#ryzard Kapuscinski

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Graduation

Have you ever performed on stage or given a speech? When I finished my degree in Journalism, my classmates asked me if I wanted to give a speech in our certification day. And due to I like to write so much. I wrote a beautiful speech about our first day in college until our graduation day. So I put all my emphasis and I finished my text with a great end: “and rememember that: one journalist…

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Mais contentores

“Dentro da Luanda de betão armado e tijolos, erguia-se uma nova cidade de madeira. [...] Mais tarde, quando a situação na cidade de pedra já tinha piorado muito e nós, o seu punhado de habitantes, esperávamos como fatalistas pelo dia da destruição, a cidade de madeira fez-se ao mar.”

Assim escreveu Ryzard Kapuscinski em “Mais um dia de vida : Angola 1975″. Ela fala da Angola que acaba, ele da Angola que começa. Os contentores são os mesmos.

Outros contentores, no porto de Lourenço Marques, fotografados por Frits Eisenloeffel em 1975.

[anoteinamao]

"Como lacaio da terceira porta, eu era o mais importante dos lacaios destacados para o Salão das Audiências. A sala tinha três portas duplas e três lacaios para abrir e fechar cada uma. Mas eu estava acima dos demais, porque era pela minha porta que o imperador passava. Quando o ilustríssimo amo deixava o salão, era eu que lhe abria a porta. Minha destreza residia na capacidade de abri-la no momento certo, no instante exato. Caso eu abrisse cedo demais, poderia dar a impressão (sujeita a um severo castigo) de que eu estava apressando o imperador a deixar o salão. Por outro lado, se eu abrisse a porta demasiadamente tarde. O sublime senhor seria obrigado a diminuir o passo, ou até mesmo a parar, o que seria uma afronta a sua dignidade, a qual pressupõe movimentos livres de qualquer obstáculos"

O imperador, Ryszard Kapuscinski

[hoja-latas]

[wellconstructedsentences]

Imagine the monarch Agha Mohammed Khan, who orders the entire population of the city of Kerman murdered or blinded - no exceptions. His praetorians set energetically to work. They line up the inhabitants, slice off the heads of the adults, gouge out the eyes of the children...Later, processions of blinded children leave the city. Some, wandering around the countryside, lose their way in the desert and die of thirst. Other groups reach inhabited settlements...singing songs about the extermination of the citizens of Kerman...

Shah of Shahs by Ryzard Kapuscinski