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#o público precisa apoiar.
princesasapatona · 1 year
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Victor Perrault acompanha a Princesa Tony em uma caminhada pelos jardins ensolarados de Versailles para uma entrevista exclusiva. A queridinha do público responde tudo o que você precisa saber sobre a Seleção que escolherá a sua futura consorte, prevista para começar em Novembro, e deixa um recado no final... Quem será a garota sortuda que já tem a atenção da nossa princesa?
VP: As pessoas conheciam você pela sua fama e ela a precedia, porém isso nunca pareceu lhe incomodar. No entanto, agora é a mais desejada, com dezesseis meninas disputando a sua mão. Como é pra você essa mudança?
T: Espera, agora eu sou a mais desejada? Eu já não era? (Ri) Se a minha fama me precedia, então a resposta é óbvia, Victor. Nenhuma mudança tão significativa assim. (Pisca)
VP: No seu ponto de vista, quando a Seleção começar, você acha que vai conseguir lidar bem?
T: Não me parece nenhum desafio extraordinário. Quero dizer, ela tem que acontecer, certo? Assim como a coroa tem que estar na minha cabeça. São responsabilidades que estou acostumada a lidar.
VP: Vimos que tem bastante realezas convidadas, o que é ótimo. A pergunta que temos é: que imagem você quer passar sobre a França, e a família real, para os outros países?
T: É ótimo, sim. Fico feliz de estar rodeada por rostos conhecidos... Mais do que isso, amigos que vieram me apoiar. Acredito que a França possua um bom relacionamento com todos os países que vieram à Versailles e, é claro, a família real pretende manter isso. Vou deixar essa entrevista chata se eu começar a falar sobre política, então vamos ao que interessa. Quero que saiam da França sabendo que as nossas festas são as melhores porque aí eles vão querer voltar mais vezes... E, bom, os melhores acordos são feitos com uma taça de vinho na mão. Meu pai que dizia (Sorri afetuosa, fazendo Victor sorrir também).
VP: Agora, para quebrar o clima: sobre seus convidados, quem você gostaria de dar moradia permanente no palácio e quem você mandaria embora?
T: Você está tentando iniciar um confronto político, Victor? E ainda por cima colocar isso minha conta? Que absurdo. Não vou dar moradia permanente para ninguém, eles não precisam! (Ri). Mas vou mandar embora o Adonis. Vocês sabiam que ele me bloqueou no Whatsapp? Eu só mandei uma figurinha! Tirem esse traidor do meu país.
VP: Acredita que irá mudar, seja de pensamento ou opinião, quando a seleção começar, a respeito de todo esse processo?
T: Eu gosto de viver o hoje. Quem sabe o que vai acontecer quando a Seleção começar? Eu não sei e não fico pensando muito nisso. No momento, a minha prioridade é que as selecionadas estejam confortáveis no palácio, se divertindo e sobrevivendo ao tédio que foram submetidas durante essas semanas de pausa. Isso independe da minha opinião sobre o processo.
VP: Qual, na sua opinião, vai ser a parte mais difícil de namorar dezesseis meninas de uma vez só?
T: Não tenho gifs de bom dia o suficiente para mandar todas as manhãs para todas elas.
VP: Está mais empolgada para a coroação ou para o casamento?
T: Para as festas que vocês vão dar por todo o país para comemorar os eventos. Me convidem.
VP: Qual é a primeira coisa que deseja fazer quando a Seleção acabar?
T: Viajar com o meu irmão. Só nós dois. Não sei o destino ainda, mas não precisamos saber até o dia.
VP: E por último, a pergunta mais esperada do país, seus olhos já estão em alguma das meninas?
T: (Ela hesita antes de responder essa pergunta. Esperamos um comentário evasivo ou brincalhão como nas suas últimas respostas, mas não é o que ela entrega) Se ela estiver vendo isso, vai saber que eu falo dela quando digo que sim.
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deus-e-o-meu-tudo · 1 year
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A Religião Verdadeira
Em que você pensa quando ouve a palavra religião?
Talvez você imagine um prédio de igreja. Talvez imagine uma cruz. Talvez imagine estátuas, catedrais, altares ou bancos. Talvez o pensamento da religião lhe traga conforto ou faça você querer correr na direção oposta.
Aqui está o que a Bíblia diz que a religião realmente é:
“A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo."
Tiago 1: 27 NVI
A verdadeira religião aos olhos de Deus é cuidar dos feridos e desamparados bem como honrá-lo com sua vida.
Você pode fazer isso de inúmeras maneiras. Aqui estão apenas algumas:
Fisicamente: você pode entregar mantimentos para um vizinho, ensinar uma criança a ler ou jogar bola, convidar um novo amigo para jantar ou até mesmo criar ou adotar uma criança (ou apoiar aqueles que criam ou adotam crianças).
Financeiramente: você pode doar generosamente para aliviar o fardo financeiro daqueles que não têm condições. Pode encontrar uma igreja ou instituição de caridade local para doar ou oferecer ajuda com contas de serviços públicos, atividades extracurriculares para crianças ou até mesmo pagar dívidas.
Emocionalmente: você pode ser as mãos e os pés de Deus — aparecendo, ouvindo, encorajando e simplesmente estando presente.
Espiritualmente: você pode oferecer apoio espiritual ou oração para aqueles que precisam de orientação, direção ou até mesmo lembrá-los do que eles já conhecem sobre a verdade.
Tiago escreveu que a verdadeira religião aos olhos de Deus também envolve evitar “ser contaminado pelo mundo”. Como você deve fazer isso? Você precisa confiar no coração de Deus, precisa se render aos Seus caminhos. Você tem que manter seus olhos Nele.
Ser “religioso” não é mostrar uma fachada ostentatória ou uma lista de controle espiritual, mas amar a Deus e servir aos outros — o que, em última análise, nos torna mais semelhantes a Ele.
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renah · 2 years
Note
Eu sinceramente acho Harry Potter desinteressante demais, não só a historia como o mundo, pra mim é uma historia de fantasia fraca/genérica. Só que sinceramente a autora é tão desprezível, eu passei a detestar toda essa série e franquia.
Mano, eu também nunca tive interesse, acho que eu assisti, tipo, os quatro primeiro filmes na época que tavam saindo(em VHS ainda aliás), eles até te entretem quando tu é criança mas... essa moda hp nunca me pegou... Tudo o que eu sei de HP eu aprendi contra a minha vontade, e, sinceramente, quanto mais eu escuto e vejo mais da história, e também o tipo de pessoa que a JK é... Esses livros são um red flag TREMENDO...
E eu sei que muita gente vai falar "ain vocês ficam fazendo análise profunda de um livro pra criancinhas", mas isso não só refletem os preconceitos da autora, mas crianças internalizam esses tipos de pensamentos preconceituosos também… Uma história pra crianças não precisa ser 2deep4u, mas não quer dizer que precisa ser escrita de qualquer jeito.
e tipo, eu tava conversando com meu irmão sobre isso uns dias atrás (kkkk), mas você pega um filme tipo Monstros S/A (da pixar, mas financiado pela DISNEY, o império do capitalismo), onde eles percebem que o sistema deles (energia a partir do susto das crianças), é falho (as crises de energia, como afeta as crianças, como o dono da fábrica pretendia usar crianças) e eles vão lá e MUDAM o sistema. Podia muito bem ter virado uma história de "ahh não, são só um ou dois ruins na empresa, é só tirar eles e seguir com o resto normalmente" NÃO CARA ele não fazem isso, eles mudam tudo e ainda arrumam uma solução muito melhor pra crise energética tipo??? Isso tudo em um filme PARA CRIANCINHAS… da DISNEY… E aí você tem Harry "preciso manter o status quo de opressão" Potter
Não que ser fã da série automaticamente te faz a escória da humanidade, não... eu até simpatizo um pouco com os fãs de hp e seu apego emocional com a obra, porque aconteceu uma situação similar comigo envolvendo o Rurouni Kenshin... Era uma série pela qual eu tinha um amor TREMENDO e que foi extremamente importante na minha infância e adolescência junto com Inuyasha, eu até estava comprando o relançamento do mangá... mas aí vem a público que o autor é um pedófilo, e não só isso, ele nem ficou preso, só pagou uma fiança, saiu e retomou a continuação de RuroKen que tava em hiatus... E agora tá pra sair um anime novo...
E sabe o que eu vou fazer? Não vou assistir, não vou fazer posts sobre, não vou ficar me fazendo de vítima e ficar defendendo meu "direito" de poder ou não continuar apoiando a série. Se por um acaso me der curiosidade de assistir? Eu vou piratear e vai ficar entre mim e o meu pc, ibope pra série eu não vou dar. Vou guardar todas a minhas boas lembranças, porém enquanto o Watsuki estiver vivo, não vou investir nenhum centavo em RuroKen. Não é difícil não apoiar gente filha da puta, é o básico do básico, mas parece que pros fãs de HP é o maior sacrifícil do mundo né :P
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pacosemnoticias · 15 days
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Acesso a bercários e creches tem melhorado, mas mais desfavorecidos ainda ficam de fora
O acesso a berçários, creches e ao pré-escolar tem melhorado, mas ainda existem "grandes desafios" para alcançar as famílias mais desfavorecidas, alerta o relatório da OCDE "Education at a Glance 2024".
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Os investigadores da OCDE voltaram a fazer um retrato do mundo da educação e concluíram que houve "melhorias significativas" no acesso ao ensino pré-primário, ou seja, no acesso das crianças entre os 3 e os 5 anos.
Mas, na maioria dos países, ainda é difícil conseguir uma vaga para os mais novos, alerta a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), no relatório.
"Continuam a existir grandes desafios para aumentar a participação e a qualidade dos serviços e torná-los mais acessíveis para as famílias desfavorecidas", lê-se no documento.
Os investigadores salientam a importância da primeira infância, em especial para as crianças mais desfavorecidas, mas alerta que são precisamente estas que continuam a ter mais dificuldade em aceder-lhe.
"Em Portugal, tal como na maioria dos outros países da OCDE, as crianças com idades compreendidas entre os zero e os 2 anos" de famílias mais carenciadas têm menos probabilidades de participar em estruturas de acolhimento do que as de famílias mais privilegiadas.
Vários estudos têm indicado que a educação na primeira infância pode ajudar a reduzir as diferenças de desenvolvimento que colocam algumas crianças em desvantagem quando se inscrevem no 1.º ciclo.
Sabendo que as desigualdades educativas começam cedo, muitos países têm tomado medidas, mas os investigadores dizem que são precisas mais.
"As taxas médias de inscrição em programas de desenvolvimento da primeira infância para crianças com menos de 3 anos de idade aumentaram de 28% em 2013 para 32% em 2022 nos países da OCDE, mas continuam relativamente baixas", refere o estudo.
Atualmente, apenas uma em cada três crianças com menos de dois anos de famílias com rendimentos mais baixos frequenta uma creche, ao passo que entre os mais privilegiados, a taxa sobe para 50%.
Já a participação no ensino pré-primário melhorou significativamente. Em mais de metade dos países da OCDE, a escolarização das crianças entre os 3 e os 5 anos é quase universal, com taxas a rondar pelo menos os 90%.
Portugal destaca-se pela positiva, ao lado da Bélgica, França, Luxemburgo, Peru, e Reino Unido, onde há cada vez menos crianças de 4 anos fora da escola: Estes seis países têm "as taxas de inscrição mais elevadas de crianças de 4 anos na educação infantil e no ensino primário", com valores "iguais ou superiores a 99%".
Perante estes dados, os investigadores defendem que é preciso aumentar o financiamento dos programas para as crianças mais novas, à semelhança do que já acontece com o ensino básico e secundário, e assim reduzir significativamente as contribuições dos agregados familiares.
Atualmente, "as famílias são responsáveis por 13% das despesas totais com o ensino pré-primário em média dos países da OCDE e a percentagem ultrapassa os 20% em países como a Austrália, Dinamarca, Eslovénia, Portugal e Reino Unido, o que realça a necessidade de um maior investimento público direcionado para as famílias desfavorecidas nestes países para apoiar o acesso equitativo de todas as crianças".
O estudo refere que Portugal tem projetos que pretendem garantir a todas as crianças uma vaga gratuita, mas sublinha também que "a procura excede a oferta de educação infantil disponível".
O relatório corrobora outros estudos que indicam que as desigualdades mais significativas no domínio da educação estão relacionadas com o meio socioeconómico dos pais e dos alunos e que mesmo nos países considerados mais equitativos, os alunos mais desfavorecidos não conseguem atingir o mesmo nível de desempenho.
"O sucesso escolar transmite-se de geração em geração: 30% dos adultos cujos pais não atingiram o ensino secundário também não o fizeram, mas apenas 4% dos adultos cujos pais concluíram o ensino superior não atingem, pelo menos, o ensino secundário superior", sublinha o relatório.
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giulianasouto · 1 month
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Como o Governo Está Garantindo Benefícios Sociais Sustentáveis em 2024
Em 2024, o desafio de garantir a sustentabilidade dos benefícios sociais está no topo da agenda de muitos governos. Em um cenário econômico volátil, é essencial que as políticas públicas sejam adaptadas para garantir que esses benefícios continuem a apoiar os mais vulneráveis, sem comprometer a saúde fiscal do país. A gestão cuidadosa das Finanças públicas é fundamental para que as estratégias sejam eficazes.
O Contexto Econômico e Social de 2024
O ano de 2024 traz consigo uma série de desafios econômicos que influenciam diretamente a capacidade do governo de sustentar programas sociais. Mudanças no cenário global, como flutuações econômicas e crises financeiras, impactam a arrecadação e a alocação de recursos. Para garantir o acesso aos benefícios sociais, é necessário implementar políticas que equilibrem as necessidades sociais com as limitações orçamentárias.
Ajustes nas Políticas Públicas
Para manter a sustentabilidade dos benefícios sociais, o governo precisa realizar ajustes nas políticas existentes. Isso pode incluir a reavaliação de critérios de elegibilidade, a priorização de programas mais eficientes e a busca por fontes alternativas de financiamento. Essas mudanças são essenciais para assegurar que os recursos disponíveis sejam direcionados de maneira eficaz.
A Importância da Eficiência e Transparência
A eficiência na gestão dos programas sociais é outro ponto crucial para a sustentabilidade em 2024. Reduzir desperdícios e melhorar a transparência no uso dos recursos públicos são estratégias que fortalecem a confiança da população e garantem a continuidade dos benefícios. O setor de Negócios também desempenha um papel importante, contribuindo com parcerias que potencializam o alcance e a eficácia dos programas sociais.
Inovações e Reformas Necessárias
A implementação de inovações tecnológicas e a reforma de políticas são fundamentais para garantir a sustentabilidade dos benefícios sociais. Com as mudanças no cenário econômico, é preciso adaptar as estruturas existentes para que os benefícios sejam distribuídos de maneira mais justa e eficiente. As reformas benefícios sociais 2024 visam justamente essa adaptação, ajustando os programas às novas realidades econômicas e sociais.
Parcerias e Colaborações
Outro aspecto importante das estratégias governamentais é a formação de parcerias entre o setor público e o privado. Colaborações com ONGs, empresas e outras entidades podem ajudar a expandir o alcance dos benefícios sociais, garantindo que mais pessoas sejam atendidas de maneira eficaz. Essas parcerias também podem trazer inovações para a gestão dos programas, aumentando sua eficiência.
Desafios e Oportunidades em 2024
Apesar dos desafios econômicos que 2024 traz, há também oportunidades para inovar e melhorar os sistemas de benefícios sociais. O uso de tecnologias emergentes para a gestão de programas, a criação de novas fontes de financiamento e a reformulação de políticas são apenas algumas das formas pelas quais o governo pode garantir que os benefícios sociais permaneçam sustentáveis a longo prazo.
Educação e Conscientização
Além das estratégias econômicas e administrativas, a educação e a conscientização da população sobre os benefícios sociais são fundamentais. Isso inclui informar os cidadãos sobre como acessar esses benefícios e a importância de um uso responsável dos recursos públicos. Notícias atualizadas sobre as mudanças nas políticas de benefícios sociais podem ajudar a manter a população bem informada.
Manter a sustentabilidade dos benefícios sociais em 2024 requer uma combinação de planejamento estratégico, eficiência na execução e a capacidade de adaptação às mudanças econômicas e sociais. Com as estratégias corretas, é possível garantir que esses benefícios continuem a apoiar aqueles que mais precisam, ao mesmo tempo em que se mantém a saúde fiscal do país.
Para que essas estratégias sejam eficazes, é essencial a colaboração entre o governo, o setor privado e a sociedade como um todo. Somente assim será possível enfrentar os desafios de 2024 e garantir que os benefícios sociais permaneçam sustentáveis e acessíveis para todos.
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schoje · 2 months
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Deputada Paulinha.FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL O ano do Legislativo catarinense encerrou nesta terça-feira, 19, com a aprovação de importantes projetos de lei de autoria da deputada Paulinha com foco em melhorar a vida dos catarinenses. Destaque para dois projetos de lei: que autoriza o pagamento por pix ou cartão no ferry boat e outro que torna permanente o programa antigranizo, ambos aprovados em plenário e que seguem para sanção do governador. Pagamento por pix ou cartão no ferry boat Fazer a travessia de ferry boat entre Itajaí e Navegantes e pagar com pix ou cartão de débito/crédito está mais próximo de se tornar realidade. Foi aprovado o projeto de lei que obriga as empresas concessionárias do serviço público de transporte hidroviário, fluvial, lacustre ou marítimo, como balsa e ferry boat, a receber o pagamento da tarifa nessas modalidades. "A medida é para beneficiar o cidadão, facilitar a vida de quem precisa usar esse trecho para se deslocar. Afinal, é o passageiro que deve escolher a melhor forma de pagamento. Nós precisamos acompanhar as mudanças da sociedade, já que cada vez menos pessoas usam dinheiro em espécie no dia a dia", destacou a autora da proposta. Projeto Antigranizo Permanente Outro projeto de autoria da parlamentar aprovado em plenário busca apoiar os produtores da agricultura familiar. O foco é destinar recursos aos produtores para que eles possam aplicar na tecnologia de antigranizo, evitando e reduzindo os prejuízos causados pelo fenômeno em Santa Catarina. “Essa era uma luta de anos. As culturas da maçã e da erva mate, por exemplo, sofrem muito com os momentos de chuva de granizo. Agora, com a criação do programa de forma permanente, nós vamos ter assegurado que todos os anos o governo destinará esse recurso para as famílias, poupando muitas safras aqui no Estado”. Cadastro de Protetores e Cuidadores de animais Foi aprovada pela Comissão de Turismo e Meio Ambiente a criação do Cadastro Estadual de Protetores e Cuidadores Individuais de animais em situação de abandono ou risco. O objetivo é garantir os cuidados necessários e os devidos encaminhamentos para castração e vacinação, disponibilizando-os para posterior adoção responsável. O projeto segue para avaliação da Comissão de Proteção, Defesa e Bem-Estar Animal antes de ser votado em plenário. Repasse a entidades que acolhem autistas A Comissão de Constituição e Justiça apresentou parecer favorável ao projeto de lei que amplia as entidades de educação especial que recebem recursos do Fundosocial. O propósito da deputada Paulinha, autora da proposta, é contemplar também as entidades que atendem pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O projeto segue para avaliação das comissões de Finanças e Tributação; e de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Lei Joelma A terça-feira também marcou o primeiro passo na tramitação do projeto da Lei Joelma, que prevê a concessão de pensão a crianças menores de 14 anos que sejam filhos ou estejam sob a guarda de pessoas vítimas de homicídio. A iniciativa homenageia Joelma Bonifácio de Andrade, de Bombinhas, que foi assassinada pelo parceiro durante ato em defesa da filha. A matéria segue em análise nas comissões de Finanças; de Direitos Humanos e Família; e de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.Fonte: Agência ALESC - Gabinetes
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ricardofonseca · 3 months
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Conexões para o desenvolvimento do Cerrado Sul maranhense marcam abertura da 11ª Feira do Empreendedor
Em Balsas, abertura do evento organizado pelo Sebrae Maranhão reuniu empreendedores, instituições dos três Poderes e entidades de classe.
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O público compareceu em peso à solenidade no ginásio municipal de Balsas.
Meses de preparação culminaram em uma noite emblemática para o empreendedorismo de Balsas e região. No Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, 27 de junho, o Sebrae Maranhão declarou aberta a 11ª Feira do Empreendedor, em cerimônia que congregou empreendedores balsenses e de outras localidades, representantes dos três Poderes e entidades de classe sob o tema: “Conectar ideias, inovar negócios”. A Feira do Empreendedor é uma estratégia de mercado inédita no Cerrado Sul maranhense, que funciona como uma grande vitrine de oportunidades, networking e compartilhamento de conhecimento, impulsionando negócios.
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A empreendedora Adna Tchitongo, de Balsas, considerou a Feira um momento importante para a cidade.
Adna Tchitongo, responsável pela empresa Wi Clin Medicina do Trabalho, de Balsas, foi uma das empreendedoras a prestigiar o evento e ver nele uma oportunidade. “Temos grandes nomes aqui, e eles vieram até a nossa cidade prestigiar essa abertura, esse acontecimento”, diz. Ela acredita que a aproximação gerada pela Feira é importante para crescer. “Às vezes o seu empreendimento precisa do meu empreendimento, e o seu crescimento vai ser o meu crescimento também. Então essa conectividade vai levar a um crescimento mútuo. E o Sebrae foi muito inteligente e demonstrou estar olhando para a cidade de Balsas e preocupado com o desenvolvimento das empresas pequenas”, reflete a empresária.
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Governo do Estado e Sebrae assinaram termo de cessão de uso de imóvel que passará a abrigar as novas instalações da Unidade de Negócios do Sebrae em Balsas.
Para o secretário de Estado de Indústria e Comércio, Júnior Marreca (Segundo à esrquerda), que representou o governador Carlos Brandão na solenidade, o trabalho integrado envolvendo diversos atores, inclusive o Sebrae, faz parte da estratégia governamental. “O Sebrae valoriza o pequeno e o micro empresário e os integra na cadeia maior. O Governo atrai grandes empreendimentos, e o Sebrae, em parceria com o Governo, organiza esses pequenos e micro empresários para participarem do processo produtivo do estado do Maranhão”, afirma o gestor.
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O presidente do Sebrae Maranhão falou da importância da união de esforços pelo desenvolvimento do estado através do empreendedorismo.
Potência econômica — Em seu discurso, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Maranhão, Celso Gonçalo, ressaltou que Balsas é um território fértil com sua dinâmica de negócios diversificados e promissores. "Mais uma vez, ao cumprir sua missão de apoiar os pequenos negócios, o Sebrae oferece ao empreendedor um amplo conjunto de oportunidades, que, certamente, terão grande impacto nesta região, nos mostrando o quão acertada foi a decisão de trazer para o Cerrado Sul maranhense a Feira do Empreendedor", avalia o dirigente.
O município registra um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente R$ 6,3 bilhões e um PIB per capita de R$ 49,8 mil, muito superior à média estadual de R$ 15 mil. O setor de serviços e o agronegócio movimentam a economia da região, representando 43,6% e 42,3% do PIB do município, respectivamente. “A cidade de Balsas desponta hoje como a terceira economia do estado. Temos recebido muitos investidores nos últimos anos, e essa Feira vem para coroar o progresso que Balsas vem passando”, comenta o prefeito Erik Augusto.
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A abertura da Feira do Empreendedor 2024 ocorreu no Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas.
A abertura da 11ª Feira do Empreendedor foi seguida pela palestra "Conexões que transformam: Lições do Catador de Sonhos", ministrada pelo renomado palestrante Geraldo Rufino — que fechou com chave de ouro uma noite marcada por aproximações fundamentais para a transformação econômica e social da região.
Nova sede — Durante a solenidade, o representante do Governo do Estado, o presidente do Sebrae no Maranhão e a diretoria da instituição, composta pelo diretor superintendente Albertino Leal, o diretor técnico Mauro Borralho, e a diretora de administração e finanças, Edila Neves, assinaram termo de cessão de uso do antigo Centro de Ensino José Pereira de Sousa, que passará a abrigar as novas instalações da Unidade de Negócios do Sebrae em Balsas.
Sobre — A Feira do Empreendedor 2024 é uma iniciativa do Sebrae Maranhão, que tem como patrocinadores o Banco do Nordeste, Vale, Governo do Estado, Prefeitura de Balsas, Ceape e SENAR, e como apoiadores a FIEMA (Sesi e Senai), Banco do Brasil e Mix Mateus. Com cerca de 70 estandes de instituições expositoras e mais de 150 horas de atividades simultâneas de conhecimento, a Feira do Empreendedor 2024 se estende até este domingo (30), das 17h às 22h, no ginásio municipal de Balsas. A entrada é gratuita e a inscrição pode ser feita no site do evento: feiradoempreendedor.sebraema.com.
FONTE: ASCOM
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uniorkadigital · 5 months
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carreirasdecavalos · 5 months
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Qual é a probabilidade de vitória do Santa Fe sobre o Atlético Nacional nas próximas partidas, de acordo com as casas de apostas mais confiáveis?
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Qual é a probabilidade de vitória do Santa Fe sobre o Atlético Nacional nas próximas partidas, de acordo com as casas de apostas mais confiáveis?
Probabilidade de vitória do Santa Fe
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Análise de apostas esportivas
Claro, aqui está o artigo:
Análise de Apostas Esportivas: Maximizando suas Chances de Sucesso
A análise de apostas esportivas é uma parte fundamental para quem busca obter sucesso nesse mundo emocionante e competitivo das apostas. Seja você um novato ou um apostador experiente, entender como analisar eventos esportivos pode fazer toda a diferença entre lucrar e perder dinheiro.
A primeira etapa para uma análise eficaz é pesquisar profundamente sobre os times ou atletas envolvidos no evento. Isso inclui examinar estatísticas recentes, desempenho em confrontos anteriores, lesões de jogadores e qualquer outro fator que possa influenciar o resultado. Além disso, é crucial considerar o contexto do jogo, como local da partida, condições climáticas e importância do evento para cada equipe.
Outro aspecto importante é entender as probabilidades oferecidas pelas casas de apostas. Compreender como as probabilidades são calculadas pode ajudar a identificar oportunidades de valor, ou seja, situações em que as probabilidades oferecidas estão desalinhadas com a probabilidade real de um resultado ocorrer.
Além disso, é essencial estabelecer uma estratégia de gestão de bankroll sólida. Isso significa definir limites para o valor que você está disposto a apostar em cada evento e nunca arriscar mais do que você pode perder. Manter um registro de todas as suas apostas também é uma prática recomendada, pois permite analisar seu desempenho ao longo do tempo e identificar áreas para melhoria.
Por fim, lembre-se de que as apostas esportivas envolvem uma dose de sorte, e nem sempre o resultado desejado será alcançado. No entanto, com uma análise cuidadosa, uma abordagem disciplinada e um pouco de sorte, é possível aumentar suas chances de sucesso a longo prazo.
Em resumo, a análise de apostas esportivas é uma ferramenta poderosa para os apostadores que buscam maximizar seus lucros e minimizar suas perdas. Ao dedicar tempo e esforço para entender os aspectos fundamentais do jogo, você estará melhor preparado para tomar decisões informadas e colher os frutos de suas apostas.
Estatísticas de confrontos
As estatísticas de confrontos fornecem insights valiosos para equipes esportivas, treinadores e fãs ávidos por informações detalhadas sobre o desempenho de times e jogadores. Esses dados abrangentes oferecem uma visão aprofundada sobre o histórico de confrontos entre equipes, incluindo resultados passados, estatísticas de gols, posse de bola, entre outros aspectos relevantes.
Para os times, as estatísticas de confrontos são uma ferramenta fundamental na preparação para os jogos. Os treinadores analisam os padrões de jogo do adversário, identificam pontos fortes e fracos, e formulam estratégias com base nessas informações. Além disso, as estatísticas ajudam na tomada de decisões táticas durante as partidas, permitindo ajustes em tempo real conforme o desenvolvimento do jogo.
Para os jogadores, as estatísticas de confrontos oferecem insights sobre o desempenho individual e coletivo ao longo do tempo. Isso permite que eles identifiquem áreas para melhorias, trabalhem em pontos fracos e aprimorem suas habilidades com base em dados objetivos.
Para os fãs, as estatísticas de confrontos acrescentam uma camada adicional de emoção e engajamento aos jogos. Acompanhar o histórico de confrontos entre seus times favoritos, analisar estatísticas de jogadores e debater sobre os resultados passados são parte integrante da experiência esportiva.
Em resumo, as estatísticas de confrontos desempenham um papel fundamental no mundo do esporte, fornecendo insights valiosos para todos os envolvidos, desde equipes e jogadores até fãs entusiastas. Esses dados não apenas enriquecem a compreensão do jogo, mas também influenciam diretamente as estratégias e decisões tomadas dentro e fora do campo.
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capitalflutuante · 6 months
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai destinar R$ 50 milhões para projetos de inclusão produtiva urbana em favelas e periferias. Chamado de BNDES Periferias, o projeto foi lançado nesta quinta-feira (21) por meio de chamada pública do Fundo Socioambiental (FSA) da instituição, em parceria com a Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades. Os projetos devem ter como foco a promoção da diversidade e redução da desigualdade, por meio da geração de trabalho e renda, educação, cultura e inclusão social. Serão apoiadas as favelas e periferias listadas no Programa Periferia Viva, do Ministério das Cidades. Os R$ 50 milhões serão não reembolsáveis e distribuídos em duas iniciativas: Polos BNDES de Desenvolvimento e Cultura e Trabalho e Renda da Periferia. Estima-se que os investimentos totais, considerando captações privadas e públicas, podem chegar a R$ 100 milhões. “Vamos reforçar nossa atuação na redução das desigualdades a partir da estruturação de polos culturais e iniciativas para geração de emprego e renda. A periferia precisa de um espaço público onde você possa fazer atividade, formação profissional, que tenha equipamentos e um ambiente adequado”, destacou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Polos No âmbito do Polo BNDES de Desenvolvimento e Cultura, o banco irá apoiar a implantação de espaços adaptados para a oferta de serviços à comunidade, como cursos, práticas esportivas e culturais, entre outros. Cada polo terá funcionalidades e usos definidos coletivamente pelas comunidades, com base em suas potencialidades e vocações. Já na frente Trabalho e Renda da Periferia, serão realizadas capacitação, mentoria e aporte de recursos para negócios comandados por mulheres, jovens e negros. O objetivo do contribuir para melhoria de resultados dos empreendimentos, ampliação de mercados e acesso a financiamentos. Chamada A diretora Socioambiental do banco, Tereza Campello, informou que o projeto teve início em 2023 a partir de conversas com as comunidades. A chamada do primeiro ciclo ficará aberta até 31 de maio. As inscrições para apresentação de projetos podem ser feitas pelo link do banco. Poderão participar da chamada entidades privadas sem fins lucrativos, atuando em rede ou não, que tenham experiência na implantação e operação de projetos similares nos territórios contemplados pela iniciativa. “Quando o BNDES nos procura para fazer essa parceria, a gente contribui apontando onde estão esses territórios e quais devem ser priorizados nesse primeiro momento e nessa primeira abordagem”, explicou o secretário de Periferias do Ministério das Cidades, Guilherme Simões. A diretora Tereza Campello afirmou que o segundo está em construção, envolvendo ações de conectividade, finanças híbridas, fortalecimento de cooperativas e microcrédito produtivo orientado. O BNDES Periferias foi apresentado a mais de 50 entidades representativas dos movimentos sociais, na sede do BNDES, com a participação de representantes da Central Única de Favelas (CUFA), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Educafro, Movimento Black Money, Banco da Providência, Redes da Maré, Instituto Guetto, Usina de Startups, Museu da Favela e Instituto Gerando Falcões, entre outras organizações. Com informações da Agência Brasil
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fredborges98 · 6 months
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A eterna criança em nós, aliando-se ou alienando-se ao jogo de interesses.
Por: Fred Borges
A criança em nós deve ser protegida, velada,nutrida, ela é a base do fluxo de vida, ela é a própria vida!
A criança em nós deve saber ou conhecer seus limites, pois conhecer nossos limites faz-nos respeitar, ser humildes,humanos, circunscritos ao círculo das fronteiras, isto não nos impede de voar voos mais longos, mais distantes, mas o auto conhecimento e a educação são as bases desses voos,voar e navegar é preciso, tomando o dominando o conhecimento da previsibilidade,o planejamento,a racionalidade e das técnicas e teorias acessíveis,humanos sensíveis.
Em Pobres Criaturas, numa sinopse, a jovem Bella Baxter (Emma Stone) é trazida de volta à vida pelo cientista e guardião Dr. Godwin Baxter (Willem Dafoe). Inicialmente ingênua, Bella está ansiosa para aprender sobre o mundo ao seu redor, embora sob a proteção de Baxter. Querendo ver mais do mundo, ela foge com Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo), um advogado astuto e debochado, e viaja pelos continentes. Livre dos preconceitos de sua época, Bella exige igualdade e libertação.
A liberdade é circunscrita à igualdade e dignidade de todos os cidadãos no acesso à riqueza,à educação, à saúde, à segurança e à qualidade do todos esses ítens acima de tudo.
Em outro filme: Zona de Interesse, numa limitada e focada sinopse,são pessoas comuns, com dramas e dificuldades bastante mundanas, cujo lar fica vizinho ao campo de concentração de Auschwitz, mas que ainda assim são capazes de apoiar e cometer atrocidades sem um pingo de remorso.
A trilha sonora do filme são os gritos, tiros, choros, testemunhas auriculares do terror.
Não há jornada de redenção, porque nenhum dos personagens sente que precisa de uma.
Ninguém parece minimamente desconcertado por tudo que está acontecendo.
Assim, o impacto do filme fica todo na desconexão de sentimentos entre a trama e o público, que (idealmente) sabe o enorme preço de cada “vitória” da família, paga com vidas humanas.
Qual a conexão entre os dois mundos : Pobres Criaturas e Zona de Interesse.
Do surrealismo ao realismo e vice-versa, caminhamos no descampado da inocência de uma criança, criança e ignorância são determinantes para acompanhar o instinto, criatividade e inovação são elos necessários para evolução.
Mas, quando a educação se faz ou se constrói de eventos chocantes, comuns, quando atrocidades etico- morais se tornam normais e até mesmo naturais,quando a natureza perversa do ser humano de banaliza pela ignorância?
Esse foi todo o argumento utilizado por Hannah Arendt em as Origens do Totalitarismo e a Banalidade do Mal, ambos livros levam-nos numa metáfora " adquirir" uma casa, nosso futuro lar, ao lado de um campo de concentração ou um presídio chamado Papuda em Brasília, onde 1.200 pessoas estão presas sob acusação de serem possíveis terroristas do pseudo golpe de 08.01.2023.
Não há aqui comparações com o Holocausto do Judeus! Tamanha burrice deixemos para ditaduras e ditadores da esquerda.
Mas sim, a banalização do mal e de forma inicial e sorrateira de um Totalitarismo de Estado.
Lembrando do trecho da seguinte poesia :
"Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Nota: Trecho do poema "NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI", muitas vezes erroneamente atribuído a Vladimir Maiakóvski do poeta Eduardo Alves da Costa.
Não seríamos todos protagonistas enquanto cúmplices silenciados pela conveniência e pelo medo?
Nossa criança estaria calada pois acha comum, normal e natural a violência?
Não seríamos todos pobres criaturas num jogo de interesses, onde o mal está dentro de nossas crianças, criança interior, e pobreza interior?
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bunkerblogwebradio · 7 months
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A educação estatal
N. do T.: o artigo a seguir foi adaptado para a realidade brasileira
De todos os passos que foram dados rumo ao caminho da servidão, qual foi o pior?
Em minha opinião, foi o de permitir que o estado educasse nossos filhos, seja diretamente por meio de escolas públicas, seja indiretamente por meio de escolas privadas reguladas integralmente pelo Ministério da Educação.
Dado que a educação que nossos filhos recebem é toda controlada por funcionários públicos, que operam dentro das normas estabelecidas por um sistema estatal, não é surpresa nenhuma que nossos filhos cresçam acreditando que:
o estado é um árbitro justo, imparcial, amoroso e caritativo, ao contrário de empreendedores privados, que agem somente em interesse próprio;
programas governamentais realmente entregam aquilo que prometem e, sem eles, as pessoas estariam em situação muito pior;
sem a saúde e a educação públicas, e sem programas de assistência social do governo, todos morreríamos doentes ainda muito jovens, seríamos analfabetos e as ruas estariam repletas de pessoas passando fome; e
o estado é o país, e é nosso dever patriótico apoiar toda e qualquer política idiota que o governo decida implementar.
A educação é um desastre.  Se você não acredita em mim, pergunte aos próprios políticos.  Todo ano de eleição eles aparecem para nos contar como a educação está terrível -- crianças que não conseguem ler em idade já avançada, violência nas salas de aula, professores incapacitados e mal pagos, infraestrutura precária e aos pedaços, drogas sendo vendidas dentro das escolas, salas de aula com excesso de alunos etc.
É claro que todos os políticos têm na ponta da língua soluções que irão sanar todos estes problemas.  Porém, mesmo depois de eleitos, e de implementarem suas soluções, eles sempre voltam nas eleições seguintes dizendo como a situação da educação continua terrível.
A política e as escolas públicas
A primeira coisa que precisa ser entendida a respeito das escolas públicas é que elas não são instituições educacionais.  Elas são agências políticas -- logo, são controladas pelo grupo que tenha mais influência política.  E isto exclui você e eu.
Não é de se estranhar, portanto, que suas políticas de ensino e de funcionamento sejam ditadas pelos sindicatos dos professores e dos funcionários, bem como pelas fantasias utópicas das universidades nas quais esses professores se formaram.  Não existe um sistema de recompensas ou de incentivos para inovações.  Mesmo os professores mais bem intencionados não têm oportunidades para utilizar métodos originais, lógicos e sensatos para resolver problemas rotineiros.  Não há nenhuma chance de se recompensar aqueles que demonstram um desempenho superior.  É a burocracia quem comanda tudo, e a ela todos devem ser submissos.
Para piorar, as escolas públicas acabam ensinando muitas coisas que iriam deixar os pais apavorados -- isto se os pais soubessem exatamente o que se passa nas escolas.  Orientação sexual e "kit-gay" são apenas a ponta do iceberg.  Os alunos são ensinados a atormentar seus pais para que eles reciclem lixo, para que fechem a torneira do chuveiro enquanto estiverem se ensaboando durante o banho, e para que adotem inúmeros outros rituais da nova religião ambientalista.  Literatura clássica quase nunca é mencionada.  Quando o é, é apenas para mostrar como as pessoas já foram ignorantes e insensíveis, e não para mostrar aos alunos a complexidade da vida e a riqueza do idioma.
Tempo e recursos parece haver de sobra para ensinar as crianças a se conformarem com a ideologia e o pensamento politicamente correto da moda.  Porém, se os pais reclamam que seus filhos não estão aprendendo ciências, português, história e matemática, os políticos respondem que está faltando dinheiro, os professores respondem que são mal pagos e vários "agentes sociais" dizem que a nova metodologia de ensino, com maior ênfase na 'consciência social do aluno', é bastante superior ao velho e reacionário método clássico de educação.  E, no final, todos se unem para concluir que o grande problema realmente é o governo, que destina pouco dinheiro para a educação -- logo, novos impostos são necessários.
A questão é: teria como as coisas realmente serem diferentes?  Nesse atual arranjo, sem estarem submetidos a uma pressão competitiva, sem estarem sujeitos à concorrência, as pessoas que realmente estão no controle das escolas públicas -- os burocratas sindicalizados -- estão livres para saciar seus desejos mais indômitos de doutrinar as crianças para que elas sejam cidadãos exemplares da Nova Ordem.  Em um sistema como este, os bons professores não têm a menor chance -- nem o estímulo -- de fazer a diferença.
Público vs. Privado
O problema não são professores despreparados. O problema não é a falta de recursos ou a falta de participação dos pais.
O problema é que as escolas são administradas pelo governo.
Podemos ver isso claramente ao comparar a educação pública com a indústria de computadores -- um dos ramos menos regulados em todo o mundo.
A educação está sob o comando de políticos e burocratas, gente que jamais irá enfrentar pessoalmente as consequências de suas próprias medidas, por mais que arruínem a educação de nossos filhos.  E assim, os custos da educação vão ficando cada vez maiores, ano após ano, ao mesmo tempo em que a qualidade e a utilidade decrescem velozmente.
A produção de computadores, notebooks e afins está sob o comando de empreendedores, pessoas que visam ao lucro e que, por isso mesmo, têm de estar sempre encontrando novas maneiras de nos satisfazer, produzindo cada vez mais com cada vez menos -- caso contrário, perderão o que investiram e irão à falência.  E assim, computadores, notebooks e demais apetrechos tecnológicos vão ficando cada vez mais baratos, ano após ano (ou mês após mês), ao mesmo tempo em que sua qualidade e utilidade aumentam velozmente.
Ao contrário das empresas de tecnologia, as escolas públicas são organizações monopolistas isoladas da concorrência -- e inteiramente sustentadas pela coerção do governo.  Um sistema de vouchers para as escolas privadas, nos moldes defendidos por alguns liberais genuínos, não tornaria as escolas públicas mais competitivas simplesmente porque as escolas do governo não precisam competir.  (Em nível universitário, já temos os exemplos práticos do ProUni e do Fies, que nada mais é do que uma variância desse esquema de vouchers.  O único resultado foi piorar a educação das universidades particulares que recebem esse subsídio, pois agora elas não mais têm de competir por novos alunos; o governo já garante a receita.)
Não importa quantos alunos as escolas públicas percam para as escolas privadas e para aqueles heróis que, à revelia do governo, praticam ensino doméstico; o fato é que as escolas públicas ainda obtêm seus recursos por meio da força -- e quanto maiores os seus fracassos, mais eles são utilizados como desculpa para se exigir ainda mais recursos.
Dado que o governo possui livre acesso a um recurso que empresas privadas não têm -- o dinheiro dos pagadores de impostos --, ele consegue oferecer seus serviços "gratuitamente".  Eles não são realmente gratuitos, é claro; no contexto estatal, "gratuito" significa que todas as pessoas pagam pelo serviço, queiram elas ou não.
Infelizmente, isso que irei dizer agora não é compreendido por todos, mas enquanto o governo puder tributar os cidadãos para lhes fornecer serviços educacionais a preço marginal zero, todo um serviço educacional privado que poderia existir jamais é criado.  Não deixa de ser irônico constatar essa contradição: ao mesmo tempo em que o governo vigilantemente pune empresas que praticam "concorrência predatória" (leia-se: fornecem produtos e serviços a preços baixos), ele próprio incorre nessa prática -- só que de maneira totalmente coerciva, pois o faz com o dinheiro que confisca da população -- no serviço educacional.
Inversão de papéis
Suponhamos que o governo tenha estatizado a indústria de computadores tão logo ela surgiu (tudo para o "bem do povo", claro).  Não é difícil imaginarmos como ela seria hoje:
Um computador pessoal custaria alguns milhões de reais e seria maior que uma casa
Ele provavelmente seria capaz de realizar operações de soma e subtração, porém os funcionários públicos iriam nos explicar por que é cientificamente impossível uma máquina destas realizar multiplicações e divisões;
O custo de um computador subiria continuamente, e cada modelo novo seria pior e mais caro que o do ano anterior;
Haveria grupos de interesse organizados tentando fazer com que o governo produzisse computadores com DOS, e outros grupos exigindo interface gráfica.  Haveria intensos debates sobre se os computadores fornecidos pelo governo deveriam poder acessar sites religiosos ou não.
O lado positivo seria que todos os computadores viriam com um software que ensinaria às crianças como manusear uma camisinha.
Por outro lado...
Agora vamos supor o contrário, que a educação fosse organizada de acordo com a indústria de computadores -- formada por empresas privadas concorrendo em um mercado sem barreiras à entrada, livres de todos os tipos de regulamentações, que não estivessem sujeitas a matérias obrigatórias ou a comissões políticas.  Em suma, por empresas que simplesmente tivessem de competir pela preferência dos pais.
Como as escolas seriam? Parece-me óbvio que:
O custo da educação cairia ano após ano, com as empresas encontrando maneiras de fornecer educação de qualidade a custos cada vez menores.  E todo o dinheiro que você gasta hoje para pagar pelas escolas públicas por meio de impostos ficaria integralmente com você, para gastar como achar melhor.
A concorrência faria com que as escolas tivessem de melhorar ano após ano.  Não dá para fazer previsões, mas é bem possível que as crianças precisassem passar apenas 3 horas por dia na escola para receber uma educação muito superior do que a obtida hoje nas escolas controladas pelo governo.
As escolas seriam tão mais estimulantes, que as crianças poderiam perfeitamente querer passar várias horas por dia explorando o mundo da matemática, da história, da geografia, da literatura, da redação ou de qualquer outro tema que tenha despertado sua imaginação.
Dado que não haveria nenhum Ministério da Educação impondo um determinado tipo de currículo para todo o país, não veríamos mais as brigas amargas sobre os conteúdos ministrados, sobre a necessidade ou não de se ensinar religião, "sensibilidade social" e educação sexual; não haveria problemas com a imposição estatal de "kit-gay" ou com a aceitação ou não de professores homossexuais.  Se uma escola quisesse se especializar exclusivamente em esportes, por exemplo, caberia aos pais decidir se querem ou não que seus filhos estudem ali.  A liberdade definiria as escolhas.  Não mais haveria as centenas de controvérsias que vemos na educação atual, completamente controlada pelos burocratas do Ministério da Educação.  Se você não gosta do que a escola do seu filho está ensinando, você simplesmente vai atrás de outra melhor -- do mesmo jeito que vai atrás de um supermercado que tenha o que você quer.
Haveria dezenas de opções disponíveis para você -- escolas mais severas, escolas com disciplinas especiais, como música e cinema, escolas alternativas e até mesmo escolas que ofereçam um ensino completo sobre o funcionamento do livre mercado e do empreendedorismo, o que iria ajudar seu filho a obter uma vida mais confortável quando crescesse, além de poupar seu cérebro de infecções marxistas.  Algumas escolas poderiam perfeitamente criar um currículo personalizado baseando-se em suas expectativas e nas capacidades de seu filho, ao passo que outras ofereceriam uma educação mais simples a um custo menor para aqueles que precisam economizar.
Temos de agradecer aos céus pelo fato de que nossos computadores e demais aparelhos eletrônicos não são fornecidos pelo estado.  Mas também nunca podemos nos esquecer de como a educação poderia ser muito melhor, mais dinâmica e estimulante, se ela fosse tão livre do estado quanto é a indústria tecnológica.
Não há nada de específico na educação que nos faça duvidar de que o mercado poderia fornecê-la.  Assim como qualquer produto ou serviço, a educação é uma combinação de terra, trabalho e capital direcionados a um objetivo claro: a instrução de assuntos acadêmicos e relacionados, os quais são demandados por uma classe de consumidores, majoritariamente pais.
O argumento de que uma educação de alta qualidade seria intrinsecamente cara para uma fatia significativa da população não se sustenta.  Um livre mercado que consegue saturar a sociedade com telefones celulares, geladeiras, fornos microondas, televisões da alta definição, computadores, tablets e máquinas de lavar certamente pode produzir educação de alta qualidade para as massas.  O segredo é a liberdade de empreendimento.
Imagine um mundo em que os impostos para a educação deixassem de existir, em que a liberdade conduzisse a educação de seus filhos e você pudesse escolher uma escola para eles da mesma maneira que escolhe qual artefato eletrônico quer comprar.
Isso é querer demais?
Harry Browne
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ambientalmercantil · 8 months
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gazeta24br · 8 months
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As fortes chuvas que atingem a região sudeste do Brasil acendem um alerta para as mudanças climáticas e, atrelado a isso, a falta de saneamento básico. Nos últimos dias, regiões periféricas de São Paulo e Rio de Janeiro registraram as consequências disso, com casas alagadas e ruas que se transformaram em cachoeiras de lixo. A população, ilhada, entrou em contato com a água contaminada. “Quem não entra em contato com a água, pode achar que está limpa, tratada, mas não está. Quem conhece sabe que tem fezes, cheiro ruim, doença e representa um perigo para a saúde, podendo inclusive aumentar o número de atendimento nos hospitais públicos”, afirma Luiz Fazio, Presidente da ONG Biosaneamento. A relação entre as mudanças climáticas e as enchentes é visível quando bairros periféricos de grandes centros urbanos são afetados. Para a ONG Biosaneamento, o aumento das temperaturas causado pelo aquecimento global, com aumento de emissão de gás carbônico, por exemplo, contribui para que enchentes em larga escala ocorram diversas vezes. Ações humanas, atrelado à falta de políticas públicas nestas áreas, impactam a saúde e as estruturas dos estados e municípios. “O aumento das enchentes em número e gravidade traz ainda mais urgência para universalização do saneamento básico”, afirma Luiz Fazio, Presidente da ONG Biosaneamento. Saneamento básico Acelerar soluções de saneamento básico, principalmente em áreas periféricas de grandes centros urbanos, é uma das soluções para mitigar problemas de enchentes causados por mudanças climáticas. Mais de 33 milhões de brasileiros vivem sem água tratada e 93 milhões não têm acesso à coleta de esgoto. Os dados mais recentes foram divulgados pelo Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS). A lei do novo marco legal do saneamento básico, sancionada em 2020, definiu metas para universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário, das quais todas as localidades do país devem garantir que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e a coleta de esgoto, até o ano de 2033. A ONG Biosaneamento também trabalha para universalizar o saneamento básico. Mais de 13 comunidades e 6 mil pessoas já foram impactadas com projetos e parcerias. “Embora o novo Marco tenha estabelecido metas para a universalização, ainda estamos engatinhando nas ações efetivas para que ela aconteça. Nosso papel é catalisar e apoiar esse movimento”, salienta Luiz Fazio, Presidente da ONG Biosanemaento. Sobre a Biosaneamento Atuamos para universalizar o saneamento básico, começando por quem está no fim da fila e partindo do princípio de que ele é urgente. Presentes em mais de 20 comunidades do Brasil, com mais de 11 mil pessoas atendidas e 49 sistemas instalados, fazemos isso por meio do engajamento e da geração de renda para a comunidade na implantação dos sistemas, usando soluções descentralizadas, com inovação tecnológica e social, valorizando as parcerias como meio de implementação. Acreditamos que como Saneamento Básico é fundamental para a dignidade humana, ele precisa ser atendido de forma incondicional e emergencial.
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giulianasouto · 1 month
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Benefícios Sociais e as Mudanças Econômicas de 2024: Um Olhar Detalhado
As mudanças econômicas de 2024 trazem novos desafios e oportunidades para a estrutura dos benefícios sociais no Brasil. Com a economia passando por uma série de ajustes e transformações, é crucial entender como esses fatores influenciam os programas de apoio à população. Logo no início do ano, várias reformas e políticas começaram a ser implementadas, afetando tanto o mercado de Finanças quanto os setores de Negócios, refletindo diretamente na forma como os benefícios sociais são distribuídos e acessados.
Impactos Diretos das Mudanças Econômicas
As mudanças econômicas em 2024 têm um impacto direto nos recursos disponíveis para os programas sociais. Com a revisão do orçamento federal e as flutuações econômicas globais, muitos benefícios sociais passaram por ajustes para garantir sua sustentabilidade.
Ajustes nos Benefícios
Um dos primeiros sinais dessas mudanças foi a reavaliação dos valores pagos em benefícios, como o auxílio emergencial e bolsas sociais. Com a inflação em alta, muitos programas precisaram de reajustes para manter seu valor real, o que gerou discussões acaloradas sobre a viabilidade de tais incrementos.
Redistribuição de Recursos
A redistribuição de recursos foi outro ponto crucial. Para garantir a continuidade dos benefícios, o governo precisou realocar verbas de outras áreas, afetando setores como educação e infraestrutura. Isso trouxe à tona debates sobre a prioridade dos gastos públicos em um cenário de investimentos em tempos de incerteza.
Consequências para a População
As mudanças econômicas de 2024 não afetam apenas as cifras dos benefícios, mas também a vida cotidiana das pessoas que dependem desses programas.
Acesso e Inclusão
A inclusão social continua sendo um desafio, especialmente em um cenário econômico volátil. As reformas implementadas em 2024 visaram aumentar a eficiência na distribuição dos benefícios, mas isso também significou critérios mais rigorosos para elegibilidade, deixando algumas populações vulneráveis em risco.
Padrões de Vida
As mudanças econômicas também impactaram o custo de vida, fazendo com que os beneficiários de programas sociais precisassem ajustar seus orçamentos para lidar com os novos desafios financeiros. Essa situação foi amplamente coberta nas Notícias de economia e gerou preocupação sobre o futuro da proteção social no país.
O Futuro dos Benefícios Sociais
Enquanto a economia continua a se ajustar às novas realidades de 2024, o futuro dos benefícios sociais permanece incerto. As políticas públicas precisam se adaptar rapidamente para garantir que esses programas continuem a atender aqueles que mais precisam, sem comprometer a sustentabilidade fiscal.
Reformas Necessárias
As reformas futuras devem focar em tornar os benefícios sociais mais ágeis e eficazes, garantindo que cheguem a quem realmente precisa, mesmo em tempos de crise econômica. Isso inclui a digitalização dos serviços e a integração de novas tecnologias para melhorar a distribuição e monitoramento dos programas.
Sustentabilidade dos Programas
A sustentabilidade dos benefícios sociais depende não apenas do cenário econômico, mas também da capacidade do governo de adaptar suas políticas às realidades do mercado. Investir em uma economia mais resiliente e em programas de inclusão pode ser a chave para garantir que esses benefícios continuem a existir e a apoiar a população.
As mudanças econômicas de 2024 trouxeram uma série de desafios para os benefícios sociais no Brasil. No entanto, com uma gestão eficaz e políticas bem planejadas, é possível ajustar esses programas para que continuem a oferecer o suporte necessário à população, mesmo em tempos de incerteza econômica. A compreensão dessas mudanças e suas consequências é crucial para planejar um futuro mais seguro e inclusivo para todos.
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schoje · 3 months
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Assunto entrou na pauta de especialistas nesta quinta-feira (11), durante programação realizada pela FIESC com a participação do secretário Cleverson Siewert Colocar Santa Catarina entre as alternativas de investimento no recém-lançado Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS). Este é o objetivo comum entre empresários e gestores públicos que participaram de programação realizada pela FIESC na tarde desta quinta-feira (11), em Florianópolis. Secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert abriu a rodada de discussões e defendeu a união de esforços entre os setores público e privado para o fortalecimento desta que pode ser uma nova matriz econômica.  Na avaliação dele, a demanda crescente por produtos e serviços neste segmento sinaliza o protagonismo da indústria da saúde no desenvolvimento econômico de Santa Catarina a médio e longo prazos. “A saúde pode ser a próxima matriz econômica a ser desenvolvida em nosso Estado? Estamos convencidos que sim. O governador Jorginho Mello é um estadista e costuma pensar o Estado para as próximas duas décadas. Para isso, a gente precisa pensar diferente e fazer diferente para ter resultados diferentes. Em conjunto, portanto, podemos construir ideias e oportunidades nesta mesma direção. A saúde é um setor estratégico, que funciona e pode ser um novo motor de desenvolvimento em SC”, destacou. O setor da saúde em Santa Catarina, observou Siewert, já conta com referências relevantes na indústria, nos serviços e em desenvolvimento de biotecnologia, que podem ser otimizados nos próximos anos. Existe potencial, reforçou, para que o Estado venha a se estabelecer como um polo de turismo da saúde no Brasil, assim como ocorre em outras regiões do mundo. “O mundo privado tem ideias, iniciativas, produtos já oferecidos e outros em desenvolvimento. Temos a ACATE com tecnologia e inteligência artificial. Temos softwares, dispositivos médicos, vacinas. Precisamos juntar tudo isso em um ecossistema de forma mais coerente. Como política pública de Estado, precisamos organizar isso. Vamos desburocratizar, simplificar, ajudar nesse movimento”. Em um recado aos empreendedores, o secretário indicou que o Governo de Santa Catarina também está disposto a aportar recursos para incentivar esse processo. “Se tivermos uma política pública bem estabelecida, com regras claras e objetivos que mostrem uma razoável consequência das propostas apresentadas, nós vamos apoiar”, manifestou. Foto: Filipe Scotti-FIESC Fortalecimento do setor até 2033 – O CEIS é uma das propostas para o fortalecimento do setor produtivo até 2033. Foi apresentado em janeiro deste ano pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), formado por governo federal, sociedade civil, indústrias e trabalhadores. A iniciativa busca articular três setores: indústria química e biotecnológica (produz remédios, vacinas, reagentes), indústria mecânica, eletrônica e de materiais (fabrica equipamentos mecânicos, eletrônicos e próteses) e operadores (hospitais e serviços de diagnóstico e tratamento). Do ponto de vista econômico, é percebido como algo capaz de futuramente alavancar a indústria da saúde no Brasil porque só o SUS, maior sistema público de saúde do mundo, garantiria a compra de boa parte da produção. Por meio do CEIS, por exemplo, a indústria metalmecânica do país poderia produzir ou aumentar a produção de equipamentos como respiradores, que precisaram ser importados na pandemia. Indústria da saúde em SC – Em Santa Catarina, a indústria da saúde é a sexta no ranking local de produtividade. Entre outros, produz medicamentos para pessoas e animais, aparelhos eletromédicos, eletroterapêuticos e instrumentos para uso médico e odontológico. Também participaram do evento os secretários Marcelo Fett (SCTI), Silvio Dreveck (SICOS) e Julio Cesar Marcellino Jr (adjunto da Fazenda), além do diretor-presidente do BRDE, João Paulo Kleinübing, e do presidente da Fapesc, Fábio Wagner Pinto. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
Rosane Felthaus (48) 3665-2504 Roelton Maciel (48) 3665-2504 [email protected] Fonte: Governo SC
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