#pastejo
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mrapaz · 2 years ago
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Horário de Almoço
O alimento explodia-lhe à boca suculento. Sentia, a cada mastigada, o sabor, a doçura e a amargura presente na variedade diversa alí presente. Não interessava-lhe os transeuntes ao redor, não interessava-lhe as conversas alheias, apenas apreciava aquele rápido momento do dia como se fosse o último, mas com a pressa que o dia tinha de o fazer tudo para ontem, inclusive comer. Não era nada de…
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overdoso · 9 months ago
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Os pesquisadores conduziram o estudo em pântanos artificiais, que são feitos o mais semelhantes possível aos sistemas naturais.🌎
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schoje · 11 months ago
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Foto: Divulgação/ Epagri Os pecuaristas de Santa Catarina contam com um apoio extra para investir na produção de pastagens. O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, investe R$ 7,2 milhões no fornecimento do kit forrageira, formado por mais de 80 produtos para a produção de leite e carne à base de pasto. A expectativa é atender três mil agricultores em todo o estado. "O kit forrageira já pode ser acessado pelos produtores rurais que querem melhorar a produção de pastagem em Santa Catarina.  Essa é uma linha importante para incentivar a pecuária catarinense e nós estamos otimistas com o resultado este ano", destaca o secretário de Estado da Agricultura, Altair Silva. O kit faz parte do Programa Terra-Boa. "Esta é uma grande oportunidade para os produtores rurais de Santa Catarina. É um incentivo do Governo para produzirmos alimentos de alta qualidade para nossos bovinos, com redução do uso da silagem e, consequentemente, redução de custos", afirma o secretário adjunto Ricardo Miotto. Como acessar o kit forrageira O kit custa até R$ 6 mil, que podem ser pagos em três parcelas anuais e sem juros. Caso o pagamento seja feito em parcela única, o agricultor receberá um desconto de 30% sobre o valor da segunda parcela e de 60% sobre o valor da terceira parcela. São beneficiários do Programa produtores rurais que se enquadram nos critérios do Pronaf. Será permitida também a participação de agricultores com propriedades maiores do que quatro módulos fiscais, desde que promovam o melhoramento de pastagem. Os agricultores catarinenses interessados devem procurar os escritórios municipais da Epagri. Hora de semear as pastagens De acordo com o coordenador do projeto de Pecuária na extensão rural da Epagri, Carlos Mader, o Kit Forrageira vem sendo usado prioritariamente para melhorar ou instalar sistemas de cerca elétrica e fornecer água e sombra para os animais nos piquetes. No caso das pastagens, o Kit é usado para aquisição de sementes de inverno, especialmente azevéns, trevos e também aveia em algumas regiões. “Estamos no momento de implantar as pastagens de inverno. Se o produtor acessar o Kit Forrageira entre o fim de março e o início de abril e fizer a semeadura nessa época, já terá pastagem disponível para alimentar os animais em maio”, recomenda. O azevém SCS 316 CR Altovale, lançado pela Epagri em parceria com a Cooperativa Regional Agropecuária Vale do Itajaí (Cravil), é um cultivar de pastagem que também pode ser usado neste momento. Suas principais características são: precocidade ao primeiro pastejo, produtividade, ciclo intermediário e rapidez de rebrote. Além de ser tolerante a estiagens e geadas. Informações adicionais para imprensa: Ana Ceron Assessoria de Imprensa  Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural E-mail: [email protected] Fone: (48) 3664-4417/ 98843-4996 Site: www.agricultura.sc.gov.br
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gazeta24br · 1 year ago
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As chuvas são essenciais para atividade agropecuária, no entanto, a interação da água com os suplementos minerais linha branca pode causar perda da qualidade destes produtos: causar o empedramento no cocho, reduzir o consumo e afetar a produtividade dos animais. O período de chuvas é o momento ideal para potencializar o ganho de peso dos bovinos, devido à combinação de pasto de qualidade e suplementação adequada. Contudo, neste período ocorre maior exposição do suplemento mineral à água. Esta situação pode causar um desbalanceamento da mistura mineral, uma vez que alguns componentes do suplemento como o Sódio e Zinco, por exemplo, podem ser lixiviados com a ação da água, além dos problemas com o empedramento do mineral no cocho. “Além de comprometer o desempenho dos bovinos, a deficiência de minerais pode acarretar redução da imunidade e aparecimento de problemas reprodutivos. Atender aos requerimentos dos bovinos é fundamental”, alerta Felipe Landim, consultor técnico beef da Trouw Nutrition. A exposição dos minerais à chuva pode comprometer a qualidade do suplemento fornecido aos bovinos. O problema resulta tanto em perdas diretas devido a perda de qualidade, desperdício do produto e perdas zootécnicas. O emblocamento do suplemento reduz o consumo diário de mineral e, consequentemente, o desempenho. Como ilustra a pesquisa feita por Ortolani (1999), à medida que a forma de apresentação do suplemento mineral passa de farelado para parcialmente emblocado ou firmemente emblocado (empedrado), há uma redução do consumo de 60 +/- 5g para 27 +/- 15g/cabeça/dia e do ganho médio diário (0,52 para 0,455 kg/cabeça/dia) de bovinos em pastejo. Os produtores devem se atentar ainda que os cochos estejam cobertos, já que os suplementos podem ser molhados em razão das chuvas com ventos. As regiões com alta umidade relativa do ar também pode ter alteração na forma de apresentação do suplemento mineral. “Em propriedade com pouca estrutura de suplementação, arrendamentos, alta incidência de chuvas e dificuldade operacional na salga dos animais, a tecnologia Dry®, da Trouw Nutrition, é indispensável, pois mantém os suplementos sempre farelado e seco, preserva sua qualidade e aparência física após exposição à chuva ou à umidade do ambiente”, recomenda Landim. A Trouw Nutrition oferece aos pecuaristas soluções específicas durante o período de chuvas, como os suplementos minerais não proteicos da linha Bellman. “As soluções com tecnologia Dry® são formuladas para atender às necessidades de cria, recria e engorda do gado, proporcionando uma abordagem completa e eficaz para a suplementação mineral em condições desafiadoras, como de chuvas intensas”, conclui o consultor.
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corretorclassea · 2 years ago
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19 hectares à 36 km de Campo Grande MS. Terra de cultura. Toda cercada com madeira de lei, 5 fios e balancim de aço. Poço artesiano de 130 metros. Caixa d’água taça com reposição automatizada e distribuição por gravidade. 10 divisões, todos com pilheta e corredor, 2 praças de alimentação para o gado. Toda formada com capins de alta produtividade (monbaça, piatã, mg5) e
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leguminee · 2 years ago
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AMENDOIM FORRAGEIRO - Arachis pintoi
. Origem: Brasil; . Cultivar: Arachis pintoi cv. Amarillo;
. Crescimento: Prostrado;
. Tolerância a acidez do solo: Alta; . Tolerância à seca e ao frio: Baixa; . Tolerância ao encharcamento do solo: Baixa . Produção MS/h/ano: 16 Toneladas; . Proteína Bruta: 16% a 25%. . Pode ser usado para Ensilagem e Fenação; . Ganho de peso: 260g a 960g p/dia. . Altura e saída: Seguir recomendações da gramínea; . Persistência da Leguminosa no pastejo: Alta; . Altura da planta: 15 a 30cm.
O consórcio pode ser feito com as Urochloas, em principal a Humidícola, Xaraés e Marandu no Mato Grosso do Sul, e pode ser ofertado aos ovinos e bovinos de corte no sistema contínuo e rotacionado. Além do amendoim forrageiro melhorar a qualidade do pasto e sua recuperação, possui alta fixação de Nitrogênio.
No seu plantio, os animais devem ficar isolados de 3 a 4 meses. O amendoim possui um solo exigente, ou seja, precisa ter bastante adubo!
Profundidade - 5cm a 10cm; Distância - 1m a 2m
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rodadecuia · 2 years ago
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portalagrovida · 3 years ago
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Forrageiras auxiliam na dieta bovina e no ganho de produtividade na seca
O período de seca é uma das maiores preocupações dos produtores de leite e carne, uma vez que a ausência das chuvas eleva os custos com ração, silagem e reduz a produção. Segundo especialistas, uma maior produção de matéria verde proporciona um custo menor para a produção. Produtor em Ibirapuitã, no Rio Grande do Sul, Anderson Rigo sofreu na safra passada com a estiagem severa que afetou a região sul do Brasil. A saída encontrada para a auxiliar na alimentação dos animais destinados à produção de leite foi o milheto. Na propriedade, Rigo chegou a realizar três cortes para a confecção de pré-secado. Os cortes, ao todo, produziram 87 bolas de 550 kg cada. Além disso, ele revela ter observado melhora na palatabilidade dos animais. Rudimar Piekas tem um plantel de 48 animais em Francisco Beltrão, no Paraná, e também adotou o milheto. Ele obteve ganhos na produção de leite com baixo custo, já que teve uma redução de 66% na ração e 50% na silagem pelo melhor uso das pastagens. Conforme Piekas, sua produção diária aumentou em 10 litros de leite por animal, alcançando uma produção de 30 litros de leite por animal ao dia. Foto: Embrapa Territorial Maior produção e menor custo ao produtor “Uma maior produção de matéria verde traz ao produtor um custo menor para a produção do litro de leite e do quilo de carne, isso devido a maior oferta de alimento na propriedade”, pontua Julio Ricardo Zannin é engenheiro agrônomo e representante comercial da ATTO Sementes. A ATTO Sementes conta hoje no mercado com o Híbrido de Milheto Valente ADRF 6010. Tanto Anderson Rigo quanto Rudimar Piekas utilizaram tal tecnologia em suas propriedades. E, de acordo com Zannin, o desempenho dos criadores se deve ao conjunto de características do Valente, que permite para as atividades, tanto de corte quanto leiteira, uma maior produção de matéria verde e uma melhor conversão de matéria seca em quilos de carne e litros de leite. O Valente, explica Zannin, possui um rápido desenvolvimento. Entre 22 e 25 dias já é possível obter o primeiro corte. “Comparado ao capim sudão, os animais vão poder entrar no 6010 no piquete, por exemplo, 12 a 15 dias antes, com uma forrageira de melhor qualidade, que tem uma proteína maior”, diz o engenheiro agrônomo e representante comercial da ATTO Sementes. Outro ponto da variedade de milheto é a vida vegetativa longa, de mais de 90 dias para florescer. O que proporciona ao produtor um volume de matéria verde e seca maior, atendendo o planejamento e a demanda forrageira do criador. A ATTO Sementes salienta que o Híbrido de Milheto Valente ADRF 6010 possui três tipos de uso: Pastejo, Pré-secado e Silagem.   Clique aqui, entre no grupo de WhatsApp do Canal Rural Mato Grosso e receba notícias em tempo real
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medvetequinos-blog · 7 years ago
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Síndrome da cólica em equinos.
Síndrome da cólica em equinos .
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Origem:
Gastrointestinal (mais comum).
Trato geniturinário e outros órgãos abdominais.
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* O equino é um animal herbívoro monogástrico que se alimenta de forragem.
Estomago do equino:
Capacidade para 15 a 20 litros .
Representa menos de 10% do volume total do trato gastrointestinal.
Função:
Armazenamento.
Mistura.
Início da digestão. (processo digestivo enzimático e hidrólise pela ação do suco gástrico)
Alimentos :
Fibrosos : menos tempo de digestão.
Volumosos: têm um transito mais rápido comparado aos concentrados.
Cólica de origem estomacal:
Incidência de 10 % na clínica .
Distenção gástrica : relação com confinamento e rotina dos equinos . 
Mudança na fermentação microbiana.
Perda de motilidade.
Risco aumenta com a quantidade de concentrado ingerido.
Cólica de origem intestinal :
São menos frequentes .
Relacionadas com a necessidade de cirurgia , principalmente as obstruções .
Intestino Delgado :
20 metros de comprimento.
Dividido em duodeno, jejuno e íleo.
Digestão e absorção de lipídeos , carboidratos solúveis e parte das proteínas .
Vólvulos e encarceramento: devido ao longo comprimento e mesentério.
As reduções de diâmetro do intestino na flexura pélvica e no colón menor favorecem a ocorrência de impactações.
Grande mobilidade do colón maior possibilita ectopias.
Intestino Grosso:
60% do volume total do trato digestivo.
ocorre maior parte da fermentação microbiana.
digestão dos carboidrados estruturais.
Divisão:
ceco.
cólon.
Fatores que influenciam o fluxo da digestão:
espécie
idade
estado fisiológico
exercícios
temperatura ambiente
ingredientes da dieta
tamanho da partícula
frequência de alimentação
teor de fibra na ração
tempo de permanência do alimento em diversos seguimentos
Fatores individuais que afetam a digestibilidade:
mastigação
presença de parasitas
velocidade de transito de digesta
Motilidade esta relacionada a quantidade e natureza da fibra contida na dieta podendo acelerar ou diminuir as ações digestivas sobre a dieta.
Abdomem Agudo :
gástrico ou intestinal .
obstrutivos ou não.
com ou sem estrangulamento vascular.
Lesões associadas com a cólica:
obstrutivas.
estrangulamento.
infarto não estrangulante.
enterite.
peritonite.
ulceração.
ileus.
Cólica espasmódica ou distenção são as mais comuns.
Distenção primaria do estomago:
sobrecarga de grãos .
gases produzidos por fermentáveis.
10%dos casos clínicos.
11% de óbito por laparotomia exploratória onde vai haver ruptura gástrica.
cólica por distenção.
distenções gasosas.
impactações com obstrução parcial .
Alterções na motilidade:
distúrbios neuroendócrinos influenciam o peristaltismo.
peristaltismo reduzido secundário ao espasmo
ileus adinâmico
Deslocamento de alça: o aumento do peristaltismo pode provocar o deslocamento de alça.
 Intestino Delgado:
alterações são menos frequentes .
lesões estrangulantes : encarceramento através do mesentério ou através do forame epiplóico.
importantes causas de cólica cirúrgica.
Intestino Grosso:
Deslocamento não estrangulante do cólon
ascendente é uma das maiores causas de obstrução do intestino grosso.
mobilidade do cólon ascendente.
acumulo de gás , liquido ou digesta.
deslocamento do cólon maior
flexura pélvica ou toda porção esquerda do cólon desloca se sobre o ligamento nefro esplênico . (vólvulo.)
Areia e enterólitos.
Arreia :
Sablose: ocorre por pastejo em terrenos arenosos e ingestão de agua dos rios.
Enterólitos:
composto principalmente de fosfato amoníaco magnesiano em torno de um núcleo .
presente em toda extensão do intestino grosso.
Fatores relacionados com a enterolitíase:
dietas : consumo elevado de proteínas , cálcio e magnésio .
PH elevado no intestino.
tipo de solo.
espécie.
raça.
 https://youtu.be/xl-PnOMfP-w
https://youtu.be/O_7SXw0Y3DM
https://youtu.be/t6idMtzrGYU
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grupogen · 4 years ago
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Grama dos Gatos 900 Sementes
Grama dos Gatos 900 Sementes
VOCÊ RECEBERÁ EM SUA CASA 1 ENVELOPE COM 900 SEMENTES SEMENTES DE GRAMA DOS GATOS INFORMAÇÕES SOBRE A VARIEDADE Gramínea perene utilizada para pastejo dos gatos, como complemento alimentar de minerais e vitaminas ou no auxílio da digestão. Provoca vômito, purgando o estômago de toxinas ou eliminando os pelos ingeridos durante a higiene dos gatos. É resistente ao frio e à seca. Germinação: 05 a 10…
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schoje · 11 months ago
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Foto: Divulgação/ Epagri Cuidar bem da pastagem, praticando o manejo correto, é como manter o prato do rebanho sempre cheio. A Epagri incentiva em Santa Catarina a produção de leite e carne à base de pasto para ampliar a produtividade e reduzir os custos, que crescem à medida em que o produtor depende mais de ração, silagem e feno. E é para isso que os pecuaristas catarinenses podem contar com o Kit Forrageira, que já está liberado para acesso em 2021. O Kit Forrageira integra o Programa Terra Boa, da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural (SAR). “Ele é formado por mais de 80 produtos que podem ser acessados a partir de um projeto técnico da propriedade elaborado pela Epagri” explica Hoilson Fogolari, coordenador estadual de Políticas Públicas na Empresa. O kit permite ao agricultor adquirir, com apoio do Governo de Santa Catarina, sementes de forrageiras e insumos para piqueteamento da área e fornecimento de sombra e água para os animais. Em 2020, a Secretaria da Agricultura apoiou a aquisição de 1.799 kits forrageira. Para este ano, estão previstos 3 mil kits dentro do Programa Terra Boa, que totaliza investimentos de 56,5 milhões para uma série de programas de apoio à agricultura catarinense. Como acessar o kit forrageira Por meio do Kit Forrageira, os agricultores podem acessar até R$6 mil divididos em três cotas de R$ 2 mil cada. O pagamento pode ser feito em três parcelas anuais, sem juros (30 de maio de 2022, de 2023 e de 2024). Se optar por antecipar todo o pagamento para a primeira parcela, o agricultor recebe desconto de 30% sobre o valor da segunda parcela e de 60% sobre o valor da terceira parcela. São beneficiários do programa produtores rurais que se enquadrem nos critérios do Pronaf – exceto em relação à área de terra, que poderá ser maior do que quatro módulos fiscais, desde que promovam na propriedade o melhoramento de pastagem e não possuam débitos junto aos programas da SAR e de suas empresas vinculadas. Os produtores interessados em acessar o Terra Boa devem procurar a Epagri de seu município, que, além de auxiliar no projeto e na documentação, presta assistência técnica para melhor aplicação dos recursos. Clique aqui para encontrar a Epagri do seu município. Hora de semear as pastagens De acordo com Carlos Mader, coordenador do projeto de Pecuária na extensão rural da Epagri, o Kit Forrageira vem sendo usado prioritariamente para melhorar ou instalar sistemas de cerca elétrica e fornecer água e sombra para os animais nos piquetes. “A segunda prioridade é investir em adubação para melhorar a fertilidade do solo e a terceira é a melhoria das pastagens”, destaca. No caso das pastagens, ele diz que o kit normalmente é usado para aquisição de sementes de inverno, especialmente azevéns, trevos e também aveia em algumas regiões. “Estamos no momento de implantar as pastagens de inverno. Se o produtor acessar o Kit Forrageira entre o fim de março e o início de abril e fizer a semeadura nessa época, já terá pastagem disponível para alimentar para os animais em maio”, recomenda. Mader lembra que a Epagri lançou no ano passado, em parceria com a Cooperativa Regional Agropecuária Vale do Itajaí (Cravil), um cultivar de pastagem muito eficiente para ser usado neste momento. O azevém SCS 316 CR Altovale se destaca por oferecer precocidade ao primeiro pastejo, produtividade, ciclo intermediário e rapidez de rebrote. Também é tolerante a estiagens e geadas. O Azevém SCS 316 Altovale é uma boa escolha para semear nesta época Sobressemeadura contra o vazio forrageiro A sobressemeadura consiste em plantar pastagens anuais de inverno sobre a pastagem perene de verão ou o campo nativo. Com essa medida, a produção das forrageiras de inverno preenche o vazio criado pelas espécies de verão. As plantas usadas na sobressemeadura geralmente são gramíneas anuais de inverno (aveias e azevéns) e leguminosas de inverno (trevos, ervilhacas, cornichão e alfafa). Estudos da Epagri indicam que a sobressemeadura permite incrementar entre 23% e 30% a produção das pastagens ao longo do ano.
Com mais forragem disponível, o produtor gasta menos com outros alimentos, o rebanho produz mais leite e carne e a rentabilidade da propriedade sobe. Mais informações para a imprensa: Gisele Dias Assessoria de imprensa  Epagri Fone: (48) 3665-5147 / 99989-2992 E-mail: [email protected] Site: www.epagri.sc.gov.br
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gazeta24br · 2 years ago
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As vacas leiteiras de alta produção enfrentam o grande desafio do balanço energético negativo, resultante do déficit gerado entre a ingestão e a demanda de energia, especialmente após o parto e no pico de produção. A alimentação de qualidade e o manejo nutricional são ferramentas importantes para vencer esse desafio. “A energia é uma espécie de combustível da vaca para a produção de leite. O bom manejo, o aumento da ingestão e a correta suplementação de energia para as vacas são essenciais para a obtenção de elevados índices de produtividade. Destaque para o uso da gordura hidrogenada, que promove o aumento da produção e da gordura do leite e a melhoria da reprodução das vacas leiteiras”, explica o engenheiro agrônomo Wiliam Tabchoury, da Unidade de Bovinos de Leite da Auster Nutrição Animal. Uma das principais ferramentas para o aumento da densidade energética da dieta, sem depressão do consumo alimentar, está no uso da gordura hidrogenada na alimentação das vacas leiteiras. “Para animais em períodos de grande demanda metabólica e energética, a suplementação de gordura hidrogenada cai como uma luva, com inúmeros ganhos do ponto de vista alimentar e nutricional, além de, claro, as boas condições de manejo e ambiente”, explica Tabchoury. Esse aumento de demanda energética tem picos em vacas leiteiras nas seguintes situações: regime de pastejo, estresse térmico, alta da produção de leite, além do pré e pós-parto, dentre outros. “A suplementação de gorduras é a melhor prática para elevar a densidade energética das dietas, que pode ser feita com uso de plantas oleaginosas (caroço de algodão, soja, girassol, chamadas de primeira geração), sabões-de-cálcio (conhecidos como gorduras protegidas ou de segunda geração) e, por fim, as gorduras hidrogenadas, ou de terceira geração. As gorduras de terceira geração permitem uma maior inclusão na dieta sem limitar o consumo, contribuindo para o aumento da produção e dos níveis de gordura do leite, além de ter efeito positivo na saúde e reprodução das vacas”, conclui o especialista da Auster. Atenta aos desafios do mercado leiteiro, a Auster Nutrição Animal apresenta Prius, gordura hidrogenada de terceira geração. A gordura hidrogenada da Auster foi desenvolvida sem sabor e odor para aumentar a palatabilidade e a ingestão pelos bovinos. A Prius 3ª Geração permite o máximo adensamento da gordura da dieta, sem depressão do consumo alimentar, redução do balanço energético negativo da vaca, gerando aumento da produção de leite e assegurando relação benefício-custo positiva parra o produtor de leite. “Sua aplicação no dia a dia é facilitada por ser perolizada e sólida e de alto ponto de fusão, o que facilita o seu armazenamento, manipulação e o uso. Com isso, pode ser utilizada inclusive em rações peletizadas”, finaliza William Tabchoury.
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delgadomkt · 4 years ago
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Confira o sistema de controle que reduziu carrapato-do-boi em 82% sem usar químicos
Confira o sistema de controle que reduziu carrapato-do-boi em 82% sem usar químicos
Um estudo da Embrapa realizou controle de carrapatos em bovinos sem o uso de produtos químicos, utilizando apenas estratégias de manejo, com os animais em pastejo em diferentes regiões. Chamado de Lone Tick, o sistema obteve resultados iniciais de 82% de redução da população de parasitas nos rebanhos. O trabalho está sendo desenvolvido nos biomas Cerrado e Pampa O trabalho de pesquisa no Cerrado…
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leguminee · 2 years ago
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BRS MANDARIM - Guandu
. Origem: Índia; . Cultivar: BRS MANDARIM - Cajanus cajan; . Crescimento: Prostrado; . Fertilidade do solo: baixa; . Tolerância à seca: Alta; . Tolerância ao frio: Baixo; . Tolerância ao encharcamento do solo: Baixa; . Produção MS/h/ano: 14 Toneladas; . Proteína Bruta: 13% a 20%. . Pode ser usado para Ensilagem, Fenação e banco de proteínas; . Ganho de peso: 680g p/dia. . Altura e saída: Seguir recomendações da gramínea; . Persistência da Leguminosa no pastejo: Alta; . Altura da planta: 180 a 195cm.
O consórcio pode ser feito com as Urochloas, em especial também o milheto e sorgo. Além disso, é rica em proteínas e nasce até em solos de baixa fertilidade e elevadas temperaturas. Seu plantio deve ser feito em época chuvosa. Ensilagem pode ser feita com milheto ou sorgo, e usado em sistema intensivo contínuo e rotacionado.
Destinados a ovinos de corte e bovinos desmamados.
Plantio:
Profundidade - 2cm a 5cm; Distância - 40cm a 1m (plantação) e 1m a 2m (Cultura para os animais.
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petfilho · 4 years ago
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Estudo comprova que capim zuri se adapta a solos encharcados e pode acelerar ciclo de produção da pecuária
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Pesquisa, desenvolvida por pesquisadores da Embrapa, mostra que o capim zuri além de ajudar na produção pecuária, é de fácil manejo e mais resistente a pragas. Capim Zuri se adapta ao solo encharcado da Amazônia e acelera o ciclo de produção pecuária Um tipo de capim, chamado de zuri, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), tem se mostrado benéfico e vantajoso. Dentre os benefícios estão a alta tolerância ao encharcamento do solo, comum na Região Amazônica, ajuda a acelerar o ciclo de produção da pecuária, além de ser de fácil manejo e mais resistente a pragas. O pesquisador da Embrapa Maurício Soares usou a propriedade rural dele para testar o tipo de capim. “No Acre, temos mais de dois mil milímetros por ano de chuva, temos solos com tendência a encharcar. Então, esse é um problema sério. Todos os capins para serem utilizados aqui no estado precisam ter essa tolerância ao encharcamento do solo. Esse é um capim que se mostrou muito bem adaptado e os pecuaristas estão usando nos últimos cinco, seis anos e o resultado é excelente.” Capim zuri se adapta a solos encharcados e pode acelerar o ciclo de produção da pecuária Reprodução Na propriedade de Soares foram plantados 14 hectares do capim zuri. “Quando você reforma uma pastagem degradada você está aumentando o aporte de matéria orgânica no solo e, junto com essa matéria orgânica, você está fixando carbono. Então, uma pastagem reformada como essa aqui incorpora carbono no solo, fixa carbono no solo, retira da atmosfera, e ajuda a controlar as mudanças climáticas’, explica. O pesquisador diz ainda que com o capim de qualidade o pecuarista também vai poder aumentar o número de animais por hectares e reduzir o tempo de engorda para abate, por exemplo. “É um capim fácil de estabelecer, tem alta qualidade, produz muita massa, ele só precisa de um manejo bem feito, de preferência um pastejo rotacionado, a área tem que ser dividida em pelo menos quatro piquetes e é preciso fazer uma rotação desses piquetes. Essa é uma exigência desse capim para que ele possa continuar produtivo ao longo do tempo”, complementa. Além de investir no capim zuri, o pesquisador Maurício Soares também optou pelo uso da técnica do plantio direto Reprodução Estiagem Além dos períodos de chuva em que o solo fica encharcado, os pecuaristas também enfrentam o período de estiagem. Por isso, nessa área, além de investir no capim zuri, o pesquisador também optou pelo uso da técnica do plantio direto. “Qual que é a diferença? Ao invés de fazer o preparo convencional com grade que você desestrutura o solo e expõe o solo à erosão, você faz uma dessecação com herbicida, então, transforma aquela vegetação anterior em palhada, em uma palha, e, então, você faz o plantio sobre a palhada”, acrescenta. O especialista explica ainda que essa palhada ajuda a controlar as plantas daninhas. “Você faz a pastagem com custo igual ou até 15% menor do que no plantio convencional, mas, com uma condição muito boa que vai dar uma sobrevida muito grande à essa pastagem.” A técnica do plantio direto é geralmente usada na agricultura, mas pode ser aplicada na pecuária para que a pastagem seja reformada durante todo o período seco do ano. “No plantio convencional, você tem que, durante a seca, quando você está mais precisando de pasto, você tem que tirar os animais dessa área e fazer o preparo de solo com grade. Então, isso é um ponto positivo do plantio direto que você pode utilizar a pastagem, fazer um processo mais curto, e essa pastagem fica vedada para ser reformada”, fala. Outro ponto positivo da técnica do plantio direto é que o solo não fica desestruturado e o pasto não forma lama Reprodução Solo menos encharcado Soares diz que após quase dois meses, finalmente é o momento de deixar o gado pastar no plantio de capim zuri. Outro ponto positivo da técnica do plantio direto é que o solo não fica desestruturado e o pasto não forma lama. “Ele [capim] segura a umidade, mas o solo não está desestruturado, então, o gado vai entrar para o pastejo e eu não vou ter formação de lama, que é um problema que a gente tem aqui no Acre na hora de colocar o gado. Esse é outro benefício do plantio direto”, finaliza. Reveja o Acre Rural
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alimentoseguro · 4 years ago
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Mosaic desenvolve linha específica para nutrição e recuperação de pastagens
Empresa também informa oferecer capacitação de técnicos rurais interessados em pecuária produtiva e sustentável
Alinhar produtividade, rentabilidade e sustentabilidade na bovinocultura é possível com técnicas corretas de manejo e tecnologia apropriada de fertilização segundo a Mosaic Fertilizantes. Uma das maiores produtoras de fosfatados e potássio combinados, a empresa informa que investe em pesquisa e inovação para promover o sucesso da pecuária moderna, competitiva e de baixo impacto.
“O sucesso da pecuária depende das melhorias nos processos de gestão, com manejo adequado do solo e nutrição, buscando ganhos de eficiência nas diferentes etapas produtivas. A degradação de pastagens impacta diretamente na baixa produtividade e na rentabilidade. É preciso investimentos em tecnologia para sair deste ciclo vicioso que não combina com a pecuária moderna”, comenta Samuel Bortolin, gerente de Produto da Mosaic Fertilizantes.
Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a empresa oferece um portfólio completo em soluções em nutrição de plantas e rebanhos. Um pasto produtivo é essencial para aumentar a taxa de lotação, o desempenho do animal em pastejo, a produtividade do sistema e a rentabilidade do negócio. O MPasto é uma linha de fertilizantes para pastagens que proporcionam adequada nutrição vegetal, reduzindo a degradação das pastagens e restaurando a produtividade pecuária sem a necessidade de abertura de novas das áreas.
O produto melhora o desempenho animal, diminui a idade de abate dos bovinos, incrementando a rotatividade e impactando positivamente a rentabilidade do pecuarista, uma vez que o rebanho tem um ganho médio de peso adicional de 200 gramas por animal por dia e aumento de 50% em carne e carcaça por hectare de rebanho. Isso se deve à aplicação dos nutrientes certos, que resultam em raízes mais profundas e folhas mais desenvolvidas, reduzindo o custo por escala e, por consequência, beneficiando toda a cadeia produtiva e ajudando o Brasil a se manter como uns dos líderes na comercialização de proteína animal do mundo.
A linha MPasto conta com três produtos diferenciados com fórmulas bem amplas e disponíveis em todo país para atender ao pecuarista que quer ter resultados da colheita da silagem até o alto rendimento da pastagem fazendo assim com que o rebanho fique mais pesado e produtivo. O MPasto MAX é um produto com alta eficiência agronômica e performance operacional, uma fonte de nitrogênio, fósforo de alta concentração e duas fontes de enxofre em um único grânulo. O MPasto SUPER é um fertilizante fosfatado com cálcio solúvel que contribui para o condicionamento do solo em subsuperfície ao longo do tempo, tendo fonte de fósforo, cálcio e enxofre, possibilitando melhor desenvolvimento do sistema radicular, o aproveitamento da adubação e mais persistência e resistência das pastagens. E o MPasto NITRO é um fertilizante nitrogenado de alta concentração com inibidor de uréase que promove aumento da eficiência do uso de nitrogênio nas adubações de cobertura das pastagens.
Novo cenário -- A pecuária nacional sempre se valeu da fertilidade natural e do teor de matéria orgânica dos solos recém-desmatados para implantar plantas forrageiras de alto potencial produtivo. Com a exaustão dessa fertilidade, os produtores iniciaram trocas sucessivas dessas espécies por outras menos exigentes em fertilidade, e consequentemente menor rentabilidade da produtividade. No decorrer deste caminho de queda da fertilidade dos solos, o pecuarista sente necessidade de diminuir a lotação animal da área.
Para reverter esse cenário, a recuperação das pastagens é uma prática viável, tanto técnica quanto economicamente. Para contribuir para um manejo adequado da produção, a Mosaic Fertilizantes oferece, em parceria com a Embrapa, a capacitação no programa Bifequali de Transferência de Tecnologias, orientando sobre o uso de adubos em pastagens degradadas e implantação de sistemas integrados entre agricultura e pecuária.
A empresa é ainda parceira do programa Integra Zebu, desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), com o apoio da Embrapa e do Ministério de Agricultura. Ele tem objetivo de incentivar a recuperação de pastagens degradadas em todo o país, por meio dos sistemas de Integração Lavoura e Pecuária (ILP) e Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), que fazem parte de um conjunto de práticas agrícolas consideradas de baixa emissão de carbono. “Com treinamento, parcerias e o desenvolvimento da linha MPasto, estamos atentos ao trabalho do pecuarista, buscando oferecer soluções que facilitem sua rotina ao mesmo tempo em que trazem melhores resultados de acordo com suas necessidades específicas, sempre ressaltando a importância da sustentabilidade no campo”, afirma Samuel.
Sistemas Integrados --  A adoção de sistemas integrados de produção agropecuária (SIPA) tem se tornado de grande relevância, pois viabiliza a utilização da área o ano inteiro. Ele consiste na integração entre agricultura, pecuária e silvicultura, em rotação ou sucessão. A pastagem remanescente da colheita dos grãos, atua como fonte de alimento para ruminantes, trazendo benefícios como cobertura do solo, proteção contra erosões, lixiviações, ciclagem de nutrientes e formação da palhada para o SPD (sistema de plantio direto).
“Esse modelo, quando auxiliado com os nutrientes corretos para o solo, comprovadamente aumenta a eficiência da produção e a atuação sustentável da propriedade, controlando processos de degradação com a agropecuária regenerativa”, explica Samuel, que pontua que nos últimos anos, tem-se notado que produtores que utilizam esses SIPAs valorizam os resíduos das culturas: “Eles promovem ciclagem de nutrientes e melhoria do solo, reduzem os custos de produção, mantendo níveis de produtividade elevados, e ainda produzem inúmeros serviços ambientais, sendo assim um sistema mais eficiente no uso dos recursos naturais.”
Meio ambiente -- Além da produtividade, a capacidade de as pastagens produtivas e bem manejadas capturarem mais carbono da atmosfera e o estocarem no solo promove o aumento da matéria orgânica. Importante aspecto para estratégias de adaptação, em razão do maior armazenamento e eficiência de uso de água e de nutrientes no solo, e de menores perdas por escorrimento superficial e por erosão. Este mecanismo representa uma estratégia de mitigação de gases de efeito estufa, de acordo com estudos realizados por mais de 350 cientistas da Embrapa e 50 instituições parceiras.
A pecuária sustentável traz ganhos de produtividade. A melhoria da qualidade dos solos, por meio da fertilização, a fim de compensar a perda dos nutrientes consumidos pelos animais, interfere diretamente na engorda do gado e na qualidade de carcaça e de carne, com marmorização (gordura entre as fibras). Então, é possível produzir carne e leite de qualidade em quantidade, melhorar a renda no campo e ao mesmo tempo ser responsável com o meio ambiente.
+Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. No Brasil, por meio da Mosaic Fertilizantes, opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. Presente em dez estados brasileiros e no Paraguai, a empresa promove ações que visam transformar a produtividade do campo, a realidade dos locais onde atua e a disponibilidade de alimentos no mundo.
as, nov/21, com CDN <[email protected]>
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