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#o amor é frágil
ppulverse · 9 months
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imninahchan · 3 months
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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ltmeenforca · 2 months
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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geniousbh · 2 months
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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star-elysiam · 24 days
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reader com uma irmazinha mais novs meio insuportavelmente apaixonada pelo pipe, querendo a atenção dele o tempo todo e a reader tipo “😭😭😭 e eu 😭😭😭 cadê minha atenção 😭😭😭” mas no fundo morrendo de amores com o pipe e a irmã se dando bem??
Qualquer cenário do Pipe com crianças e eu fico 🥹💓💘💖💝💗
Primeiro que vejo ele aceitando brincar de boneca com sua irmãzinha, caso ela chame ele. E ele vai de muito bom grado, vai fazer voz fininha pra fingir que é a boneca e tudo, vai criar um cenário junto com sua irmã e imaginariam várias histórias ☝️
E se ela pedisse para testar a maquiagem nova que veio com a sandália que comprou? Ele iria sentar e ficar quietinho enquanto ela passa todas as sombras possíveis na pálpebra dele, sem masculinidade frágil e tóxica
Ia aceitar brincar de cabeleireiro com ela, ia deixar que ela fizesse inúmeros penteados nele, principalmente se o cabelo estivesse maior para interpretar algum personagem em seu novo trabalho
Ela iria convencer ele a pintar as unhas sem precisar de muito esforço, ia usar uma cor diferente para cada unha e colocaria glitter em todas. E aposto que ele faria várias poses engraçadas para tirar foto depois, só para ouvir/ver sua irmãzinha rir 🥹
Se ela chegasse da escola contando que aprendeu a fazer pulseira da amizade, ele iria pedir pra ela ensinar pra ele e ainda iriam fazer uma pulseira da amizade para os dois. Se você falasse algo do tipo "eu também quero", "e eu?", eles iriam zoar com você um pouquinho e depois fariam uma para você também. Ele não iria tirar a pulseira do braço por nada no mundo 🤏
Por falar em escola, se ela estivesse com dificuldades para fazer o dever de casa, ele seria um dos primeiros a querer ajudar. Seria super paciente com a pequena e incentivaria ela de várias formas 🥹
Vai assistir todos os desenhos que ela quiser. É uma tarde chuvosa, vocês não vão sair e não sabem o que fazer? Vão maratonar todos os filmes da Barbie. E tenho pra mim que depois de um tempo ele iria decorar as músicas, até o ponto de você pegar ele cantarolando baixinho enquanto cozinhava. E se você brincar sobre isso, ele vai negar até a morte que aprendeu as músicas e depois só aceita o destino kkkkkkkk
Outra coisa que amariam fazer em uma tarde chuvosa seria fazer um pequeno forte, improvisado com lençóis e travesseiros. Brincando dentro dele pelo resto da tarde.
E para fechar, aposto que se ela não soubesse andar de bicicleta ou patins, ele iria se comprometer em ajudar a pequena. Iria dar um beijinho na testa em todas as vezes que ela caísse e chorasse, acalmando ela e falando com toda a paciência do mundo que uma hora ela iria conseguir. E quando conseguisse, iria erguer ela no colo e comemorar como se o River tivesse feito um gol 💗🥹
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idollete · 3 months
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juju, como você acha que os meninos ficam em uma situação meio sex deprived onde a lobinha não tá dando atenção pra eles?
enzo: se a lobinha tá muito ocupada, ele vai ficar com peso na consciência de interromper, mas passa o dia todo olhando de canto de olho pra ver se ela já tá perto de terminar, se pode ter um momentinho ali, só que ele segura, sabe? quando você tá indo tomar banho, ele vai atrás de ti muito na surdina, vai te surpreender entrando no chuveiro do nada e rodeando a sua cintura, já te fazendo sentir o quanto ele tá duro. vai chegar bem no seu ouvidinho pra sussurrar "nena..." e é tão frágil que parece que ele tá te implorando. ele não vai usar as palavras em si, mas você sentiria. imagino o enzo um tico fora do controle (porque o tesão mexe muito com ele), começando a se esfregar em ti, lentinho, vai segurar nos seus peitos, apertar, até te convencer a ter uma rapidinha ali mesmo
esteban: ele até tenta te dar o seu espaço, só que ele é mais impaciente, vai chegar em ti todo carente, cheirando seu pescoço e perguntando "amor, queria um carinhozinho, sabe?", vai deixar solto assim mesmo, você não sabe se ele quer carinho mesmo ou outra coisa, mas é na hora que ele te beija cheio de necessidade que você entende, se sente até mais vaidosa, por ter ele tão sedento por ti desse jeito, vai te fazer deixar tudo de lado e acaba mamando ele no meio da cozinha
matías: vai fazer umas birrinhas pra chamar a tua atenção, fica bufando pela casa, andando pra lá e pra cá, resmungando baixinho que tá entediado, todo irônico e se você não responde a isso, pelo motivo que você, ele já começa a apelar. anda só de bermuda, sem cueca, e ainda escolhe a bermuda que mais marca. se você ainda assim não deu atenção (se for uma lobinha lerdinha skwjsksnsn) ele vai cogitar chegar no ponto de simplesmente andar pelado pela sala e aí sim ele vai ter a sua atenção (mas faz drama depois)
agustín pardella: eu tenho uma imagem do agustín que ele é uma pessoa muito solta, sabe? desinibido mesmo, principalmente no sexo. então, tenho pra mim que ele iria muito tranquilo pro quarto bater uma, mas não faria pra chamar a tua atenção, ele só queria um alívio mesmo e não tem vergonha disso. se vocês são tão íntimos assim, por que se censurar? mas a cereja do bolo é quando você o pega no flagra. ele não para o que tá fazendo. muito pelo contrário, ele vai espaçar mais as pernas enquanto te olha e você sabe que aquilo ali é um convite
pipe: é a cara dele chegar todo murcho, xoxo, capenga e mixuruca, com um bico 🫸🏻 🫷🏻 deste tamanho, perguntando que horas você vai dar atenção pro seu namorado, e ainda fala cheio de ironia, todo nervosinho. você, enquanto lobinha, até pensa que ele quer um xodózinho e vai toda boba pra dar carinho nele. é só quando ele te pega no colo e te fazer sentir a ereção na bermuda (e sente mesmo porque ele tá sem cueca) que você entende do que se trata. é capaz de ficar toda vermelha e sem saber o que fazer por alguns segundos, e ele percebe. então, ele só te pede (pede mesmo, não vai mandar, é muito diferente do tom que usa quando tá te fodendo) "ajoelha, vai? prometo que depois eu cuido de você, mas faz isso por mim, por favor, linda?"
simón: ele literalmente solta um "cê bem que podia me fazer um agrado rapidinho, né? uma mamada, uma mãozinha..." como se tivesse te pedindo pra você pegar um copo d'água pra ele
fernando: fica te encarando meio 🥺 o dia todo, mas ele só chega em ti de noite, quando vocês já estão na cama e quase prontos pra dormir. ele vai te abraçar, te dar um beijo lentinho e suspirar, porque finalmente conseguiu o que tanto queria. e ainda te pede pra dormir de casulo, porque "sentiu tanto a sua falta que quer te sentir a noite toda e quando acordar de manhã também"
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psicoativos · 1 year
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Na sua estante. II
Achei que nunca mais escreveria sobre finais novamente. Me convenci todas às vezes que te deixei entrar, que dessa vez era outra, era a nova eu quem receberia, dessa vez eu já vesti minha armadura. Você voltou porque realmente queria ficar ou só pra ter certeza do meu amor calejado, maltratado, ferido, mas ainda intacto? Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu. Mas me diga você: do que adianta estar de pé, de queixo erguido, se as lágrimas descem como rios incontidos pelo meu rosto?
Te doei meus medos e sonhos, você me doeu até os ossos. Forcei a convicção nas promessas de que aqui iria permanecer. Fechei os olhos quando prometeu nunca mais desistir. Hoje vejo que, pela milésima vez, você só desperdiçou o meu tempo. Será que te é justo retornar e ir embora tão facilmente, pra tentar curar a própria carência? Será que te conforta punir um coração frágil em razão de si?
Porém, haverá vida após você porque houve vida com você. Acabamos porque não consegui mais ver nosso fracasso em seu rosto, ver que o mundo era mais colorido quando estávamos distantes, ver que a vida poderia ser mais que nós — mesmo que eu não quisesse a época. Sonhar seus sonhos, te abraçar nos retornos, te ouvir nas partidas; ninguém nos prepara para ter o coração destruído por boas pessoas. Você foi meu futuro por muito tempo, ironicamente não podendo ser meu presente. Embalei meus desejos de boas coisas, bons futuros e abraços longos e mandei entregar em sua casa com o que te pertence. Assumi que amor não é o suficiente quando o resto é ruína.
Depois de todo choro e sofrimento, termino as nossas oscilações, cheia da certeza do amor, munida da incerteza da reciprocidade. Devolvo aquele tempo, se é que ainda nos resta. Aceito as decisões sem respostas, compreendo o bloqueio sem tentativa. Caminho em direção ao lado oposto. Disposta a dar um passo de cada vez, um dia de cada vez.
[essa abstinência uma hora vai passar].
psicoativos e refeita
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kyuala · 2 months
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kyky vc é muito maioral (eu pensei que já fossemos moots?? entrei aqui e fiquei nao perai🤨❓❔) eu to muito triste desde que falamos sobre pipe que conversa com voz de bebê mas SE NEGA, diz que tem "uma reputação" a manter com os meninos do fut e entre os amigos e ele é PODRE DE MANHOSO quando ninguém tá no quarto com vcs, com o rostinho afundado na curva do seu pescoço, vc perguntando "quem é o meu bebê mais lindo?" e ele "eu"🥺, ele entra num estado meio extático com o seu cafuné e vc se aproveita porque ele é muito cheiroso e quentinho
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nossa nós quando somos apenas duas mulheres confusas como assim eu nao te seguia ainda tbm ícone.......... mas enfim agora somos moots ó Deus escrevendo certo por linhas tortas aí 🎀 e PELO AMOR DE DEUS eu acho isso TÃO a cara dele também 😭 fica todo sem graça e emburradinho se vc comenta sobre isso na frente de alguém mas ele AMAAAAAAAAA um dengo, um chamego, um romance mela-cueca.... meu deus ele deve falar tao mansinho com a cabeça encaixadinha no teu pescoço, nao quer desgrudar de vc por nada. 100% do tipo que fica TRISTE chateado xoxo capenga manco anêmico frágil inconsistente e deprimido se vc recusa algum carinho dele por algum motivo. aí lá vai vc ter que se desculpar e se redimir com todo o jeitinho do mundo só pq vc disse que tava ocupada na hora e nao podia ficar abraçadinho no sofá e agora ele esta com um bico DESTE tamanho
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esponsal · 5 months
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“Elena, hoje é nove de Janeiro e as ruas estão agitadas, dirigindo pelas ruas se pode notar a inquietação urbana. Os homens estão todos desacreditados do amor, e as mulheres estão salvando a si mesmas. O mundo está diferente, Elena. Eu queria que você estivesse aqui para te recitar poema de Florbela, queria te mostrar os traços quase que perfeitos que tenho desenhado sobre o caderno e ouvir você falar sobre o problema do nome que deram a cor azul. Você fazia um monólogo a respeito do azul, dizia que era uma cor tão viva, mas o nome era tão frágil, não vibrava, não sentia a própria potência. Pessoas com síndrome de azul, você dizia, pessoas que não sabiam quão capazes elas eram, quanta luz elas manifestavam e beleza, sim, estou falando de você Elena. Se eu pudesse voltar no tempo e te dizer uma última coisa seria isso, Elena você é tão viva, mas parece não sentir a própria potência que carrega consigo. Talvez se eu tivesse lhe dito isso e outras coisas que guardei no peito você estaria viva. Eu tinha tanta coisa para te contar e ouvir de você e agora só me resta te escrever cartas que você nunca vai ler, mas eu escrevo, escrevo na esperança de nunca me esquecer de você e do seu nome, seu nome será lembrado para sempre. Elena, a mulher que eu amei.”
— Elena.
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luizmchd · 6 months
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Nossos olhares se encontraram, o meu castanho e o seus verdes como mar, naquele dia atípico como dois astros num céu escaldante de uma manhã ensolarada. Assim como uma chuva de meteoros incendiando a Via Láctea.
Aquele momento foi pura magia, simetria rara, um encontro catastrófico entre o sol e a lua. Nos abraçamos, compartilhamos nossos anseios, o tempo parou para assistir a gente se beijar. Nosso primeiro beijo, foi de uma sincronia tão perfeita que ainda ressoa o toque dos nossos lábios em cada partícula do meu ser. No dia 03 de outubro, a data e o mês eu nunca vou esquecer.
As coisas simples da vida ganharam um significado profundo e inesplicavel quando você reapareceu na minha história. O desejo que nos envolvia era puro e sincero, tão forte e leve desprovido de interesses ou de privilégios.
A cada encontro um novo arrepio percorria meu corpo como uma brisa suave tocando minha pele. Os dias se passaram e todas as vezes que nos encontravamos eu descobria o quão sou frágil ao seu charme. Até que dia 29 você aceitou meu pedido de namoro, nossos corpos se encontraram, e foi uma troca tão gostosa que eu fiquei suspirando assistindo voce gemer, sentir aquilo me deixou mais entregue a você, e mesmo sem vivermos se pegando feito dois adolescentes, o desejo e a vontade de estar junto de você continuam ardentes em mim como se fosse a primeira vez.
Seu perfume fez morada em minha pele, a blusa que uso pra trabalhar teu seu rosto, eu cheiro e sinto você mesmo sem você está presente.
Seu olhar brilha dentro de mim como uma estrela solitária que ilumina o céu dos apaixonados. Esse olha cor de mel, do mel mais puro e belo que já experimentei, um olhar tão avassalador e profundo, me lembra o mar e seus mistérios, você me dar ressaca de amor e eu morreria afogado em você.
Eu preciso de você e sinto que cada fibra do meu corpo já se entregou desde o primeiro toque. Nossa conexão é única e vai além das palavras, transcende tempo e espaço e só me dar a certeza de que nada pode nos parar.
Então, entrego-me a essa paixão avassaladora, a essa química que não se explica aos normais, a esse amor que só os loucos sabem.
Permita-me fazer parte da sua história, reescrever suas memórias, ser sua risada exagerada, a porta de entrada de sentimentos que nunca vão te abandonar?! Porque juntos somos mais fortes, juntos somos incríveis, juntos podemos refazer o mundo a nossa maneira
Então vem, constrói um futuro comigo, deixa eu ser seu melhor amigo, seu porto seguro, o abrigo que sua alma suspira antes de dormir, e se um dia você pensar em desistir, eu peço para que um anjo do céu desça e te convença que ao meu lado é o melhor lugar para você se aconchegar.
@luizmchd
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fallenangel01 · 1 year
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Eu sinto muito, sou intensa demais, amo demais, me machuco demais, sou frágil demais. Sinto muito e preciso parar de sentir, pois finalmente entendi que o amor é uma faca de dois gumes e apesar dele ser um sentimento lindo também pode ser prejudicial.
- fallenangel01
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vagarezas · 4 months
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O que digo é que no amor tudo nasce frágil
que há manhãs em que me vejo
à beira do teu nome.
Mar Becker
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rocco-o · 9 months
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o seu ego
eu te olhava com calma e me contentava com esse resto de atenção que tu me dava. Ofereci uma maneira um pouco complicada, mas amor na certa. Uma pena que você não quer amar e nem ser amada, só quer ser desejada por caras que você denomina "problemáticos". Nós sabemos que você coloca a culpa nos seus pais só pra não admitir que tu precisa urgentemente da aprovação alheia. Tu desprezaria facilmente alguém se isso te trouxesse algum benefício com os populares.
Desculpa, mas o meu amor é um fogo que aquece — não que destrói. Você escolheu aquele amor que queima e não sobra nada, frágil, fácil, sem valor e usado. Então em um dia qualquer, com uma desculpa aleatória, partiu da minha vida na primeira oportunidade que teve.
Mas sempre foi assim, né? Aceitamos o amor que achamos merecer. Sinto muito que você acha que é merecedora de tão pouco. Mas é seu caminho, sua vida, sua escolha. Você não é problemática como diz ser, só tem o ego maior que o oceano atlântico.
— rocco-o
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girlyfication · 1 month
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reassurance.
→ contém: na jaemin × leitora. | drabble. | fluff, comfort. relacionamento estabelecido, você é muito sentimental e retraída, mas o nana te ama bem assim. ₍づ˶ᵔ ᵕ ᵔ˶ ₎づ♡
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"você me ama?" você questiona baixinho, tentando não soar abatida, com medo de que ele perceba. mas ele olha para você e nota, quase de imediato, seu estado pequeno, fraco e vulnerável.
em outros momentos, ele faria a típica pirraça de dizer que te odeia, só para implicar. mas diferente do que muitos pensam, jaemin é muito perceptivo, ele não é superficial, não é nenhum ignorante.
não quando se trata de você. nunca. por você ele é a pessoa mais atenciosa do mundo. é por isso que, sem piadinhas ou provocações, passa os braços ao redor do seu corpo encolhido, delicadamente.
"eu te amo, meu amor. mais que tudo." e te abraça mais forte, dando um cheirinho na sua testa. ele não reconhece em voz alta como você soa (e está) claramente abalada, sabe que você odeia.
odeia se sentir frágil, exposta, emocional. então ele fica quietinho e te dá o conforto que você precisa. não pergunta o que houve, não tenta te fazer falar, não te toca de maneira opressiva.
porque ele é muito bom em te irritar e te fazer rir; e é quase um mestre em te desconsertar. porém também sabe que, às vezes, você só precisa dele ali. do afago singelo e do carinho suave.
"tudo bem, você não precisa dizer isso de volta. o nana entende, princesa. ele te ama bem assim." sente o choro invadir sua garganta, de tão amada, aliviada e compreendida que ele te faz sentir.
e desejava, mais que tudo, retribuir em voz alta; fazer equivaler o que ele dá tão abnegadamente. no entanto, não consegue. você não funciona dessa forma (e assim também é o seu amor).
atípico, excêntrico e enigmático. um reflexo quase perfeito de você. então decide demonstrar do seu jeitinho. leva sua mão até a dele, segurado-a com carinho na sua, ambos apreciando o encaixe.
você desenha cada letrinha da frase: "eu te amo", na palma da mão esbelta e macia, rezando para que ele sinta, sem ser preciso o uso de palavras, a extensão do seu amor incondicional e taciturno.
"eu sei." ele sussurra baixinho.
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kissgirly · 1 year
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O clube dilf para garotas virgens — DoJaeJung.
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Gênero: gangbang!au, um pouquinho de angst.
Contagem de palavras: 2.5k
essa fic contém: smut, daddy issues, dojaejung dilfs, sexo sem proteção, corruption kink, size kink.
Todos os personagens são maiores de idade.
SINOPSE: Os homens te conheceram ainda jovem, a diferença de idade era nítida, mas nem isso te impedia de ser a boa garotinha dos três. Doyoung, Jaehyun e Jungwoo sabiam que as coisas não eram fáceis em casa, então assumiram cuidar de você melhor do que seu pai jamais fez. 
Prometeram cuidar, amar e respeitar a garotinha frágil deles.
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É complicado dizer como tudo isso começou, troca de olhares, a proposta dos três e agora está aqui. Deitada no sofá, cercada por três homens mais velhos que te confortam, havia saído da casa dos pais alguns minutos atrás, escutado coisas que não queria, principalmente da parte do pai que nunca cuidou de você realmente. O dia no trabalho também foi estressante, era como se as pessoas sempre depositassem ódio em você mesmo que por algo pequeno. 
Mas eles estavam lá, sempre estiveram. 
Secaram tuas lágrimas, abraçaram teu corpo e de alguma forma, acalmaram teu coração. E mesmo não sabendo ao certo o que realmente aconteceu, estavam lá para te cuidar, você era a menininha deles, a garotinha preciosa e nada nem ninguém iria atrapalhar isso. 
Em minutos, sentiu o corpo mais leve. Os pensamentos bagunçados viraram apenas o conforto dos homens. Após uma tarde de chameguinhos, foi em direção ao banheiro, após um banho quente, o cheirinho de sabonete e creme hidratante se tornou mais forte quando a menor se aproximou dos homens, os fios macios estavam soltos e levemente úmidos, por deixar algumas gotinhas caírem durante o banho. A garota engatinhou no meio dos homens e suspirou, relaxando sobre o sofá, colocando uma série qualquer para te distrair. Quando viu Doyoung voltando da cozinha com um pedaço de bolo do seu sabor favorito, algumas torradinhas e um suco para o café da tarde. 
Todos se juntavam a você, sentaram no tapete felpudo e comeram na mesinha de centro. Conversando sobre os mais diversos assuntos, era ali onde sentia amor. Finalmente poderia sentir que pertence a algum lugar.  
— Come tudo, minha princesa. Se quiser mais, pede pro papai tá bom? — Doyoung comentou, você assentiu com um sorriso no rosto, aquilo era um alívio pra eles. Te ver chorar era como se uma parte dos três estivesse quebrada. 
— ‘Tá muito gostoso! Obrigada Dodo, você é maravilhoso. 
O tom doce aqueceu o coração do coreano, se levantou um pouquinho apenas para deixar um selar sobre os lábios de Doyoung. Os homens te mimaram demais, Jungwoo te enchia de carinhos, Doyoung enchia sua barriga e Jaehyun te fazia rir com suas histórias.
E assim a noite foi chegando, subiram para o quarto e ajeitaram a cama com várias almofadas e cobertores quentinhos. Doyoung encostou o corpo na cabeceira e você deitou por cima dele, com Jaehyun e Jungwoo dos lados, sentia carinhos por cada cantinho de seu corpo. 
— Sinto que estou começando uma nova fase… Com tudo que aconteceu. 
— É, minha linda? E você está se sentindo bem com isso? Ficamos preocupados quando chegou aqui… — O Kim mais novo questionou, acariciando uma de suas coxas.
— É uma sensação estranha. Normalmente eu não sei lidar muito bem com mudanças repentinas, preciso me acostumar com a ideia de que meus pais não querem me ver nem pintada de ouro. Não que eu já não soubesse que isso iria acontecer, mas… — Deu um suspiro — É complicado, ainda me sinto confusa. Não sei exatamente dizer o porquê disso tudo.
— Você já é uma adulta, tem toda liberdade para tomar as suas próprias decisões. Ficamos orgulhosos de saber que você agora consegue impor seus limites. E mesmo se não conseguir, estamos aqui para te aconselhar quando for preciso. Meu docinho. — Disse Jaehyun, com um sorriso doce nos lábios. 
— Tenho liberdade para tomar minhas próprias decisões?
— Sim, claro que tem. Nós somos seus donos, mas nem tanto! 
Aquilo te deu uma abertura, depois desse dia que se sentiu tão amada pelos homens. Precisava urgentemente expressar o tamanho desejo que sentia. Ainda era virgem e queria ser tocada e desejada tanto quanto desejava os mais velhos.
— Eu… Eu queria uma coisa, mas eu teria que convencer vocês primeiro e eu não sei se vão deixar… — Um bico formou-se em teus lábios, encolhendo o corpinho e abaixando o rostinho. Os homens se entreolharam, já sabiam o que você queria, mas precisavam da sua iniciativa para poder dizer apropriadamente. 
— Diz pra gente, linda. O que você tanto queria?
Num momento de coragem, encarou os homens e disse com todas as letras.
— Quero que vocês tirem minha virgindade.
O olhar de desaprovação dos três te deixou intimidada de certa forma, seu corpinho era pequeno para os três e nunca havia tentado algo mais íntimo com nenhum deles. Eles gostavam assim, completamente limpa e pura.
— Eu… Ai, poxa… Eu não deveria ter dito isso. 
Escondeu o rosto com as duas mãozinhas, pegando o cobertor quentinho e se cobrindo inteira, da cabeça aos pés, como se fosse uma criancinha. Aquilo tirou uma gargalhada dos homens, que rodearam seu corpinho coberto e abraçaram aquele montinho quente. Sentia-se como uma pequena coelhinha em meio aos lobos famintos.
— Como pode uma garotinha tão adorável falar uma coisinha tão pervertida assim? — Questionou Doyoung, que retirou o cobertor de seu rostinho que já estava vermelho — Minha garotinha não vai se sujar com esses pensamentos impuros, não mesmo. Você é nossa princesinha, hm? 
Doyoung ditou com o rosto próximo aos seus lábios, tomando a iniciativa de virar levemente seu rosto para o ladinho e te beijar de forma doce, você tenta intensificar, porém, falha. Ele não permite.
— Você vai agir como uma vadia suja, garota? — A voz soou séria, nunca havia falado nesse tom contigo, mas para falar a verdade, gostou disso mais do que deveria. Pressionou uma das coxas contra a outra, um ardor no íntimo denuncia a excitação nas palavras do homem. Que desceu o olhar para suas coxas que se remexiam, aparentando não acreditar naquilo.
Jungwoo ria divertido, achava graça do teu jeitinho.
— Nunca teve um pau metendo nessa buceta na sua vida, você realmente acha que vai aguentar nós três? Parece piada. Nem nossos dedinhos você recebeu, garotinha burra. 
Todas as palavras direcionadas a você, eram como um gás para sentir o íntimo pulsando molhadinho.
— Argh… Quer saber? Tchau pra vocês! 
Quando pensou que poderia escapar dali, Jaehyun te puxou pela cintura. Sem conseguir avançar, apenas encarou o homem, que estava com uma feição muito séria.
— Onde pensa que vai? 
As orbes brilhantes de Jaehyun pareciam entrar na sua alma, voltou a sentar na cama como uma garotinha obediente. Com o olhar penetrante dos três homens, se encolheu novamente.
— Tira a roupa. — O Jung quebrou o silêncio, se juntando com os três homens e retirando a própria camiseta. 
Se levantou, ficando de pé sobre a cama, segurou pela barra da sainha rodada descendo pelas coxas devagarzinho, numa quase provocação aos mais velhos. A blusa fininha foi retirada logo após, mostrando os peitinhos e o biquinho pontudo. Ficando apenas com a calcinha cobrindo sua parte mais preciosa.
— Tsc… Sem sutiã, gatinha? Com os biquinhos assim… Caralho, garota! 
Jungwoo grunhiu, se aproximando do seu corpinho e dando uma carícia sobre as bochechas gordinhas da garota. “tão adorável, tão gostosa…” ditou baixinho, antes de abocanhar um dos seios, tirando um gemidinho tão dengoso da sua parte que surpreendeu os três.
Foi ajeitada sobre a cama, ficando encostada sobre a cabeceira, as perninhas abertas com a bucetinha marcando o tecido, molhadinha. 
Os três silenciosamente entraram em um consenso, se quisesse realmente ser fodida, teria que implorar. Mostrar a menininha suja que é, bem no fundo, sabiam que você não passava de uma vadiazinha desesperada. O lobo na pele do cordeiro, era isso que você era. A falsa carinha de inocente não enganava nenhum dos homens, eram mais velhos e mais experientes, sabiam como lidar com vadias igual você.
Doyoung se juntou a Jungwoo, abocanhando o outro seio, os dois sugaram de formas diferentes, confundindo sua cabecinha tonta. Jaehyun, por sua vez, usou os dígitos para dedilhar a bucetinha molhada. Você fechou os olhos e mordeu o próprio lábio, tentando deixar nenhum gemidinho escapar. 
— Fala pra gente, minha linda… O que você quer, hein? — Jung ditou ameno, a voz doce e baixa te questiona e você não sabe muito bem o que dizer, está confusa e molhada, molhada pra caralho.
— Eu quero… Argh, por favor, me fode! Eu… Eu só quero vocês, a porra de vocês escorrendo, me deixa cheinha! Eu quero! Por favoor! — Os homens praticamente te comiam com os olhos, ao perceber o olhar, as bochechas queimaram, cobriu os seios — Isso não é justo… Eu estou toda pelada e vocês estão vestidos?
Aceitaram o pedido, retirando as camisetas e as calças, num movimento rápido. Logo percebendo as ereções contra o tecido das cuecas. Agora, sentiu mais do que nunca o corpo esquentar diante dos homens. Os corpos delineados, ombros largos e a pele reluzente, eram praticamente um espetáculo. 
— Você quer ser fodida por três homens, é isso?
Doyoung replicou, se sentando ao seu lado e puxando seu corpo, grudando suas costas contra o peitoral definido. Descendo as mãos por seu corpo, seus seios, abdômen, coxas… 
— Se quer ser fodida por seus donos, precisa se preparar primeiro, certo?
Assentiu, tentava não pensar muito pois sabe que se parar pra pensar no que estava fazendo, seria a maior loucura que cometeu em toda sua vida.
Jaehyun espaçou suas pernas o suficiente para que retirasse a calcinha, encarava o íntimo com água na boca, não demorando para aproximar o rosto e tocar a pele macia com a língua, afundando dentre as dobras.
Apertou os olhinhos e sentiu o corpo esquentando, aquela sensação era surreal de boa, a língua habilidosa rodeava suas dobrinhas e tocava no pontinho doce. Era indescritível, os gemidos dengosos saíram naturalmente de seus lábios e eles gostavam assim. 
— Não sabia que era barulhenta assim, minha linda… Quero ver quando ficar atoladinha de pau. 
Jungwoo dizia as palavras descabidas sem um pingo de vergonha, e ainda falava num tom doce e ameno. Já tinha os bicos do seio vermelhinhos e agora, estavam num tom marcado. Era delicioso ter os toques te maltratando dessa forma.
Agarrou nos fios do Kim mais novo, aquilo era demais pra você. A bucetinha pulsava ao redor dos lábios de Jaehyun e os biquinhos doloridos por Jungwoo. Sentia falta de Doyoung, mas nem imaginava o que o outro estava prestes a fazer. 
Mas seu ápice estava tão perto… Seus sentidos parecem mais aguçados, nunca recebeu tanta atenção ao mesmo tempo, estava desesperada para durar mais tempo, precisava disso. Mas os lábios dos homens eram tão gostosos que, em pouco tempo, sentia o tremor sobre as coxas. Estava ali, bem na frente dos homens, seu primeiro orgasmo estava próximo. 
Foi quando Jaehyun adicionou dois dedinhos à sua entrada apertada que finalmente sentiu o ápice do desejo. Os olhinhos lacrimejando escorriam junto com sua intimidade, Jaehyun estava completamente molhado com sua excitação. Era gostoso demais, muito mais do que nos seus sonhos.
— Jae… Jaehyun… — Estava perdida, levemente tonta, o Jung se distanciou e te deixou sentada sobre a cama, Doyoung seria o próximo.
Conseguia ouvir os grunhidos dele, mas quando viu o pau para fora, pulsando e com a glande inchada por você e com um Kim se tocando de um jeito tão gostoso, sentiu a boca salivar. Era levemente rosado e bem grande, não caberia tudo e você sabia, mas por ele poderia se engasgar como quisesse.
— Se quer tanto agir feito uma putinha, então vou te deixar uma putinha bem treinada. — Sussurrou com uma das mãos apertando suas bochechas. — Abre a boca. 
Você separou os lábios devagar e logo teve a glande invadindo, era amargo, meio salgado. Mas a pele era tão macia que algo te fez querer colocar tudo de uma vez na boca, tendo uma reprovação de Doyoung antes mesmo de fazer. Segurou seu rosto gentilmente e passou a estocar devagar o comprimento em seus lábios. Os dentes rasparam de leve algumas vezes, mas por ser completamente inexperiente, o homem achou uma gracinha seu rosto o encarando. 
— Você gosta de sorvete, minha linda? 
A pergunta te pegou de surpresa, mas concordou com o pau atoladinho nos lábios, o que deu um leve tremor no pênis do mais velho. 
— Então chupa o papai igual você toma um sorvete bem docinho. Se fazer gostoso eu te dou uma recompensa depois.
Nem mesmo depois de assistir milhares vídeos de sexólogas, nada poderia te preparar para um momento desse, queria agradar o homem. Mas ao mesmo tempo tinha um leve medo de ser horrível no que fazia, então só seguiu seu instinto, usou a mãozinha para bombear o que sobrava e passou a sugar devagarzinho. Fazendo movimentos de vai e vem, deixando tudo bem babado, estava toda bagunçada por culpa dos homens, mas sinceramente? Nem se preocupou com isso.
Tentou seu melhor, até sentir Doyoung te segurando pelos fios de cabelo e estocando o caralho na sua boca, engasgou algumas vezes, mas quando parava para se recuperar, já queria o homem de volta. Os gemidos eram deliciosos, e assim se prolongou, até sentir o pulsar da glande e o líquido escorrer sobre sua língua.
— Limpa tudo, vadia. Limpa a bagunça que você fez, hm?
A voz grave ordenou, você obedeceu no mesmo instante, lambendo todo o comprimento e retirando a porra do cantinho dos lábios. 
Estava exausta, se deitou sobre a cama e fechou os olhos por um momento. Era como o paraíso, mas uma atenção especial estava faltando alí. 
Jaehyun e Jungwoo ainda pulsando por você, enquanto se esbanjava em Doyoung, entravam num consenso onde Jungwoo iria ser o primeiro a te foder. Mas você, inocente. Ainda nem sabia do que tanto conversavam.
Não seria uma tarefa fácil, você era uma garotinha virgem intocada e apertada pra caralho. Provavelmente, teria problemas em entrar dentro de você, dolorido como na vez que Jaehyun meteu os dedinhos. 
Sentiu o quadril envolto pelas mãos de Jungwoo, ele era delicado mas forte ao mesmo tempo, um homem cuidadoso. Não poderia ter pessoa melhor para fazer isso por você.
— Se sente cansada, meu amor? Estamos pegando muito pesado com você?
— Não… Não estou. Nunca estou cansada para vocês.
Adorável novamente, para Jungwoo você era uma gracinha da cabeça aos pés e iria fazer de tudo para cuidar de você da melhor forma possível, para que se sentisse bem no primeiro momento onde teria um homem dentro de você.
Desceu as mãos para suas coxas, acariciando a parte interna. Usando a pontinha dos dedos para espalhar o meladinho do seu interior, grudou os corpos e penetrou devagar. Estava atolada e se sentia cheia demais, os dedinhos dos pés se curvaram e os olhos se apertavam, Jungwoo esperou se acostumar para passar a te estocar fundo, não muito rápido. Deixava gemidos sofridos escaparem, o barulhinho dos íntimos se chocando ecoava sobre o quarto.
Enquanto sentia o olhar penetrante dos homens em si, Jaehyun já se tocava e grunhia baixo, seu corpinho molinho com os toques era a definição do prazer, tal qual seu rosto que esbanjava o tanto que gostava daquilo.
Apertava o membro do Kim, que por várias vezes agraciou o quão apertada estava. Ele estava perto, você também, tamanho prazer que te levou ao ápice de forma deliciosa. Ele veio segundos depois, retirando o membro e jorrando porra em suas coxas, junto com Jaehyun, que escorreu sobre a parte dos seios.
A sensação de dar prazer para os homens te trouxe sensações maravilhosas, as pernas tremiam e a garganta ainda doía, se sentia suja, desejada e finalmente livre. Era amada por três homens, amada o suficiente para te fazer escorrer de formas incríveis. 
Seu corpo foi acariciado até se recompor totalmente, dormiu por alguns minutos no meio dos que te cuidam tanto, dos que prometeram (e cumpriram) te cuidar, amar e respeitar a garotinha deles.
para todo sempre.
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nota da autora: é minha primeira gangbang au, ela ainda não foi revisada então perdoem os erros, mas mesmo assim espero que gostem bastante!
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macsoul · 4 months
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B612
Você é meu mundo — você diz
me sinto minúscula para ser o mundo de alguém — respondo
mas. . .
Você é meu pequeno príncipe e percebi desde que te conheci
um frágil menininho a procura de amor sem saber como ou porquê
um doce coração carecendo de todo amor do mundo
e embora eu seja pequena diante de tantos outros, desejo te dar todo o meu,
me mover de forma harmoniosa para te dar tanto pores do sol quanto possíveis
quero te ver iluminado
feliz
que sua risada ecoe por todo meu ser
porque nada me faz mais feliz do que te ver feliz
você me trata com amor e paciência
e assim prospero e espero sempre fazer o mesmo por você
que eu possa ser base para você alçar vôos e amar mais
sempre quero ser seu lar
lugar para onde você sempre poderá retornar, não importa aonde você vá
quero ser seu porto, sua terra, que eu possa sem medo de desmoronar, ser seu B612
meu pequeno e amado príncipe.
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