Tumgik
#qinyun!
geqinyun · 11 months
Text
Topographed window #35n138e
Tumblr media
2022年 障子紙、オーガンジー、耐候性インク、糊
窓辺に立てかけられる作品です。 光の変化によって地図の見え方が変化し、風によっても微かに揺れて変化します。 世界文化遺産である富士山に刻まれた、長い年月をかけて人間の遺した痕跡と、 地球の内部から表出した自然の形状とが、布と紙とによって重ね合わせられて、 この窓を形づくっています。
1 note · View note
keptrecord · 2 years
Text
Tumblr media
a certain someone asks: hiii for the loaded questions meme : 50 , 53 , 54 , 56 , 57 , 58 , 59 feel free to take your pick if it's too many! - totally not jade asking on behalf of a certain wanderer xoxo
loaded questions.
50. What is the most passive-aggressive way you’ve dealt with your rage?
“Fight back,” Lumine responds without hesitation. Her mind drifts back to a certain warehouse in Inazuma. Filled with smoke and miasma. How close she’d been to death then had Yae Miko not intervened. Then to a fight inside Tenshukaku, against a woman hellbent upon claiming her life before the throne. Facing the full might of the Musou no Hitotachi mere moments afterwards. Defying the inauguration of a false god 168 times.
Sometimes, she... wants to give up, more than anything. But then, all these struggles, all her nightmares... What meaning would they have?
53. How do you get your needs met when you’re alone?
A blink. A pause.
“I’m a pretty good cook. Hard to forget eating, when Paimon’s always hungry. Uhhh. I sleep... Sometimes, I guess?” Lumine shrugs, awkwardness settling into her posture. “Sometimes, I glide off Qinyun Peak, if sleep doesn’t work out.”
54. What is the most ridiculous thing you’ve done to please people?
“Pretend to know how to fix a nation’s problems that I just traveled to.”
56. What’s your favorite way to channel your aggression?
Fly almost rolls off her tongue. Her expression turns melancholic. It’s been several centuries since her powers were sealed, and most of that was spent unconscious. Trapped within the darkest recesses of her mind, her nightmares. Far from the sky, from sunlight. Everything was far away when she could fly.. Everything was small, when she gazed upon the earth below. Was. Was. Was. Her problems are no longer small.
A hand reaches toward the sky.
“Stargaze.”
57. How do you cope with being betrayed?
“That depends upon the depths of the betrayal, and the person. When you travel as much as I do, it’s hard to focus upon each betrayal. Big and little things happen all the time. There are some people I’ll never see again, sooo... It hurts, but I have to move on.”
Her mind drifts to Aether. The one person she thought she could always rely upon. When there was nothing else, no one else? She had her sibling. Now, she still pictures him walking away into that portal. Turning his back toward her.
How does she cope with this? She doesn’t answer. She doesn’t even know what she could say. All that matters is pressing forward.
58. Are you okay with disliking someone?
“Yuuup. Have you seen the Fatui Harbingers? Some gods, too.”
59. What is your favorite form of self-destruction?
Another shrug.
“Dream of what the end of this journey looks like. Dream of... whether I’ll stay. Ooor leave.”
0 notes
zhoufeis · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
30 notes · View notes
jonghagms · 3 years
Note
❛ what slasher do you think you could take? in a fight, i mean. ❜
jongha deixa um riso escapar num sopro pelo canto da boca, os olhos atentos à simetria das orelhas de gato compradas numa lojinha do shopping, que ele luta há pelo menos dois minutos para acertar em cima da cabeça por entre os cabelos recém-tingidos de escuro. quando ele percebe que o silêncio perdura por mais do que cinco segundos inteiros, jongha se depara com o reflexo inquisitivo de qinyun no espelho, lá na cama, claramente esperando por uma resposta.
“oh.” jongha desvia o olhar a ele por um instante, antes de focar outra vez nas pontinhas das orelhas, ajeitadas por dedos meticulosos e cumpridos. “você tá falando sério.” ele conclui em voz alta. “uhm.” a pausa é breve e serve para jongha de fato pensar, as sobrancelhas se apertando. “eu e o pinhead? talvez? aquele dos pregos na cabeça. seria interessante, eu acho,” jongha soa aéreo, até dar de ombros e retomar a tarefa delicada. “com toda a coisa de manipulação, e tal. acho que eu teria uma chance.” um riso convencido mas divertido aparece sutil nos lábios, as mãos se afastando com cuidado das orelhas como se qualquer movimento fosse arruinar seu trabalho.
1 note · View note
gmszhilan · 4 years
Text
— 𝖘𝖔𝖚𝖑 𝖈𝖍𝖆𝖓𝖙𝖘 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖒𝖊𝖓𝖉 𝖆 𝖇𝖗𝖔𝖐𝖊𝖓 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 ⁽ ᵖᵒᵛ ⁾
< Taishang do Terraço da Estrela, nunca cessa de adaptar-se às transformações. Erradique os demônios os amarrando com encantamentos, protegendo o corpo, defende a vida… > De pálpebras cerradas e a destra gesticulando os selos de seu monastério, as palavras eram recitadas no idioma materno num melódico tom. Sua  mente estava longínqua, imersa num outro plano; o corpo parecia flutuar, leve como uma flor que plaina no outono. < …Sua sabedoria é pura e iluminadora, concebendo a paz espiritual a mente… > O olfato era preenchido pelo cheiro salgado do oceano enquanto o tato era cumprimentado por uma suave brisa marítima. A sensação de tempo infinito, despreocupado e desprendido das questões mundanas. < …Perpetuamente eternizando os Três Espíritos Celestiais, derrotando e expulsando os Espíritos Terrestres. Esses mandatos seguirei prontamente. > Terminava o “Mantra Espiritual da Purificação da Mente” pela ducentésima vez contada. Se seu shifu estivesse presente, comentaria em tom de censura que apenas recitara um dos oito mantras espirituais — rebateria que, contrário de outrora, os horários dedicados à meditação haviam se tornado escassos. Os exprimia entre treinos e nos horários de descanso antes do emprego de meio-período, como naquele momento.
Inspirou profundamente, expirando vagarosamente. Repetiu a ação por alguns momentos, sua mente se deslocando para retornar ao plano mundano. Necessitou de alguns minutos para ajustar os olhos à claridade após duas horas em meditação. Aos poucos, borrões tomavam formas concretas e coloração acentuada; o aroma úmido de madeira e folhagem adentravam suas narinas. Conforme o parque se projetava, o peso retornava ao corpo mas, diferente de anteriormente à meditação, sentia-se leve.
Os arredores não estavam muito diferentes de horas atrás — inúmeras pessoas caminhavam no  extenso parque com seus animais, na distância adolescentes utilizavam as rampas de skate, senhores de idade se exercitavam na academia ao ar livre. Zhi Lan arrumara um espaço na grama próximo de algumas árvores após checar se não havia nenhuma regra restringindo a movimentação ali. Era difícil encontrar um local adequado para meditação naquela cidade — embora não fosse tão diferente do monastério, onde os pátios eram abarrotados com turistas, reduzindo os territórios de silêncio absoluto —, mas era agradecido pela existência daquele local nas redondezas. A magnífica flora emanava perfumes que o eram nostálgicos, facilmente transportando sua imaginação para um cenário confortável e o assistindo na meditação. Levantou com lentidão, suavemente batendo as palmas na  saia para livrar-se da sujeira. Virou-se para as árvores, curvando as costas numa reverência de noventa graus, demorando-se na posição. Era certo que demonstrasse sua gratidão e respeito à natureza e, consequentemente, aqueles que dedicavam-se para manter o parque naquele estado. Murmurou um encantamento para o vento, oferecendo suas bênçãos — em outras circunstâncias, anexaria um talismã ali mas não estava certo se era permitido, assim limitou-se à bênção vociferada.
Pós horas recitando mantras, a mente estava clara e o corpo purificado. Sentia-se em harmonia, emanando uma tranquilidade alcançável somente através da meditação. Somente detinha um último afazer de suma importância. Hora da selfie. Parou em frente um  prédio na rua em paralelo ao parque, se certificando que as vidraças refletiam a flora atrás de sua figura. O reflexo exibia seu esplêndido senso fashion — a blusa de colarinho cruzado e mangas compridas, o casaco aberto com mangas até os cotovelos, acompanhando a saia plissada que descia até as canelas. Um banbi (半臂) moderno! Aquele era o ápice em demonstração de como reviver a moda de outrora. Como esperado, seu senso para moda era impecável. Admirou por alguns minutos a própria fotografia, dedicando alguns momentos para ajustá-la no aplicativo antes de enviá-la para suas redes sociais. Satisfeito com o resultado, enfiou o aparelho dentro do bolso, o substituindo por um leque, gentilmente se abanando enquanto descia as ruas em busca dum restaurante que checara anteriormente no instagram.  Era um estabelecimento novo, pouco conhecido mas com uma aesthetic esplêndida. Contudo, mais importante: era o único lugar nas redondezas que servia 水煮鱼, o cozido de peixe de Sichuan! 
Nativo de Hubei, o paladar estava acostumado com os sabores distintos de Sichuan, sendo a culinária da própria província influenciado por este. Crescendo nas montanhas,  era comum os monges acrescentarem pimenta-preta nos pratos por conta da humidade no ar, o ingrediente auxiliando na desumidificação. 
Alcançou o estabelecimento em poucos minutos com a assistência do aplicativo de mapa no celular. A porta de correr sequer terminara seu curso e uma garçonete vinha-lhe cumprimentar. Levantando o olhar para encará-la, o reconhecimento mútuo fora instantâneo. “Mingming.” Chamou-a pelo nome, o canto dos lábios curvou-se num sorriso mostrando os dentes, contudo, sem perder o charme presunçoso. A mocinha em questão não era apenas a garçonete, mas a dona do estabelecimento e uma conhecida de outrora — era uma de suas muitas clientes que haviam o procurado após saberem de seu background no monastério, o solicitando serviços. Havia a conhecido há um ano no local onde trabalhava e, há uma semana, coincidentemente encontrara seu estabelecimento no sns.  “Há quanto tempo.” Gastaram alguns minutos em conversa fiada antes que ela o guiasse até uma mesa, anotando-lhe o pedido e, em tantos outros minutos, o trazendo para sua mesa.
Observou os pratos em sua frente: uma bege sopa de ossos e uma colorida carpa no estilo de Sichuan. Desde que deixara o monastério, sua dieta não era mais consistente como costumava ser. Uma vez desprovido de maiores despesas, o dinheiro que ganhava no serviço o permitia variar seu paladar, explorando os diferentes sabores que o mundo culinário tinha a oferecer. Além disso, o número de regras relacionadas a comida que quebrara o renderia cem chicoteadas nas canelas. “O que os olhos não veem, o coração não lamenta.” Murmurou batendo uma fotografia dos pratos, imediatamente compartilhando em suas redes sociais. Se de algo servisse, suas escolhas naquela tarde eram baseadas em seu próprio bem-estar: a sopa era ótimo nutriente para seus rins e o sabor apimentado da carpa serviriam para purificar-lhe os pulmões. Viva a medicina chinesa!
A fragrância emanando dos pratos causaram o estômago a roncar e, sem demoras, Zhi Lan saboreou do peixe. O sabor apimentado causou-lhe formigamento na língua e aqueceu-lhe a garganta. O nostálgico sabor da carpa o despertou memórias de quando o saboreava na infância, anos antes de frequentar o monastério, o peixe sendo comum na culinária de sua província. 
Ah… a saudades que sentia da paisagem da Montanha Wudang — soberana, se estendendo por quilômetros, alta o suficiente para o pico ser envolto por uma espessa e úmida neblina cujo os raios de sol lutavam para atravessar. A floresta cercando o monastério abrigando diferentes espécies de passarinhos. O magnífico palácio da harmonia, cujas paredes cintilavam no luar. A angústia o causava a recordar as horas esfregando o piso do templo e os calos nas mãos com carinho. Bons eram os anos em ignorância, desprovido da constante pressão em seus rins causada pelo medo crônico. Quando subia os pés de pera degustando de sua doçura; mergulhava no lago nas tardes de verão; do barulho das cigarras na madrugada de inverno. Um profundo suspiro escapou de seus lábios, causando ondulações na sopa em suas mãos. “树高千丈,叶落归根” Murmurou com pesar. Uma árvore pode crescer dez mil pés de altura, mas as folhas vão cair de volta às raízes — ainda retornaria para casa.
Prometera à si próprio que não os contataria enquanto não completasse seu treinamento. Somente quando possuísse controle de suas habilidades é que poderia encarar seus familiares, mestres e demais discípulos. Prostraria quantas vezes necessárias, aceitaria milhares de tabuadas nas canelas se os mestres desejassem. Independente de suas ações terem partido dum dever com seus progenitores, cumprindo seus deveres de piedade filial, não mudava que os abandonara na calada da noite; sabia que, na percepção de seus amados, cometera um grave crime, falhara em ser um bom filho e discípulo descente. Ou teriam eles assumido que escorregara e encontrara seu fim no penhasco que os cercava? As possibilidades eram infinitas. A verdade é que não sabia se seus familiares ou shifu haviam sido notificados sobre seu paradeiro ou sua verdadeira identidade (mutante!) — e, honestamente, não queria cogitar essa possibilidade. Imaginar como seria a reação daqueles que, outrora o chamavam de a-lan ao descobrirem que era como os monstros que assistiam na televisão e liam sobre nos jornais, o causava extremo incômodo. Ademais, em consequência das divagações, as mãos começaram a tremer e os lábios perderam a cor. A conhecida sensação de pontadas em seus rins e a pressão insofrível em seu peito começavam; era o medo o cumprimentando, o lembrando que estava sempre um pensamento de distância, um descontrole mais próximo.
Afobadamente buscou a carteira de dentro do bolso, contudo, não eram wons que preenchiam as repartições, mas papéis amarelos — 符 (fú). Carregava os talismãs consigo para qualquer ocasião, um costume que adquirira ainda na infância. Os dedos moveram-se instintivamente para a menor pilha de talismãs, naquele estado devido ao uso frequente. Segurou-o com a canhota e cerrou as pálpebras, murmurando um mantra seguidas vezes antes de dobrar o papelzinho e o guardar numa bolsinha pendurada ao pescoço, escondida pelas vestes. Inspirou profundamente, expelindo vagarosamente. Nesse momento, juntamente dos mantras, a mente projetava uma pequena esfera avermelhada se apagando e, lentamente, os sintomas da aflição se desfalcaram; silenciosamente utilizava de sua habilidade para controlar o próprio medo. Era engraçado pensar que meditava daquela maneira desde que adentrara o monastério aos sete anos e somente descobrira ser mais que o controle de seu chi onze anos mais tarde.
Dedicou outros mais momentos para apaziguar os sentidos e limpar sua mente o que, devido às horas meditando naquela tarde, acontecera rapidamente. Liberto dos pensamentos e de olhos ligeiramente ardentes, murmurou um último perdoe-me, shifu antes de abocanhar a carne branca no prato. Que os San-Kuan estivessem ocupados demais para anotar seus delitos, o poupando da perda de méritos em seu caráter questionável o suficiente.
3 notes · View notes
dasolgms · 4 years
Note
INTIMACY + 39 (an actual open honest conversation)
é cedo demais para que ambos já estejam acordados, mas daquela vez a programação havia sido assistir a mudança no céu. uma programação bem diferente, inédita a eles, mas nostálgica para dasol.
“ o de paris é mais bonito. ” precisa dizer. “ mas gosto que aqui parece ter mais verde. ”
é uma das coisas que gosta em seoul: uma capital moderna demais, de crescimento vertical, mas que ainda sim reserva árvores e afins a cada esquina.
dasol cruza a perna e estuca um braço sobre o encosto do banco da pracinha próxima à gamsiin. ele deixa a cabeça deitada por mais uns segundos antes de abaixar o olhar para o colo. sua expressão se torna indecifrável por um tempo, antes de dar lugar à uma leve melancolia — se pega olhando para qinyun e esquecendo de piscar as pálpebras.
algo naquele garoto o faz pensar no que poderia ter sido.
“ eu me pergunto se ele nasceria como ti. ” escapa como sussurro. “ ou ela. ou alguém além do binário. ” sorrir, porque lembra que aprendeu sobre isso há pouco tempo. “ me pergunto se... se eu soubesse antes- ”dessa vez, não consegue manter os olhos abertos.
e quando os fecha, eles queimam e marejam. sua vez quebra quando parte os lábios, então volta a se calar; a se concentrar. quando torna a enxergar, uma lágrima singular, rebelde, escorre enquanto mira as primeiras pessoas aparecerem com roupa de caminhada.
ele estende a mão para qinyun, deixando que o garoto escolha tocá-la ou não.
“ eu fazia isso pelo menos uma vez na semana. acordar bem cedo e sentar em uma pracinha. tem poucas pessoas passando nesse horário, e acho que deve ser por estar mais vazio que o cheiro do café era muito mais forte e gostoso. e do pão com chocolate. ” dasol lentamente se ajeita no banco, sentando corretamente. “ a gente podia se ouvir melhor, também, falando baixinho assim. às vezes achavamos que podíamos ouvir o pensamento um do outro. ” ele e sua ex-noiva. “ na próxima eu tento te levar para mais longe de gamsiin, para o rio han. então. acho que está na hora da gente ir, hum? quer passar para pegar algo diferente para o café da manhã? ”
2 notes · View notes
gmsinho · 4 years
Text
    ▸     𝒎𝒊𝒅𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒎𝒆𝒎𝒐𝒓𝒊𝒆𝒔, 𝒘𝒊𝒕𝒉: @gmsqinyun​
                                                  INHO sabia que aquilo estava se tornando um hábito e provavelmente iria prejudicá-lo mais para frente, mas ele parecia não conseguir dormir. e uma boa noite de sono era tudo que ele precisaria para seguir a rotina de treinamento, mas não. sua mente, quando sozinha, parecia ter vida própria e era quase insurportável ficar sozinho consigo mesmo. infelizmente, aquele era um dos dias em que o treinamento pesado não era suficiente para deixá-lo cansado a ponto de simplesmente apagar. revirou-se na cama por uns tantos minutos que se estenderam até completarem horas. às exatas 1:14 am, inho desistiu de ficar rolando na cama e se levantou. se ele tivesse um colega de quarto, talvez as coisas fossem um pouco melhores, mas ficar sozinho num lugar desconhecido e que parecia emanar uma energia amedrontadora, deixava inho inquieto.
                                                 SABIA que toda aquela inquietação se dava por ouvir coisas que não deveria ouvir. havia a parte boa de ser novato, em que todo mundo se aproximava ou ficava curioso sobre as habilidades que ele tinha ou de onde tinha vindo. e com a personalidade amigável que ele tinha, inho rapidamente se viu formando elos de amizades que eram quase como que um cobertor quentinho num dia frio. mas havia também o lado ruim, quando todos praticamente o faziam se sentir como se estivesse num circo. os olhares eram okay, mas os comentários, ainda mais depois que souberam de sua habilidade... tudo aquilo fazia com que inho se sentisse como um animal preso. mas mesmo que ele se sentisse daquela forma, tudo que ele podia fazer era obedecer às ordens que lhe eram dadas e deixar seus pais orgulhosos, era por isso que ele estava ali.
                                                SEUS pais o fizeram prometer que ele continuaria a mesma pessoa mesmo com tudo que acontecesse e aquela era uma promessa que ele tinha a intenção de cumprir. porém, ele não tinha prometido nada a respeito de ficar dentro do dormitório, por isso se pôs a perambular pelos corredores do segundo andar, e se alguém o interditasse, inho diria que precisava ir no banheiro, ou algo do tipo. ele era bem versado nas desculpas que os outros mutantes usavam para se safar de encrencas, não que ele fosse se meter em uma de propósito, mas era sempre bom saber das coisas. não chegou nem mesmo na escada que levava aos outros andares quando viu uma figura vindo em sua direção. seu primeiro instinto foi correr, mas assim que percebeu quem era, inho continuou andando na direção do mesmo com um sorriso nos lábios.
                                                “HYUNG!” chamou o mais velho no que esperava ser uma voz baixa, já que não queria nenhum dos dois em problemas, mas assim que se aproximou de qinyun, inho sentiu algo fora do normal. não foi até o mais velho levantar o rosto em resposta atrasada à seu nome que ele soube o que era. qinyun estava bêbado. agora, inho não fazia ideia do que fazer naquela situação, já que qinyun foi de grande ajuda em fazer com que inho se adaptasse na rotina puxada da academia. e lá estava o mais velho, bêbado e cambaleando. assim que parou na frente do mesmo, inho acenou, sem tocá-lo porque imaginou que seria uma invasão de privacidade e pra ser sincero, ele não queria saber o que o outro estava pensando enquanto naquele estado. “hyung, o que você está fazendo aqui a essa hora? e bêbado?!” sussurrou incrédulo e logo se perguntou o motivo de estar sendo tão silencioso, mas o medo de punição ali era sempre presente. “vamos, eu ajudo você a ir ao seu dormitório. qual o andar?” perguntou ainda receoso, já que, por mais que fossem de certa forma amigos, se qinyun não quisesse dizer onde dormia, inho não saberia o que fazer em seguida.
Tumblr media
0 notes
gamsiinrumors · 4 years
Note
qinyun, case-se comigo numa noite de luar. 🥺
achei suspeito esse pedido, ngl. noites com a lua grande e bonita no céu são as noites de lua cheia. e noites de lua cheia são as noites que os lobisomens saem por aí. i’ve connected the two dots.
Tumblr media
0 notes
sangopearls · 3 years
Text
— stargazing
Tumblr media
CW: NONE APPLICABLE.
hopeless romantic moment
for the sake of simplicity let’s just pretend the sky looks the same from teyvat as it does from earth
characters included: albedo, childe, zhongli
Tumblr media Tumblr media
albedo ✧˖*࿐
very knowledgeable about stars, constellations, everything
he tries to be romantic and it kinda just turns into him dumping all of his knowledge on you but honestly??? seeing how happy he is and in his element he is when alone with you and the universe is eons more romantic than any glass of wine or bouquet of roses
“and that formation there,” albedo says, gesturing to a group of stars with the tip of his right index finger, “is orion. or rather, the hunter. it’s most noticeable by its belt, which consists of those three bright stars that appear to be in a line.”
you hum a sound of approval to show you’re following along, burying your head into his shoulder.
“the middle star, actually, is a nebula,” albedo elaborates, curling his hand behind your form to rest it along your waist, “it’s this great colorful void where stars are born. it’s said to be clouds of the most beautiful colors known to man.”
“i wish i could see it for myself,” you murmur.
albedo laughs softly to himself. “should the ability to travel lightyears upon lightyears away ever become possible, i would take you to see it in a heartbeat,” he promises, placing a kiss on your forehead.
Tumblr media
childe ✧˖*࿐
childe mentions he found this great hilltop with no trees obstructing the view while he was out… toy selling… so he proposes grabbing a blanket and a glass of wine and hiking up.
knowing him, though, this quickly turns into an opportunity for childish shenanigans and meaningless competitions
“hey, [Y/N], have you ever barrel-rolled down a hill?” he asks, standing up and peering down the slope.
“maybe when i was five years old,” you reply, looking at how the moonlight washes over his auburn hair.
“my siblings and i used to roll down the snowy slopes all the time back at home,” he says almost wistfully, “so c’mon, a good old fashioned challenge. first to the bottom wins.”
you raise your eyebrows at him, but nevertheless mount to your feet. you meet him at the crest of the hill and you both lay down, cueing him to sound off the countdown. pushing off, the spirit of your youth quickly takes over. you feel the dewy blades of grass against your exposed skin and your vision goes blurry with each rotation. laughs ring through the open night sky as you near your finish line. at the foot of the hill, you sprawl out next to childe, your back against the ground and facing the vast sea of stars.
childe is laughing as he clambers over your form, pressing a chaste kiss to your lips to still your hazy vision. you grip the back of his head, trying to leash in your smile as you deepen his kiss. once he pulls back, he flips back onto the ground, his calloused hands finding your own.
“it’s crazy to think this is the same set of stars that watched over us as we were growing up,” you sigh, your thumb brushing against the ridges of his knuckles.
“mm…” he hums, “and it’ll be the same set of stars watching us play these dumb competitions when we’re far too old to behave like this.”
“the same stars watching me kick your ass for years and years to come,” you bait.
he playfully shoves your arm with a chuckle. “wishful thinking.”
Tumblr media
zhongli ✧˖*࿐
this man makes you hike to the top of qinyun peak 🙄🙄🙄
no but actually he always talks about how clear the skies are at the peak. he even swears he was able to see the colors of the planets clearly. naturally, you take him up for a journey to the top of juyeun karst to see the universe for yourself
the journey was difficult, but the arrival at the peak made it all worth it.
from where you were standing, all of the world you had known had seemed so small. the warm and familiar lights of liyue harbor glowed dimly against the coast. you could see the snowcaps of dragonspine, the glow of narukami shrine, and the steeple of mondstadt’s cathedral. the whole world was all unified in a glance and all below you, your cares so little and insignificant.
what made it a thousandfold better was zhongli standing beside you, watching your reaction fondly.
“it’s… so beautiful,” you gasp, zhongli’s hand weaving into your own.
“do you like it?” he asks in his low voice, “i used to sit here long ago and watch over the people and creatures of liyue. as time went by, cities and lights appeared, but the landscape has always been the same… it is the nature that i cherish the most about liyue.”
“you were right about the sky, too,” you observe, tilting your gaze upwards, “it’s so beautiful… i’ve never seen the sky so clear.”
“perhaps one day we will return to this peak for the lantern rite,” zhongli proposes, “it is an unforgettable sight… watching the lanterns rise and drift through the sky from afar.”
“a sky of a million stars, the world at my feet, my beloved by my side…” you swoon at the thought, “zhongli, i love this. i love you.”
he smiles warmly and presses a kiss to your lips, sweeping away the breath held in your chest. “as long as the stars remain in the sky, i will always love you, my dear.”
212 notes · View notes
muses14 · 3 years
Text
Cold Sands (Review)
Type: Chinese Novel (BL) Genre: Wuxia Author: Mu Yun Lan Qing Rating: ★★★
Summary: He was just a low-ranking deputy general and he was a prince. They met on the battlefield but it turned out to be the beginning of a beautiful and complicated story. Murong Yu was a very confident man – until he met Han Xin. There was naught he could not get; there was naught he could not destroy. To let live or not, was all up to him. He was the future ruler of Great Yan, thus it was only natural that the world should bow down at his feet. However, he had never thought that one day he would lose control of it. That even his own will would be uncontrollable. Murong Yu can neither get nor destroy this prisoner of war. Han Xin has never given a care about the world – until he met Murong Yu. He had never cared about anyone, nor had anyone cared about him. It did not matter if he was alone or sad, as long as he could still laugh, life will go on. He had learned long ago how to not question, how not to believe, how not to lose and how not to care. Destiny’s uncaring teasing and humiliations have already become numb to him. That’s right, he did not have a care in the world. Even if it was this Crown Prince of Great Yan who had started to warm up to him.
Characters:
Han Xin He’s our 20 year old main character, and the entire story is told from his point of view. I feel there are pros and cons to this, but I will get to that later. Han Xin’s parents died when he was young, and he doesn’t remember much about them (but had unwanted flashes of memories that spill through from time to time). He was then taken in and raised by his Uncle. He’s the type that led a easy-going and frivolous life until he was granted a position into the army as a Deputy General by the Empress Dowager. Han Xin was eventually made to lead a troop of soldiers to battle, and every one of them died save for him. He instead was captured, tortured, and interrogated by the enemy forces. It was here that he met Murong Yu. Through a series of events, he eventually becomes the emperor (a position he never desired) and is forced to adapt in order to survive (sans he goes through one hell of a character development). The story being in his POV was very advantageous for this.
Murong Yu Okay, this is gonna sound bad and boring just like Han Xin’s, but here goes. He’s a crown prince of Great Yan (one of three), and though he is loved by the Emperor, he doesn’t have anyone backing him in the court so he has to prove his mettle and worth through campaigns and battles. His ambition in life is to one day take the throne of Yan.
Through the eyes of Han Xin, Murong Yu initially came off as stern and proud and basically, an asshole. lol Relationship: Man, I had been wanting to rip into this quite hard. Han Xin and Murong Yu are the couple of this novel, but let me say I absolutely feel nothing for them as a pairing. I don’t think the author did a very good job with it and it did not help that everything was only told through Han Xin’s perspective. She even had to throw in an “extra” in Murong Yu’s POV. Yes, it was that bad and harder to relate to Murong Yu at all if she hadn’t, in my opinion. But, the damage had been done and I just couldn’t see it in the way she probably wanted her viewers to. The arc with Han Xin and Murong Yu supposedly developing feelings for one another didn’t convince me, and he was gone for a huge chunk of the story. I actually rather Han Xin paired off with a certain someone else; for anyone who has read this novel, some of you probably agree with me. lol
I read plenty of reviews saying this was really sad and they cried, but I didn’t and I didn’t care that they didn’t end up together. Their relationship was semi-dead to me on arrival... Supporting Characters: Xiao Qinyun, Murong Yu’s self-proclaimed fiancee, is the only female (aside from the Empress Dowager) that had some screen time, but the author made her really annoying and I found I wasn’t too fond of her. Only credit to her name is that she accidentally helped the two main characters hook up. Big oof.
Heng Ziyu was a likeable character to me. He’s loyal, obedient but also knows when to step up...though sometimes he goes a little too far, and pines for Han Xin like no tomorrow. He and Han Xin had instant chemistry in my eyes, despite the latter not wanting anything to do with him romantically...but hot damn! I paired him with Han Xin very fast and that stayed with me for the rest of the novel. XD Overall: This novel isn’t very long and is labeled tragic (which it is if you can get emotionally invested in the characters). I am not a fan of first person POVs usually, but this one turned out to be okay-ish since it helped me to understand Han Xin quite well. The other characters suffered for it though, especially Murong Yu. The highlight for me here was the warring phase (please, don’t take this in a bad way XD). I enjoyed reading that part a lot, and seeing Han Xin grow/change as a character.
3 notes · View notes
gmstommy · 3 years
Text
@gmscassiel​
Assim que Thomas saiu do banho, jogou sua roupa suja para um lado e sua toalha molhada para o outro. Ou seja: sua roupa suja para o lado do quarto de Qinyun, e sua toalha molhada para o lado de Cassiel, como já fazia costumeiramente. Thomas era um bagunceiro nato, folgado, gostava de ver o caos ao seu redor e isso valia tanto para suas atitudes no dia a dia quanto para seu espaço físico. E sorridente após uma longa sequência de treinos exaustivos, lançou-se em sua cama, colocando a cabeça no travesseiro com tranquilidade. De pálpebras fechadas, ouviu o barulho da porta e abriu um olho, encontrando Cassiel adentrando o espaço – Heeey, roomie – Disse, de bom humor, voltando a fechar o olho – Hmmm, está todo silencioso e misterioso hoje. Como foi seu dia? 
Tumblr media
1 note · View note
gamsiinhq · 3 years
Photo
Tumblr media
cha yunseong: @gmsyunseong brooke studart: @gmsbrooke kim wooyoung: @gmswooyoung shen qinyun: @gmsqinyun hwang ahra: @gmsahra song yuna: @gmsyuna song uisoo: @uisoogms eunchan: @gmschannie kim chaerin: @chaeringms cassiel yang: @gmscassiel kang misun: @gmsmisun pak jongha: @jonghagms jang saeran: @saerangms thomas kai kang: @gmstommy amelia jang: @gmsamelia
1 note · View note
jonghagms · 3 years
Text
ain’t leaving now
with @gmscassiel
jongha se impressiona, a princípio, mas a surpresa não se transforma no mesmo pânico que assola a maioria dos demais; quando a performance toda começa, seu instinto natural é se render alguns passos para trás, mas assim que bate a percepção de que aquilo vai além do teatral, a atenção e a curiosidade não o deixam arredar o pé. em simultâneo, jongha passa os olhos pela multidão só para checar se qinyun está à vista (ele não está). a breve preocupação logo se dissipa, de qualquer forma, já que a coisa toda não parece colocar ninguém em perigo.
as mãos imitam a de todos ali assim que jongha sente o celular vibrar contra a perna em meio aos outros pelo menos cinquenta ao seu redor, reproduzindo uma sinfonia desconjunta da mais variada lista de toques polifônicos. fica fácil entender que o conteúdo que jongha processa na telinha é o mesmo que coloca em choque e planta uma enxurrada de dúvidas em quase todo mundo ao seu redor.
seja como for, ou o que quer que aquilo signifique, qualquer linha de pensamento que jongha tente construir ganha uma curva assim que ele vira as costas, depois de alguns passos. ele poderia muito bem tentar adivinhar quem é que ele vê caindo poucos metros à sua frente no meio da muvuca que ainda tem lugar, e que aparentemente não consegue mais levantar, o restante ocupado demais com as próprias paranoias para dedicar atenção. mas ele só conhece uma pessoa com aqueles cabelos.
“ei. ei,” jongha pronuncia devagar, com um cuidado que não é usualmente seu, uma das mãos em um joelho enquanto a outra se estende a cassiel. “você consegue levantar?”
5 notes · View notes
dasolgms · 4 years
Text
w. @gmsqinyun​
cansado é compreensível para alguns. não sabe quantas horas passou no laboratório naquele dia, tampouco que horas são. mas quando faz, quando enfim deixa e larga o jaleco, dasol se pega aflito. 
terminaria atrasado se não apertasse os passos. 
chega a correr, um sinal inédito considerando por onde corre. (em outros lugares, já passou a ser normal um dasol correndo de um lado para o outro). não há tempo de ir para casa, tomar um banho e trocar as roupas de um dia de trabalho. é direto que se apressa para se encontrar com o mais novo. 
se preocupa, especialmente, por se questionar sobre o quão meticuloso com horários é qinyun. 
“ sete minutos. ” o ar que puxa por entre os dentes é discreto. dasol tenta sorrir mesmo assim. “ desculpe. ” é sincero quando pede para o garoto. “ está com muita fome? hoje eu te trato com churrasco coreano, você come? ”
Tumblr media
1 note · View note
kathleenseiber · 4 years
Text
State data masks hidden COVID-19 hot spots
There are rapidly forming COVID-19 hot spots across the United States, including in southern states such as Arkansas, Tennessee, and Mississippi, according to a group of data scientists.
Looking at data at the county level rather than the state level allowed them to find trends “hidden” in the larger view, the researchers say. The results, compiled in an interactive visualization, are a way to more efficiently track coronavirus clusters and direct urgently needed resources.
“County-level visualizations show a dramatically more detailed pandemic landscape, where aggregate data alone can miss local hot spots of surging COVID cases,” says Marynia Kolak, assistant director of health informatics at the Center for Spatial Data Science at the University of Chicago. “If you only look at state-level data, a county cluster would have to be extreme to show up, and by then you’re already too late for many of these prevention measures.”
Mapping coronavirus cases by county in the US reveals growing hot spots in rural and Southern areas. (Credit: Center for Spatial Data Science/ U. Chicago)
Kolak’s previous work included analyzing the spread of the opioid epidemic, where she found localized, county-level data to be crucial. As the coronavirus began to spread rapidly, she and colleagues at the Center for Spatial Data Science worked quickly to apply the approach to better identify and track COVID-19 hot spots on a daily basis.
As of March 23, they found significant clusters in Detroit and New Orleans, as well as in Little Rock and Pine Bluff, Arkansas; Greenville, Mississippi; Nashville, Tennessee; Atlanta and Albany, Georgia; and Columbia, South Carolina. The Chicagoland area is in the top five of nationwide coronavirus clusters when considering total confirmed cases alone.
One number they pay attention to is the number of confirmed cases per million people in the area. While New York and New Jersey were still the highest at 1,444 cases per million people, Albany, Ga. and New Orleans were not far behind at 527 and 508, respectively.
“While high case numbers in population-dense, high-travel areas like New York City, New Jersey, and Seattle are of course a focus of concern, local hot spots in areas with limited hospital infrastructure can be easily overlooked,” says Xun Li, the assistant director of data science at the CSDS. “Even in the past few days we watched clusters emerge in areas like Albany, Georgia and spin up very rapidly. Now we’re getting reports that ICUs are at or over capacity there.”
Two large COVID-19 clusters cover most of Arkansas and nearby areas in Mississippi. With low numbers of deaths in these clusters but a rapid growth rate of newly confirmed cases, Arkansas is likely highly vulnerable for intensive cases in the coming weeks, the scientists say.
Albany and Atlanta in Georgia have demonstrated such vulnerability already and may be further along in the pandemic, as several hospitals have already begun to reach stress points; ICU beds are already at capacity in many places.
In Georgia, Atlanta and Albany are surrounded by multi-county cluster COVID hot spots. (Credit: Center for Spatial Data Science/U. Chicago)
The researchers worry that even if there are fewer numbers of cases in hospitals in rural areas, there are also correspondingly fewer beds, ventilators, and medical staff, especially in states that did not expand Medicaid. These areas also may have less ability to negotiate products and services required for the pandemic response. Many rural and southern areas have more pre-existing vulnerabilities, such as higher rates of asthma and larger populations of both older and disabled people, according to researchers.
The team uses data from the 1point3acres tracker, a dataset generated by a team of volunteers led by an Uber technical lead since the beginning of the epidemic. The researchers validate county estimates daily against state health department reports.
They identify hot spots by looking at the total number of confirmed cases, and then adjusting those for population. They are searching for areas that have a disproportionately high number of cases within the population, which would overwhelm local resources more quickly.
The team differentiates hot spot clusters and outliers: clusters are counties that have a high number of cases, and are surrounded by counties with a high number of cases. Outliers are areas that have a high number of cases within the county and fewer cases in neighboring counties.
“That helps us locate an emerging risk or priority for containment,” says postdoctoral researcher Qinyun Lin.
“The most useful next step is to share this with local experts in each area, who will have a better sense of their particular vulnerabilities and habits; for example, do you have a lot of workers migrating between areas that could spread the virus between counties more quickly,” Kolak explains.
The team has already joined a regional effort to amplify their impact with the University of Wisconsin-Madison’s COVID Data Science team to further validate these county estimates against two other independent sources.
They are also working with health science professionals to identify the most useful information to incorporate and distribute to make the most impact. The team will continue to update the mapping application as better data and more accurate testing numbers become available.
Source: University of Chicago
The post State data masks hidden COVID-19 hot spots appeared first on Futurity.
State data masks hidden COVID-19 hot spots published first on https://triviaqaweb.weebly.com/
0 notes