#quando ela sorriu
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Eu sinto, no fundo do meu coração que não te esquecerei tão cedo.
E isso não é uma declaração de amor.
É um lamento!
#lardaspoesias#lardepoetas#pequenospoetas#lardepoesias#compartilharemos#lardospoetas#quando ela sorriu#amor#pulsos cortados#vicent van gogh
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Eu te amei até onde deu
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É viciante escrever sobre ausências porque talvez eu nunca tenha sido boa com permanência.
#poecitas#arquivopoetico#lardepoetas#mentesexpostas#projetocores#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#projetoflorejo#autorias#escrevemos#julietario#quando ela sorriu#pequenospoetas#poetas perdidos#projetoreconhecidos#projetovelhopoema#projetomardeescritos#projetosonhantes#projetocartel#projetorevelações#projetonovosautores
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naquele dia, não nos despedimos bem,
antes de tudo desmoronar,
eu senti que precisava de você
e te prendi ao meu lado
até não conseguir mais.
me pergunto se o destino planejou
para me confortar um pouco,
quando você passou pela porta
e levou uma parte minha.
quando você partiu, fiquei desnorteado,
não consegui entender que você realmente foi.
acreditei que pudesse voltar,
então me agarrei a essa ideia.
mas no dia seguinte, às três da tarde,
olhei para o céu e senti tanta saudade
que desmoronei como uma criança
que quer brincar mais um pouco
e os pais não deixam.
ainda espero te encontrar,
talvez em outra vida,
e te abraçar tão forte
que nossos corpos sejam um só.
assim como você fazia,
mesmo eu dizendo que não gostava,
mas eu amava quando você fazia isso,
pois me sentia especial.
- ls.
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Deveria se olhar mais e se abraçar mais... Se deseje mais do que qualquer coisa no mundo. Só assim você irá atrair aquilo que realmente era pra ser seu desde o começo.
e se o sol não voltar amanhã ?
-wc
#arquivopoetico#caligraficou#naflordapele#eglogas#doceesther#emprendedores#empreendertransforma#empreendedordofuturo#aproveite#poem#quando ela sorriu#poetry#inverbos#interiors#texto de amor#poetas malditos#nobroke#novospoetas#novosescritores#buscandonovosares#versificar#eu ainda amo você#citas de amor#doeu#sinto sua falta
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O CORVO NA CATEDRAL
Aquele pássaro... Aquele pássaro preto me chama a atenção. O pássaro preto naquela estrutura velha. O pássaro preto meio distante. Você, corvo, não me percebe. Você, corvo, prefere a paisagem do outro lado da catedral. Lá há outros corvos. Lá há pombas brancas. Lá há marcas mais bonitas para ilustrar o coração.
Corvo, voa pra mim. Olha pra mim. Divide comigo o sombrio da tua alma. Essa lua nova do escuro da noite, que pulsa e direciona a qualquer outra coisa mais interessante, mais notável que eu.
Eu sempre passo, corvo. Eu sempre te olho, corvo. Você, lá em cima, na catedral.
A catedral, que também escolhe não se importar comigo... A catedral, que bate o sino, mas não pra mim. A catedral, que chama corvos e corpos. A catedral e você, corvo.
- Ɓoatos
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★ ˙ ̟ ─── . “𝒅𝒂𝒚𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎 (make me empty)”.
— heeseung canalha × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀: 3141. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de “chantilly”, plushie riding, innocence kink, penetração, oral (m. & f.) & autoerotismo. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: oi, cês já podem parar de me xingar.

𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. ficaria entre você, ele e os bichos de pelúcia.

O sangue fervia, remexendo-se na cama desde que resolvera se deitar. Já havia tomado banho e trocado de pijama, a outra peça tinha sido arruinada, impossível dormir com ela. A última resposta de Heeseung deveria ter sido há uns quarenta minutos, é provável que ele próprio tenha caído no sono — coisa que, inclusive, você queria ser capaz de fazer, mas havia algo te impedindo. O incômodo em certa parte do seu corpo era digno de vergonha. Precisou pressionar as pernas uma contra a outra mais vezes do que gostaria de admitir.
Suspirou, virou-se na cama novamente.
Sabia o que precisava fazer para ficar em paz consigo mesma, porém não queria aceitar. A mente tornava-se criativa demais quando estava regada de pensamentos corrompidos: não queria render-se ao mesmo método de sempre, sentia-se especialmente mais obscena — queria algo tão impuro quanto o que Heeseung estava prestes a te oferecer mais cedo.
Mordeu um sorriso dentro da boca com o primeiro pensamento que apareceu para remediar seu tesão. A parte moralista do seu cérebro — minúscula nesse momento — quis te reprimir, te fazer sentir vergonha por sequer ter pensado sobre isso.
Foda-se. De verdade.
Agarrou um dos ursinhos de pelúcia que estava jogado ao lado do seu corpo. Não era de todo inusitado, já havia brincado assim antes. Por isso, soube exatamente o que estava fazendo quando abriu as perninhas para acomodá-lo ali no meio, posicionado-o do jeitinho mais gostoso que conseguiu. Impulsionou os quadris com certa timidez e o carinho gostoso foi bom o bastante para te fazer querer mais. Apertou a pelúcia entre os dedinhos trêmulos empurrando os quadris contra ela mais uma vez. A sensação lançou um arrepio pelo seu corpo, porém não seria suficiente — e era trabalhoso demais fazer desse jeito.
Riu em descrença quando se viu tirando o shortinho do pijama que usava. Só podia ser a porra de uma adolescente na puberdade para tomar essa decisão tão descarada. Livrou-se da parte de cima também, levantando-se cuidadosamente para colocar o ursinho no meio das pernas. Sentou-se abrindo as coxas o quanto podia, encaixando o relevo no pontinho sensível. Sentia-se degenerada, imoral… mas isso estava fazendo sua bucetinha escorrer e era só o que importava agora.
Apoiou as palmas no rosto do ursinho — já que esta era a parte que ficava para fora. Correu os olhos pelo cômodo, sabia exatamente para onde queria olhar. Cruzou olhares consigo mesma ao encarar o espelho ao lado da porta, o móvel era grande o suficiente para te deixar ter uma boa visão de toda cena — ainda que com a iluminação limitada do abajur ao lado da sua cama.
Sorriu corrompida, como se provocasse a si mesma. Deslizou pelo reflexo, hipnotizada com sua maneira desesperada de rebolar, faminta por prazer. Cada detalhe da visão era excitante, desde a força explícita com a qual você se agarrava à pelúcia, os dedos quase perfurando o tecido, até o fato de estar usando algo tão puro e casto de um jeito tão sujo. Rebolou mais forte, exibindo-se para o espelho. Arrepiou-se ao que a fricção fez arder um pouquinho. Os olhos voltaram a fitar seu rostinho, a expressão tornava-se cada vez mais enfraquecida, mais manhosa. Mordia a boquinha excitando-se com a cena — parecia tão estúpida, rendida à própria bucetinha e ao quão bem ela fazia você se sentir. Deleitando-se com o fato de que poderia brincar com ela o tempo inteiro, sem nunca se cansar.
Cuspiu nos próprios dedos com pressa, levantando-se um pouco para levá-los ao meio das pernas. Espalhou a saliva entre as dobrinhas a fim de tornar a sensação melhor, mas se perdeu fácil no objetivo: os olhinhos se apertaram ao sentir o quão inchadinha estava, o quanto escorria — gostosa pra caralho. No entanto, impediu-se de fazer mais que isso, sabia que gozaria rápido demais se usasse seus dedinhos. Resolveu brincar com seu corpo, voltando a rebolar no recorte de tecido já encharcado do ursinho. Pendeu a cabeça para o lado, apertando as próprias coxas, arranhando a barriga…
O toque correu fácil, quase escorreu.
Alcançou os peitinhos bonitos, os aconchegando nas mãos. Os polegares esfregaram os biquinhos com cuidado, a sensação era leve, mas ainda assim muito boa. Quis colocá-los dentro da própria boquinha, eles mereciam tanto carinho quanto seu pontinho sensível — o faria se pudesse, mas tinha que se contentar só com suas mãos. Rebolou com mais força para tentar compensar a falta de estímulos a mais, a testa franzindo com a mudança na intensidade. Nem a pressa em morder o lábio te impediu de deixar um gemidinho escapar. Foi fraco, hesitante, porém suficiente para fazer você se arrepiar inteirinha. Arriscou mais um, baixinho — intencional dessa vez —, embriagando-se com o som gostoso.
Um nome específico dançou na sua boca em meio aos gemidinhos.
O pensamento voltou a Heeseung, foi inevitável.
Ficaria tão dengosa assim quando fosse ele te fodendo? Talvez ficasse bem pior. Precisou morder a língua para se conter, queria implorar em voz alta, chamar por Heeseung, pedir ‘pra ele usar sua bucetinha bem gostoso — assim como ele prometeu que faria.
Sente ter fantasiado tão intensamente que acabou materializando-o.
O trinco virou e o homem abriu a porta num movimento lento demais, a aparição parecia invenção da sua mente entorpecida, mas sabia que finalmente era ele. O rosto masculino iluminou-se em surpresa ao vislumbrar a cena que você não fez questão de esconder — ele era o motivo por trás daquilo afinal.
Ele aproximou-se com cautela, parecia temer te assustar ou algo assim. Sua cintura desacelerou, mas não cessou o movimento. O homem abaixou-se para deixar um estalinho molhado na sua boca. Íntimo, apreciativo. Porém logo lambeu os lábios, prestes a dizer algo malicioso:
“Achei que ‘cê fosse minha princesinha inocente…”, sussurrou, olhando de cima a baixo como se te julgasse — não houve um átomo de irritação no seu corpo dessa vez, só te esquentou.
“Eu sou…”, fez charme, as mãos se cruzando em frente ao corpo para se apoiarem na pelúcia novamente, posando como uma gatinha.
“Não, não é.”, negou com mais firmeza, aproveitando-se da diferença de altura oferecida pela posição para te subjugar. “Não soube esperar por mim e ainda te encontro fazendo coisa de putinha? Que feio...”, só que a atuação não se sustentou muito, o olhar preso no ursinho no meio das suas pernas fez ele rir de canto. Heeseung observou a quantidade meio vergonhosa de pelúcias espalhadas pela cama. Algumas de infância, outras que você comprou já depois de adulta, algumas presentes de ex-namorados… te faziam companhia todas as noites. Mas aparentemente não era só isso que elas faziam.
“A gente precisa ser rápido, hm? Se teu irmãozinho acordar e não me ver lá, ele deve vir atrás.”, a menção ao homem dançou cheia de desdém em meio a um sorrisinho canalha. Heeseung levou as mãos ao cinto da própria calça, desatando o enlace. Livrou o pau da calça sem fazer cerimônia alguma, não havia novidade naquilo — não depois do que aconteceu na cozinha. Segurava a extensão com uma das mãos, as veias pulsar languidamente, lutando contra o cerco, a glande vermelhinha expelia uma gotinha grossa de pré-porra que fazia sua garganta secar.
Era difícil não encarar e Heeseung pareceu perceber isso, afinal um risinho sacana alcançou sua audição:
"Tão linda… sou apaixonado nessa boquinha, sabia?”, soube exatamente o que estava prestes a vir. Pulsou, pressionando o quadril para baixo com mais força. “Deixa eu colocar meu caralho aqui, vida? Só um pouquinho.", o pedido veio coberto de um dengo teatral, manipulador. Você não quis negar nem por um segundo, de acordo em ser usada do jeito que fosse — só queria saciar a fantasia.
Estar perto da borda te ajudou muito. Não precisou desmontar da pelúcia para ser capaz de alcançar Heeseung, ainda que precisasse se inclinar um pouquinho para ficar na altura correta. Obediente, não fez nada por conta própria, nada que ele não mandasse. Abriu a boquinha, se mantendo estática ao que olhou-o por baixo dos cílios. Ganhou um afago nos cabelos, que logo serviram de acessório para que ele conseguisse manipular sua cabeça.
"Só um pouquinho, ouviu?” , reforçou, guiando a extensão até sua boquinha. “Só vou dar leitinho gostoso dentro dela depois…”, esfregou a glande contra sua língua antes de forçar a entrada do restante da extensão.
O paladar encheu-se de um sabor salgado, fincou as unhas contra o ursinho quando notou que a espessura te forçava a abrir mais a boca — mais do que você havia calculado. A língua inquieta forçou-se contra a lateral, sentindo o desenho das veias protuberantes. Os olhinhos pesaram de tesão, quis mover a cabeça para mamar a extensão gostosa por vontade própria, porém Heeseung não livrava o aperto nos seus fios, não importa o quanto se esforçasse. Descontou a frustração no movimento da cinturinha, rebolando com mais pressa.
"Gostosa filha da puta, porra...", grunhiu, sorrindo degenerado. “Baba meu pau, vida. Vai entrar mais gostoso assim.”, a orientação acompanhou mais um afago terno na sua cabeça. E obedecê-lo havia virado natural. Abriu mais a boquinha, deixando a saliva escorrer da sua boca. Sentiu o líquido traçar caminho pelo seu queixo, pingando no vão entre os seus seios — pareceu queimar, sua pele arrepiou. Cerrou os olhinhos outra vez, apertando o interior das bochechas para sugar a cabecinha.
Heeseung jura ter perdido o controle por alguns segundos, achou que ia estourar de tanta porra. Libertou-se do aperto da sua boquinha num empurrão meio desmedido te fazendo cair de pernas abertinhas em frente a ele, os braços se apoiando atrás do seu corpo no último segundo. Você demorou a assimilar o que aconteceu, tão atordoada — só conseguia prestar atenção na ardência no meio das suas coxas. Assistiu o homem se ajoelhando aos pés da cama, o olhar fixo em um só ponto:
“Porra, até a bucetinha é de princesa…”, resmungou, o olhar vidrado no lugarzinho arruinado. Os dedos dele correram pelas dobrinhas com delicadeza, como se temesse machucar. “Maltratou ela todinha. Tá até inchadinha, vida…”, o denguinho nas palavras te enfraqueceu — sentiu a entradinha vazar, era patético. “Eu posso dar beijo, linda? Precisa beijar ‘pra sarar.”, a pergunta era retórica, tanto que sequer esperou uma resposta. Heeseung afundou o rosto no meio das suas coxas, a ponta do nariz fazendo pressão contra o buraquinho. Selou o clitóris inchadinho, lambendo a bolinha de nervos com cautela. Claramente preocupado com a falta de tempo, envolveu as dobrinhas num beijo generoso.
Cuspia, te lambia inteirinha, chupava cada cantinho… basicamente esfregava o rostinho bonito na sua buceta.
Você assistiu a cena totalmente estúpida, tão embriagada com a devoção do homem que mal reagiu ao prazer. Quis até mesmo resmungar quando ele engatinhou até sua boca — rápido demais na sua opinião —, compartilhando o gosto do seu melzinho com a língua na sua. E Heeseung não era idiota ao ponto de não notar o quão desconcertada você ficou com tão pouco:
“Sem apaixonar, princesinha.”, sussurrou contra os seus lábios, você deveria ter previsto que o risinho malandro não prenunciava coisa boa. Era um convencido.
“Vai se ferrar…”, acabou por rir também, nada ameaçadora, talvez pelo fato de você também não conseguir evitar um sorriso bobo — ou sequer se afastar da boca dele. Se antes achava impossível sentir-se ainda mais nua e vulnerável do que agora, havia mudado de ideia. O homem puxou um preservativo do bolso de trás, colocando-o com agilidade. Cuspiu nos próprios dedos, masturbando a extensão com pressa antes de pincelar a ponta contra o buraquinho molhado. Te invadiu devagar, Heeseung parecia ter noção de todos os pensamentos que rondavam sua cabeça quando forçou mais um pouco, assistindo você lutando para não deixar que os olhinhos revirassem.
"Tá tremendo por quê, neném?", zombou, assistindo suas coxas lutando para se manterem abertas. Estava fundo ‘pra caralho, não achava ter ido tão longe com nenhum dos seus brinquedinhos.
“Va-vai se foder…”, o tom choroso sequer te deixou soar séria. “Hee, não dá…”, negou com a cabeça, sofregando baixinho a cada centímetro que te alargava. Gulosa, no entanto, não queria abrir mão — por isso, não desfazia o enlace das suas pernas na cintura dele mesmo reclamando.
“Quietinha. Aguenta quietinha.”, sussurrou, encaixando mais. A bucetinha contraiu com a voz gostosa, Hee nunca conseguiria colocar tudo desse jeito — era uma princesinha sensível demais. Mudou de estratégia, girando vagarosamente para trocar de lugar contigo sem tirar o caralho de dentro de você. “Faz sozinha, princesa.”, comandou, as mãos grandes apertando a sua bunda para auxiliar. Esticou seu rabinho o quando pôde, como se tentasse abrir a bucetinha apertada no processo.
Você já estava burrinha demais para sentir outra coisa que não fosse tesão com cada coisinha que o homem fazia com o seu corpo. Forçou-se para baixo, encaixando o quanto conseguiu. Afundar o rostinho no ombro dele foi a única coisa que te restou para remediar o quanto o buraquinho reclamava, os chorinhos eram adoráveis — Heeseung precisou respirar fundo ‘pra não esporrar na camisinha.
Pareceu perder qualquer inibição quando passou a rebolar. O corpo desmanchava-se num laço que desatava devagar, como se fosse capaz de sentir sua sanidade evaporando aos pouquinhos. Absorta, pensando no quanto precisava experimentar mais daquele prazer, do quanto precisava que a sensação no meio das suas pernas se espalhasse para todo o resto da sua pele.
Te sobrecarregava, mas era insuficiente.
Não conseguia parar de pulsar, mesmo rebolando mais forte. Porra, era tanto tesão que sentia seu corpo enfraquecendo, precisava lutar contra si própria para continuar se movendo.
“Hee… por favor…”, pede por clemência, ainda que não soubesse muito bem o que clemência significava nessa situação. Forçou os próprios olhos a se abrirem, Heeseung não parecia tão diferente. Mordia o lábio, a testa franzida com todo o esforço que ele fazia para não te agarrar pela cintura e te usar como bem queria. “Por favor…”, choraminga outra vez, mas faz questão de olhá-lo nos olhos agora.
Heeseung quer te arruinar, mas você o faz antes. O movimento vagaroso não é mais suficiente, precisa dele forte, bem fundo — dando o carinho que você precisava. Ergue a cintura, subindo até a cabecinha sensível para deixar o corpo cair com toda a força que consegue. Produzia um ruído pegajoso, a bucetinha escorrendo um líquido esbranquiçado em volta da extensão que mal cabia por completo.
"Shhhh… devagarinho.”, as mãos subiram até sua cintura, apertando a carne em tom de alerta. “'Tá querendo que seu irmão apareça aqui?", ameaçou. Não surtiu efeito. Molhava-se tanto que basicamente sentia a entradinha gozando com cada sentada mais forte. “____. Devagar, porra.”
“Heeseung-”
“Para. Já deu.”
“Eu quero forte…”, faz manha, o timbre é digno de pena. Heeseung sequer conseguiu fingir que não foi afetado, a extensão pulsando dentro de você.
"Porra, 'cê sabe que não dá. Se comporta que depois arrumo um lugar 'pra te comer direito.”, firmou o aperto no seu corpo, finalmente forçando os movimentos a diminuírem de velocidade.
"Eu quero agora...", patética, tão fraquinha de piroca que sequer consegue se impedir de agir como virgenzinha — Heeseung deveria mesmo estar achando que você nunca deu a buceta.
"Fecha o olhinho e aproveita.", ignorou deliberadamente, forçando um vai-e-vem vagaroso com os seus quadris. As bocas buscaram uma pela outra em meio ao movimento, presos num frenesi gostoso demais, mal conseguiam mantê-las juntas — afastando-se a cada segundo para arfar. Carente, você mamou a língua grossa para se impedir de gemer alto, o corpo amolecendo com cada estalinho ruidoso. Heeseung fazia questão de babar sua boca o quanto conseguia, mordendo seus lábios sempre que te sentia apertando a bucetinha.
Quando a porta do quarto a frente do seu abriu vocês não foram exatamente capazes de ouvir, tão embriagados de tesão que a única coisa audível era o beijo dengoso que compartilhavam. Somente quando passos descendo as escadas ecoaram pelo corredor que vocês dois trocaram um olhar meio desesperado — ainda incapazes de assimilar muita coisa que não o tesão que sentiam. Você foi a primeira a reagir de alguma maneira (novamente), afastando-se da boquinha gostosa num estalo. Heeseung não mostrou reação, a piroca babona ainda pulsando dentro de você.
Viu-se cega por prazer outra vez. Não poderia perder a chance de novo, droga, não. Já viciadinha demais na sensação melada no meio das suas pernas. Num impulso, livrou-se de todos os esforços do homem de se manter em silêncio — seu irmão estava na parte de baixo da casa, sequer deveria escutar —, voltou a sentar meio desesperada. Foda-se. Só conseguia pensar em transar até Heeseung te fazer chorar.
“Hee, ele-”, tentou explicar a mudança repentina. Mas o homem sequer quis escutar:
“Shhhh, quieta.”, guiou o movimento, te estimulando a continuar. “Teimosa do caralho. Não sabe nem pensar direito por causa de pau, ‘né isso? Goza então, porra. Mas goza rápido.”, puto — o suficiente para te fazer virar os olhos, gemendo meio desesperada. Ele já devia ter previsto, tanto que usa uma das mãos para cobrir sua boca.
A urgência em se entregar parece triplicar. Não finge recato, não mais. Tudo em Heeseung te forçava a ser tão suja quanto queria. A adrenalina contida em cada passo do lado de fora fazia seu ventre apertar. Os olhinhos arderam em prazer, soluçando alto contra a mão dele ao que rebolava sedenta no caralho que fazia você se esticar inteirinha. Ouviu os passos voltando a se aproximar, somados à porta do cômodo a frente abrindo — ele devia estar entrando no quarto.
Seus movimentos aumentaram a cadência. Desesperada para gozar, jura ser capaz de sentir o gosto do orgasmo na sua boca. O suor escorria pelo seu pescoço, mas não ia muito longe: Heeseung agora lambia cada gotinha sem pudor algum.
“Dando ‘pra mim com ele atrás da porta? Tão vagabunda...”, sussurrou, o timbre grave enchendo sua audição. A persona arisca de mais cedo reduzida a uma cadelinha sedenta por pau. Dengosa e fraca demais para ser capaz de rebater — era excitante abrir a boca só para pedir por mais prazer. “Falei que ia te fazer virar putinha, não falei?”, uma lambidinha foi deixada no lóbulo da sua orelha. Heeseung apertou os dígitos na carne da sua bunda.
“Para, Hee…”, choramingou abafado. O buraquinho judiado vazando, pingando quase.
“Para você.”, o comando não tinha peso algum, na verdade, soou como se te desafiasse — afastou-se, o olhar voltando ao seu rostinho sedento. “Não consegue parar?”, inclinou a cabeça, zombando da tentativa que nem existiu. “Olha a bagunça que ‘cê tá fazendo…”, o discurso obsceno não parecia ter fim. “Deixa eu foder essa bucetinha no pelo, vai?”, a proposta acompanhou uma lambidinha no queixo, você jurou que ia gozar com a possibilidade. A boquinha aberta ‘pra gemer perdia o controle outra vez, quase babava. “Igual putinha de verdade, bebê. É mais gostoso.”, sedutor, miava as palavras contra o seu rostinho fraco — sabia que não precisava de muito para conquistar. “Deixa?”
Três batidas na porta deixaram a resposta presa na sua garganta. O destino parecia empenhado em evitar que você tomasse decisões imprudentes nessa madrugada:
“_____? Tá acordada?”
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "é que nem a billie eilish batendo siririca pra ela no espelho... não viram essa notícia?"



( ✶. ) © 2025 hansolsticio ── 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓.

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VIP *-*
Louis, um jovem universitário, vai a um desfile de moda sem imaginar que sua noite tomaria um rumo inesperado. No bar, ele é hipnotizado por uma mulher mais velha, elegante e misteriosa. O que começa como atração se transforma em luxo, viagens, jantares extravagantes… e noites inesquecíveis. Ela não era apenas um desejo, era sua sugar mommy.
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O desfile da Saint Laurent tinha sido um espetáculo, mas nada ali conseguia prender tanto a atenção de Louis quanto a visão à sua frente. Ele tinha ido até o bar para pedir um drink, mas foi quando a viu.
Ela estava sentada sozinha, impecável, com a confiança de quem sabia exatamente o que queria e o efeito que causava. As pernas cruzadas de forma elegante, um top branco justo de tecido fino e decote cruzado que abraçava evidenciando bem seus seios. Ela não usava sutiã o que deixava os mamilos realcados e ocasionalmente o fazia imaginar como aqueles mamilos redondos se comportariam em sua língua.
A saia lápis preta de cintura alta marcava sua cintura fina com perfeição, o cinto de fivela dourada atraindo o olhar para onde ele já estava preso. O casaco de couro marrom oversized escorregava suavemente sobre os ombros, como se estivesse pronto para cair a qualquer momento.
Nos pés, scarpins pretos de bico fino completavam o visual. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros em cachos perfeitos, e um brinco dourado assimétrico reluzia sob a luz suave.
Louis não conseguiu evitar de olhar. E Harry, claro, percebeu.
Com um sorriso discreto, ela segurou o olhar dele e levantou a taça de vinho em um brinde silencioso. Louis, encorajado, pediu uma bebida e se aproximou, sentindo o perfume caro que exalava dela.
— Não costumo aceitar brindes de estranhos — Ele disse, parando ao lado dela. — Mas abro uma exceção para noites especiais.
Ela riu de leve, levando a taça aos lábios.
— E esta é uma noite especial para você? — Ela perguntou, com um tom de curiosidade provocativa.
— Definitivamente — Louis rolou a reposta na ponta da sua língua. — O desfile foi incrível, e agora estou aqui, conversando com a mulher mais interessante da sala.
Ela inclinou levemente a cabeça, o observando.
— Interessante? — Ela repetiu, brincando com a sua digital no aro da taça. — Isso porque mal trocamos três frases.
— Algumas pessoas chamam de intuição — Ele disse, sorrindo. — Eu prefiro chamar de fato.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Confiante. Gosto disso. Eu sou Harry.
— Louis — Ele disse, estendendo a mão. Ela apertou com firmeza, seu toque tão seguro quanto o seu olhar.
— Você tem um corpo bonito, Louis. — Harry comentou, deixando o olhar deslizar devagar. — Joga futebol ou a genética foi generosa com você?
Ele riu, surpreso com o atrevimento.
— Um pouco dos dois. E você? Sempre hipnotiza os homens dessa forma ou sou um caso especial?
Harry sorriu, deslizando um dedo pelo pé da taça.
— Depende do homem. Mas você parece saber responder à altura.
Louis sentiu que estava sendo testado de alguma forma, e gostava disso.
— Então eu passei no teste? — provocou.
Ela deu um gole no vinho, os olhos nunca deixando os dele.
— Ainda não terminei de te avaliar.
Louis se inclinou ligeiramente na direção dela, sentindo o perfume caro que exalava de sua pele.
— E como faço para garantir uma boa nota?
Ela riu baixo e deslizou um cartão de visita pelo balcão até os dedos dele.
— Me surpreenda. — Pegou a bolsa, se levantou e lançou um último olhar. — Boa noite, garoto bonito.
Louis observou enquanto ela se afastava, hipnotizado pelo balanço dos quadris e pelo som ritmado dos saltos ecoando no chão. Seus dedos apertavam o cartão, sentindo a textura do papel entre eles. O nome dela, um número.
Já em casa, sentado no sofá com a luz do celular iluminando seu rosto, ele não hesitou. Digitou a mensagem e, antes que pudesse pensar duas vezes, pressionou "enviar".
Louis:
Me diz que o convite era pra valer.
Harry:
Eu nunca brinco quando algo me interessa.
Louis:
E agora?
Harry:
Agora você me quer?
Louis:
Desde o momento em que te vi.
A resposta não veio de imediato. Louis encarou a tela do celular, sentindo o peso da espera. Quando finalmente a notificação apareceu, seu peito apertou.
Harry:
Me manda seu endereço.
Ele digitou rápido, os dedos ágeis, e deixou o celular de lado, mas não conseguiu afastar a ansiedade.
Pouco antes das duas da manhã, o ronco grave de um motor se fez ouvir na rua silenciosa. Louis afastou a cortina e viu a Mercedes-Benz preta estacionando em frente à sua casa. O brilho dos faróis cortou a escuridão antes de serem desligados.
Minutos depois, a campainha soou.
Louis abriu a porta e encontrou Harry no batente, envolta em um um longo e volumoso casaco de pele marrom, os cachos levemente desalinhados pelo vento. Os olhos verdes dela brilharam sob a luz fraca do corredor, carregados de algo que fez a espinha dele arrepiar.
— Posso entrar? — A voz dela era baixa, carregada de algo denso, arrastado, que percorreu a espinha de Louis como um arrepio elétrico e desceu direto para sua virilha.
Ele não precisou responder. Apenas recuou, cedendo espaço, os olhos cravados nela, absorvendo cada detalhe conforme ela cruzava a soleira. O perfume dela preencheu o ar entre os dois — uma promessa sutil e intoxicante que o fez prender a respiração por um instante.
Harry tirou o casaco devagar, num movimento deliberado, e o deixou escorregar pelos ombros antes de deixá-lo cair no chão. A luz suave do ambiente revelou o que havia por baixo: renda negra, fina, desenhando cada curva do seu corpo com perfeição. O olhar de Louis percorreu de cima a baixo a pele exposta, o modo como a lingerie abraçava seus seios e revelava mais do que escondia.
Sua boca secou ao imaginar a textura daquela área macia contra a aspereza de sua barba rala — um contraste perfeito, uma combinação deliciosa.
Eles lhe pareciam tão macios, tão altos, tão redondos, firmes. Eram reais ou... Louis se perguntou, porém pouco importava eles estavam ali, na sua frente, e pareciam deliciosos o bastante para fazê-lo salivar.
Seu pau pulsou dentro da calça, o lembrando da própria necessidade. Mas Louis não tinha pressa. Deixou seu olhar vagar lentamente, saboreando a visão antes mesmo de tocá-la.
O calor se espalhou, descendo em ondas até a calcinha de Harry já úmida, tornando impossível qualquer resistência.
— Achei que era hora de ver se sua confiança é só charme ou se realmente sabe o que fazer com uma mulher como eu.
Ela avançou, reduzindo lentamente a distância entre os dois, até que a ponta dos dedos roçou o peito dele, arrancando um arrepio involuntário. O toque era suave, mas incendiava sua pele, a quentura da mão dela atravessando o tecido da camisa como se o queimasse por dentro. Harry sentiu a tensão latejar, percorrendo seu corpo como uma descarga elétrica, enquanto os dedos dela deslizavam para baixo, brincando com a barra da roupa antes de ousarem mais. A cada centímetro conquistado, Louis endurecia sob o tecido apertado de sua calça, sua excitação se tornando impossível de disfarçar.
O inchaço era evidente e não diminuía nem um pouco.
Louis riu baixo, pegando a mão dela por entre a sua abaixo do botão da sua calça.
— Você sempre gosta de provocar assim? — Louis perguntou, a sua voz carregada de algo rouco, denso.
Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando com um desafio velado.
— Só quando acho que vale a pena.
Louis deslizou as mãos até a cintura dela, apertando firme, sentindo o calor da pele sob seus dedos. O contraste entre a renda fina e as curvas macias era viciante. O movimento fez o corpo dela colar no dele, os seios pressionando seu peito enquanto sua bunda era impulsionada para trás. Louis apertou com mais intensidade, a puxando para mais perto, deixando que ela sentisse cada centímetro de sua ereção dura, quente, latejando contra ela.
— Espero não te decepcionar.
O sorriso dela foi puro pecado.
— Vamos descobrir. Onde é o seu quarto? — Harry perguntou.
Louis indicou com um gesto. Segunda porta à esquerda. Sem perder tempo, Harry agarrou o cós da calça dele e o puxou na direção do quarto.
E então, sem hesitação, ela o beijou.
Não havia hesitação, não havia incerteza. Apenas desejo bruto, quente, um encaixe perfeito de bocas que se procuravam com urgência. Os dedos de Harry deslizaram pelos cabelos de Louis, o puxando para mais perto, enquanto ele a segurava firme pela cintura, explorando seu corpo como se quisesse decorar cada curva com as mãos.
O ar ao redor deles ficou pesado, o silêncio quebrado apenas pelas respirações aceleradas e pelo som molhado dos beijos que se aprofundavam.
Harry respirava mais rápido, os mamilos enrijecendo sob a renda, pulsando com a necessidade crua que se acumulava entre suas pernas. Seus olhos verdes estavam turvos, quentes e suplicantes, e Louis definitivamente queria muito comer aquela bunda cheia que lhe parecia tão apertada. A ereção de Louis contrai em sua coxa e ocasionalmente na coxa nua inclinada de Harry que estava em contato com a sua pelvis o fazendo ter vontade de se enfiar em cada buraco dela e a arruina-lá até que ela estivesse pingando a porra.
Louis se inclinou, pressionando sua ereção latejante contra a virilha de Harry, que, em resposta, fechou os olhos, sentindo o calor da respiração dele em lufadas quentes com aroma de mentol contra seus lábios, antecipando o que viria a seguir.
Com a permissão dela, Louis deslizou os dedos pelo fecho do sutiã, o abrindo com facilidade, embora a entrega de Harry o deixasse momentaneamente atordoado. No entanto, sem hesitação, sua boca encontrou a pele exposta, faminta pelo contato. Seus lábios envolveram um dos seios dela, e ele sugou com intensidade, puxando o mamilo profundamente para dentro de sua boca, o explorando com a língua.
Harry sentiu os joelhos fraquejarem, um tremor percorrendo seu corpo, mas antes que pudesse desmoronar, as mãos firmes de Louis a seguraram. Seus dedos deslizaram pela curva da cintura dela, descendo lentamente pelos quadris até repousarem logo acima da sua bunda, a mantendo firme contra si.
A pele vibra, os pelos ao redor se arrepiam, e o couro cabeludo formiga com uma necessidade que a deixa nervosa e choramingando. Louis passa a mão sobre sua pele nua, o polegar brincando com seu mamilo enquanto a outra mão fazia coisas que um bebê jamais faria.
Seus joelhos começam a ceder até que ele se senta na beirada da cama, a puxando para si. Harry apoia um dos joelhos entre as pernas dele, pressionando contra a ereção de Louis, que está tão dura a ponto de doer, lhe arrancando um gemido abafado contra os seios de Harry. Seu ventre estremece, as coxas se contraem em pura excitação.
A barba de Louis arranha a pele sensível de Harry, massageando cada centímetro quente de seu corpo. A maneira como os seios de Harry o recebem de forma tão calorosa e acolhedora muda o ritmo de sua respiração, enquanto ele provoca os mamilos grossos com mais dedicação.
Os dedos de Louis voltam a explorar a pele dela, descendo até a última peça de roupa que a separa dele. Harry lhe dá permissão ao deslizar o joelho apoiado no colchão, se inclinando o suficiente para que Louis continue sugando seus seios. Ele tira sua calcinha de renda, e um gemido escapa dos lábios de Harry quando Louis preenche as mãos com sua bunda, apertando-a com força.
Harry deseja a atenção de Louis tanto quanto ele deseja oferecê-la.
Louis afasta suas pernas, passando os dedos tatuados e cercados por veias ao longo de sua fenda encharcada. Harry geme e suspira, buscando mais contato onde seu ventre vibra de desejo. Mas Louis a mantém esperando, brincando, provocando, sem nunca dar exatamente o que ela quer, apesar de ouvir seus gemidos, seus suspiros e seus resmungos impacientes.
Ele finalmente afasta a boca dos seios dela, observando a trilha de saliva escorrendo até sua barriga. Louis jura nunca ter visto algo mais excitante. Seu pau pulsa dentro da calça, e ele sente um fio de pré-gozo umedecer sua cueca.
Louis se convence a ir mais além e se posiciona bem entre as pernas dela, empurrando seu joelho para guiá-la a abri-las completamente para ele. A buceta molhada brilha sob a luz, o interior rosa contrastando com as bordas clarinhas, da mesma cor de seus mamilos. Logo atrás, seu buraco enrugado e apertado implora por atenção.
Louis não se contém. Ele a deita na cama, afastando suas pernas, e seus lábios gordinhos se umedecem ao primeiro contato com sua língua. As íris esverdeadas dele estão encapuzadas e escuras de desejo, empurrando-o ainda mais para frente.
Ele então se inclina e lambe desde seu buraquinho fechado até o clitóris, saboreando cada centímetro e observando o momento exato em que Harry joga a cabeça para trás, resmunga algo ininteligível e morde o lábio inferior, se contorcendo sob ele.
Louis desabotoa a calça jeans, apertando o próprio pau para evitar que goze só pelo atrito contra o colchão.
— Você quer que eu te foda, linda? Hum? — Sua voz sai rouca, carregada de luxúria.
Harry abre os olhos e o encara com tanta intensidade que ele se arrepia.
— Você quer um pau grande na sua bunda, Harry?
Louis se move para cima da cama e, lentamente, desliza o zíper para baixo, deixando-a vislumbrar sua ereção rígida, o tecido apertado revelando cada detalhe. Ele abre completamente as calças e se acaricia, exibindo toda a sua extensão para que ela veja o tamanho e imagine como será tê-lo dentro dela.
Ele desliza a mão pelo próprio comprimento mais uma vez, sem desviar o olhar de seu rosto. Harry observa fascinada, focada na gota de pré-gozo que escorre da glande e pinga ao lado de sua perna.
— Sim, gatinho! — Ela sussurra, os olhos fixos nos dele. — Vamos lá, Louis, enfia esse pau em mim como está morrendo de vontade.
Louis desliza as mãos sob a bunda de Harry, massageando cada lado antes de virá-la de bruços na cama — na sua cama. O pensamento de seu cheiro ficando impregnado nos lençóis o enlouquece. Ele solta um rosnado baixo, abaixa a cabeça e crava os dentes em uma de suas nádegas macias, mordendo com força suficiente para arrancar dela um gemido escandaloso.
A buceta de Harry pulsa, seu corpo aquece no mesmo ritmo latejante que toma conta de suas nádegas. Louis solta um riso rouco quando Harry se inclina, empinando a bunda, até que os dedos grossos dele deslizem sobre suas dobras, do clitóris até o topo, espalhando sua lubrificação até seu buraquinho enrugado. Ele passa os dedos escorregadios ao redor do anel de músculos, e a sensação é tão boa que Harry precisa morder o lábio para não se empurrar contra aqueles dígitos que provocam sua carne.
Louis abre as bochechas da bunda dela e, sem aviso, se inclina e a golpeia com a língua. Primeiro, ele empurra contra o nervo sensível do clitóris, depois desliza entre os lábios molhados, lambendo e saboreando cada gota de sua lubrificação. O gosto dela impregna em sua língua enquanto ele sobe, cutucando a ponta no centro apertado de sua entrada.
A surpresa faz Harry tremer quando Louis enfia a língua ali, empurrando devagar, construindo ondas de prazer mais intensas do que ela consegue processar em tão pouco tempo.
Harry geme, os dedos dos pés se curvam, e seu ventre se contrai, apertando em volta de nada, ansiando pelo pau de Louis dentro dela — ou ao menos pelos seus dedos. Ele aperta sua buceta e continua engolindo seu suco doce enquanto Harry goza contra sua língua, a barba roçando contra a pele sensível de sua coxa, fazendo-a estremecer.
— Agora você está pronta para receber meu pau, lindeza?
— Sim… — Ela responde com a voz arrastada, a expressão suada e ofegante, gemendo enquanto sua buceta pulsa vazia.
Harry ergue a cabeça, os cachos caindo em volta do rosto, mas os joga para trás, permitindo que seus olhos se fixem nos dele, azuis e enevoados.
Louis se dá conta de sua beleza naquele momento. Ele ergue a mão e afasta os fios rebeldes que ainda insistem em cobrir parte do rosto dela. Suas bochechas estão coradas, os lábios inchados e entreabertos, os olhos selvagens e ao mesmo tempo atordoados pelo prazer.
Fodidamente perfeita.
— Você é perfeita — Louis sussurra.
Tanto de costas quanto de frente.
Harry abaixa os olhos para o pau dele, que ele aperta firmemente na própria mão.
— Quero você, gatinho — Ela murmura, puxando a mão dele e a guiando de volta para sua buceta, fazendo com que ele esfregue o clitóris novamente. Dessa vez, ele desliza dois dedos para dentro de sua carne quente e pulsante.
Ela ergue o quadril, e Louis traça a abertura de sua buceta com os dedos, provocando-a sem pressa.
Harry morde os lábios para conter um gemido.
— O quanto você me quer, Harry?
A resposta dela vem quando esfrega a bunda contra o pau de Louis, ansiosa pela penetração.
Louis pega a lubrificação de Harry e a esfrega em seu comprimento. Virando a cabeça para o lado, Harry observa como ele se acaricia, e começa a balançar a bunda no mesmo ritmo dos movimentos da mão dele. A respiração de Louis se torna irregular, assim como a dela, e um brilho cresce em seus olhos ao perceber o efeito que ela tem sobre ele.
— Me diga que me quer, Harry. Deixe isso claro para mim!
— Eu quero o seu pau na minha bunda, Louis. Quero que me foda até o dia seguinte — Ela declara, e o estômago de Louis vibra em puro tesão.
Porra.
O punho de Louis aperta a base de seu pau para evitar que goze antes do tempo, antes de estar enterrado na bunda dela.
Ele desliza os dedos pelos cabelos de Harry e, com a outra mão, posiciona a ponta grossa e vermelha de seu pau contra a entrada brilhante e molhada dela, que pulsa em antecipação.
A protuberância de Louis adentra, aos poucos, o buraco apertado de Harry, e a sensação faz sua glande chorar pré-gozo. Mas sua fome é ainda maior — ele quer ver a buceta dela escorrendo com sua porra, quer senti-la sugar até a última gota.
Harry começa a balançar os quadris contra ele, e Louis aproveita para estimular seu clitóris. Quando ela empurra a bunda para trás, mais do pau dele desliza para dentro de sua carne quente, que o aperta com avidez, como se o puxasse para mais fundo.
Louis empurra um pouco mais, acariciando a borda enrugada de sua entrada, fazendo Harry rebolar e gemer contra seu pau, enquanto sua buceta se contrai e pulsa ao redor dele.
Ele chega ao fundo dentro dela com um golpe generoso, arrancando um grito de seus lábios. Louis acaricia suas costas, e quando Harry ergue mais a bunda, ele aproveita o espaço e começa a bombear com força, invadindo-a sem piedade.
As bolas de Louis estão pesadas, carregadas de porra, quando batem contra a bunda dela. Ele sabe que Harry vai arrancar cada mínima gota dele com aquela buceta apertada. Ele a aperta, levando o pau até o fundo de seu buraco úmido, empurrando e pressionando firme. O atrito dos pelos ásperos de suas pernas contra a pele macia das coxas de Harry a deixa ainda mais excitada.
— Porra, você é como um sonho, linda — Ele geme, com a voz embargada de desejo.
Harry arqueia ainda mais os quadris, rolando contra as bolas de Louis, e ele para por um instante apenas para observá-la sorrir maliciosa, mordendo o lábio inferior.
O couro cabeludo de Harry arde em um prazer lascivo quando Louis puxa seus cabelos para trás, forçando-a a levantar a cabeça. Ele muda o ângulo das investidas e acerta exatamente o botão de prazer dentro dela, fazendo-a gritar alto.
— Louis! — Harry geme, o pau dele entrando e saindo com força, roubando seu fôlego.
— Hm… — Louis solta um gemido gutural.
Seus golpes brutos fazem o corpo de Harry balançar em um vai e vem delicioso. Ele a preenche profundamente, enquanto seus dedos pressionam o clitóris, enviando faíscas e tremores de prazer por todo o corpo dela.
Com o pau enterrado até o fundo dentro de Harry, Louis aperta a sua bunda macia e solta um gemido quando sente a carne dela se contrair ao redor dele com uma força absurda.
Ele geme novamente, se esvaziando dentro dela, enquanto Harry encontra seu próprio alívio. Seus músculos tremem, e a onda de prazer os consome de forma gostosa, de forma agradável.
Louis acaricia as costas de Harry, até o momento em que ele deixa o buraco dela. Algo escorre pelas coxas de Harry e Louis cantorola de forma satisfeita, assim como Harry ofegante vira o rosto suado para o lado e vê a cena que faz a sua buceta arder e contrair, porra! Aquela cena era excitante.
— Vire, linda, quero te ver.
Harry obedeceu, se virando de frente para ele e afastando as pernas, exibindo o que ele havia feito com ela.
— Porra, você é realmente algo. — Louis passou a língua pelos lábios, enquanto Harry sorria e virava o rosto para o lado.
— Se eu não estivesse dolorida, pediria um segundo round.
O esperma de Louis escorria de sua buceta, como seda líquida e brilhante, manchando os lençóis brancos de sua cama.
A noite passou entre carícias preguiçosas e beijos roubados. Depois do ápice, Louis a manteve em seus braços, os dedos desenhando padrões suaves nas costas nuas de Harry. O quarto ainda cheirava a sexo e desejo saciado, mas agora o ambiente estava tomado por um silêncio confortável.
Harry dormiu com a cabeça apoiada no peito dele, os corpos entrelaçados sob os lençóis macios. Quando o sol começou a invadir o quarto pelas frestas da cortina, ela despertou devagar, sentindo o toque quente da respiração de Louis contra sua testa.
— Bom dia. — Ele murmurou com a voz rouca de sono, deslizando a mão por sua cintura.
— Bom dia... — Harry sorriu, os olhos ainda preguiçosos.
Eles permaneceram na cama por mais alguns minutos antes de finalmente se levantarem. Louis preparou o café, enquanto Harry vestia uma camiseta larga dele e se sentava no balcão da cozinha, observando-o com um sorrisinho satisfeito.
— Café preto ou com leite? — Ele perguntou, servindo duas xícaras.
— Com leite, por favor. — Ela respondeu, esticando a mão para pegar a xícara e tomando um gole.
Louis se sentou ao lado dela, pegando uma torrada e mordendo com tranquilidade. Harry observou a cena por um momento antes de falar:
— Preciso passar no shopping hoje… tenho que devolver uma coisa.
Louis ergueu uma sobrancelha.
— O quê?
— Um vestido que comprei, mas acho que não combina tanto comigo.
Ele riu baixo, tomando um gole do café.
— Você quer que eu vá com você?
Harry sorriu, mordendo o lábio de leve.
— Você gostaria?
Louis inclinou a cabeça de lado, como se pensasse por um segundo, mas logo sorriu de canto.
— Se isso significa te ver experimentando roupas, então sim.
— Hmm, quem sabe?— Harry provocou, levando a xícara aos lábios e lançando um olhar por cima da borda.
O arrepio que percorreu o corpo de Louis foi imediato.
— Harry… — Ele advertiu, estreitando os olhos, mas o sorriso malicioso dela só se alargou.
Eles trocaram algumas palavras entre bocados de torrada, saboreando a tranquilidade do café da manhã compartilhado.
Até que Harry se inclinou ligeiramente para a frente, os olhos brilhando com diversão.
— Vamos? — Harry perguntou, os olhos afiados e um sorriso brincando nos lábios.
Louis não disse nada, apenas assentiu, ainda absorvendo a visão dela de casaco fechado sobre a pele nua. Ele sabia que, por baixo daquele casaco não havia absolutamente nada além do próprio desejo dela — e isso fez seu corpo reagir de imediato.
Eles saíram do apartamento e entraram no Mercedes-Benz de Harry. Ela abaixou o espelhinho para retocar o gloss, que tirou da bolsa Hermès deixada no carro, o deslizando suavemente sobre seus lábios vermelhos e cheios. O motor ronronou quando girou a chave, acelerando pelas ruas movimentadas da cidade. Durante o trajeto, Louis a observava de soslaio, encantado com a forma despreocupada como ela dirigia—mão firme no volante, dedos enfeitados por anéis cintilantes, pernas cruzadas de modo impecável para manter o casaco no lugar... mas apenas no limite.
— Você faz isso de propósito, não faz? — Ele perguntou, divertido, com a voz carregada de desejo.
Harry sorriu sem desviar os olhos da estrada.
— Não faço ideia do que você está falando.
Louis soltou uma risada baixa, balançando a cabeça enquanto ela lhe lançava uma piscadela.
Ao chegarem ao shopping, Harry estacionou na área VIP e saiu do carro com sua habitual confiança, pegando a sua bolsa em uma mão e a sacola da loja na outra. Louis a acompanhou em silêncio, observando cada movimento enquanto subiam juntos as escadas rolantes em direção à loja de roupas.
Harry foi direto ao balcão para devolver o vestido que havia comprado, enquanto Louis aproveitava o tempo para olhar ao redor da loja. Seu olhar vagou pelas araras até que algo chamou sua atenção: uma jaqueta de couro impecável, cortada sob medida. Ele se aproximou, passando os dedos pelo material macio, sentindo o peso da peça.
Foi quando Harry voltou e o encontrou ali, observando a jaqueta com interesse.
— Gostou? — Ela perguntou, inclinando a cabeça.
Louis deu de ombros.
— Sim, é linda. Mas custa uns 550 euros, então…
Harry arqueou uma sobrancelha e sorriu.
— E daí?
Antes que ele pudesse responder, ela simplesmente pegou a jaqueta da prateleira e caminhou em direção ao caixa. Louis piscou, surpreso, e a seguiu, achando que era apenas uma brincadeira.
— Harry, espera aí…
Ela não respondeu. Apenas abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um dos maço dentro outros de sua bolsa de notas de 100 euros. Louis arregalou os olhos.
— Você tá falando sério?
— Claro. Você gostou, então vou comprar pra você.
Louis riu, ainda incrédulo.
— Você não precisa fazer isso.
— Mas eu quero. — Harry entregou o dinheiro à atendente, que rapidamente processou a compra e colocou a jaqueta em uma sacola.
Louis passou a mão pelo rosto, ainda surpreso, mas, no fundo, um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Você é inacreditável.
Harry pegou a sacola e a entregou para ele com um olhar divertido.
— Eu sei. Agora, vai vestir. Quero ver se ficou tão boa em você quanto eu imaginei.
Louis pegou a jaqueta, rindo, e a vestiu ali mesmo. O ajuste era perfeito, como se tivesse sido feita sob medida para ele.
Harry mordeu o lábio inferior, analisando-o de cima a baixo.
— Definitivamente valeu a pena.
Louis se aproximou, pegando sua cintura e a puxando para perto.
— Vou ter que encontrar uma forma de retribuir esse presente…
— Tenho certeza de que você vai pensar em algo. — Ela sussurrou, os lábios roçando levemente nos dele antes de se afastar com um sorriso travesso.
Depois de sair da loja, Harry e Louis caminharam pelo shopping sem pressa. Ele ainda não acreditava que ela realmente havia comprado aquela jaqueta para ele, mas a cada passo sentia o couro macio contra sua pele, como um lembrete de que aquilo era real.
— Você sempre faz isso? — Ele perguntou, olhando-a de canto enquanto caminhavam em direção ao estacionamento.
— Isso o quê? — Harry sorriu de lado, fingindo inocência.
— Comprar coisas absurdamente caras para as pessoas sem pensar duas vezes.
Ela deu de ombros.
— Só quando eu quero.
Louis riu, balançando a cabeça.
Ao chegarem ao carro, Harry pegou as chaves e, sem hesitar, as entregou a ele, como se aquilo fosse algo natural.
— Dirija pra mim. — Ela pediu, deslizando para o banco do passageiro sem dar espaço para discussão.
Louis ergueu uma sobrancelha, segurando as chaves, claramente surpreso.
— Sério? Você quer que eu dirija? — Perguntou, girando as chaves entre os dedos, analisando a expressão dela.
— Sim, sério. — Harry respondeu, já se acomodando no banco do passageiro com a tranquilidade de quem sabia que teria seu pedido atendido.
Louis suspirou, mas não discutiu. Agarrou as chaves, ajustou o banco e o espelho antes de ligar o motor. O ronco do Mercedes-Benz preencheu o silêncio do estacionamento, soando quase como um lembrete do preço daquela responsabilidade. Ele engoliu em seco. Fazia tempo que não dirigia, ainda mais um carro tão caro.
Respirando fundo, saiu do estacionamento com cautela, sentindo a direção firme sob suas mãos. Ao lado, Harry parecia completamente relaxada, puxando assunto como se não houvesse qualquer tensão no ar.
A conversa fluiu naturalmente no caminho. Louis começou a falar sobre a faculdade, contando que estava atrasado em algumas matérias e precisava se organizar melhor.
— Mas eu vou dar um jeito. Sempre dou. — Ele disse, lançando um meio sorriso enquanto mantinha os olhos fixos na estrada.
Harry o observou de canto de olho, apoiando o cotovelo na porta e descansando o queixo na mão.
— Eu não duvido disso.
A viagem seguiu tranquila, e logo chegaram ao prédio onde Louis morava. Ele estacionou o carro e, sem dizer nada, olhou para Harry, esperando que ela assumisse a direção novamente. Mas antes que ele pudesse sair, sentiu a mão dela segurando seu pulso suavemente.
— Espera.
Louis franziu o cenho, mas obedeceu. Harry abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um bolo de notas de euros. Sem dizer nada, estendeu para ele.
Louis piscou, confuso.
— O que é isso?
— Só um presente.
Ele riu, incrédulo.
— Harry, eu não posso aceitar isso.
— Pode, sim. E vai. — Ela empurrou o dinheiro em sua mão, fechando os dedos dele ao redor das notas. — Não precisa me agradecer, só… use como quiser, gatinho.
Harry sorriu e se inclinou para frente, roçando os lábios nos dele em um selinho rápido, mas cheio de significado.
— Boa noite, Louis.
Ele saiu do carro, ainda segurando o dinheiro, atordoado pela atitude dela. Quando Harry assumiu a direção e foi embora, ele ficou parado por alguns segundos antes de soltar um suspiro e entrar no prédio.
Nos dias seguintes, as mensagens entre eles continuaram. Às vezes, eram conversas casuais sobre o dia; outras, trocas de provocações carregadas de segundas intenções. Mas uma coisa se tornou constante: Harry sempre encontrava uma forma de surpreendê-lo com presentes caros.
Uma camisa de grife deixada discretamente em sua porta. Um relógio sofisticado que ele jamais compraria para si mesmo. Ingressos para um show exclusivo de sua banda favorita — algo que nem sabia que queria até tê-los em mãos.
E, claro, inúmeras viagens. Sem falar nas noites de sexo ardente entre os dois, tão intensas que deixavam ambos sem fôlego.
Harry sempre arrumava uma desculpa para levá-lo a algum lugar novo, seja um fim de semana em uma praia paradisíaca, um evento exclusivo em Paris ou um simples bate e volta para uma cidade charmosa. E cada viagem vinha acompanhada de algo luxuoso.
Como na vez do iMac.
Uma noite, Harry o convidou para ir até sua casa, mas Louis recusou, dizendo que precisava estudar.
— Meu notebook está um inferno. — Ele reclamou pelo telefone, passando as mãos pelos cabelos em frustração. — Trava, reinicia do nada… tô perdendo a paciência.
Harry riu do outro lado da linha.
— Venha estudar aqui.
Louis hesitou, mas a irritação falou mais alto. Pouco tempo depois, já estava na casa dela, sentado no sofá, resmungando enquanto tentava fazer o notebook colaborar. Harry o observava, braços cruzados, um sorriso divertido nos lábios.
Na manhã seguinte, ao abrir a porta do apartamento, Louis encontrou um embrulho elegante repousando ali. Ao abrir, seus olhos se arregalaram ao ver o iMac mais novo e potente.
— Harry. — Louis bufou, segurando o presente nas mãos. — Você só pode estar brincando comigo.
Encostada na porta, Harry sorriu com satisfação, os olhos brilhando de diversão.
— Você odiava aquele notebook. Agora não precisa mais se preocupar com ele. — Ela disse, deslizando os braços ao redor do pescoço dele antes de roubar um beijo.
Naquela noite, eles saíram para jantar e, mais tarde, Louis a fodeu na jacuzzi aquecida, o vapor se misturando ao calor entre os dois.
Como na viagem para Milão.
Harry apareceu em sua casa segurando duas passagens de primeira classe, um sorriso presunçoso nos lábios.
— Faça as malas, bebê. Vamos para Milão.
Louis arqueou uma sobrancelha, surpreso.
— Milão?
— Semana de moda. — Ela respondeu, girando nos calcanhares com um sorriso provocante.
Assim como quando chegaram a Dubai, Harry fez questão de garantir que tudo fosse impecável. Contratou um jatinho particular direto para o hotel, e durante o voo, os dois não se desgrudaram. Beijos longos, carícias distraídas, risadas abafadas entre taças de champanhe. Louis parecia completamente encantado por ela — e Harry, por ele. Seus dedos estavam sempre entrelaçados, e ela não parava de acariciar seu rosto, como se quisesse memorizar cada detalhe ali, sob a luz suave da cabine.
Quando chegaram à suíte presidencial do hotel, Louis parou na porta, atordoado. O luxo era surreal. Uma vista panorâmica da cidade, cortinas pesadas de seda, uma decoração extravagante e um banheiro que, facilmente, era maior que o apartamento dele.
Aquela noite foi um espetáculo à parte. Jantaram em um dos restaurantes mais sofisticados de Dubai, onde serviram pratos adornados com folhas de ouro e vinho branco da melhor qualidade. Mas, apesar da sofisticação, a fome que Harry sentia não tinha nada a ver com comida.
No caminho de volta ao hotel, no banco traseiro do carro, ela deixou claro exatamente o que queria.
Louis percebeu quando Harry se inclinou sobre ele, os olhos cheios de desejo. A respiração dele ficou presa na garganta quando sentiu os dedos dela deslizarem sobre seu membro, que já enrijecia sob o toque provocador.
Harry sorriu, os lábios brilhando sob a luz baixa do carro.
— Eu só preciso passar meu gloss favorito — sussurrou, arrastando as palavras com doçura.
O corpo de Louis reagiu no mesmo instante, e uma gota de pré-gozo brotou na ponta de sua glande. Harry não hesitou.
Com um olhar travesso, ela abaixou a cabeça lentamente, os lábios roçando primeiro a ponta sensível de seu pau, fechados, como se estivesse testando a textura do tal gloss. Depois, os abriu e sugou levemente, arrancando um gemido grave de Louis.
Quando finalmente o engoliu por completo, ele deixou escapar um palavrão, jogando a cabeça contra o encosto de couro do banco.
Harry o chupou com fome, sugando cada centímetro com uma devoção absurda, mesmo depois de terem jantado um banquete luxuoso. Seus olhos brilhavam, como se aquilo fosse um prazer tão intenso para ela quanto para ele.
Louis passou as mãos pelos cachos dela, os dedos apertando sua nuca conforme sentia o prazer subir. Quando Harry gemeu ao redor de seu pau, ele perdeu o controle.
Ela continuou a engoli-lo, sugando até que ele se derramasse fundo em sua garganta, os músculos de seu corpo tensos enquanto gemia seu nome.
Quando Harry finalmente ergueu a cabeça, os lábios inchados e molhados, passou o polegar pelo canto da boca e o levou até dentro, o chupando devagar.
— Você me deixa insuportavelmente excitada — Ela confessou, os olhos cravados nos dele.
Aquilo foi o suficiente.
Assim que entraram no hotel, Louis a puxou com força, colando seus corpos em um beijo voraz. As roupas foram arrancadas sem cerimônia, espalhadas pelo chão da suíte, e em segundos, ele a empurrou contra a parede, a penetrando de uma só vez.
Harry soltou um gemido alto, se agarrando a seus ombros enquanto ele a bombeava com força, os sons abafados pela respiração ofegante e pelo som do vento quente de Dubai entrando pela varanda aberta.
E então, foi lá que ele a levou.
As pernas dela estavam enroscadas em sua cintura, a bunda apoiada na borda do vidro frio, enquanto Louis a penetrava profundamente, observando a cidade iluminada ao fundo. Mas nada — absolutamente nada — se comparava à visão de Harry entregue a ele, destruída pelo prazer, encaixada perfeitamente em seu pau.
O orgasmo veio como uma avalanche, os dois gemendo alto enquanto seus corpos se sacudiam juntos, até que Louis se derramou dentro dela, ofegante e trêmulo.
Quando os tremores diminuíram, ele manteve o rosto enterrado na curva do pescoço de Harry, sentindo o cheiro doce de sua pele misturado com suor.
E então, sem sequer pensar, sussurrou contra sua pele:
— Acho que estou apaixonado por você.
Harry, ainda arfando, se afastou levemente para encará-lo. Seus olhos estavam brilhantes, mas havia algo mais ali, algo que fez o coração de Louis disparar.
Ela passou os dedos pelo cabelo dele, o puxando suavemente para um beijo lento, terno, diferente de todos os outros.
— Acho que já sabia disso — Ela respondeu, sorrindo contra seus lábios.
Louis riu baixinho, fechando os olhos por um instante.
— Pretensiosa.
— Realista — Harry corrigiu, mordiscando o lábio inferior dele. — Agora... vamos tomar um banho? Ou quer continuar admirando a vista?
Louis olhou por cima do ombro, para a cidade vibrante sob o céu escuro. Então, virou-se para encará-la novamente.
— Já tenho a melhor vista bem na minha frente.
Harry riu, o som leve e genuíno, antes de puxá-lo para dentro do quarto novamente.
— Acho que também estou, garoto bonito! — Ela sussurrou em contato com os lábios dele.
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Tan Lines & Trouble - Quinn Hughes

The sun was golden, the waves gentle, and the sand just hot enough to make you run goofy toward the water. Quinn Hughes was living the dream: off-season in a private beach resort with his girlfriend, coconut-scented sunscreen in one hand and a cold drink in the other. Life was good.
He was lying on a beach towel, shirtless and smug, sunglasses tipped down just enough to keep an eye on her as she lounged next to him in a tiny bikini that definitely wasn’t regulation swimwear. She looked gorgeous. But she wasn’t smiling.
Quinn noticed the way her brows had slightly knitted together, lips pressed in a pout that could rival any toddler denied candy.
“What’s up?” he asked, nudging her foot with his.
“Nothing.”
Ah. That kind of nothing.
“You sure?” He propped himself up on one elbow, the sunlight catching the defined lines of his torso like a Calvin Klein ad. Unfortunately, that didn’t help.
“Yep,” she said, way too quickly, eyes still locked on the water.
Quinn followed her gaze. There were two women—sunburnt tourists—clearly not being subtle as they scoped him out like he was the daily special. One even licked her straw seductively. Quinn winced. That was... not subtle. And definitely not hot.
“Oh,” he said, the lightbulb flickering on. “That’s what this is about?”
She huffed. “Maybe I don’t love it when strangers mentally undress you like you’re Magic Mike on vacation.”
He grinned. “Babe, I’ve got more tan lines than abs right now. They’re looking at me like I’m a snack, but you’ve got the whole damn buffet.”
She rolled her eyes, but he saw the corner of her lips twitch. “You could put a shirt on.”
“I could,” he said, leaning closer, “but then you’d miss the show. And I know how much you love the pecs. Don’t pretend like you don’t whisper ‘thank you’ to my trainer every time I take off my hoodie.”
“Do not!” she said, laughing now. “You’re such a cocky little—”
“Hey, if you wanted me modest, you should’ve dated a librarian.” He winked. “Or someone with less, you know... chest.”
She shoved him playfully, and he grabbed her wrist, tugging her onto his lap.
“Tell you what,” he said, brushing a kiss against her neck, “next time a tourist stares, I’ll just start aggressively making out with you. That should get the message across.”
“Oh yeah?” she smirked. “Like a territorial seagull?”
“Exactly. Sexy, salty, and mildly inappropriate in public.”
She giggled, finally relaxing into him. “Fine. But if one of them asks for a selfie, I’m throwing your phone in the ocean.”
He kissed her again, all tan skin and sunscreen and sea breeze. “Deal. But only if I get to watch you dive in after it.”
The beach had emptied, the sun dipped low, and now only the sound of waves and tiki torches crackling filled the air. Quinn had ordered room service—champagne and some chocolate-drenched dessert they’d barely touched—because his attention was very elsewhere.
Ela estava sentada numa espreguiçadeira, com um moletom enorme da Canucks, que ele tinha quase certeza de que ela havia roubado da bolsa dele. Suas pernas nuas apareciam sob o moletom, a pele brilhando à luz da lareira, e quando o flagrou olhando fixamente, ela sorriu.
“You gonna ogle me all night or make a move, Hughes?”
He grinned, stepping closer with lazy confidence. “I can multitask.”
Quinn knelt in front of her, placing his hands on her thighs, slowly dragging them apart just enough to slide between. “You still jealous?”
“Maybe.” She tilted her chin. “Depends. Are you gonna do something about it?”
That was all the invitation he needed.
His lips met hers hot and hungry, tasting the champagne they hadn’t finished. One hand slid up under the hoodie, groaning softly as his fingers found bare skin. “You’re not wearing anything under this, are you?”
She gave him a wicked grin. “You left your hoodie unattended. Rookie move.”
“Not my fault I didn’t expect you to turn it into foreplay.”
He tugged the zipper down, kissing his way across her collarbone, slow and teasing. She arched into him as he pulled her toward the edge of the chair, her legs wrapping around his waist.
“Beach sex is cliché,” she whispered in his ear, breath hot. “But I could be convinced.”
“I mean,” he murmured, voice low and gravelly, “what's more romantic than sand in questionable places?”
She laughed—short and breathless—then gasped when his hands slid under her, lifting her effortlessly as he stood" QUINN!”
He carried her toward the private cabana, all strong arms and smug grin. “Relax. I’m not doing all the work tonight. Just most of it.”
“You’re ridiculous.”
“Yeah,” he said, kicking the curtain closed behind them, “but you’re in love with me anyway.”
Clothes were lost, inhibitions tossed with them. They made love under the canopy of stars and the sway of palm trees, soft moans blending with the ocean breeze. It was messy, it was sweet, and a little wild—like them.
Later, tangled in sheets that still smelled like sunscreen and heat, she pressed a kiss to his chest and murmured, “Still think they were just looking at your tan lines?”
Quinn smirked sleepily, wrapping an arm around her. “Nah. They were jealous of you.”
The next morning, the sun peeked through the gauzy curtains of the cabana, lighting up tousled hair, tan lines, and one extremely self-satisfied Quinn Hughes.
He was lying on his back, one arm tucked behind his head, the other lazily tracing circles on her bare hip. She lay sprawled across his chest, groaning softly as reality returned.
“We’re gonna be picking sand out of places for a week,” she muttered.
“Worth it,” he replied without hesitation, dropping a kiss to the top of her head.
She looked up at him, bleary-eyed and adorable. “You're far too proud of yourself.”
“I absolutely am.” He grinned. “I mean, I turned a sulk-fest into a sexcation. That’s top-tier boyfriend energy.”
She pinched his side, and he yelped, laughing.
“I’ll give you this though,” she said, climbing on top of him with a sly look, “your recovery skills are impressive.”
“Recovery?” he asked, eyebrows raised. “Babe, this is just the warm-up round.”
They ended up staying in bed (well, technically on the cabana mattress) until well past checkout, and had to bribe a resort staffer with a signed puck and a few selfies to avoid a late fee.
As they finally packed their things—her still in his hoodie, him still shirtless and cocky—she gave him one last look before leaving the beach.
“You know,” she said, tossing a glance over her shoulder, “I think next time, I’ll be the one getting stared at.”
Quinn approached her from behind, wrapped his arms around her waist, and murmured against her neck, "Great. Just don't forget to leave the hoodie behind. I have a reputation to uphold."
And with a slap on his ass and a shared laugh, they headed back toward real life—sun-kissed, tangled up in each other, and already planning their next escape.
#quinn hughes#quinn hughes imagine#nhl imagine#nhl imagines#hockey imagine#nhl smut#hockey imagines#quinn hughes smut
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oi minha diva ♡ já pensou em talvez escrever alguma coisinha com um jaemin bem cara de pau implorando por bct daquele jeitinho bem canalha safado dele(🤤) porque ele e a pp começaram a ficar recentemente e ele deixou pra trás seus jeitos de vagabundo putão e tá doido só por ela (por favor eu te imploro



ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐨𝐫𝐠𝐚𝐬𝐦 𝐝𝐨𝐧𝐨𝐫 | 𝐍𝐚 𝐉𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧
“você e Jaemin trabalham no mesmo café, e depois do café — ou melhor, do chá que você serviu — ele se rendeu completamente a você.”
ᯓᡣ𐭩avisos | masturbação, oral (pp recebe) e safadeza romântica, beijos 💋 |°| w.c — 1.5k
ⓘnotas | eu tava há muitooo tempo querendo escrever isso, mas não sabia como, daí pensei em algo hoje e deu certo, espero que você goste dyva e perdão pela demora 🙏
©sunspycy ⚠ todos os direitos reservados
Você sempre gostou de flertar no trabalho. Havia algo absurdamente excitante em trocar olhares e sorrisinhos enquanto você e Jaemin preparavam cafés americanos lado a lado. Ele costumava anotar os números no auxílio pra segurar os copos quentes, sorrir largo demais pros clientes enquanto perguntava a forma de pagamento. Mas isso mudou. Ele ainda era gentil como sempre, mas agora, os sorrisos galantes e os olhares doces tinham um único destino: você. Todos os dias, em todos os momentos possíveis. Ficava triste nos seus dias de folga, e você também sofria quando era o dia dele. Estavam rendidos.
— Ai, que nojo. Vão pra um motel, que saco — resmungou Jeno, fazendo careta ao flagrá-los aos beijos na cozinha — não a dos pãezinhos e biscoitos, mas aquela em que vocês tiravam o intervalo. Fotos da equipe decoravam a mini geladeira e o quadro que você comprou especialmente pra dar um toque mais pessoal.
Jaemin riu com o comentário, mas não deixou barato: te deu mais alguns beijos indecentes, com muita língua de propósito, e você riu com a boca colada na dele, enquanto Jeno saía resmungando palavras ininteligíveis.
— Vê se não esquece a fornada de biscoito de goiabada que você deixou lá no forno, tá? Tá com a chave? — perguntou ele, já com a jaqueta jeans no corpo.
Você se afastou minimamente de Jaemin, ainda ofegante, a pele vermelha do calor entre vocês.
— Tô sim.
— Tô vazando antes que vocês encenem um pornô — ele soltou, indo embora.
— Pode deixar, Neno... vou tomar cuidado onde eu gozo — Jaemin respondeu com um sorrisinho sacana. Você riu e deu um soquinho leve no braço dele, que fingiu dor dramática só pra te puxar de volta. Os beijos recomeçaram, suaves e provocantes, alternando entre carinho e desejo, até ele te beijar com mais intenção, língua incitando, bagunçando sua boca.
Foram tateando às cegas até o balcão do café fechado. Jaemin te empurrou com mais força do que deveria e você gemeu — não de prazer.
— Merda, desculpa — ele murmurou, se afastando rapidamente pra tirar a jaqueta de couro. Você negou com a cabeça, sorrindo.
— Tá tudo bem.
Ele sorriu também, pendurou a jaqueta e pegou o avental com o nome bordado bonitinho. Retirou a forma do forno — biscoitos de coração — e os colocou sobre o balcão. Você o puxou com doçura.
— Tá tão apaixonadinho assim?
— Me diz você. Duas semanas atrás cê me chamava de cachorro, agora me chama de amor na sua cama.
Você revirou os olhos, sem argumentos. Era verdade. Jaemin te enlaçou de novo, rosto no seu pescoço, beijando e chupando a pele com carinho. Sua cabeça girou, a respiração falhou. A mão dele desceu até a barra da sua saia branca. Não era curta... mas definitivamente também não era inocente. Ele a levantou, brincando. E você não impediu.
— A gente tem que provar os biscoitos... mas eles precisam esfriar, né? — ele murmurou no seu ouvido. Você assentiu. — Então me diz... vestiu essa sainha pra facilitar quando eu for te chupar?
— Não só pra isso — você provocou, segurando o rosto dele entre as mãos. Jaemin sorriu, encantado. Te beijou mais uma vez, com um romantismo desarmante que contrastava com a tensão elétrica entre vocês. E era esse contraste que te fazia cair cada vez mais.
— Aqui tem câmera? — você sussurrou, já sabendo que, se ele dissesse que sim, você hesitaria... mas não muito.
Ele negou com a cabeça e, já de joelhos, te lançou um olhar que te fez tremer.
— Foda-se, se tiver, eu apago a gravação.
Seu coração errou o compasso. Você se apoiou no balcão quando ele desceu sua saia até os tornozelos. Respirou contra sua pele, lambeu os próprios lábios. Você quase gozou só de imaginar a cena. E nem havia começado.
— Olha pra mim — ele pediu, puxando sua calcinha devagar. — Quero que você veja como eu te como direitinho.
Você tentou sorrir, mas arfou quando a língua dele tocou você. Segurou as bordas do balcão, as pernas se abriram por reflexo. Ele te explorava com a boca, firme, dedicado, e você só queria dar mais espaço, abrir mais, deixar que ele fizesse tudo o que quisesse. Ele se afastou só por um instante e você resmungou pela perda. O rosto dele... vermelho, suado, molhado... era tão bom quanto você tinha imaginado.
Então ele se tocou.
Com uma mão, acariciava o próprio pau. A outra segurava firme sua coxa. Você o puxou de volta, pelo cabelo, e ele gemeu com o rosto encostado em você.
— Porra de buceta gostosa... caralho — ele resmungou, babando na sua coxa. Quando você levou os dedos ao próprio clitóris, ele despertou do transe. Não podia deixar você sozinha.
A língua voltou, recolhendo cada gota. E a mão dele acelerava no pau com tanta força e tesão que dava pra ouvir o barulho molhado. Você gozou primeiro, mas ele logo veio atrás, desabando contra você, te abraçando com desespero. Era como se você fosse a única coisa que o mantinha vivo.
Ele te beijou dezenas de vezes antes de subir até sua boca. Fez questão de esfregar a língua na sua pra você sentir seu próprio gosto. A calça dele manchada de esperma te fez sorrir.
Jaemin curvou o corpo, pegou um biscoito e levou até sua boca. Você fez um pequeno show, lambendo e chupando o dedão dele antes de aceitar o doce.
— Tá gostoso? — ele perguntou, com o mesmo tom de carinho de quem te ama de verdade, mesmo que nunca tenha dito.
Você mastigou, sorrindo.
— Não sei. Minha língua ainda tá com meu gosto.
Ele te beijou de novo, pressionando o corpo no seu como se quisesse te preencher ali mesmo.
— Nananinanão — ele sussurrou, te beijando como um namorado apaixonado. — Esse sabor é só meu.
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Um dia você pensou em tirar sua própria vida diversas vezes, por causa de um alguém que sempre te levava ao seu limite, e agora você acordou depois de oito anos e percebeu que nunca quis realmente morrer.
#lardaspoesias#lardepoetas#pequenospoetas#lardepoesias#compartilharemos#lardospoetas#quando ela sorriu#amor#pulsos cortados#vicent van gogh
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Adoro ver pessoas surtadas. Me dá a sensação de que eu não estou tão mal assim...
#pequenos escritores#reflexão#lardepoetas#frases#pensamentos#lardeescritorea#escritores#amor#vida#by me#lardepoesias#mardeescritos#velhopoema#flagelos de um poeta#projeto sonhantes#sonhandoseusonho#pequenosescritores#espalhepoesias#carteldapoesia#lardospoetas#projetovelhopoema#buscandonovosares#buscandonovospoetas#quando ela sorriu#quandoelasorriu#quandoanoitecai
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Quase quatro meses depois e eu te vi, na verdade já sabia que era você sem mesmo ver seu rosto.
Reconheci seus pés primeiro, pernas, costas, e por fim, seu rosto.
Lindo, como sempre.
E eu, como já era de se esperar, não soube reagir a você, desde o primeiro dia que te vi e até mesmo agora, você ainda causa esse efeito:
Boca seca, a respiração acelerada, o nervoso toma conta das minhas mãos.
Meu corpo colapsa.
Como naquelas cenas ridículas de filme, eu me afundei na cadeira, você fingiu que não me viu, eu te acompanhei ir embora, seu rosto contorceu de algum sentimento ruim e pra trás, entre nós,
Sobrou todo o amor que o tempo sufocou.
#poecitas#arquivopoetico#lardepoetas#mentesexpostas#projetocores#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#projetoflorejo#autorias#escrevemos#julietario#quando ela sorriu#mulheresqueescrevem#pequenasescritoras#poetas perdidos#pequenospoetas#projetovelhopoema#projetoreconhecidos#projetosonhantes#projetonovosautores#lardepoesias#lardaspoesias#mardepoesia#mardeescritos#fumantesdealmas
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"seu sorriso quando estávamos juntos era como olhar para uma criança que acabou de ganhar o brinquedo que tanto queria."
- ls.
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SMUT 🔞 PARK JISUNG | creampie.
“PRA QUE TU FOI METER UM FILHO COM AQUELE OTARIO?”
Não sabe bem quando começou a reparar no jovem professor de jiu-jitsu da sua filha. Por "jovem", quer dizer apenas uns três anos mais novo que você. O fato é: você tem uma filha, e ele jamais olharia para você... ou será que olharia?
Não tinha como fugir do homem, já que o pai da sua linda filha de seis anos nunca está presente. Vocês se separaram há um tempo, e ele, sendo irresponsável, nunca está disponível para ajudar na criação de Mabel.
Você não faz isso conscientemente, mas toda vez que leva sua filha ao jiu-jitsu, acaba se arrumando um pouco mais—passa mais perfume, escolhe um tom de batom um pouco mais vibrante, talvez um vermelho mais chamativo. Quer que Jisung note sua presença, mas não quer que ele perceba que você quer ser notada.
Naquela tarde, você chegou um pouco mais cedo, deixando Mabel no tatame com as outras crianças enquanto se encostava na parede ao fundo, fingindo mexer no celular. Jisung estava ali, como sempre, com a camisa do kimono meio aberta, revelando um pedaço da pele suada do treino anterior. Ele se movia com facilidade, dando instruções com a voz firme, mas paciente.
Quando percebeu que ele se aproximava no intervalo da aula, seu coração deu um leve salto. Você fingiu que estava distraída, mas Jisung parou ao seu lado, passando a toalha no rosto antes de sorrir.
— Você sempre espera a Mabel aqui, né? — A voz dele soou próxima, e você levantou o olhar.
— Sim, não gosto de ir e voltar. Além disso, gosto de assistir um pouco. — Deu de ombros, tentando parecer indiferente.
— Ah, então tá de olho no desempenho dela? — Ele cruzou os braços, um meio sorriso brincando nos lábios.
— Claro, quero saber se tô pagando à toa ou se ela realmente tá aprendendo alguma coisa.
Jisung soltou uma risada baixa, e você percebeu que ele tampou levemente a boca com a mão ao fazer isso. Um gesto quase tímido, que contrastava com a presença confiante que tinha no tatame.
— Bom, posso garantir que ela aprende rápido. — Ele fez uma pausa, olhando para você de um jeito mais atento. — Acho legal isso, sabe? Você sempre presente. Nem todo mundo se importa assim.
Você sentiu um calor inesperado no peito, mas manteve a expressão neutra.
— Ah, bem... Não é como se eu tivesse muita escolha.
— O pai dela não participa muito?
Você deu uma risada curta.
— "Muito" seria um exagero. Ele praticamente não participa.
Jisung assentiu devagar, o olhar ficando mais sério por um instante.
— Isso é uma droga... Mas, se serve de consolo, Mabel tem muita sorte de ter você. Dá pra ver que ela se sente segura aqui.
Dessa vez, você foi pega desprevenida. A sinceridade no tom dele fez seu coração tropeçar um pouco.
— Obrigada... Quer dizer, tento fazer o que posso.
Ele sorriu de novo, mas, dessa vez, tinha algo diferente ali. Algo mais intencional.
— Tá fazendo um ótimo trabalho.
Por um instante, o barulho do treino pareceu sumir, e tudo o que existia era o olhar dele sustentando o seu. Você sentiu vontade de responder, de dizer algo espirituoso para quebrar a tensão, mas Mabel correu até vocês, interrompendo o momento.
— Mãe! Você viu meu golpe novo?
Você piscou, voltando à realidade, e sorriu para a filha.
— Vi, filha! Tá ficando cada vez melhor.
Jisung bagunçou os cabelos da menina e, antes de voltar ao tatame, lançou um último olhar para você.
•••
Você ainda não sabia exatamente como aquilo tinha acontecido. Uma hora, Jisung era só o professor bonitinho de jiu-jitsu da Mabel, e na outra, estava parado na porta da sua casa, encostado em um Audi preto brilhante, vestindo uma camisa que definitivamente valorizava os braços.
Agora, sentada à sua frente no restaurante, você ainda tentava processar a cena. Ele dirigindo até sua casa, você entrando no carro cheirosa e arrumada, e a forma como ele lançou um olhar rápido para suas pernas antes de dizer um “você tá bonita” meio sem jeito.
— Você tá quieta. — A voz dele te puxou de volta.
Você piscou, pegando o copo de vinho.
— Só tô impressionada.
Jisung arqueou a sobrancelha.
— Comigo?
— Com o carro. — Você deu um gole na bebida, fingindo indiferença. — Achei que professor de jiu-jitsu fosse andar de moto ou, sei lá, de bicicleta, igual aqueles caras fitness.
Ele riu, apoiando o cotovelo na mesa.
— E eu achei que mães corujas não saíssem com professores de jiu-jitsu.
Você estreitou os olhos.
— Isso foi um julgamento?
— De jeito nenhum. — Ele ergueu as mãos, divertido. — Só estou surpreso que tenha aceitado o convite tão fácil.
Você deu de ombros, jogando a cabeça de lado.
— É que eu tava com fome.
Jisung riu outra vez, balançando a cabeça, antes de se inclinar um pouco na mesa.
— E eu aqui achando que você só queria minha companhia
Você girou o vinho no copo, olhando para ele com um sorrisinho no canto dos lábios.
— Depende… Depois daqui, você vai me levar direto pra casa ou tem outro destino em mente?
Jisung ergueu as sobrancelhas, claramente pegando o subtexto. Ele passou a língua pelos lábios antes de apoiar um braço na mesa, inclinando-se um pouco mais para você.
— Achei que mães corujas tinham toque de recolher.
Você deu de ombros, fingindo indiferença.
— Tudo depende se a noite vai valer a pena.
E, num piscar de olhos, como se o tempo tivesse acelerado, você já estava no apartamento de Jisung.
O lugar era mais organizado do que imaginava para um cara que passava o dia treinando e derrubando gente no tatame. O sofá era grande e confortável, a decoração minimalista, com tons neutros e alguns quadros discretos na parede. Nada muito pessoal—sem fotos ou qualquer coisa que entregasse muito sobre ele. Mas, de algum jeito, o ambiente ainda parecia convidativo.
Você largou a bolsa na mesinha de centro e se recostou no sofá, observando Jisung guardar a carteira, depois de ter pagado tudo no cartão sem nem piscar.
— Preciso perguntar — você começou, cruzando as pernas —, isso tudo foi planejado ou você só veio no embalo?
Ele pegou duas garrafas d’água na geladeira e jogou uma para você.
— Se eu disser que planejei, você vai achar premeditado demais?
— Talvez. — Você deu um gole na água, estudando-o. — Mas eu esperaria nada menos de um faixa-preta.
Ele riu, se jogando no sofá ao seu lado.
— Estratégia é tudo.
A conversa seguiu solta por um tempo, cheia de observações aleatórias, risadas baixas e pequenos comentários sobre o restaurante, sobre a Mabel, sobre coisas banais. O tipo de papo que qualquer outra noite não teria importância nenhuma, mas que agora parecia servir só para adiar o inevitável.
Você tentou fingir que não sentia a tensão aumentando no ar. Tentou ignorar o fato de que fazia muito tempo—muito mesmo—que não se permitia algo assim. Algo sem peso, sem compromisso. Só um momento roubado entre duas pessoas que claramente estavam se devorando com o olhar há semanas.
Jisung apoiou o braço no encosto do sofá, a mão a poucos centímetros do seu ombro.
— Tá confortável?
Você sorriu, levantando as sobrancelhas.
— Tá me perguntando isso porque é educado ou porque quer que eu me aproxime mais?
Ele inclinou a cabeça, um sorriso lento surgindo nos lábios.
— Por que não os dois?
Você sentiu ele se aproximar, inclinar o corpo sobre o seu, as respirações se misturando. Sentiu seu coração pular do peito quando os lábios carnudos tocaram o seu, o gosto do vinho dividido entre as duas bocas. O beijo com gosto de beijo, a língua desajeitada implorando por espaço, lutando para não deixar o beijo se acabar.
Jisung cobre seu corpo com o dele, te deita desajeitadamente no sofá. As mãos dele vagam pelo teu corpo, sobem as tuas coxas, ele passa a ponta dos dedos pela tua pele nua por dentro do tecido do vestido.
— tem certeza que quer isso? — a voz falha por falta de ar te excita mais, consegue notar pelo olhar que se tá se segurando muito.
— aham — puxa o homem pelos cabelos da nuca. Aprofunda em outro beijo.
A mão direita do homem sobe até teu seio coberto pelo tecido do vestido, ele puxa para fora do decote, amassa teu peito e se segura o mamilo entre os dedos. Num pedido silencioso de permissão, ele te encara, depois encara teus seios.
Desce até o vão entre os seios, passa a língua quente entre eles. Puxa o resto de vestido que sobrou na sua parte superior. Mordisca sua clavícula antes de colocar toda atenção nos mamilos, ele suga, a língua dele em contato com a sua pele é quentinha, gostosa e faz sua buceta pulsar.
Você quer mais. Joga seu quadril contra o corpo dele. Se esfregando como pode. Ele entende o recado.
Arranca a camiseta pela cabeça, trata de jogar o resto da roupa em algum lugar do apartamento. Você se despe o mais rápido possível também, mas é impedida por ele se tirar a calcinha.
— Deixa, vai, quero te comer com ela.
Não havia nada de sexy na calcinha escolhida, era mais uma dessas calcinhas confortáveis, mas algo nela despertava mais tesao no jovem professor.
Ele se agacha até o meio das tuas pernas, você acha que ele vai te chupar, mas ele larga uma grossa camada de saliva entre os lábios da tua buceta. A mão grande segura a calcinha de ladinho, enquanto a outra guia o pau dele bem na entrada.
O pau grosso te invade sem educação nenhuma, jisung é ótimo no que faz. Ele segue um vai e vem constante, o corpo reto, uma mão apoiada na guarda do sofá, outra segura teu quadril. Ele bate firme contra tua buceta. Os olhos fechados, a cabeça jogada para trás, diferente da maioria dos homens jisung geme alto e grosso.
Você até tenta se segurar, mas não consegue. Geme e grita algo o nome dele. Usa suas mãos para esfregar seu clítoris, o corpo espasma toda vez que o homem muda o rítmo das estocadas.
Sem nenhum aviso ele se retira. Te vira de costas pro sofá, ajeita tua bunda, segura ela no ar e enfia todo em você. Tu grita por mais, mais e mais. Arranha o sofá, senta o rosto esquentar quando ele dá o primeiro tapa, não consegue se segurar por muito tempo e amolece quando goza.
Jisung se estica por cima, põe o peso do corpo no teu. Agora ele é lento, soca com calma até o fundo e aos poucos você consegue entender a intenção dele. Você não se importa, deixa ele gozar dentro. Sente todo teu corpo responder quando ele sai de dentro de ti, mas continua deitado por cima do teu corpo.
— pelo menos agora tá fazendo um filho com o cara certo. — ele sussurra no teu ouvido.
#tyonglogbook#tyongf#tyongreblogs#kpop smut#tyong pensamentos 💭#nct scenarios#nct x reader#tyongresponde#tyongfics#park jisung#kpop nct#smut kpop
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ˎˊ˗ oba-oba | Lee Haechan.ᐟ
ᯓ contém — relacionamento secreto, Haechan emo boy, linguagem vulgar, putaria, The Sims KKKKKK E eu acho que é só isso!! ˎˊ˗
notinha da Sunzinha — eu queria muito escrever isso, na minha cabeça tava bem melhor, mas espero que vocês gostem mesmo assim 😌.ᐟ

— Seu irmão mais novo? — você questionou para sua amiga, que nem esperou você chegar direito na casa dela para te fazer pedidos. Ela perguntou se você poderia ficar de olho no irmão, enquanto ela resolvia algumas pendências no centro da cidade. Ela negou com a cabeça, procurando a chave do carro, que você achou na mesinha de centro e entregou para ela.
— Claro que não. O Donghyuck, óbvio. Não confio em deixar ele sozinho. — Você assentiu com um sorriso, desejando muito que não estivesse transparecendo uma carinha travessa que dizia: “Cuido dele mais do que você imagina, amiga”, descendo o olhar discretamente para a própria sainha que vestia, curta demais para se usar fora de casa. Não fizera questão de colocar o shortinho padrão por baixo; se sentia baixa, mas queria deixar suas intenções explícitas com o irmãozinho da sua melhor amiga, tão difícil de conquistar.
Provavelmente te provocar era o segundo... melhor, o terceiro hobby que ele mais gostava de praticar. O primeiro poderia ser ouvido dali mesmo, da sala, a uma escada de distância do banheiro que ele tinha no quarto. Não podia negar que escutava a cantoria que provinha dali. O segundo eram os jogos no computador, e o terceiro era te provocar, dizer que você era “futilzinha” no seu ouvido, sussurrando bonitinho para você. Mas você adorava, inventando pretextos só para encontrá-lo de novo.
— Tá bom, eu faço o sacrifício, mas não demora, tá? — você pediu com um beicinho. Ninguém sabia que você e Hyuck estavam juntos. A emoção e o tesão de terem que se pegar no escondidinho, no escuro do armário dele, no chuveiro para omitir os gemidinhos manhosos, eram insubstituíveis. Você não fazia ideia de como sua melhor amiga reagiria, mas seria filha da puta o bastante para substituir a amizade por uma ficada, levando em consideração os encontros assíduos. O casinho tava criando proporção.
— Que que cê tá fazendo aqui? — ele questionou, quando você encostou a cabeça no batente da porta do quarto dele, observando-o sair do banheiro, infelizmente já vestido, com uma toalha pequena azul-marinho secando os cabelos molhados. Existia alguma coisa de muito atraente em um homem com cabelos molhados, e a coisa triplicava quando o homem em questão era Lee Donghyuck.
— Já fui recebida de formas melhores — você admitiu, estendendo a mão para ele. Donghyuck sorriu, pegou sua mão e beijou o dorso gentilmente, enquanto a toalha azul permanecia na sua cabeça, escondendo os cabelos bonitos. Ele subiu os beijinhos pelo seu braço, ombro, fez você tombar a cabeça para o lado para ele ter um alcance maior do seu pescoço e beijou ali também, chupando suavemente e aliviando a ardência lambendo o local.
— A gente tá sozinho.
— Ah, é? — ele questionou grave, num sussurro no seu ouvido, e você estremeceu, os joelhos fraquejando só com uns beijinhos no seu corpo e suas palavrinhas no seu ouvido. — Quer jogar um pouquinho?
— Hyuck, você sabe o que eu quero — você disse com um sorrisinho, se livrando da toalha azul dos cabelos dele e jogando-a na cama ao lado. Donghyuck sorriu também, daquele jeito que deixava bem claro que ele queria brincar com você. Não seria seu cachorrinho naquela tarde. Queria mesmo colocar uma coleirinha no seu lindo pescoço que tava dando sopa. Te queria com o acessório repleto de strass que completava o nome dele. Só aquilo e mais nada.
— Eu sei? Será? — Seu corpo sempre reagia diferente à voz relaxada, cínica, que ele escolhia usar. Você sentia o corpo ferver, mas não podia fazer nada quanto a isso, porque ele não queria que você fizesse. Ele cuidaria de você no momento certo, você sabia. Agora, Hyuck só queria te torturar um pouquinho.
Mas definitivamente não foi tortura quando ele te pôs no colo dele na cadeira gamer em frente ao computador enquanto executava o arquivo de The Sims 4. Você sorriu, estava verdadeiramente excitada, e ele queria que você jogasse The Sims bem no colo dele.
— Cê mexeu no meu jogo — você disse, percebendo que ele tinha adicionado mais um Sim à sua família, que continha uma versão sua e um gatinho fofo. Donghyuck sorriu, a mão máscula subindo devagar até o seu pescoço, virando um pouquinho sua cabeça para beijar o cantinho da sua boca.
— É, me adicionei no seu jogo e baixei aquele mod de putaria — você involuntariamente abriu as pernas quando ele tocou sua coxa, subindo com a mão e não demorando muito para te deixar descoberta. A outra mão afastou seu cabelo, e a boca gordinha beijou uma pintinha que você tinha no pescoço. Ele usou os dentes, deixou marquinha e sua respiração tornou-se descompassada. Você até tentava fazer o bonequinho no monitor do computador realizar alguma ação, mas simplesmente não conseguia prestar atenção.
— Agora posso te dedar de verdade e virtualmente. Que que cê acha?
— Cê é tão putinha, né? — ele sorriu perto do seu pescoço, te arrepiando por inteira e te tornando incapaz de retrucá-lo, porque talvez fosse isso mesmo que você era. Ele afastou ainda mais seus joelhos, e meio desesperada por um toque que fosse, você ajeitou a postura e se esfregou na coxa dele mesmo. Hyuck chiou baixinho.
— E se a minha irmã não gostar disso entre a gente? Vai continuar me dando, né? Abrindo essas pernas gostosas pra mim? Porque você não consegue se controlar.
Hyuck te massageou sobre o tecido molhado da calcinha, que marcava os lábios inchadinhos de tesão. Você quase não conseguia manter os olhos abertos, irrequieta, conduzindo a mão dele para dentro da peça íntima e suspirando quando a palma praticamente te engoliu.
— Como se você tivesse algum… — Ele circundou o clitóris com o dedão, buscou sua boca, sorrindo com o seu desespero. O melzinho escorria, molhando deliciosamente a palma dele, num carinho lento. Ele não tirou a mão direita debaixo da sua saia para alcançar o mouse; utilizou a mão esquerda mesmo, levando-o para o lado e colocando os Sims para fazer alguma putaria enquanto vocês faziam a de vocês. Você sorriu, incentivando-o a adentrar com os dedos, colocando sua mão por cima da calcinha.
— Você é um tarado.
Hyuck, seu emo boy que sabia exatamente como usar os dedos — não só no teclado gamer — sorriu, mordendo suavemente o lóbulo da sua orelha.
— Não consigo me controlar. Quero te comer em toda realidade.

Chorei.
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