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#primeira impressora 3d
ocombatente · 7 months
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Depois da carne impressa e da fumaça líquida, agora os cientistas desenvolveram a terra eletrônica
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Cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, desenvolveram um produto que deve revolucionar a agricultura do futuro: a terra eletrônica, que permite às plantas crescerem mais rapidamente. O produto é tão revolucionário quanto a carne vegetal produzida numa em impressora 3d, da startup israelense Redefine Meat e a  fumaça líquida produzida no Brasil pela S&D Organicos. Em um estudo publicado na revista PNAS, os pesquisadores da Linköping revelaram que mudas de cevada usadas como teste o “solo eletrônico” cresceram em média 50% mais em um período de 15 dias. Para conseguir o efeito a  “terra eletrônica” dá pequenos choques elétricos nas raízes da planta  o que acelera o desenvolvimento. Este avanço surge em um momento crucial, como destaca a professora associada Eleni Stavrinidou, do Laboratório de Eletrónica Orgânica da Universidade de Linköping e líder do grupo de Plantas Eletrônicas. “Com o crescimento da população mundial e as alterações climáticas, não seremos capazes de satisfazer as necessidades alimentares do planeta apenas com os métodos agrícolas já existentes”, afirma ela. “Dessa forma, podemos fazer com que as mudas cresçam mais rápido e com menos recursos. Ainda não sabemos como realmente funciona, quais mecanismos biológicos estão envolvidos. O que descobrimos é que as mudas processam o nitrogênio de forma mais eficaz, mas ainda não está claro como a estimulação elétrica impacta esse processo”, diz Eleni Starvrinidou. A ideia é que o solo eletrônico substituir o tecido mineral, frequentemente usado como substrato de cultivo em hidroponia. Além de não ser biodegradável, também é produzido com um processo que consome muita energia. O substrato de cultivo eletrônico eSoil é feito de celulose, o biopolímero mais abundante, misturado a um polímero condutor denominado PEDOT. Esta combinação não é nova, mas é a primeira vez que é utilizada para o cultivo de plantas. Pesquisas anteriores usaram alta voltagem para estimular as raízes, mas a vantagem do “solo eletrônicos” dos investigadores de Linköping é o baixo consumo de energia e ausência de risco com alta tensão. Eleni Stavrinidou acredita que o novo estudo abrirá caminho para novas áreas de pesquisa desenvolverem ainda mais o cultivo hidropônico. Leia Também: Associação de suinocultores de MS lança programa de sustentabilidade   “Não podemos dizer que a hidroponia resolverá o problema da segurança alimentar. Mas pode definitivamente ajudar, especialmente em áreas com pouca terra arável e com condições ambientais adversas.” Fonte: Pensar Agro Read the full article
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gazeta24br · 1 year
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EdTech EBAC é responsável pela curadoria da ativação e vai sortear oito bolsas de estudos a participantes do evento Pela primeira vez em Manaus, a Campus Party, maior festival de tecnologia, empreendedorismo, ciência e disruptividade do mundo, ocorre entre os dias 11 e 15 de outubro no Studio 5, na Zona Sul de Manaus, e a EBAC (Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia) terá dois estandes com ativações no evento. O principal é o Printer Chef, que ocorre pela primeira vez na região e consiste em uma competição culinária onde os alimentos que serão utilizados são impressos em uma impressora 3D. As etapas da competição são acompanhadas por jurados que avaliam as refeições e dão notas aos participantes. O campeão leva para casa um curso da EBAC de Food Business e também a oportunidade de participar da final da Campus Party São Paulo. Durante os cinco dias de evento, a empresa ainda vai ministrar quatro palestras no estande institucional sobre diversos temas, como programação, banco de dados e Power BI. Na ocasião, cada espectador pode concorrer a uma bolsa de estudos para um curso de software da EBAC. Além disso, no local, haverá um QR Code que vai sortear uma bolsa de estudos por dia para os participantes. Confira abaixo a programação completa das palestras da EBAC com o Pedro Brocaldi, tech brand leader da EdTech: Começando a Programar | Data: 12/10 - 12h O objetivo é entender o pensamento computacional, focado nos seus 4 pilares e quais são os passos iniciais para iniciar a sua carreira como desenvolvedor. Organizando Banco de Dados | Data: 13/10 - 12h O objetivo é aprender e entender os pilares do ETL (extração, tratativa e carregamento), além de fazer um exercício prático. Criando Visualizações com Power BI | Data: 14/10 - 13h O objetivo é aprender a utilizar o Power BI para criar um dashboard interativo para uma base de vendas. Programação do Zero ao Pro? Como chegar lá! | Data: 13/10 - 19h40 O objetivo é acompanhar as principais áreas dentro do mercado de TI, entender as dificuldades, oportunidades e o porquê essa área é tão valorizada. Sobre a EBAC A EBAC é uma instituição de ensino inovadora, que oferece mais de 150 cursos online, com foco em educação continuada e desenvolvimento de competências profissionais nas áreas de Design, Software, Programação & Data, Marketing, Audiovisual, Moda, Games e Negócios, além de uma série de iniciativas que preparam o aluno para a inserção no mercado de trabalho.
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amazoniaonline · 1 year
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miguelsantosms09 · 3 years
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O que é Laser Engraver e como trabalhar com ele
Os geeks do Gizmo podem ser bastante letais e imprevisíveis. Seu gosto refinado em arte geralmente os mantém em destaque. Quando se trata de aficionados por DIY, eles adorariam colocar as mãos no Gravador a Laser. Este exótico kit utiliza lasers de alta potência para cortar materiais ou gravá-los com um excelente design. Os gravadores a laser são controlados por um PC e funcionam automaticamente quando recebem um projeto.
Não é que os gravadores a laser sejam uma tecnologia totalmente nova, mas ainda não captaram a atenção do público, ao contrário das impressoras 3D. Mas, elas são incrivelmente legais e, assim como as impressoras 3D, os preços caíram ao ponto de se tornarem acessíveis para os amantes do faça-você-mesmo.
Isso nos leva a uma questão importante: qual você deve escolher? Que projetos podem ser feitos com eles? Que medidas devem ser tomadas para garantir a utilização segura dos equipamentos? Vamos nos aprofundar nos detalhes:
 Como selecionar o gravador a laser perfeito
 Os gravadores e cortadores a laser estão disponíveis em todas as formas e tamanhos a um preço radicalmente diferente. No topo estão os gravadores de alta potência amplamente usados ​​na indústria pesada. Estes são gravadores a laser Avante-Garde sendo incrivelmente poderosos em seu alcance.
Certos gravadores são usados ​​no processamento de diamantes. No entanto, a qualidade que torna esses equipamento laser tão caros é sua capacidade de cortar os materiais mais espessos com grande precisão. Eles são muito caros para serem oferecidos por um fabricante bem dotado.
Quando você olha para o meio do mercado, as situações ficam mais tangíveis. Você pode encontrar facilmente cortadores a laser criados para fabricantes e entusiastas de creme-de-la-creme. Essas gravadoras a laser custam US $ 1.000 a US $ 5.000. Qual é a diferença? A qualidade que os destaca é um espaço de trabalho luxuoso, com a maioria deles podendo cortar materiais de tamanho de papel A-3. Além disso, ele contém um laser robusto, o que significa que tem o potencial de perfurar materiais mais espessos com mais rapidez.
O que acontece se você não puder desembolsar US $ 1.000 em um cortador a laser? Felizmente, vários dispositivos baratos têm um preço nominal de US $ 60 a US $ 500. Na escala inferior, você pode obter um dispositivo que tem o potencial de gravar em uma pequena área e tem a capacidade de cortar papelão ou papel.
Como usar uma máquina de gravação a laser?
Como discutimos antes, os gravadores e cortadores a laser são considerados produtos de nicho. Por ser pouco convencional, dificilmente você encontraria tutoriais, instruções e guias na internet sobre o assunto. Se você está procurando uma boa inspiração ou ideias sobre o que fazer, leia abaixo:
 • Capas de iPhone personalizadas
 Muitas pessoas gostam de mostrar sua própria personalidade por meio de iPhones. Para fazer isso, este gravador a laser pode ajudá-lo a personalizar a capa do iPhone com designs e fundos exclusivos. Imagine que você pode personalizar seu iPhone usando seus próprios conceitos e preferências.
No entanto, não comece a gravar seu telefone diretamente, pois metal e vidro podem ser arriscados de gravar com um kit de consumidor. Além disso, não se esqueça de que seu telefone é caro. Ninguém gostaria de ver o dispositivo dos seus sonhos quebrando. Tente comprar capas de iPhone em branco com taxas nominais. Para obter um acabamento liso e orgânico, pegue uma caixa de madeira. A madeira é conhecida por ser gravada de maneira muito conveniente. Certifique-se de escolher uma caixa de madeira não gordurosa para prosseguir.
 • Gravura em Couro
 Conforme discutido anteriormente, use produtos genuínos porque usar um falso pode criar subprodutos imundos e ser incapaz de gravar. A propósito, esses subprodutos desagradáveis ​​podem ser perigosos para máquinas e humanos.
Você pode encontrar ideias criativas no Youtube e no Reddit. Um dos conceitos simples é pegar uma carteira comum e personalizá-la gravando seu nome ou suas iniciais com um gravador a laser permanentemente.
 • Etiquetas da planta
Depois de comprar um dos melhores gravadores a laser, comece a trabalhar em algumas placas de madeira e grave-as com as flores, vegetais e flores disponíveis em sua vegetação exuberante.
Eles são melhores do que opções leves que você pode ter tentado antes, porque permanecerão intactos durante o vento e não serão levados pelo vento. O ponto positivo mais importante é que eles permaneceriam gravados por mais tempo do que o normal porque não foram escritos com tinta.
 Use gravadores a laser com segurança
Tenha cuidado antes de usar um cortador a laser porque, quando feito de forma inadequada, pode ser prejudicial para você ou destruir seu equipamento caro. No entanto, tomar algumas precauções pode reduzir o risco de qualquer dano.
A primeira coisa a lembrar é que uma máquina de gravação a laser usa um feixe de energia tremendamente poderoso e você pode usá-lo em um material inflamável como a madeira. Portanto, existe um grande risco de incêndio. Portanto, mantenha um extintor de CO2 à distância de um braço o tempo todo.
Assim como na impressão 3D, você precisa ter cuidado com os materiais que está cortando. Por exemplo, se você cortar vinil ou PVC, há uma grande chance de liberação de cloro gasoso. Ele pode se misturar à umidade do ar para formar ácido clorídrico, que é perigoso para pessoas e máquinas. Tente usar um cortador a laser em uma área bem ventilada. Se houver uma janela na sala, mantenha-a aberta durante a tarefa.
Esperamos que você tenha achado este blog esclarecedor e que ele o ajude muito antes de começar a comprar uma gravadora a laser para você. Pode esclarecê-lo sobre as informações importantes das quais você deve estar ciente antes de colocar as mãos em um artigo caro como este. Memórias bonitas nunca podem ser apagadas e são gravadas para sempre, especialmente quando feitas com um gravação a laser.
URL da fonte: https://mamby.com/post/o-que-laser-engraver-e-como-trabalhar-com-ele
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Unisinos auxilia na produção de máscaras de proteção aos profissionais da saúde
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O Tecnosinos e o FabLab, estão produzindo o EPI (Equipamento de Produção Individual), usado junto com máscaras tipo N95, para a segurança de médicos  e enfermeiros.
Duas iniciativas do Tecnosinos já começaram a ajudar na luta contra o coronavírus em Porto Alegre e São Leopoldo. As primeiras 15 máscaras de proteção criadas nos laboratórios da Unidade de Inovação e Tecnologia (Unitec) foram doadas ao SAMU de Porto Alegre.
Com as duas impressoras 3D instaladas na UNITEC, o equipamento é feito com filamentos poliméricos dos tipos ABS e PLA para impressão. E o plástico de proteção facial, com chapas  de PTG é cortado com uma máquina de corte a laser CNC. 
Em parceria com a startup X4 Tecnologia, a Unisinos entregou 200 equipamentos de proteção em forma de kits para o SAMU, Unidades Básicas de Saúde e Corpo de Bombeiros de São Leopoldo, e também ao Hospital Espírita de Porto Alegre.
FABLAB
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O FabLab e o grupo Brother In Arms Impressão 3D também estão criando as máscaras em impressoras 3D e de corte a laser.
Já o curso de Design de Produto está criando um novo projeto para otimizar a produção e entregar um número maior de máscaras em menor tempo. O material será entregue ao Brother In Arms COVID-19 para repassar aos hospitais e médicos das unidades que estão na linha de frente contra a epidemia.
O projeto conta com o apoio das Escolas de Saúde e Politécnica Unisinos. 
Os insumos estão sendo doados por empresas, startups, funcionários do Tecnosinos, a ACIST-SL (Associação Comercial, Industrial de Serviços e Tecnologia de São Leopoldo) e pelos jesuítas de São Leopoldo. 
Fontes:
http://www.unisinos.br/noticias/universidade/unisinos-investe-em-pesquisa-e-atividades-online
http://www.unisinos.br/noticias/universidade/unisinos-e-startup-do-tecnosinos-entregam-200-protetores-faciais-para-servicos-essenciais-de-sao-leopoldo
http://www.unisinos.br/noticias/universidade/ecossistema-de-inovacao-da-unisinos-tecnosinos-se-une-para-produzir-protetores-faciais-em-impressora-3d
Fotos: Rodrigo W.Blum
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gralhando · 5 years
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Chevrolet Bull Dog.
Haveria algum outro caminho para encontrar a ¹velha dos cabelos? Lembro que me demorei na máquina, as respirações fantasmáticas no corpo de ferro agora quieto e mudo, algo semelhante ao ²rio onde o menino desce o barranco em busca de água para a bruxa e o rio está quieto, não tem barulho da correnteza, como a máquina dentro do barracão escuro depois que fatiou milhares de árvores e desalmou a floresta com uma eficiência fatal. A velha vem caminhando neste universo pelo portal da bruxa do rio paralisado, porém a máquina tem uma história própria. Quando a vi, tive esta impressão, se fosse a aranha vigilante no centro da teia de memórias, passado e tempo, como se tivera olhos ali no fundo da sombra, o tempo ao redor às centenas de impregnações de vidas, todos os homens que manipularam aquela superfície de realidade com seus corpos, suas mãos, seus pensamentos e ambições, as mulheres que traziam os caldeirões de comida arrastando os chinelos na serragem e pó de madeira que cobriam completamente o chão, as vertigens sob o sol nos dias que menstruadas se chocavam — de tudo o que vaza como perdição — com a visão dos homens suados em bicas descarregando os caminhões 'Chevrolet Bull Dog' repletos de toras. Ocorre agora na minha cabeça que o feminismo do mundo é o mesmo da feminização dos processos de sobrevivência, a brutalidade agora silenciada da máquina atesta isto, as casas feitas gentilmente com impressoras 3D provam isto, a força bruta deu lugar a processos pacíficos, femininos seriam, se comparados àqueles homens entre toras imensas de madeira crua que quando rolavam por acidente esmagavam um ser humano como inseto. Uma extração, é claro, porém... talvez seja válida. 
A máquina veio da Alemanha, era movida com vapor. Uma máquina de antes da primeira guerra. Depois foi adaptada para outras fontes de energia. Esta sucessão de fontes de energia e histórias, os filhos se casando, a prosperidade material avançando, o mundo foi vivendo e hoje estou diante da tela do computador pensando na alma da máquina. Uma alegoria para todas as almas humanas que circularam em torno daqueles propósitos, e todos eram gravitacionais de um motivo: sobrevivência. Apresentando a máquina literalizada, não seria incômodo reafirmar o drama europeu de busca em antítese ao qual coloco em comparação o poema ³'A máquina do mundo' de Carlos Drummond de Andrade, onde a descrição da desistência, a ser conhecida e reconhecida, se demonstra. 
As máquinas, instrumentos de sobrevivência, como palavra, em sua etimologia deve estar entre as mais antigas. Do grego meckhos. Sinto um horror com o uso do substantivo 'máquina' nos aparelhos de pagamentos, que desejo com toda força ser uma tecnologia velha e já ultrapassada sendo aplicada por seres ruins num país onde pensam poder enganar com tecnologias velhas e já ultrapassadas, sinto quase ânsias quando sou alvejada — nas brechas do meu isolamento — por propagandas destes seres onde proferem 'compre sua maquininha de graça aumente suas vendas'. Esta palavra não merecia isto. Preciso de uma marca temporal aqui, não é? Porque este incômodo haverá de passar como um dia os táxis desaparecerão, e por falar neles, já demoraram além da conta, portanto o ano é 2019 — o país é Brasil e agora vou falar de um estado deste país de onde também me vêm ascendentes.
Toda geografia tem a velha, acho que ela vem de algum modo — voltarei a isto — de Minas Gerais, das fazendas escravagistas. De antes da máquina. Os padres tinham horror a uma mulher que fora encerrada numa casa por ser intratável, falavam dela de um modo que não posso recriar, havia a confissão obrigatória na igreja e as crianças sofriam estas confissões, nestes momentos os padres desfiavam um texto de incutir ideias e assim pode ter surgido as histórias das bruxarias. Esta mulher teria cabelos longos que nunca paravam de crescer, era tanto que dispensou de usar roupas, entretanto os poucos que declararam tê-la olhado alguma vez contaram que sofreram um desmaio repentino e não podiam explicar com detalhes o que supostamente viram. Acho que viram 'sobrevivência' e não tinham experiências visuais para raciocinar a imagem. Penso que todos os santos são incidências de sobrevivência. A edificação do ícone, este complexo, é tanto memória quanto acusação, quanto defesa, ataque, solidificação da posição humana. A árvore Santa Bárbara como extensão quase taxonômica disparada da imagem/mártir propagando com eficiência a memória viva, como signo vivo, é um estado, entre os tantos sinais que correm paralelos, da força de sobrevivência.
Mais explicação para a 'máquina'. Está logicamente associada a máquina uma correlação estrutural e imediata com fonte de energia, isto é, não existe ‘máquina’ sem a 'fonte de energia', a ideia da composição intrínseca não acontece numa primeira visão imediata, vemos uma máquina primeiro, a aparência de máquina, perguntamos num segundo momento 'o que' ela faz, num terceiro momento 'como' ela faz. Estes três entendimentos é que são 'a máquina', se faltar um, ainda não existe uma máquina. Esta gradação cognitiva operando a partir do signo 'máquina' perfaz um movimento de escrutação natural na intelecção do texto, entretanto, esta máquina no texto 'jaz entre trilhos', 'inescrutável nas adaptações', esta máquina histórica terá incrementos narrativos, pertencerá a um indivíduo integrante da imigração alemã para o sul do Brasil, e depois para o Estado do Paraná, um deslocamento mais ao norte, a máquina pertence a um mundo temporal pré-guerra/pós-guerra e migra também no tempo, nos séculos. A máquina alemã, não está clarificada assim no texto, porém se compõem com as informações do proprietário alemão no Brasil pré-industrial, se compõem com o bunker nazista, se compõem com movimentação geográfica saindo da Alemanha, pelo oceano até ao Brasil, do sul do Brasil se movimentando para o Paraná, onde as coisas vão se clarificando pelos reflexos de outras movimentação narradas, se identificando, se reunindo como deve para terminar perdendo a inescrutabilidade inicial, para se definir juntamente à migração das maldições do mundo antigo, desde as injustiças pré-cristãs como o destino de Santa Bárbara da Nicomédia, os desastres históricos da Alemanha, as tentativas do Brasil acontecer como país, de se firmar com uma identificação de cultura brasileira possível ou provável, e o final de querer a protagonista atingida por tudo isto, receptora última da afluência de todas as maldições e do despejo da história, de querer neste último momento a reunião sobre-humana, a cumplicidade que ultrapassa a vida e que é a única vitória possível sobre tudo. 
¹ A Velha dos Cabelos ² Felicidade Sintética ³ A Máquina do Mundo
(continua)
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cibernordestinos · 5 years
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“REMIXANDO O REMIXADO”
Fala Bonitxs!!!! Tudo na paz??
Sabe aquela ideia de Remixagem? É isso mesmo que você leu Re-Mi-Xa-Gem! Lembrou daqueles batidões de música eletrônica eim? Mas, hoje vamos falar sobre a CULTURA REMIXADA, repaginada. Se interessou? Vem com a gente então!
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Desde as nossas primeiras postagens estamos falando sobre a cultura digital (cibercultura) estão lembrados? Para aqueles esquecidos ou que estão chegando agora vale a pena relembrar e/ou conhecer.
Mas, hoje queremos reforçar com vocês que antes de chegarmos à cibercultura passamos pela cultura de massa e aqui ocorreu algo bem interessante com a polarização existente entre cultura erudita (elitizada, que quase nada considera como cultura) e popular (cultura do povão, que considera quase tudo)! Esses conceitos já não ficam tão evidentes, graças a Deus!!! Temos que reforçar que nesse contexto a cultura era produzida por poucos e consumida por uma massa (muitos)!! Faz uma enquete com seus pais e de outros 10 amigos perguntando “Na adolescência qual programa de TV eles assistiam aos domingos?” Não vamos citar, mas temos certeza que vocês encontrarão duas opções! Daí, Bonitxs, vocês começam a perceber que escolher e produzir conteúdos é algo recente, da geração de vocês, da cibercultura.
Com isso podemos perceber que a cibercultura torna os processos mais igualitários, com novas formas de comunicação e de circulação de bens e serviço. A este novo momento vamos chamar de Ciber – Cultura – Remix
Ops!!! Estão atentos que Ciber vem de Cibernética, Cultura já falamos desde os primórdios no primeiro post  e Remix vocês lembram de DJ e todos aqueles novos sons para aquela música que você já conhece!! Ela ficou diferente, mas você reconhece, tem uma nova batida, gerou um novo ritmo, mas continua sendo aquela música!
Essa nova dinâmica cultura exige criatividade e demanda participação! Vocês estão lembrados dos três princípios da cibercultura? Eles também estão presentes no remix
1.      Emissão – Pode tudo na Internet!!! Qualquer um pode postar!!
2.      Conexão – Tudo está em rede!!! Formamos um banco infinito de dados!!
3.      Reconfiguração – Tudo muda, mas nem tanto!! Há muita remixagem!!
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Então Bonitxs, quando falamos de cibercultura remix estamos falando de uma mídia cidadã, com espaço de fala, sempre! Vamos pensar mais uma vez nas redes sociais ... O que você tem postado? Como você exerce poder nesse espaço? Você lembra de algum remix que você postou?
Percebemos que as Redes Sociais Digitais, atualmente, é o principal espaço para a difusão das idéias remix. Não estamos falando apenas dos Memes, onde vocês pegam fotos originais e as reconfiguram com outro sentido, mas de toda e qualquer produção (vídeo, música, texto) que recebemos e recolocamos na Rede. Um dos princípios básico da Cultura Remix é sermos fornecedores e ao mesmo tempo receptores de informações. Percebam como rapidamente, na internet, as coisas “viralizam”. Ou não lembram da Jéssica?
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Destacando que essa cultura é da participação vamos citar alguns exemplos de cibercultura remix: Arte Eletrônica (garanto que em seu celular tem um monte delas), Body Arte (arte no corpo – vamos deixar muitas imagens bacanas sobre body arte), Robótica (conta pra gente você já fez aula de robótica em sua escola? Tem uma experiência superlegal de um professor de Sociologia que desenvolve um Projeto de Robótica em uma escola pública em Aracaju, eles têm impressora 3D, você já viu?), Podcast – vamos destacar que seu avô ouvia rádio, mas você por meio de uma reconfiguração midiática, ouve e/ou faz podcast! (qual você mais curte?) Blog – Ops!!! Olha nós aqui produzindo e compartilhando conhecimento com vocês!!! (Já sabemos que somos seu blog favorito rsrsrsr) Valeu!!
Estamos aqui matutando que vocês vivem a cibercultura e queremos entender como essa cultura ocorre no ambiente escolar/acadêmico. As tecnologias são utilizadas em sala de aula? Mais que isso queremos saber se o uso das tecnologias favorece os processos de aprendizagens? Você consegue relatar como melhorou seu aprendizado por meio das tecnologias? Você se identifica como um nativo digital?
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Para algumas pessoas que escrevem sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), como um tio chamado Buckingham (2010), na sala de aula, vocês não tem aprendido tanto com essa introdução tecnológica nas escolas, a final de contas, o leque de recursos que temos (em termos digitais) fora da sala de aula não se compara com as atividades engessadas das salas comandadas por alguns professores, que resumem o uso das tecnologias as imagens projetadas no quadro pelo DataShow. São muitas proibições dentro e muita liberdade fora.
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Outro ponto em questão está relacionado ao uso que os próprios alunos fazem com relação as tecnologias, principalmente ao uso das Redes Sociais. Tanto ao compartilhar informações não verdadeiras, os chamados Fake News, como passar grande tempo assistindo e compartilhando assuntos diversos. É perceptível que fora das salas de aulas os alunos tem demonstrado grande expertise nas tecnologias, mas dentro das salas...
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 O que você tem a nos dizer sobre isso? Vocês também têm essa sensação de prisão nas salas de aula? Que muitos  fazem o mal uso das tecnologias no ambiente escolar? As tecnologias estão ajudando vocês a apreender os conteúdos? Ou estão frustrados durante as aulas lembrando o quanto poderia ser mais divertido e vantajoso aprender com as TIC?
Esperamos a sua participação! Faça seus comentários. Ah! Lembrando que vocês podem divulgar essa postagem nas suas redes sociais, inclusive podem “REMIXA-LA”
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#Cibercultura #CulturaDigital #CultraRemix #RedesSociaisDigitais #Educação #Cibernordestinos #TecnoligasdaInformaçãoeComunicação #TIC 
Referência
SANTAELLA, Lúcia. Cibercultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
LEMOS, André. Ciber-cultura-remix. Artigo produzido para apresentação no seminário Sentidos e Processos, dentro da Mostra Cinético Digital, no Centro Itaú Cultural, ago 2005. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf Acesso em: 22 jul. 2009.
BUCKINGHAM, David. Cultura Digital: Educação Midiática e o lugar da Escolarização. Educação & Realidade, vol. 35, núm. 3, septiembre-diciembre, 2010, pp 37-58. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/3172/317227078004.pdfAcesso em: 15 fev. 2018.
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ocombatente · 7 months
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Depois da carne impressa e da fumaça líquida, agora os cientistas desenvolveram a terra eletrônica
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Cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, desenvolveram um produto que deve revolucionar a agricultura do futuro: a terra eletrônica, que permite às plantas crescerem mais rapidamente. O produto é tão revolucionário quanto a carne vegetal produzida numa em impressora 3d, da startup israelense Redefine Meat e a  fumaça líquida produzida no Brasil pela S&D Organicos. Em um estudo publicado na revista PNAS, os pesquisadores da Linköping revelaram que mudas de cevada usadas como teste o “solo eletrônico” cresceram em média 50% mais em um período de 15 dias. Para conseguir o efeito a  “terra eletrônica” dá pequenos choques elétricos nas raízes da planta  o que acelera o desenvolvimento. Este avanço surge em um momento crucial, como destaca a professora associada Eleni Stavrinidou, do Laboratório de Eletrónica Orgânica da Universidade de Linköping e líder do grupo de Plantas Eletrônicas. “Com o crescimento da população mundial e as alterações climáticas, não seremos capazes de satisfazer as necessidades alimentares do planeta apenas com os métodos agrícolas já existentes”, afirma ela. “Dessa forma, podemos fazer com que as mudas cresçam mais rápido e com menos recursos. Ainda não sabemos como realmente funciona, quais mecanismos biológicos estão envolvidos. O que descobrimos é que as mudas processam o nitrogênio de forma mais eficaz, mas ainda não está claro como a estimulação elétrica impacta esse processo”, diz Eleni Starvrinidou. A ideia é que o solo eletrônico substituir o tecido mineral, frequentemente usado como substrato de cultivo em hidroponia. Além de não ser biodegradável, também é produzido com um processo que consome muita energia. O substrato de cultivo eletrônico eSoil é feito de celulose, o biopolímero mais abundante, misturado a um polímero condutor denominado PEDOT. Esta combinação não é nova, mas é a primeira vez que é utilizada para o cultivo de plantas. Pesquisas anteriores usaram alta voltagem para estimular as raízes, mas a vantagem do “solo eletrônicos” dos investigadores de Linköping é o baixo consumo de energia e ausência de risco com alta tensão. Eleni Stavrinidou acredita que o novo estudo abrirá caminho para novas áreas de pesquisa desenvolverem ainda mais o cultivo hidropônico. Leia Também: Associação de suinocultores de MS lança programa de sustentabilidade   “Não podemos dizer que a hidroponia resolverá o problema da segurança alimentar. Mas pode definitivamente ajudar, especialmente em áreas com pouca terra arável e com condições ambientais adversas.” Fonte: Pensar Agro Read the full article
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planetabio · 6 years
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Quem foi Luzia?
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   Que várzea! É assim podemos classificar a sucessão de lamentáveis fatos (decorrentes da incompetência e descaso das autoridades governamentais) que culminaram com o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro na noite do dia 02 de setembro. De forma irônica, o dia do biólogo, 03 de setembro, amanheceu muito triste!
Dentre as valiosas peças que faziam parte do acervo cultural do Museu Nacional, havia o crânio de Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas, com idade em torno de 12 mil anos. 
O crânio de Luzia foi achado no sítio arqueológico de Lagoa Santa (MG), em 1975, por pesquisadores franceses (liderados pela cientista  Annette Laming-Emperaire) e brasileiros. Além do crânio de Luzia, os cientistas encontraram vestígios de complexas atividades humanas (como sepultamentos), assim como outras ossadas humanas.  
 Por volta de 1998, o biólogo especializado em evolução humana, Walter Neves (hoje professor aposentado da USP), com a ajuda de colaboradores,  realizou  medidas anatômicas  no crânio de Luzia e as comparou com outras medidas anatômicas  realizadas em dezenas de crânios similares  achados em Minas Gerais,no século XIX, pelo naturalista dinamarquês Peter Lund. 
A partir daí, Neves acenou com uma hipótese “surpreendente”: que Luzia tinha perfil anatômico negroide, parecido com os traços dos povos africanos e aborígenes. 
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         Walter Neves analisando diversos crânios humanos
Posteriormente, com orientação de Neves, o especialista forense Richard Neave, da Universidade de Manchester, com o patrocínio da BBC de Londres, surpreendeu o mundo com uma reconstituição artística do crânio  de Luzia.
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O crânio de Luzia, assim como os outros crânios similares achados por Lund no século XIX, eram mais estreitos, com órbitas grandes e faces proeminentes, características mais compatíveis com os traços afro-aborígenes, do que com os traços das antigas populações asiáticas, de onde se supunha que seriam os primeiros povos a entrar na América, há 12 mil anos, modelo teórico defendido por cientistas estadunidenses com unhas e dentes.
A partir dessas descobertas, Walter Neves  sugeriu outro modelo de migração humana para explicar o povoamento das Américas. Segundo Neves, duas ondas migratórias humanas colonizaram o continente americano:
1- Primeira onda de povoamento:  humanos com traços iguais aos de Luzia, vindos da Ásia, entraram no continente americano pelo estreito de Bering, há 14 mil anos (talvez até 17 mil anos). No entanto, análises  realizadas com povos ameríndios atuais mostraram a ausência de vestígios de DNA afro-aborígene em seus genomas, o que fez com que Walter Neves sugerisse que os primeiros povos que chegaram às Américas, com perfil anatômico afro-aborígene, entraram em extinção. 
2- Segunda onda de povoamento: humanos com traços mongoloides (asiáticos) vindos da Ásia entraram no continente americano, também pelo estreito de Bering, há 12 mil anos. Esses povos foram bem-sucedidos e se tornaram dominantes nas Américas (até a chegada dos Europeus), possíveis ancestrais diretos dos povos ameríndios atuais. Análises feitas com DNA mitocondrial sugerem que essa segunda onda de povoamento ( com perfil mongoloide) se dividiu em duas distintas rotas migratórias;  uma em direção à América do Sul pela costa do oceano Pacífico (alcançando rapidamente a Terra do Fogo, na Argentina) e outra que se restringiu à América do Norte. 
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Embora haja reconstituições fantásticas do crânio de Luzia, feitas em impressoras 3D, o crânio original se perdeu! Fato triste, lamentável, irrecuperável...Parte da história da humanidade virou cinzas! 
A soberania intelectual de um país brota de sua cultura e da valorização da ciência. Fica a esperança de que o povo brasileiro entenda que “um museu” não é um “depósito” de velharias ou relíquias. 
Os museus representam a “alma” daquilo que somos como humanos e como espécie. 
Sugestão de leitura:
1-http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/08/22/a-am%C3%A9rica-de-luzia/ 
2- http://labs.icb.ufmg.br/lbem/reportagens/AntesdeColombo2009rpb.pdf
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messebrasil · 2 years
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Uma das mais importantes distribuidoras de impressoras 3D, insumos e componentes para impressão 3D no Brasil já está com presença confirmada na Intermach 2022 🏭. Venha conhecer a Slim3D! Mesmo com apenas 4 anos desde sua criação, a @slim.3d se consolidou no mercado com grandes nomes entre seus parceiros. WEG, BMW, Döhler, Britânia, Schulz, Intelbras e muitos outros se beneficiam hoje do processo de impressão e prototipagem rápida garantido pelas tecnologias de impressão por filamento ou resina. 👨‍💻 Demonstrando toda sua capacidade de distribuição e as vantagens desse trabalho dentro de sua empresa, a equipe da Slim 3D terá também lançamentos prontos para destacar o seu negócio. Venha conferir em primeira mão aqui na Intermach! #Intermach2022 #3d #impressao3D #prototipo #industria #filamento #resina
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expedientesinico · 2 years
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Cirurgia pioneira implanta orelha impressa a partir de células humanas
Cirurgia pioneira implanta orelha impressa a partir de células humanas
Uma equipa médica norte-americana anunciou na quinta-feira ter implantado pela primeira vez uma orelha humana criada a partir de células da paciente com uma impressora 3D, um procedimento que pode ajudar as pessoas que sofrem de uma rara malformação ao nascer. A operação foi realizada no âmbito de um ensaio clínico – que inclui onze pacientes na Califórnia e no Texas – destinado a avaliar a…
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Cirurgião implanta orelha impressa a partir de células humanas
Cirurgião implanta orelha impressa a partir de células humanas
Uma equipe médica americana anunciou nesta quinta-feira (2) ter implantado pela primeira vez uma orelha humana criada a partir de células da paciente com uma impressora 3D, um procedimento que pode ajudar as pessoas que sofrem de uma rara malformação ao nascer. Leia mais (06/02/2022 – 21h43) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/cpDqk8f
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Tipos de inovação
Produto Quando as empresas criam algum produto que é novo para ela ou para o mercado. Por exemplo, a primeira empresa a criar um telefone que poderia ser transportado junto com o usuário, também conhecido como o celular.
Serviço Quando as empresas criam um serviço que nunca foi oferecido. Por exemplo, uma empresa de seguro residencial que, preocupada com o aumento de roubos de celulares, lança um serviço de seguro para esses aparelhos.
Processo produtivo Quando a empresa desenvolve alguma novidade na forma como produz os seus produtos. Por exemplo, quando uma empresa consegue adquirir uma nova máquina que é capaz de aumentar a sua produtividade ao mudar a forma como seus produtos são produzidos.
Organização Quando a empresa consegue inovar na forma como o trabalho é dividido e coordenado, por exemplo, quando Ford propôs a criação da linha de montagem ou quando a Toyota criou o que ficou conhecido como “Sistema Toyota de Produção” e alterou a maneira e o processo para se produzir um carro, que permaneceu e com isso ganhou participação de mercado em relação às empresas europeias e americanas até então dominantes.
Modelo de negócios Quando a empresa consegue mudar a maneira como os negócios são feitos atualmente e descobre como fazer dinheiro com essa alteração. Por exemplo, a Netflix, que mudou o mercado de locação de filmes, quando mudou a lógica da locação de um filme específico para o pagamento de uma mensalidade, que permite acessar vários filmes disponíveis.
Tecnologia Quando a empresa consegue criar ou adotar uma nova tecnologia que a permite se diferenciar dos concorrentes. Por exemplo, empresas que vêm utilizando a tecnologia da impressora 3D para criar protótipos e, com isso, diminuir o gasto no seu processo de desenvolvimento de produtos.
Logística Quando a empresa consegue adotar inovações no processo como organiza a sua logística. Por exemplo, os containers que conseguiram revolucionar a maneira como os transportes em grandes quantidades são realizados ou os motoboys que permitem que qualquer entrega seja feita em alguns minutos, quando alguns anos atrás eram necessárias horas ou até dias.
Marketing Quando a empresa descobre uma nova maneira de divulgar e vender os seus produtos ou serviços. Por exemplo, quando uma montadora de carros resolve fazer uma campanha online para atrair seu público-alvo para opinar e reservar previamente um modelo de carro e consegue, com isso, criar fila de espera, mesmo em um momento de crise.
Podemos perceber com as tipificações apresentadas como elas são variadas. O importante é entendermos que, independentemente de como classificar as inovações, elas podem existir de diferentes formas.
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Implementada primeira prótese ocular desenvolvida numa impressora 3D
Implementada primeira prótese ocular desenvolvida numa impressora 3D
Recentemente, a Fraunhofer Technology  anunciou que um paciente recebeu uma prótese ocular altamente realista impressa em 3D. O paciente Steve Verze recebeu a esta nova prótese que é feita com uma tecnologia de ponta e foi desenvolvida com o intuito de ser menos evasiva que as próteses tradicionais. “Faz-me sentir mais e mais confiante. Se […]
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redebcn · 3 years
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Governo de Cuba aprova primeiras 32 empresas privadas
Governo de Cuba aprova primeiras 32 empresas privadas
Reforma, que vem meio século após o confisco de empresas privadas, pode mudar radicalmente as regras do jogo para a economia centralizada da ilha. O fabricante cubano Abel Bajuelos calibra sua impressora 3D, em Havana, após a aprovação de micro, pequenas e médias empresas ADALBERTO ROQUE / AFP O Ministério da Economia de Cuba anunciou nesta quarta-feira (30) a aprovação das primeiras 32 micro,…
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expandesignsense · 3 years
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Proposta de G1
Diante um período de pesquisas em busca de projetos de mídia digital que haja relações com os sentidos me deparei com os seguintes projetos. 
1. Teacher 
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Inspirada em projetos como Amid Moradganjeh's Haptic forestry e Kyle McDonald's Blind Self Portrait, bem como wearables e robótica de bricolagem, a Saurabh Datta propôs-se a criar um conjunto de máquinas que aplicam feedback de força e sistemas de resposta táctil para a aceleração da compreensão humana. "Lembro-me quando comecei a aprender os primeiros alfabetos que os meus professores usavam para me segurar a mão com a caneta e traçar no papel várias vezes, as letras", disse Datta ao The Creators Project. "Depois de me deixar ir, fazia-o uma e outra vez e finalmente consegui uma memória muscular e consegui fazê-lo sozinho. Estou a pegar nesta metáfora da importância de dar as mãos quando aprendo uma nova habilidade".
De modo geral, além de Saurabh ter produzido diferentes projetos do mesmo estilo que são interessantes de observar, como um entusiasta da arte de desenhar ter uma tecnologia que investiga a parte mecânica e de memória muscular de forma mais automática é algo interessante de se avaliar.
https://www.vice.com/en/article/d34k4x/these-machines-will-teach-you-to-draw-whether-you-like-it-or-not
http://www.dattasaurabh.com/Final-Project-CIID-2014
http://www.dattasaurabh.com/
2.  Aether | Audio Eyewear
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A marca Aether tem como premissa uma visão singular, sendo pioneira na projeção de óculos com design refinado integrados com tecnologia de áudio de ouvido aberto que o convida o usuário a criar o seu próprio ambiente. Entendo o contexto atual em que o mundo está em constante sobrecarga sensorial, a possibilidade de filtrar partes desses estímulos e centralizar em uma experiência  individual se torna um símbolo de liberdade. Dessa forma, o óculos que possui conectividade sem falhas permite acessar de forma instantaneamente à sua coleção de músicas ou podcasts, e assim deixando espaço livre para se concentrar no que está à sua frente.
O sonho de haver uma trilha sonora no cotidiano se torna realidade, sendo atrelado a um estilo refinado joga diretamente em uma total imersão de estar estreando o seu filme pessoal, mesmo que o projeto esteja ligado a um uso do dia a dia, imagino que há formas diferentes de explorar o campo além das diferentes funcionalidades em conjunto desenvolvidas em óculos.
https://www.designboom.com/technology/aether-audio-enabled-eyewear-collection-ambience-04-02-2021/
https://youtu.be/KQga_eqPZhA
https://aether-eyewear.com/
https://youtu.be/sSDbcZIcTjo
3. Super Lab | Doces impressos em 3D
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Sugar Lab, a primeira verdadeira padaria digital do mundo, anunciou uma nova linha de trufas e bombons de chocolate impressos em 3D em que as sobremesas glamorosas vêm em formas e cores nunca antes vistas. A Sugar Lab inventou um novo tipo de impressora culinária que utiliza açúcar em pó e água, em vez de extrudar pastas alimentares como outras padarias. Ao utilizar este processo único, eles foram capazes de criar formas desafiadoras da gravidade que nunca tinham sido vistas antes no espaço culinário. O processo é surpreendentemente semelhante à forma como os pasteleiros já trabalham - separando ingredientes húmidos e secos e depois misturá-los de novo cuidadosamente para criar o que é basicamente um super fondant.
A experiência de saborear doces é algo de grande prazer, então quando a uma expansão da forma a qual os doces podem ser produzidos, gera uma abertura para diferentes explorações diante a sensação da forma ao ingerir os itens mas também do próprio fator estético, que ajuda a frase comum de que também “se come com os olhos”.
https://www.bakemag.com/articles/14269-sugar-lab-introduces-3d-printed-chocolates
https://www.designboom.com/technology/sugar-lab-cinco-de-mayo-intricate-colorful-3d-printed-candy-series-04-16-2021/
https://sugarlab3d.com/pages/about
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