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#novo furgão
edsonjnovaes · 2 years
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Volkswagen ID.Buzz: nova Kombi elétrica
Volkswagen ID.Buzz: nova Kombi elétrica
Nove anos depois de sair de produção no Brasil – por causa da obrigatoriedade de air bags e freios ABS para os carros 0-km -, a Kombi está de volta. Da van original que foi feita no Brasil até dezembro de 2013, fica só o saudosismo e alguma inspiração no visual. Até o nome mudou: o novo furgão se chama ID.Buzz. Vagner Aquino – Jornal do Carro. 09 de mar, 2022 A sigla ID identifica os carros…
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truckbrasil · 1 month
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Nova versão da F150 que chega em breve ao Brasil é exposta ao público na forma de um protótipo
A Ranger, a Maverick FX4 e a Transit Chassi são modelos oferecidos em condições especiais na feira, além de acessórios.
Os visitantes podem fazer test-drive da Ranger nas versões XL, XLS e Limited numa pista especial montada no local.
A Ford também participa da campanha da Cruz Vermelha de doações para a população atingida pelas inundações e patrocina o show de Fernando e Sorocaba.
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A nova Ford F-150 é uma das grandes atrações da Expointer, a maior exposição agropecuária da América Latina, de 24 de agosto a 1º de setembro em Esteio, no Rio Grande do Sul. A versão atualizada da picape grande, que chega em breve ao Brasil, poderá ser vista na forma de um protótipo, antecipando os avanços da linha que é referência global do segmento.
A mostra da Ford inclui também a Ranger, a Maverick FX4 e a Transit Chassi. Como é tradição, esses e outros veículos poderão ser adquiridos em condições especiais durante a feira, a maioria com pronta entrega.
Outra novidade da marca na Expointer é a venda especial de acessórios, oferecendo vários itens como capotas, santantônio, racks e estribos com descontos exclusivos. Além disso, os visitantes poderão fazer test-drive da Ranger nas versões XL, XLS e Limited numa pista especial montada no local.
“A Ranger é a picape média que mais tem ganhado participação no mercado. Em 2023, ela cresceu mais de 42% e este ano cresceu 59% no primeiro semestre. Um dos seus destaques é o novo motor V6, com 250 cv e o maior torque da categoria, que equipa as versões de topo XLT e Limited e também é oferecido na intermediária XLS”, diz Daniel Sanches, gerente nacional de Vendas da Ford.
Atualmente na 14ª geração e com mais de 41 milhões de unidades produzidas, a F-150 é conhecida pela liderança e inovação. A nova linha 2024 traz tecnologias e recursos desenvolvidos para avançar ainda mais na capacidade de enfrentar qualquer desafio, com o desempenho, robustez e conforto característicos da família de picapes Raça Forte da Ford.
Solidariedade
A Ford aproveita a Expointer para ampliar suas ações sociais de apoio à população atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Em parceria com a Cruz Vermelha, a empresa participa da campanha de arrecadação de alimentos e itens de higiene e limpeza. A marca patrocina ainda o show de Fernando e Sorocaba dentro do Festival Sou do Sul, oferecido como atração para os visitantes. Os cantores, embaixadores da Ford, se apresentam no dia 26, às 22h00.
A Ford emprestou cinco picapes Ranger para a Cruz Vermelha Rio Grande do Sul e uma Ranger para a Aldeias Infantis, que já ajudaram a auxiliar cerca de cinco mil famílias, principalmente em comunidades isoladas e de difícil acesso. A Ford Filantrophy, braço filantrópico da empresa, também doou recursos que permitirão apoiar, durante os próximos meses, 70 famílias em condições de extrema vulnerabilidade abrigadas em Porto Alegre.
Em São Paulo, além de emprestar duas Ranger e uma Transit Furgão, a Ford mobilizou 60 voluntários para coletar, triar e embalar doações para o Rio Grande do Sul em parceria com a Cruz Vermelha. E a Ford Filantrophy doou recursos para o esforço de logística que enviou 67 carretas e mais de 900 toneladas de produtos para o estado.
Sobre a Ford Motor Company
A Ford Motor Company é uma companhia global sediada em Dearborn, Michigan, que está comprometida em ajudar a construir um mundo melhor, onde cada pessoa seja livre para se mover e buscar os seus sonhos. O plano Ford+ da empresa para o crescimento e criação de valor combina suas forças existentes, novas capacidades e o relacionamento sempre ativo com os clientes para enriquecer suas experiências e aprofundar sua lealdade. A empresa desenvolve e fornece picapes, utilitários esportivos, vans e veículos comerciais inovadores da Ford e veículos de luxo da Lincoln, além de serviços conectados. A empresa faz isso por meio de três segmentos de negócios centrados no cliente: Ford Blue, projetando veículos icônicos a gasolina e híbridos; Ford Model e, inventando veículos elétricos inovadores junto com software integrado para trazer experiências digitais excepcionais para todos os clientes; e Ford Pro, ajudando clientes comerciais a transformar e expandir seus negócios com veículos e serviços projetados para as suas necessidades. Além disso, a Ford fornece serviços financeiros por meio da Ford Motor Credit Company. A Ford emprega cerca de 177.000 pessoas em todo o mundo. Para mais informações sobre a empresa e seus produtos e serviços no Brasil, visite o site https://media.ford.com/content/fordmedia/fsa/br/pt.html.
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schoje · 2 months
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel/SECOM Criada pelo Governo do Estado com o objetivo de apoiar e fortalecer micro e pequenas empresas lideradas por mulheres e reconhecer sua relevância no cenário econômico estadual, a linha Pronampe Mulher já beneficiou 1.150 empresas. O total de recursos contratados ultrapassa R$ 88,3 milhões e deve alcançar até R$ 106 milhões ao final da análise de todas as solicitações. Os dados foram divulgados pela Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), que é responsável pela operacionalização da linha. A distribuição geográfica revela a força do empreendedorismo feminino em todas as regiões do estado. O Oeste lidera com 44,8% dos contratos, seguida pelo Vale do Itajaí com 26,9%, Grande Florianópolis com 10,8%, Norte com 7,7%, Sul com 6,4% e Serra com 3,5%. No que tange aos setores econômicos, o comércio e serviços dominam as solicitações, representando 74,9% do total, enquanto a indústria responde por 24,2%. “Esse Pronampe Mulher é especial. Ele vem para que a mulher em Santa Catarina tenha seu próprio negócio e se quiser mude de vida sem depender de ninguém. Não tenho dúvida que vai transformar muitas histórias”, disse o governador Jorginho Mello. Foto: Ricardo Wolffenbüttel / SECOM As mulheres por trás dos números são inspiradoras. No ramo de academia de ginástica há 20 anos, Vivia Ewald, de Blumenau, viu no Pronampe Mulher a oportunidade que esperava para expandir seu negócio. Com a linha, ela conseguiu montar um estúdio de Pilates junto a sua academia e agora a expectativa é alcançar novos públicos. “Fico muito grata ao programa por me dar essa oportunidade. A minha paixão pelo esporte físico foi a motivação para construção da academia, e agora, o mais novo estúdio Ewald”. Danubia Nori é também um caso de sucesso por trás dos números. A empresária do ramo imobiliário, de Navegantes, conta que passou de estagiária, em 2019, para proprietária de duas empresas e gestora de 10 colaboradores em 2024. “O Pronampe não poderia ter vindo em melhor hora. Nossa sala atual ficou minúscula para tantas pessoas e clientes, e precisamos mudar para uma maior. Pude utilizar parte desse recurso do Estado para acelerar a montagem do novo espaço e ainda criar um caixa de emergência”, comemora. Segundo Danubia, com a sala maior será possível contratar mais funcionários para desempenhar as tarefas da empresa, que já regularizou mais de 500 obras da construção civil do Litoral Norte, de Porto Belo a Barra Velha. Foto: Ricardo Wolffenbüttel / SECOM Jessica Schneider, empreendedora do ramo de selantes e fixadores em Grande Florianópolis, também é uma das beneficiadas pela iniciativa do Estado. Ela conta que sonhava em expandir a sua empresa, mas não havia capital para construir um galpão e comprar mais um furgão para auxiliar nas entregas. Com o Pronampe Mulher, as duas compras foram possíveis. “O Pronampe veio em um momento em que eu não conseguiria realizar essa ampliação. Com as altas taxas de juros e com a instabilidade do mercado, era inviável para mim, mas com a linha de crédito consegui essa expansão com a construção de um galpão maior e com a compra de um furgão”, explica. Agora, com o segundo furgão as entregas serão mais rápidas e com o galpão maior será possível armazenar mais materiais e expandir as vendas. O presidente do Badesc, Ari Rabaiolli, afirmou que não conhece no país uma linha de crédito com tantos benefícios como o Pronampe Mulher. “O governador Jorginho Mello, que é autor da lei que criou o Pronampe Nacional, conseguiu replicar a ideia em Santa Catarina com condições ainda melhores, onde os juros são 100% subsidiados. Era o que as mulheres empreendedoras realmente precisavam para assumir riscos para o crescimento e a expansão de suas empresas com maior segurança. Isso se reflete pelo número de solicitações recebidas em tão pouco tempo”, destaca Rabaiolli. Ele lembra que apenas sete dias após a abertura das solicitações, a primeira empreendedora já estava com o recurso disponível na conta para investir em seu negócio.
“Com apoio de parceiros estratégicos, conseguimos aumentar nossa capacidade operacional e iniciar as liberações em tempo recorde. Sabemos que muitas empresas ficaram de fora, por isso trabalhamos para viabilizar mais recursos para um futuro próximo”, completa. Fonte: Governo SC
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02h45min · 4 months
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Ato II . — Memórias póstumas.
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⠀⠀⠀⠀ A polícia fora notificada na manhã que se sucedeu, embasada na falta da estilista em evento muito importante.
⠀⠀⠀⠀ Ao investigar o estacionamento do grande aeroporto, encontraram uma bolsa destruída e fragmentos do celular. As câmeras de segurança estavam estranhamente inaptas, aumentando o mistério do caso ainda fora de questão.
⠀⠀⠀⠀ O detetive encarregado do caso — Andrew Phillips, percebeu que estava lidando com algo grande. Ele começou a entrevistar testemunhas. Um motorista de táxi mencionou ter visto um furgão negro saindo na manhã anterior, em alta velocidade. O outro funcionário do aeroporto lembrou-se de um homem com sotaque russo, visto dias antes, observando discretamente a área.
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⠀⠀⠀⠀ Sem registros de maiores precisões ou resolução, Phillips decidiu buscar imagens em câmeras adjacentes. Com determinada dificuldade — pôde identificar a ampla filmagem de uma loja de conveniência próxima que então trazia a imagem do grande furgão e se perpetuava até os arredores do antigo galpão que (certa vez) se instaurava a primeira sede da Lunarti Collective.
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⠀⠀⠀⠀ Enquanto o caos se espalhava por toda Nova Iorque, havia a equipe forense analisando com minuciosidade cada fragmento do celular. E — conforme tinham acesso a parte dos dados da empresária — obtiveram a noção de que uma grande lista de pessoas havia sido afetada pelo leilão feito à caridade.
⠀⠀⠀⠀ Principalmente quando houve manipulação por ela, obtendo vantagem em coleções de maior prestígio enquanto designava algumas outras para as boas ações apresentadas.
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24 DE MAIO.
⠀⠀⠀⠀ O galpão — outrora vibrante com exposições de arte, agora era um local de trevas e desespero. As quatro paredes despojadas criavam uma atmosfera gélida e dolorida. Então, no centro do espaço vazio, Antonella estava presa em uma cadeira de metal.
Os pulsos presos por cordas ásperas que cortavam sua pele. O medo apertava seu peito — mas ela se recusava a ceder.
⠀⠀⠀⠀ Os capangas de Alexei a cercavam com denso fervor, as figuras sombrias projetando um ar de malevolência. Seus rostos cobertos (aumentavam a sensação iminente do caos). Um dos homens segurava um bastão elétrico — que estalava com faíscas. Outro se divertindo com uma gigantesca faca, a lâmina refletindo a luz de maneira sinistra.
⠀⠀⠀⠀ Antonella estava ferida. O corpo esbelto era coberto; contusões e cortes se tornavam figuras de colecionadores. E cada movimento havia como consequência dor lancinante; buscava manter a compostura — mas a sua mente retornava para casa a cada novo golpe desferido contra o físico frágil a pedir por clemência (mesmo que apenas em sua intimidade). Temia pela filha recém chegada. Sentia-se sugada por eles, porém era incapaz de demonstrar fraqueza. O egocentrismo haveria sido um bom aliado.
"Você acha que pode desafiar Alexei e sair ilesa, princesa?", um dos capangas se inclinou ao aproximar a faca do rosto acobertado por uma mera fresta de sangue.
⠀⠀⠀⠀ Ela precisou respirar fundo. A bochecha ainda ardia, mas o pânico fora engolido juntamente a saliva morna. Seus olhos — embora abarrotados de terror dos tantos episódios a serem transcorridos em um mínimo intervalo de tempo —, encaravam os homens com orgulho.
"Vocês não sabem o que estão fazendo", replicou. Tom, timbre e entranhas tremiam de tal modo imperceptível. "Alexei... Você subestima o que eu sou capaz de fazer.", ergueu a face ao que pôde se direcionar a uma câmera acima de sua cabeça. "Você me paga, seu desgraçado."
⠀⠀⠀⠀ Diante do cenário nefasto em que se enquadravam — sequer havia previsão de melhorias à vista. Antonella não se entregaria aos tratamentos intensivos e os grandes homens não seriam capazes de lhe deixar cantando vantagem.
"Essa vadia deve ser masoquista", caçoou um deles.
⠀⠀⠀⠀ O bastão elétrico fora pressionado contra o braço fino ao enviar ondas de dor por toda a extensão feminina que se contorcia sobre a extremidade de metal — responsável pela má circulação de seu sangue. Ela certava os dentes retinhos, tentando não gritar mas lágrimas de dor lhe banhavam toda a face ligeiramente avermelhada.
"Isso é tudo o que tem para mim?" , forçou um sorriso, a voz rouca de dor e cansaço. "Esperava mais de quem se diz ser tão poderoso"
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soccomcsantos · 7 months
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Novos Mercedes-Benz Sprinter e eSprinter Furgão reforçam argumentos de líder
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A Mercedes-Benz Vans dotou os modelos Sprinter e eSprinter Furgão de novos argumentos. O modelo já pode ser encomendado na Sociedade Comercial C. Santos. As primeiras unidades chegam em abril.
O novo Mercedes-Benz eSprinter representa valor acrescentado para os clientes: passa a ter dois formatos e comprimentos de carroçaria, três tamanhos de bateria (mais do que triplica a autonomia) e uma elevada carga útil fazem do novo eSprinter o veículo ideal para uma vasta gama de aplicações. Dependendo das suas necessidades, o cliente pode optar por maior autonomia ou maior carga útil. O modelo Mercedes-Benz Vans 100% elétrico está disponível para encomenda em combinação bateria com capacidade útil de 56 kWh ou 113 kWh. Uma terceira variante de bateria, com 81 kWh será lançada em breve. Além disso, o novo eSprinter também estará disponível pela primeira vez como chassis cabine simples. Isto torna o eSprinter um veículo atraente para inúmeras novas indústrias, bem como para transformadores de carroçarias.
Sprinter desde 31 877 euros e eSprinter a partir de 57 107 euros
Os novos Mercedes-Benz Sprinter e eSprinter já podem ser encomendados na Sociedade Comercial C. Santos, com chegada das primeiras unidades a Portugal prevista para abril de 2024. O alinhamento de preços é o seguinte:
-Sprinter Furgão BASE a partir de 37 967 euros +IVA
-Sprinter Chassis Cabine Simples BASE a partir de 31 877 euros +IVA
-Sprinter Chassis Cabine Dupla BASE a partir de 34 996 euros +IVA
-Sprinter Tourer BASE a partir de 60 524 euros +IVA
-eSprinter Furgão BASE a partir de 57 107 euros +IVA
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Autonomia superior a 400 km
O eixo traseiro elétrico do novo Mercedes-Benz eSprinter oferece aos clientes vantagens em termos de comprimento do veículo, peso bruto máximo do veículo (até 4,25 toneladas), bem como capacidades de reboque (até 2 toneladas) e volume de carga (máximo 14 m3). Assim, o novo eSprinter está disponível em dois formatos e comprimentos de carroçaria, bem como com um motor elétrico com níveis de potência de pico de 100 kW (136 cv) e 150 kW (204 cv). O novo motor síncrono de íman permanente (PSM) é caracterizado por uma eficiência particularmente elevada. A autonomia elétrica das versões com bateria de 113 kWh (os clientes podem escolher entre três dimensões diferentes de bateria para o novo eSprinter, dependendo das suas necessidades individuais em termos de autonomia e carga útil), calculada numa simulação baseada no ciclo WLTP, é de até 440 km em ciclo combinado WLTP (até 530 km em ciclo urbano). O antecessor tem uma autonomia combinado de 118 km.
À semelhança dos restantes veículos comerciais elétricos da Mercedes-Benz Vans, o novo eSprinter pode receber carregamentos em corrente contínua (DC) numa potência de até 115 kW e de corrente alterna (AC) – em wallboxes – de 11 kW (22 em breve). Em termos concretos, isto significa que a bateria com capacidade de 56 kWh é carregada de 10% a 80% em cerca de 28 minutos. A bateria com capacidade útil de 113 kWh precisa de cerca de 42 minutos para recuperar dos mesmos 10% a 80%.
Motor diesel com quatro níveis de potência
O renovado Mercedes-Benz Sprinter também está disponível com motorizações convencionais. Sob o capot, o testado e comprovado motor diesel de 2,0 litros (OM654) está disponível em quatro níveis de potência de 84 kW (114 cv), 110 kW (150 cv), 125 kW (170 cv) e 140 kW (190 cv) – dependendo do modelo selecionado e da variante de tração. A oferta das motorizações de combustão do Mercedes-Benz Sprinter inclui versões de tração traseira, dianteira e integral, com pesos brutos de até 5,5 toneladas. As variantes de tração integral são combinadas com a confortável transmissão automática 9G-TRONIC ou uma transmissão manual de seis velocidades.
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Seja no estaleiro de obras, no serviço de transporte ou como base para autocaravanas: em todas as suas variações, o novo Mercedes-Benz Sprinter promete conforto dentro e fora da estrada - desde o chassis e motor até a van e tourer, com traseira -, tração dianteira ou integral e peso bruto máximo do veículo (até 5,5 toneladas). Com estas variantes, o furgão grande está equipado para utilização numa ampla variedade de segmentos e para numerosos requisitos específicos da indústria.
Mais tecnologia e segurança
Sprinter e eSprinter equipam a última geração do sistema multimédia MBUX (Mercedes Benz User Experience) com ecrã tátil de 26 cm (10,25 polegadas). Isto é caracterizado por um poder de computação ainda mais rápido e uma navegação de menu ainda melhorada. Como resultado, o eSprinter e o Sprinter oferecem uma experiência digital e interativa. Além disso, o sistema de infoentretenimento MBUX, em conjunto com uma conta Mercedes me, oferece uma vasta gama de extras digitais.
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Também os sistemas de segurança e assistência dos novos Mercedes-Benz Sprinter e eSprinter estão equipados com funções adicionais, a maioria incluídas no equipamento de série. Por exemplo, o Active Brake Assist de série inclui agora a função de cruzamento e pode, portanto, também avisar sobre veículos que se cruzam verticalmente ou que se aproximam, a velocidades até 60 km/h, e sobre manobras de ultrapassagem perigosas a velocidades até 70 km/h, bem como intervir em caso de emergência a velocidades até 40 km/h e auxiliar nas curvas se uma colisão com outro veículo for iminente.
Além disso, estão disponíveis os equipamentos de segurança ativa Active Lane Keeping Assist (assistência à manutenção na faixa de rodagem), Blind Spot Assist (assistência ao ângulo cego) e ATTENTION ASSIST (aviso de sonolência), entre outros.
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gazeta24br · 8 months
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) reajustou a tarifa básica de pedágio das seis praças administradas pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A, responsável pela BR-116, no trecho entre São Paulo e Curitiba. O valor cobrado dos veículos de categoria 1 (automóveis, caminhonetes e furgão de dois eixos) passa de R$ 3,90 para R$ 4,00, e já pode ser aplicado. A partir da tarifa básica, aplicada à categoria 1, são calculados os valores para os demais veículos conforme número de eixos e rodagem, ou seja, a quantidade de pneus capazes de suportar mais ou menos carga. Assim, as tarifas podem variar entre R$ 2,00, que multiplica o valor-base por 0,5, para motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas; até R$ 24,00 aplicados a caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque, que tem seis eixos com rodagem dupla. A deliberação está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (30) e aprova a 15ª Revisão Ordinária, 16ª e 17ª revisões extraordinárias e o reajuste de 4,68%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Aplicados os itens previstos em contrato de concessão, para correção monetária e revisão, para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, a tarifa básica chegou ao valor de R$ 3,95043, que recebeu ainda o arredondamento de valor para facilitar a fluidez de tráfego nas praças de pedágio. Os novos valores valem para as praças administradas pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A, sendo: P1 em Itapecerica da Serra; P2 em Miracatu; P3 em Juquiá; P4 em Cajati; P5 em Barra do Turvo, todas em São Paulo; e P6 em Campina Grande do Sul (PR). Fonte: Agência Brasil
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capitalflutuante · 8 months
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) reajustou a tarifa básica de pedágio das seis praças administradas pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A, responsável pela BR-116, no trecho entre São Paulo e Curitiba. O valor cobrado dos veículos de categoria 1 (automóveis, caminhonetes e furgão de dois eixos) passa de R$ 3,90 para R$ 4,00, e já pode ser aplicado. A partir da tarifa básica, aplicada à categoria 1, são calculados os valores para os demais veículos conforme número de eixos e rodagem, ou seja, a quantidade de pneus capazes de suportar mais ou menos carga. Assim, as tarifas podem variar entre R$ 2,00, que multiplica o valor-base por 0,5, para motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas; até R$ 24,00 aplicados a caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque, que tem seis eixos com rodagem dupla. A deliberação está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (30) e aprova a 15ª Revisão Ordinária, 16ª e 17ª revisões extraordinárias e o reajuste de 4,68%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Aplicados os itens previstos em contrato de concessão, para correção monetária e revisão, para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, a tarifa básica chegou ao valor de R$ 3,95043, que recebeu ainda o arredondamento de valor para facilitar a fluidez de tráfego nas praças de pedágio. Os novos valores valem para as praças administradas pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A, sendo: P1 em Itapecerica da Serra; P2 em Miracatu; P3 em Juquiá; P4 em Cajati; P5 em Barra do Turvo, todas em São Paulo; e P6 em Campina Grande do Sul (PR). Com informações da Agência Brasil
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renaultportugal · 1 year
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O NOVO TRAFIC VAN E-TECH ELECTRIC COMPLETA A GAMA DE AUTOMÓVEIS COMERCIAIS LIGEIROS TOTALMENTE ELÉCTRICOS DA RENAULT
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Com o novo Trafic Van E-Tech elétrico, a Renault passa a dispor de um VCL totalmente elétrico em cada segmento. Esta nova versão inclui todas as características que têm justificado o enorme sucesso comercial, deste modelo, ao longo dos últimos 40 anos. A bateria de 52 kW oferece até 297 km de autonomia em ciclo WLTP.
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O Renault Trafic é o best-seller em que mais de 2,4 milhões de profissionais têm confiado desde 1980 e a família inclui agora uma versão que vem completar a gama de VCL totalmente elétricos da Renault, juntamente com os novos Renault Kangoo Van E-Tech Electric e Master E-Tech Electric.
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TODOS OS ATRIBUTOS DO TRAFIC E TOTALMENTE ELÉTRICO
Esta versão é como todos os outros VCL elétricos da Renault: não poupa nos pontos fortes dos seus homólogos ICE, oferecendo um elevado nível de desempenho e amplas possibilidades de escolha e de personalização.
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O Renault Trafic Van E-Tech Electric herda todos os atributos que fizeram deste modelo um sucesso ao longo de mais de 40 anos. Um ícone no segmento e o terceiro VCL mais vendido na Europa.
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O Trafic Van E-Tech continua a oferecer a melhor escolha de comprimentos, versatilidade e possibilidades de personalização do espaço de arrumação nos comerciais ligeiros:
• Dois comprimentos (5,08 metros e 5,48 metros) e duas alturas (1,967 metros e 2,498 metros) • A capacidade de carga (na configuração Furgão) pode variar entre os 5.8 m3 e os 8.9 m3 • Até 4,15 metros de comprimento de carga (na versão longa L2 com a partição na divisória) • Até 750 kg de capacidade de reboque e 1,1 toneladas de capacidade de carga útil • Disponível em versão chassis/cabine • Extrema modularidade e opções de personalização quase ilimitadas, a partir da nossa rede de mais de 359 fabricantes de carroçarias aprovados.
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Os espaços de arrumação na cabina ascendem aos 88 litros (19,7 litros na consola, 14,6 litros nas portas e 54 litros sob o banco).
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Em algumas versões, o porta-luvas é, na verdade, uma gaveta Easylife com um sistema de abertura inteligente que a torna ainda mais prática para o condutor e tem 6,6 litros de capacidade.
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O Trafic Van foi o primeiro VCL a incluir um "escritório móvel". Ao rebater o assento do meio, as suas “costas” transformam-se numa secretária (com um espaço para guardar os blocos de notas) ou numa mesa para refeições. Graças ao Renault Trafic Van, este equipamento inteligente tornou-se indispensável para os profissionais do sector.
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Com uma bateria de iões de lítio de 52 kWh de capacidade 100% utilizável, o novo Trafic Van E-Tech Electric pode percorrer até 297 km entre cargas (WLTP). Isto é, normalmente, suficiente para um dia inteiro - com o melhor custo de propriedade e utilização.
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As baterias têm uma garantia de 8 anos ou 160 000 km. Enquanto a cobertura estiver ativa, são substituídas gratuitamente se o seu estado descer abaixo dos 70% do seu nível nominal.
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O novo Trafic Van E-Tech Electric é alimentado por um motor de 90 kW (122 cavalos) de potência que fornece 245 Nm de binário instantaneamente disponível, pelo que a sua condução é suave e relaxante em todas as circunstâncias. O modo Eco limita a potência do Trafic Van E-Tech Electric, mas assegura uma ainda maior autonomia, e também existe uma versão de "longo alcance" limitada a 90 km/h, que proporciona uma autonomia de 322 km.
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O sistema de travagem hidráulico convencional inclui agora um ARBS (Sistema Adaptativo de Travagem Regenerativa), que maximiza a recuperação de energia.
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O novo Trafic Van E-Tech Electric apresenta uma escolha de três tipos de carregadores:
• Um carregador monofásico de 7 kW CA que funciona com todos os tipos de tomadas domésticas • Um carregador rápido de 22 kW CA para estações públicas, que permite um carregamento de 50 km de autonomia (WLTP), em menos de 25 minutos • Um carregador rápido de 50 kW DC estará disponível no próximo ano
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Por fim, através da aplicação MyRenault para smartphone ou do sistema multimédia Renault Easy Link (de série em todas as versões), o novo Trafic Van E-Tech Electric oferece vários serviços específicos:
• Programar o carregamento da bateria e monitorização remota do estado da bateria • Pré-aquecimento programado da cabina • Pontos de carregamento no seu trajeto • Uma lista de destinos que podem ser alcançados com a autonomia restante na bateria
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A carteira de encomendas para o L2 (H1 e H2 Furgão, Chassis/Cabine e CrewCab) será aberta em outubro e as entregas terão início em novembro. As encomendas para o L1 (H1 Furgão e CrewCab) terão início em novembro, com entregas a partir de dezembro.
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pluravictor · 2 years
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poeta d'Odemira, artista e tudo
A Joana vem buscar-nos pelas 10h30. O seu furgão VW Transporter, verde e bem usado, respira no espartano e largo interior uma vida larga e solta entre pradarias e montes, curvas e planícies de pó. Os colchões extra servem de assento à sobrelotação desta breve viagem com destino a Monte Gavião, onde mora a tão afamada Dona Odete.
Num instante saímos do asfalto para caminhos de terra e pedra onde qualquer carro citadino morreria ao primeiro metro percorrido. Entre pinheiros e eucaliptos de maturidade variada, no sobe e desce, curva e contracurva, entre referências desaparecidas e outras que a Joana tenta recordar, ao fim de meros quinze minutos de talvez 3 km trilhados, chegamos ao vale encantado. Sim, o lado bucólico imediatamente invade o grupo. É difícil resistir à beleza deste pequeno monte encartado entre cerros circundantes. No sopé das verdejantes encostas desta primavera inicial um rebanho de ovelhas está para lá da vedação poucos metros à nossa direita. Do lado oposto, uma levada abre-se para um tanque onde a água se esconde pelo portal construído como uma pequena edificação e na parede branca sulca um poema manuscrito:
... 
vão cantando alegremente à sombra dos vossos ninhos onde alegria há-de haver. Não chorem não, passarinhos,  um dia quando eu morrer.             Maria
Um pouco acima à esquerda, uma habitação caiada e térrea domina qual castelo altaneiro. Ouvem-se cães ladrando no aviso duplo de alerta e interrogação, e rapidamente dois pequenos rafeiros (de nomes Passarinho e Fred, saberemos pouco depois) nos surgem pelo caminho que de lá desce, para rapidamente humanos e canídeos sucumbirem em encanto mútuo. Da mesma curva surge a senhora Maria Odete, em passo leve e decidido avançando para o abraço afectuoso à Joana. Ambas agora mais próximas de nós, vislumbramos uma senhora bonita de idade enganosa e sorriso inteiro, talvez estatura 1,65m, cabelos grisalhos lisos em rabo de cavalo preso por cordel preto, vestida em traje de trabalho de avental cinzento sobre camisolas de gola alta e saia comprida alargando-se até aos pés. No seu rosto aberto, a expressividade de sol e vida em cada suave ruga lavrada inspira um albergue de histórias. Apresentamo-nos um a um. Os seus olhos castanho-vivos recebem-nos tanto quanto as suas formosas palavras hospitaleiras.
— — — Maria Odete, ou apenas Odete, como por vezes Joana a chama, rapidamente nos fala do que faz. Especialmente enquanto artista. "Sabem o que é uma cepa de urze?", pergunta-nos. Alguns sim, outros não. Mostra-nos as cepas nas quais esculpe formas tentando escapar ao "ângulo fácil" (como é o caso da tartaruga aqui exposta) e descortinar no olhar mais desafiante as originais figuras animais e humanas que veremos no interior do adjacente casebre, recuperado para reunir um acervo etnográfico. Porém, o material necessita de preparo prévio, uma hibernação na água entre meses e anos, para que "o ar se solte" e se faça mais resistente ao trabalhá-la. Os troços de outrora vida vegetal, nas torções dinâmicas e sugestivas, tomam pelas suas mãos e arte uma nova vida iconográfica.
Dois homens mais novos, porventura na casa dos cinquenta, surgem alternadamente. O primeiro, boina colocada para afugentar insolações, fala com Odete sobre os afazeres do monte. O segundo, cabeça calva descoberta, aparece no lado oposto, braços estendidos para trás puxando um carrinho de mão vazio. Ambos rapidamente continuam para as suas tarefas.
Maria Odete abre-nos o espaço expositivo. Após a entrada, à esquerda um grande armário acolhe peças diversas, entre objectos recolhidos e um vaso da sua autoria. À direita, duas figuras de vestimentas rurais e rostos em cerâmica feitos por si a partir das fisionomias dos seus pais, recebem-nos ladeando um engenho para produzir azeite. Várias são as esculturas em cepa de urze que por aqui se exibem (principalmente aves). Faz também peças em cerâmica (tem um forno), experiências com vidro (contorcendo no calor imenso do forno as formas de garrafas de vinho ou cerveja), e lê-nos mais poemas seus escritos pela própria mão em tantos outros materiais diferentes (azulejos, sacas de batata, etc.). 
Em duas paredes estão emoldurados poemas, cartas e também documentos referentes ao trabalho do trigo. Num, datado “Gavião 28 Fevereiro 67”, o pai António assina como “industrial” em Notas de Laboração do Trigo listando nomes de vinte quatro produtores o respectivo Registo do movimento de entradas de trigo e saídas de farinha de cada um nesta “trocas à vista”.
Maria Odete mostra-nos três blocos de adobe que encontrou no terreno, provavelmente feitos pelo seu pai, sujeitos em breve a um qualquer desígnio artístico seu. A minha curiosidade volta-se para ornamentadas tiras de papel de seda branco que pendem de uma forma circular abraçada por uma coroa de flores brancas e botão amarelo. Este objecto é chamado função, esclarece-me. É uma recriação feita para um evento do grupo etnográfico evocando as antigas festas de casamento. Outrora, enquanto os familiares ofereciam as comidas quentes, a função correspondia à oferta dos convidados onde nestes recipientes se transportavam os doces para a boda. Trabalho colaborativo e peça de encomenda, o objecto com refinados recortes estéticos simbolizaria, na celebração do matrimónio, reciprocidade e solidariedade da comunidade.
Como tem sido a questão da água, perguntamos. "O tempo sempre foi assim" de seca, diz-nos. Já no tempo do seu pai tinham de cuidar muito bem da quantidade de água a usar e guardar. As alterações climáticas não são necessariamente perceptíveis nos quotidianos das gentes, as adversidades e as diversas formas de escassez de água são história comum e recorrente. Lembra-se que o acesso e disponibilidade da água, ali no seu monte e habitações em redor, começou a escassear tanto que foi necessário fazer um açude, para lá de uns cerros mais adiante, de modo a encaminhar a água por levadas e assim abastecer a zona. Especialmente o tanque que vimos na entrada e onde os cepas se preparam submersos. Há aqui seguramente mais conteúdo a saber da sua parte. Curiosamente para nós, a sua filha formou-se em ciências ambientais.
— — — Surpreende a sua desenvoltura no discurso. Estaríamos nós à espera de pausada pronúncia alentejana, e de uma velha senhora, amorosa sempre, cuja calma e lentidão corresponderia a todo o imaginário estereotipado de nativo. Nada mais falso. O léxico dela é rico (teve muito boa escolaridade e continuados hábitos de leitura embora agora menos que desejaria), conseguindo nunca repetir palavras, numa frase ou dupla de frases, habilmente substituídas por substantivos ou adjectivos sinónimos enriquecendo e esclarecendo a sua oralidade. Ignorantes somos nós; Maria Odete é muito mais que imaginávamos. Sabendo à partida que a nossa anfitriã pertencia a um grupo etnográfico, foi por demais evidente que ser dinamizadora é palavra acertada, o testemunho da sua enérgica acção participativa e preservação do património local demonstra que a senhora é um oásis de cultura e memória. 
Maria Odete diz-nos que ali vive há pouco mais de vinte anos. Na verdade, aqui nasceu, num quarto impecavelmente cuidado como todo o resto da casa onde tão amavelmente nos receberá no fim da visita. Regressou após muitos anos na "grande cidade", como nos diz. Casada com um engenheiro electrotécnico da vizinha Sabóia (agora adoentado, que a deixa por vezes preocupada), juntos com a filha pequena viveram em Póvoa de Santo Adrião.
Que idade terá? A Joana julga que Odete faça agora 75, ou seja, nasceu em 1948. Parece que tem menos 10 anos, toda a sua energia assim nos ilude. Mas ela própria admite que no cuidar dos pais e sogro, este falecido com 101 anos, a tarefa árdua e longa apenas a fortaleceu, estando pronta para qualquer coisa. Mais que pujança das gentes rurais do permanente acto de 'fazer' que se sobrepõe à constância de 'estar' do citadino, será a atitude e expectativa social na sua condição de género que lhe dita avanço.
Nas misérias extremas dos tempos antigos, conta-me Joana o seguinte, houve quem pedisse aos pais de Maria Odete que cuidassem ou mesmo ficassem com seus filhos. O pai, agricultor, era pessoa muito respeitada na zona, inventando poemas que a filha foi entretanto semeando pelo monte em quadrículas de azulejo. Não soubemos muito nesta manhã sobre a sua mãe, senhora que sabia ler. De tanto que nos relata (e muito haverá por beber), em Maria Odete o saber artístico manual e poético é acima de tudo herdado do pai.
— — — "Quem me sabe dizer o que isto é?" Ao subirmos breve ladeira para alcançarmos a entrada da desactivada escola primária, uma estrutura cónica de vimes entrançados e coberto de folhagem aparenta ser guarda de algo. "É um galinheiro", esclarece-nos por fim. Extraordinariamente inventivo e eficiente, os materiais naturais fornecem solidez e resistência a predadores, um acondicionamento óptimo às amplitudes térmicas, um interior cujos pilares são igualmente poleiros, e com dois acessos dissimulados (uma para as galinhas saírem e entrarem, outra no lado oposto para mão humana alcançar os ovos).
Cedida pelo município para albergar outros aspectos etnográficos da região, a escola de instrução primária construída após a barragem teve seus últimos alunos lá para 1988 ou 1989, um menino português e dois estrangeiros, já ilustrativo das várias formas de alteração demográfica do sítio. Castanhos balcões e armários de madeira, provenientes de uma antiga loja de Santa Clara, recebem-nos à entrada. Nenhum espaço está por preencher, em cada oportunidade encontramos objectos vários de décadas recentes e mais afastadas, algumas ainda de minha ou nossa memória. Na antiga sala de aula, junto à grande ardósia de parede, a clássica mesa (carteira) de aluno ostenta um menino de rosto cerâmico e cujas vestes evocam passado e aprendizagens. Maria Odete mostra-nos uma caixa de giz de várias cores, pertença desta escola, onde encontrou um pequeno esqueleto de ave e a inspirou na altura a novos versos (que nos leu) sobre um passarinho que apesar do ruído dos meninos ali teve necessidade de regressar. Noutro canto, uma manta de retalhos coloriza sobre uma cama de ferro. Mapas e palavras cobrem as paredes.
—— A etapa final da visita leva-nos à sua casa. Peças artísticas decoram os espaços livres em redor e nas franjas das fachadas. A taipa e o adobe destas casas adossadas está coberta pela cal branca que se abre ante o verde-floresta envolvente e o azul-céu que nos cobre. Um breve pátio se faz alpendre acolhedor nas traves das latadas ainda sem folha, filtrando o sol que projecta nas paredes formas e sombras que replicam a natureza do lugar. Estas paredes são rematadas na base por faixa amarela, sendo as portas e janelas e suas molduras brilhantes no azul forte que nos beija. Um peixe de grandes dimensões ganha vida na cortiça recortada pousando sobre o longo assento de pedra acompanhada de almofadas bordadas com figuras de animais em cores esbatidas pelas horas exteriores da luz. Maria Odete convida-nos a entrar. A sala, em impecável distribuição de cadeiras, sofás, mesas e outras formas, desdobra-se ante uma mesa larga, abrindo-se perpendicularmente a outras divisões mais, seja desta habitação ou de outras hoje interligadas pelo interior. Há muitos anos, mais de uma dezena de pessoas dormiam numa divisão só. Mais peças suas se expõem, retratos a carvão dos seus pais e de si, as primeiras que fez há muitas décadas, e o rosto de Jesus num quarto a cuja cama se acoplou na cabeça e pés enormes rodas de carroça. Telefonia alemã de dimensão considerável e uma grafonola à espera de arranjo encontram aqui seu pouso firme. Carteiras de couro antigas mostram-se sobre uma mesa baixa. Uma viola campaniça feita por um pastor encima o arco da cozinha. Maria Odete sorri ainda mais ao dizer-nos dos netos que se deliciam em brincadeiras na quase miniatura dos objectos caseiros noutra cozinha com antiga lareira larga onde comida e gente se juntavam.
No fim, somos deliciosamente surpreendidos por mais um gesto seu. Um bolo de mel rectangular, que fabulosamente reparte em golpes diagonais, é aconchego ao cálice de medronho caseiro brindado em uníssono. 
— — — A hora convencionada para almoço está quase no fim, e apenas agora nos retiramos. Na despedida, a senhora acompanha-nos até o carro. O sol mantém bravura de meio-dia embora nestes dias de Março nos toca como carícia. À sombra da azinheira, voltamos a mirar as ovelhas. A maioria do rebanho está além de um barranco, do lado de cá está a mais velha, diz-nos, como quem não consegue juntar-se às irmãs, interpreto. "Ó'velhinhas!" num quase cantado tom agudo Maria Odete as chama. De imediato um coro das velhas clama resposta, virando a marcha na nossa direcção. A mais velha é a primeira a chegar junto à vedação, balindo em voz rouca de forma tão ou mais frequente que as restantes. Maria Odete reconhece-as quase todas, seja pelo andar ou pelo corpo, muitas delas têm nome próprio. Apenas vende os borregos para ajudar no orçamento da casa, a lã das mais velhas é garantia de outro rendimento.
Em quase três horas muita foi a informação recebida (e não registada aqui), e uma experiência encantada. O fascínio por Maria Odete cresceu em todo o grupo, como se cada um por ela se tivesse apaixonado. Seja pela sua genuína simpatia, o seu trabalho artístico, a valorização etnográfica, e o muito que poderá ensinar-nos sobre os usos da água por estas cercanias. 
Só após escrever este texto, e de modo a não condicionar o registo, pesquisei na internet sobre a senhora. Além de dinamizadora do Grupo Etnográfico Gentes do Alto Mira (ver link), pertence também ao CACO - Associação de Artesãos do Concelho de Odemira. E em 2015, participou no projecto A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria (ver link). Parafraseando o irreverente Almada Negreiros, Maria Odete é mesmo "poeta d'Odemira, artista e tudo".
Texto a partir do trabalho e caderno de campo Projecto de investigação 'Águas Gémeas' Santa Clara (Odemira), 15 Março 2023 — SulCo - Colectivo de Antropologia e Cultura
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blogdebrinquedo · 1 year
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Tartarugas Ninjas Hollywood Rides: Donatello & Furgão Party Wagon
Tartarugas Ninjas Hollywood Rides: Donatello & Furgão Party Wagon
A Jada Toys colocou em pré-venda um novo set Hollywood Rides com carrinho die-cast e figura do desenho animado das Tartarugas Ninjas de 1987. O set Teenage Mutant Ninja Turtles Hollywood Rides Donatello and Party Wagon Vehicle vem com uma réplica de metal detalhada, em escala 1:24, do furgão Party Wagon armado até os dentes com duas torres de canhões poderosos no teto e portas que abrem,…
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Hong Minki!
NOME: Hong Minki. FACECLAIM: Jaemin - NCT Dream. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 28/11/2001, 21 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Taki. OCUPAÇÃO: Atendente no Parque de Diversões. QUALIDADES E DEFEITOS: Gentil e divertido; impaciente e abusado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à falecimento de parentes ]
Hong Minki nasceu em 28 de Novembro de 2001 com o destino traçado pelo destino e pelas forças sobrenaturais do universo. A família, oriunda de uma vila em Jeolla do Sul, passou a vida lidando com as esquisitices e teorias da conspiração do avô de Minki, Hong Yunho. Muito pequeno para entender do que se tratavam todos aqueles artefatos estranhos e o imenso caminhão cheio da parafernalha usada para caçar as supostas entidades, o pequeno sempre achou aquele universo incrível. Era a única companhia do idoso, que passava o restante da vida trancafiado em um porão, cercado de armadilhas e com aparelho que se tornou a única herança do homem para Minki: o capturador de fantasmas.
Yunho faleceu quando o neto estava completando seis anos. Continuava muito pequeno para entender a perda, tinha certeza de que o avô havia entrado no capturador e não conseguiu sair de lá. Por isso, pegou o objeto e o guardou com cuidado, afinal, seu melhor amigo estava ali e ele encontraria uma forma de tirá-lo de lá.
Além disso, Minki ainda era pequeno demais para entender outra coisa: a fama que o avô havia projetado em sua família. Vivendo à sombra da humilhação que carregavam desde o início da obsessão do avô do menino, os Hong finalmente decidiram se mudar após a morte do patriarca. Munido de suas malas e do capturador, Minki entrou em um avião pela primeira vez e aterrissou em Nerissa, local que seria sua casa pelo restante da infância e adolescência.
A vida era monótona. Instruído pela mãe, Minki não mencionava o trabalho do avô e nem suas experiências sobrenaturais. De acordo com ela, Yunho gostaria que o segredo fosse guardado, mas a verdade era que preocupava a ideia de que filho se tornasse uma chacota no novo lar deles, assim como eles mesmos foram em Jeolla. Assim, a curiosidade com os fantasmas ficou adormecida e Minki, de repente, era como qualquer outro jovem de sua idade. Estudioso, sempre se deu bem na área de exatas, principalmente física e química, mas também gostava de literatura e história, áreas muito incentivadas pelo avô com suas imensas e antigas prateleiras de livros sobre a história da humanidade. A maior diversão era passar o tempo na biblioteca do bairro, sentado entre as prateleiras e lendo tudo o que capturavam sua atenção.
Foi assim que sua vida mudou outra vez ao conhecer Kang Minwoo, em 28 de Novembro de 2022, dia do aniversário dos dois meninos. Poderia dizer que eram gêmeos idênticos se não fosse a diferença de dois anos entre eles. Idênticos não em aparência, mas na alma, já que até mesmo os pequenos detalhes e gostos eram compartilhados pelos dois meninos. Unidos pelo fantasma leitor da biblioteca, Minki apresentou ao novo amigo o fabuloso mundo das atividades sobrenaturais e ali foi fundado o maior empreendimento de sua curta e inconstante vida: a Minstery S.A.
É claro que era loucura, é claro que seus pais enlouqueceriam, mas Minki era sorrateiro e negociou muito bem com os dois. Se mudaria para Cordélia e estudaria na Universidade de Altalune. De acordo com o contrato entre pais e filho, estudaria engenharia mecânica e faria uma carreira em uma profissão respeitável. Em troca, só pediu que eles encontrassem um furgão igual ao que o avô tinha. Memória afetiva, ele disse, não faria nada que pudesse preocupar seus progenitores, não é?
Em poucos dias, o veículo ganhou a cor verde berrante e a inscrição da nova empresa, fundada por ele e Minwoo. Quando o momento da mudança chegou, jogou as roupas e o capturador de fantasmas na mala, os equipamentos de rastreamento caseiros que havia construído ao longo dos anos na carroceria e o amigo no banco do passageiro, com rumo à Kazu, um local diferente do combinado com os pais. No entanto, a ideia de trocar o destino do ticket era tão forte em sua mente que Minki e Minwoo só descobriram que teriam que viver mesmo em Cordélia quando a balsa atracou na ilha e o mais velho dos dois meninos percebeu seu próprio erro. Era coisa do destino, disse a Minwoo, os dois estavam sendo direcionados para aquele lugar por algum motivo.
Alugaram uma casa juntos, mas viviam mais dentro do furgão do que lá. Além de campo de trabalho dos dois, era o transporte que os levava até o parque de diversões em Aera, o trabalho formal que a vida adulta o obriga a ter para pagar as contas. Após algum tempo, em suas andanças entre as ilhas e na busca de um local que oferecesse algo mais consistente na caça aos fantasmas, Minki encontrou uma casa que julgava perfeita em Taki. Sem comunicar ao amigo, alugou o local é só avisou que estariam de mudanças alguns dias depois, quando se lembrou que precisavam transportar tudo para lá.
Entre os perrengues financeiros, a mudança e os pequenos surtos quando os pais o visitam para garantir que está mesmo estudando para ser um engenheiro de respeito, Hong Minki vive uma vida próxima daquela que sempre desejou: fazendo o que gosta ao lado do melhor amigo, se divertindo todos os dias e em busca do legado que o avô plantou em seu coração muitos anos antes.
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radiorealnews · 1 year
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Spot - Um Cão da Pesada Online fácil
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Spot - Um Cão da Pesada - Filmes Online Fácil
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Gordon Smith (David Arquette) é um carteiro que se orgulha de nunca ter sido pego por um cachorro no trabalho. Até que um dia ele se oferece para cuidar do filho de sua bela vizinha e acaba inesperadamente ganhando um novo animal em sua vida: Spot, um cachorro do FBI que age nos Narcóticos e que fugiu de um programa de proteção à testemunha. Em meio à uma fuga de perigosos bandidos que estão atrás dele, Spot se esconde no furgão de Gordon, com quem irá enfrentar as mais incríveis aventuras.
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peugeot-brasil-fan · 2 years
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Peugeot tem promoção com desconto de até R$ 32.450 para clientes CNPJ Ação promocional praticada em concessionárias de todo o país e vale até o dia 23 A Peugeot está com ofertas especiais para clientes interessados em fechar negócio e sair de carro novo nos próximos dias. Especialmente dedicado para compras por CNPJ (incluindo microempresários, empresas, locadoras, autoescolas e produtores rurais), o programa Renova Frota Peugeot oferece condições facilitadas e descontos de até R$ 32.450. A ação vale em todo o país e será praticada até o próximo dia 23. Começando pelo 208, a versão Like 1.0 MT está sendo anunciada para pessoas jurídica com preço promocional de R$ 75.390, o que representa desconto de R$ 13.300 sobre a valor de tabela de R$ 88.690. Sob o capô, a versão tem motor 1.0 Firefly com 71 cv e 10 kgfm de torque com gasolina e 75 cv e 10,7 kgfm quando abastecido com etanol. Dados de fábrica indicam aceleração de 0 a 100 km/h em 15,9 segundos. Na sequência, há ofertas para o SUV 2008 na configuração Allure Pack 1.6 AT. Neste caso, o preço de tabela cai de R$ 117.290 para R$ 97.390, o que significa redução de R$ 19.900. Nesta versão, o modelo tem motor 1.6 aspirado com 118 cv de potência e e câmbio automático de 6 marchas. Por fim, a Peugeot anuncia a van Expert Cargo com o maior desconto: redução de R$ 32.450 sobre o valor de tabela, que cai de R$ 191.240 para R$ 158.790. O modelo conta com motor diesel 1.5 BlueHDi 16V com potência de 120 cv a 3.750 rpm e torque de 30,6 kgfm a 1.750 rpm. Dados de fábrica indicam consumo de 12,4 km/litro na cidade e 11,9 km/litro na estrada. A transmissão é sempre manual de cinco marchas.  O furgão tem capacidade para levar até 1.500 kg e volume útil no compartimento de carga de 6,1 m3 (6.100 litros). (em Brasil) https://www.instagram.com/p/ClC5FRquBLe/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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osmarjun · 2 years
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Mercedes Benz L 1500A SDKFz 70 - German Personal Car - Histórias das Segunda Guerra Mundial 
Breve Histórico
Os veículos L1500 A 4 × 4 e L1500 S 4 × 2 foram desenvolvidos pela Mercedes-Benz Company em 1941. O veículo foi classificado como Steyr 1500A e Horch Type. O tipo básico de carroceria passou a ser o Kfz.70, projetado para transportar 7 pessoas incluindo o motorista. Para o mau tempo a carroceria foi equipada com tampo retrátil e painel de lona, que poderia ser acomodado nas portas e laterais. Caminhões Mercedes-Benz L 1500A com Kfz. 70 eram amplamente usados, frequentemente como carros pesados do pessoal.
Também diferentes carrocerias foram baseadas nos chassis L 1500A e L 1500S, particularmente como caminhões de bombeiros, carros de rádio e ambulâncias também foram produzidos nas bases L 1500A e L 1500S. Mais frequentemente, para carros de rádio e ambulâncias foram usados os chassis 4 × 2. Os L 1500A foram produzidos de junho de 1941 até julho de 1943, foram produzidos 4.900 veículos. A produção do L 1500S começou mesmo em junho de 1941, mas continuou até julho de 1944 e foram produzidos 4100 caminhões.
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Carro L1500A Kfz70 com teto superior abaixado 
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Carro L1500A Kfz70 com teto superior em posição levantada
Duas versões
- L 1500 S: furgão com tração nas 2 rodas, usado principalmente para combate a incêndios
- L 1500 A: caminhão plataforma de lona com tração nas 4 rodas usado pela Werhmacht. - A versão L 1500 A 4x4 está equipada com caixa de transferência para transmissão ao eixo dianteiro, caixa de redução para tráfego off-road e maior distância ao solo. - Movido por um motor R6 a gasolina de carburador Solex Daimler-Benz M159, 6 cilindros em linha, 2594 cc a gasolina. Ele desenvolve 60 cv (15 cv de empuxo). - A potência era transmitida por meio de uma caixa de câmbio manual de quatro velocidades. - Velocidade: máxima de 84 km / h na estrada e 60 km / h fora da estrada. - Pêso: 2.390 kg e a carga útil é de 1.690 kg.
- Rodas com pneus de tamanho 190-20 com freios a tambor. O modelo de quatro rodas L1500A era diferente do L1500S por um eixo dianteiro acionado, uma caixa de transferência com marcha baixa, maior distância ao solo e pneus mais largos. Nesta versão, a carga útil foi aumentada em 180 kg.
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Fotos Históricas 
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Fontes:
https://miniart-models.com/product/35147/
https://caminhoesdomundotododetodososmodelos.blogspot.com/2021/04/mercedes-l1500-mannschaftswagen-1938.html?m=0&fbclid=IwAR1nUbFc54UQpB0nuMZet_aS0HRr83a0Tu9FIgt_Jybmlbkf31wqz3iip1w
http://panzerserra.blogspot.com/search?q=Mercedes+Kfz+70
https://mercedes-benz-publicarchive.com/marsClassic/en/instance/ko/L-1500-A.xhtml?oid=4325 https://www.worldwarphotos.info/gallery/germany/wehrmacht_trucks/mercedes-benz/mercedes-benz-l1500a-1940/ https://www.o5m6.de/wehrmacht/mercedes_1500a.php
http://www.fahrzeuge-der-wehrmacht.de/Artikel/Mercedes_1500S.html
No próximo post a apresentação do novo trabalho.
Forte Abraço! Osmarjun  
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soccomcsantos · 10 months
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Mercedes-Benz eCitan eleito o Furgão do Ano 2024 em Portugal
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O novo Mercedes-Benz eCitan, 100% elétrico, venceu o Prémio Furgão do Ano 2024, nos Prémios Fleet & Service. O modelo está disponível nas variantes Furgão e Tourer na Sociedade Comercial C. Santos.
O novo eCitan é o veículo comercial ligeiro compacto totalmente elétrico da Mercedes-Benz, para as atividades de entrega e serviços na cidade. Com esta nova variante elétrica, já em comercialização no nosso país, a Mercedes-Benz Vans define mais um exemplo no transporte local sem emissões de CO2, completando a sua oferta de veículos elétricos, disponível em todas as gamas. A entrega do prémio ocorreu na sétima edição dos Prémios Fleet & Service 2023, da revista Automotive.
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A versão 100% elétrica do veículo comercial ligeiro do segmento compacto tem autonomia de até 284 km e pode ser encomendado nas versões Furgão e Tourer. A capacidade de carga do Mercedes-Benz eCitan é comparável à do Citan com motor a combustão.
Saiba mais sobre o modelo neste artigo e contacte a Sociedade Comercial C. Santos para conhecê-lo melhor.
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