#pulsando
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barbierecs · 1 year ago
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“Quiero que seas mia para siempre, nena… Que seas mi mujer… La madre de mis hijas… Hm?” AHKWOWHDIEIWIWUW8281I3RU9392IR8483HWGSHDIDJWGWHAJAJSJWKKSJDOSOW292982737DGXJXISAAMAKALALAKWWJEHGDJDKDFKXNXJ JESUS ME MANDA AJUDA
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⭐️ pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babá; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (só até a putaria começar 😛); age gap implícito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesão. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lê-se passei mal de tesão) então acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocês gostem!!! 💐💞💋 a música que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam 💗🌷
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Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enésima vez sobre sua função ‘importantíssima’ no escritório, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que não estava dando nem um pouco certo. Você tinha a semana corrida, de manhã e de tarde cuidava da menininha loira e à noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para você aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sábado para ficar ouvindo um cara metido que não perguntou nada sobre você até agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu “Esteban Kukuriczka” na tela do celular.
— Sr. Kukuriczka? Tá tudo bem? — Você perguntou preocupada, o homem não era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
— Oi querida, tá tudo bem sim… Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tá com febre e ela tá pedindo pra te ver, você está ocupada?
— Não, não… Eu vou pra aí agora.
— Tá bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, você se despediu do seu date com a maior cara de “sinto muito” possível, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lá, e também, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante não era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, então logo estava na porta do prédio, que se abriu rapidamente para que você pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparência, tentando estar apresentável para ver o homem. Esteban era um pai incrível, só precisava de uma babá devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mãe, e quando você chegou no apartamento para ser entrevistada, não esperava nem um pouco um pai tão bonito quanto ele. Você realmente era ótima com crianças, então não tinha porque ele não te contratar, além do mais, a mãe dela não era lá das mais presentes, então seria bom ter uma figura feminina tão doce quanto você.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai já esperavam por você na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual você tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocês combinarem nas noites de pijama - com uma pelúcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mão do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. Você fez um biquinho ao ver a menininha tão abatida, “Ô meu amorzinho…” sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mão na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pé, “Você já deu remédio pra ela?”, perguntou preocupada.
— Já sim. Já dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, né filha? — Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebêzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era você quem sentia dor ao vê-la assim. O pai extremamente atencioso também não ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tão carinhoso mexia com você, ainda mais agora, que observava vocês abraçadas enquanto estava de pé, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. — Ela disse que quer que você leia uma historinha pra ela… — Disse baixinho, fazendo você abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
— Tá bem, vamo lá. — Você se levantou com a menininha no colo e caminhou até o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar até o quarto, e logo caminhou até a cozinha. Você deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortável, mostrou as opções de livrinhos e sorriu ao vê-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as páginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mão livre fazia um cafuné nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tão rápido fosse a atmosfera agradável: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a história bonitinha, ou até mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razão, não queria atrapalhar o sono dela, então, se levantou com cuidado e caminhou até a porta, fechando ela suavemente e depois indo até a cozinha.
— E aí? — O homem perguntou com um sorrisinho simpático no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por você, distraída ao vê-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas até o antebraço cheio de veias.
— Dormiu… Tadinha, tá toda manhosa. — Você apoiou as mãos sobre a bancada também, do lado oposto do homem, brincando com os anéis que usava. Sorria simpática ao vê-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
— Eu te atrapalhei ou alguma coisa? — Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armário.
— Não… É… Eu ‘tava num encontro, mas você na verdade fez um favor pra mim, o cara era péssimo. — Você sorria educada, se distraindo ao encarar as mãos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o líquido nas duas taças, quando a segunda já estava quase na metade, hesitou, “Nossa, eu nem perguntei se você quer. Desculpa”. Você balançou a cabeça e assegurou que queria sim, então ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mão, te chamando para se sentar no sofá confortável. Ele se sentou de uma vez só, passando a mão grande no rosto e nos cabelos, você se sentava devagarinho no móvel macio, uns três palmos de distância do homem que parecia estressado.
— Perguntei porque te liguei do nada num sábado à noite, e a sua roupa é… Tá… Diferente. — Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que não era nem um pouco ético querer a babá mais nova da filha, foram inúmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vídeo que você tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando você virou a câmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquíni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, não resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de você e, se tivesse sorte, te tornar a mãe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por você era tão grande que chegou até a pensar em te demitir, só não prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que não encontraria outra tão boa quanto você. O nervosismo passou batido por você, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas não tinha gostado do vestido. “Você… Não gostou?”, perguntou insegura. — Não! Não… É um vestido muito bonito… Ficou bom em você, ficou ótimo. — Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. Você sorria tímida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma péssima ideia, afinal, já tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o álcool só intensificava a sua vontade de tê-lo daquele jeito.
— E você? Tá arrumado também.
— Pior que eu também tinha marcado algo, mas… Acabei cancelando por motivos óbvios. — Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez você sentir uma pontinha de ciúmes na barriga.
— Eu entendo você ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro dia…
— Não, eu… Não tô frustrado por isso. É só que… Ah, deixa.
— Ei. — Você colocou a mão no joelho dele, assegurando que podia confiar em você. — Pode falar, coloca pra fora…
— É que desde que eu me separei da mãe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguém. E apesar de eu já ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lá… Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? — Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrédula antes de continuar. — Parece horrível mas eu fiquei até aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro… E o pior é que ela é uma mulher legal, mas só… Não sei… Não é o que eu quero... —
Enquanto ele falava, você se aproximou dele. “O que você quer agora?”, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tímido nos lábios, e quando finalmente se virou para você, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. “Esteban… Tem alguma coisa que eu possa fazer?”, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ‘não’ com a cabeça que não te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. Você retirou a taça que ele segurava nas mãos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mão, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. “Nena…”, seu apelido saiu da boca dele como uma advertência, uma repreensão, que servia mais para ele do que para você. A tensão no ar que tinha se acumulado até hoje era palpável, a sala tão quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
Você com delicadeza levou a mão grande que segurava até sua coxa, atenta a expressão do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo você soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual você segurou com as duas mãos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, “Pode descontar em mim… Me usa pra tirar tudo isso de você”, você sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que já doía de tão duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quão errado isso é, por mais que quisesse muito. “Por favor…”, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mão grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
Você gemeu dentro da boca dele ao sentir a língua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban também sentiu, já que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prévio, caminhando até o quarto com você no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cômodo, não perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em não atacar sua boca como fazia agora, você sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibrações causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O ósculo só foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. Não teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, você admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mãos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mãos pararam nos seus seios, o “Caralho…” que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo até erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o máximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vê-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a língua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensíveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem só para ver como as mãos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lábios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visão dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um “Gostosa…” antes de levar a boca até eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para você, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mãos grandes descartando sua calcinha.
Você suplicava mentalmente para ele te fuder logo, já que nessa altura do campeonato não conseguia nem formular frases coerentes mais, a única coisa que saia da sua boca eram ‘Hmm’ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, é claro que ele entendeu. Não era novidade que nenhum homem chegava aos pés de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tão inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, não conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a não ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesão, terminando de acabar com você quando colocou a mão grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mão livre para desfazer o botão da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de pré-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - só para ver o formato de ‘o’ que os lábios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em você, arrancando até um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que você não tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se não estivesse encharcada sentiria até dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia só te trazia prazer, fazendo você arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de você e levando as unhas até as costas largas cheias de sardinhas. A mão grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos. Entrava e saía de você lentamente, fazendo você sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cérvix, arrancando um gemido mais alto de você quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mão, te beijando novamente, as línguas não conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o ósculo mas mantendo os lábios encostados.
— Nena… Você… Porra… Não sabe há quanto tempo… Eu quero isso… — Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocês dois faziam, nem se importando de melar sua boca e até um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tão tonta de prazer quanto ele. — Se você continuar me apertando assim não vou durar muito, nena… — ele advertiu e te beijou com mais força quando você envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. “Goza dentro de mim… Por favor…”, a frase que saiu dos seus lábios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de você. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos até lacrimejando, palavras embaralhadas saíram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo “Te encher de porra” ou “Te dar meus filhinhos” enquanto ele se esvaziava todo em você. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de você, se deliciando ao ouvir você choramingar e gemer baixinho, bêbada de tanto tesão.
Você não achava que tinha como melhorar, até ele começar a deixar beijos molhados pela extensão do seu pescoço, só saindo de dentro de você para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo até sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vênus, descendo devagarinho até seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como você pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas só para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. “Quiero que seas mia para siempre, nena… Que seas mi mujer… La madre de mis hijas… Hm?”, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
Você não conseguia responder, atordoada da sensação tão gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que você queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
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lovehanastuff · 1 year ago
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imninahchan · 1 month ago
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South Park
⠀⠀ 𝓅. (nct) ネ⠀ · ❛ mark lee!ficante, sexo protegido, masturbação fem e masc, spit kink, dirty talk, um pouco de humor .
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Você deita a cabeça no peito dele, uma das pernas sobre o quadril alheio. Os olhos tentam prestar atenção na animação que reluz na tv, mas é em vão. Até a forma com que o rapaz respira é capaz de roubar o seu foco, perde-se no movimento dos pulmões se enchendo e se esvaziando, o ar saindo em parcelas quando ele solta um risinho por causa de alguma piada de humor ácido.
Estão ficando há quanto tempo? Uns dois meses e umas semanas, talvez? Não mantém a conta na ponta do dedo, porém sabe que já faz o suficiente para chegar ao apartamento dele e ir direto deitar-se na cama.
Mark é um cara legal, você gosta de vê-lo. É um pouco tímido, embora descarado na maior parte das vezes. Engraçadinho, charmosinho. Transa bem, bem demais. Só na casa dele você passa a noite. Só com ele você faz programinhas de ir ao cinema, ao parque. E apesar da mudança linguística de evoluir do “gata” para “princesa” e aterrizar no simples “mô”, vocês preferem nem dar um rótulo para o que estão nutrindo. Não pergunta muito se ele está com outras, mas, confessa, sente até um ciuminho.
O jeito dele te excita. É impossível ficar do lado do Lee sem deixar-se levar pela voz que sai arranhando a garganta, pela maneira com que articula e repuxa o canto dos lábios. Quando percebe, está encarando-o com os olhos grandes e brilhantes e a calcinha melando entre as pernas.
Agora mesmo, apenas ouvindo a risadinha já é suficiente pra despertar a sua curiosidade. Acaricia o abdômen por baixo da coberta, aspira o cheiro da pele masculina, sente os resquícios do seu perfume impregnado nele. Algo primitivo te é incitado, pois tem vontade de arranhar o peitoral, mordiscar por toda parte, resmungando meu, meu, meu, em plena posse. Entretanto, o que faz no fim das contas é esconder a mão para tocar-se discretamente.
A situação, em si, aguça sua vontade. Não é qualquer um que sustenta assistir desenho depois do sexo, com direito a carinho na lombar e beijinhos. A memória de todas as outras noites, tardes e manhãs que já passaram juntos retorna à mente. Se recorda de hoje, há alguns minutos, quando estava de bruços, empinando um pouquinho, o necessário pra ele conseguir se colocar pra dentro de ti; como conduziu os seus braços até as suas costas, e você, bem obediente, não os retirou do lugar nem quando Mark não segura mais.
Se lembra de tudo, cada detalhe — da correntinha de crucifixo dourada resvalando na sua virilha enquanto ele te beijava e chupava. Estremece, respirando fundo.
— Eu sei o que tá fazendo — Mark murmura.
Você sorri.
— Hm, é?
Ele se ergue, senta-se sobre as panturrilhas. Descobrindo seu corpo, consta o que já imaginava: o seu dedinho traça círculos ritmados numa areazinha só. E aí, com o rapaz te olhando, tem ânsia de empurrá-lo pra bem longe porque o jeito que ele saliva e ameaça abrir um sorrisinho de canto te faz querê-lo ainda mais perto.
Me come, você diz, manhosa. Pausa a própria masturbação para se ajoelhar próxima ao Lee e punhetá-lo.
— Tá bem, tá bem... — ele fala de volta, malandro, controla a urgência que sente só pra te fazer sair como quem deseja mais, desespera mais.
Observa a saliva vazando por entre os seus lábios até tingir a cabecinha do pau dele. E você deixa bem babadinho para que o punho cerrado possa deslizar melhor de cima para baixo. Depois, é como se ele quisesse repor o regalo, pois pega na sua mandíbula e dá da saliva dele para ti.
Os lábios tomam os seus antes que possa respirar. Você ofega, um gemidinho ecoa, derretida, não tem mais força na mão para continuar os movimentos nem nele e sequer em si própria. Deita, Mark orienta num sussurro.
As suas pernas se abrem, a cabeça descansa no travesseiro. Na expectativa, pulsando, acompanha com o olhar o braço que se estica pra apanhar o preservativo na mesinha do lado da cama. A mesma mão que desliza o látex vem para desferir uns tapinhas leves, de praxe, no interior da sua coxa, na buceta molhadinha.
— Desse jeito nunca que eu vou conseguir terminar esse episódio... — finge decepção.
— A tv tá bem ali, ó. — Aponta. — É só me comer e olhar pra trás pra continuar vendo.
— Não sei fazer multitasking, mô. — Se põe pra dentro devagarzinho, sorrindo porque a sua risada contagia.
— Então, pausa. — Você ajeita as pernas no ar, de modo a apoiá-las nos ombros dele. — Ou vai ter que escolher aquilo que você quer finalizar primeiro.
Mark desvia o olhar, como se pensasse muuuito e fosse impossível fazer uma escolha decente. Vem te preenchendo, preenchendo, até não sobrar mais espacinho para tomar. Você guia a mão dele para o seu pescoço, casualmente, e ele aproveita a proximidade para te dar alguns selinhos estalados.
Ele estabelece as prioridades, claro. As cores que vêm da tv mantém o quarto iluminado, te permite ver o rostinho fino do Lee se frisando de prazer. O som das vozes da dublagem logo são abafadas pelos sonidos que escapam da sua garganta, pelo orgânico produzido do efeito de pele com pele, da velocidade. Não sabia que seria tão mais gostoso quando Mark soltasse os famigerados risinhos por causa das piadas estúpidas do desenho enquanto estivesse metendo fundo em ti.
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⠀⠀ ❤︎ surpresa! tava vendo o mv de '1999', aí depois tive memórias sexuais e na minha cabeça só uma pessoa se encaixaria nesse cenário, então eu tive que tá fazendo senão ia levar pro túmulo. É sobre isso. Tchau!
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mahteeez · 4 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐖𝐄𝐓
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(Giselle x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷ Avisos: MDNI, sáfico, masturbação explícita (Giselle é quem recebe), palavras de baixo calão, esguicho, e muita putaria lesbiana hehe.
⢷ Notas: Às vezes eu cumpro as promessas que faço. Mimo para as sapatônicas pq Mahzinha também passeia pelo vale. Boa leitura!
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Giselle gosta de ficar de preguicinha com você. Ambas deitadas juntinhas, dividindo o cobertor quentinho, cada uma no seu celular, mas mostrando uma para a outra quando um vídeo interessante ou engraçado aparece. O carinho está sempre presente. Quando uma carência repentina bate, pode-se dizer que uma competição de quem diz mais "eu te amo" começa. Sem contar os beijinhos no rosto quando estão coladinhas.
Mas você não aguenta ficar só nisso por muito tempo. Esse carinho se intensifica, os beijinhos beiram o canto da boca, descem para o pescoço e arrepiam. As mãos que antes acariciavam a cintura sobem sorrateiramente para os seios cobertos, provocam de leve os bicos durinhos que se escondem sob o tecido fino. A outra mão deixa o celular de lado e entra na brincadeira, passa os dedinhos de leve sobre o short do pijama, guia-os até o meinho e pressiona-os sobre a bucetinha de Giselle. Ela solta um ruído mansinho, prende os lábios inferiores sob os dentes, a reação é agradável, você quer fazer mais.
Então, afasta minuciosamente o short larguinho para o lado, deixando a calcinha exposta. A mancha ultrapassa o tecido, meladinha. Seus dedos rodeiam a poçinha, sentem a textura pegajosa. "Já 'tá lambuzadinha, amor? Nem fiz nada ainda." Provoca descarada, sussurrando no ouvidinho da garota e descendo outro beijinho no pescoço. A de cabelos rosados sibila um "Vai se foder" baixinho e logo apoia o braço sobre o rosto. Você ri, acha graça quando ela fica tímida.
Os dedos ainda se arrastam sobre a calcinha, logo, sem aviso, afastando a mesma para o lado, dando a visão da bucetinha linda e melada de Giselle. A mesma, por sua vez, suspira pesado ao sentir o ar fresco do quarto se chocando contra sua intimidade exposta. Passa o indicador e o dedo médio sobre os lábios maiores, se arrastam até a pontinha do clitóris e o pressionam entre eles. Giselle geme dengosa, as pernas automaticamente tentando se fechar, mas você pacientemente as afasta de novo, fala baixinho e melodioso com ela outra vez: "Preciso que fique abertinha assim para eu conseguir brincar, lindinha." Um beijinho no rosto dela.
Seus dedos sentem a entradinha pulsando, ainda que estejam superficialmente. O indicador mergulha, sente a viscosidade quentinha lambuzando o dedo todo. O roça para cima e vê Giselle se empurrar em direção ao seu gesto. Resolve levar o dedo médio a fazer companhia, força para que ele também entre, e agora consegue sentir o interior de Giselle melhor. Ela geme seu nome, a voz parecendo desesperada, pede para que adicione velocidade ao ritmo, e assim você faz, começa a tirar os dedinhos melados quase por completo e então os empurra para dentro novamente com um pouco mais de força. Giselle geme gostosinha outra vez.
Já impaciente, ela se apoia sobre os cotovelos, abre mais as pernas, puxa ainda mais para o lado a calcinha e empina a bucetinha carente em direção aos dedos que estão mergulhados. "Tá tão desesperada hoje, amorzinho." Você zomba, mas tudo que recebe é lamúria. "Hmm... por favor, por favor, por favor!" O polegar se arrasta para acariciar o clitóris durinho, pressiona o botãozinho dela enquanto fode os dedos naquele pontinho sensível dentro. Ela está gemendo descompensada, pouco se importando com qualquer coisa que não seja o prazer atual.
Ela agarra seu pulso, os olhinhos fechados com força e o corpo contorcendo para os lados mostra que ela está gozando. A buceta dela está sugando seus dedos com força, o canalzinho fica até mais apertado. Você retira os dedos com dificuldade, mas não para, não permite sequer que ela desça completamente do seu pico. Sua mão agora esfrega o clitóris dela, o som úmido ecoa alto. Ela implora, chorosa, para que você cesse, mas você sabe que ela não quer isso. "Achei que quisesse mais. Vamos, amor, esguicha pra mim, deixa tudo molhadinho."
A fricção aumenta. Giselle está superestimulada, balbuciando entre gemidos palavras desconexas, tremendo mais. Com um gritinho agudo que foge da sua garganta, ela começa a esguichar seus fluidos, molhando tudo. Sua mão esfrega com mais rapidez, tirando tudo e mais um pouco daquela bucetinha exausta. Giselle está acabada, seus gemidos soam mais como miadinhos, ela sequer consegue controlar a respiração.
Volta a deitar exausta sobre a cama. Seu sonoro "Uau!" a faz rir, tímida. Ela abre os olhos cansadinhos, grita um "Para com isso!" entre risos enquanto você provoca ela uma última vez lambendo os dedinhos e fazendo um som exagerado de contentamento, como se estivesse saboreando os resquícios da coisa mais gostosa que você já provou na vida, e de fato era.
Giselle gosta de ficar de preguicinha com você, mas ela gosta ainda mais onde isso sempre termina.
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Eu nunca acerto o horário pra postar 😭 Mas se você por acaso chegou até aqui, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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gigirassol-i · 5 months ago
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��� ⤿ 🍥 ⌗ Beijinho docinho w. JJH
❝ I love the way you taste. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 761 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, MUITO grude, apelidos carinhosos, beijos com detalhes, carícias, jaehyun manhoso e apaixonadinho na pp, um pouquinho sugestivo ᯓᡣ𐭩 nota: um belo dia eu estava passando meu gloss e do nada me veio essa ideia na cabeça KKKKKKK já aviso que isso aqui é pra matar todas nós solteiras, então cuidado!
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— Amor, passa aquele batom docinho que eu gosto... — pediu de mansinho enquanto se emaranhava em seu pescoço, distribuindo beijinhos por cada pedacinho da sua pele.
Desde que Jaehyun descobriu a existência do Carmed de Fini, ficou encantado com o fato de ser docinho e fez questão de comprar todos os sabores possíveis pra você. Ele dava a desculpa de que ficava bonito nos seus lábios — ora fosse verdade — mas você sabia qual a verdadeira intenção dele com isso.
— Qual você quer que eu passe? — questionou enquanto fazia um carinho gostoso no cabelo dele, que ainda estava com o rostinho afundado em seu pescoço, e ele sorriu contra sua pele sensível, te fazendo arrepiar sobre os lábios dele.
— Aquele de amora, amor — levantou o rosto apenas para te olhar nos olhos enquanto falava, com os olhinhos brilhando e um sorrisinho bobo nos lábios.
Você levantou do sofá e foi até seu quarto buscar o tal do "batom docinho" que ele tanto gostava — que, na verdade, não era exatamente um batom, mas o jeitinho que ele falava era fofo demais pra ser corrigido.
— Esse? — sentou-se no colo dele enquanto mostrava o Carmed de embalagem vermelha para o mesmo, e Jaehyun fez um gesto de "sim" com a cabeça.
Ele te puxou pela cintura, te fazendo ficar mais perto dele. A respiração dele, pesada e descompassada, roçava contra seu pescoço, quente e irresistível.
— Uhum, amor, esse mesmo... — sussurrou com a voz cheia de manha no seu ouvido, provocando outro arrepio que percorreu todo o seu corpo.
As mãos dele pareciam ter sido feitas sob medida apenas para você, se encaixando perfeitamente em sua cintura. Vocês se completavam de uma forma tão natural que era linda de se ver.
Ele sorria todo bobinho pra você enquanto te secava descaradamente, e os corpos de vocês estavam em sintonia — a respiração, assim como os corações, batia em um único ritmo.
Passou um pouco do hidratante no lábio inferior e roçou os lábios, espalhando o produto por toda a superfície da sua boca. Jaehyun, por outro lado, assistia à cena com um sorrisinho maroto.
Ele depositou um beijinho sobre a pele exposta da sua clavícula, e foi subindo os beijos até chegar próximo à sua mandíbula, mas se afastou pouco antes de selar os lábios nos seus.
— Me dá beijinho docinho, princesa? — perguntou, passando levemente o dedão pelo cantinho do seu lábio inferior, limpando um pequeno borrado que você havia deixado. Mordeu os próprios lábios e sorriu, se divertindo com tudo aquilo.
— Não precisa nem pedir, bobinho.
Você aproximou mais ainda o rosto do dele e selou os lábios de vocês em um beijinho doce e inocente — mas que não demorou muito até se tornar um beijo intenso e cheio de desejo.
Suas línguas dançavam juntas em perfeita harmonia, e as mãos dele passeavam pelo seu corpo todo, te tocando daquele jeitinho que só ele sabia fazer — e que você amava. Durante os beijos, vez ou outra Jaehyun afastava os lábios dos seus apenas para sussurrar besteiras no seu ouvido, te fazendo arrepiar com a respiração quente soprando contra sua pele.
— Você fica linda assim… — sussurrou no pé do seu ouvido e soltou uma risadinha, ao mesmo tempo em que diminuía ainda mais a distância entre vocês.
Com os corpos colados, você podia sentir o coração de Jaehyun — e não só isso — pulsando forte. Ele estava uma bagunça deliciosa: respiração ofegante, cabelos desgrenhados e o cantinho da boca avermelhado de tanto te beijar.
— Assim como, Jae?
— Por cima de mim desse jeito… uma hora você vai me deixar louco, sabia?
Mal terminou de falar e já estava beijando sua pele novamente. Beijava cada cantinho do seu corpo com devoção: rosto, lábios, pescoço, clavícula, seios, barriga… nada escapava dos lábios sedentos de Jaehyun.
Deixou um último selar sobre seu umbigo e subiu novamente os beijos, parando em seu seio direito. Parou o que estava fazendo e te encarou com um sorriso satisfeito, fazendo você sorrir junto. Mas, não muito tempo depois, Jeong voltou a te beijar naquela área e intensificou os toques — a mãozinha desceu sorrateiramente até o interior de suas coxas, e ele começou um carinho gostoso ali.
A mão ameaçava a todo momento subir, mas não subia. Ele mantinha o toque do mesmo jeito e te olhava com aquele olhar que você sabia perfeitamente o que significava, na espera de você dizer alguma coisa — tudo isso para te provocar e te deixar com mais vontade ainda.
— Você sabe que eu amo seu gostinho com ou sem esse batom, né? Você é docinha até mesmo sem isso.
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chupa-essa-buceta · 6 months ago
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o bico do peito duro a buceta molhada e o grelo pulsando
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projetovelhopoema · 3 months ago
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O tempo tem um jeito estranho de nos carregar sem pedir permissão. A gente cresce, muda, se adapta, mas certas lembranças se recusam a se perder. Elas moram ali num cantinho do peito, pulsando baixinho, esperando um momento de silêncio para se fazerem sentir, se fazerem presentes. Eu vejo o tempo passar e o meu peito aperta de saudade, saudade dos pequenos detalhes, saudade de quando eu era criança e me surpreendia após ter dormido no sofá e acordado na cama. Era quase como mágica, como se alguém tivesse me transportado para um lugar seguro enquanto eu sonhava. Tenho saudade dos domingos preguiçosos, da televisão ligada no meu desenho favorito, do cheiro da comida que a minha mãe fazia, sempre com aquele tempero que eu nunca consegui imitar. Saudade da chuva morna do fim da tarde, do riso solto depois de um banho inesperado, da vovó que me esperava com um pedaço de bolo e um olhar cheio de amor. Sinto falta das músicas que eu ouvia sem pressa, das danças desajeitadas no quarto, dos tombos que pareciam grandes naquela época, mas que hoje me causariam apenas uma risada frenética. A saudade é assim: silenciosa e insistente. Às vezes aperta tanto que acaba escorrendo pelos olhos. Mas a gente precisa crescer, precisa seguir e na correria da vida, sem perceber, vamos acumulando novas saudades e guardando novas memórias para sentir falta depois. Talvez seja isso o normal da vida: amar tanto os momentos que quando se vão, deixam um eco bonito dentro da gente. E é como um ciclo de chegadas e partidas, de instantes que se tornam eternos dentro de nós. Seguimos em frente, mas deixamos pedaços do que fomos pelo caminho, como marcas na areia que o tempo insiste em apagar. E, no fim, quando olharmos para trás, não será o sucesso, o dinheiro ou as conquistas que mais pesarão no coração, mas sim as saudades que colecionamos. Porque é nelas que mora a prova de que vivemos de verdade.
— Carolina e Diego em Encontro de poetas.
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Leitura do texto da @palavras-que-sangram : O amor que vive dentro de mim.
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quebraram · 4 months ago
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Amar você é como caminhar por um campo de hortênsias azuis sob a luz dourada do fim de tarde, porque cada instante ao seu lado carrega uma delicadeza que palavras raramente alcançam. Quando estamos juntos, o mundo parece mais lento, como se o próprio tempo tivesse se rendido à intensidade do que sentimos. Sentir seu cheiro faz o meu coração bater forte e minha alma se encher de vida, é um detalhe tão simples, mas tão poderoso, que me prende a você de um jeito que nada mais no mundo consegue. É como se cada vez que eu respirasse perto de você, eu encontrasse um pedaço do meu próprio ser que faltava. Você é meu coração fora do peito, é o ritmo que mantém meus dias pulsando, é a razão pela qual cada amanhecer tem sentido. Não é apenas amor, é pertencimento, é a sensação de que entre tantas voltas do destino fomos desenhados um para o outro. E assim seguimos entrelaçados, como se o universo inteiro conspirasse para que esse sentimento fosse eterno e profundo. Porque no fundo, amar você é isso: viver com a certeza de que a vida, apesar das suas tempestades, sempre vale a pena quando nossos corações batem em sintonia.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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lovehanastuff · 1 year ago
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tecontos · 2 months ago
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Que loucura ! (31-03-2025)
By; Brunna
Sou a Brunna, 20 anos, ruiva, 1;65 com 55kg. Sou de Sorocaba-São Paulo.
Ontem cometi a minha maior loucura, acabei que transando com o meu irmão, ( na verdade meio irmão, pois é filho do meu pai com a minha madrasta) ele tem 18 anos, é um garoto forte, muito lindo e gostoso.
Ontem após eu chegar em casa, ficamos conversando ate tarde, em um momento perguntei a ele pela namorada, ele disse que tava complicado deles se encontrarem pois tava corrido na faculdade, brinquei que devia ta complicado pra ela não ta levando aquele pau dele, e começamos a rir, ele todo sem graça, claro. Ele perguntou como eu sabia e então eu falei que já tinha visto ora.
Sentei mais perto dele e pedi para deixar eu ver mais de perto, pois tinha visto de longe, foi um bom tempo com ele dizendo que não, que não podia ate eu conseguir, ele pôs o seu pau para fora do calção, tava meio mole, pedi para que ele deixa-se o duro, ele não quis, ai eu segurei seu pau e comecei a punheta-lo, disse que seria um segredo nosso.
Que pau gostoso, punhetei bem devagar, senti muito bem ele ficando duro na minha mão, duro, quente, senti as veias, claro que isso tudo não iria poder fica só na punheta né, abaixei e comecei a chupa-lo, devagar, deslizando meus labios nele, molhando, lambendo, fazendo ele sentir muito bem a minha língua.
Coloquei as suas bolas na minha boca e chupei, uma de cada vez, fiz ele gemer baixinho, depois chupei as duas ao mesmo tempo, e isso punhetando ele, depois voltei a chupar o seu pau, sugando a cabeça, parecendo querer arranco com a força da minha chupada.
Parecia que a qualquer momento eu iria ganhar leitinho na boca, seu pau, estava bem quente, babado, pulsando, eu punhetava rápido e o chupava, foi assim que ele gozou forte na minha boca e claro que como uma boa irmãzinha eu tomei todinho.
Após gozar na minha boca percebi que sua animação não havia acabado, sabia que ainda tinha muita brincadeira pela frente, seu pau continuava duro feito uma pedra, e isso me deixava louca, passei a beijar aquele mastro mais um pouquinho, até ser conduzida por ele até o meu quarto, lá já chegamos praticamente nús, me joguei na cama e senti suas mãos abrindo minha bunda, seguidas por sua lingua e passou a escorregar pela minha buceta até o meu cuzinho, eu empinava feito uma boa putinha, e esfregava minha bunda em seu rosto, ele se descontrolava e batia com força em minha bunda, que ficou toda marcada, afinal… sou toda branquinha, e qualquer tapa forte fica a marca dos dedos.
Ele montou em cima de mim e encaixou seu pau em minha bucetinha, cuspiu e então deixou que escorregasse pra dentro de mim, sentia aquela rola gostosa entrando e parecia não ter fim, me sentia sendo arrombada, e seus movimentos ficavam a cada segundo mais rapidos, até sentir que ele já havia montado em cima de mim, completamente esticado e passou a socar com força, seu corpo batendo no meu, minha bunda ardia, parecia que estava levando tapas, e minha buceta completamente molhada passou a pingar na cama, eu me mordia por inteira, gemendo feito uma vadia e pedindo por mais, cada socada dele me deixava louca, e eu querendo mais leitinho dele decidi me virar, quando passou a realmente machucar minha buceta de tanto me comer, me virei, e passei a me engasgar naquele cacete gostoso mais uma vez, engolia e deixava ele socar até a minha garganta, e mesmo assim seu pau ainda não cabia por inteiro, olhei em seus olhos e perguntei;
- maninho, vc consegue gozar mais, queria mais um poquinho?
Seus olhos quase brilharam nesse momento, e passou a socar mais um pouco em minha boca, até que disse:
- da o cuzinho pra mim?, to louco pra deixar seu cu cheio de porra
- mas coloca com carinho, seu pau é muito grande
- claro, lambuza bem o meu pau que já vai ajudar
Passei a babar, cuspi em seu pau até não ter mais como, e me virei, montado em cima de mim senti ele esfregar seu pau no meu cuzinho, estava tão escorregadio que seu pau sem querer entrava na minha bucetinha rs, eu dava uma empinhadinha pra isso também.
Ele passou a forçar no meu cuzinho, gemia baixinho me controlando;
- “aiiiii, não soca”
E ele apenas concordava, escorregava mais uma vez, arrombando o meu cuzinho, e entrando a cabeça do seu pau, e ai sim senti que ele forçou, segurou em minha mão, me apertando sobre a cama, e forçou até seu pau entrar até a metade, quando isso aconteceu passou a socar devagarzinho, quando percebi, já estava de 4, aguentando a pica toda, me jogando pra trás e implorando por porra, senti seu pau latejar, e por fim meu cuzinho todo lambuzado.
Apos isso senti que havia mais um pouquinho de porra pra mim, e com ele se masturbando e eu de joelhos com o cuzinho todo dolorido com a lingua pra fora, olhava em seus olhos e pedia mais um pouquinho, ele acabou gozando, mas era uma porra mais transparente, e menos gostosa, mas mesmo assim, engoli tudo que consegui.
Ficamos um tempo ainda no meu quarto ate ele voltar para o seu quarto, eu fui tomar um banho e depois dormir bem relaxadinha.
Enviado ao Te Contos por Brunna
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tyongbrat · 2 months ago
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amg, faz um smut seventeen!voyeur + reader ficando com outro membro pfff
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Sentada entre dois corpos familiares, você sente o peso do próprio corpo, não sabe bem quando decidiu topar isso. A sua direita, havia aquele sorriso fácil, risada gostosa, seu namorado mingyu. A esquerda o olhar profundo e observador, a voz mais calma que você conhece. Vocês foram apresentados pelo seu namorado, ele convive com vocês, já é da “família”. Seokmin é o melhor amigo do seu namorado.
Mingyu te puxa pela cintura, trazendo-a para seu colo, ele colocou um pouco do seu cabelo atrás da orelha, acariciou seu rosto para te acalmar. Você riu, tentando esquecer, tentando ignorar a tensão nos olhos do outro, o calor subiu pelo seu corpo ao saber que, ele estava esperando apenas um sinal seu.
— Precisa de um tempo longe do seu namorado? — A voz dele saiu baixa, carregada de um deboche que você desconhecia.
Você cruza os braços, mas levanta do colo do outro, você está tentando ignorar o arrepio que subiu pelo seu pescoço quando ele apenas com uma mão te manuseia para sentar no colo dele.
Inala o cheiro amadeirado dele misturado com o álcool suave na respiração. Não quer se render, mas quando os dedos ágeis deslizam para puxar o laço que prendia a blusa, você geme, geme de antecipação.
No outro lado do sofá de couro vermelho está seu namorado, ele passa as mãos pelo cabelo, você sabe que aquilo é um aviso que ele vai enlouquecer, ele separa as pernas e você não pode evitar ver o volume grosso lutando pra ficar livre dos pedaços de pano.
O som abafado da música se misturava com as respirações no quarto, enquanto suas costas pressionavam o peito grande de seokmin, ele explora suas coxas com os dedos, sobe até a barra da saia, lentamente leva o indicador até o meio das suas pernas, você faz questão de abrir dando espaço para ele, colocando a cabeça apoiada na curva do pescoço dele, inalando o cheiro gostoso da pele do homem, quando o dedo circula seu clítoris você espasma no colo dele. Do outro lado da sala você ouve seu homem rosnar, a ideia foi dele, mas ainda assim ele não consegue esconder o ciúmes.
— Me diz pra parar — ele sussurrou. — Fala pro seu namorado que não quer. Olha pra ele. — o homem usa a outra mão pra segurar suas bochechas, levanta seu rosto e te faz encarar mingyu.
Os olhos flamejantes do seu namorado indicam que você tá muito encrencada quando chegarem em casa. Entretanto, você não consegue deixar de se excitar com a cena gostosa do seu namorado socando forte contra a própria mão, o pau babão dele escorrendo entre os dedos.
É quente, urgente, você sente o mundo parar quando ele te levanta para despir apenas as calças, sem educação nenhuma ele sobe a tua saia até a barriga, te coloca sentada na mesma posição de antes, mas agora te empurrando o pau para dentro, você sente a cabeça girar quando os gemidos roucos dele começam se misturar com os seus, ele te senta inteira e para dentro até você se acostumar.
Os dedos quentes apertam a pele da sua cintura e o corpo dele encosta mais no seu.
— quero beijar ela — ele avisa, mas não é pra você, ele tá pedindo permissão pro seu namorado.
— não fode, filha da puta. — mingyu rosna, aviando o amigo.
Uma das mãos dele sobe até a tua nuca, faz carinho no local, em seguida ele segura com força como se não quisesse te deixar escapar. E só você sabe o quanto você não quer escapar dele.
Os movimentos da cintura do homem começam num ritmo lento, ele te ajuda sentar, enquanto faz movimentos para socar, vocês estão em sintonia, consegue sentir o pau dele pulsando dentro de você e tem certeza que ele tá sentindo o quanto sua buceta contrai a cada movimento.
Você quase esquece que estão acompanhados se não fosse pela mão que rodeia seu pescoço, mingyu está sentando no carpete, quase no meio das tua pernas, ele te segura ajudando nos movimentos, vocês se encaram, quer beija-lo, até tenta ir para frente pra consumar o ato, mas ele não deixa.
— Você ainda não pediu pra ele parar. E, no fundo, eu sabia que não pediria.
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mahteeez · 6 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐓𝐈𝐀𝐁𝐋𝐄
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(Seokmin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
⢷⠀Notas: Curtinho e rapidinho só pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda não havia o trazido para cá, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
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Nada é mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de você, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te preenche, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, o objetivo maior.
— Gosta assim, princesa? — A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em você, os dedos ágeis e habilidosos pressionando seu clitóris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo rigoroso é a promessa de te levar ao ápice. Você acena freneticamente, um gemido carregado escapa de sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e espalhada entre os lençóis, cada vez mais perto do ápice que ele quer te dar.
— Hm? Você gosta de como meu pau está te esticando? — Ele provoca, e você sabe que o mesmo está sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o ângulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocês se intensifica. Os lábios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto você se entrega ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
— Ah! Seok... — Você mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se à beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tão bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele não se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele não quisesse te deixar escapar. Seus gemidos, altos e agudos, ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rítmico da cama que range sem parar.
— Isso, bonequinha, assim mesmo... — Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto você geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lábios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: — Você aguenta mais um pouquinho, não é? Não faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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rayjardim · 6 months ago
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O fim nos separou, mas o amor, teimoso e eterno, segue pulsando nas entrelinhas do que fomos e do que guardamos na memória.
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marrziy · 5 months ago
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HOT!Short #1
★: Dean Winchester
| O jeitinho dele de extravasar é fodendo você até não existir mais vida nas bolas.
P: 370
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"Porra, garoto... você é tão apertadinho!" Dean geme rouco, os quadris tremulando enquanto ele tenta se segurar, não querendo machucar seu buraquinho mais do que já machucou nas duas rodadas anteriores. "Tão bom... Não consigo parar! Merda..." rosna, afundando os dedos na sua cintura e te prensando contra o colchão gasto do quartinho.
Para ele, é impossível cogitar parar de estocar porra dentro do seu cuzinho inchado.
Dean persegue o próprio prazer às custas da sua energia, choramingando tão pateticamente quanto você.
Ele sente-se cada vez mais próximo do terceiro orgasmo, com as bolas contraindo e o cacete grosso pulsando forte, conforme as estocadas se tornam mais erráticas e superficiais. O estalo das peles certamente alcançando os ouvidos no alugado ao lado.
A cabeça de Dean pende para frente, a testa suada repousando na sua. Ele ofega pesadamente contra seu rosto, pairando os lábios úmidos rentes à sua boca entreaberta, balbuciando frenético e aos engasgos: "Eu vou gozar! Vou gozar pra caralho dentro de você... te encher outra vez!"
Com uma última estocada, daquelas que enterram até o talo e não recuam, o pau de Dean convulsiona e bombeia grossas cargas de esperma no seu interior quentinho. Ele solta um gemido contido, apertando as pálpebras e contraindo os dedos dos pés, com o corpo trêmulo, enquanto entope seu buraquinho cru.
"Você nasceu mesmo pra levar na bunda, né não?" Dean ofega, o peitoral farto subindo e descendo enquanto tenta recuperar o fôlego. "Aguentou tudinho sem reclamar..." ele sorri convencido, encantado com seus olhos pesados e os barulhinhos que você faz em resposta à movimentação dele. "As mulheres que eu fodo geralmente tem alguma queixa, é sempre 'muito grande' ou 'grosso demais'." força uma voz fina e ri baixinho de si mesmo. "Mas você..." sussurra, apenas refletindo sobre as palavras que solta quando elas já não estão mais dentro da boca. "Não sei se é coisa de gay ou você que não passa de uma putinha sedenta, mas, assim... nunca vi alguém gostar tanto de piroca quanto você gosta."
Ainda duro e enterrado profundamente no seu buraco, Dean te abraça, colando seus corpos grudentos e, no seu pescoço, sussurra:
"Que bom depósito de porra é o namorado do meu irmãozinho!"
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vezououtraescrevo · 4 months ago
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E você segue aqui, saltitando nos meus pensamentos, pulsando no meu coração.
_ vez ou outra, escrevo.
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