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É o Sargento Fahur um Agente do Narcotráfico Internacional?
Por que certas figuras públicas que se dizem implacáveis contra o crime acabam favorecendo, objetivamente, sua lógica de reprodução? Essa pergunta nos leva a um paradoxo perigoso: o policial que combate o narco pode estar, sem saber, servindo à sua expansão.
Sargento Fahur, deputado federal e ex-policial militar do Paraná, construiu sua imagem como “linha-dura” no combate ao tráfico de drogas. Seus vídeos virais, frases de efeito e atuação nas estradas o tornaram um ícone da repressão direta, muitas vezes caricatural. Mas ao observarmos sua atuação pelo prisma da guerra híbrida e do narcotráfico internacional, o que emerge é um cenário mais ambíguo — talvez até funcional ao crime que jura combater.
1. A Distração Perfeita: “Sommelier de Cocaína”
Em um dos episódios mais conhecidos, Fahur admite em vídeo ter “cheirado” um tablete de cocaína apreendido e comenta sobre sua pureza. O vídeo viralizou, gerando memes e descrédito. Mas e se isso não foi apenas um excesso teatral?
A hipótese tática é simples: produzir um escândalo grotesco e midiático que distraia a inteligência policial e a opinião pública, ao mesmo tempo em que desvia atenção de remessas maiores em curso. Essa técnica, conhecida como “sacrifício operacional” ou “operador-piada”, é documentada em outras partes da América Latina. O que parece burrice pode ser, estrategicamente, a camuflagem perfeita para o crime organizado.
2. Agente Útil ou Peça Encoberta?
Fahur pode ser entendido como um agente útil: alguém que, pela sua radicalização, reforça a lógica da violência, legitima abusos, descredibiliza a política de drogas racional e impossibilita um debate qualificado sobre segurança pública. Isso favorece:
Cartéis que lucram com a proibição e a guerra declarada;
Milícias que se fortalecem com a militarização da vida civil;
Políticos que dependem do medo para angariar votos.
Ou seja, mesmo sem atuar diretamente para um cartel, o discurso e a prática de Fahur se alinham à lógica estrutural do narcotráfico — não à sua erradicação.
3. O Efeito Inverso: Quando o Combate Alimenta o Inimigo
O narco internacional não teme policiais histriônicos: teme investigadores discretos, cooperação internacional, rastreamento de fluxos financeiros, auditorias logísticas e inteligência integrada. O “bandido bom é bandido morto” não desmantela redes; apenas reproduz a espiral de violência que o crime utiliza para dominar territórios.
A função de figuras como Fahur, num tabuleiro mais complexo, é manter a sociedade ocupada com o teatro da guerra, enquanto os verdadeiros operadores se movem no silêncio — nos bancos, nos portos, nos parlamentos e nas aduanas.
4. Uma Análise de Inteligência
Um relatório de contrainteligência consideraria os seguintes elementos como indicadores de risco:
Conclusão: Não é Preciso Ser Narco Para Ajudar o Narco
Não se trata de dizer que o Sargento Fahur seja um “traficante disfarçado”. A questão é mais profunda: ele pode estar operando, sem saber, como uma engrenagem útil ao narcotráfico internacional — pela forma como distorce o debate, encobre falhas sistêmicas e transforma a segurança em espetáculo.
No mundo da guerra híbrida, o mais perigoso não é o corrupto assumido, mas o agente inconsciente — aquele que acredita que está salvando a pátria, quando na verdade está servindo à sua ruína.
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Bancada paranaense deu 20 votos para paralisar ação que julga golpe de Estado no STF
Bancada paranaense deu 20 votos para paralisar ação que julga golpe de Estado no STF https://ift.tt/GFqPHpm A bancada paranaense na Câmara dos Deputados deu 20 votos a favor do projeto que tenta impedir o prosseguimento da ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) por tentativa de Golpe de Estado. Apenas seis deputados do estado votaram contra a proposta, e quatro estavam ausentes do plenário na quarta-feira (7) quando o projeto foi votado. Ramagem é réu no processo que corre no Supremo Tribunal Federal sobre os ataques à democracia em 8 de janeiro de 2023. O deputado, que no governo de Jair Bolsonaro (PL), foi presidente da Abin, foi incluído pela Procuradoria-Geral da República no "núcleo crucial" que tentou acabar com a democracia no Brasil. Junto com ele estão mais sete réus, incluindo o próprio Bolsonaro. O projeto, apoiado pelos bolsonaristas como uma forma de tentar paralisar toda a ação no Supremo, foi aprovado por 315 votos contra 143. O caso, porém, certamente irá voltar ao STF, já que a manobra dos congressistas é claramente inconstitucional. Pela Constituição, a Câmara sempre é consultada sobre a abertura de processos contra parlamentares. A Câmara tem o direito de autorizar ou não o prosseguimento do processo, mas isso só vale para crimes cometidos durante o mandato e não se estende para outros réus do mesmo caso. Os bolsonaristas, vendo nisso uma possibilidade de salvar Jair Bolsonaro e os outros réus da cadeia, aprovaram uma proposta que possibilitaria estender a paralisação do processo a todos os crimes imputados a ramagem e a todos os demais réus. Veja como votaram os deputados paranaenses Sim Beto Richa (PSDB)
Delegado Matheus Laiola (União) Diego García (Republicanos) Dilceu Sperafico (PP) Felipe Francischini (União) Filipe Barros (PL) Giacobo (PL) Luciano Alves (PSD) Luisa Canziani (PSD) Luiz Nishimori (PSD) Padovani (União) Paulo Litro (PSD) Pedro Lupion (PP) Reinhold Stephanes Jr (PSD) Ricardo Barros (PP) Rodrigo Estacho (PSD) Sargento Fahur (PSD) Sergio Souza (MDB) Tião Medeiros (PP) Vermelho (PP) Não Aliei Machado (PV) Carol Dartora (PT) Lenir de Assis (PT) Tadeu Veneri (PT) Welter (PT) Zeca Dirceu (PT) Ausentes
Geraldo Mendes (União) Luciano Ducci (PSB) Luiz Carlos Hauly (Podemos) Toninho Wandscheer (PP) via Plural Curitiba https://ift.tt/21jkxMc May 10, 2025 at 10:57AM
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🔥AO VIVO🔥 AVENIDA PAULISTA!!! UM GRITO DE LIBERDADE! SARGENTO FAHUR!
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Câmara aprova moções de repúdio aos ataques do grupo Hamas A Câmara dos Deputados aprovou um pacote de 17 moções de repúdio contra as mortes e os ataques que ocorrem desde sábado entre o grupo Hamas e o Estado de Israel. Foram 312 votos a favor das moções e nenhum voto contrário. A primeira moção apresentada (Req 3458/23) é de autoria do 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), mas ele alertou que todas as moções aprovadas continuarão com seu conteúdo específico. Os parlamentares também realizaram 1 minuto de silêncio para as vítimas de ambos os lados, a pedido do deputado Gilberto Abramo (Republicanos-MG). “Tenho certeza de que esse minuto de silêncio abrange todas as pessoas mortas nesses ataques, independentemente do lado”, disse Marcos Pereira. Mais de 1.800 pessoas morreram desde os ataques ocorridos no último sábado, sendo 2 brasileiros: Ranani Nidejelski Glazer e Bruna Valeanu. Ambos foram vítimas de ataque do grupo Hamas a uma festa rave no sul de Israel, que resultou em pelo menos 260 mortos. Entre as moções aprovadas estão as que expressam pesar pela morte dos dois. Protesto Os deputados contrários apenas aos ataques do Hamas protestaram em Plenário contra a votação em globo das 17 moções porque os votos de todos os deputados aprovaram todas as moções, independentemente de cada qual concordar ou não com o conteúdo específico de cada uma. PT defende terrorismo? Pela Federação PT-PCdoB-PV, o deputado Odair Cunha (PT-MG) criticou a violência dos dois lados. “Repudiamos o ataque feito pelo Hamas a cidadãos israelenses, mas também repudiamos o uso desproporcional da força contra palestinos e conclamamos toda a comunidade internacional para que haja o reconhecimento de ambos os Estados”, disse. Para o deputado André Fernandes (PL-CE), contudo, os governistas deveriam reconhecer que o Hamas é um grupo terrorista. “Há dois anos, ministros do PT assinaram nota dizendo que o Hamas não é um grupo terrorista, mas vêm posar de bonzinhos quando são assassinadas crianças e mulheres”, disse. Para o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), o governo brasileiro precisa reconhecer o Hamas como um grupo terrorista. “Infelizmente, apesar de muitas moções definirem o Hamas como grupo terrorista, o governo brasileiro não assume essa definição”, lamentou. Conceito da ONU Historicamente, o governo brasileiro só aceita classificar uma organização como sendo terrorista se ela for considerada assim pela Organização das Nações Unidas (ONU). Mesmo sem classificar o Hamas como grupo terrorista, o Brasil já se manifestou contra o grupo na ONU. Em dezembro de 2018, votou a favor de uma proposta dos Estados Unidos na Assembleia Geral da ONU que condenava o Hamas pelo uso de foguetes contra Israel, exigindo que o grupo renunciasse à violência. O Brasil apoia a criação de um Estado Palestino e a existências dos dois Estados (Palestina e Israel) desde 1947, com o chanceler Oswaldo Aranha. Moções aprovadas Confira as moções aprovadas: REQ 3458/23 – “moção de repúdio contra os atos de guerra promovidos pelo grupo Hamas” em 7 de outubro ao Estado de Israel. Proposta pelo deputado Marcos Pereira;REQ 3459/23 – “moção de repúdio aos ataques terroristas do grupo Hamas a Israel”. Proposta pelos deputados Alfredo Gaspar (União-AL), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Ulysses (União-AC), Fred Linhares (Republicanos-DF), General Girão (PL-RN), Kim Kataguiri (União-SP), Luiz Lima (PL-RJ), Marcel van Hattem, Sargento Fahur (PSD-PR) e Tião Medeiros (PP-PR);REQ 3461/23 – “moção de repúdio aos ataques terroristas do Hamas que disparou mísseis contra a população de Israel, levando a um provável tensionamento militar e a desdobramentos imprevisíveis na região”. Proposta pela deputada Cristiane Lopes (União-RO);REQ 3464/23 – “moção de repúdio ao grupo islâmico terrorista Hamas, em razão dos recentes ataques contra civis em Israel que já causaram mais de 1,2 mil mortes, milhares de feridos
e fizeram inúmeros reféns, instando este Parlamento a posicionar-se de acordo com os princípios basilares insculpidos na Constituição Federal de 1988”. Proposta pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);REQ 3467/23 – “moção de repúdio aos atos de terrorismo contra Israel”. Proposta pela deputada Clarissa Tércio (PP-PE);REQ 3468/23 – “moção de repúdio aos ataques terroristas do Grupo Hamas a Israel”. Proposta pela deputada Silvye Alves (União-GO);REQ 3473/23 – “moção de repúdio contra as ações dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah contra o Estado de Israel”. Proposta pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP);REQ 3474/23 – “moção de pesar pela morte do brasilerio Ranani Nidejelski Glazer, vítima dos ataques orquestrados pelo grupo terrorista Hamas, no sul de Israel”. Proposta pelo deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP);REQ 3477/23 – “moção de repúdio aos ataques perpetrados pelo grupo Hamas contra o Estado de Israel, no dia 7 de outubro”. Proposta pelo deputado Pedro Aihara (Patriota-MG);REQ 3478/23 – “moção de repúdio ao grupo Hamas que lançou um ataque sem precedentes contra Israel”. Proposta pelo deputado Delegado Caveira (PL-PA);REQ 3479/23 – “moção de repúdio aos atentados promovidos pelo grupo terrorista Hamas, em Israel, no dia 7 de outubro de 2023”. Proposta pela deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e pelos deputados Gilson Marques (Novo-SC) e Marcel van Hattem;REQ 3482/23 – “voto de pesar às vítimas do atentado terrorista em Israel”. Proposta pelo deputado Gilberto Abramo;REQ 3484/23 – “moção de pesar pela morte dos brasileiros Ranani Nidejelski Glazer e Bruna Valeanu, vítimas dos ataques orquestrados pelo grupo terrorista Hamas, no sul de Israel”. Proposta pelos deputados Delegado Paulo Bilynskyj, Eduardo Bolsonaro, Julia Zanatta (PL-SC) e Nikolas Ferreira (PL-MG);REQ 3485/23 – “moção de repúdio contra os atos de terrorismo promovidos pelo grupo Hamas, no dia 7 de outubro, contra o Estado de Israel”. Proposta pelo deputado Domingos Sávio (PL-MG);REQs 3496/23 e 3497/23 – “moção de repúdio contra os atos de guerra promovidos pelo grupo Hamas”. Propostas pelo deputado Eros Biondini (PL-MG);REQ 3499/23 – “moção que repudia a violência do Hamas e do Estado de Israel, que resultou na morte de centenas de civis israelenses e palestinos, bem como o recrudescimento dos conflitos na região, ao passo em que insta as partes e a comunidade internacional a buscarem a paz”. Proposta pelos deputados Odair Cunha, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e outros 51 deputados. Fonte: Agência Câmara
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Sargento Fahur Fala O Que NNINGUEM Teve CORAGEM...Assista a "Sargento Fahur Fala O Que NNINGUÉMMM Teve CORAGEM " !!!https://youtu.be/VprN0kuwcJg?si=YTbcqjFkEGw04W5g
VAMOS PARA GUERRA , SÓ COM ARMAS ELES IRAM PARAR !!!
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Sargento Fahur Fala O Que NNINGUEM Teve CORAGEM
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#rogerio marinho#paulo pimenta#delegado ramagem#randolfe rodrigues#nikolas ferreira#rosângela moro#sergio moro#sargento fahur#felipe d'ávila#geraldo alckmin#dilma rousseff#soraya thronicke#ciro gomes#rodrigo maia#eduardo campos#jorginho melo#romeu zema
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Nove deputados paranaenses votam por criar mais vagas na Câmara
Nove deputados paranaenses votam por criar mais vagas na Câmara https://ift.tt/iZYQPRn Nove deputados federais paranaenses votaram nesta terça-feira (6) a favor da criação de mais 18 vagas na Câmara dos Deputados, em Brasília. Outros 16 integrantes da bancada votaram contra a proposta, e cinco deputados do estado não participaram da votação. A proposta é uma tentativa de usar a favor dos deputados uma constatação, feita pelo IBGE, de que alguns estados estão sub-representados no Congresso. Com o Censo de 2020, ficou claro que a população de algumas unidades da federação cresceu mais do que a de outras. No entanto, ao invés de tirar vagas de um estado para compensar os estados que cresceram mais, os deputados querem simplesmente criar 18 novas cadeiras, o que implica um custo anual de R$ 40 milhões. Pelo projeto votado nesta terça, o Paraná seria um dos estados que aumentaria a sua bancada na Câmara, passando de 30 para 31 deputados. No total, a Câmara passaria dos atuais 513 para 531 deputados já na eleição de 2026. Veja como votou cada um dos deputados paranaenses. Sim
Delegado Matheus Laiola (União) Diego Garcia (Republicanos)
Dilceu Sperafico (PP)
Felipe Francischini (União)
Geraldo Mendes (União)
Luciano Alves (PSD) Ricardo Barros (PP)
Toninho Wandscheer (PP)
Welter (PT) Não Aliel Machado (PV)
Beto Richa (PSDB)
Carol Dartora (PT)
Filipe Barros (PL)
Lenir de Assis (PT)
Luciano Ducci (PSB)
Luisa Canziani (PSD) Luiz Carlos Hauly (Podemos)
Luiz Nishimori (PSD)
Paulo Litro (PSD)
Reinhold Stephanes (PSD) Rodrigo Estacho (PSD)
Sargento Fahur (PSD)
Tadeu Veneri (PT)
Tião Medeiros (PP)
Vermelho (PP)
Não votaram Giacobo (PL)
Padovani (União)
Pedro Lupion (PP)
Sérgio Souza (MDB)
Zeca Dirceu (PT) via Plural Curitiba https://ift.tt/DRjnmaN May 07, 2025 at 02:27PM
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POLICIAIS MAIS ENGRAÇADOS DA INTERNET: SARGENTO FAHUR - PMemes: a patrul...
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VÍDEO: Sargento Fahur vai participar da segurança de Curitiba durante o depoimento do réu Lula
Um excelente reforço contra os vagabundos que pretendem tumultuar durante o depoimento do réu Lula (PT):
Revisado por Maíra Pires @mairamacpires
VÍDEO: Sargento Fahur vai participar da segurança de Curitiba durante o depoimento do réu Lula was originally published on Reaçonaria
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