por qué todos se van de mi lado?
Volví a los malos hábitos, tú sabes, esos desordenes alimenticios que tanto te mencionaba cuando me obligabas comer, alcoholizarme hasta no sentir mis pies, dormir en horarios inadecuados, desvelarme sin motivo aparente, dejar de tomar mis medicamentos, no controlar mis ataques de ira e impulsividad, desaparecerme del psicólogo, imaginar una vida si estuviera muerta, sí, esa clase de cosas.
Volvieron personas del pasado y parecen que más tristes que antes, no sé cómo ayudarlos porque no sé ni cómo ayudarme.
¿Recuerdas mi amor de verano pasado? No el de inicio de verano, sino el de final de este, adivina, se irá no solo de la ciudad, ni del país, también del continente y fui la última en saber, claro, me dolió, antes nos contábamos todo y en este último verano qué pasó perdimos la conexión, se suponía que me quería y era importante para él hace poco, ¿cómo cambio en cuestiones de semanas?, no lo sé, la gente es rara.
Volví a ver a mi primer novio, sí, ya sé lo que me dirás, pero no tenía más que hacer, me hizo recordar cuando tenía 14 años, bien sabes que fue la peor época de mi vida gracias a él, me recordó porqué no quiero volver estar nunca junto a él; mi mejor amigo estaba que lo molía a golpes porque se estaba comportando como el imbécil inmaduro que siempre ha sido y me juraba haber cambiado para bien, veo que a pesar de que pasen los años hay cosas que nunca cambiarán.
El otro año me voy del país, a probar mi suerte en un lugar lejos de aquí, donde las personas no me conozcan y crean una nueva percepción de mí, creo que te mandaré una postal, no prometo nada.
La vida ha estado más complicada y dolorosa que de costumbre, me he decepcionado más veces de las que puedo contar y me siento sola aunque a mi alrededor haya gente; he estado buscando entretenerme con relaciones sin sentido que no irán a ningún lado, pero nada funciona. Mi mejor amiga me dice que está mal ese ritmo de vida y la forma de afrontar las cosas pero, le hago caso omiso porque no sé otra manera de ignorar que estoy volviendo a caer a este terrible vacío donde no siento nada más que dolor.
Deseo a veces acabar con todo, pero me siento amarrada a personas que me impiden hacerlo y no es agradable el sentimiento; a veces siento que la enfermedad metal me llevará a mí y todos los que me rodean y realmente eso me aterra.
Ya esta carta se está poniendo depresiva, así que mejor es acabarla.
Te hablaré en otra ocasión si sobrevivo a tanto dolor.
Att: -Ay, Carolina.
293 notes · View notes
alquimistaliteraria · 2 months
Text
He escrito cartas dirigidas a ti, cartas que es probable que nunca llegues a leer.
Tumblr media
-Carta abierta-
He escrito cartas dirigidas a ti, cartas que es probable que nunca llegues a leer.
He hablado de ti en mi diario, donde mis pensamientos encuentran voz y donde mi alma se siente libre para expresar todo lo que significaste para mí. En cada entrada, he plasmado los momentos que llegamos a compartir, las sensaciones que despertaste en mí y las reflexiones que surgen al pensar en aquella conexión. Lo he hecho como un intento de comprender mis sentimientos, de darles forma y encontrar claridad en medio de la confusión que a veces me invade.
Cada palabra escrita fue un testimonio de las muchas capas que constituían mi afecto por ti. A veces, me descubro relamiendo viejas memorias, recreando nuestro tiempo juntas con la esperanza de entender lo que realmente significaste en mi vida. A través de la escritura, he podido sentir la sororidad de aquel amor y el peso de las despedidas. He descrito la forma en la que tú presencia me llevo a momentos de reflexión profunda sobre el amor y la vulnerabilidad.
Se que nunca recibirás estas cartas. Aun así, escribirte es una forma terapéutica de procesar lo que vivi/vivo—las alegrías, las dudas, los anhelos y el dolor—. Tal vez, al plasmar mis sentimientos en papel, encuentre un camino hacia la paz que busco.
Cada carta es un regalo que me hago a mí misma, una expresión de honestidad que no requiere respuesta.
Quizás las palabras fluyan hacia ti, y sientas la esencia de lo que quiero compartir.
By, Yls.
34 notes · View notes
daniellechavez11 · 9 months
Text
No se donde estás o sí si quiera aún estás en algún lugar, no se ni si quiera si el cielo es un lugar real, pero aún así me aferro a la idea de que allá es a donde fuiste y que realmente no te has ido del todo. A veces te hablo como si pudieras escucharme, porque daría todo con tal de verte, abrazarte y contarte lo que ha sucedido aquí al menos una vez más. Te sigo extrañando y aún no me hago a la idea de que no te volveré a ver y de que la vida tiene que seguir a pesar de tu ausencia. Es muy difícil vivir sin ti, fingir cada día que nada ha pasado e intentar que tu recuerdo no aparezca diariamente y me regresé a la realidad de que ya no volverás.
- D A N I E L L E
142 notes · View notes
letras-y-melancolia · 2 months
Text
Recuerdas nuestro primer beso? Llevaba tanto tiempo fantaseando con el momento, pero ese viernes que tú boca buscó la mía no pude más que huir, tenía miedo, si aceptaba ese beso tenía la seguridad de que no podría soltarte, me arrepentí de inmediato mi cuerpo entero reclamaba por ti. El fin de semana fue una tortura a fuego lento, nunca en la vida había deseado, y a ti te deseaba con cada poro de mi piel y fibra de mi cuerpo, el deseo de ti lo sentía tan profundo, tan intenso y tan sublime, era imposible que estuviera mal querer quererte cuando se sentía tan bien, tan burbujeantemente dulce, adecuado y correcto. Sabía que me costarías caro, sabía que esto era especial y no estaba bien en realidad, pero quería sentir, con solo posar tus ojos en mi sentía que me podías ver el alma, deje el miedo y las dudas por eso tan esplendoroso que sentía junto a ti, el día lunes llegué con la certeza de que probaría tus labios ya no aguantaba más la espera, no había posibilidad de dar un paso atrás.
Cuando te ataqué en busca de un beso te sorprendí y fue maravilloso todo encajaba a la perfección se sentía surreal, así como lo describían las novelas que solía leer, pese a que yo busque ese primer beso tu tomaste el control desde el principio, yo me volví agua, era liquida en tus brazos, tu lengua no pidió permiso para bailar con la mía, tampoco tus manos que me presionaron sin fuerza pero con firmeza a tu cuerpo, en ese preciso momento firme mi sentencia con un gemido que yo no registré en esa nebulosa de pasión y conexión, jamás había besado ni me habían besado de esa forma, y como desde el principio lo previ no te quería soltar, descubrí no solo que podía sentir, también que estaba famelica de ti, había esperado toda la vida por esto que no conocía, había esperado toda la vida por ti. Nos soltamos porque necesitábamos respirar, la desgracia de lo mundano se hizo presente, no quería abrir los ojos, cuando lo hiciera tenía que aclarar cosas que ni entendía ni me importaban en ese segundo realmente, cómo querer volver a la realidad de nuestro contexto cuando nunca me había excitado con un beso y ahora me dolían partes de mis entrañas que reclamaban por ti y que no tenía idea que existían hasta ahora.
Crees que me arrepiento de nosotros? Nunca, pese al dolor él es lo mejor que me ha pasado en la vida. Él me hizo sentir, él me trajo de vuelta a la vida, él me hacía sentir más viva que nunca, con él me descubrí a mi misma, no existía la posibilidad de no amarlo como lo hago...
30 notes · View notes