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rosa-salas-perfumes · 10 months
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How To Pick The Best Perfume In Your Budget?
Perfumes have an incredible ability to create lasting impressions, and enhance our overall sense of self. A carefully chosen fragrance can become an integral part of our identity, making it essential to find the best perfume that suits your personality and budget. Rosa Salas Perfumes understands the importance of finding the perfect scent without breaking the bank. In this blog, we will explore valuable tips and tricks to help you select the best perfume within your budget, ensuring you feel confident and alluring every time you wear it.
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Understand Your Preferences
The first step in picking the best perfume is to understand your fragrance preferences. Perfumes fall into various scent categories, such as floral, fruity, woody, oriental, and fresh, each offering a unique olfactory experience. Take some time to experiment with different scents and pay attention to the notes that resonate with you the most. Identifying your preferred scent family will significantly narrow down your options and make the selection process easier.
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Research Perfume Notes
To make an informed decision, familiarize yourself with perfume notes. Perfumes consist of three distinct notes: top, middle (heart), and base notes. The top notes are the initial scents that you smell upon application, but they evaporate quickly. Middle notes emerge after the top notes fade away and form the heart of the fragrance. Finally, base notes are long-lasting and create the foundation of the perfume. Understanding these notes will help you predict the perfume's longevity and development on your skin, enabling you to select the most suitable option within your budget.
Selecting the best perfume within your budget is an exciting and rewarding experience. By understanding your preferences, researching perfume notes, and utilizing tester samples, you can find a fragrance that complements your personality and style. Remember to set a budget, consider perfume concentrations, and take advantage of sales and discounts to make the most of your perfume shopping. At Rosa Salas Perfumes, we believe that everyone deserves to discover their perfect scent without stretching their budget. So, embark on this fragrant journey with confidence and find a perfume that leaves an indelible mark wherever you go.
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kyuala · 5 months
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos centímetros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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fromthe28 · 1 year
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sleepy omega
Harry pode até se sentir cansado após uma semana longa e o começo de um pré-cio, mas Louis sempre estará ali para ajudá-lo.
Avisos
- hbottom / ltops
- Lactation kink
- Daddy kink
- Belly bulge
- Somnophilia
- ABO tradicional (Harry ômega / Louis alfa)
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Sexo explícito
- Palavras de baixo calão
- Word count: 1.2k
Harry se despede de todos os seus colegas de trabalho e segue em direção ao seu carro, se sentindo extremamente cansado.
O ponto é: faltam apenas alguns dias para o começo do cio do ômega, o que significa que seu pré-cio começaria a qualquer momento.
O garoto de cachinhos sentiu seus seios inchadinhos e sensíveis quando colocou seu cinto de segurança antes de começar a dirigir para sua casa. Mal podia esperar para estar agarradinha com seu alfa enquanto come comida mexicana e ganha massagens.
Após alguns minutos, o Tomlinson mais novo estava abrindo a porta de seu apartamento, ouvindo a televisão ligada indicando que Louis já estava em casa. Rapidamente ouve latidos e logo Artemis estava balançando seu rabinho enquanto lambia a mão de Harry:
- Oi, minha neném... A mamãe sentiu tanto a sua falta hoje... - O garoto fala com uma voz de bebê com a golden retriver, fazendo carinho nos pelos dela.
- E não sentiu falta do papai? - E aí está: Louis Tomlinson.
Seu alfa estava bem ali, com seu cheiro de café e cigarros se misturando ao amadeirado natural. Porra. Harry não sabia que precisava tanto dele até vê-lo ali, todo caseiro só para ele.
- Lou... - Harry ronronou alto antes de se jogar nos braços do marido, esfregando seu rostinho no pescoço do alfa enquanto sente as mãos dele em suas coxas.
- Oh, meu amor... Seu pré-cio começou, hm? - ele questiona amorosamente seu pequeno, sabendo como sua esposa ficava manhosa e territorial nesse período.
- Uhum.. - O de cachinhos concorda antes de sair do colo de seu amor, rapidamente indo para seu quarto para pegar roupas aromatizadas de seu marido para fazer um ninho na sala.
Já sabendo o que seu amor iria fazer, Louis se levantou e foi colocar a mesa para poderem comer os pratos mexicanos que comprou depois que saiu de seu trabalho.
Assim que o mais velho acabou de colocar a mesa, um serzinho de cachinhos se grudou nele novamente como um coala, ronronando alto quando Louis o perfumou.
- Vamos comer um pouquinho, minha princesa? - O de olhos azul questiona o garoto em seus braços, que logo o responde antes de esconder seu rostinho em seu pescoço:
- Só se você me der na boca. Hum.
Após alguns calmos minutos de um Louis muito paciente alimentando seu neném, os dois foram para o ninho de Harry, assim como a pequena Artemis, e ficaram assistindo The Office até Harry resmungar algo.
- O que foi, minha rainha? - O alfa questiona preocupado, querendo que seu amor fique confortável depois de uma semana cansativa.
- Meus seios... estão tão cheios... - Ele fala baixinho, com lágrimas em seus olhos e um biquinho em seus lábios. Ele estava tão sensível mas também tão cansado!
- Quer que eu pegue a sua bombinha? Ela está na sua bolsa? A última vez que a vi el- - Um Louis preocupado é interrompido por um murmúrio de um Harry manhosinho o suficiente para derramar algumas lágrimas:
- Amor.. Você p-pode me chupar...?
Louis é fissurado pelos peitos de Harry. Fissurado. Se ele pudesse, dormiria mamando a esposa todos os dias. Para ele, há algo fodidamente bom em sentir o biquinho inchado em sua boca, além de saber que está ajudando a pessoa que mais ama no mundo.
- Claro, minha neném. - Obviamente que essa foi a resposta de Louis.
Segundos depois, Harry fica sentadinha em seu colo antes de levantar sua camisa soltinha rosa e expôr seus dois seios gordinhos e vazando leite.
Louis não perde tempo e abraça sua cintura, a trazendo mais para perto antes de ter um dos biquinhos do seio em seus lábios. O mais velho não consegue segurar um gemido quando sente o leite de sua garota em sua língua enquanto a bunda cheinha dela aperta sua ereção crescente.
- Amor... vai devagarinho... - Harry murmura num tom doce enquanto acaricia os fios lisos de seu marido, sentindo logo a boca dele ser mais gentil com o corpinho delicado do marido.
Harry vai se sentindo sonolentinho e Louis logo percebe, se deitando no ninho mas ainda deixando seu garoto sob seu corpo.
- Lou... - O mais novo murmura contra o pescoço de seu marido, sentindo sua lubrificação molhando seu shortinho por ter ficado tanto tempo sentadinha sobre a ereção dura de seu homem.
- Sim, amor da minha vida? - Louis lhe dá atenção porém seus dentes raspam levemente no biquinho inchado e sensível do de olhos verdes, o fazendo gemer baixinho.
- Você pode me foder? Por favorzinho? - Sua voz que normalmente já é lenta fica ainda mais por causa do sono, tendo seu corpo quase todo no mundo dos sonhos.
- Amanhã eu cuido de você, hm? Já está tarde e você está com muito soninho, neném... - Louis o responde mas Hazz logo nega lentamente com a cabeça.
- Mas eu estou tão molhadinha para o senhor, papai... - Harry fala antes de esfregar sua entradinha encharcada no pau grosso de seu alfa - Me come, por favor... E-eu não ligo do senhor me comer enquanto eu durmo... Só quero que o senhor me use para se aliviar...
Porra. Eles nunca tinham feito algo do tipo, mas o jeito tão fodidamente manhoso que Harry pediu para Louis, usando todas as armas ao seu favor fez o de olhos azuis ceder.
Afinal de contas, ele era totalmente rendido pelo seu ômega.
Sem mais nenhuma palavra, Louis voltou a chupar os seios de Harry enquanto abaixava o shortinho molhado de sua esposa e sua calça de moletom, ouvindo o gemido arrastado do cacheado ao ter seu caralho contra a entrada melada do garoto.
- Se você quer que eu te use para me satisfazer, saiba que vai dormir com o meu nó bem fundo em você, te deixando bem cheinha e te lembrando que você é o depósito de porra do papai, hm? - A voz rouca de Louis deixa Harry zonzo, o fazendo apenas conseguir concordar antes de ter Louis estocando todo seu membro de uma vez na bundinha empinada do mais novo.
Harry deixa um gemido manhoso espaçar por seus lábios, mas os movimentos lentos de seu marido contra si o faz ficar cada vez mais sonolento. Já Louis abraça o corpo de sua ômega possessivamente, a fodendo como gosta mais: lento e fundo, com seus peitos enchendo sua boca.
Quando o mais velho percebe que sua princesinha dormiu, começa a foder Harry com força, ouvindo barulhinhos saindo de sua boca inconscientemente se juntando com o barulho melado que seu pau e a buceta de sua ômega produziam.
O Styles-Tomlinson desce suas mãos para a barriga de sua esposa e assim que sente seu pau indo tão fundo em sua princesinha, goza com força em seu interior, mordendo sua marca novamente ao sentir seu nó o prendendo ao corpo de sua garota, garantindo que sua porra quentinha continue deixando sua mulher cheinha.
Harry acorda assustadinho com a mordida, mas logo relaxa por também ter gozado e por sentir o nó de seu alfa a conectando a ele.
- Obrigada por me deixar cheinha, papai! - É a última coisa que ela fala antes de cair no sono, seguida por um Louis com seu seio na boca.
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jenniejjun · 1 year
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Oi lindinha, tu poderia fazer algo com a Momo ela dom e a leitora toda carente querendo muita atenção kkkkkk ? 🥺
𝐎𝐇, 𝐈𝐓’𝐒 𝐀 𝐍𝐄𝐄𝐃.
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PAR: hirai momo x leitora!fem
GÊNERO: smut e fluff
avisos: a momo chupa seu dedo em algum momento (nem perguntem), momo!soft!dom, leitora!sub, algumas lágrimas já que a leitora entra em uma espiral breve, orgasm denial, nipple play e nipple sucking, overstimulation, uso de vibrador, scissoring (de novo porque eu amo cachorrice), fluidos corporais sendo espalhados (saliva)
gente, eu, genuinamente, achei que não ia conseguir fazer isso porque tava com medo de parecer como todos os outros smuts que já postei aqui mas gostei bastante desse. inclusive, a relação da leitora com a momo me deixou 🥹 das ideias!! recomendo vocês ouvirem need da taylor swift pra ler essa, porque essa música descreve muito a vibe que eu construí pra essas duas. é música unreleased então paciência comigo. mas, eu espero você goste anon e que seja tudo que você tinha em mente!!
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Tudo teria começado com uma mensagem de texto.
Você não era ingênua o bastante para achar que não sabia o que estava fazendo, provocando Momo daquele jeito mas ficar em casa como a namoradinha troféu que era também entediava de vez em quando. No momento, a namorada trabalhava enquanto você passava pelos canais fechados da TV.
Por curiosidade, abriu o vídeo que mandara horas atrás. Você estava sentada na cama de vocês, os lençóis emaranhados ainda mostrando a atividade de mais cedo. Trajando um moletom rosinha do guarda-roupa dela, você cruzou as perninhas e começou a gravação silenciosa. Os cabelos foram presos com uma presilha e você infiltrou as mãos dentro da blusa grande de frio, passeando-as pelo tronco desnudo e encostando na renda do sutiã que trajava por baixo de tudo aquilo. Querendo que a imaginação de Momo voasse longe com aquilo.
No corte final, apenas a visão de seu pescoço para baixo ficava visível mas você fez com que, de alguma forma, seu lábio inchadinho fizesse uma aparição sapeca quando o mordeu. Levantando a blusa de moletom, vagarosamente, e então puxando a renda do sutiã para cima em conjunto, você libertou os seios molinhos.
Os biquinhos ainda estavam suaves, a protuberância não tinha se formado com a excitação e você se aproveitou disso massageando-os de forma sensual para a câmera. Sentindo as auréolas endurecendo nos seus dedos conforme você girava os botões acesos entre seus indicadores e polegares.
Foram exatos vinte segundos disso antes de você decidir dar um fim ao vídeo e mandá-lo direto para a namorada. A visualização eminente de Hirai a assustava, o silêncio era ensurdecedor e só podia significar uma coisa. Você sabia que sua namorada era incapaz de ser cruel, mas não consistia de que era inábil de vingativo. Como se pudesse lê-la, Momo lhe respondeu com um sucinto e simples “logo estarei em casa”.
Então ali estava você, esperando. Carente. Já havia feito de tudo. Tomada um banho com os sais de pétalas de rosa que Momo e você tinham comprado no fim de semana passado, feito sua skincare rotineira e penteado os cabelos. Cheirava ao perfume perfeito de rosas e Chanel No. 5. O relógio marcava 6:16, o que indicava que sua mulher estava a caminho e muito provavelmente subindo pelo elevador do prédio nesse exato momento.
Certeira em sua dedução, a tranca da porta apitou poucos segundos depois de você se arrumar no sofá e a figura de Hirai Momo adentrando seu apartamento te arrebateu. O terninho preto aberto com a combinação da blusa branca e o batom vermelha te deixavam um pouco sem fôlego, mesmo que fosse o uniforme habitual dela. Mesmo assim, Momo nunca falhava em te deixar embasbacada.
Você estava sentadinha em cima das pernas, um conjunto branco de seda preparado só pra recebê-la. Um shortinho e um sutiã. Porém, ao contrário do que acreditava, Momo lhe lançou um sorriso antes de atravessar a sala direto para a cozinha te deixando ali, confusa e com o seu centro pulsando em antecipação.
“Amor?”, você decidiu segui-la e a encontrou depositando a sacola que ao menos tinha visto nas mãos dela antes. O paletó preto esquecido em uma das cadeiras. “Você ‘tá brava comigo?”
Momo te encarou abstrusa com a pergunta, o sorriso dócil jamais deixando os lábios pintados antes de te puxar para perto e enlaçar sua cintura. “Por que eu estaria? Vem cá, vamos comer.”
Selando sua boca demoradamente, você passou os braços pelo pescoço dela se moldando a sua forma. Finalmente tendo o contato quente da língua dela na sua, as mãos delicadas e firmes dela em você te faziam ver estrelas mas a pequena sessão de carícias durou pouco sendo interrompida pela mesma.
“A comida vai esfriar, vem.”, insistiu ela.
Durante a refeição de Jokbal, você não conseguia tirar seus olhos dela. Ela fingiria que nada havia acontecido? Talvez a castigasse e você estava errada, Momo sabia ser cruel? Ou então, estava guardando todo o tesão para o momento mais importuno que achasse. Somente você sabia como sua namorada gostava de tomar riscos de vez em quando. Você honestamente não sabia, mas precisava tentar, ao menos, perguntar. Existia um pedacinho de molho no canto da boca dela e com isso, tirou proveito para se aproximar dela e limpar com seu próprio dedo.
Ela corou um pouquinho, agradecida, antes de sugar seu polegar para dentro da boca dela. O pequeno círculo vermelho aumentando a sucção te fazendo fechar repentinamente as pernas. Momo não parecia inclinada em parar, contudo. Os olhos te encarando fixamente.
“Ah… Momori, você tem certeza de que não está… Brava comigo?”, era estranho tê-la te chupando assim e vocês nem estavam transando mas com a maior naturalidade, Hirai largou seu polegar dando um pequeno beijinho nele e voltando a sorrir meiga. Você quis explodir.
“Já é a segunda vez que você me pergunta isso, meu amor. Tem alguma coisa te preocupando?”
Você, você quis responder mas se limitou em suspirar fundo e tomar coragem para dizer. Eram namoradas há tantos anos, não existia momento em que Momo não fizesse você se sentir em casa. Ela era sua casa. Estar perto dela era quase como que uma necessidade. Você sempre esteve perdidamente apaixonada por essa mulher que mal consegue proferir uma palavra em sua língua materna.
“Você tá tão estranha, bê… Desde que mandei aquela mensagem. Tá tudo bem se você não gostou, não mando mais. Você tava no trabalho, foi meio sem noção mesmo né?”, já começou se desculpando mas Momo não aceitou. O ato já era tão costumeiro que você mal percebeu quando ela te passou da cadeira para o colo dela.
Seus bracinhos rodeavam o pescoço dela novamente. Se aproximando, a japonesa deu um cheirinho gosto no teu pescoço que te fez arrepiar. Soltar um gritinho estridente com a sensação da boca dela na tua clavícula. Momo mordeu ali rapidinho só porque podia.
“Oh, meu bem… Eu queria te surpreender. Te pegar de surpresinha, talvez quando eu saísse do banho. Hm? Me esfregar nesse seu corpinho.”, ela entoou as possibilidades. De certa forma, você não estava errada. Ela realmente ia esperar um momento importuno para te provocar. Sorrindo com a contestação de seu conhecimento em Momo Hirai, deixou com que ela estalasse mais beijinhos por toda a extensão de seu pescoço. “Sentiu tanto assim minha falta? ‘Tava tão necessitada de mim que botou esses peitinhos pra fora só pra me chamar a atenção, né, amorzinho?”
“Eu tava tão entediada. Pensando tanto em ti, Moguri, não deu pra segurar.”, você justificou manhosa.
Não deixou que ela falasse nada, juntou os lábios em um beijinho gostoso e lento onde permitiu que suas línguas se enroscassem. A dela massageava a sua conforme as mãos espertas apertavam suas costas, você infiltrava seus dedos pelos fios pretos dela. O único som presente na cozinha era o da respiração de vocês que ficava mais pesada durante o beijo. Soltando uma lufada de ar, você chupou a língua de Momo abrindo os olhinhos e encontrando ela de encarando.
Os olhos gritavam o desejo que estava emanando entre vocês, sem aguentar você arrastou a boca para o queixo dela deixando uma trilha de saliva que brilhou com a luz branca da cozinha de vocês.
“Tadinha da minha princesa, você se tocou pensando em mim, foi?”, ela quis saber e quando você negou, ela xingou baixinho. “Você é perfeita, sabia?”
Ela sempre fazia questão de dizer mesmo quando você não acreditava, mas dessa vez, não houve tempo para que a contradissesse. Momo te levantou e se levantou em seguida, roubando mais um beijo quando você gemeu em protesto do afastamento.
“Eu quero você.”, resmungou carente.
Ela riu, achando você uma graça como de costume. “E eu você, mas antes eu preciso tomar banho, princesa. Me espera no nosso quarto, tá bom?”
Você não queria mas não era como se tivesse escolha, Momo havia acabado de sair de um turno exaustivo na empresa onde trabalhava e embora fosse uma figura de respeito lá dentro, evitava dar motivos para que duvidassem de sua capacidade como mulher de negócios. Logo, isso significava inúmeros dias cansativos onde você recebia sua namorada de braços abertos para o conforto de sua casa.
Ela merecia um tempinho só dela.
Por isso, você esperou pacientemente. Arrumou o quarto rapidamente, mesmo sabendo que ela já teria visto toda a bagunça que havia permanecido ali, jogou os lençóis sujos na máquina e os substituiu por novos aromatizando o quarto no processo. Foi quando parou para olhar o quarto e seu resultado que sentiu braços molhados lhe envolvendo e a presença reconfortante e cheirosa de Momo atrás de si. Pelo canto de seus olhos, era capaz de ver a Hirai de toalha. Os cabelos molhados e a cara lavada. Tão linda quanto fica quando acorda.
“No fim das contas, eu consegui te pegar de surpresinha quando sai do banho.”, ela murmurou baixinho no seu ouvido. Você mordeu o lábio para esconder o sorriso safado, revirou os olhos com o tesão. “Deita lá pra mim.”
Você nem precisou de um segundo comando para pular na cama entusiasmada, arrancando um risinho da mulher. Encarou o momento em que a toalha caiu no chão revelando o corpo nu da namorada para si, os peitos redondinhos e perfeitos com os biquinhos rosados. O monte vênus parecia incomodá-la, mas você não precisava que ninguém te dissesse o quanto ela te queria.
“Isso é muito injusto, tá?”, você proferiu deixando que ela subisse na cama e se aproximasse de você. Engatinhando, parecia uma gata naquela visão. Você abriu as pernas para ela. “Você tá aí toda gostosa e eu tô aqui.”
“Tá toda gostosa também, quer que eu prove pra você?”, ela questionou e você assentiu. Não era boba. Mas nem ela. “Vai ter que pedir.”
“Eu peço.”, admitiu sem vergonha. Jogando os cabelos para o lado, deixou que ela tirasse o sutiã que trajava. Seus seios pulando para a fora da peça que os segurava. Os mamilos não pareciam mais com os do vídeo, esses estavam duros de volúpia. “Por favor, amor. Mama eles até eles ficarem vermelhinhos, até eu te pedir pra parar. Por favor, por favor, por favor, por favor.”
Momo mordiscou sua boca antes de confirmar o que você já sabia que ela te daria. Balançando as mamas, você jogou a cabeça para trás esperando a sensação molhada que veio em intervalos. Espasmos percorriam seu corpo quando você se permitiu olhar e pegou as lambidinhas que mulher deixava em seus bicos pontudos. Rodando um na mão, chupou o outro com força de vontade. Percorreu a língua pela carne dura, empurrando o mamilo para lá e para cá.
Você apertou as pernas necessitando de fricção, um gemido altinho escapou.
“Por favor, amor.”, implorou chorosa.
“Shh, calma. Calma.”
Ela continuou chupando, cuspiu algumas vezes nos brotinhos sensíveis espalhando sua saliva por eles como uma forma de aumentar a sensação excitante. Porém, o combo que quase a fez perder a estribeiras foi a mordida suave que Momo deixou no mamilo direito. Você soltou um som que mais parecia com um ganido cruzando os calcanhares, que com muito esforço foram separados, e caiu de costas na cama.
“Eu vou gozar!”, anunciou e Momo negou com a cabeça condescendente. Arrastando uma linha de saliva de seu busto até seu queixo e então, para dentro de sua boca. Você chupou obediente. O corpo pelado da mulher montava sua perna e você sentia a umidade que te deixava louca. “Momo…”
“Mas já? Tsk, poxa, vida… Ainda não. Aguenta mais um pouquinho, tá?”, ela pediu com a voz doce.
Como poderia negar? Anuindo sem muitas opções, você levantou o quadril em um pedido silencioso para que ela tirasse aquele shortinho ensopado de você e logo, sua buceta encharcada sentiu o friozinho do quarto. Inconscientemente, você espasmou com o estímulo inexistente. Observou conforme Momo se levantava e ia até a cabeceira do quarto, de lá, voltando com a varinha mágica de vocês.
Um vibrador rosa e grandinho, com a cabecinha mais potente que você já tinha visto. Só de se recordar, virou a cabeça para o lado choramingando.
“Ah, vida! A gente nem começou.”, tranquilizou ela ligando o aparelho. O grave zunido se fez presente no quarto e você fechou os olhos com força já imaginando o pior, ou melhor, que poderia acontecer. Momo sentou entre suas pernas. Era uma visão, os cabelos pretos caiam para frente cobrindo esporadicamente os peitos. Um mamilo visível pelas cortinas negras, outro não. A pele cremosa brilhando com um pouquinho de suor e loção hidrante.
A mão dela que não segurava o vibrador afastou suas pernas, as abrindo o máximo que conseguia antes de posicionar o vibrador ligado nos lábios menores de sua vagina, arrastando todo o aparelho do clitóris até sua abertura. Acumulando o líquido viscoso ali. Era uma sensaçãozinha gostosa de tremor que seria muito bem-vinda se você já não estivesse sensível com a brincadeira de mais cedo.
Levantando a cabeça, você revirou os olhos soltando gemidinhos agudos e entrecortados. Estava inquieta, não sabia se olhava ou se deixava a cabeça pender para trás então fazia um misto dos dois. Sentia como se o ar estivesse sendo arrancado de você, por isso, o peitoral subia e descia com agressividade e você esperneava levemente se Momo fosse boazinha o suficiente para soltar suas pernas ocasionalmente. Tentava fechá-las, mas somente recebia a pressão em sua virilha para mantê-las abertas.
“Para, para, para, para. Por favor, amor, eu…”, a frase seguiu inacabada quando você lastimou apertando os lençóis ao seu lado. O vibrador estava constantemente em cima do seu clitóris agora. Em um grito silencioso, você abriu a boca tentando se virar para o lado para agarrar o travesseiro quando a estimulação cessou novamente. “O quê? Por que? Ah não. Momori, gatinha..”
Momo estava parada sob você, o vibrador agora desligado em mãos. Você chorou, ao menos sabia que tinha isso em você. Lágrimas escorreram de seus olhos até seus cabelos.
“Mas você me disse que queria parar…”, analisou a japonesa.
“Eu tava errada, não sabia o que tava falando. Por favor!”
A Hirai riu de você, não de uma forma cruel que te faria sentir diminuída, mas do jeito dócil e gentil dela de sempre. A mesma Momo que riria de qualquer piada sem graça sua só porque foi você quem contou. Da mesma forma, você fungou afetada.
“Você quer gozar?”, ela indagou cafajeste.
Se sobrepondo sob os cotovelos, você confirmou com a cabeça. Sem emitir som, apenas os olhos pidões e vermelhinhos. Ela negou e você franziu o cenho.
“Por favor.”, insistiu.
“Não adianta implorar, ainda tem um caminhozinho pra gente percorrer até você poder gozar. Eu consegui esperar então você também consegue.”, ela lembra.
Por um momento, você pensa que ela está sendo amarga pelo que você aprontou mais cedo e talvez seja. Mas ainda assim, não te faz ver a razão de tudo isso. Você tenta se remexer inquieta e ela para seus movimentos com a mão, rindo. Leva dois dedos até a boca e chupa suficientemente bem até que estejam bem molhados antes de esfregar eles em você. Seu quadril pula sem consciência e você geme alto. Está inchada, consegue sentir o prazer latejando em sua vulva. Ligando o vibrador novamente, Momo insere ele entre vocês antes de sentar em cima da bolinha.
Assim, a vibração passa dela até você. E assim, sente como se tivesse chegado ao paraíso. Sente como se fosse morrer ali mesmo, da melhor transa que já tiveram. Pois, a jovem japonesa rebola para frente e para trás em cima maldita bolinha vibrante fazendo ela escorrer entre as gotinhas brancas de vocês.
“Pensei nisso o dia inteiro, sabia? Desde que você me mandou aquele vídeo, esses peitinhos balançando e eu só podia pensar em como queria eles na minha boca.”, ela incitou. Pegando nos seus peitos e os torcendo levemente nas mãos, já você tentava segurar-se pateticamente nela enquanto ofegava e gemia ao mesmo tempo. “Foi um dia longo, bebê. Não via a hora de chegar em casa e te ter assim pra mim, manhosinha e louquinha pra me dar. Porque você quer. Não quer me dar?”
“Quero. Quero muito. Mete em mim, linda. Vai, só um pouquinho.”, seus sussurros incoerentes foram encontrados com um ‘não’ suave da parte dela fazendo você choramingar.
“Tudo no seu tempo, boneca.”, ela afirmou sentando firme. A vibração escorregou para sua entrada e você quase gozou, se não fosse por sua extrema força de vontade e o quase gritinho estridente que soltou. “Segura.”
Momo, de repente, desligou o vibrador o dispensando. Seu corpo permanecia tendo espasmos quando você olhou para baixo e você reluzia tanto que não sabia se estava suada ou se o pré-gozo de vocês já começava a se misturar. Todavia, não perderam tempo reparando nisso quando Momo se virou de lado e sentou-se em cima de sua entradinha molhada. Buceta com buceta se esfregando. Ela levantou uma de suas pernas, a deixando apoiada no colchão para segurar e cavalgou.
Os tecidos dançavam criando as sensações eletrizantes que te percorriam e a ela. Seus sons se misturavam e você já deveria ter uma noção que soava quase obscena agora, algo que os vizinhos claramente reclamariam depois. No entanto, focou apenas na maneira como sua namorada revirava os olhos e gemia baixinho com a fricção gostosa de suas intimidades se tocando e levou uma de suas mãos até seu seio beliscando.
“Momo, por favor. Eu não aguento mais.”, postulou sôfrega e finalmente, a mulher anuiu em compaixão. Levou uma de suas mãos até seu rosto e se inclinou para frente para beijá-la.
“Vem pra mim, você fica tão linda gozando que chega até ser pecado eu te negar isso mais uma vez.”, admitiu. Sob seus lábios, você soltou todos os sons possíveis enquanto sentia ela te levando ao ápice com uma frequência maior. Aumentando a velocidade para que você chegasse lá mais rápido.
Não demorou muito pra acontecer, seu orgasmo chegando tão arrebatadoramente que mordeu seu lábio sem querer arrancar sangue. Contudo, Momo lambeu antes que pudesse escorrer para fora de sua boca. Você estava destruída, desgastada na cama e se recuperando dos jatinhos que ainda espiravam de você involuntariamente em pequenas quantias quando sentiu os dela vindo também.
Momo gozou te beijando, uma mistura maluca de dentes, saliva e um pouquinho de cabelo que no final, acabaram por fazer as duas rirem. Ela se jogou ao seu lado, um lenço já em sua mão como sempre fazia quando terminavam as relações. Te limpando suavemente e se desculpando sempre que você pulava em surpresa ou dor.
Você, no entanto, sorria boba e divertida. “Quem diria que um vídeo de peitinhos te deixaria assim. Acho que devo fazer isso mais vezes.”
Momo apertou o lenço em sua buceta fazendo choramingar manhosa, ela riu jogando ele fora.
“Não seja má comigo, você gostou.”, afirmou jogando uma das pernas pelo quadril dela. Assentindo, Hirai te abraçou com os lábios carnudos traçando um caminho de beijinhos pelo seu rosto.
“Gostei, você sabe que eu amo seus peitos. Só que um aviso seria bom da próxima vez, algum dos meus colegas de trabalho poderia ter visto.”, alertou ela de olhinhos fechados.
“Talvez, eles só ficassem com inveja do que você ia ter te esperando quando chegasse em casa. Ou se for uma garota bonitinha, você podia a chamar.”, brincou piscando.
Sabia exatamente como judiar da namorada que abriu um dos olhos beliscando sua bunda nua, virando o jogo e ficando por cima de você. “Tá merecendo uma chave de buceta bem dada nessa sua cara, não acha não?”
Você sorriu sapeca. “Só se for sua.”
Os vizinhos, com certeza, reclamariam no dia seguinte mas a necessidade entre vocês duas era maior do que qualquer notificação de incômodo ali.
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mcdameb · 4 months
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𝗕𝗟𝗜𝗡𝗗 𝗗𝗔𝗧𝗘: 𝗕𝗥𝗢𝗢𝗞𝗟𝗬𝗡 𝗘𝗗𝗪𝗔𝗥𝗗𝗦
⭑🍇ʿ                                     como alguém que adora novidades, brooklyn não poderia perder a chance de participar de algo proposto por afrodite e eros. talvez tenha sido uma das primeiras pessoas a preencher o convite e lacrar, sentindo um cheiro delicioso de um perfume que parecia tão familiar.... mas ao mesmo tempo o semideus não conseguia adivinhar quem era.
a nova carta com o lugar indicando o artes & ofícios, mais precisamente a sala de cerâmica foi um alívio tremendo para o filho de dionísio. podia não saber com quem tinha sido emparelhado, mas estariam em um terreno conhecido por ele. e adorado também!
agradecia naquele momento ter sido teimoso em trazer roupas mais elegantew para o acampamento pois agora tirava do plástico uma da coleção de primavera de ivanman, a camisa de tricô tão macia ao toque seria perfeita para aquele dia junto com a calça de alfaiataria. nos pés o adidas gazelle como sempre sendo seu fiel escudeiro, dessa vez optando por um da mesma cor que a roupa, um rosa pastel com branco. entrava de cabeça na brincadeira, descobrindo lá que teria a atividade junto com @hwoness.
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maidenxpersephone · 1 year
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Persefone tinha selado aquela sala com o seu poder, bloqueando a entrada e saída de qualquer som pelas trepadeiras dentro das paredes. Do lado de fora, as flores tinham suas pétalas abertas e lançavam perfumes de confusão, afastando os curiosos. Tanto cuidado, tanto esmero, para assegurar tudo ao Coelho Branco. "Meu querido, eu não posso." Falou baixinho enquanto sentava na ponta da cadeira, a mão dela sobre a dela e a apartando com carinho. "Eu sou conhecida demais, Hades fez questão disso. E... Se eu fosse, ninguém ia falar de nada comigo. Uma convidada de honra, todo mundo ia notar o meu sumiço." E ela sabia que trabalhava com algo muito frágil ali, a sensação de que andava num lago congelado... A camada superficial muito fina. "Se você for mais longe, eu posso ir com você. Bem pequena para ninguém suspeitar e... Uso meus poderes! Sim, todo o jardim de rosas vai estar ao seu favor, Percy." // @whitherabbit
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ochoislas · 2 years
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Antes de ver a un hombre Kin se arreglaba siempre de un modo riguroso y profesional. Frente al espejo, bebía varias copas de sake frío. Luego se cepillaba los dientes, atenta a eliminar de su aliento el olor a alcohol. Un poco de sake le sentaba mejor que cualquier cosmético.
Se le subió una leve embriaguez y sus ojos vidriosos enrojecieron un poco. La tersura de su tez, que había maquillado ligeramente sobre una base de crema disuelta en glicerina, era tan fresca y lozana como si le hubieran insuflado vida otra vez. Sólo aplicó generosamente el lápiz de labios; un sofisticado tono oscuro. Los labios eran lo único escarlata en toda ella. Kin nunca en su vida se había pintado las uñas. Y ahora tal adorno hubiera resultado todavía más iluso, ñoño y ridículo en sus manos envejecidas. Solamente se untó un poco de látex en el dorso de las manos y se cortó las uñas tan a ras que casi dolía, puliéndolas luego con borra de lana.
En cuanto a los colores que asomaban por las bocamangas, Kin eligió un motivo de finas listas azul y rosa, procurando siempre tonos apagados. Como perfume se frotó un aroma dulzón en los hombros y en los mórbidos brazos. Nunca, ni por error, impregnaba el lóbulo de sus orejas. Kin no quería viciar su feminidad. Antes muerta que caer en la sordidez de una vieja mundana. 
Aunque no pueda forma humana alcanzar la bella sazón de esta rosa. Con todo, me miro siempre en ella.
A Kin le gustaba recordar aquel poema de una célebre mujer del pasado.
Nada más pensar en una vida sin hombres le daba escalofríos. Mirando los pálidos pétalos de las rosas que le había llevado Itaya, su opulencia la trasportó al pasado. Que sus costumbres, gustos y diversiones del pasado hubieran cambiado gradualmente era incluso una satisfacción para ella. Las noches que dormía sola y se despertaba de madrugada, contaba en secreto con los dedos los hombres que había tenido desde su mocedad. Éste, éste, luego aquél, también tal… ¿o ése fue antes?… quizás fue después, sí… con esta retahíla de recuerdos su corazón se afoscaba y encogía. Había mujeres que vertían lágrimas por el modo en que se habían separado de un hombre, pero Kin se complacía en recordar solamente cuándo los había conocido a cada uno. En su lecho solitario disfrutaba en duermevela repasando los hombres de su vida, quizá porque —como en los Cuentos de Ise que leyó una vez— guardaba en su corazón a cada uno de los hombres de sus verdes años.
La llamada de teléfono de Tabe había sido una sorpresa. Como recibir de pronto un regalo caro y exquisito. El mismo Tabe acudía atraído por un recuerdo. Venía a rebuscar las brasas apagadas del amor, pensando con sentimentalismo que algo quedaría del pasado. Ni hablar de dejarlo suspirando en medio de un erial. No debía haber en su madurez o su entorno la menor señal de menoscabo. Un talante comedido era esencial. La atmósfera tenía que corresponder a un mundo evanescente en el que ambos pudieran sumergirse. Tabe no podía perder aquel regusto en su memoria: siempre fue una mujer bella.
Una vez terminó de vestirse sin contratiempos, se colocó ante el espejo y confirmó su silueta. ¿Todo en su punto?… Al entrar en la sala de té encontró ya dispuestas las bandejas con el refrigerio. Sentándose frente a la muchacha tomó un poco de sopa de miso ligera, salazón de kombu y arroz con cebada. Luego rompió un huevo y sorbió la yema. En el pasado Kin raramente había servido ella misma la colación, ni siquiera cuando la visitaba un hombre. Nada más lejos de su intención que disponer la mesa de la cena y enumerar todas las especialidades que había cocinado para lucir encantadora. Kin no tenía el menor interés en ser una mujer de su casa. Para qué interpretar ese papel ante un hombre que no pensaba ni de lejos en el matrimonio. Los hombres que desfilaban ante Kin lo hacían trayendo regalos. Kin nunca hacía amistad con un hombre sin dinero. No hay nada menos atractivo que un hombre pobre.
Hayashi Fumiko
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mordomodecristo · 17 days
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PARA ESTES LADOS (REPÚBLICA DA ALEMANHA FEDERAL ATLÂNTICA) NINGUÉM GOSTA DE PRETOS/AS JAMES HETFIELD!!!
Creeping Death - Remastered • Metallica (spotify.com)
Dizem que o (M)eu Genocídio do Mundo Político C&A [F]oi Veraz (C)omo as Cadeiras da Sala de Cómodo onde Comunguei o Corpo de Cristo. Haia Em Grande!!! O Leste da Europa [S]ó DEVE ao Cortefiel Tons de Roxo!! - Jesus ✞ Cristo
Alameda das Linhas de Torres n.° 21, 2.° Esq.
1750-139 Berlim II
República da Alemanha Federal Atlântica
+351 92 009 66 39
+351 21 759 07 64
[email protected] (ADAM 🡢 BRUNO XIBANTE AO MUNDO!!!)
METCLUB (C)onsultem (Bi)em os Vosso [F]icheiros das Geladeiras do HSM Psiquiatria!!!
Pre-Chorus Cachulo Runaway Train (2022 Remaster) • Soul Asylum (spotify.com)
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youtube
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[F]icaria de Que Lado?? - StrawPoll.com
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Thriller • Michael Jackson (spotify.com)
[F]echado Para Obras - Teto Máximo III 🡢 [É] Só Para Ver o Que Man [F]ez!!! - Jesus ✞ Cristo
BRUNO "LECCE" [9] (C)Ú IDADO COM AS AMOSTRAS DE PERFUME VINDOS DA TUA BOCA (....) DIZEM QUE TU MADRE TEM UMA BOCA (M)AIOR QUE LOS COJONES DE MI PADRE O|O - John 卐 (1917-2004)
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John 卐 (1917-2004)
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TENS ALGUMA [F]OTO A MOSTRAR DA FUNERÁRIA UN.org FAUSTO VIDAL [ARDINA]???
Jesus ✞ Cristo
MAIOR JUDEU DO MUNDO 🪜 SIRVA-SE E TRANQUE DEPOIS!!!
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ARDINA DE MERDA da POLÍCIA JUDICIÁRIA - Der Ewige Jude [FAUSTO ✟ VIDAL]
Quando [É] Como EU Deus Digo a Próxima Páscoa Crista de MMXXVIII??? - Jesus | Cristo
Dizem que a Honra da Judiciária Bate (R)ecords de Audiência na Papelaria do TIVOLI FÓRUM Separando Cátia & David (1980) e Roca a I✟ália!!!
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CORPO DE CRISTO ✞ FORAS TODOS NO MUNDO QUANTOS 9 AVOS DAO??? - Jesus ✞ Cristo
PS - Ardina: Leia 2 Pe
Papa Alexandre PP IX (@papaalexandreppix) | Minds
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Querida Filha,
Foi com muito Sacrifício que tive de passar anos a fio a arranjar dinheiro em trabalhos temporários para teres o aparelho!! Hoje com os Dentes todos direitos e sempre lavados após as refeicoes como tu mandas estou muito orgulhoso disso. Felicidades e Parte-os Todos ao Ardina. - Pai
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Slave New World • Sepultura (spotify.com)
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Nacoes da Organização das Testemunhas de Jeová JW.org
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Pai,
Dizem que o Presidente Internacional da Autoridade da Transparência quer-te tornar a vida mais apetecível de DESPLOMES MUNDIAIS ´74!!! (Ardina).
Miriam
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Cozinheira de Del Nogal Auschwitz Rosa Maria (1942-20??)
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MAGIA DA CASA
A casa possui uma energia própria e tem o poder de influenciar no ânimo dos moradores, trate a sua casa como um espaço mágico e cuide de cada cômodo com a intensão apropriada, assim você estará despertando a Magia da sua casa.
🚪 PORTA DE ENTRADA
A porta de entrada da sua casa é um portal de poder, trate bem a sua porta e convide às energias de luz para entrarem na sua moradia. Você pode cuidar da sua porta de entrada colocando fitas de cetim penduradas, vasos com plantas, pedras e cristais ao lado da porta de entrada.
As portas são exigentes e adoram ser mimadas. Você pode agradá-la conforme o seu gosto pessoal e intuindo o gosto da sua porta. Depois de conhecer o espírito da sua porta, você poderá montar um pequeno altar para ela. Localize-o ao lado da porta com os objetos de que ela mais gostar.
Se você ainda não conhece o espírito que habita a porta da sua casa, vou apresentar alguns mimos que elas adoram receber, mas é importante lembrar que, uma vez que você tenha iniciado o hábito de comunicar-se com a sua porta de entrada e mimá-la, deve mantê-lo para sempre. Eis alguns agrados para a sua porta de entrada: fitas coloridas; cristais;
figas; estrelas;sinos; vasos de plantas; flores;
dragões;pedras e cristais; chaves douradas;símbolos mágicos;gráficos de radiestesia;bágua,
imagens de seres encantados (fadas, elfos, duendes)
🛋 A SALA
A sala abriga o coração da casa. Se você quiser que a sua sala transmita magia para todas as pessoas que nela entrar, vou ensinar alguns simples procedimentos mágicos:
Dê preferência para estofados macios e confortáveis, a sala é um ponto de encontro da casa e as pessoas precisam se sentir confortáveis e aconchegadas. Não utilize cortinas muito pesadas nas janelas da sala. As salas precisam "respirar" e, quando ficam muito escuras e/ou fechadas tendem a ficar melancólicas e sombrias. Evite encher a sala com objetos de decoração demais, opte por móveis e objetos que carreguem história, seja dos antepassados queridos ou de amigos. Faça da sua sala um local de memória e história. Salas adoram música, procure sempre deixar uma música ambiente. As salas adoram perfumes, aromas de jasmim, alfazema, violeta e rosas são muito apropriados para tornar esse ambiente mais acolhedor. Escolha um lugar apropriado na sala para colocar vasinhos com violetas, disponha pedras e cristais, assim como conchas e corais. Eleja um local para honrar os seus antepassados, parentes e amigos. Nele coloque fotografias, alguns pertences e objetos que lhe tragam recordações felizes dessas pessoas. Não mantenha nada em sua casa ou sala que lhe traga sentimentos negativos ou tristeza. Se a sua sala possui algum objeto assim livre-se dele imediatamente. Tenha atenção com a disposição das luzes da sua sala. As salas não gostam de lâmpadas frias e excesso ou falta de luz. Dê preferência para uma iluminação indireta e equilibrada.
🍽 A COZINHA
De todos os cômodos da casa, a cozinha é a que mais necessita de equilíbrio, pois nela está contida a nossa maior força, os alimentos. O alimento é aquilo que nos nutre o físico e a alma, e por mais que nos dediquemos à purificação do espírito e ao cultivo e aprimoramento da alma, nós nada seremos sem o alimento. Sem ele nós não encontramos a força necessária para viver. Sem o alimento e uma dieta balanceada nos tornamos fracos e doentes. Mas primeiro é preciso que você saiba que uma cozinha saudável não é sinônimo de geladeira cheia e pratos sofisticados.
O alimento é a nossa fonte primordial de energia, junto com o alimento físico temos o alimento psíquico. E nos alimentamos adequadamente apenas quando sabemos honrar os nossos alimentos. Portanto, se você deseja fartura e que todas as coisas boas boas da vida nunca faltem no seu lar, respeite e cuide da sua cozinha.
Nunca cozinhe qualquer alimento com sentimentos negativos e pesados, se estiver com mal humor, inveja, raiva, todos esses sentimentos impregnarão a sua comida. Evite toda e qualquer conversa desagradável quando estiver cozinhando. Os alimentos, como esponjas, absorvem todas as emoções. Ao
preparar as suas refeições agradeça aos deuses por essa dádiva. Aproveite e reserve um pãozinho para dar para o primeiro sem teto que ver na rua. Quando fizer as suas compras no supermercado aproveite e compre um pouco a mais para dar a quem desse pouco necessita. Certamente a Grande Mãe ficará feliz com o seu gesto e retribuirá com mais fartura! Se você cumprir com pelos menos alguns desses gestos, certamente a sua casa será inundada pelas dádivas divinas.
🛌 O QUARTO
O quarto é o local mais íntimo de uma pessoa na casa, não há lugar melhor para se conhecer a alma de uma pessoa do que o seu quarto. O quarto abriga os desejos e as emoções mais íntimas das pessoas. No quarto somos verdadeiramente quem somos, com toda a nossa grandeza e toda a nossa pequenez. No quarto a alma se desnuda por inteiro e não deixa lugar para dissimulações. O quarto também o local da sensualidade e do prazer.
Se você desejar que o seu quarto revele a sua sensualidade e a sua disponibilidade para o prazer, eis alguns segredos:
Os quartos não apreciam paredes escuras e cores como cinza e marrom. Eles se sentem especialmente à vontade com cores como o lilás, o rosa, o azul e tons de amarelo e laranja. Prefira tecidos leves e claros para as cortinas. Mantenha a cama arrumada e sempre com lençóis e fronhas limpos e perfumados. Os quartos vão muito bem com cristais, conchas e corais. Você pode manter um pequeno altar em seu quarto. Os quartos adoram confidências, principalmente as histórias de amor. Para proteger o seu sono e afastar os pesadelos, coloque um pequeno galho de acácia, ou alecrim dentro da fronha do seu travesseiro. Para que as energias negativas não entrem no quarto, você pode pendurar um ramo de alecrim sob a porta. Para combater a insônia queime incenso de jasmim no quarto. Para evitar pesadelos confeccione um travesseiro recheado com folhas secas de lavanda, essa erva tem o poder de velar o sono e banir a negatividade. E se você tiver crianças em casa, faça o mesmo travesseiro para elas. Você ficará surpresa ao ver elas dormirem mais calmas e felizes. Você pode confeccionar algumas almofadas aromáticas para enfeitar a cama e a poltrona do seu quarto. Para isso recheie as almofadas com algumas das seguintes ervas: erva-doce, pétalas de rosa, manjericão, orégano, pétalas de jasmim, camomila, mil-folhas, sálvia, macela, pétalas de girassol, calêndula e lavanda. Para a roupa de cama atuar de maneira mágica em sua vida, procure manter o hábito de perfumá-las (faço isso no último enxague da máquina de lavar) com água-de-cheiro ou uma a três gotas do óleo essencial da sua preferência (gosto de lavanda e melissa). Seque a roupa de cama diretamente ao Sol.
🛀 O BANHEIRO
O banheiro representa o emocional da casa e dos moradores. Portanto, conserve o seu banheiro sempre limpo e não permita que tenha qualquer tipo de vazamento. Você pode conservar dentro do seu banheiro alguns itens mágicos: como conchas, seixos de rio, corais, velas aromáticas, cristais e pedras terapêuticas, plantas.
Evite ter no seu banheiro alguns itens que podem não se harmonizar com ele, como por exemplo, sapatos, chapéus, ferramentas, guarda-chuvas, bolsas. Tire sempre o lixo e leve a roupa suja para a lavanderia.
Dê preferência para buchas e esponjas naturais. Escolha tapetes felpudos e não sintéticos. Não use flores artificiais no banheiro, prefira plantas verdadeiras. Evite usar o celular no banheiro, os banheiros são bons confidentes e estão abertos para ouvir as nossas lamentações e queixas. Desse modo, quando precisar de um bom ouvinte, tranque-se no banheiro e converse com ele. Ele a ouvirá e a deixará encontrar a melhor solução, certamente você sairá mais aliviada e segura.
🌹 JARDIM
Dentro do possível procure manter um pequeno jardim ou horta em seu quintal, decore esse local e mantenha as plantas sempre vivas e bem cuidadas. Esses locais costumam abrigar os seres elementais como as fadas, os gnomos e os duendes. Deixe sempre um agrado para os elementais. no seu jardim, como um pedaço de bolo, biscoitos ou frutas, eles adoram.
Comece a observar com mais atenção os ambientes da sua casa, e você perceberá a personalidade escondida dentro cada cômodo, assim será mais prazeroso cuidar da casa e aos poucos a magia vai sendo despertada dentro do seu lar. A casa mais do que uma construção de engenharia, possui uma identidade própria, preste atenção, a casa não é só uma casa!
(Fonte: Chakana terapias)
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rosa-salas-perfumes · 10 months
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Purchasing Fragrance as a Present: Discover Helpful Suggestions
There is an undeniable sense of uniqueness associated with both giving and receiving perfume as a gift. Perfume is often regarded as a luxurious item, making it an ideal present for any occasion. However, the challenge lies in selecting the right fragrance – you want to choose a scent that resonates with the recipient, but you also want to avoid making a misstep. Rest assured, we've got you covered! Here, we present helpful tips for purchasing perfume. Let's delve into the details!
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THE SIGNIFICANCE OF SELECTING THE PERFECT PERFUME AS A GIFT
Choosing the right perfume can result in a truly personal and exceptional gift. Unlike other gifts that might be forgotten or unused, perfume can be enjoyed daily. To make an ideal selection, it's essential to understand the recipient's personality and style. For instance, a floral fragrance might be perfect for someone with a love for nature, while a woody scent could be more suitable for an outdoorsy individual.
TOP TIPS FOR PURCHASING PERFUME AS A GIFT
Now, let's delve into the ten essential tips to keep in mind when buying perfume as a gift:
Conduct Research: Before you start shopping, it's crucial to conduct research and gain insights into the kind of perfume your recipient might favor. This knowledge will simplify the selection process. You can begin by examining their existing fragrance collection or seeking suggestions from their friends or family.
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Consider Style: Always take the person's style into account before making a purchase. Is their style more classic and conservative, or are they inclined toward bold and fashion-forward choices? Their style will likely influence the type of scent they'll appreciate.
Opt for Timelessness: While the allure of the latest perfume releases is undeniable, sometimes opting for a timeless, classic scent is the way to go. Classic fragrances seldom go out of fashion and are something your loved one can enjoy for years to come.
Prioritize Versatility: Think about how versatile the scent is. Some perfumes are better suited for daytime wear, while others are ideal for evening occasions. Select a fragrance that can be worn in various situations, ensuring maximum use for your loved one.
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Business overview
Passionate about scent and the beautiful impact perfume has on those surrounding you, our fragrances are highly concentrated and long-lasting. Our products are Made in UK and our oils sourced from a leading perfume factory who have over 90 years industry experience and over 20 factories around the globe. As well as providing you with your perfect perfume, we feel it is extremely important to emphasise that we are a vegan, animal and environmentally friendly company.
We follow the Industry guidelines, regulations and promise our customers 100% satisfaction guaranty or full money back. Scent is at the heart of Rosa Salas Perfumes, as we understand the importance and impact perfume can have. Whether you choose a certain perfume to attract and impress by finishing off your outfit with one final spritz, or to remember and reminisce due to our scent sense being closely linked to memory, we offer a selection of different women’s, men’s and unisex fragrances for you to choose from.
Offering an affordable alternative choice to the expensive designer scents which our products are inspired by and providing also our own creations including our Oud Collection All our scents are a higher quality option over the lightly scented products seen on the high street, our aim is to provide you with the ultimate perfume, giving you that endearing feel-good confidence, day and night. The wide range of long-lasting perfumes on sale here at Rosa Salas Perfumes are all guaranteed to leave you smelling and feeling beautiful continuously throughout the day. Regardless of whatever scent you are drawn to, whether that be an energetic citrus, romantic floral, fruity sweet, oriental, spicy or woody, we are the experienced online perfume destination to provide you with your perfect scent to lift your spirit and leave you smelling mighty fine.
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final148 · 2 months
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HISTÓRIAS DE UMA MISS
A recente exposição da Dior em Tokyo nos convidou a imergir no mundo de uma Miss Dior
Escrito por Fernanda
Se você esteve em Tokyo no primeiro semestre de 2024, é possível ter visitado - ou perdido - uma exposição única da Dior no Roppongi Museum. Chamada de “Miss Dior: Stories of a Miss” , a exposição explorou os 78 anos de história do icônico perfume Miss Dior, guiando seus visitantes por um percurso de sete salas onde tons de rosa e branco predominaram.
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Com o projeto assinado pelo arquiteto Shohei Shigematsu, parceiro do escritório de arquitetura alemão OMA, a exposição buscou capturar a essência da fragrância e destacar as inspirações e colaborações que foram moldando o perfume Miss Dior ao longo dos anos e,consequentemente, gerando o impacto cultural que tem hoje. Desde peças da alta-costura e prêt-à-porter, à esculturas e ilustrações exclusivas, a seleção de itens expostos possibilitou expandir o mundo Miss Dior num âmbito que vai muito além de seu aroma.
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Dentre os sete espaços que compõem a exibição, a denominada Fields of Flowers (“Campos de Flores”, em português) se destacou por sua disposição espacial de elementos, onde um lindo vestido completamente bordado da Dior, evidenciado na área central, foi rodeado por atomizadores em forma de grandes botões de flores cor-de-rosa que exalavam o aroma da fragrância mais recente. Outra sala - chamada de Dior Illustrated (“Dior Ilustrada”, em português) - contou com obras exclusivas assinadas pelos ilustradores original e atual da grife francesa, René Gruau e Mats Gustafson, respectivamente.
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Um outro espaço denominado de Stories of a Miss (“Histórias de uma Miss”, em português), é um espaço deslumbrante em que ao longo de uma caminho em espiral cor-de-rosa contou a história do perfume Miss Dior através de ítens expostos em grandes vitrines. 
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Já o setor chamado de Miss Dior: The Birth of Ready-to-Wear (“Miss Dior: o nascimento do Ready-to-Wear”) chamou a atenção por ser um espaço predominantemente na cor branca. Nele foi exibida a coleção prêt-à-porter de 1967, a primeira linha de ready-to-wear da Maison Dior.
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Essa exibição não só exaltou o impacto cultural do perfume Miss Dior ao longo destas quase 8 décadas, mas também o legado da Maison Dior que vai muito além das coleções desfiladas nas edições do Paris Fashion Week. Além disso, essa grande instalação artística é uma prova de como grandes marcas conseguem criar experiências únicas para os seus consumidores, tirando o foco principal da venda de um produto e redirecionando para estratégias que causam impacto. Visto que esta exibição acabou em Julho de 2024, ficamos à espera de que haja outra edição ou uma nova exposição - de preferência um pouco mais perto.
Todas as imagens presentes neste post são cortesia dos sites da Dior, OMA e do fotógrafo Daici Ano.
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gauchitanotangila · 2 months
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James había querido ser diseñador de exteriores desde que su tía Elsa, hermana de su padre, lo había llevado por primera vez al vivero. No solo los colores de las plantas y las flores lo habían fascinado, sino el hecho de que hubiera gente que se dedicara a combinarlas estéticamennte. Desde chiquito había sido muy prolijo, tal vez hasta un punto preocupante. Como muchos nenes cuando aprenden a comer, James separaba la comida por color y por tamaño, y lloraba cuando lo apuraban para que no lo hiciera. Lloraba con todos menos con su tía Elsa, que después lo sobornana con pastillitas de azúcar con las que podía luego entretenerse durante horas. Como este comportamiento (y semejante reacción ante la disuasión) no cesaba con los años, los padres de James pensaron que tal vez su hijo sufría algún tipo de trastorno obsesivo compulsivo. Los médicos coincidían en que no. Los médicos y la tía Elsa, que era muy parecida en cuando a sus mañas, pero había entendido cómo comportarse en sociedad. En ella, James había encontrado una compinche. Cuando iba a su casa, todas las tardes después de la escuela, el mundo se calmaba. Todo el ruido, el barullo de la ciudad, desaparecía cuando James cruzaba la puerta y entraba a la vieja casa de sus abuelos, que Elsa había restaurado y adaptado a sus gustos. Aunque olía a perfume y cigarrillos, estaba impoluta.
A primera vista, no había adornos ni cuadros: había libros, cuyos lomos encaraban la pared, para que de frentre solo se viese el color del papel. A James le gustaba pasar la punta de los dedos por ellos mientras avanzaba. Nunca había ni rastro de polvo. El living era rosa. Ahí, en una pared con diferentes cuadros blancos, había fotos impresas en blanco y negro y, pasando otra puerta, se llegaba a un precioso jardín bordeado por los más perfectos canteros de flores blancas y amarillas. Al fondo, había un invernadero, en donde Elsa había puesto una mesa de hierro y dos sillas, y James y ella tomaban el té.
Los años empezaron a pasar, y James se empezó a parecer cada vez más a Elsa. La quería mucho, y ella a él. Lo dejaba ser, lo celebraba, y lo dejaba experimentar la jardinería porque sabía el cuidado con el que se manejaba. James era el hijo que ella nunca había tenido, su compañía, la luz de sus ojos.
Una tarde, lo tomó de las manos y con lágrimas en los ojos le dijo que le habían encontrado una mancha en la cabeza; que no quería tratarse porque no confiaba en nadie. El James adolescente le prometió que él la iba a curar. Ella se rió cariñosamente. "No hace falta que me cures", le dijo. "Manteneme viva acá", agregó, llevándole la mano al pecho.
Pero James estaba decidido: abandonaría sus sueños de diseñador, estudiaría medicina y haría todo lo que estuviera a su alcance para tener a su única amiga con él para siempre. Entró en la universidad de Queensland, y se comprometió a dedicar todo su tiempo y energía en aprender y recibirse en tiempo récord.
En el tercer año su profesor de Farmacología le dio a James el primer diez que había puesto en su vida, y le dijo por lo bajo que lo quería ver después de clases. Hacía años que, en ese horario, iba a ver a su tía, pero hubo algo en el tono del hombre que lo hizo reconsiderar, y cuando tocó el timbre, se encontró frente a la puerta de la sala de profesores.
Después de elogiarlo unos momentos, el profesor le pidió a James que fuera su ayudante de cátedra: colaboraría con él a cambio de absolutamente nada más que prestigio ―aunque eso nunca había sido algo que la importaba mucho. Sin embargo, pensó, también aprendería un tanto extra, y cuanto más cerca se mantuviera del profesor, más cerca estaría de encontrar una cura. Con el paso de los meses, se dio cuenta de que le gustaba ese prestigio. La gente lo miraba por primerza vez; se le acercaba, le pedía ayuda. Ya no era el raro de las mañas: sus formas comenzaban a ser LA forma a seguir. También se dio cuenta de que le gustaba estar cerca del profesor. Seguramente fuera una cuestión de camaradería. O tal vez no. Le gustaba la manera en que lo miraba; le gustaba cómo olía; le gustaba el tono de su voz; le gustaba la manera en que todas las miradas en el aula hacían un ping pong entre los dos. Cuanto mejor hacía las cosas, mejor se sentía, y cuanto mejor se sentía, mejor se veía; y cuanto mejor se veía, más gente se la acercaba; y James empezó a tener amigos; empezó a salir y a conocer más gente; y a tener sexo con esa gente; y a fumar cristales y hierbas que esa gente le daba para probar y que lo hacían sentir como la primera vez que sintió algo parecido a la felicidad; y a tener sexo a cambio de cristales y hierbas, para crear y recrear esa emoción; y a juntarse con el del grupito que vendía, para tener siempre un restito.
Sin darse cuenta, estaba por recibir el título intermedio, cuando la tía Elsa cayó en el hospital con un cuadro bastante serio. Tenían que operarla, pero el procedimiento, la anestesia, la internación... todo era muy caro, y ni ella ni él podían pagarlo.
Ahí, empezó a venderle estos cristales y hierbas a los alumnos que se interesaban un poco de más, para tenerlos siempre cerca, siempre dependientes, siempre dispuestos. Uno de ellos, Adam, era el más recurrente. Se habían conocido por un contacto en común. A veces salían juntos; a veces se quedaban en el departamento de Elsa, que James había ocupado; veían televisión, fumaban y cogían. Adam fantaseaba con un futuro estable, pero James, al intentar organizar su carrera con su trabajo de ayudante, con el negocio de la meta, con el noviazgo, y con todos los encuentro paralelos, había entrado en automático. Un compañero de la facultad le había ofrecido unas pastillas que lo mantenían despierto y 100% alerta. Había logrado disociarse de todo lo que fuera distracción, y concentrarse en sus objetivos. Era imparable. Tomaba una al despertar, y cuatro a lo largo del día. Si tenía algún compromiso después de las 5pm, bueno, ese día tomaba otra más.
Los súbitos arranques de energía eran lo único que podía deschavar su nueva adicción, pero más o menos había aprendido a controlarlos. Tenía otras maneras de canalizar el exceso de adrenalina (no sé si adrenalina es la palabra, igual).
La tía Elsa murió una madrugada en la que James no estaba en casa. Adam recibó la llamada, e intentó avisarle a su novio,q ue dormía en cama ajena. Tim atendió, y los sueños de Adam se rompieron en mil pedazos. A esos sueños, le siguieron las pertenencias de James, que volaban por los aires y se estrellaban contra el piso mientras Adam gritaba "hijo de puta". No conforme con destrozar todo lo que estuviera a la vista, Adam empezó a abrir roperos y cajones, y descubrió una agenda telefónica junto a muchísima droga que había estado escondida.
En ese momento, la policía que había llegado por una denuncia de disturbos, irrumpió en lo de la tía fallecida, y el despechado cantó como un pajarito.
James era Dan.
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rerollthedice · 4 months
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"EL INFIERNO QUE QUEDA DE HABER VIVIDO CON UNA MUJER" Hay placer en la comida, hay placer en el sexo, hay placer en las metas cumplidas, incluso, hay placer en el fracaso, en los golpes. Hay placer en una mirada, en un beso, en un te amo, en un te odio, en una bienvenida... Y.... ¡EN UN ADIÓS! Pero uno de los placeres más adictivos que han experimentado hombres como yo, es el enorme placer de vivir y dormir con una mujer, porque es todo lo antes mencionado, pero a la vez. Muchos hombres se quejan, de sus cantaletas, de su marcación estricta, de sus celos, incluso, los he visto quejarse de ser amados por su mujer... Y eso sí que es sumamente comprensible. Porque ser amado por una mujer, duele, duele a rabiar... Y si aún no te ha dolido, pues tarde que temprano te va a doler... Un día a día con una mujer que viva contigo, es un día que se debe disfrutar a pico de botella. Vas todo el día recogiendo cada souvenir que ella deje tirado, por descuido, o por maña. Al fin y al cabo, todo es una bendición. Comienza el día, la vez dormir, apoderada de toda la cama, de todo su territorio, de todo lo que ella cree que es dueña, incluido tú. Envuelta en las sabanas donde deja impregnado su olor a rosas, a jazmín, a perfume a sudor de batallas del amor. Observas cada detalle de esa mujer, su silueta, sus pliegues, el encaje perfecto de su ropa interior con su silueta. El azabache de su cabello sobre su cara. Todo su cuerpo en perfecta armonía con el universo y con tus ganas de que te vuelva una reverenda mierda. Es difícil concebir el sueño cuando duermes al lado de una mujer. Porque ya estás en un sueño, pero despierto. Es un espectáculo de luz en primera fila. Ves como se levanta, con una sonrisa, o mal humorada, tal como en sus días de periodo. Y tienes que aguantártelo, es parte de su cambio hormonal, hace parte del paisaje del paraíso. Es parte del placer y honor de vivir con una de ellas. Todo tu cuarto está minado de su olor a lavanda, sus sandalias y zapatillas al lado de tus zapatos, todo el tocador verbenado con sus cosas, sus collares, bolsos y cinturones en el perchero, el baño lleno de su ropa interior que huele a rosas, su cepillo de diente, sus enjuagues, sus perfumes, “Uno para cada momento del día”. Sus toallas, para cada parte del cuerpo. El cajón de sus medias, los cajones del tocador llenos del secador, de la plancha de cabello, de los cepillos, el maquillaje para cada momento de rabia o alegría que la hagas pasar, de todo tu mundo. Y la ves ahí tirada en tu cama, y ves tu corazón latiendo en otro cuerpo. Porque sabes que ella es una noche de san juan en tiempos de cuaresma, ¡Sí!, ella, tu fin de semana eterno, tu siesta bajo la sombra, flor de tu sala, rosa de tu cocina, clavel de tu baño, primavera de tu habitación, último pétalo de la margarita que deshojaste, pequeña supernova. Cada huella que ella deja por la casa es un tributo a la belleza de la existencia, es una pincelada precisa de la fortuna, de tu fortuna. Su foto en la mesita de centro, la casa decorada a su gusto, es un auténtico palacio de una princesa. En la cocina todos sus platos, sus cucharas, su licuadora, todo, toda tu casa es completamente de ella, uno, como hombre de la casa, no tiene nada dentro de ella, porque lo tiene todo. Si ella se va, se lleva todo, y solo quedan trastos inservibles para ti, Porque ella lo es todo para un hombre como yo... Lo es todo... ¿De qué te sirve tu cocina si ella se va?, ni para ensuciarla. Porque con ella se va, incluso, el hambre. Toda la casa de un hombre se arruina cuando la mujer se le va. Aunque la casa cueste miles de dólares, no vale nada si ella se va. No sirve para nada la casa, ni para cubrirte de la lluvia, porque en ausencia de una mujer, aunque no llueva, siempre habrá una tormenta dentro de la casa. Y terminas habitando un infierno, al que antes, cuando estaba ella, le llamabas HOGAR... Khaín Escaf
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hopelessdistance · 7 months
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amor, efêmero
Sempre sonhei com o nosso reencontro, pintando-o com cores vibrantes e promessas de um final feliz. Mas, a realidade, implacável, revela-se distinta. A versão que consegui conceber para o nosso desfecho é um lugar onde as cores da expectativa se mesclam com a crueza dos fatos, deixando um gosto amargo em nossas bocas - e corações.
Na minha mente, vejo a mim mesma, com o cabelo exatamente na tonalidade e no comprimento que você sempre admirou, entrando em um café aconchegante no abraço frio de Copenhague. Meus dedos seguram meu cachecol enquanto examino a sala, procurando desesperadamente pelo seu rosto familiar. E então, lá está você. Seus cabelos escuros, recém-cortados, enquadram seu olhar nervoso e inquieto, aqueles olhos azuis profundos que assombraram meus sonhos.
O tempo parece parar quando nossos olhos se encontram através da sala. É como se o mundo desaparecesse, deixando apenas nós dois neste momento. Meu coração ameaça explodir do meu peito, da mesma forma que fez quando nossos olhos se encontraram pela primeira vez em 2022. É você, inconfundivelmente você.
Com um sorriso tímido e mãos trêmulas, me aproximo, mal conseguindo acreditar que você é real, que estou realmente te vendo novamente após tanto tempo. O aroma do seu perfume familiar enche meus sentidos enquanto você me envolve em um abraço que diz muito. É um abraço de saudade, de perdão, de todas as emoções confusas que carregamos em nossa ausência.
Ao nos afastarmos, você pressiona uma única rosa em minha mão, e eu não consigo deixar de provocar, "Já era hora."
Horas passam enquanto conversamos, colocando em dia os meses de momentos perdidos. O tempo perde o significado na sua presença, e apenas quando a noite cai percebemos o quão tarde ficou. Ao lançar um olhar de relance no relógio, uma pesada realização se instala no fundo do meu estômago. O tempo está escorregando, implacável em sua marcha à frente. Eu encontro o seu olhar, e naquele momento compartilhado, ambos entendemos a inevitável verdade: eu preciso partir.
O peso da realidade se impõe, lembrando-nos dos milhares de quilômetros que nos separam, das obrigações que nos puxam em direções opostas. Poderíamos nos agarrar à noite, nos perdendo na presença um do outro como costumávamos fazer, mas, no fundo, ambos sabemos que prolongar nossa despedida só intensificaria a angústia da separação.
Em vez disso, você segura minhas mãos, seus olhos travando nos meus com uma intensidade feroz. Lágrimas se acumulam em seus olhos enquanto você promete me amar para sempre e que um dia nos encontraremos novamente.
Suas palavras atravessam meu corpo. Cada fibra do meu ser anseia para ecoar os sentimentos que você expressou, para confessar o amor que nunca deixou de estar presente, apesar da distância e do tempo separados. Mas, neste momento, eu percebo o peso do que ambos sabemos: falar essas palavras em voz alta só aprofundaria as feridas que carregamos.
Por mais que me doa, eu entendo o acordo não falado entre nós. Não podemos ficar juntos, não da maneira que desejamos. No entanto, abaixo da superfície do nosso entendimento compartilhado, eu sei que você sente a profundidade do meu amor, assim como eu sinto o seu. É um pacto silencioso, uma promessa sussurrada que persiste nos espaços entre nossas palavras, nos unindo mesmo quando nos separamos. Sempre estará lá, onde quer que for.
Então, com um coração pesado e uma alma dolorida, eu me agarro à sua confissão, valorizando-a como um presente precioso no amargo da nossa realidade. E enquanto ficamos lá, trancados em nossos olhares, encontro consolo no conhecimento de que nosso amor permanece como um farol de calor na vasta e descolorida expansão do nosso mundo.
Naquele momento, nunca me senti mais amada, mais desejada. Mas, ao relutantemente soltar sua mão, lágrimas escorrendo pelos nossos rostos, a realidade se impõe.
Você me envolve em um último abraço, segurando-me como se nunca quisesse me soltar. Sinto o calor das suas lágrimas se infiltrando no meu casaco, misturando-se com as minhas próprias.
Ao nos separarmos, você aproxima meu rosto do seu, nossa respiração se misturando no espaço entre nós. Ambos sabemos que um beijo só tornaria isso mais difícil, então, em vez disso, você pressiona seus lábios suavemente na minha testa, uma despedida carinhosa.
Reluto em sair da sua presença, uma batalha interna entre o desejo de permanecer e a necessidade de partir. Segurando a porta do café, decido olhar você uma última vez, como se quisesse gravar cada detalhe do seu rosto na minha memória. Mesmo com os olhos vermelhos de tanto sentir, sua beleza continua radiante, etérea. Faço um esforço para capturar mentalmente essa imagem, para que possa revisitá-la nos momentos de saudade. Um sorriso tímido se forma em meus lábios, e vejo você retribuir o gesto com um sorriso caloroso.
Ao fechar a porta, despeço-me desse capítulo da minha vida que tanto me ensinou. Caminho em direção ao meu hotel com uma confusão de sentimentos me dominando. Reconheço, então, que há beleza na efemeridade.
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storytimebyme · 10 months
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¿Era perfecto?
En el blog de hoy les contare sobre mi relación amorosa mas corta pero mas significativa, la subiré por partes, disfruten el chisme.
Un encuentro poco usual, donde cualquiera hubiera visto las banderas rojas, sin embargo yo no las vi. todavía algunas ocasiones me lamento por eso, pude tener más cuidado pero no. 
la persona de la que les contaré hoy es alguien que conocí en preparatoria pero en ese entonces nunca nos habíamos hablado, solo nos conocíamos de vista y sabíamos nuestros nombres a pesar que de compartimos amistades y tenernos en redes sociales nunca hubo un intercambio de palabras. nos graduamos y nunca volvió a saber de su persona, solo pequeños vistazos por redes fotos, post o storys. Pero ¿Cómo empezó? 
todo dentro de una app, llamó mi atención con pequeñas vistas, luego fueron mensajes dentro del chat. sinceramente al inicio no respondía o tardaba días en responder ya que no era usual mi uso de dicha app, de pronto se volvieron mensajes instantáneos, no sentía que hubiera nada extraño, eran platicas de lo más común cuando alguien más te interesa románticamente.   conversaciones sobre nuestras experiencias en el amor que no estamos dispuestos a repetir y mucho menos perder el tiempo para luego salir lastimados, con forme pasaron los días eran más frecuentes las interacciones por mensajería, decidí confiar y abrir un poco mi corazón, le conté experiencias amorosas que me dejaron muy lastimada y que por eso mismo no estaba con intención de involucrarme en una nueva relación. su intención de que me ganara su confianza se logró, después de la preparatoria no nos habíamos vuelto a ver hasta esa noche. por mi cumpleaños había organizado una pequeña reunión así que decidí invitarlo pero antes de esa fecha me hacía preguntas para ‘’conocerme mejor’’ ¿Cuál es tu color favorito?, ¿flores o plantas vivas?, ¿hello Kitty?. Era algo obvio que estaba preparando algo, esa noche llego a mi casa vestido con una camisa en color rosa, flores del mismo color y una caja que alojaba en su interior un cinnamon roll, al verlo por primera vez en años me hizo sentir un poco nerviosa para este momento ya comenzaba a gustarme en cuanto lo vi quería abrazarlo pero ni mirarlo a la cara pude a pesar de que es muchísimo más alto que yo, lo único que pude decir fue ¿flores?, ¿son para mi?.
– obvio, respondió. Las tomé en mis manos y con movimientos muy torpes las dejé en la mesa junto con la caja que tenía consigo. una parte de mi estaba emocionada porque estuviera ahí y la otra muy nerviosa, me puse mi mejor vestido y zapatos, incluso había comprado un perfume para esa noche. –hoy me daré cuenta de si me gusta de verdad o no. me dije a mi misma. 
la noche avanzó ya eran más de las 3 am estábamos sentados uno al lado del otro, dirigió su mirada hacia mi y comenzó a acercarse muy lento hasta que me beso no duró mucho a decir verdad pero después de esa noche comenzamos a salir, la primera cita fue en un cine, llego a mi casa y nos pusimos en camino, hace días yo le había mandado la parte de un libro que explica la numerología y porque él era un número 4, se sorprendió porque además de que es muy escéptico la descripción de dicho número encajaba a la perfección con el o por lo menos en la mayoría del texto llegamos al cine y estábamos en la fila de la dulcería para mi un poco incomodo ya que al final de todo es una persona ‘’nueva’’ de nuevo no podía ni mirarlo a la cara pero aun así estábamos hablando, ya en la sala sentí que la película duró muchas horas, aun recuerdo bien que vimos babylon, al término de esta nos dirigimos a su auto arrancó, estábamos por salir del estacionamiento cuando de pronto se detiene y me pregunta ¿Qué pasaría si te robo un beso ahora?, a lo que yo respondí que no porque seguro estorbamos el paso, dicho eso se volvió a incorporar en su asiento y se puso en marcha, me trajo a mi casa, en este punto no recuerdo sobre que veníamos hablando en el camino, probablemente de autos o algo que le gustaba a él, yo siempre he sido mala para temas de conversación cuando recién conozco a alguien
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somarie62 · 11 months
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Mi nombre es Sonia Margarita Gómez, soy del Pueblo de Las Piedras en Puerto Rico. En estos momentos quiero vaciar mi mente, como el subtitulo de esta página. Fui escogida para pasar un proceso el cual en muchas naciones ya está realizado. En dicho proceso nunca pude llegar, debido a muchos inconvenientes pero el principal mi hermana entró en el mismo y fue piedra de tropiezo para llegar. Pero no es lo que quiero contarles; es como si los poderes del infierno se hubieran esparcido a mi alrededor. Tomando toda mi familia, gente que no conozco y personas de mi pasado que a unos amé por ser mis amigos y otros hermanos de la iglesia, pero sobre todo mi familia completa. Es tan difícil predecir lo que aquí ocurre, no se si es conspiración de mi familia oh, que satanás a finales de los tiempo a vuelto a atacarme. No entiendo! Son voces si, de gente que conozco y otras que no conozco. Se han abalanzado en mi contra. Estas voces luchas por quitarme mi casa para que corra a la calle y me monte en cualquier vehículo y me vaya...quiero hablarles de lo que viví cuando vine a ver esta casa para comprarla... una casa 10 años cerrada sin puertas ni ventanas, al entrar a ella con la realtor oh, agente de bienes raíces aquí en mi cuarto sentí un fuerte perfume a rosas, seguido por una voz dulce de mujer que me dijo: " Este será mi refugio a finales de los tiempos." Enseguida llamé a mi mamá y le dije mira lo que me ha pasado estoy viendo una casa que quiero comprar, pero una voz de mujer me dijo este será mi refugio a finales de los tiempo. Mi madre me dijo comprala... así lo hice. La casa estaba sola hacia 10 años. Y yo la compre por subasta...es que, tampoco es lo que quiero contarles. Por no haberme ido en el proceso, se inició una persecución de mi familia en mi contra, han buscado dos mujeres para que me golpearán en el rostro, porque querían que saliera de la casa van 4 años y la persecución sigue.. Las voces me dicen te voy a matar de todos en mi familia mi madre y mis hermanos menos dos de ellos. Muchas voces conocidas y desconocidas que se burlan de mi y me dicen palabras soeces... entiéndeme y con respeto y mucho perdón, pero quiero que me entiendan ( Nana es puta, jódete, te voy a joder, quédate ahí " esa casa es mía , dice mi hermana Annie, pero Rosa si ataca y rompe la casa y Annie también la mandan a destruir... "es que ella no entiende" que tiene que dejarnos la casa ella no se fue ahora la vamos a dejar pobre, ... y muchas cosas más. Otras voces hablando desde afuera de la casa, me dicen: Mírala! Esta ahí! Y comienzan a insultar lo grande es que no hay nada a mi alrededor. Pero las voces de todos se tornan agresivas en las noches habrá la ventana y nada no hay nadie. Es como si todo mi entorno hubiera cambiado, ya no hablamos por voz sino con la mente!!! Me pueden creer eso! Voces de personas que no conozco y que me vienen a buscar... y mi familia peleando desde las cuatro de la mañana para que me levante, dice una de mis hermanas como si mirara por la ventana; "mírala ahi!" Le dice a mi mamá, que coraje yo "despierta y ella durmiendo" mi mamá le dice "vamos a joderla" literal tal cuál
Anoche por ejemplo me puse a alabar al Señor pidiendo por ellos, es que es demoníaco comencé a sentir que todas estas personas que están supuestamente a mi alrededor comenzaban a llegar en mi interior los veía como demonios acercándose y todos repitiendo mi oracion... y sentía se acercaban cada ve más...detuve la oración en mi mente vi que se detuvieron pero veía sus rostros sádicos como quien dice: " vente conmigo" aclaro las voces me contestan... Ustedes se creen que me voy para el mundo a pecar con ustedes? Están locos toman mi oración como debiblidad... callaron entonces me puse a cantar canciones de la iglesia y se detuvieron. Si hablo la puerta sigo escuchando las voces, "Mírala va para la sala Afuera no pasa nada tranquilo, niños hablando acá detrás en los cuartos en la sala todo más tranquilo y suave.
Gente que llega y dicen Mírala donde está, yo dentro de mi casa y ellos me ven!!! Si les hablo contestan, las gallinas hablan pero como si fueran un mecanismo... me dicen las voces que me van a empobrecer...si te quedas ahí en esa casa te voy a empobrecer... saben que pasa soy retirada y mi dinero mensual de incapacidad cada vez que las voces hablan desaparece... me acorralan, ahora do de quiera que voy se escuchan, no dentro de mi en las paredes de los lugares en las paredes del vehículo de mi hijo. En las paredes y fuera de mi casa. Anoche un supuesto vecino, solo conozco uno... decían las voces de mi hermana y mi mamá mira ese señor se metió dentro del cuarto( habitación de Nana), las voces saben que mi familia me dice Nana y otros medicen Sonia.. El hombre que entró yo dormida...entiendan espiritualmente ellos dicen que es un demonio me beso en la boca y yo, lo sentí y me limpié, pero esas siguen diciendo: la está tocando, percé sentía sus manos y un picor invadió mi cuerpo. El demonio quería tener sexo conmigo... miralo ! Decía mi hermana... una locura porque estoy despierta siento, escucho y el sentido del olfato también pues me hace maldades ese señor tura sus gases y yo lo puedo oler! Que pasa? Acaso es satanás? Solo por no irme en el proceso, me ataca? Solo quieren que un hombre me utilice, ellos me quieren vender como ramera...valga la redundancia vivo en santidad" y soy consagrada... Dios que pasa? Porque? Llevo cuatro años en esta lucha! Hasta mi hijo y la mujer que tiene ahora. Y me insultan! Les hablo y me contestan, los oigo fuera y salgo a ver si están, no hay nadie... pero los vehículos en los cuales me tengo que montar he irme suben y bajan toda la noche por color... que espanto es el que vivo? Que me rompe la casa , esta destrozada, si salgo entran, me roban la ropa, estoy casi ya sin nada de ropa de la casa.
Ayer fui al banco, a solicitar un préstamo las voces... alrededor mio...!no te lo van a dar! Exacto! no me lo dieron. Gente llega ahora mismo escucho una persona una señora pero es que es mi cuarto esa es la pared que da, a la marquesina. Y ella dice ahora mismo!!! Dios mio todo lo que ella está pasando..." todo.mientras escribo. Si salgo para esa área no hay nadie si es mi casa. !! A las cuatro de la mañana se desata el desorden; demonios parecen mis hermanas y mi mamá (digo sus voces) habro la ventana nada ni nadie...lo único que quieren es que me vaya de la casa y que me vaya con un hombre...mi mamá lárgate te tienes que ir con un hombre oh para su casa es una locura peleando porque me vaya, no entiendo es mi casa hacen 14 años.
Acaso algún sacerdote me puede indicar si es otro ataque de satanás? No es el primero, pero aquí hay niños , mujeres y ancianos... espíritus que entran en la casa y los siento tocándome! Muevo mis manos y se va! Despiertaaa! Ok...
Cargan con un aparente no se que que usan para leer lo que hablo. Los gallos hablan! A veces me decían basura, proxeleta... proxeleta yo? Asquerosa..son demonios si lo se... ahora mismo escribí esto mi hermana Rosa dijo vete al carajos! La voz sale de la pared!!!
Es otro ataque de satanás... no puedo dormir desde las cuatro de la mañana todos los días. Hoy dormí un poco, pero comencé a soñar que hombres me coquetean... claro! Tiene que ser otro ataque de satàn ... pero con mis ojos abiertos sin poder dormir esa locura día y noche y a las cuatro es terrible! Parece mi familia demonios.
Porque no tenemos lucha contra sangre y carne, sino contra principados, contra potestades, contra los gobernadores de las tinieblas de este siglo” (Efesios 6:11–12). Al vestirse con la armadura de Dios, usted se protegerá a sí mismo y fortalecerá a sus seres queridos.soniagomez1907201, Las Piedras Puerto Rico
Alguien me puede decir si ha pasado por esto?
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