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edisilva64-blog-blog · 11 months
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Falta um voto para confirmar a inelegibilidade de Bolsonaro: TSE adia definição para esta sexta-feira
Falta um voto para confirmar a inelegibilidade de Bolsonaro: TSE adia definição para esta sexta-feira Após o voto do ministro André Ramos Tavares nesta quinta-feira (29), o julgamento da inelegibilidade de Jair Bolsonaro foi suspenso pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. Com um placar de 3 a 1 a favor da inelegibilidade, falta apenas um voto para que o…
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gazeta24br · 7 months
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Para sensibilizar sobre a importância da conscientização, do acompanhamento médico regular e de exames preventivos para o câncer de mama, na próxima segunda-feira (23) estudantes do Instituto JCPM vão às ruas de Brasília Teimosa e Pina, na Zona Sul do Recife, conversar com moradoras para convidá-las a refletir sobre o autocuidado. Com o tema Cuidado que Transborda, a ação integra a campanha Outubro Rosa e se inicia a partir das 8h30, na rua Arabaiana, e às 10h, na rua São Luiz. Paralelo à ação externa nas ruas de Brasília Teimosa, 40 mulheres da comunidade previamente cadastradas participam - na sede do IJCPM, no RioMar - de uma roda de conversa com orientações de saúde com a ginecologista Ladjane Delgado, seguida de atendimentos para exames da mama. As mulheres cadastradas passarão por um exame clínico conduzido pela equipe do Centro Diagnóstico Lucilo Ávila e receberão orientações sobre o autoexame. “Caso a mulher tenha 40 anos ou mais e não realizou mamografia no último ano, ou se apresentar achado clínico, como nódulo palpável, iremos encaminhá-las à nossa clínica para realizar exame de imagem mais apropriado, seja ultrassonografia ou uma mamografia”, explica a radiologista Mirela Ávila, diretora-médica do Centro Diagnóstico Lucilo Ávila. Nesses casos, as pacientes contarão com um atendimento gratuito no Centro de Diagnóstico, parceiro da ação do Instituto JCPM pelo terceiro ano consecutivo. As mamografias são indicadas para a mulher a partir dos 40 anos e devem ser feitas anualmente. Antes dessa faixa-etária, o exame é usado para mulheres com quadros específicos, com maior risco de desenvolver o câncer de mama. Mulheres abaixo de 50 anos hoje representam cerca de 40% do público de pacientes com câncer de mama no Brasil. Entretanto, muitas vezes é difícil o acesso à mamografia nessa faixa etária. De toda forma, lembram os especialistas, a mulher deve estar atenta a seu corpo desde muito jovens e fazer acompanhamento médico periódico, para que sejam examinadas e orientadas sobre quais as formas de prevenção e os exames de rastreamento mais apropriados. A descoberta precoce do câncer é determinante para o tratamento e cura. “Ficamos muito sensibilizados nas edições anteriores quando muitas mulheres relataram que nunca haviam sido examinadas por um médico na investigação de nódulos ou alguma anomalia. Entendemos que palestras e conversas são de extrema relevância, mas oferecer exames é algo que pode mudar a vida de uma pessoa”, comenta Lucia Pontes, diretora de Desenvolvimento Social e Relações Institucionais do Grupo JCPM. Mostras Artísticas No encerramento da programação, a partir das 18h30, o auditório do JCPM Trade Center receberá 200 convidadas representantes de instituições localizadas no entorno para conferir mostras artísticas. Entre as atrações está uma exposição “Cuidado que Transborda”, do ex-aluno do IJCPM e fotógrafo Ubira Machado. Ele produziu o ensaio com 15 mulheres que passaram por tratamento de câncer. A história delas, com o making off do ensaio fotográfico, será contada no documentário “Sobre Existir”, exibido na sequência da programação. A produção é assinada pelos também ex-alunos do IJCPM, Lucas Marçal e Ivana Milka. Haverá ainda a apresentação de dança do grupo Sereias Teimosas, formado por idosas de Brasília Teimosa. Na sequência, as médicas Márcia Pedrosa (mastologista) e Mirella Ávila (radiologista) conversarão com a plateia sobre prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Sobre o IJCPM O Instituto JCPM de Compromisso Social atua, prioritariamente, com jovens de 14 a 24 anos, moradores do entorno dos empreendimentos do Grupo JCPM. Oferece formações voltadas para potencializar a empregabilidade, conhecimentos gerais, estímulo à leitura e formação cidadã. Além da unidade no Recife, atua em Salvador (BA), em Fortaleza (CE) e em Aracaju (SE). Com 16 anos de existência, já realizou mais de 58 mil atendimentos. Sobre o Centro Diagnóstico Lucilo Ávila Com mais
de 40 anos de atuação, o Centro Diagnóstico Lucilo Ávila tornou-se referência no Norte-Nordeste na área de Radiologia, Medicina Nuclear e Intervenção. Com um corpo médico composto por 50 profissionais, tornou-se autoridade na área de prevenção e diagnóstico de mama, sendo pioneiro nas diversas tecnologias, tendo agora iniciado o uso de Inteligência Artificial. Sobre o câncer de mama O câncer é o principal problema de saúde no mundo e o câncer de mama feminina se destaca como o mais incidente, com 2,3 milhões de casos novos previstos, segundo estimativas divulgadas em dezembro pelo Inca, do Ministério da Saúde. No Brasil, para o triênio 2023 a 2025, calcula-se em torno de 73.610 novos casos de câncer de mama, correspondendo a um risco estimado de 66,54 casos novos a cada grupo de 100 mil mulheres. A descoberta de um câncer na fase inicial, com diagnóstico por meio de exames de imagem como a mamografia, a ultrassonografia e a ressonância magnética, pode representar a eficiência e a redução de agressividade no tratamento; as chances de cura podem chegar a 95%, salvando muitas vidas. (Material de apoio: Estudo “Estimativa 2023 - Incidência do Câncer no Brasil”, Inca/Ministério da Saúde )
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ambientalmercantil · 9 months
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brasilempregos · 1 year
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Descrição da vaga ANALISTA DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA SR Comunicação interna, externa, digital, gestão de crise para assuntos institucionais e eventualmente também de negócios. Contato com executivos, recebimento de material em inglês. A combinar Experiência em Comunicação Corporativa em grandes empresas Formação em Comunicação Social, preferencialmente Jornalismo, Relações Públicas Fluência em inglês –
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petrosolgas · 2 years
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Comércio entre Brasil e Canadá deve atingir em 2022 o maior nível já visto na história
Brasil e Canadá caminham para registrar em 2022 o maior nível já visto em toda a história do intercâmbio comercial entre os dois países, estimulado principalmente pelo aumento na quantidade de negócios, revela o estudo Quick Trade Facts, elaborado pela Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC).
Em 2021, a corrente de comércio – que representa a soma das importações e exportações – registrou o maior recorde em uma década: US$ (FOB) 7,497 bilhões no total. O patamar mais próximo tinha sido conquistado somente em 2011, quando atingiu US$ (FOB) 6,7 bilhões.
Agora em 2022, considerando apenas a metade do ano, a cifra já está em US$ (FOB) 4,999 bilhões. Segundo especialistas da CCBC, e caso a tendência siga nesse ritmo devido ao crescimento das importações, a relação entre Brasil e Canadá será a maior já vista na história das duas nações.
O menor nível na última década foi visto em 2016, quando ficou em US$ 4,2 bilhões. De lá para cá, porém, os resultados foram se tornando mais expressivos – apontando para uma maior complementaridade das duas economias nos anos seguintes.
Ranking comercial
O total de US$ (FOB) 4,999 bilhões alcançados na corrente comercial entre janeiro e junho de 2022 representa um avanço de 63% frente aos US$ (FOB) 3,07 bilhões registrados em igual período do ano passado. O saldo comercial ficou positivo para o Brasil em US$ 8,55 milhões.
Considerando os dados do primeiro semestre de 2022, o Canadá ocupou a 13ª posição como o maior destino das exportações brasileiras. Já no ranking das importações, o país norte-americano ficou em 10º lugar.
O “match perfeito”
“Brasil e Canadá estão vivendo um momento único na sua relação bilateral. Empresas brasileiras de diferentes tamanhos e setores – e que até então não incluíam o Canadá no radar de mercados – estão agora abrindo os olhos para a imensa oportunidade de não apenas exportar, como também de criar bases de operações em território canadense”, afirma Paulo de Castro Reis, diretor de Relações Institucionais da CCBC.
“As companhias estão identificando que essa ‘nova ponte’ facilitará, posteriormente, a ampliação das vendas e entrada nos mercados dos Estados Unidos e até da Europa”, explica.
No sentido inverso, Castro Reis lembra de uma recente iniciativa da CCBC que tem contribuído, consideravelmente, para a chegada de novos negócios canadenses ao Brasil.
“A CCBC inaugurou recentemente o Canada Hub, que atua como uma aceleradora para empresas canadenses aterrissarem no Brasil. Oferecemos um espaço de escritório virtual ou presencial, endereço fiscal para que possam abrir um CNPJ e apoio no mapeamento de oportunidades e desenvolvimento de negócios. Essa ação tem despertado o interesse de várias companhias do Canadá.”
De olho nas exportações
Os embarques ao Canadá totalizaram US$ (FOB) 2,499 bilhões no primeiro semestre de 2022, um aumento de 16% em comparação à igual período do ano anterior, quando foram registradas vendas externas de US$ (FOB) 2,163 bilhões.
Os principais destaques nas exportações brasileiras ao Canadá e com maior peso na balança comercial no período foram: químicos inorgânicos (óxido de alumínio, dióxido de silício e pentóxido de divanádio, usados principalmente nas indústrias farmacêutica, automobilística e de vidros e cerâmica) com alta de 34%; açúcares e produtos de confeitaria (+28%); e pérolas metais e pedras preciosas (+17%).
Entre as altas expressivas, embora com menor peso na balança comercial, figuram algodão (897%) e alumínio (571%). Entre os setores econômicos considerados cruciais na relação com o Canadá, a exportação de proteína animal cresceu 44%, obras de ferro fundido e aço subiu 246% e o segmento de aeronaves e aparelhos espaciais avançou 264%.
Salto nas importações
As compras de produtos canadenses totalizaram US$ (FOB) 2,491 bilhões no primeiro semestre deste ano, disparando 174% frente janeiro-junho de 2021, quando somaram US$ (FOB) 908,26 milhões.
Dentre os produtos mais adquiridos pelo Brasil, destaque para a indústria química (em especial fertilizantes), cuja alta significativa foi 454% impulsionada principalmente pelos conflitos envolvendo a guerra entre Rússia e Ucrânia.
O estudo da CCBC ainda revela que, durante o primeiro semestre de 2022, o mês de abril foi o que apresentou o maior valor – US$ (FOB) 456,37 milhões – para as exportações do Brasil. Posteriormente elas recuaram em maio e junho.
Já no caso das importações, junho deste ano foi o mês em que o Brasil mais comprou produtos do Canadá em toda a história: total de US$ (FOB) 766,03 milhões, valor mais alto já visto e que representa um avanço significativo de 403% frente aos US$ (FOB) 152,43 milhões obtidos em igual período de 2021.
Sobre a Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC):
A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) é uma organização independente, mantida pelo setor privado e sem fins lucrativos, fundada em 1973. Há 49 anos, a CCBC aproxima pessoas, empresas, instituições públicas e privadas de vários setores nos dois países. Com escritórios no Brasil e no Canadá, a instituição atua na construção de conexões para alavancar negócios, investimentos, estimular a inovação, o intercâmbio tecnológico e cultural bilateral.
O post Comércio entre Brasil e Canadá deve atingir em 2022 o maior nível já visto na história apareceu primeiro em Petrosolgas.
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Chefia da PCMG lança Plano de Integridade da instituição
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Visando à excelência e à ética nas relações internas e externas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) lançou, na manhã dessa última quarta-feira (15/6), o Plano de Integridade, criado em observância ao Decreto Estadual n° 47.185/2017 e às diretrizes institucionais elencadas no Planejamento Estratégico 2020-2025. A elaboração do projeto contou com a parceria da Controladoria-Geral do Estado…
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tiloteio · 2 years
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LÍNGUA PORTUGUESA (Primeira e Segunda Fases): 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil. 1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade. 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2 Leitura e produção de textos. 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de linguagem; variação linguística; gêneros e estilos textuais; textos literários e não literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa, progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e correção gramatical. 2.3.1 Defeitos de conteúdo: descontextualização, generalização, simplismo, obviedade, paráfrase, cópia, tautologia, contradição. 2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico, coloquialismo, barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada. 
LÍNGUA INGLESA (Primeira e Segunda Fases): Primeira Fase: 1 Compreensão de textos escritos em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos. Segunda Fase: 1 Redação em língua inglesa: expressão em nível avançado; domínio da gramática; qualidade e propriedade no emprego da linguagem; organização e desenvolvimento de ideias. 2 Tradução do Inglês para o Português: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 3 Versão do Português para o Inglês: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 4 Resumo: capacidade de síntese e de reelaboração em Inglês correto. 
HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases): 1 O período colonial. 1.1 A configuração territorial da América Portuguesa. 1.2 As dimensões econômicas e sociais da América Portuguesa. 2 O processo de independência. 2.1 Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação política e econômica europeia. 2.3 O Brasil sede do Estado monárquico português.2.4 O Constitucionalismo português e a independência do Brasil. 2.5 A influência das ideias liberais e sua repercussão no Brasil. 3 O Primeiro Reinado (1822-1831). 3.1 A Constituição de 1824. 3.2 Quadro político interno. 3.3 Política exterior do Primeiro Reinado. 4 A Regência (1831-1840). 4.1 Centralização versus descentralização: reformas institucionais. 4.2 O Ato Adicional de 1834 e revoltas provinciais. 4.3 A dimensão externa. 5 O Segundo Reinado (1840-1889). 5.1 O Estado centralizado; mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. 5.2 Política externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do Paraguai. 5.3 A questão da escravidão. 5.4 Crise do Estado Monárquico. 5.5 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária. 5.6 Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as políticas econômicofinanceiras; a política alfandegária e suas consequências. 6 A Primeira República (1889-1930). 6.1 A proclamação da República e os governos militares. 6.2 A Constituição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a "política dos estados"; coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas Gerais. 6.4 A economia agroexportadora. 6.5 A política externa: a obra de Rio Branco; a II Conferência de Paz da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. 6.6 Sociedade e cultura: o Modernismo.6.7 A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. 6.8 A Revolução de 1930. 7 A Era Vargas (1930-1945). 7.1 O processo político e o quadro econômico financeiro. 7.2 A Constituição de 1934. 7.3 A Constituição de 1937: o Estado Novo. 7.4 O contexto internacional dos anos 1930 e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. 7.5 Industrialização e legislação trabalhista. 7.6 Sociedade e cultura. 8 A República Liberal (1945-1964). 8.1 A nova ordem política: os partidos políticos e eleições; a Constituição de 1946. 8.2 Industrialização e urbanização. 8.3 Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a "Operação Pan-Americana"; a "política externa independente"; o Brasil na ONU; o Brasil no Rio da Prata; o Brasil e a expulsão de Cuba na OEA. 8.4 Sociedade e cultura. 9 O Regime Militar (1964-1985). 9.1 A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2 A economia. 9.3 Política externa: relações com os EUA; o "pragmatismo responsável"; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU. 9.4 Sociedade e cultura. 9.5 O processo de transição política. 10 O processo democrático a partir de 1985. 10.1 A Constituição de 1988. 10.2 Partidos políticos e eleições. 10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. 10.5 Mudanças sociais. 10.6 Manifestações culturais. 10.7 Evolução da política externa. 10.8 Mercosul. 10.9 O Brasil na ONU.11 Os impactos tecnológicos e digitais nas transformações políticas e sociais do Brasil no século XXI. 
HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase): 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX. 1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo. 1.4 Marxismo. 1.5 As crises e os mecanismos anticrise: a Crise de 1929 e o "New Deal". 1.6 A prosperidade no segundo pós-guerra. 1.7 O "Welfare State" e sua crise. 1.8 O Pós-Fordismo e a acumulação flexível. 2 Revoluções. 2.1 A Revolução Francesa e as revoluções burguesas. 2.2 Processos de independência na América. 2.3 Conceitos e características gerais das revoluções contemporâneas. 2.4 Anarquismo. 2.5 Socialismo. 2.6 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.7 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba. 3 As relações internacionais. 3.1 Modelos e interpretações. 3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918). 3.3 As rivalidades coloniais. 3.4 Causas da Primeira Guerra Mundial. 3.5 Os 14 pontos de Wilson. 3.6 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939). 3.7 A Liga das Nações. 3.8 As causas da Segunda Guerra Mundial. 3.9 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial decorrente. 3.10 Bretton Woods. 3.11 O Plano Marshall. 3.12 A Organização das Nações Unidas. 3.13 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). 3.14 Os conflitos localizados. 3.15 A "détente". 3.16 A "segunda Guerra Fria" (Reagan-Bush). 3.17 A crise e a desagregação do bloco soviético. 4 Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação. 4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime. 4.2 A nova expansão europeia. 4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. 4.4 A partilha da África e da Ásia. 4.5 O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. 4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de Bandung. 4.8 O Não-Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução política e econômica nas Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. 5.3 A constituição das identidades nacionais e dos Estados na América Latina; militarismo e caudilhismo. 5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação; a política externa dos EUA na América Latina. 5.5 O Pan-Americanismo. 5.6 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro. 5.7 As experiências de integração nas Américas. 6 Ideias e regimes políticos. 6.1 Grandes correntes ideológicas da política no século XIX: liberalismo e nacionalismo. 6.2 A construção dos Estados nacionais: os casos da Alemanha e da Itália. 6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo. 6.4 Ditaduras e regimes fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo. 6.6 O liberalismo no século XX. 7 A vida cultural. 7.1 O movimento romântico. 7.2 A cultura do imperialismo. 7.3 As vanguardas europeias. 7.4 O modernismo. 7.5 A pós-modernidade.8 As relações internacionais no século XXI frente aos novos paradigmas digitais, as redes sociais e as modernas ferramentas tecnológicas de comunicação. 
POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases): 1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos, instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Integração na América do Sul. 3.2 O Mercosul: origens do processo de integração no Cone Sul. 3.3 Objetivos, características e estágio atual de integração. 3.4. As iniciativas de integração física, energética, política, econômica e de defesa na América do Sul.4 Argentina: política externa e relações com o Brasil. 5 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério.6Estados Unidos da América: política externa e relações com o Brasil. 7 União Europeia: origens, evolução histórica, estrutura e funcionamento, situação atual, política externa e relações com o Brasil. 8 Rússia: política externa e relações com o Brasil. 9O Brasil e a África. 10. O Brasil e a Ásia. 10.1 China, Índia e Japão: políticas externas e relações com o Brasil. 11. O Brasil e o Oriente Médio; 11.1 A questão israelo-palestina. 11.2 Síria, Iraque, Irã e outras situações nacionais relevantes. 12 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 13O Brasil e a agenda internacional: 13.1 O multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as conferências internacionais; os órgãos multilaterais. 13.2 Desenvolvimento e desenvolvimento sustentável. 13.3 Pobreza e ações de combate à fome. 13.4 Meio ambiente. 13.5 Mar, espaço e Antártida.13.6 Direitos humanos, liberdade religiosa e políticas de identidade. 13.7 Migrações internacionais, migrantes, refugiados e apátridas. 13.8 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 13.9 Sistema financeiro internacional. 13.10 Desarmamento e não-proliferação.13.11 Crimes de guerra e crimes contra a humanidade: genocídio, holocausto e a Tribunal Penal Internacional. 13.12 Terrorismo. 13.13Narcotráfico, crimetransnacionale crimes cibernéticos de alcance global. 13.14Reforma das Nações Unidas. 13.15 Operações de paz das Nações Unidas. 14O Brasil e o sistema interamericano. 14.1 A Organização dos Estados Americanos. 15 O Brasil e a formação dos blocos econômicos, a negociação de acordos comerciais e a promoção comercial. 16 A dimensão da segurança na política exterior do Brasil. 17 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS e o BRICS. 18 O Brasil e a cooperação sul-sul.19 Criptomoedas, blockchain e os impactos na economia mundial. 
GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases): 1 História da Geografia. 1.1 Expansão colonial e pensamento geográfico. 1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa. 1.3 As principais correntes teóricas da Geografia. 2 A Geografia da População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. 2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações. 3 Geografia Econômica. 3.1 Globalização e divisão internacional do trabalho. 3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. 3.3 Energia, logística e reordenamento territorial pós-fordista. 3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil. 4 Geografia Agrária. 4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais. 4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo. 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro. 5 Geografia Urbana. 5.1 Processo de urbanização e formação de redes de cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles brasileiras. 5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. 6 Geografia Política. 6.1 Teorias geopolíticas e poder mundial. 6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de apropriação política do espaço. 6.3 Relações Estado e território. 7 Geografia e gestão ambiental. 7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: questõesconceituais e institucionais.7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas. 7.3 Política e gestão ambiental no Brasil. 
ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases): 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor. 1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-renda. 1.2. Oferta do Produtor. 1.2.1 Fatores de produção. 1.2.2 Função de produção. 1.2.3 Elasticidade-preço da oferta. 1.3 Tipos de Mercados e de bens. 1.3.1 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 1.3.2 Determinação de preços e quantidades de equilíbrio. 1.3.3 Tipos de bens. 1.3.4 Bens públicos. 1.3.5 Bens rivais. 1.3.6 Recursos comuns e Bens comuns. 1.3.7 Externalidades. 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.1.2 Teorias clássica e keynesiana de determinação da renda. 2.1.3 Oferta e demanda agregadas. 2.1.4 Agregados macroeconômicos: identidades básicas das contas nacionais. 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os conceitos de déficit e superávit nas contas externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital e financeira. 2.2.3 Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4 Indicadores de Solvência Externa. 2.3 Economia do Setor Público e Política Fiscal. 2.3.1 Gastos e receitas do governo. 2.3.2 Política orçamentária e equilíbrio orçamentário. 2.3.3 Conceitos de superávit e déficit público. 2.3.4 Abordagem Ricardiana da Dívida Pública. 2.3.5 Endividamento e responsabilidade fiscal. 2.3.6 Papel do Governo. 2.3.7 Objetivos e instrumentos de política fiscal. 2.3.8 Efeitos fiscais sobre a política monetária. 2.3.9 Consumo, investimento, poupança e gasto do governo. 2.4 O modelo IS-LM-BP. 2.5 Teoria e Política monetária. 2.5.1 Funções da moeda. 2.5.2 Criação e distribuição de moeda. 2.5.3 Oferta da moeda e mecanismos de controle. 2.5.4 Procura da moeda. 2.5.5 Tipos de Inflação. 2.5.6 Moeda e preços no longo prazo. 2.5.7 Teoria Quantitativa da Moeda. 2.6 Política Monetária. 2.6.1 Papel do Banco Central. 2.6.2 Objetivos e instrumentos de política monetária. 2.6.3 Inflação e Taxa de Juros. 2.6.4 Política Monetária Não-Convencional. 2.6.5 Conceitos Básicos da Regulação e Supervisão do Sistema bancário, financeiro e do Mercado de Capitais. 2.7 Crescimento e Desenvolvimento Econômico. 2.7.1 Teorias de Crescimento Econômico. 2.7.2 O papel da inovação no crescimento econômico: os modelos Solow e Schumpeteriano. 2.8 Emprego e renda 2.8.1 Conceito de Desemprego. 2.8.2 Tipos de Desemprego. 2.8.3 Determinação do nível de emprego. 2.8.4 Indicadores do mercado de trabalho. 2.8.5 Lei de Okun. 3 Economia internacional. 3.1 Teorias de Comércio. 3.1.1 Teorias clássicas, Neoclássicas e contemporâneas do comércio internacional. 3.1.2 O comércio intrafirma e intrassetorial. 3.1.3 O papel das economias de escala e da concorrência imperfeita para o comércio internacional. 3.1.4 A crítica de Prebisch e da Cepal. 3.1.5 Deterioração dos termos de troca. 3.2 Macroeconomia aberta. 3.2.1 Os fluxos internacionais de bens, capitais e serviços. 3.2.2 Regimes de câmbio. 3.2.3 Taxa de câmbio nominal e real. 3.2.4 Determinantes da Política Cambial. 3.2.5 A relação poupança externa-crescimento econômico. 3.2.6 A relação câmbio-juros-inflação. 3.3 Efeitos de tarifas, quotas, subsídios e outros instrumentos de política comercial.4 História econômica brasileira. 4.1 A economia brasileira no Século XIX. 4.1.1 A economia cafeeira. 4.2 Primeira República. 4.2.1 Políticas econômicas e evolução da economia brasileira. 4.2.2 Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas de valorização do café. 4.3 A Industrialização Brasileira no Período 1930-1945. 4.3.1 O Modelo de Industrialização por Substituição de Importações (ISI) 4.3.2 Falhas e Críticas ao Modelo de Industrialização por Substituição de Importações (ISI). 4.4 A década de 1950. 4.4.1 O Plano SALTE. 4.4.2 O Plano de Metas. 4.4.3 O pós-guerra e a Nova Fase de Industrialização. 4.5 O Período 1962-1967. 4.5.1 A desaceleração no crescimento. 4.5.2 O Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social. 4.5.3 Reformas do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG). 4.5.4 A Importância das reformas do PAEG para a retomada do crescimento em 1968.4.6 A retomada do crescimento 1968-1973. 4.6.1 Causas do "Milagre Econômico". 4.6.2 O Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND). 4.7 Desaceleração econômica e o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). 4.8 A crise dos anos oitenta. 4.8.1 A interrupção do financiamento externo e as políticas de ajuste. 4.8.2 Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação. 4.8.3 O debate sobre a natureza da inflação no Brasil. 4.9 Economia Brasileira nos anos noventa. 4.9.1 Abertura (comercial e financeira) parcial da economia brasileira. 4.9.2 O Plano Real.5 Bancos digitais, meios de pagamento e os desafios da transição do "dinheiro de plástico" para o "dinheiro digital" na economia do século XXI. 
DIREITO (Primeira e Terceira Fases): 1 Normas jurídicas. 2 Personalidade jurídica. 3 Constituição: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de constitucionalidade. 4 Estado: elementos, soberania, formas, modelos de divisão de competência com entes subnacionais, sistemas de governo. 5 Estado democrático de direito. Conceito e objetivos. Divisão de poderes. 6 Organização e competências dos poderes no Direito Brasileiro. 7 Processo legislativo brasileiro. 8 Direitos e garantias fundamentais no ordenamento jurídico brasileiro. 9 Administração Pública no Brasil. Princípios constitucionais da administração pública e dos servidores públicos. Estrutura da Administração Pública Federal. Atos administrativos. Processo e procedimento administrativo. 10 Licitações e contratos administrativos. 11 Responsabilidade civil do Estado. 12 Direitos, deveres e responsabilidades do servidor público. Improbidade administrativa. Regime disciplinar e processo administrativo disciplinar. 13 Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (lei nº 11.440/2006). 14 Finanças públicas. Normas orçamentárias. 15Direito Internacional. Desenvolvimento. Direito internacional Público (DIP) e o Direito Interno. Constituição e Direito Internacional. Estados federados e entes federados. 16 Princípios que regem o Brasil nas relações internacionais (art. 4º CF/1988). 17 DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). 18 Estado. Surgimento e extinção de Estados. Sucessão de Estados. Direitos e Deveres. Soberania. Reconhecimento de Estado e Governo. 19 Território. Formação do território brasileiro. 20 Povo. Nacionalidade. Formas de aquisição, perda e reaquisição. Proteção a brasileiros no exterior. Direitos e deveres de nacionais no exterior. Dupla e/ou múltipla nacionalidade. Situação jurídica do estrangeiro. Extradição. Apatridia e polipatria. Asilo. 21 Jurisdição. Relações diplomáticas e consulares. Imunidades. Responsabilidade internacional do Estado. Proteção diplomática. 22 Sujeitos especiais do Direito Internacional. 23 Fontes do DIP. Tratados internacionais. Costume Internacional. Princípios Gerais. Jurisprudência e Doutrina. Atos Unilaterais. Atos de Organizações Internacionais. Analogia e Equidade. Normas imperativas (jus cogens). Obrigações erga omnes. Soft Law. Acordos executivos. Conflito entre fontes. Incorporação de fontes extraconvencionais ao Direito brasileiro. 24 Solução pacífica de controvérsias. Prática diplomática brasileira. Bons ofícios. Mediação. Investigação ou inquérito. Conciliação. Meios jurisdicionais. Arbitragem. Meios judiciais. Corte Internacional de Justiça. Outros tribunais internacionais. 25 Organizações internacionais. Incorporação ao direito brasileiro dos atos de organizações internacionais. Organização das Nações Unidas. Agências da Organização das Nações Unidas. Organização dos Estados Americanos. Carta Democrática Interamericana. Outras organizações internacionais regionais. Direito comparado. 26 Direito da Integração Regional. MERCOSUL. Relação com o Direito brasileiro. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. 27 Uso da força. Prática diplomática brasileira. Segurança coletiva. Uso da força e direitos humanos. Operações de manutenção da paz. Desarmamento e Não-Proliferação. Controle de armas. Terrorismo. 28 Direito internacional dos direitos humanos. Exigibilidade. Tratados de direitos humanos ratificados pelo Brasil. Incorporação no direito brasileiro. Sistemas convencionais de petições. Conselho de Direitos Humanos. Órgãos de tratados. Sistema Interamericano de Direitos Humanos. 29 Conflitos armados e o direito internacional. Direito Internacional Humanitário. Direito Internacional dos Refugiados. O instituto do refúgio no direito brasileiro. 30 Direito penal internacional. Tribunais internacionais penais. Tribunal Penal Internacional. 31 Direito do comércio internacional. Organização Mundial do Comércio. Acordos. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. 32 Direito Internacional do Meio Ambiente. Direito Internacional do Mar. Tribunal Internacional do Direito do Mar. 33 Direito internacional do trabalho. OIT. Convenções, recomendações e supervisão normativa. 34 Áreas além dos limites da jurisdição exclusiva dos Estados. 35 Cooperação Jurídica internacional. Matéria penal e cível. Regimes vigentes no direito brasileiro. 
LÍNGUA ESPANHOLA (Terceira Fase): 1 Elaboração de resumo, em espanhol, a partir de texto escrito em língua espanhola, em que serão avaliadas a capacidade de síntese e de reelaboração em um registro culto. 2 Versão de um texto do português para o espanhol, em que serão avaliados a fidelidade ao texto-fonte, o respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte e a correção morfossintática e lexical.
LÍNGUA FRANCESA (Terceira Fase): 1 Elaboração de resumo, em francês, a partir de texto escrito em língua francesa, em que serão avaliadas a capacidade de síntese e de reelaboração em um registro culto. 2 Versão de um texto do português para o francês, em que serão avaliados a fidelidade ao textofonte, o respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte e a correção morfossintática e lexical.
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pamelavppc543 · 3 years
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Você precisa parar de pensar sobre agência de comunicação digital
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As barreiras pessoais são as mais difíceis de se eliminar, uma vez que dependem apenas da própria pessoa para existir ou não. Porém, com conversas e os incentivos certos, você pode ajudar seus colaboradores a lidar melhor com problemas pessoais, com seus defeitos, e a manter um bom clima na empresa como um todo. Esse tipo de barreira na comunicação empresarial ocorre por fatores intrínsecos às pessoas e aos seus sentimentos, preconceitos e personalidade.
Por exemplo, ao contratar um novo colaborador, durante a entrevista de emprego , ela utiliza de forma estratégica a comunicação. Isso permite saber se os valores do candidato estão compatíveis com os da organização. Quando a organização tem a cultura de transparência, sua comunicação é clara e objetiva. Todas as atividades inerentes a uma organização, certamente passam e dependem da comunicação.
É importante ressaltar que, para tornar mais efetiva a circulação de informações dentro de uma organização, é preciso que seja observado o seu fluxo, ou seja como ocorre a sua movimentação. A ideia é que seja uma ação de “mão dupla”, tendo como proposta, contribuir para que ocorra mais diálogo, sem julgamentos, com o objetivo de alavancar performances individuais e da organização. Isso permite que exista organização e integração entre o planejar, coordenar, dirigir e controlar todos os recursos, para se chegar aos resultados com menor custo, maior produtividade e maior lucro. Quer dizer, na conexão entre os indivíduos e na importância deles como membros da organização, ao se comunicarem de forma harmônica e em prol do trabalho colaborativo e da empresa. Gera formas institucionais de exercer a interação e de se relacionar com seus diversos públicos, com o objetivo de criar vínculo. Ela cria mecanismos de educação, de construção de valores e valorização individual, uma comunicação para o mercado, assim como uma comunicação que promove clima organizacional mais motivador. Ou seja, estamos falando, não apenas de organizações privadas, com fim lucrativo, como também, ONG’s, associações, fundações e empresas públicas.
Isso acontece por causa de fatores intrínsecos às pessoas e aos seus sentimentos, preconceitos e personalidade. Para evitar que isso aconteça, é importante que a empresa conheça seu público e adapte a mensagem que queira passar, para que ela seja compreendida de forma fácil e eficaz. Esse tipo de barreira acontece quando a empresa tenta se comunicar com seu público, utilizando uma linguagem diferente da praticada por ele. Isso pode acontecer, por exemplo, quando a organização tenta falar de uma forma mais formal, enquanto seu público é mais jovem e utiliza uma linguagem descontraída. A comunicação empresarial tem evoluído rapidamente nos últimos anos graças à influência que a tecnologia tem hoje na vida das pessoas. São eles que desenvolvem novas ideias e formas de realizar os serviços prestados.
Ética, transparência e agilidade também são requisitos do cargo, pois o profissional estará o tempo todo lidando com públicos exigentes e que prezam por uma relação de extrema confiança, como a mídia, parceiros e colaboradores. Esse treino é importantíssimo para que gestores, presidentes, entre outros cargos, saibam como se comunicar em eventos midiáticos, como em entrevistas, coletivas de imprensa, sempre visando o fortalecimento de uma imagem positiva da marca. Essa forma de comunicação se popularizou no Brasil a partir da segunda metade do século XX e, de lá para cá, se consolidou como uma estratégia muito eficaz. Os releases são direcionados para os veículos midiáticos, que decidem se o assunto em questão é passível de virar ou não notícia ou reportagem naquele meio. Os releases nada mais são do que os comunicados que a empresa disponibiliza à imprensa. A intenção é comunicar uma notícia ou acontecimento de interesse coletivo que diz respeito à companhia em questão.
Para cada objetivo, escreva pelo menos uma estratégia e, para cada estratégia, coloque uma ou mais metas a serem batidas. Ter clareza da persona é essencial para saber em que locais você pode encontrar essas pessoas e acertar o direcionamento da sua campanha. Faça pesquisas e defina quais meios serão utilizados para determinado grupo e o tipo de abordagem, de forma que a comunicação seja efetiva. Na maioria dos casos, é necessário utilizar mais de um canal de comunicação para transmitir as mensagens da empresa.
Para que ela funcione corretamente tanto em termos operacionais, quanto em relação ao clima corporativo, é preciso que haja uma comunicação empresarial. Use o poder da internet a seu favor e cuide para que as pessoas, tanto dentro, quanto fora da empresa, tenham sempre informações verdadeiras e precisas sobre sua marca, evitando boatos, especulações e difamação. Por isso, mais do que nunca, é necessário investir em uma boa comunicação empresarial, que seja feita com responsabilidade e de forma estratégica, para não prejudicar seu negócio ou acabar caindo nas armadilhas dos relacionamentos modernos. E como já vimos, uma comunicação empresarial bem estruturada e que realmente funciona, resulta em benefícios operacionais como mais alinhamento, motivação e, consequentemente, mais produtividade da equipe.
O investimento em tecnologia nas empresastem sido utilizada cada vez mais para otimizar sua comunicação. Graças aos dispositivos atuais, é possível ter uma comunicação móvel, mais rápida, ágil e prática.
Confira mais alguns benefícios de utilizar vídeos online em sua comunicação empresarial e considere investir nessa ferramenta para sua corporação. O vídeo é uma ferramenta muito importante e que tende a se tornar cada vez mais relevante dentro das empresas, crescendo de uma forma extremamente segura, devido a confidencialidade das informações. Uma empresa que aparece, se posiciona, é aberta e transparente quanto a suas políticas e atividades, ganha mais respeito e destaque frente aos colaboradores e também aos clientes e à comunidade. Este tipo de comunicação é mais comum em empresas informais, uma vez que abarca todos os níveis e não segue as direções tradicionais. Já as barreiras psicológicas na comunicação empresarial estão mais relacionadas com os preconceitos e os sentimentos de uma pessoa em relação a outra ou a um grupo.
Além dos já tradicionais jornais e revistas, existem, atualmente, diversos meios de comunicação mais inovadores, como as redes sociais. A definição de qual veículo será utilizado envolve ter conhecimento do seu público-alvo. Vale lembrar que ela pode variar, de acordo com o público a ser atingido e o canal de comunicação escolhido. Por fim, é recomendado utilizar essa análise para entender quais são os concorrentes, o tipo de estratégia de comunicação adotada por eles e para avaliar como é possível se destacar no segmento. O meio digital está aí, sendo a principal plataforma de contato com os consumidores, portanto, usar esse canal para dar voz ao seu público resulta em um maior engajamento e respeito pela marca. Bom, para cortar esse mal pela raiz, o mais indicado é estabelecer uma comunicação transparente e objetiva com a equipe.
Ela se sentirá mais valorizada e que faz parte da empresa, além disso, não terá muitos motivos para disseminar boatos. Neste caso, a área de comunicação, juntamente com a de RH, podem criar ações motivacionais que inibam este tipo de atitude. É bacana mostrar os malefícios do bullying e do assédio moral, tanto para a empresa quanto para cada um dos funcionários. Além destes exemplos, você pode investir em outros mais tecnológicos, como a TV corporativa, excelente ferramenta para veicular comunicados oficiais, notícias sobre a empresa, dicas de trabalho, entre outros conteúdos. São muitas palavrinhas que podem ser verdadeiras "pedrinhas no sapato" de quem trabalha com comunicação, seja ela interna ou externa. Felizmente, hoje em dia há cursos a distância específicos para tirar todas as dúvidas sobre a nova ortografia, vigente no Brasil desde 2012.
E atualmente o que não faltam são meios para que as empresas se comuniquem e atinjam seus públicos de interesse de forma efetiva e é importante saber usar cada um deles de forma eficiente e adequada. Ao longo desse artigo você vai entender de forma simples e detalhada o que é essa comunicação empresarial, como ela acontece, sua importância e como estabelecê-la de forma efetiva em sua empresa. Geralmente, são pessoas que fizeram faculdade de Marketing ou Publicidade, já que têm essa visão mais mercadológica da área e podem atuar tanto na parte interna quanto externa.
Isto é, promover no mercado melhoria em sua reputação e confiabilidade, com o propósito de expandir o crescimento da organização. O que não difere do comportamento do seu público interno, que hoje também deixa claro as razões pelas quais continuará ou não fazendo parte da organização. Diante disso, temos observado muitas empresas buscando desenvolver esta competência e disseminando esse conhecimento para suas equipes. Com a globalização, o que vai diferenciar uma organização e torná-la mais sustentável diante do mercado, será o quanto ela terá competência de comunicar, de forma eficiente e eficaz, seja para o seu público interno ou externo. Comunicação empresarial e organizacional, devem ser encaradas como fatores estratégicos para que uma empresa seja bem-sucedida. Lembre-se do item 1 e avalie quais os melhores canais para lidar com o público externo.
O maior objetivo desse tipo de comunicação é contribuir com as relações interpessoais , permitir maior esforço e engajamento entre equipes, bem como o desenvolvimento de um trabalho mais colaborativo. Como as suas ações e da própria organização estão impactando, seja de forma positiva ou negativa, inclusive se a parte estratégica da empresa está sendo bem disseminada.
Mais de 15 contas do Pinterest que você deve conhecer sobre agência de comunicação e compliance
Seu objetivo é sintonizar interesses entre a empresa e os grupos internos e externos que são alvo de suas ações. não se preparar para os momentos decrise— é claro que todos queremos esperar pelo melhor, mas é papel do gestor de comunicação preparar-se para o pior. Imprevistos acontecem e ter uma resposta ágil a eles pode minimizar consideravelmente os danos causados.
Quando a organização tem uma voz potente, consegue construir relacionamentos mais sólidos e alinhar objetivos com todas as partes interessadas. À primeira vista, o termo comunicação empresarial remete às formalidades de relações públicas. Algumas tecnologias úteis para isso são o microlearning e gamificação, que tornam o aprendizado mais divertido e engajante – e podem ser muito úteis na comunicação interna. Essas perdas se devem à baixa produtividade, que é consequência natural dos problemas de comunicação interna e externa. O relatório da consultoria Holmes mostra que as barreiras de comunicação causam um prejuízo de U$ 62,4 milhões nas empresas norte-americanas e britânicas. Inclusive, essas informações podem ser cruzadas com as avaliações de desempenho, para determinar com precisão a eficiência e impacto das suas estratégias de comunicação.
Isso ganha ainda mais força no ambiente dos negócios, quando muita coisa está em jogo. Assim, a comunicação corporativa é o elo que une duas ou mais pessoas no ambiente de uma empresa. Dada a importância da comunicação em todos os campos da sociedade humana, não se pode negar a sua essencialidade nos tratos organizacionais, dentro e fora das empresas. Sendo assim, o gestor deverá planejar conscientemente como se dará a comunicação da empresa com seus agentes internos e internos, para proporcionar assertividade e confiabilidade ao negócio.
Novas estratégias de marketing surgem constantemente e grandes empresas estão investindo cada vez mais em inovação na publicidade. A mudança dessa forma como o consumidor se enxerga na relação com as empresas fez com que as marcas mudassem suas abordagens. Primeiramente a ativa, quando precisam publicar campanhas, emitir comunicados e alcançar o público, parte de sua estratégia de comunicação. Como vimos, a ausência de uma estratégia de comunicação corporativa eficaz eventualmente cobrará o seu preço. Desta forma, é preciso dar opções de canais nos quais o público, interno ou externo, terá acesso às informações de sua empresa.
Um fluxo de comunicação disperso tende a causar ruídos e informações desencontradas. Quando você envia um e-mail, por exemplo, e o colaborador responde com uma mensagem pelo WhatsApp, é possível que essa resposta se perca no grande volume de mensagens recebidas nesse aplicativo.
As empresas querem, cada vez mais, se posicionar com maior leveza, usando de humor e descontração para se manterem mais próximas do público. Essa diferenciação pode gerar colaboradores insatisfeitos, assim como também pode, em algum momento, ser exposta publicamente. Uma vez que isso acontece, o público percebe que aquela companhia não é exatamente o que prega o tempo todo, o que pode afetar muito a reputação da marca. É um erro grave a empresa ver seus colaboradores como empregados que devem apenas acatar ordens.
Por isso, trata-se de uma atuação estratégica que faz essa ponte entre o interno e o externo, trabalhando na construção e na manutenção da imagem da empresa no mercado e diante do público. Esse é um questionamento crucial, que garante que a empresa saiba exatamente onde sua audiência está, ou seja, em quais canais essas pessoas estão consumindo conteúdo, buscando atendimento e, principalmente interagindo. campanhas de motivação e engajamento em relação a objetivos, estratégias, projetos especiais, entre outros. Uma pesquisa da empresa People, especialista em soluções de RH, apontou que 90% dos executivos em cargos de liderança acreditam que o engajamento dos colaboradores é um ponto essencial no sucesso das empresas. Na maioria das vezes, é comum adaptar o nosso jeito de agir e de nos comunicar de acordo com a pessoa com quem falamos e o contexto da conversa.
Essa condição, vale dizer, é essencial para construirmos uma vida sustentável e, assim, alcançarmos um futuro mais tranquilo. Para que possamos praticar seus fundamentos, no entanto, precisamos olhar com mais atenção para algumas questões do nosso dia a dia. Este curso foi criado justamente para apresentar dicas sobre como construir e administrar o seu orçamento pessoal e/ou familiar, além de mostrar como estabelecer um planejamento financeiro para definir objetivos e conquistá-los. Também abordaremos noções de investimentos e linhas de crédito, entre outros temas, divididos em oito módulos. O processo de comunicação nas organizações é importante para a imagem dela perante funcionários, fornecedores, clientes, órgãos governamentais e a sociedade como um todo.
Cada uma das estratégias possui sua importância, impactando diferentes públicos para tornar sua marca conhecida de forma positiva, tanto para o público externo quanto o interno. Embora os resultados sejam fundamentais para uma companhia, a forma como eles são atingidos também adquiriu uma grande importância para as empresas na atualidade. Ela se destina aos consumidores, colaboradores, empresários, acionistas, políticos, entidades de classe ou à opinião pública.
Você já deve estar convencido de que é uma boa ideia investir na comunicação empresarial. O fluxo horizontal é o compartilhamento de informações entre colaboradores do mesmo nível hierárquico e posição dentro da organização. Por fim, a comunicação institucional está relacionada ao branding ou gestão de marca da empresa. Graças à era digital, a comunicação interna está cada vez mais dinâmica, aberta e colaborativa.
Ainda mais nos dias atuais, é quase impossível esconder alguma situação negativa. Independentemente do canal trabalhado, o princípio da transparência e honestidade é fundamental em qualquer relação – e isso inclui todos os públicos envolvidos com sua empresa. Saiba como lidar com as crises de forma responsável para que sua marca saia fortalecida dessas situações.
Entre as várias consequências disso, a comunicação inadequada é uma delas, com uma certa negligência de manter
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annecoul394 · 3 years
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As 8 maiores dúvidas  sobre agência de comunicação e gerenciamento de crise e imagem
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As barreiras pessoais são as mais difíceis de se eliminar, uma vez que dependem apenas da própria pessoa para existir ou não. Porém, com conversas e os incentivos certos, você pode ajudar seus colaboradores a lidar melhor com problemas pessoais, com seus defeitos, e a manter um bom clima na empresa como um todo. Esse tipo de barreira na comunicação empresarial ocorre por fatores intrínsecos às pessoas e aos seus sentimentos, preconceitos e personalidade.
Por exemplo, ao contratar um novo colaborador, durante a entrevista de emprego , ela utiliza de forma estratégica a comunicação. Isso permite saber se os valores do candidato estão compatíveis com os da organização. Quando a organização tem a cultura de transparência, sua comunicação é clara e objetiva. Todas as atividades inerentes a uma organização, certamente passam e dependem da comunicação.
É importante ressaltar que, para tornar mais efetiva a circulação de informações dentro de uma organização, é preciso que seja observado o seu fluxo, ou seja como ocorre a sua movimentação. A ideia é que seja uma ação de “mão dupla”, tendo como proposta, contribuir para que ocorra mais diálogo, sem julgamentos, com o objetivo de alavancar performances individuais e da organização. Isso permite que exista organização e integração entre o planejar, coordenar, dirigir e controlar todos os recursos, para se chegar aos resultados com menor custo, maior produtividade e maior lucro. Quer dizer, na conexão entre os indivíduos e na importância deles como membros da organização, ao se comunicarem de forma harmônica e em prol do trabalho colaborativo e da empresa. Gera formas institucionais de exercer a interação e de se relacionar com seus diversos públicos, com o objetivo de criar vínculo. Ela cria mecanismos de educação, de construção de valores e valorização individual, uma comunicação para o mercado, assim como uma comunicação que promove clima organizacional mais motivador. Ou seja, estamos falando, não apenas de organizações privadas, com fim lucrativo, como também, ONG’s, associações, fundações e empresas públicas.
Isso acontece por causa de fatores intrínsecos às pessoas e aos seus sentimentos, preconceitos e personalidade. Para evitar que isso aconteça, é importante que a empresa conheça seu público e adapte a mensagem que queira passar, para que ela seja compreendida de forma fácil e eficaz. Esse tipo de barreira acontece quando a empresa tenta se comunicar com seu público, utilizando uma linguagem diferente da praticada por ele. Isso pode acontecer, por exemplo, quando a organização tenta falar de uma forma mais formal, enquanto seu público é mais jovem e utiliza uma linguagem descontraída. A comunicação empresarial tem evoluído rapidamente nos últimos anos graças à influência que a tecnologia tem hoje na vida das pessoas. São eles que desenvolvem novas ideias e formas de realizar os serviços prestados.
Ética, transparência e agilidade também são requisitos do cargo, pois o profissional estará o tempo todo lidando com públicos exigentes e que prezam por uma relação de extrema confiança, como a mídia, parceiros e colaboradores. Esse treino é importantíssimo para que gestores, presidentes, entre outros cargos, saibam como se comunicar em eventos midiáticos, como em entrevistas, coletivas de imprensa, sempre visando o fortalecimento de uma imagem positiva da marca. Essa forma de comunicação se popularizou no Brasil a partir da segunda metade do século XX e, de lá para cá, se consolidou como uma estratégia muito eficaz. Os releases são direcionados para os veículos midiáticos, que decidem se o assunto em questão é passível de virar ou não notícia ou reportagem naquele meio. Os releases nada mais são do que os comunicados que a empresa disponibiliza à imprensa. A intenção é comunicar uma notícia ou acontecimento de interesse coletivo que diz respeito à companhia em questão.
Para cada objetivo, escreva pelo menos uma estratégia e, para cada estratégia, coloque uma ou mais metas a serem batidas. Ter clareza da persona é essencial para saber em que locais você pode encontrar essas pessoas e acertar o direcionamento da sua campanha. Faça pesquisas e defina quais meios serão utilizados para determinado grupo e o tipo de abordagem, de forma que a comunicação seja efetiva. Na maioria dos casos, é necessário utilizar mais de um canal de comunicação para transmitir as mensagens da empresa.
Para que ela funcione corretamente tanto em termos operacionais, quanto em relação ao clima corporativo, é preciso que haja uma comunicação empresarial. Use o poder da internet a seu favor e cuide para que as pessoas, tanto dentro, quanto fora da empresa, tenham sempre informações verdadeiras e precisas sobre sua marca, evitando boatos, especulações e difamação. Por isso, mais do que nunca, é necessário investir em uma boa comunicação empresarial, que seja feita com responsabilidade e de forma estratégica, para não prejudicar seu negócio ou acabar caindo nas armadilhas dos relacionamentos modernos. E como já vimos, uma comunicação empresarial bem estruturada e que realmente funciona, resulta em benefícios operacionais como mais alinhamento, motivação e, consequentemente, mais produtividade da equipe.
O investimento em tecnologia nas empresastem sido utilizada cada vez mais para otimizar sua comunicação. Graças aos dispositivos atuais, é possível ter uma comunicação móvel, mais rápida, ágil e prática.
Confira mais alguns benefícios de utilizar vídeos online em sua comunicação empresarial e considere investir nessa ferramenta para sua corporação. O vídeo é uma ferramenta muito importante e que tende a se tornar cada vez mais relevante dentro das empresas, crescendo de uma forma extremamente segura, devido a confidencialidade das informações. Uma empresa que aparece, se posiciona, é aberta e transparente quanto a suas políticas e atividades, ganha mais respeito e destaque frente aos colaboradores e também aos clientes e à comunidade. Este tipo de comunicação é mais comum em empresas informais, uma vez que abarca todos os níveis e não segue as direções tradicionais. Já as barreiras psicológicas na comunicação empresarial estão mais relacionadas com os preconceitos e os sentimentos de uma pessoa em relação a outra ou a um grupo.
Além dos já tradicionais jornais e revistas, existem, atualmente, diversos meios de comunicação mais inovadores, como as redes sociais. A definição de qual veículo será utilizado envolve ter conhecimento do seu público-alvo. Vale lembrar que ela pode variar, de acordo com o público a ser atingido e o canal de comunicação escolhido. Por fim, é recomendado utilizar essa análise para entender quais são os concorrentes, o tipo de estratégia de comunicação adotada por eles e para avaliar como é possível se destacar no segmento. O meio digital está aí, sendo a principal plataforma de contato com os consumidores, portanto, usar esse canal para dar voz ao seu público resulta em um maior engajamento e respeito pela marca. Bom, para cortar esse mal pela raiz, o mais indicado é estabelecer uma comunicação transparente e objetiva com a equipe.
Ela se sentirá mais valorizada e que faz parte da empresa, além disso, não terá muitos motivos para disseminar boatos. Neste caso, a área de comunicação, juntamente com a de RH, podem criar ações motivacionais que inibam este tipo de atitude. É bacana mostrar os malefícios do bullying e do assédio moral, tanto para a empresa quanto para cada um dos funcionários. Além destes exemplos, você pode investir em outros mais tecnológicos, como a TV corporativa, excelente ferramenta para veicular comunicados oficiais, notícias sobre a empresa, dicas de trabalho, entre outros conteúdos. São muitas palavrinhas que podem ser verdadeiras "pedrinhas no sapato" de quem trabalha com comunicação, seja ela interna ou externa. Felizmente, hoje em dia há cursos a distância específicos para tirar todas as dúvidas sobre a nova ortografia, vigente no Brasil desde 2012.
E atualmente o que não faltam são meios para que as empresas se comuniquem e atinjam seus públicos de interesse de forma efetiva e é importante saber usar cada um deles de forma eficiente e adequada. Ao longo desse artigo você vai entender de forma simples e detalhada o que é essa comunicação empresarial, como ela acontece, sua importância e como estabelecê-la de forma efetiva em sua empresa. Geralmente, são pessoas que fizeram faculdade de Marketing ou Publicidade, já que têm essa visão mais mercadológica da área e podem atuar tanto na parte interna quanto externa.
Isto é, promover no mercado melhoria em sua reputação e confiabilidade, com o propósito de expandir o crescimento da organização. O que não difere do comportamento do seu público interno, que hoje também deixa claro as razões pelas quais continuará ou não fazendo parte da organização. Diante disso, temos observado muitas empresas buscando desenvolver esta competência e disseminando esse conhecimento para suas equipes. Com a globalização, o que vai diferenciar uma organização e torná-la mais sustentável diante do mercado, será o quanto ela terá competência de comunicar, de forma eficiente e eficaz, seja para o seu público interno ou externo. Comunicação empresarial e organizacional, devem ser encaradas como fatores estratégicos para que uma empresa seja bem-sucedida. Lembre-se do item 1 e avalie quais os melhores canais para lidar com o público externo.
O maior objetivo desse tipo de comunicação é contribuir com as relações interpessoais , permitir maior esforço e engajamento entre equipes, bem como o desenvolvimento de um trabalho mais colaborativo. Como as suas ações e da própria organização estão impactando, seja de forma positiva ou negativa, inclusive se a parte estratégica da empresa está sendo bem disseminada.
As TOP 10 páginas do Facebook sobre agência de comunicação e compliance
Seu objetivo é sintonizar interesses entre a empresa e os grupos internos e externos que são alvo de suas ações. não se preparar para os momentos decrise— é claro que todos queremos esperar pelo melhor, mas é papel do gestor de comunicação preparar-se para o pior. Imprevistos acontecem e ter uma resposta ágil a eles pode minimizar consideravelmente os danos causados.
Quando a organização tem uma voz potente, consegue construir relacionamentos mais sólidos e alinhar objetivos com todas as partes interessadas. À primeira vista, o termo comunicação empresarial remete às formalidades de relações públicas. Algumas tecnologias úteis para isso são o microlearning e gamificação, que tornam o aprendizado mais divertido e engajante – e podem ser muito úteis na comunicação interna. Essas perdas se devem à baixa produtividade, que é consequência natural dos problemas de comunicação interna e externa. O relatório da consultoria Holmes mostra que as barreiras de comunicação causam um prejuízo de U$ 62,4 milhões nas empresas norte-americanas e britânicas. Inclusive, essas informações podem ser cruzadas com as avaliações de desempenho, para determinar com precisão a eficiência e impacto das suas estratégias de comunicação.
Isso ganha ainda mais força no ambiente dos negócios, quando muita coisa está em jogo. Assim, a comunicação corporativa é o elo que une duas ou mais pessoas no ambiente de uma empresa. Dada a importância da comunicação em todos os campos da sociedade humana, não se pode negar a sua essencialidade nos tratos organizacionais, dentro e fora das empresas. Sendo assim, o gestor deverá planejar conscientemente como se dará a comunicação da empresa com seus agentes internos e internos, para proporcionar assertividade e confiabilidade ao negócio.
Novas estratégias de marketing surgem constantemente e grandes empresas estão investindo cada vez mais em inovação na publicidade. A mudança dessa forma como o consumidor se enxerga na relação com as empresas fez com que as marcas mudassem suas abordagens. Primeiramente a ativa, quando precisam publicar campanhas, emitir comunicados e alcançar o público, parte de sua estratégia de comunicação. Como vimos, a ausência de uma estratégia de comunicação corporativa eficaz eventualmente cobrará o seu preço. Desta forma, é preciso dar opções de canais nos quais o público, interno ou externo, terá acesso às informações de sua empresa.
Um fluxo de comunicação disperso tende a causar ruídos e informações desencontradas. Quando você envia um e-mail, por exemplo, e o colaborador responde com uma mensagem pelo WhatsApp, é possível que essa resposta se perca no grande volume de mensagens recebidas nesse aplicativo.
As empresas querem, cada vez mais, se posicionar com maior leveza, usando de humor e descontração para se manterem mais próximas do público. Essa diferenciação pode gerar colaboradores insatisfeitos, assim como também pode, em algum momento, ser exposta publicamente. Uma vez que isso acontece, o público percebe que aquela companhia não é exatamente o que prega o tempo todo, o que pode afetar muito a reputação da marca. É um erro grave a empresa ver seus colaboradores como empregados que devem apenas acatar ordens.
Por isso, trata-se de uma atuação estratégica que faz essa ponte entre o interno e o externo, trabalhando na construção e na manutenção da imagem da empresa no mercado e diante do público. Esse é um questionamento crucial, que garante que a empresa saiba exatamente onde sua audiência está, ou seja, em quais canais essas pessoas estão consumindo conteúdo, buscando atendimento e, principalmente interagindo. campanhas de motivação e engajamento em relação a objetivos, estratégias, projetos especiais, entre outros. Uma pesquisa da empresa People, especialista em soluções de RH, apontou que 90% dos executivos em cargos de liderança acreditam que o engajamento dos colaboradores é um ponto essencial no sucesso das empresas. Na maioria das vezes, é comum adaptar o nosso jeito de agir e de nos comunicar de acordo com a pessoa com quem falamos e o contexto da conversa.
Essa condição, vale dizer, é essencial para construirmos uma vida sustentável e, assim, alcançarmos um futuro mais tranquilo. Para que possamos praticar seus fundamentos, no entanto, precisamos olhar com mais atenção para algumas questões do nosso dia a dia. Este curso foi criado justamente para apresentar dicas sobre como construir e administrar o seu orçamento pessoal e/ou familiar, além de mostrar como estabelecer um planejamento financeiro para definir objetivos e conquistá-los. Também abordaremos noções de investimentos e linhas de crédito, entre outros temas, divididos em oito módulos. O processo de comunicação nas organizações é importante para a imagem dela perante funcionários, fornecedores, clientes, órgãos governamentais e a sociedade como um todo.
Cada uma das estratégias possui sua importância, impactando diferentes públicos para tornar sua marca conhecida de forma positiva, tanto para o público externo quanto o interno. Embora os resultados sejam fundamentais para uma companhia, a forma como eles são atingidos também adquiriu uma grande importância para as empresas na atualidade. Ela se destina aos consumidores, colaboradores, empresários, acionistas, políticos, entidades de classe ou à opinião pública.
Você já deve estar convencido de que é uma boa ideia investir na comunicação empresarial. O fluxo horizontal é o compartilhamento de informações entre colaboradores do mesmo nível hierárquico e posição dentro da organização. Por fim, a comunicação institucional está relacionada ao branding ou gestão de marca da empresa. Graças à era digital, a comunicação interna está cada vez mais dinâmica, aberta e colaborativa.
Ainda mais nos dias atuais, é quase impossível esconder alguma situação negativa. Independentemente do canal trabalhado, o princípio da transparência e honestidade é fundamental em qualquer relação – e isso inclui todos os públicos envolvidos com sua empresa. Saiba como lidar com as crises de forma responsável para que sua marca saia fortalecida dessas situações.
Entre as várias consequências disso, a comunicação inadequada é uma delas, com uma certa negligência de manter a transparência
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cafepedagogico · 5 years
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Os Conflitos do Adolescer na Idade da Mídia.
Em maio de 2006 eu publiquei esse artigo na Revista ABC Educatio nas páginas 28 a 30. Como o tema ainda é bastante atual estou reproduzindo. É um pouco grande , mas creio que sua leitura será bastante interessante.
A mídia tem exercido um papel muito forte na vida dos adolescentes, justo em uma fase quando o conflito pela perda do corpo infantil os torna mais vulneráveis às influências externas.
A adolescência é a época das incertezas e de profundas transformações, tanto fisiológicas como psicológicas.
Televisão, revistas, internet, outdoors têm sido utilizados como fonte de informação e entretenimento, com excesso de estímulos relacionados ao sexo, à violência, ao consumo, ao padrão de beleza e ao individualismo.
Santos (2000) faz uma importante observação a esse tema:
Quando ligamos a televisão, e os nossos queridos estudantes também, assistimos a programas que disseminam uma juventude estereotipada por adolescentes bronzeados que malham em academias que mais parecem a ilha da fantasia (p.74).
 Duas coisas contribuem muito para esse panorama. Uma, os comerciais que usam e abusam da sensualidade e da fantasia para vender quase tudo. A publicidade passa a mensagem de que sucesso, beleza, dinheiro e fama são sinônimos de felicidade, e que se pode adquiri-los através dos produtos e padrões ditados por ela. A outra é o abandono afetivo, emocional por que passam nossas crianças e adolescentes, vítimas da síndrome do ter, que transformou os pais em provedores distantes do universo de desenvolvimento de seus filhos.
É comum pais não saberem a série em que seus filhos se encontram. Também é comum filhos desconhecerem a história de vida dos pais, encontrando, assim, dificuldades de construírem a própria história. É cada vez mais raro almoço de domingo, famílias reunidas, espaço para se fazer ouvido. Por isso, nossos jovens estão recorrendo aos meios externos como fonte de informação, esclarecimento, escuta.
Há sites com informação de tudo. Há revistas que tiram qualquer dúvida, e o padrão imposto por elas é a construção do corpo perfeito, através de dietas, dicas e “conselhos,” fazendo com que os jovens recorreram precocemente a cirurgias plásticas como forma de minimizar o conflito interno. Seus espelhos também estão enfeitiçados pelo poder manipulador da mídia. Ao se olharem, só enxergam defeitos. Esses mecanismos frios estão sendo utilizados em lugar do diálogo parental, e isso tem gerado perdas importantes na construção dos sujeitos. Os jovens se tribalizam pela falta de escuta. O grupo acolhe-os, entende-os, fazendo-os tripulantes de um mesmo barco, um barco de iguais, de idênticos conflitos, idênticas necessidades, por isso a relação grupal é tão forte nessa idade. Nós, enquanto pais, permitimos que isso aconteça ao nos ausentarmos da tarefa de partilhar a vida de nossos filhos. A dedicação ao trabalho roubou-nos momentos que não voltam mais, porém o marketing consola com o slogan: eu sou um profissional de sucesso.
A mídia manipula desejos, sufoca sentimentos, deprime, entristece, desmotiva, contribuindo para uma percepção niilista de si mesmo e uma consequente falta de projeto de vida. É isso que está acontecendo com nossos jovens, cujo reflexo já chegou à sala de aula, exigindo do professor uma outra metodologia para obter a interação desse aluno.
O jovem de hoje é que o capitalismo sempre sonhou, ou seja, um sujeito de desejos fugazes. Isso não quer dizer que o capitalismo seja de todo ruim. Ruim é o que a mídia consumista e marqueteira faz sobre ele, manipulando desejos, muitos deles intransponíveis. A mídia armada com a propaganda e o marketing impõem diversos contravalores e fazem disso uma falsa oportunidade para o jovem ser feliz e este se deixar levar porque ainda possui um eu em construção. Sabe-se que toda comparação gera baixa autoestima e visão distorcida de si mesma.
Para o adolescente ser valorizado, tem que estar na moda, ter um corpo atlético e ser aceito em sua turma. Se ele não atende a esses ditames, é introvertido, desprovido de curvas definidas, simplesmente não ganha visibilidade. Parece que, para ser incluído, precisa ter certo poder aquisitivo para consumir, a fim de que percebam sua existência, como se isso fosse uma senha de reconhecimento.
Com o poder de influência que a mídia possui, ela impede que os jovens desenvolvam os valores que mantêm sua dignidade, porque se tomassem consciência do quanto são manipulados, o mercado não teria para quem vender seus produtos. O jovem é mais poroso, mais hedonista, mais presenteísta. Para ser um bom consumidor, precisa estar aberto às influências e ser imediatista. Por isso, é o alvo perfeito do consumismo. A mídia captura sua vontade para que ele consuma uma falsa identidade, operando no desejo e, sobretudo, no inconsciente.
É paradoxal vivermos uma fase da humanidade, quando se diz existir liberdade de escolha e, ao mesmo tempo, a mídia manipular a mente desses jovens, obrigando-os a um pertencimento, a um código de conduta e inclusão.
Penso que a solução não seria a implantação de dispositivos de controle da programação televisiva, dos impressos, da internet pelos pais. A volta da censura não desenvolveria autonomia moral e intelectual.
A sociedade de consumo impinge a todos um determinado modelo de vida, criando expectativas e gerando frustrações. Temos na TV, praticamente em toda sua programação, o veículo por excelência dessa sociedade. Através desse meio de comunicação, os cidadãos, absortos no seu afã diuturno de melhorar o poder aquisitivo, não se dão conta de que suas crianças, segmento mais vulnerável da sociedade, estão sendo socializadas progressivamente pelo mercado. É o peso da “Kindercultura” [1]. Infelizmente, nesse aspecto, instâncias básicas, como família e escola, já não exercem tanta influência na construção do novo indivíduo. Uma outra constatação é observar a geração dos dias de hoje transformar os shoppings centers em seu espaço de lazer, passeando por lojas, parados frente às máquinas de jogos ou consumindo um delicioso hambúrguer com fritas, refrigerante e muito catchup. Preocupados em ser diferentes na maneira de vestir, falar e se relacionar, ou na preferência alimentar nem se percebem ficando cada dia mais iguais. Podemos dizer que o padrão fast food introduziu um novo modelo não só na alimentação como em todas as relações sociais. Estabeleceu o imediatismo e o descartável como forma de agir sobre o mundo, provocando, em alguns grupos, modificações nas relações interpessoais como, por exemplo, o namoro de outrora para o “ficar” de hoje. Nessa dinâmica, percebe-se, conforme sintetiza Steinberg (1997), que “a infância e a adolescência, portanto, é uma criação da sociedade que está sujeita à mudança sempre que ocorrem importantes transformações sociais” (p.99).
Como foi visto, a infância e a adolescência têm mudado drasticamente em virtude da fragmentação da sociedade e da manipulação intencional de um capitalismo gerador de desejos. Isso parece provocar uma transformação nas crianças encurtando a fase dependente, previsível, despertando o inesperado, uma multiplicidade de jeitos de ser.
A criança, sabiamente, passa a desempenhar papéis, a agir frente ao pai, à mãe, ao professor, parente ou estranho, de acordo com seus desejos, moldados muitas vezes por atitudes passivas ou cordatas de quem deveria estar à frente na condução do seu processo educativo. É como se já na infância possuísse múltiplas identidades. Hall (2000) propõe a categoria analítica “descentração do sujeito pós-moderno”, ilustrando o caminho através do qual se estabelece uma crise de identidade do homem contemporâneo. Aponta algumas concepções de identidades que foram se conjecturando do iluminismo à atualidade, imersas na onda da revolução tecnológica. De uma identidade anteriormente unificada e estável pelas raízes do tradicionalismo, assiste-se a um deslocamento para outra descentrada, resultante de mudanças estruturais e institucionais. Assim, “dentro de nós há identidades contraditórias, empurrando em diferentes direções, de tal modo que nossas identificações estão sendo continuamente deslocadas” (p.13)
Como educadora, acredito na importância da educação, na interferência positiva que pode fazer sobre a “pedagogia cultural” na construção desse novo indivíduo, partícipe dessa nova sociedade, produto da pós-modernidade que vivenciamos. Por isso alerto para a importância dos primeiros anos de vida como alicerces da construção e do desenvolvimento da personalidade da criança bem como para a interferência do processo de "Kinderculturação"[1] pelo qual a infância vem sendo bombardeada nos dias de hoje.
Defendo a ideia de que, através da educação, desenvolveremos um campo mais propício para que as forças externas, positivas, tais como as influências afetivas, socioculturais e ambientais possam atuar na formação de sua personalidade. Para isso, precisaremos contar com educadores capacitados por uma pedagogia crítica para distinguir o discurso ideológico camuflado nas diversas narrativas dos muitos textos culturais que circulam na sociedade. Desse modo, terão possibilidade de separar dessa Kindercultura toda a sua parte maléfica, que tanto conflito e sofrimento causam aos nossos adolescentes, e construir mecanismos de reflexão capazes de propiciar mudanças no modo de agir desses jovens.
Família e Escola, como instituições fundamentais na formação da personalidade sadia da criança e do adolescente, devem procurar estreitar seus vínculos e criar espaços de reflexão, para que o adolescente possa exercitar seu olhar crítico sobre a mídia. Caso contrário, nossos jovens podem acabar assimilando valores passados por ela de forma sutil e sedutora e sem se darem conta provocar um conflito entre o que se é e o que se deseja ser.
Esse descompasso tem alimentado os facebook e nossos jovens encontram nesse espaço midiático um locar para construir o "sujeito" idealizado e se assumirem em um falso self.
Por tudo isso, como educadora, defendo a ideia da inclusão de um currículo escolar de atividades direcionadas a educar os jovens telespectadores, consumidores, a desenvolverem um olhar crítico sobre o que veem, leem e podem comprar. Pois só desse modo terão condições de serem eles mesmos e protagonizarem seu projeto de vida. Assim, a sociedade de consumo pode continuar existindo já que, após serem trabalhados sob a ótica da pedagogia crítica, crianças e adolescentes, terão condições de saber se portar frente às perversidades impostas pela pós-modernidade, tornando-se sujeitos sociais, históricos, caracterizados por um agudo senso crítico.
 * Mestre em Ciências Pedagógica, Psicopedagoga Clínica e Institucional de base Psicanalítica, Orientadora Educacional do Centro de Educação e Cultura- Barra
               Referencial teórico
HALLL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 6ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
STEINBERG, Shirley. Kindercultura: A construção da infância pelas grandes corporações. In Silva, Luiz Heron, Azevedo, José & Santos, Edmilson (org) Identidade social e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Educação,1997, pp. 98-145.
SANTOS, Rafael dos. Mas que história é essa? In: Trindade, Azoilda Loretto e Rafael dos Santos(orgs) Multiculturalismo – mil e uma faces da Escola. Rio de Janeiro: DP&A 1999, pp. 63-89.
MCLAREN, Peter. A vida nas Escolas. Porto Alegre. São Paulo: Artes Médicas,1997.
 [1]             .Steinberg (1977, p. 99-100 ) utiliza o termo Kindercultura para explicar a infância a partir do consumismo. Esse conceito que se junta a outros conceitos emergentes da teoria social – conceitos que questionam os pressupostos biológicos da psicologia infantil clássica", anuncia uma nova ideia de infância a partir, basicamente, do consumismo. A autora acredita que a educação não está limitada somente à escola, portanto, bibliotecas, brinquedos, televisão, videogame, anúncios constituem-se também espaços pedagógicos. Isso significa que grandes corporações produzem o que a autora chama de currículo cultural para as crianças, o que estaria a serviço dos interesses comerciais que agem em favor da vantagem individual e não do bem social. Steinberg denuncia as consequências do currículo cultural, apontando para a revolução que esse tem causado às crianças e à própria concepção de infância, isso porque suas manifestações são muito sutis e apelativas. Grandes corporações criaram uma perspectiva cultural que se funde com ideologias empresariais e com valores do livre mercado, explorando a fantasia e o desejo das crianças.
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Brasil e Estados Unidos, do Barão a Araújo
 No início do século 20, o Barão do Rio Branco, antes um monarquista e europeísta ferrenho, deu um giro de 180 graus em seu pensamento para buscar o que ficaria conhecido como uma “aliança não escrita” entre Brasil e Estados Unidos. Contra protestos dos vizinhos hispânicos, o Brasil apoiou a intervenção americana pela independência do Panamá da Colômbia (1903) e a invasão de Cuba (1906), ambas baseadas no chamado corolário Roosevelt da Doutrina Monroe — enunciado pelo presidente Ted Roosevelt —, que dava a Washington o direito exclusivo de intervir em países vizinhos a fim de evitar a anarquia e garantir o pagamento da dívida.
O Brasil, como sempre, esperava obter deferência especial por seu peso no continente e pela vontade demonstrada de estabelecer um relacionamento colaborativo com o governo americano. Os limites da estratégia, porém, logo ficaram claros para o Barão, como registra o embaixador Rubens Ricupero em seu livro A diplomacia na construção do Brasil. Em 1907, na Segunda Conferência de Haia tratando da resolução pacífica de conflitos, o país não teve o apoio de Washington para ser reconhecido como de primeira grandeza, segundo os critérios da época.
“A verdade é que o [os membros da delegação americana] procuraram sempre trabalhar de acordo com as grandes potências europeias, sem dar importância alguma ao Brasil e às demais nações americanas, contrariando assim a política panamericana seguida pelo governo dos Estados Unidos”, escreveu um Barão decepcionado a Joaquim Nabuco, seu embaixador em Washington.
A frustração do chanceler da jovem república se repetiria em momentos posteriores em que o Brasil buscou um alinhamento automático com os Estados Unidos — o mais notório deles ao fim da Segunda Guerra, quando se esperou em vão por um Plano Marshall tupiniquim e pela cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU com a qual o gabinete de um outro Roosevelt, o Franklin Delano, havia acenado à diplomacia brasileira.
A virada americanista do Barão refletia cálculos realistas a respeito das circunstâncias geopolíticas da época: os Estados Unidos eram a potência ascendente, ocupando um espaço cada vez maior no comércio brasileiro; o Brasil ainda era visto com desconfiança pelas repúblicas sul-americanas vizinhas, herança do período imperial recente; disputas de fronteira estavam por ser resolvidas; e, no limite norte do território, a presença de colônias despertava o temor de uma nova investida do imperialismo europeu, como registra outro embaixador e historiador, Luís Claudio Villafañe, em um livro recém-publicado na Nicarágua sobre viagens ao Brasil de Rubén Darío, intelectual daquele país centro-americano que foi um dos inventores da ideia do latino-americanismo.
Não é possível dizer o mesmo da associação com o trumpismo buscada pelo círculo de Bolsonaro e personificada pelo futuro chanceler, Ernesto Araújo. Toda política externa é política e, portanto, ideológica. Em geral, porém, ela parte de uma leitura dos interesses brasileiros diante do estado do mundo. Já o esboço da diplomacia bolsonarista se reduz, até agora, a uma colagem dos slogans da guerra cultural iniciada pela direita americana, há algum tempo, em reação a uma suposta “crise de valores” que, não por coincidência, teria como marco inicial o fim da segregação racial, nos anos 1960.
Em seu agora notório artigo sobre Trump e o Ocidente, Araújo exalta a “visão” do presidente americano, que teria assumido a tarefa de salvar a civilização cristã ocidental do “marxismo cultural globalista”, categoria confusa que veio substituir o antigo “internacionalismo” comunista. Trump, porém, foi apenas o veículo que estava à mão para assumir, isso sim, um amálgama de ideias anti-iluministas antes marginais que penetraram a política institucional americana a partir da articulação de grupos economicamente ultraliberais e socialmente conservadores, incluindo igrejas neopentecostais.
No Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro disse que o nome de Araújo foi sugerido pelo pregador de extrema direita Olavo de Carvalho, que há alguns anos apoiou os chamados “birthers”, propagadores da teoria de que Barack Obama não teria nascido nos Estados Unidos, mas no Quênia, e portanto não poderia ser presidente. Trump não inventou essa tese, mas a adotou no início de sua campanha, assim como tuitou recentemente sobre um imaginário “genocídio branco” em curso na África do Sul, propagado por lobbies supremacistas.
No seu artigo, em que cita Steve Bannon, ideólogo de uma paradoxal internacional antiglobalista, Araújo ataca a China “maoista”, há alguns anos o maior parceiro comercial do Brasil, e a União Europeia, que de fato enfrenta dificuldades institucionais e políticas, mas negocia um acordo de livre comércio com o Mercosul que finalmente parecia avançar. Ele despreza a governança global, as normas que até podem ter a influência dos mais fortes, mas são o último recurso dos menos poderosos. No seu blog, Metapolítica 17, diz que o aquecimento global não existe, é um complô marxista, quando a biodiversidade é um recurso brasileiro importante. Ele conclama o Brasil a juntar-se ao projeto de Trump de salvação do Ocidente, mas Trump já mostrou que não quer alianças — ao contrário, seu negócio é desestabilizar aliados.
Não se preocupem, o trumpismo não é imperialista, diz Araújo: seu “pan-nacionalismo” só pede respeito. Em sua exaltação do “espírito”, o futuro chanceler ignora as relações de poder. Talvez sem percebê-lo, lembra um maoista com sinal trocado que crê que a vontade (a “alma”) basta para superar as limitações materiais. Como o “garoto” Bolsonaro, quer embarcar o Brasil numa revolução passadista, movida a mitos ancestrais, teorias conspiratórias e medo. O Barão, pelo menos, tentou olhar para a frente ao buscar soluções para as questões do seu tempo.
 Fonte: Por Cláudia Antunes, na Época
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sentilizar-se · 6 years
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𝓒𝓸𝓷𝓼𝓲𝓭𝓮𝓻𝓪çõ𝓮𝓼  𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮  𝓸  𝓼𝓾𝓲𝓬í𝓭𝓲𝓸   Não suavize ou romanceie o ato de tirar a própria vida. O suicídio é uma espécie de última defesa do sistema psíquico numa tentativa de aliviar a própria dor, insuportável até o instante. Ele não esta reduzido a escritos sem empatia ou fotos bem estruturadas criadas e editadas em algum programa de computador. A dor é muito pessoal e numa intensidade acima do limite suportável e o ato em si de se matar é mais íntimo ainda. Caso não tenha conhecimento sobre, é algo de uma seriedade muito abrangente, peculiar e coletiva para simplesmente utilizar-se disso em redes sociais no intuito de se autopromover ou vitimizar em busca de atenção. Ninguém aqui esta afirmando que você não sofra, todos nós somos submetidos a esta condição existencial e social da angústia, de angustiar-se e ser angustiado, pois somos reflexos de regras institucionais, das relações interpessoais, conjugais, profissionais ou significantes terminações nervosas cerebrais, em que estamos subordinados de certa forma. As pessoas sofrem, mas todos tem níveis de sofrimento diferenciados e alguns que "passam ao ato" encontram no ato de tirar a própria vida como uma única solução para alívio das dores emocionais, e saiba que esta dor é extrema. Um equívoco achar que não ha mais soluções, porque estruturalmente somos seres extremamente adaptáveis a novos contextos e versáteis, flexíveis em muitas condições adversas, capazes de criar, selecionar e descartar afetos como nenhum outro ser vivo, esta é uma exclusividade comportamento humana, isso numa peculiaridade infinita. Espera-se então que todos tenham essa flexibilidade antes de um ato ordinário como o suicídio, buscando novos nuances de consciência, seja o modo e a estratégia que a pessoa encontre ou que uma ajuda externa possa te esclarecer para o melhor caminho a seguir. Vamos em frente!
Ronaldo Antunes
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adrehonopds · 3 years
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Instagram public, 2021' Sec 21" textos editorial textos Tumblr tumblr.com.fandex
fandex.tumblr.com [ 08/05- Sa/21b 10:15hsbrdf Brasil ]
Portanto a sequência, por questões inerentes a informações a relacao ao sinal satélite a internet. Ou sejam, sinal aparecem ao aparelho celular, equipamento. Porem nao tenho ao momento conexão aos dados a tecnologia a internet portanto. Próximos momentos portanto, estarei ao sistema integrado a tecnologia Android ao aparelho celular, equipamento. Ao intuito a resolucao as referidas questões a internet portanto
Bom portanto, estarei a tecnologia, sistemas as informações aos espaços específicos, especializados portanto. Ao formato, padrão a qualidade, exelencia portanto ( plataforma textos edições, editorial textos 2021' Sec 21" Tumblr )
Portanto neste caso, estarei aos espaços, texto, padrão a qualidade, exelencia portanto. Em partes portanto, razao a vida, existência a minha pessoa, Ser ( Ser Humano )
Entao portanto, utilização ao tempo, horário portanto. Ou sejam, horário as 12:00hsbrdfbr Brasil. A redacao, divulgação, publicação completa ao texto portanto ( textos, edições textos, editorial textos 2021' Sec 21" Tumblr )
Entao portanto, sequência, prosseguimento as informações a descrições ao texto a, fundamental, fundamentadas questões a referência ao editorial textos 2021' Sec 21" Tumblr
Para tanto, portanto, devida, oportuna leitura ao texto, processos ao facto a ingressao aos textos portanto. Neste contexto portanto, observo as seguintes questões a relação portanto. Fulano, beltrano, ciclano querem produzirem fala. Utilizar-se-a ao campo, áreas a fala comunicação verbal. Verbalizar as palavras, expressa-las portanto. Utilizar-se-a a toda a comunicação, comunicabilidade portanto. Sendo que, não conseguem realizar devida leitura, onde portanto?
Portanto, além a devida, apropriada leitura portanto, acompanhar raciocínio ao autor, Eu portanto.
Observacoes aomomento portanto, fruto a, interatividade, relacoes a interatividade aos espacos Tumblr, Instagram, dentre outras redes sociais portanto. Nunca, jamais, em hipose alguma, possibilidade a traição, confianca, confiabilidade extendida a pessoas, pessoa ( Ameican Corporation ). As idealizações as culturas remanecentes, existentes ao Continente American
Bom, sequência, prosseguimento as informações, observacoes aos espaços texto portanto ( textos, edições, editorial textos 2021' Sec 21" Tumblr ). Brasil portanto, as estruturas a política brasileira portanto a, vist espacos, territórios, áreas específicas portanto. Ao território nacional, brasileiro, o que faltariam aos investimentos a, toda a infraestrutura portanto. Aos espacos, territórios, regiões a, vist a cultura regionalizada portanto ( Brasil ). Ampliando raciocínio a referida pergunta portanto, interesses a parte. Quais motivos, razoes, espacos, territórios, regioes, tendem a evolução. Enquanto lugares, espaços, territórios, regiões não avançam ao sentido portanto
Neste sentido portanto, penso que, portanto, factores, espaços geográficos, materiais humanos as relacoes portanto. Em todas as áreas a atuacao profissionais, cargos institucionais, Ex: cargos em extensão a área a política interna, externa portanto. Ao contexto as informações portanto, possibilidades a evolução a uma determinada cultura portanto. Neste caso em específico portanto a, confiabilidade a membros fundamentais aos processos. As estruturas, espaços, âmbitos ao trato as questões portanto. Sendo que, portanto, neste sentido a, vist aos interesses portanto. As questões não tendem a seguir, prosseguir aos espaços específicos portanto. Levando a conta também, inabilidade, falta, ausência a capacidade a resolucoes as questões portanto. No meu caso em específico, contexto as informações ao texto, momentos as descrições portanto. Pronto, preparado, estruturado, habilitado a, vist aos melhores as áreas. As leis vigentes neste País portanto ( Brasil ). Para tanto, portanto a, parte a minha pessoa a, legislação ao País a minha naturalidade ( Brasil ). Ao porte portanto a, tecnologia, disponível ao momento portanto. Adaptado, condicionado as estruturas, sistemas, áreas, espaços a referida tecnologia portanto.
Bom ao contexto as informações ao texto ao momento portanto. Exacto, precisas informações ao texto as, horas, horário, data portanto [ 08/05/21- Sab 12:00hsbrdf Brasil textos, edições, editorial textos 2021' Sec 21" Tumblr ]
A seguir, seguindo, prosseguindo as informações ao referido texto [ textos, edições, editorial textos 2021' Sec 21" Tumblr em plataformas específicas aos compartimentos, espaços ao sist int tecnol aparelho, equipamento ]
Estarei então portanto a, vist as descrições ao texto em preciso, exacto momento, tempo, horário às 12:25hsbrdf Brasil. Em adequações, equações, atualizações ao sistema integrado a tecnologia Android. Aplicações Tumblr, Instagram, Facebook respectivamente portanto. Com extensão aos negócios portanto, especialmente aos negócios a parte, território, áreas, espaços. A região ao interior ao Estado de Minas Gerais portanto ( Ubá, Senador Firmino, Juiz de Fora ). Regiões relacionadas, integradas as respectivas cidades portanto. Em extensão, extensivamente portanto a, espacos ao território Brasileiro, Nacional. Aos possiveis espaços ao mundo, Planeta Terra portanto.
Ao contexto as informações ao texto portanto a, vist previsibilidade ao tempo, horário as 15:00hsbrdf Brasil. A parte, período, turno a tarde ao dia de hoje portanto ( 08/05/21- Sab ). A referida, exclusiva divulgação, publicação ao texto, Tumblr Sisteme Espace. Divulgação, publicao esta, portanto, texto, Tumblr, material, conteúdo portanto. A total, completa, inteira descrição as informações ao referido texto portanto. Texto então, portanto a, completa descrição as informações, conteúdo portanto. [ 12:45hsbrdf Brasil ]
Por questões a relação a factores e circunstâncias ao momento portanto. Extendem-se ao tempo, horário as 17:00hsbrdf Brasil. A referida divulgação, publicação ao referido texto portanto ( 15:04hsbrdf Brasil )
Antes portantoa, sequência, prosseguimento as atividades ao texto portanto, pergunta ao referido momento portanto. Seriam mais viável terminar, acabar com factores a relação, aos factos relacionados em mentira. Ou seriam viáveis, interessante portanto exterminar a verdade. Bom a linha ao tempo a, história a humanidade portanto. Estruturas, estrutura haviam mudado, ou pelo menos, alterações neste sentido portanto. Matando a verdade, distorcem-se facilmente a verdade, facto portanto. No meu caso em específico as, informações, conhecimentos portanto. Mantenho ambas portanto, verdade, mentira, em confronto portanto. Sendo que, portanto, mentira, verdade, seguidas vezes relacionadas. Tariam as cabeças, mentes a maioria as pessoas portanto ( vide infor cience aos conhecimentos )
Portanto a, sequência, prosseguindo as informações as descrições ao referido texto. Plataforma especializada a textos portanto. Estarei seguindo, prosseguindo as descrições ao texto portanto. A vist ao idioma ( português, Brasil/Portugal ). Ortografia, estudos especializados a grafia, ortografia. Estudos especializados as escritas, descricoes a textos portanto. Escrituras, escritografia, escritologia.
Então portanto a, viste as informações, contexto ao texto portanto. Diferem, viver meramente as letras, palavras, expressoes, toda a escrita, descricoes a linhas a textos portanto. A vist portanto a, estudos a ciência, conhecimentos portanto. A escritologia, escritografia, estudos as escritas, descricoes portanto. Em específico ao idioma, ortografia, cultura linguistica portuguesa portanto ( Brasil/Portugal ). Onde portanto as informações, conhecimentos adquiridos, aquisicao a tais conhecimentos portanto. A real possibilidade em desenvolver, evoluir as questões. As áreas aos estudos a ciência, tecnologia. Aos campos, áreas aos conhecimentos científicos portanto. Que portanto, estágio, graduação, formação, nível a evolução ao meu Ser ( Ser Humano ). Em pontos, portanto, vivo, sobrevivo, ao que, portanto, escrevo, descrevo. Onde portanto, em outras situações, condições. Ao campo a fala, comunicação verbal, verbalização as palavras portanto. Outras questões a relação, relacionadas aos estudos portanto. Onde portanto a, vist aos estudos a ciência, tecnologia, conhecimentos adquiridos portanto. As estruturas envolvidas, relacionadas, com relação, correlacionadas a todas as relacoes portanto. Trabalho aos estudos, conhecimentos adquiridos a, vist dinâmicas especificas. Em grupos, equipes a, vist a individualidade ao Ser ( Ser Humano ).
Bom, outras questões portanto, devam ser aos espaços ao aparelho celular, equipamento. Fora, extra aparelho, equipamento portanto. As estruturas as cidades, centros urbanos, urbanizados portanto. Onde aos estudos portanto, realizados especialmente a minha pessoa portanto. Estruturas, estrutura organizadas, organizacoes portanto. Revesam ao intuito a, tirar- me pelo menos a atenção. Que portanto a, vist a minha própria pessoa, sempre em estágios a nives superiores portanto. Entao portanto a, dinâmica envolvida, relacionada portanto, Estruturas, estrutura organizadas, organizacoes. Atuando em sintonia, cronorizadamente a, dinâmica a psicologia. Dentre outras áreas as atuacoes portanto ( sist int tecnol Android aparelho, equipamento/ redes socias Tumblr, Instagram, Facebook/ estruturas, estrutura ligadas, relacionadas a, relações portanto. Cidades, centros urbanos, em específico a, região, territórios a esta parte específica ao interior ao Estado de Minas Gerais portanto. Onde portanto a, localizacao, localizo-me, encontro-me ao referido momento portanto [ 08/05/21- Sab 17:00hsbrdf Brasil Tumblr editorial textos 2021' Sec 21" ]
Neste sentido portanto a, vist as informações, contexto ao referido texto ao momento portanto. Factores aos processos, onde as questões inerentes, relacionadas, correlacionadas a, todas as relacoes portanto. Pilha, linha, corda a, vist aos estudos a escritologia, cultura. Em específico, portuguesa, Brasil/Portugal
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ambientalmercantil · 1 year
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grupo-demode · 6 years
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Política e ciência política
Luis Felipe Miguel
A ciência política é uma disciplina de origem estadunidense, que se expandiu pelo mundo reproduzindo esta matriz. A necessidade de se distinguir da sociologia (o que se explica, ao menos em parte, pelas brigas territoriais do mundo acadêmico) incentivou um foco estrito nas instituições formais, apartando-as dos processos sociais mais amplos. Incentivou também um apreço desmedido por modelos formais, em grande medida extraídos da economia neoclássica, que, em uma só tacada, retiram dos agentes seu caráter de produtos históricos e patrocinam o fetichismo da empiria. O resultado disso é que parte da ciência política adota uma epistemologia ingênua, que leva a sobrevivências do positivismo mais fortes do que em outras disciplinas e torna muito presente uma visão que constrói os atores políticos num vácuo histórico e social. Tudo isso leva ao equívoco comum de rotular como “parciais” as abordagens comprometidas com a transformação do mundo, mas como “neutras” aquelas que o aceitam como está e projetam sua permanência ad æternum.
Outro traço de nascença da ciência política é sua posição como disciplina auxiliar do Estado. Sua ambição seria ampliar a eficiência dos mecanismos vigentes de dominação. Graças ao caráter anistórico da maior parte de seus modelos, ela pode tomar as estruturas vigentes como simples “dados” e recobrir seu próprio caráter conservador e legitimador com as cores da neutralidade axiológica.
É necessário, portanto, uma discussão prévia sobre método, para que uma discussão sobre a história política e a conjuntura política ganhe refinamento. Advogo por um entendimento da política como uma esfera cujo sentido só se revela quando conectada com outras esferas sociais.
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[Imagem: Pierre-Antoine Marraud.]
Parece fácil adivinhar qual é o objeto de uma disciplina que se chama “ciência política”. Mas “política” é um conceito complexo, sobre o qual o único consenso existente é, talvez, que ele deve incluir, de alguma maneira, uma ideia de disputa pelo poder. A partir daí, se abrem três estratégias. É possível reduzir o conceito ao mínimo; mas, uma vez que se sabe que as relações de poder perpassam toda a teia de relações humanas, esta definição da política significa esvaziá-la de qualquer conteúdo distintivo, fazendo-a absorver todo o social, conforme o chavão “tudo é política”. É possível também, no caminho inverso, estreitar a abrangência do conceito, limitando-o às dimensões estritas da política institucional (partidos, governos, parlamentos, eleições; também a diplomacia, como política externa). É o que faz grande parte da ciência política, que se dedica a estudar as instituições nas quais se exerce o poder numa determinada sociedade. Mesmo um autor mais sofisticado, como Charles Tilly, ao explicar que “violência coletiva [...] é uma forma de contencioso político”, esclarece que “ela conta como política porque relações dos participantes com o governo estão sempre em jogo” – como se a ausência do governo significasse a ausência da política. Este enfoque não permite apreender os conflitos relativos à politização de fenômenos sociais que escapam da política institucional ou do campo político propriamente dito. Não é capaz, portanto, de analisar fenômenos da dominação social que passam pelo impedimento à expressão de determinadas reivindicações ou reclamos nas arenas aceitas como políticas.
Entre um extremo e outro, há a opção de procurar um critério, ou conjunto de critérios, que explicite o específico da política e permita determinar o grau de politização das diversas relações sociais. Uma definição relativamente difundida entende como política o terreno onde predomina a distinção entre amigo e inimigo – contraposto à estética, onde impera a diferença entre belo e feio, ou à ética, que contrapõe o bom ao mau. O próprio criador da distinção, o jurista Carl Schmitt, admitia que ela se limitava a fornecer “uma determinação conceitual no sentido de um critério, não como definição exaustiva ou especificação de conteúdos”.
Nenhum critério, no entanto, parece capaz de delimitar de forma segura o sentido que atribuímos à política. Como tantas outras categorias centrais a determinadas discussões ou a disciplinas científicas, a política parece cair na situação que Ludwig Wittgenstein ilustrou com a noção de “jogo”: não há uma definição singular que consiga incluir todas as atividades que são consideradas jogos e, ao mesmo tempo, excluir todas as que não o são.
A política é melhor compreendida como sendo um conjunto de práticas sociais, historicamente determinadas, cuja abrangência é fruto também das lutas sociais. Dito de outra maneira, como o processo pelo qual se obtém acesso ao exercício do poder e, por meio dele, à organização da vida coletiva numa determinada sociedade. O essencial é defini-la como “processo”, não como um espaço social predefenido. Com isso, entende-se que seus limites não são fixos e que inserir – ou não – um campo de questões no âmbito da política já é a primeira grande disputa política. O insulamento da política nas suas manifestações institucionais hoje reconhecidas, tal como produzido por parte da ciência política, é uma forma de reificação de um processo histórico, que o despe de sua dinâmica e obstaculiza nossa capacidade de interpretá-lo.
Ou seja: sigo Marx na compreensão de que cada fenômeno humano só ganha sentido à luz de seu percurso histórico e das relações sociais em que se introduz, que produzem sua especificidade e o destacam de uma universalidade que também pode ser apreendida pelo pensamento – mas que, em si mesma, pouco nos diz sobre o mundo. Discutindo (nos Grundrisse) o conceito de “capital”, em oposição aos economistas burgueses que fazem dele uma permanência transistórica, ele observa que “as determinações que valem para a produção em geral têm de ser corretamente isoladas de maneira que, além da unidade – decorrente do fato de que o sujeito, a humanidade, e o objeto, a natureza, são os mesmos –, não seja esquecida a diferença essencial”. Se a produção humana da riqueza depende de um instrumento e de trabalho acumulado, mesmo que eles estejam apenas na “destreza acumulada na mão do selvagem pelo exercício repetido”, então sempre há capital. Entretanto, essa conclusão pelos economistas burgueses deixa de fora “justamente o específico, o que faz do ‘instrumento de produção’, do ‘trabalho acumulado’, capital”. Ou seja: o capital como abstração é condição para o trabalho humano. O capital como relação social que submete o trabalho nasce em determinadas circunstâncias históricas. Essa segunda percepção, muito mais do que a primeira, é ferramenta para a compreensão da sociedade capitalista.
O mesmo pode ser dito, mutatis mutandis, para a política. Resumida à ideia, em si mesma correta, de que mulheres e homens devem encontrar maneiras de organizar sua vida coletiva, ela é uma prática presente em qualquer sociedade humana. Mas a feição concreta dessa política muda, ao ponto de que sobra muito pouco em comum, além dessa noção abstrata, entre a política de uma sociedade de caçadores-coletores e a de um Estado-nação moderno. Em particular, a determinação histórica das práticas políticas implica uma definição do que é sua matéria, isto é, do que pode e deve estar submetido aos processos que aquela sociedade reconhece como políticos. A fórmula retórica “tudo é política”, com que às vezes se tenta sacudir o marasmo e apontar o significado das mais diferentes práticas sociais para a reprodução da ordem de dominação vigente, acaba por ignorar o esforço de circunscrição da política a determinado espaço, que é parte integrante desta mesma ordem de dominação: mesmo que “tudo” seja política, nem tudo conta como política numa determinada sociedade.
A ordem vigente de dominação, no entanto, é desafiada por movimentos que nascem no próprio tecido social; é nesse sentido que a definição do que é política consiste na disputa política elementar. Várias ondas de ampliação das fronteiras da política ocorreram nos últimos dois séculos. O movimento operário politizou as relações de trabalho, que a burguesia desejava manter na condição de contratos privados entre empregados e patrões. O movimento feminista politizou a esfera doméstica, percebida tradicionalmente como respondendo a uma ordem natural e, portanto, inquestionável. O movimento ambientalista politizou a relação da humanidade com o meio natural que a cerca. (À lista certamente se poderiam acrescentar o movimento negro, o movimento LGBT etc.) Estes processos de politização são, em si mesmos, batalhas políticas essenciais, em que se defrontam projetos emancipatórios e seus adversários.
A última frase está no presente porque nenhuma destas batalhas pode ser considerada ganha, nem na sociedade, nem na teoria. A compreensão de que as relações de trabalho, a família ou a exploração da natureza são questões políticas continua a ter que ser sustentada todos os dias. Contra ela opera um discurso de senso comum, que reduz a política aos espaços institucionais e que é refletido e reforçado pelo jornalismo, que setoriza as ações no mundo segundo sua lógica produtiva e reserva o noticiário político aos poderes constitucionais e aos partidos, relegando o conflito entre capital e trabalho às páginas de economia, as lutas pelos direitos de mulheres, de negras e negros ou da população LGBT aos cadernos de “cotidiano” e o ambientalismo a umas ou outros, conforme o caso. Boa parte da ciência política, com seu institucionalismo estreito, funciona no mesmo diapasão – embora uma crescente parcela da disciplina, por caminhos muito plurais, desafie esta compreensão.
Em particular, há um reforço permanente da separação entre a política e a economia; somos levados a crer que se tratam de duas esferas naturalmente diversas, cujas fronteiras são apenas identificadas, não produzidas por nosso sistema de pensamento. Os discursos dominantes observam que a política não deve atrapalhar a economia. Ou então – para usar um exemplo muito presente – distinguem as greves econômicas, consideradas legítimas, de greves políticas, nas quais os sindicatos estariam extrapolando seu papel. O caráter não-político da família, por sua vez, é apresentado como tão óbvio que nem precisa ser defendido: a família teria uma organização “natural” ou até mesmo “divina”, isto é, por definição imune à decisão política, o que impede questionar seus padrões de autoridade e as formas de violência que se perpetuam nela.
Mas, na política, o que está em jogo, em última análise, é a maneira pelo qual mulheres e homens reproduzem a vida. Com isso, é possível simultaneamente recusar a autonomia da política, que não é compreensível quando desconectada das relações e conflitos sociais mais amplos, e preservar a efetividade do momento político, que seria comprometida caso se aceitassem visões deterministas de que instituições e cultura são simplesmente derivadas do estágio de desenvolvimento das relações de produção (como em vertentes do marxismo vulgar).
A política é, assim, a prática que expressa as contradições presentes na sociedade e a arena em que se encontram as soluções, sempre provisórias, para elas. A fórmula gramsciana expressa com clareza: o “político em ato é um criador, um suscitador, mas não cria a partir do nada nem se move na vazia agitação de seus desejos e sonhos. Toma como base a realidade efetiva”. Trata-se de mais do que a frase surrada, atribuída a Bismarck, de que “a política é a arte do possível”, pois entende que a ação política incide também sobre o universo das possibilidades em aberto. Por isso – e essa é uma lição que Gramsci extrai de Maquiavel – a análise realista do mundo social não pode ser desatenta aos elementos, presentes na própria realidade, que a empurram para além de sua configuração atual, em vez de trabalhar com o momento presente como se estivesse congelado.
Aquilo que é em geral aceito como sendo os conflitos políticos correntes, que estão nas páginas de política dos jornais, que ocupam os “comentaristas políticos”, consiste nas brigas partidárias, nas lutas pelos cargos no Estado, nos esforços para a obtenção de maiorias eleitorais. São homens e mulheres – dada a estrutura sexista da sociedade, em geral mais homens do que mulheres – competindo pelo poder. É a “pequena política”, definida, uma vez mais por Gramsci, como compreendendo “as questões parciais e cotidianas que se apresentam no interior de uma estrutura já estabelecida em decorrência de lutas pela predominância entre as diversas frações de uma mesma classe política”. Ou seja, a pequena política põe em disputa a ocupação das posições de direção dentro de uma determinada ordem de dominação, mas não a própria ordem. “Portanto”, prossegue o revolucionário sardo, “é grande política tentar excluir a grande política do âmbito interno da vida estatal e reduzir tudo a pequena política”. Uma análise que feche seu foco nas questões da pequena política, elegendo como preocupação central os processos institucionalizados de disputa pelos cargos de comando do Estado, corrobora o trabalho de naturalização da ordem de dominação vigente e de estreitamento das potencialidades emancipatórias da ação política.
Assim, a compreensão aprofundada da política exige tanto superar a marola das disputas do momento, conectando-as com os conflitos sociais mais profundos, quanto entender sua relação com os interesses materiais – a divisão do trabalho, o controle da riqueza, a distribuição dos frutos da cooperação social, o acesso aos diferentes espaços sociais, a autonomia de cada pessoa sobre si mesma. Tomar este caminho é se posicionar dentro da teoria, da academia e da política. Não tomá-lo também é, só que em outra direção.
Este texto é um resumo de parte da segunda aula da disciplina “Tópicos especiais em Ciência Política 4: O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”, do curso de bacharelado em Ciência Política da Universidade de Brasília.
(7 de março de 2018.)
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higorjorge · 4 years
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Protocolo da chapa “RUMO CERTO” para candidatura à gestão 2021/2023 da ADPESP! Caríssimas e caríssimos colegas Delegados de Polícia, Imbuídos de um único espírito e norteados pelos mesmos propósitos, no dia 25/09, reunimo-nos na sede de nossa ADPESP a fim de registrarmos a candidatura da chapa “RUMO CERTO” para a gestão do triênio 2021/2023 de nossa entidade. Quando assumimos nossa gestão, quase 3 anos atrás, encontramos uma entidade em situação financeira preocupante e com sua sobrevivência em risco. Politicamente, uma postura marcada pela subserviência ao governo que levava a classe à desmoralização. Após muito trabalho baseado na transparência e no mais absoluto respeito ao patrimônio do associado, sob contínua auditoria externa, conseguimos reerguer as finanças da entidade rumo à sustentabilidade e solidez que ela merece. No plano externo, atuamos intensamente nos meios políticos, administrativos, midiáticos e acadêmicos, recuperando em grande medida a voz, o prestígio, o espaço e a credibilidade do Delegado de Polícia na sociedade. Apesar do cenário político turbulento pelo qual passamos (3 governadores e a pandemia), por meio de uma postura de diálogo - mas marcada pela altivez - reconquistamos gradativa e solidamente nossa respeitabilidade perante o governo, as autoridades, as demais instituições públicas e a sociedade como um todo. Hoje, no âmbito externo, especialmente na mídia, nossa entidade tem voz, espaço e credibilidade. Fizemos da assistência aos colegas – ativos e inativos – seja no plano administrativo, jurídico, corporativo, social e mesmo pessoal, uma preocupação diuturna. E é portanto que, em breve síntese, convictos de que seguimos no RUMO CERTO, sentimo-nos no dever de nos colocar à disposição da classe para, caso essa assim entenda, possamos dar continuidade ao cumprimento da missão de fortalecer ainda nossa entidade e promover a justa e merecida valorização salarial e estrutural da carreira. A maior virtude deste grupo não reside nas qualidades individuais de seus dignos membros, mas na força de nossa inabalável UNIÃO e espírito de EQUIPE. Ao longo das próximas semanas, quer pessoalmente por todo o Estado, quer por mensagens, teremos oportunidades de estreitar nossos contatos com os colegas, transmitindo e colhendo propostas, sugestões e críticas, visando o aprimoramento do nosso trabalho. Renovamos, assim, o compromisso de incansável LUTA e incondicional LEALDADE na defesa dos direitos, interesses e prerrogativas de cada Delegada e Delegado de Polícia do estado de São Paulo. E que eventual erro, seja sempre por excesso de AÇÃO, JAMAIS por omissão. CHAPA ADPESP RUMO CERTO: GUSTAVO MESQUITA GALVÃO BUENO Presidente MÁRCIO MARQUES RAMALHO Vice-Presidente DARIO ELIAS NASSIF Secretário-Geral JAIME PIMENTEL JÚNIOR Secretário-Geral Suplente RODRIGO LACORDIA Tesoureiro IVAN CESAR ALVES PEREIRA Tesoureiro Suplente MAURÍCIO JOSÉ MENDES RESENDE Diretor Jurídico e de Prerrogativas MAURO ARGACHOFF Diretor Jurídico e de Prerrogativas Suplente ARNALDO ROCHA JÚNIOR Diretor de Mobilização, Logística e Assuntos Profissionais. CARINA SANTANIELI Diretora de Mobilização, Logística e Assuntos Profissionais Suplente ANDRÉ SANTOS PEREIRA Diretor de Relações Institucionais FRANCISCO SANNINI NETO Diretor de Relações Institucionais Suplente FERNANDO DAVID DE MELLO GONÇALVES Diretor de Comunicação Social JAMILA JORGE FERRARI Diretor de Comunicação Social Suplente CONSELHO DE ÉTICA: ABRAHÃO JOSÉ KFOURI FILHO LEVINO MANOEL RIBEIRO EDSON CARDIA LUIZ CARLOS FREITAS MAGNO BEATRIZ VINHA PASCHOAL PESTILLI RENATO PUPO DE PAULA EDER GALAVOTI RODRIGUES HIGOR VINICIUS NOGUEIRA JORGE CONSELHO FISCAL MILTON RODRIGUES MONTEMOR MARCOS BUARRAJ MOURÃO LAIZA FERNANDA RIGATTO PAMELA CRISTAN ANTÔNIO JOSÉ FERNANDES VIEIRA FRANCISCO PETRARCA IELO NETO RONALDO AUGUSTO COMAR MARÃO SAYEG BRUNO GUILHERME DE JESUS #investigaçãocriminaltecnológica #policiacivil #concursos #crimesciberneticos #investigacaocriminaltecnologica #investigaçãocriminal #santafedosul #adpesp #associaodosdelegados #delegadosdepolicia #policiacivil #investigaçãocriminal #higorjorge #lesencursos @lesencursos @adpesp | www.higorjorge.com.br www.crimesciberneticos.net
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