Não me parece muito confortável. Rs Encontrei esse bugio descansando nessa posição. Achei engraçada a posição desconfortável... mas um detalhe chama atenção. Vc percebeu qual é? 😅 🗺📍 Pontal do Paranapanema, SP - Brasil. 💚 * Foto feita durante as aulas do meu mestrado em Conservação da Biodiversidade pelo Instituto IPÊ. 💎 Fiquei uma experiência mais rico fazendo essa imagem! #bugio #barbado #macaco #monkey #nature #affe #funnymonkey #ape #animals #monyet #primata #abe #wildlife #animais #majom #unggoy #brasil #macacos #mamifero #mammal #natureza #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios #Nikon #bbcbrasil #bbcearth #yourshotphotographer #earthcapture 🫂💬 Uma uma das grandes vantagens do meu trabalho é estar rodeado por quem curte natureza e fotografia. Normalmente gente do bem, cheia de empatia. Isso faz minha luta valer a pena! Portanto, se você é assim, 😉👍 você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Parque Estadual do Morro do Diabo) https://www.instagram.com/p/Cp-D4O5ORh8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Desenhando um GORILA FURIOSO
Vídeo speed paint de um gorila mostrando sua fúria.
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A mamãe #primata veio com sua família fazer uma visita... inclusive com seus bebês. (em Freguesia de Jacarepaguá) https://www.instagram.com/p/ClNB1RJJUh8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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"De acordo com Parish, na sociedade dos bonobos as fêmeas constroem fortes laços umas com as outras, mesmo que não tenham relação de parentescos. "Os machos podem ser amistosos. Eles fazem sexo uns com os outros. Mas não é nada parecido com a intensidade ou a extensão do que vemos nas fêmeas. Elas se sentam juntas, brincam de perseguir e lutar, limpam o pelo umas das outras, compartilham comida e fazem sexo." Os machos costumam ser fisicamente maiores, mas, por ficarem tão juntas, as fêmeas dos bonobos conseguem assumir o controle. Observando os bonobos do Zoológico de San Diego, ela descobriu que, do tempo que as fêmeas passam interagindo com outros bonobos, dois terços eram dedicados às fêmeas. Frans de Waal descreve as fêmeas dos bonobos como "presente ao movimento feminista".
Quando tínhamos apenas os chimpanzés no modelo, parecia que o patriarcado tinha se consolidado em nossa herança evolutiva pelos últimos 5 ou 6 milhões de anos, porque são muitas as características que temos em comum com eles. O tipo de modelo 'homem, o caçador', tudo isso se baseava nos chimpanzés. Agora que temos um parente igualmente próximo que apresenta um padrão diferente, isso nos permite imaginar que é possível que, em nossa ancestralidade, as fêmeas pudessem criar laços mesmo sem relações de parentesco; que matriarcados podem existir." (Inferior é o Car*lh⌀ - Angela Saini)
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Brazil Railway Co. e outros poemas
Meu novo projeto de poesia, a plaquete Brazil Railway Co. e outros poemas, publicada em novembro de 2023, já está à venda no site da Editora Primata.
Em dez poemas, escrevi versos às voltas com minha cidade de origem, Guarujá/SP, memórias de infância, amor, desejo, uso e exploração, além dos sempre presentes raça, gênero e classe.
Entre 2021 e 2022, enquanto trabalhava na produção dos títulos…
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Ver essa mamãe Muriqui passar com seu filhotinho nas costas foi lindo. Você sabia que temos deles no Espírito Santo? Fiz a foto em expedição com o Projeto Muriqui, que luta para estudar e proteger a espécie por aqui. 🗺📍Santa Maria de Jetibá / ES - Brasil. 📷 @leonardomercon #muriqui #macaco #primata #monkey #mono #monocarvoeiro #filhote #filhotinho #mãe #mamãe #projetomuriqui #embauba #capixaba #espiritosanto #nature #natureza #wildlife #faunabrasileira #fauna #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios 🫂Gostaria de te agradecer se você é alguém que se importa! Que tem empatia pelas pessoas, pelos animais... pela natureza. Você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Espírito Santo, Brasil) https://www.instagram.com/p/ClE397ov7f9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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✨ A jornada de um artista ✨
capítulo cinco - como acrescentar mais arte no seu dia?
Lembram quando éramos crianças e o mundo era uma experiência sinestésica?
Olá, caras e caros! No capítulo de hoje, tentarei me restringir de falar sobre como trazer mais arte e criatividade para nosso dia a dia, porém, é um fato que adentrarei em outros assuntos, uma vez que é algo complexo.
Na infância, descobrimos o mundo.
O olhar de uma criança é cheio de curiosidade: como isso funciona? Para quê serve? Além disso, nossos sentidos estão começando a se identificar com as experiências ao nosso redor. Qualquer luz do dia é sempre a mais bonita, todos os doces são os mais doces e mais gostosos, todas as roupas são nossas preferidas. Devidamente enchemos nossos olhos, paladar e tato, dos estímulos corretos.
Lembro que quando assistia desenhos animados, todo traço me encantava. As cores, os detalhes, o cenário. Era como se meu lado sensorial estivesse super ativado. Quando ganhava alguma revista de colorir ou de passatempos, olhava várias e várias vezes para elas, pela beleza que me representavam. Situação semelhante a quando ganhava material escolar novo e aquelas canetinhas e cadernos eram como um tesouro toda a vez que as via.
A criança tem uma intensidade tão bonita. Em um minuto ela se joga no chão porque não quer tomar banho, mas no minuto seguinte está tudo bem, é como se aquilo nem tivesse existido. Não estimulo ataques de birra em adultos, rs, deixemos isso para as crianças. Porém, enxergar o mundo com esse olhar de que cada momento é único e tudo parece extremamente especial, nos coloca de volta aos estímulos corretos.
Com o avanço da internet e dos nossos celulares, tudo é banal. Abrimos uma rede social com 500 notificações enquanto mais 500 externas caem na nossa tela. Isso não é normal, é uma quantidade de estímulo exorbitante para um cérebro que, digamos, ainda tem muito de primata. Como não ter ansiedade quando sabemos exatamente o que está acontecendo em vários países simultaneamente? Como não ter dificuldade de foco quando os estímulos recebidos digitalmente são mil vezes maiores do que aqueles que atividades comuns {como rir, abraçar, lavar a louça} nos causam? Penso que nossos sistemas estão desensibilizados.
Ao longo de uma semana, delimitei o horário em que usaria o celular, e no tempo livre que me restou, fiz o esforço de comparecer a "encontros criativos". Por uma semana, todos os dias, estabeleci atividades que por uma hora ou duas no máximo me fizessem entrar em contato com meu lado criativo. Ler, desenhar, pintar, ouvir música concentrada, fazer uma colagem, enfim, sem interferência de coisas digitais. E, o mais importante, estimulando meu foco para que eu concluísse tudo aquilo que me propus fazer.
O que aconteceu até parece incrível: aos poucos fui me acostumando, ou acostumando meu cérebro, a não ter tantos estímulos disponíveis. Comecei até a repensar se a quantidade de pessoas que sigo nas redes sociais não me atrapalham mais do que ajudam na hora de usar referências. Diminuí a quantidade de informações por dia e foquei naquilo que estava a minha disposição.
Me envolver criativamente ajudou a me manter presente. Coloquei à prova a frase batida "crie mais do que você consome", para refletir que dá certo e, sim, sua mãe também está certa: o problema é o celular. Quanto menos estímulos rápidos e fáceis recebi, mais minha mente funcionou para ser criativa.
Para fazer arte é preciso transformar algo em arte. Aquelas coisas que parecem bobas, como: uma roupa que você gosta de repetir, um almoço gostoso, uma paisagem agradável, tem potencial de virar arte. A inspiração comum segue sendo a melhor de todas!
Então da próxima vez que você pensar "que pessoa bonita, vontade de pintar um quadro", "que paisagem linda, vontade de fotografar", "que momento para lembrar, vou escrever sobre", se puder, faça!
A atenção plena é a maior aliada de qualquer artista.
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