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#queda do socialismo
elbiotipo · 7 months
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Les adelanto como va a pasar todo esto:
Kiciloff y otros van a invocar el pacto de San José de Flores, reasumiendo todas los atributos dados a las provincias.
Piden renuncia a Milei, este lo rechaza.
Las provincias se independizan en cuestión de días y forman la Confederación Argentina.
Milei gobierna solamente CABA (no porque lo apoyen sino porque Jorge Macri está de vacaciones y ni está enterado)
Villaruel trata de usar lo que le queda de las fuerzas para mantener el control
Lula y Lacalle Pou apoya a la Confederación, Lula por razones de solidaridad ideológica, Lacalle Pou para no perder la costumbre
Batalla de Caseros... DOS!!!
Milei se va al exilio al infierno (Miami)
La Argentina empieza a reformularse como Confederación
Kiciloff y Grabois nos llevan al socialismo
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bibliodiversidad · 7 months
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Muchos antiMileis clase media acá tienen la misma energía que los demócratas yanquis que te dicen que votes al "mal menor" como si el "mal menor" no fuera un mal más, y que si no lo votaste te merecés sufrir y morir con lo que está pasando. Piensen un poco: la salida no es el electorialismo bipartidario capitalista que lleva a la decadencia gradual (Massa) ni de shock (Milei), es el socialismo. Históricamente, siempre fue, es y será el socalismo. Y sean más empáticos, que la gente de las villas y lo barrios, los planeros, las capas medias laburantes, o los provincianos que votaron a Milei, no lo hicieron por ideología, lo hicieron por descontento y cansancio, y ellos ya eran pobres antes o estaban por serlo, por más que la caída del poder adquisitivo fuera más despacio, y sí, se pegaron un tiro en el pie: ¿pero qué otra opción les dieron? Nadie deja de ser susceptible a la propaganda política, mucho menos cuando albergamos un antiintelectualismo y una apatía cada vez más agravados. Y en Argentina especialmente se enseña a rechazar la izquierda, siempre hemos sido o perseguidos o coaptados para desentender a la gente sobre lo que luchamos genuinamente; o comúnmente la militancia política cae siempre de uno u otro lado de la "grieta" por conveniencia numérica, y ninguno de esos dos lados ha sacado al país de la miseria: por ende, la gente cae como cae en el individualismo "apolítico", oportuno para los capitalistas. La única opción que queda es que dejen de ser activistas de escritorio y salgan a organizarse. Lamento decirles, que quejándose sin hacer nada no son mejores que los que lo votaron. El enemigo no es el trabajador ignorante, son los capitalistas interesados, a los que le están sirviendo en plato la división del pueblo para que no se unifique contra ellos.
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claudiosuenaga · 1 year
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Lançamento da Revista Enigmas nº 29 - BUCHA: A Mais Poderosa e Oculta das Sociedades Secretas Por Trás da História do Brasil
A Bucha (Burschenschaft), incrustrada na mais tradicional escola jurídica do país, a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo, fundada em 1834 pelo tão genial quanto misterioso alemão Júlio Frank, assim como a Maçonaria, desempenhou um papel marcante na história do Brasil e em especial nos meios jurídicos e na política. Com a queda do Império, que ajudou a derrubar, e o advento da República, que ajudou a instalar, a Bucha ganhou um imenso poder e foi muito influente no século XIX e começo do século XX, tendo dela participado futuros presidentes da República, ministros, jornalistas, escritores e outras personalidades influentes da República Velha. Após a década de 1930, com o governo Getúlio Vargas, perdeu grande parte de sua força, mas nunca deixou de escolher quem iria governar o país, atuando clandestinamente nos bastidores. O sociólogo Fernando Henrique Cardoso, que ocupou a Presidência da República de 1995 a 2003, era membro de uma outra poderosa sociedade secreta na Universidade de São Paulo (USP), a E.S.P.A.R.T.A, fundada em 1956, uma ramificação da Bucha que contaria com um projeto de poder denominado Janus, nome do deus romano representado por duas ou mais faces, cada qual olhando para uma direção distinta, ou seja, preparada para encarar dois cenários mundiais distintos, um com o socialismo como vencedor e outro com o capitalismo, mas sempre composta por duas elites para que seus interesses sobrevivessem em qualquer panorama. Entre seus membros, estariam proeminentes figuras acadêmicas, como Perseu Abramo e Florestan Fernandes, ambos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), que junto com o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), fundado por FHC, têm se mantido há 30 anos na Presidência da República, irmanados em um projeto comum e devotados a uma mesma agenda. Você vai saber a partir agora tudo sobre a Bucha e o seu fundador Júlio Frank, cujo corpo se encontra sepultado, de maneira insólita, em um imponente túmulo sob as arcadas no pátio interno da Faculdade do Largo São Francisco, encimado por um obelisco e ornamentado com a figura do mocho, ou coruja de minerva, distintivo das lojas maçônicas frequentadas pelos "iluminados" da Baviera.
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bunkerblogwebradio · 1 month
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Ou por que os ukrainianos desapareceram em vastas extensões do império russo?
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Na União Soviética as estruturas autoritárias e os ideólogos do Partido Comunista gostavam criar lendas e mitos. Em um sexto do globo terrestre, talvez seja difícil de encontrar um ramo de atividade humana em que durante o domínio bolchevique não foi construído um belo mito. Esta mitologia tornou-se objeto de trabalho meticuloso e de ordem corporativa dos diplomados pseudo intelectuais, os quais concentravam-se, principalmente, nos terrenos sociológicos e conhecimentos históricos. Se calcularmos a quantidade de tratados "científicos" e teses defendidas, revela-se que justamente nesta esfera criou-se a maioria dos mitos. São de amplo conhecimento os mitos cor-de-rosa sobre o internacionalismo soviético, papel messiânico de "irmão maior", a fusão voluntária das nações e criação de uma nova, "excepcional e histórica comunidade-nação soviética", isto é, "população de língua russa".
O apogeu da criminalidade mito-criadora deu-se no período da tirania de Stalin e Brezhnev. No entanto, o que se refere à época da destruição nacional e russificação da nação ukrainiana as primeiras iniciativas ocorreram na época dos monarcas russos. Os bolcheviques, neste assunto, revelaram-se dignos sucessores dos avanços czaristas. Se acreditar na propaganda oficial comunista, o movimento dos povos ao império soviético e impreciso amorfismo da "população da língua russa" ou "nação soviética" reflete a objetividade dos processos de integração que ocorreram na sociedade. Tramitavam eles, aparentemente, sem pressão das estruturas governamentais e sem influência "da administração orientadora".
Em frenética histeria chauvinista de grande Estado esqueceu-se até a destruidora característica essencial do império czarista, dada pelo próprio pai do socialismo russo, exemplo e líder do proletariado mundial. É conhecido o episódio em que, entusiasmado com a conquista do poder pelos bolcheviques, Lenin, muito acertadamente, chamouRússia Imperial, cárcere das nações. Os historiadores pós-revolucionários que em ritmos acelerados vieram, originaram-se do resplandecer dos operários vermelhos e cresceram sob o capote militar de Stalin, esqueceram que, ainda nos tempos de Ivan, o Terrível, a agressividade e a expansão militar tornaram-se dominantes na política exterior do então jovem império. Como professavam os pastores espirituais de Ivan, o Terrível: "Rússia deve, continuamente, ampliar suas fronteiras à custa de seus vizinhos". Portanto, não é de estranhar, que no transcorrer de 525 anos, do século XV até o presente momento, o império conduziu 329 anos em guerras, quase dois terços de sua história. Ele lutou com 26 países e regiões vizinhas. Graças às suas ações militares o império russo aumentou, nesta época, seu território quase em 1.000 vezes.
Ainda em 1462, a área de Moscovia (antigo nome da Rússia - O.K.) era de, aproximadamente 24 mil quilômetros quadrados. Mas, já em 1914 o Império Russo ocupava um sexto das terras secas do nosso planeta (23,8 milhões de km²). O território da Rússia, a partir do século XV, aumentava, em média, 80 quilômetros quadrados por dia. Para este crescimento territorial despendeu-se enorme potencial econômico e sacrificou-se milhões de vidas humanas.
Hoje cada pessoa, não contaminada com chauvinismo de grande potência e despojada de ambições imperiais, compreende perfeitamente, que após a queda do despotismo czarista em fevereiro de 1917, a maior parte das terras que compunham o despótico império novamente foram anexadas pela nova pressão bolchevique, a assim chamada União Soviética, somente graças a traição de Lenin e ajuda das baionetas.
Em relação a Ukraina, o primeiro comandante do Exército Vermelho Leon Trotskyi, ainda em 1920, sem excessiva diplomacia declarou abertamente: "O governo soviético manteve-se na Ukraina até agora (e manteve-se com dificuldade), basicamente com a força de Moscou, comunistas notáveis e Exército Vermelho". A independência puderam conseguir apenas aquelas colônias (Finlândia e Polônia), para as quais faltou força militar. No entanto, o inesquecível Ilich não pôde aceitar a perda da Polônia e já em 1920 recomendava aos seus falcões vermelhos rever a revolução polonesa com baionetas. E seu fiel discípulo e companheiro Stalin, em 1939, tentou absorver Finlândia, mas não obteve sucesso.
Somente graças à resistência e aliados da coalisão anti-hitlerista na Segunda Guerra Mundial não houve anexação direta ao império, de muitos países do Leste Europeu. Mas, com intervenção do império soviético, na maioria deles predominou regime comunista fantoche. Todos eles terminaram sua existência inglória quase simultaneamente com o colapso da antiga União Imperial.
Como nos tempos do czarismo, também durante o período soviético, o germe de nosso Estado e raízes da cultura ukrainiana o governo soviético destruía frenética e sistematicamente. Para aqueles que ainda acreditam cegamente nos mitos de criação pacífica do império, nos processos "naturais" de fusão das nações, em uma aversão patológica dos ukrainianos em relação ao seu idioma e cultura, em sua autofagia e seu desejo nostálgico de "confluência ao mar russo", recordamos os marcos mais significativos no caminho da destruição da genealogia ukrainiana, demolição da cultura e espiritualidade da nação ukrainiana e sua russificação. Sem esses conhecimentos não se alcança a profundidade do abismo, ao qual Ukraina foi conduzida durante 340 anos.
1708-1709 - repressão brutal da nação ukrainiana pelo verdugo Pedro I, ao movimento de libertação nacional e a destruição total do restante da Ukraina como estado.
1720 - decreto de Pedro I sobre proibição de edições de livros ou jornais em língua ukrainiana.
17-01-1721 - extermínio maciço dos cossacos ukrainianos na guerra russa do Norte, na conquista litorânea do Mar Báltico e sua dominação, na construção do Canal Ladoha e São Petersburgo.
1729 - decreto do Sínodo sobre exclusão das cartilhas e textos de livros religiosos ukrainianos em posse da população.
1768 - conspiração criminosa de Catarina II com a nobreza polaca para em conjunto reprimir o movimento de libertação do povo ukrainiano, na região do lado direito do rio Dnipró "Pravoberezhna Ukraina" (que estava sob o domínio polonês - O.K.), e que entrou para história sob o nome de "Koliivchena"; primeira deportação em massa dos ukrainianos para Sibéria.
1768-1775 - aniquilação dos cossacos ukrainianos na guerra russo-turca.
1775 - insidiosa destruição pelos esbirros da Catarina II da Sich Zaporozhka (região da Ukraina onde viviam os cossacos, sua base militar - O.K.), fechamento de escolas ukrainianas adjuntas às chancelarias cossacas, prosseguimento na escravização da nação ukrainiana.
1771-1783 - liquidação definitiva da autonomia ukrainiana representada pela "Hetmanchena" (de Hetman - lider cossaco O.K.) do exército cossaco.
1811 - fechamento, durante o governo de Alexandre I, da Kyivo-Mohylianska Academia - centro espiritual de cultura ukrainiana.
1816 - 1821 - ocupação militar da Ukraina com a força de 500 mil soldados, sob a forma de unidades do exército nas terras ukrainianas.
1847 - destroçamento da Irmandade Kyrylo Myfodiivska (organização que pretendia uma sociedade com base em moral cristã, criar uma federação democrática de nações, com direitos iguais e independentes, destruição do czarismo, fim da escravidão, direito à língua, ensino e cultura nacional -O.K); terror político sob o czar Mykola I.
1917-1920 - invasão da Ukraina pelos exércitos de Denikin, destruição do Estado ukrainiano. Guerra fratricida provocada entre os bolcheviques e as forças de Deniken, derrocada do movimento nacionalista ukrainiano.
1921-1922 - anos de política comunista de guerra e fome na Ukraina, que ceifou a vida de centenas de milhares de pessoas, brutal sufocamento de aldeões insurgentes e derramamento de sangue no combate aos operários grevistas.
1928-1932 - coletivização da agricultura na Ukraina que conduziu ao destroçamento das aldeias, aniquilação das camadas melhor posicionadas e deportação de milhões de aldeões para além das fronteiras ukrainianas.
1929-1930 - início do grande terror político na Ukraina, destruição da Igreja Autocefálica Ukrainiana.
1932-1933 - fome artificial na Ukraina [Holodomor], provocada pelo governo bolchevique com a finalidade de destruir os insubmissos aldeões. Pela avaliação dos especialistas internacionais, na Ukraina morreram de fome mais de 10 milhões de pessoas.
1933 - telegrama de Stalin mandando parar a ukrainização, liquidação da assim chamada tendência nacionalista.
1933-1938 - genocídio em massa contra nação ukrainiana, com destruição total do ensino e cultura.
1938 - resolução de Stalin sobre a obrigatoriedade do aprendizado da língua russa.
1939 - guerra contra Finlândia com a meta de conquista. Prejuízos econômicos e consideráveis perdas humanas ukrainianas.
1939-1940 - anexação da Ukraina Ocidental (anterior domínio polonês, austro-húngaro e novamente polonês - O.K.). Repressão em grande escala contra população, deportações para longínquo Oriente e Sibéria de quase 500 mil ukrainianos ocidentais.
1941-1945 - segunda guerra mundial, iniciada pelos regimes nazistas e bolcheviques, que conduziu à completa ruína da economia ukrainiana e morte de cada sexto habitante da Ukraina (aproximadamente seis milhões de pessoas).
1944-1945 - elaboração do plano de Stalin-Beria sobre deportações de ukrainianos, ordem nº 78/42 da NKVD e "Narcomat" (Comissariado Popular da Defesa da URSS) de 22.06.1944: "Evacuar para outros países da URSS todos os ukrainianos".
1946-1947 - fome na Ukraina, na qual morreram dezenas de milhares de pessoas.
1947 - em grande escala, a ação comum soviético-polonesa Visla, que destruiu centenas de milhares de ukrainianos que viviam na Polônia.
1944-1949 - destruição do exército insurgente ukrainiano (que agia na clandestinidade - O.K.) e deportação em massa da população da Ukraina Ocidental para o norte siberiano.
1954-1959 - assimilação de 10 milhões de hectares de terras virgens no Cazaquistão e Sibéria, fato que retirou da Ukraina recursos materiais e humanos (da Ukraina saíram perto de três milhões de jovens trabalhadores).
1064-1983 - reações do partido comunista e luta com o novo renascimento ukrainiano.
1978 - deliberação do Comitê Central do PCUS para fortalecimento do estudo e ensino da língua e literatura russa (circular Brezhnew).
1983 - resolução do Comitê Central do PCUS para fortalecimento do estudo da língua russa nas escolas (decreto de Andropov).
1986 - Catástrofe de Chernobyl, a qual é consequência do partido comunista totalitário e irresponsabilidade perante a nação. Em consequência foram excluídos 5 milhões de hectares de terras agricultáveis, sofreram consequências três milhões de pessoas, a população tem seus genes ofendidos para séculos. O antigo império deixou Ukraina sozinha com a tragédia de Chornobyl.
1989 - resolução do plenário do Comitê Central do PCUS sobre único idioma oficial, o russo, em URSS (circular de Horbachov).
Quanto à Criméia, esta triste lista de ações antiukrainianas podem prolongar a Constituição e Leis aprovadas em 1992 sobre o ensino na República, as quais, nesta região, realmente colocam o idioma ukrainiano fora da lei. Portanto, a fuga da situação em que hoje se encontram a economia e a vida espiritual na Ukraina necessita procurar, não em breve independência, mas na permanência do suficientemente longo jugo colonial.
O seu alcance e nascimento é também a nossa baixa consciência nacional, a ausência de orgulho nacional, traições, negação de tradições nacionais, perda de orientação moral, muito comuns, especialmente nas regiões sudeste e central.
A situação demográfica em qualquer país - um dos mais sólidos indicadores de sua prosperidade. Ela reflete não só a estabilidade econômica e política da sociedade, é também indicador da saúde da nação. Uma nação privada do crescimento natural de sua população, não tem futuro, e é condenada à extinção.
A análise da situação demográfica da Ukraina, em sua longa permanência na composição do império russo argumenta convincentemente, que são os ukrainianos, o povo mais próximo de uma catástrofe étnica. Infelizmente a tragédia de Chornobyl em 1986 agrava esse problema ainda por centenas de anos. Todavia, a mortalidade na Ukraina já supera os nascimentos. É o primeiro sinal que a nação começa extinguir-se. Ukrainianos - uma das mais populosas nações européias, que nos últimos anos está sobre o precipício.
Pelos dados estatísticos, na Ukraina, desde o final do século XIX até o final do século XX registraram-se as mais baixas taxas de crescimento natural da população. Assim, enquanto em 1913 a população da Ukraina (sem as províncias ocidentais e Bukovyna), que era de 35,2 milhões de pessoas, em 1939, depois da adesão à União Soviética destas regiões, contavam-se 40,5 milhões, ou seja, em 25 anos a população aumentou apenas cinco milhões de pessoas. E, nos próximos 20 anos (1939-1959) o aumento da população constituía somente 1,4 milhões de pessoas (população em 1959 - 41,7 milhões.
Primeiramente na Ukraina começou a extinção da aldeia. Como informa o membro-correspondente da Academia de Ciências da Ukraina Liubomyr Perih, "O processo da perda dos índices da nação teve início nas aldeias em 1979 e, um pouco mais tarde nas cidades - em 1990. Ainda em 1920 o crescimento normal da população ukrainiana constituía mais de 300 mil pessoas. Ao cabo de dez anos este número diminuiu para 174 mil. Sendo que durante este período o acréscimo verificava-se somente na população citadina.
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bremont · 2 months
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(via (3) Guerra de encuestas en Venezuela - YouTube)
en la democracia moderna no escogen sino seleccionan y seleccionan a los que son presentados tanto en cuba como en Washington y Venezuela china y japon / el que sabe verdaderamente gobernar muy difícil que logre ser presentado al pueblo y algún dia sabrán por que 🍟🍔🚌⛪🙏🏦 extreme derecha y fascismo📲🙈🙉🙊 de socialismo 🍽️🥩🍗🤣💲 capitalista un chofer🚌 SOCRATES y las grimas de la 🧺 democracia 💲🤑🤣 todos sabemos que elegir y escoger no es lo mismo y todos vivimos la dictadura de las opiniones donde todo cambia, pero queda siempre igual / Razon por la cual MADURO ⛽ 🚌 debe irse para que las opiniones y los periodistas 💲 logren ver la extrema derecha y la religion ⛪ chavista ✝️🙏 vea quienes son y cuál es la diferencia en un chofer y 🚌 un filósofo. 🩰 De esa forma los periodistas como el pueblo podrá ver las dos ☯️ versiones y no una sola de la religion ⛪🙏🚌 chavista a vida como proponen los cocheros 🚌 y taxistas 🚕 del gobierno socialista capitalista 💲
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luckeslu · 3 months
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Se você acha que a vida de hoje é dura, imagine como eram as coisas no passado. As colheitas foram ruins? A solução era fazer sacrifícios humanos para apaziguar os deuses. Práticas que hoje consideramos cruéis faziam parte da rotina: idosos, pobres, doentes, crianças deficientes eram regularmente assassinados ou abandonados. Não havia noção de solidariedade, de igualdade perante a lei, ou compaixão. A exploração do fraco pelo forte, escravidão, poligamia, tortura, eram normais.      
Como as coisas começaram a mudar? Não há dúvida que os fundamentos morais básicos da civilização ocidental começaram com os Dez Mandamentos. Em seu clássico livro História Antiga e Medieval, publicado em 1943, Hayes e Moon escreveram: “Se você tiver algum conhecimento dos cruéis rituais nos templos e costumes degradantes… você pode perceber o quanto o mundo moderno deve aos judeus, cujo monoteísmo e ensinamentos morais entraram no Cristianismo e Islamismo”.  Segundo o historiador Paul Johnson: “Qualquer pessoa que tenha alguma consciência sobre o funcionamento moral da humanidade no mundo antigo pode facilmente reconhecer o enorme impacto que o judaísmo teve”.
O mundo é um só, mas há um conflito não declarado entre visões de mundo totalmente diferentes com o mesmo objetivo de sempre: poder
A ideia de “consciência e justiça social” não foi inventada por nenhum partido político, por um acadêmico ou por um influencer.  A bússola moral do ocidente foi desenvolvida pelas chamadas religiões Abrahâmicas (a partir de Abrahão), que criou o Judaísmo, o qual também influenciou o Cristianismo e o Islamismo. Essas três religiões definem tudo o que nós – e qualquer criança de 6 anos – entendemos como sendo “certo” ou “errado”. As disputas e os extremismos vieram depois, e sempre por razões políticas.
Há pelo menos dois perturbadores processos sociais acontecendo agora. Ironicamente, a “esquerda mundial” se apropriou desses padrões morais e tenta consolidar a noção de que todas as injustiças e desigualdades sociais no mundo seriam culpa da “direita capitalista”. Usam o argumento genérico, de inspiração Marxista, de que apenas quando o “capitalismo” for substituído pelo “comunismo/socialismo” haveria verdadeira justiça social. Os milionários chineses provavelmente também pensam assim, mas não sei dizer se os operários chineses concordariam.
O fato é que nunca existiu um modelo de produção alternativo ao capitalismo – seja estatal, opressor ou democrático. Em uma escala mais ampla, há uma cisão global entre países de “esquerda” (China, Irã, Rússia) e países de “direita” (EUA, Europa, Japão, Austrália etc.). Os dois grupos são capitalistas e todos se dizem “democráticos”, claro, mas os de “esquerda” exercem um capitalismo autoritário de Estado, com limitada liberdade de mercado e de expressão, às vezes com um único partido político (comunista), como é o caso da China e Cuba. O Brasil lamentavelmente agora se coloca ao lado da China, Irã e Rússia, hostilizando aliados tradicionais como EUA e Israel.                 
Ao mesmo tempo, nos países onde a chamada civilização ocidental se desenvolveu, acontece um processo de inversão de valores. A doutrina “woke”, que se enraizou nas universidades americanas, vem crescendo de forma assustadora e tomando conta de empresas, escolas e meios de comunicação.  Entre seus dogmas encontramos coisas como “todo branco é racista”, “todos os negros são vítimas”, “a matemática é racista”, “a biologia é machista” etc. 
Esses dogmas da doutrina woke são sustentados por disciplinas como “teoria de gênero”, “teoria racial crítica” ou “teoria interseccional”.  Essa última é o estudo dos sistemas de opressão, dominação ou discriminação. Ou seja, os adeptos da doutrina woke transformaram o vitimismo mimimi em uma disciplina acadêmica e escolheram um perfeito bode expiatório histórico: o homem branco, ocidental, heterossexual, o qual, pela definição da doutrina woke”, seria sempre racista, colonialista e sexista.
O pensamento “woke” é naturalmente de “esquerda”.  Vejo os termos “direita” e “esquerda” como rótulos ultrapassados, mas são usados aqui de forma heurística para simplificar a atual polarização de ideias sobre formas de implementar políticas partidárias e sistemas de produção econômica.
Em seu excelente livro A Religião Woke, publicado em 2022, o filósofo francês Jean-François Braunstein (Sorbonne), argumenta que a liberdade de pensar está sendo substituída por um culto que persegue, demite e hostiliza os que pensam de forma diferente. Nada democrático. O livro também nos ajuda a entender a perdição das universidades brasileiras sendo transformadas em centros de doutrinação ideológica e não de formação profissional.  
Será o estabelecimento de uma nova Inquisição para perseguir com base em critérios de sexo e raça todos aqueles que hoje são identificados como os opressores do passado? Ou uma esperta estratégia política para reverter o status quo?    
Se você acha que estou exagerando, lembre-se dos acampamentos de protesto ainda acontecendo em várias universidades, tendo como pretexto a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Esses “estudantes” esquecem que os terroristas do Hamas estupraram, incendiaram, decapitaram e raptaram centenas de inocentes. A sua “luta política”, que inclui absurdos como “Gays for Gaza”, demoniza Israel, tido como “opressor, branco, capitalista e Estado de apartheid”.
Na verdade, Israel é o país mais democrático do Oriente Médio, onde vivem cerca de 2 milhões de árabes (20% da população) com plenos direitos civis, sendo que quase 70% da população de Israel não é branca.  Israel tem uma das maiores paradas LGBT+ do mundo, enquanto gays são enforcados ou presos no Irã e em Gaza. Ou seja, tudo é pura politicagem e antissemitismo mal disfarçado. Mais ironicamente ainda, ali foi criada toda a base moral de nossa civilização.           
A questão é complexa, envolvendo bilhões de dólares em financiamentos externos para universidades americanas (de 2001 a 2021 US$ 13 bilhões foram recebidos, sendo US$ 4,7 vindos do Qatar, que abriga os líderes do Hamas), agitadores profissionais, milionários como George Soros interessados em financiar ONGs com agendas de “esquerda”, doações generosas para jornais e TVs, grandes empresas de comunicação como a Al-Jazeera e um trem da alegria para docentes carreiristas, invejosos, e pouco sérios.
O mundo é um só, mas há um conflito não declarado entre visões de mundo totalmente diferentes com o mesmo objetivo de sempre: poder. É a Terceira Guerra Mundial em andamento, desafiando os resultados da Segunda, como escrevi em outro artigo.
Jonas Rabinovitch é arquiteto urbanista com 30 anos de experiência como Conselheiro Sênior em inovação, gestão pública e desenvolvimento urbano na ONU em Nova York." Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/doutrina-woke-antissemitismo-queda-civilizacao-ocidental/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
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jgmail · 4 months
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El fascismo: una religión civil que buscó su "romanidad"
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José Antonio Hernández
El universo de los signos fascistas es el escenario para plantear que aquella fuerza política fue un credo religioso que tomó un espíritu secular de la idea de Roma, y cuya aspiración totalitaria escondería pronto las diferencias claras que mantenía con el nazismo.
La obra de Emilio Gentile El culto del littorio: la sacralización de la política en la Italia fascista, traducida al español por la editorial Siglo XXI, parte de una idea que circula desde hace tiempo en la historiografía sobre el nazismo: el totalitarismo se impuso tras ser declarada la supremacía de la política. El littorio, figura de la antigua Roma que representaba el poder imperial, sacralizará toda actitud política como una ceremonia vital en la que nada expresará mejor la exaltación de la vida colectiva como sacrificio individual que los mutilados, la gimnasia y el despersonalizado uniforme militar.
El libro presenta dos cosas en sus trescientas páginas: primero, una recopilación de diarios, publicaciones, discursos de la época y fotografías; segundo, una exposición donde las texturas e imágenes fascistas son invocadas y explicadas continuamente, como la del garrote, instrumento preferido de la violenta música fascista. El texto en sí mismo, al estar repleto de citas, referencias y entrecomillados, nunca permite interiorizarse en el pensamiento del autor, quien siempre introduce temas o ideas que luego se disuelven en la siguiente explicación de tal o cual festividad, blasón o costumbre. Queda claro, sin embargo, que la única "teoría" del pragmático fascismo era la ceremonia, el ritual de indagar por la romanidad perdida, aunque siempre mediante lo que otras religiones como la católica permitían poner en juego, con un agregado voraz dado por la estética futurista y la movilización de masas.
Religiones ateas
Si, como Gentile dice, el nazismo se propuso generar un nuevo concepto de la naturaleza, y el fascismo no, sólo le quedaba hacer de su "nuevo hombre" un salto moderno de lo indiscutiblemente italiano: signos, blasones y mitos, toda una retórica en torno a la palpable experiencia de Roma y su proyecto de poder. Cuestiones acaso anecdóticas como la mutabilidad tanto de los festejos como del calendario patrio dejarán claro que hablar de coherencia en esa religión laica –pero con un dios llamado Benito Mussolini– sólo tiene cabida cuando se habla de sincretismo, de síntesis de las creencias ya consagradas en la península.
Al final, y antes también, nos quedamos tan sólo con algo más que la crónica de las festividades –las dedicadas a conmemorar la muerte del Soldado Desconocido son las mejores. Incluso a pesar de que Gentile, con la intención de desahogar el texto, obvia el relato de hechos conocidos como la Marcha sobre Roma o el paso de Mussolini del socialismo –visto como otra religión civil que no pudo contra el catolicismo– a los fasci de combattimento. El libro está estructurado en capítulos que pretenden tener una unidad temática propia, pero siempre se conectan mediante los mismos mecanismos: la insoportable, tal vez por lo simple, tríada símbolo, rito y mito, al punto de que la obra parece un tratado sobre la arquitectura básica de las religiones ateas.
Profundizar en el juego entre lo sagrado y lo profano como dimensiones constitutivas ambas de la celebración política fascista, con toda su eficacia, habría demandado más presencia de la voz propia de Gentile, algo que aquí no queda saldado por el autor de La vía italiana al totalitarismo. También la relación con la Iglesia Católica es delineada, pero no más, como mucho de lo que descubre el libro, introducción postergada al análisis del discurso fascista, casi siempre sometida al estudio del rol de la opinión pública, mediante la evaluación del siempre exagerado impacto de la propaganda en las masas.
Se impone destacar que lo que el fascismo entendía por romanidad eimplica delinear el tipo de "espíritu" que quiso poner en escena esa religión civil, con su pretensión de embellecer y vigorizar la experiencia de extender Roma a toda Italia y luego al mundo, aunque no se supiera nunca qué era Roma.
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marco-roman · 7 months
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Julio Meinvielle: «Pero, diréis, ¿cómo es posible que el judio forje el socialismo y el capitalismo, dos fuerzas que se contradicen y se eliminan? Muy sencillo. Porque estas dos creaciones están forjadas para los cristianos, "ad usum christianorum". // El capitalismo, para robarles lo que tienen; el socialismo, para envenenar a los que no tienen, y así establecer la lucha de clases. // Con capitalismo y pauperismo, con burgueses y proletarios, con liberalismo y socialismo, los judíos han logrado dividir el mundo en dos grandes bandos igualmente perniciosos. Y desde entonces todas las manifestaciones de la vida, culturales, benéficas, gremiales, religiosas, políticas, económicas, llevan el sello de uno u otro bando. // Y el catolicismo, que es la Salud del mundo, que forjó la Cristiandad, queda confinado en una "especie de ghetto", arrinconado apenas en las sacristías, en los seminarios y conventos. // Las gentes, el público, se han judaizado; los ricos con el liberalismo, los pobres con el socialismo. Todos piensan, odian, aman y danzan a lo judaico. Todos se sienten libres, es cierto. Libres para ser manejados, como títeres por el astuto poder de los hijos de Israel. Todos libres, pero ninguno piensa sino por el cerebro judaizado de su diario, de su libro, de su revista. Todos libres, pero ninguno odia ni ama sino a través de la artista o del actor judaizado del cine. Todos libres, pero sus ideas políticas, económicas, religiosas, filosóficas han sido preparadas e impuestas por los judíos. // Cuán exactas las palabras de un diario inglés ("Jewish World", 9 febrero 1863) cuando dice: El gran ideal del judaísmo es que el mundo entero esté imbuido de la enseñanza judía y que en una fraternidad universal de las naciones —un judaísmo hecho más grande— todas las razas y religiones separadas desaparezcan. // Por su actividad en la literatura y en la ciencia, por su pasión dominante en todas las ramas de la actividad pública, están en tren de hacer vaciar gradualmente los pensamientos y los sistemas no-judíos en moldes judíos. // Hace años ya que se escribía esto...Hoy las cosas marchan muy avanzadas en favor de Israel» (1982: 83).
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juanjoseojedadiaz · 11 months
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MAS: “Ninguna decisión judicial puede desconocer el mandato popular”
Caracas 30/10/23. (PS).- Felipe Mujica, secretario general del Movimiento al Socialismo MAS, aseguró este lunes que luego del evento de la Primaria opositora del pasado 22 de octubre, “el camino electoral se volvió a convertir en una puerta para que los venezolanos podamos sacar al país del terrible conflicto en que estamos, por lo que ninguna decisión judicial puede desconocer el mandato popular y el gobierno debe asumir que es minoría”.
Explicó que existe una sentencia con el número 122 bajo el expediente 2023-0000065 de la Sala Electoral del Tribunal Supremo de Justicia´, TSJ, de este lunes 30 de octubre, dándole respuesta a una acción intentada por el diputado a la Asamblea Nacional José Brito, en la que se declara que la Primaria queda sin efecto, lo que a su juicio se traduciría en que la Sala Electoral “ha decidido acabar con la Primaria que se produjo el 22 de octubre”.
Recordó que desde la tolda naranja se señaló, previo a la Primaria opositora, la existencia de tres planes por parte del Gobierno nacional en contra de este evento comicial, el uso de la Contraloría, de la Fiscalía y el Tribunal Supremo de Justicia, TSJ, destacando que en el caso de la acción de la Sala Electoral del TSJ “pudo haberlo hecho pre-primaria ya que fue anunciando en distintos momentos y dejó la segunda opción que tenía, que era apostar a que la Primaria por su propio desarrollo, fracasara por sI misma, lo cual no ocurrió”.
“El primer sorprendido con el resultado que produjo la Primaria el 22 de octubre fue el gobierno que estaba apostando abiertamente al fracaso y esa estrategia también quedó sin efecto, produciéndose por el contrario una participación masiva”, enfatizó.
Mujica destacó que luego del evento del 22 de octubre, la reacción inmediata del gobierno fue acudir a las instituciones para hacer realidad su amenaza en contra de la Comisión Nacional de Primaria y el resultado obtenido. “Apareció el Fiscal, aparecieron las declaraciones de los representantes del gobierno diciendo que los números no eran ciertos y se produjo además el famoso programa del día miércoles entre Jorge Rodríguez y Diosdado Cabello quienes estuvieron durante dos horas hablando contra la Primaria”.
En su opinión, todas estas acciones significan que al final el Gobierno nacional decidió acabar con la Primaria por la vía del mecanismo autoritario, sustentándose en las instituciones del Estado, para tomar decisiones que son contrarias totalmente a la democracia, a la representación popular y electoral”.
Manifestó el apoyo total desde el MAS a la Comisión Nacional de Primaria, el respeto a los resultados y a María Corina Machado quien obtuvo la mayoría abrumadora de los votos. “Rechazamos todas las acciones arbitrarias del gobierno y que de acuerdo a nuestra cuenta, van por el paso 42 de la ruta autoritaria para impedir que aquí haya una salida electoral, pacífica, democrática y alternativa”.
El dirigente naranja exhortó al gobierno del presidente Nicolás Maduro a mirar lo que sucedió en las elecciones de Colombia este domingo 29 de octubre, donde el gobierno del vecino país perdió las elecciones, así como hace dos años ganó los comicios contra otro factor que en aquel momento estaba gobernando en Colombia, “lo cual indica que el mecanismo electoral es legítimo y válido para buscar soluciones pero que este gobierno, el venezolano, está concentrado en acabar a todo evento, repitiendo la ruta de la dictadura de Nicaragua”.
Por otra parte, insistió en lo que definió en la filosofía del camino de Barinas como salida a las pretensiones del Gobierno nacional donde “ante cada barbaridad, cada tropelía que el gobierno cometa en las instituciones públicas que controla, haya una respuesta que le diga, como tú quieras pero vamos para adelante. ¿Me cambias las elecciones, me cambias el candidato o me acabas con el proceso de primaria? Vamos a ver cómo vas a hacer tú para impedir, si nosotros mañana decidimos ir a otra Primaria y en vez de dos millones y medio, van cinco millones de venezolanos a votar en respuesta a las atrocidades que el gobierno viene cometiendo”.
“¿Qué nos queda a los venezolanos en este momento? Responder diciendo que insistimos en el camino electoral, en la lucha política y en buscar un camino que permita que ese propósito del gobierno de acabar con la ruta electoral sea derrotado de manera democrática, pacífica y constitucional, es la forma en la que debemos impedirlo”, concluyó.
Juan José Ojeda Díaz / Prensa de Solidaridad
Twitter: @juanjoseojeda
Instagram: @juanjoseojedadiaz
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alejandro-kuze · 1 year
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Mi obsesión con la justicia.
Otra vez escribiendo de justicia, wiii!
Esta vez quiero compartir mi punto de vista sobre "la escala del mundo justo" (just world scale) un concepto que descubrí la semana pasada y uff, la de cosas que me ha hecho investigar y revisitar.
Cuando dimo mi obsesión no es que realmente esté buscando un mundo justo, más bien es un tema central en mi pensamiento pues, involucra preguntas fundamentales sobre como los res humanos percibimos y buscamos equidad en nuestra vida y sociedad. Desde la filosofía se ha intentado comprender cómo concebimos y evaluamos lo que es justo en un mundo que se caracteriza por la diversidad de valores, culturas y circunstancias; las condiciones materiales contingentes.
Pero el enfoque de este post lo quiero hacer desde la psicología, pues la percepción persé de la justicia es un campo de estudio fascinante que ha revelado cómo los individuos evalúan situaciones y toman desiciones éticas. COn base en ello la psicología, tiene esta idea llamada el pensamiento mágico, basicamente es qué tanto pensamos realmente que el mundo es justo, mientras más piense una persona que el mundo es justo, las personas son más propensas a actuar bien, pero al mismo tiempo son más propensas a juzgar y encasillar a otros.
El filósofo John Rawls propuso la idea de que las personas, al diseñar una sociedad ideal desde una posición original de ignorancia sobre su situación en ella, buscarían crear una sociedad justa en la que los recursos y las oportunidades se distribuyeran de manera equitativa. Esta teoría influyó en la investigación psicológica sobre la equidad y la justicia distributiva. que se parece mucho al socialismo...
La psicología ha demostrado que las personas a menudo utilizan dos sistemas cognitivos diferentes para tomar decisiones éticas: el sistema de procesamiento automático e intuitivo, y el sistema de procesamiento deliberativo. Estos sistemas pueden dar lugar a diferentes percepciones de la justicia en función de cómo se activan en una situación particular. ¿Esta situación podría ser influenciada por el bienestar propio?
Lo que nos lleva a una de mis palabras favoritas, los "Sesgos" Cognitivos en este caso, la psicología también ha identificado diversos sesgos cognitivos que pueden influir en la percepción de la justicia, como el sesgo de confirmación, el sesgo de disponibilidad y el sesgo de status quo, que pueden llevar a evaluaciones injustas en ciertas situaciones.
Con estas ideas en mente me parece más lógica la situación actual de la distribución de riquesas, desgraciadamente el utilitarismo queda fuera de la ecuación, pero aún da espacio a la deontología, pues las acciones aún se ajustan a principioséticos racionales.
Esto al final nutre el desarrollo del caracter moral de las personas, como en la teoría de la virtud de Aristoteles.
Una sociedad justa se basa en individuos virtuosos que buscan el equilibrio entre extremos y actúan de manera ética en sus vidas cotidianas.
La escala del mundo justo es un concepto complejo y multifacético que se aborda desde diversas perspectivas. La psicología es un gran aliado para comprender cómo las personas perciben y evalúan la justicia en situaciones concretas, mientras que la filosofía nos proporcionan marcos conceptuales para abordar preguntas fundamentales sobre lo que constituye una sociedad justa.
El complemento perfecto para un curioso jaja
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filmes-online-facil · 2 years
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A mãe de Alexander, fiel devota do socialismo na antiga Alemanha Oriental, tem um ataque cardíaco ao ver o filho em uma passeata contra o sistema vigente. Quando ela acorda do coma, após a queda do muro de Berlim, o médico aconselha a Alexander que ela evite emoções fortes, pois outro ataque tão cedo seria fatal. Com o peso na consciência pelo estado atual de sua mãe, Alex faz de tudo para que ela continue vivendo em uma ilusória Alemanha socialista, mudando embalagens de produtos industrializados e até mesmo inventando documentários televisivos para preencher as brechas do dia-a-dia do recente capitalismo no país.
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ferrolano-blog · 1 year
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Michael Hudson: El conflicto ideológico y material en curso se da entre países financiarizados y desindustrializados, como Estados Unidos, contra las economías mixtas de China y Rusia... ocurre que la fractura global actual está dividiendo al mundo entre dos filosofías económicas diferentes: En el Occidente de EE.UU. y la OTAN, el capitalismo financiero está desindustrializando las economías y ha trasladado la fabricación al liderazgo euroasiático... Estos países son una extensión básica del capitalismo industrial evolucionando hacia el socialismo, es decir, hacia una economía mixta con una fuerte inversión gubernamental en infraestructuras para proporcionar educación, sanidad, transporte y otras necesidades básicas... en cambio, en el Occidente neoliberal de EE.UU. y la OTAN, esta infraestructura básica se privatiza resultando un monopolio natural de extracción de rentas... en consecuencia, el Occidente de EEUU/OTAN queda como una economía de alto coste, con sus gastos de vivienda, educación y medicina cada vez más financiados por la deuda, dejando cada vez menos ingresos personales y empresariales para invertir en nuevos medios de producción (formación de capital)... ¿Cómo puede mantener el nivel de vida ante la desindustrialización, la deflación de la deuda y la búsqueda de rentas financiadas que empobrecen al 99%, para enriquecer al Uno por Ciento? Hay que añadir que el efecto de las sanciones estadounidenses y la oposición militar a Rusia, ha sido imponer un telón de acero político y económico que encierra a Europa en la dependencia de Estados Unidos, al tiempo que ha unido a Rusia con China en lugar de separarlas
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fredborges98 · 1 year
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Bom dia!!!
Por: Fred Borges em colaboração: Kyle Macdonald para Classic FM em 21 April 2023.
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Frederico Vianna Borges
Anotações: Clube de Leitura.
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Colette Maze- Virtuosismo aos 108 anos.
Ela passou por alguns dos seguintes eventos históricos, escolhidos ao acaso, que marcaram a humanidade entre os séculos XX e XXI:
-1914 a 1918: Primeira Guerra Mundial.
1915: A Itália entra na Primeira Guerra Mundial ao lado da Tríplice Entente.
1917: Revolução Russa.
1922: Marcha sobre Roma na Itália (início do fascismo italiano).
1929: Crise da Bolsa de Valores de Nova Iorque.
1933: Hitler torna-se chanceler na Alemanha (início da ascensão do nazismo na Alemanha).
1936: início da Guerra Civil na Espanha.
1936: Formação do eixo Roma-Berlim.
1939: A Alemanha invade a Polônia (início da 2ª Guerra Mundial).
1939: Implantação de um regime fascista na Espanha.
1939 a 1945: Segunda Guerra Mundial.
1943: termina a Batalha de Stalingrado com vitória dos soviéticos sobre os alemães.
1945: rendição da Alemanha e fim da Segunda Guerra Mundial.
1945: EUA jogam bombas atômicas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki.
1947: Plano Marschall para a reconstrução da Europa.
1948: Criação do Estado de Israel.
1949: Revolução Chinesa.
1950 a 1953: Guerra da Coreia.
1959: Revolução Cubana e implantação do socialismo no país.
1960 a 1975: Guerra do Vietnã.
1962: Crise dos Misseis de Cuba.
1968: Protestos contra a Guerra do Vietnã (EUA e diversos países);Primavera de Praga (República Tcheca);Assassinato de Martin Luther King (EUA);Estreia do espetáculo Hair( marco da contracultura nos EUA;Revoltas de maio de 1968 (França);Passeata dos 100 mil (Brasil);Massacre de Tlatelolco (México);Atletas negros protestam em Olimpíadas (EUA/México)
1969: chegada do homem à Lua.
1976: Unificação dos dois Vietnãs.
1979 Nascimento do Primeiro Bebé- proveta na Inglaterra
1980-Independência do Zimbabwe
1980-Polónia – Criação do Solidariedade
1988-François Mitterrand reeleito Presidente
1988-Gorbatchov Presidente da URSS
1988-George Bush eleito Presidente dos EUA
1988-Intifada Palestiniana.
1989- Queda do Muro de Berlim.
1989: protestos na Praça Tiananmen na China. Ficaram também conhecidos como o Protesto na Praça da Paz Celestial. Os principais objetivos dos manifestantes eram a conquista da liberdade de expressão, democracia e direitos sociais.
1991: Fim da União Soviética, declínio do socialismo no leste europeu e fim da Guerra Fria.
1992: no dia 7 de fevereiro é estabelecida oficialmente a União Europeia.
1993: Em 1 de janeiro, ocorre oficialmente a divisão política da Checoslováquia, dando origem à República Checa e à Eslováquia.
1994-Abertura do Canal da Mancha
1994-“Explosão” da rede Internet
1997-Morte de Madre Teresa de Calcuta.
2001- 11 de Setembro. Atentados contra o Pentágono, em Washington, e o World Trade Center, em Nova Iorque, fazendo perto de 3.000 mortos.
2020- Pandemia COVID 19
Ela e seu piano, seu eterno companheiro.
Ela mantendo ele e ele mantendo a vida, vivacidade, energia, positividade, harmonia, silêncio, guerra interior, exterior, adversidades, encontros e desencontros, assim caminhou e caminha a humanidade, mas sem música a vida mucha e morre, pulsão, emoção, amor, rancor, dor, tudo com música se torna vida, vida progressa, pregressa, regresso, ingresso, manifesto, manifestação, humanidade e revolução!
Por mais de um século, ela esteve cercada pela música.
Aos dois anos de idade, a jovem Colette ouviu pela primeira vez os filhos dos vizinhos de cima de sua família tocando piano.
Ela então começou a escolher as melodias sozinha com um dedo, levando seus pais a iniciá-la com aulas de piano.
Aos 15 anos foi aceita para estudar na prestigiada École Normale de Musique em Paris, tendo aulas com os lendários professores Alfred Cortot e Nadia Boulanger.
Desde os 18 anos ela mora em um apartamento no 14º andar de um prédio com vista para o Sena, em Paris.
Trabalhou como professora de música durante muitos anos, tendo o piano sido uma constante companhia e conforto ao longo das décadas.
Aos 84 anos, lançou seu primeiro álbum.
Então, quase 20 anos depois, aos 103 anos, ela gravou um álbum de seu compositor favorito, Debussy.
Gravações, que mostram sua notável profundidade musical e percepção, é esperado para a primavera que se sacramentou.
O lançamento de suas novas gravações, que mostram sua notável profundidade musical e percepção, é esperado para uma nova primavera.
Maze diz que ainda pratica seu instrumento quatro horas por dia e mantém uma saúde, movimento e destreza incríveis.
“A parte difícil”, diz ela, “é manter a prática regular. Você tem que praticar muito… na escola você tem que treinar sua mente todos os dias, mas isso passa muito rápido, se você não praticar regularmente.”
Questionada sobre por que ela continua tocando o instrumento e fazendo música, Maze simplesmente diz: “Porque é a minha vida... o piano é um amigo”.
Ela é a virtuosa Colette Mase de 108 anos, a pianista mais idosa a lançar recentemente um álbum e que somente, mas antes "tarde" do que nunca, e nunca e nada não existem, pois bastamos nascer para sermos um fato histórico.
Nunca fomos "mais um", somos únicos de uma espécie, diferentes e semelhantes, restantes e inconstantes, milagres de um ato, de protagonistas, " in vitro" ou no ato sexual de homem e mulher, binários, ou não binários que estabelecem o matrimônio e adotam filhos, que serão sempre filhos, nunca ex-filhos, se há amor ou seja eterno enquanto dure, este veio para durar enquanto vivido e lembrado, pois deixou marcas, e sobrevivem a estas marcas àqueles que estabelecem marcos, como o marco de 84 anos e de 108 anos para Colette, em sempre ser o que sempre foi; amante da vida!
Amante da música, o resto é consequência dos marcos e marcas da sua própria e nossa existência, resiliência e resistência.
Afinal a vida e viver sempre valerá a pena quando a alma não é pequena!!!!
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claudiosuenaga · 1 year
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BUCHA: A Mais Poderosa e Oculta das Sociedades Secretas que Vem Determinando os Destinos do Brasil
A Bucha (Burschenschaft), incrustrada na mais tradicional escola jurídica do país, a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo, fundada em 1834 pelo tão genial quanto misterioso alemão Júlio Frank, assim como a Maçonaria, desempenhou um papel marcante na história do Brasil e em especial nos meios jurídicos e na política.
Com a queda do Império, que ajudou a derrubar, e o advento da República, que ajudou a instalar, a Bucha ganhou um imenso poder e foi muito influente no século XIX e começo do século XX, tendo dela participado futuros presidentes da República, ministros, jornalistas, escritores e outras personalidades influentes da República Velha.
Após a década de 1930, com o governo Getúlio Vargas, perdeu grande parte de sua força, mas nunca deixou de escolher quem iria governar o país, atuando clandestinamente nos bastidores.
O sociólogo Fernando Henrique Cardoso, que ocupou a Presidência da República de 1995 a 2003, era membro de uma outra poderosa sociedade secreta na Universidade de São Paulo (USP), a E.S.P.A.R.T.A, fundada em 1956, uma ramificação da Bucha que contaria com um projeto de poder denominado Janus, nome do deus romano representado por duas ou mais faces, cada qual olhando para uma direção distinta, ou seja, preparada para encarar dois cenários mundiais distintos, um com o socialismo como vencedor e outro com o capitalismo, mas sempre composta por duas elites para que seus interesses sobrevivessem em qualquer panorama.
Entre seus membros, estariam proeminentes figuras acadêmicas, como Perseu Abramo e Florestan Fernandes, ambos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT), que junto com o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), fundado por FHC, têm se mantido há 30 anos na Presidência da República, irmanados em um projeto comum e devotados a uma mesma agenda.
Você vai saber tudo sobre a Bucha e o seu fundador Júlio Frank, cujo corpo se encontra sepultado, de maneira insólita, em um imponente túmulo sob as arcadas no pátio interno da Faculdade do Largo São Francisco, encimado por um obelisco e ornamentado com a figura do mocho, ou coruja de minerva, distintivo das lojas maçônicas frequentadas pelos “iluminados” da Baviera.
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bunkerblogwebradio · 2 months
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“20° Foro de São Paulo – Edição 2014” - O Encontro do Mal –
                     Remeti um convite ao professor, historiador e pesquisador, respeitadíssimo pelos “políticos” em Brasília e meu conterrâneo gaúcho Marlon Adami, para fazermos uma analise, a quatro mãos sobre as primeiras noticias que saíram da Bolívia a respeito do tal encontro tão maléfico para a democracia da América do Sul.
                     Do Brasil saiu à delegação do PCdoB no FSP será dirigido pelo secretário de Relações Internacionais, Ricardo Alemão Abreu. Também fazem parte deste grupo Altair Freitas, diretor executivo da Escola Nacional do PCdoB; Alysson Lemos, membro da direção da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG); Liége Rocha, secretária da Mulher; Mateus Fiorentini, membro da direção da União da Juventude Socialista (UJS) e da Organização Continental Latino-Americana y Caribenha de Estudantes (Oclae); Ronaldo Carmona, membro do Comitê Central; Ronaldo Leite, presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), do Rio de Janeiro e Vitor Espinosa, secretário de Juventude da CTB. Fica uma pergunta sem resposta: Quem paga para estas pessoas irem ao tal de “encontro”?
                    A 20ª edição do Foro de São Paulo acontece de 22 a 29 de agosto em La Paz, na Bolívia. O Foro de São Paulo foi criado em 1990, quando partidos da América Latina e Caribe se reuniram com o objetivo de debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim e as consequências da implantação de políticas neoliberais pela maioria dos governos da região. A proposta principal foi discutir uma alternativa popular e democrática ao neoliberalismo, que estava entrando na fase de ampla implementação mundial. Notem o detalhe: “alternativa a democracia e neoliberalismo”. Primeiro não existe neoliberalismo. Existem os que conceituam ou querem um liberalismo. Na prática nada temos. 
                  Vinte e quatro anos depois, diante de uma profunda “crise” (citação dos participantes) do sistema capitalista, o FSP comemora o “êxito” (grifo meu) da unidade latino-americana e caribenha em um contexto de diversidade. O Documento Base do encontro afirma que “nossa pluralidade é um feito que valorizamos positivamente, mas nossos inimigos são comuns”. Segundo o texto, “o ciclo progressista e de esquerda iniciado em 1998 tem força porque não é único, nem uniforme”.
Prof. Marlon - O Foro de SP, o grande clube marxista leninista da América latina, que substituiu a OLAS de Fidel e Guevara dos anos 60, tem novo encontro esse mês. Esta matéria do Granma comentarei, seu conteúdo, de forma esclarecedora que infelizmente a grande mídia nacional se omite de fazer.
 - Granma - A décima edição do Foro de São Paulo, que será realizada em La Paz de 2 a 29 de agosto deste ano, será um impulso para a integração inevitável da Pátria Grande, e do processo de desenvolvimento de mudanças na Bolívia, por exemplo, sem dúvida, América Latina e Caribe.
- Prof. Marlon - Já no primeiro paragrafo, anunciando a data do evento e local, o Granma deixa clara a inevitabilidade de concretização do Foro em relação à implantação do socialismo no continente, transformando a América latina e Caribe na Neo URSS. 
 - Granma - A importante reunião, em que participarão mais de 650 representantes de partidos políticos de esquerda e organizações sociais de diferentes nações da região, planeja reuniões de jovens, mulheres, parlamentares e ascendência Africana, e ter uma solidariedade anti-imperialista e entendimento entre o aldeias que se estendem desde o Rio Grande até a Patagônia.
- Prof. Marlon - O volume de pessoas já mostra a estrutura organizacional do movimento continental em prol do socialismo, explicito que tais organizações sociais que participam são os grupos guerrilheiros, ONG's, movimentos sociais da estirpe de MST, CUT, Feministas, movimentos gay, movimentos afros, acrescidos do braço criminoso e financeiro da FARC, praticando e desmanchando qualquer resquicio de capitalismo e liberalismo no continente para imposição sutil do socialismo, esse é o significado de... "ter uma solidariedade anti-imperialista...".
 - Granma - Decisivo em sua gestação, foram às contribuições do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.  
A Bolívia, até os últimos anos considerado um dos países mais pobres do mundo agora, terá muito a mostrar para aparecer hoje entre as mais prósperas na região após as transformações incorporadas pelo presidente Evo Morales, atualmente reconhecido líder internacional. 
Morales e seus compatriotas têm mostrado como muito pode ser feito para os despossuídos, sem medo de direitistas latino-americanos sempre financiados pelos Estados Unidos, e as ameaças diretas e atividades subversivas intensificou Washington.
 - Prof. Marlon - Lula foi o fundador do Foro de SP com Fidel Castro e a FARC, quanto a prosperidade boliviana, é fácil o narcotráfico e a expropriação de patrimônio estrangeiro fomentar um governo, sendo ele um legalizador do ilícito.
 - Granma - Na nova edição do Fórum de São Paulo reafirma a urgência para a unidade da Pátria Grande, e fazer desta vasta área como Zona de Paz, num momento em que a Casa Branca incentiva e Star Wars em todos os cantos o planeta Terra para conseguir manter o seu domínio imperial, rachado consideravelmente nos últimos tempos.
 - Prof. Marlon - O fantasma/espantalho que a esquerda sempre manteve vivo para poder digladiar e provar que sua utopia é melhor que a meritocracia e a produtividade do capitalismo, só que até agora nunca houve uma prova concreta do que pregam sobre o capitalismo e a sua utopia nunca passou de ditaduras que promovem a miséria econômica e humana. O paragrafo acima deixa clara a ansiedade de dar o golpe final e instalar a URSAL (União das Republicas Socialistas da América Latina) o mais rápido possível.
- Granma - Entre os temas a serem discutidos na reunião incluirá o processo de paz em curso na Colômbia, a agressão parasitas fundos abutres o governo da presidente Cristina Fernández, da Argentina e do direito de soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocupada ilegalmente por Grande Grã-Bretanha. 
- Prof. Marlon – Pacificação na Colômbia é a transformação e anistia da FARC (de guerrilha para partido politico) para avançar na tomada de poder através da democracia, isso orientado por Lula a Raul Reyes, comandante da FARC. Discutir a divida Argentina é simplesmente institucionalizar e legalizar o calote, só porque o dinheiro é americano, se fosse de outro país socialista, não haveria calote, pois se ajudam como vimos através do PT financiando meio mundo de obras para seus parceiros do Foro de SP.
 - Granma - Com sua marca revolucionária, Chávez ganhou um lugar no Fórum. Também será abordado o cerco constante do regime americano Revolução Bolivariana da Venezuela liderada pelo presidente Nicolas Maduro; o direito legítimo do povo boliviano para ter acesso ao mar; e contínua de relatório do Equador junto à companhia de petróleo americana Chevron pelos danos causados aos seus poluição ambiental povos indígenas��na Amazônia. 
Ele intensificou o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington a Cuba, que já dura há quase 60 anos, e a inclusão da ilha caribenha na lista espúria de Estados patrocinadores do terrorismo preparado pela Casa Branca, serão outros temas a reunião do centro de La Paz.
 - Prof. Marlon - O socialismo é muito cômico... Quando existe capitalismo lutam para acabar com ele, Cuba foi embargada pelos EUA, mas nunca deixou de fazer comercio com o resto do planeta, estão como sempre quiseram sem relações com os EUA, mas choram e esperneiam porque os “malvados americanos” não fazem mais comercio com eles, entenda essa gente psicopata crônica!
-Granma - A reunião também vai exigir a administração do presidente Barack Obama para a libertação imediata dos Cinco Cubanos heróis que continuam detidos em prisões americanas, eo fim do domínio colonial em Puerto Rico.
- Prof. Marlon - Assim como em qualquer regime socialista, guerrilheiro e terrorista que luta pela causa é herói, já vimos esse filme com os mensaleiros Genoíno, Zé Dirceu. 
- Granma - A solidariedade com outros povos do mundo, como o palestino massacrados por Israel com o apoio de Obama, e da Síria, Iraque, Afeganistão, Líbia e da Ucrânia, países convertidos em verdadeiros cemitérios à mercê dos Estados Unidos prevalecer em seguros discussões do Fórum de São Paulo. 
 - Prof. Marlon - Neste quesito de politica internacional ainda não é possível entender as suas posições e opiniões, pois não demonstra nenhum tipo de embasamento histórico, politico ou sociológico.
- Granma - Washington mais uma vez ouvir as vozes dos representantes do Pátria Grande, cada vez mais integrado, convencido de defender até a morte a sua independência e soberania, e que um mundo melhor é possível.
 - Prof. Marlon - Este último paragrafo demonstra a total mentalidade psicopata e doutrinada baseada na utopia marxista que cria cenários e crê de forma religiosa que os seus erros, são seus e não provocados por um inimigo que só eles conseguem ver.
Eis meus amigos e brasileses com cérebro o que acontece há mais de duas décadas, embaixo de nossos narizes. Ou fingimos que não estamos vendo, ou ainda, somos ignorantes demais com aquilo que chamamos de nossa Pátria – O Brasil.
Que este simples “recado” sirva para você, leitor, ler um pouco mais, se informar mais, ser, sobretudo, mais patriótico, mais Brasilês e não deixar que aconteça o inferno para nós e nossos filhos.
Pensar Não Dói... Mas deixar estes “diabólicos” seres tomarem o que é nosso... Bem isso vai doer muito... Principalmente para nossos filhos.
Que você tenha um bom entendimento e pesquise mais....
Fontes:
Prof. Marlon Adami
Graduado em Historia na UCS Caxias do Sul/RS
Pós-graduado em Filosofia Política 
na Univ. Candido Mendes Brasília/DF
Editor do blog: www.bunkerdacultura.blogspot.com
Colaborador no www.cadernodeeducacao.com.br e www.realidadepolitica.com
Parceiro de textos, ideias e debates 
com Prof. José Carlo Bortoloti
Facebook: https://www.facebook.com/marlon.booneadami
www.granma.cu/foro-sao-paulo/2014-08-21/un-boost-de-casa grande 
Órgão oficial do Comité Central do Partido Comunista de Cuba 
Fonte preta - texto original do Granma
Fonte azul - Texto prof. Marlon Adami
Fonte vermelha - texto prof. Jose Carlo Bortoloti
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postersdecinema · 2 years
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Feios, Porcos e Maus
(Brutti, Sporchi e Cattivi)
I, 1976
Ettore Scola
8/10
Miséria Suburbana
Quase cinquenta anos depois, este retrato hiper-realista e impiedoso da miséria dos bairros de lata, dos arredores das grandes cidades, no caso da capital italiana, permanece vivo e impressionante, na sua crueza visceral.
Na altura, Scola, como Pasolini antes dele, procuravam, sobretudo, denunciar esta miséria suburbana, como um produto da sociedade capitalista e das desigualdades por ela geradas. Escassos doze anos volvidos, e antes mesmo da queda da União Soviética e dos regimes comunistas dela dependentes, Kusturica filmava o fluxo miserável dos ciganos e de outros desfavorecidos do socialismo da Jugoslávia, da Bulgária ou da Roménia, rumo à mendicidade, à prostituição e ao crime, nos bairros de lata italianos, em O Tempo dos Ciganos.
Hoje, parece evidente que esta chaga, que durou quase toda a segunda metade do século XX, foi originada por fenómenos migratórios massivos, internos e externos, que se seguiram à segunda guerra mundial.
Presentemente, o problema passa sobretudo pela migração sul/norte, para a Europa e Estados Unidos, que vai sendo atenuada através da intervenção estatal, no alojamento provisório e repatriamento de muitos migrantes, não evitando, ainda assim, situações dramáticas, que fazem lembrar, por vezes, a miséria da Europa do pós-guerra.
Um clássico social, que vale sempre a pena rever.
Suburban Misery
Almost fifty years later, this hyper-realistic and ruthless portrait of the misery of the slums, the outskirts of the big cities, in the case of the Italian capital, remains alive and impressive, in its visceral rawness.
At the time, Scola, like Pasolini before him, sought, above all, to denounce this suburban misery, as a product of capitalist society and the inequalities it generated. But barely twelve years later, and even before the fall of the Soviet Union and the communist regimes dependent on it, Kusturica filmed the miserable flow of gypsies and other underprivileged people, from socialism, in Yugoslavia, Bulgaria or Romania, towards begging, prostitution and crime, in the Italian slums, in Time of the Gypsies.
Today, it seems clear that this wound, which lasted for most of the second half of the 20th century in Europe, was caused by the massive, internal and external, migration phenomena, that followed the Second World War.
At present, the problem mainly involves south/north migration, to Europe and the United States, which is being attenuated through state intervention, in the temporary accommodation and repatriation of many migrants, not avoiding, even so, dramatic situations, which remind us, sometimes, the misery of post-war Europe.
A social classic, always worth revisiting.
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