Tumgik
#semana de arte moderna
antropofagis · 2 years
Photo
Tumblr media
Carnaval por Di Cavalcanti, 1928. 
124 notes · View notes
moe-mah · 2 years
Text
Tumblr media
tarsila knew wtf she was doing
8 notes · View notes
salomaorovedo · 2 years
Text
Nos 100 anos da Semana de Arte Moderna (1922-2022)
Nos 80 anos do autor Salomão Rovedo (1942-2022), incarnado no Poeta Popular Sá de João Pessoa, apresenta a Obra Prima de Mário de Andrade, em cordel. 
Mário de Andrade escreveu em 1927, Sá de João Pessoa versejou em 1987. 
(17 Capítulos; 1 Epílogo; 18 Décimas+1 verso (remate); 1.546 sextilhas e cantigas originais)
Rio de Janeiro, Cachambi, Setembro/Dezembro de 1987 / Revisto em 2022
2 notes · View notes
gioeks · 2 years
Text
Tumblr media
via
1 note · View note
arquivosmagnusbr · 2 months
Text
MAG063 — Fim do Túnel
Caso #0143103: Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: nictofobia, claustrofobia
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney. Depoimento original prestado em 31 de março de 2014. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Imagino que você saiba o que é uma exploração urbana. Aposto que você já viu muitos amadores idiotas por aqui que dizem terem esbarrado num fantasma em alguma fábrica velha, então vou te poupar de explicar como funciona. E se você não sabe o que é, bom, a Internet existe. Pesquisa lá.
Eu sou o mais próximo do que você pode chamar de profissional nesse negócio, que é basicamente invadir lugares por esporte. Eu trabalho como fotógrafa, e se eu fizer tudo direitinho, consigo ganhar mais dinheiro com uma estação de bombeamento abandonada do que fotografando uma Barbie humana mimada pra "Revista Odeie-se" ou qualquer coisa assim. Sempre fomos eu e Luke Nelson. Ele era irmão da minha esposa e fazia toda a iluminação dos nossos ensaios. Pelo menos até ele ser... comido pela escuridão na semana passada.
É por isso que eu tô aqui: porque eu não sonhei com aquilo. Aconteceu. Eu não ligo pro que a Steph diz — eu não preciso falar com um psiquiatra, eu preciso falar com vocês.
Nós estávamos embaixo da Igreja de São Paulo, em West Hackney. Um edifício horrível e quadrado que realmente faz você pensar sobre os padrões dos templos de Deus. Quer dizer, só tô dizendo que se fosse minha casa eu ficaria bem irritada. Ainda assim, acho que se ele não quisesse aquilo, deveria ter protegido seu antecessor das bombas nazistas, porque a Igreja de São Paulo costumava ser de São Tiago antes de ser bombardeada até só sobrarem os escombros.
Todo mundo sempre esquece o quanto de Londres existe embaixo de Londres. Quer dizer, aqui não é tão ruim quanto em alguns outros lugares, tipo Edimburgo, onde literalmente enterraram metade da cidade e construíram uma nova em cima — mas alguns lugares não são tão diferentes disso. Eu andava fazendo várias pesquisas sobre a São Paulo que costumava ser a São Tiago, porque aparentemente poderia ser exatamente um desses lugares.
Os projetos de esgoto e subsolo do bairro pareciam indicar que havia uma grande área subterrânea diretamente abaixo da São Paulo que parecia ser evitada por todas as obras públicas — mas os projetos da igreja moderna não mostravam nada abaixo do nível do solo.
Isso queria dizer que a antiga Igreja de São Tiago provavelmente tinha uma presença considerável no subsolo que não tinha sido completamente destruída pelas bombas, e que sua herdeira não ocupou aquele espaço.
Abóbadas vitorianas de meados do século XIX, intactas por 70 anos? Era exatamente o tipo de coisa que tá na moda agora em certas revistas de arte, e eu tinha certeza de que poderia vender algumas para o Getty e vários outros sites de banco de imagens. E ei, não era como se eu já não tivesse invadido uma igreja antes.
Felizmente, a São Paulo de West Hackney era uma igreja anglicana, o que significa que eles não a trancavam tão bem quanto alguns outros lugares. As igrejas católicas podem ser uma verdadeira dor de cabeça, pois elas realmente têm alguns objetos de valor dentro que precisam ser protegidos. Mas essa, assim como a maioria das igrejas cristãs, era simples e sem adornos por dentro. Então, embora tomassem muito cuidado com os escritórios, eles não eram tão cuidadosos em trancar o prédio principal da igreja, porque, sinceramente, não tinha nada pra roubar lá — a menos que você gostasse de hinários.
Eu e o Luke levamos menos de um minuto pra conseguir entrar. Foi na última terça-feira, dia 25. Acho que tecnicamente era quarta-feira, dia 26, já que já tinha passado da meia-noite quando começamos a agir. Assim que entramos, mantivemos nossas lanternas baixas, guardamos nosso equipamento e fomos procurar qualquer coisa que pudesse nos levar pra mais baixo.
A princípio parecia que estávamos enganados e não tinha como descer. Mas aí o Luke avistou o que parecia ser um painel removível no chão, logo à direita do que parecia ser um pódio. Era mais pesado do que parecia, mas depois de um pouco de esforço com o pé de cabra, ele saiu.
Parecia que não era removido há décadas — talvez desde que a igreja nova foi construída. Mas o que me surpreendeu foi o ar que saiu lá de dentro quando abrimos. Ele sibilou, como um suspiro que estava preso há muito tempo, e o ar que subiu daquele buraco era gelado e úmido. Não foi inesperado, mas o que me surpreendeu foi como o cheiro era fresco. Como uma noite de outono depois da chuva.
Não tinha nenhuma escada pra baixo, mas trouxemos bastante corda, então descemos. A escuridão parecia nos engolir. Eu podia jurar que às vezes eu conseguia sentir ela se pressionando fisicamente contra o meu corpo.
No final das contas, faltavam só alguns metros até o chão do túnel subterrâneo, e nossas lanternas mostraram exatamente o que eu já esperava: uma antiga alvenaria vitoriana.
A passagem que se estendia à nossa frente em ambas as direções era absolutamente perfeita, e eu não perdi tempo pra tirar algumas fotos enquanto o Luke preparava os equipamentos de iluminação. Lá embaixo, os flashes eram ofuscantes, mas eu tinha certeza de que estava tirando umas fotos ótimas. Mas quando dei uma olhadinha rápida nelas pela tela da minha câmera, eu comecei a ficar irritada. O Luke estava claramente parado na frente da luz quando comecei a tirar as fotos.
Em cada foto onde a parede oposta estava iluminada pelas luzes fortes era possível ver a forma nítida da sombra de uma pessoa.
Tive uma baita discussão com o Luke sobre isso. Ele insistiu que nunca cometeria um erro tão amador. Eu respondi que ele até podia discutir comigo, mas não com a câmera. No fim, ele saiu furioso pra explorar mais adiante.
Tirei mais uma foto antes de começar a ir atrás dele. A sombra ainda tava lá e parecia estar um pouco mais perto.
Eu não sei por que ignorei aquilo. A mente humana é incrivelmente hábil em ignorar coisas que não fazem sentido — coisas que ela não quer ver. Eu convenci a mim mesma de que aquilo era uma peculiaridade dos ângulos daquele lugar. Eu nem me permiti pensar que poderia ser um problema com a minha câmera extremamente cara, então eu definitivamente não considerei a possibilidade de aquilo ter uma explicação sobrenatural.
Segui o Luke mais adiante até que, depois de mais ou menos uns 20 minutos, chegamos às ruínas de algum tipo de câmara. O telhado tinha desabada, provavelmente por causa do bombardeio que destruiu a Igreja de São Tiago, e os escombros bloqueavam a maior parte dela. Parecia que já tinha sido uma sala redonda, e de cada lado da entrada eu podia ver portas bloqueadas com pedras caídas.
Não tínhamos como mover os detritos suficientemente pra acessá-las, mas era estranho: enquanto as luzes das lanternas passavam por elas, mesmo com a maioria delas completamente cobertas pela alvenaria desmoronada, elas ainda não pareciam tão escuras quanto o corredor de onde nós viemos.
Eu tirei algumas fotos. A composição do lugar era excelente e as portas bloqueadas tinham um tipo estranho de grandeza absoluta. Elas com certeza seriam lindas se tivessem conseguido sobreviver ao que parecia ter sido um ataque direto de uma bomba alemã. Verifiquei as fotos e não tinha nenhuma sombra, o que foi um alívio.
Nós voltamos para o outro lado. Quando chegamos às cordas penduradas no buraco acima de nós, o Luke começou a ficar preocupado. Bom, com preocupado eu quero dizer: ele queria sair dali. Ele queria que guardássemos as coisas, subíssemos de volta e fossemos embora, me dizendo que estava sentindo umas vibes estranhas naquele lugar e tentava me convencer de que já tínhamos visto o suficiente. Olhando para aquele quadrado convidativamente iluminado pelo brilho da lua nas janelas da igreja, fiquei meio tentada a concordar com ele.
O problema era que, devido aos contratempos com as primeiras fotos, eu tinha uma, talvez duas fotos com uma qualidade que eu poderia usar, e isso não era o suficiente. Eu disse a ele sem rodeios que não tinha o suficiente e se eu não fosse paga, ele não seria pago. Eu vi o conflito estampado em seu rosto: ele queria sair de lá, claro, mas aparentemente não tanto quanto queria pagar o aluguel.
Então... continuamos, mais pra dentro do túnel. Não sei o quão longe fomos. Eu parava a cada 10 metros ou mais pra me preparar e tentar tirar uma foto boa, mas as sombras estavam de volta e piores do que antes. Agora apareciam duas ou três sombras em algumas fotos. Não parecia ser tão claramente uma silhueta humana, então eu consegui dizer a mim mesma que devia ser uma peculiaridade de como o túnel refletia a luz — mas, pensando agora, isso não fazia o menor sentido.
Mesmo assim, eu continuava — na esperança de encontrar algum lugar onde conseguisse tirar algumas fotos daquele túnel austero e sombrio, com tijolos tão pretos que quase pareciam carvão. Nós avançávamos, montávamos os equipamentos, tirávamos as fotos, verificávamos e aí eu xingava minha câmera. Não sei quantas vezes fizemos isso. Luke ficava cada vez mais nervoso o caminho todo.
Parecia que não estávamos muito mais do que 10 minutos fazendo aquilo, mas quando olhei meu relógio, estávamos lá embaixo há quase duas horas. A gente tinha finalmente chegado no fim do caminho, e era só isso: um fim. Uma parede de tijolos vazia indicando a parada do túnel que parecia passar por baixo de uma boa parte de Hackney.
Nesse ponto, eu finalmente decidi deixar tudo de lado e voltar. Quando virei pro Luke pra dizer isso, minha lanterna apagou. Ela não fez alarde, só piscou por um segundo e depois apagou com um leve estalo.  Olhei pro Luke prestes a pedir pra ele me passar as pilhas reservas... até ver seu rosto. Acho que nunca vi ninguém tão assustado quanto ele naquele momento. Aí a lanterna dele também apagou e não sobrou nada além da escuridão.
Eu podia ouvir ele tateando por alguma coisa que eu presumi ser as luzes da câmera, e um segundo depois ouvi o clique... clique... clique dele tentando ligá-las. Nada aconteceu. Ele continuou apertando os botões, de novo e de novo, e eu conseguia sentir o desespero dele, mas ainda estávamos presos na escuridão total.
Eventualmente, ele parou, e nós só ficamos lá. Eu queria dizer alguma coisa tranquilizadora, estender a mão e avisar que eu ainda tava lá, mas eu tava com medo de quebrar o silêncio. Eu ouvia só a respiração dele, pesada e assustada. Eu percebi a minha própria respiração: rápida e entregando o pânico que tentava fingir que não tava sentindo.
E aí eu ouvi: a terceira respiração. Era baixa no começo — longa e lenta e muito deliberada. Quanto mais eu ouvia, mais alta ela parecia ficar, como se quem quer que estivesse lá com a gente fizesse questão de que pudéssemos ouvi-la. E aí uma quarta respiração se juntou a ela, profunda e gutural. E uma quinta, uma sexta, e depois mais. Estávamos cercados por todos os lados pelos sons das respirações, ficando mais altas, mais próximas.
Luke soltou um pequeno gemido e, ao mesmo tempo, todas pararam. No lugar delas veio um barulho de raspagem, algo de metal que parecia estar sendo arrastado pelos tijolos bem atrás de nós, mas chegando mais perto, e rápido. Então, vieram passos pesados e fortes — passos vindo em nossa direção, rítmicos e sem pressa.
Quase pensei que poderiam ser as batidas do meu coração latejando nos meus ouvidos — mas o eco me garantiu que vinha do fundo do túnel. Aí o raspar começou de novo, agora vindo da outra direção, e eu caí no chão, apertando minha câmera contra o peito como uma espécie de talismã protetor.
Aí, o silêncio, mais uma vez.
O barulho que quebrou o silêncio dessa vez é o que ainda ressoa em meus ouvidos. Foi muito mais horrível do que os outros por conta do quão familiar era — embora eu nunca tivesse o ouvido daquele jeito antes. Era a voz do Luke, e ele gritava de agonia — um grito estridente e angustiante de dor e medo que varreu todos os meus pensamentos em um segundo e os substituiu por puro pânico. Eu queria correr, mas minhas pernas estavam paralisadas.
Em algum lugar da minha mente eu lembrei do flash da minha câmera e meus dedos instintivamente apertaram o botão.
Quando apertei o botão a gritaria parou com um estalo molhado, e no pior segundo da minha vida, uma explosão de luz atravessou a escuridão.
Eu vi o Luke pairando no ar. Não tinha ninguém ao redor dele, mas na parede, em contornos escuros e nítidos, vi duas sombras longas e finas paradas ao seu lado. Uma delas segurava, com braços esguios, a sombra dele pelos ombros, enquanto a outra segurava a sombra de sua cabeça decepada.
Na minha frente, a verdadeira cabeça pairava ali, suspensa como se estivesse pendurada por algum fio invisível, o sangue escorrendo pelo corpo abaixo dela. Os olhos dele me olhavam como se estivessem implorando para que o flash da minha câmera frágil o salvasse. Eu gritei.
A próxima coisa que eu me lembro foi da luz dolorosamente brilhante de uma dúzia de lanternas no meu rosto. Era o reitor da Igreja de São Paulo e um pequeno grupo do que presumi serem paroquianos. Ele não disse uma palavra enquanto gentilmente me levava de volta pra entrada. Olhei em volta para ver se o corpo do Luke tava lá, mas no fundo eu sabia que a escuridão tinha engolido ele. Ele se foi.
O reitor foi muito compreensivo, apesar de eu não estar falando nada com nada. Ele me tranquilizou com palavras suaves, me trouxe pro azul pálido do amanhecer e chamou uma ambulância pra me examinar. Eu não sei o nome dele, e foi só depois de chegar ao hospital que percebi que ele tinha levado minha câmera.
Desde então, estou sob observação do hospital. Ninguém ouve minha história e o Luke foi oficialmente dado como desaparecido. A Steph tem me apoiado muito, mas consigo ver a dor nos olhos dela. Ela sabe que eu fui a última pessoa a ver o irmão dela e isso tá consumindo ela. Eu realmente não sei o que fazer agora... além de deixar as luzes acesas.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Não deveria ser surpresa pra mim, nessa altura do campeonato, que a pedra fundamental da Igreja original de São Tiago, em West Hackney, foi colocada em 17 de novembro de 1821 por Sir Robert Smirke. Mesmo assim, eu esperava encontrar pelo menos uma esquisitice arquitetônica escondida sob as ruas de Londres que não carregasse a marca dele ou de seus alunos.
Esse encontro em particular não parece ter muito em comum com outras manifestações em prédios semelhantes. Nós vemos uma espécie de padrão dele e da laia dele: sepultamentos com teias de aranha, dificuldade de navegação e agora uma escuridão violenta e assassina. Meu primeiro pensamento foi a Igreja do Povo da Hóstia Divina, já que eles parecem ter uma afinidade com a escuridão, mas não consigo encontrar nenhuma conexão de qualquer tipo entre eles e a Igreja de West Hackney.
Não que algum dos funcionários de lá tenha sido muito útil. Cada um deles afirma não se lembrar de ter encontrado a senhorita Gallagher-Nelson, apesar dos registros de internação hospitalar mostrarem claramente que ela foi resgatada de lá na manhã de 26 de março de 2014. O Tim tem certeza de que pelo menos alguns deles estão mentindo, mas não tem muito que possamos fazer pra conseguir qualquer informação que eles não queiram nos dar voluntariamente.
Não conseguimos falar com a Srta. Gallagher-Nelson. Todas as tentativas de entrar em contato foram impedidas por sua esposa, Stephanie Gallagher-Nelson, que deixou bem claro que não somos bem-vindos e não devemos tentar mais nenhum contato.
Luke Nelson continua desaparecido.
Fim da gravação.
[CLICK]
[CLICK]
ARQUIVISTA
Complemento.
Estou tentando acessar o laptop da Gertrude, mas até agora não tive sorte. Nenhuma das senhas óbvias que eu tentei deram certo e eu não sei quem consegue me ajudar e ser discreto. Pode ser que tenham mais pistas nas outras fitas, mas até agora não tive nenhuma notícia da Basira. Eu tô tão perto de encontrar alguma coisa, talvez eu devesse só ir até lá—
MELANIE
Com licença, você tem um minuto?
Arquivista: Srta. King, uh, como você entrou aqui...?
Melanie: A garota nova me deixou entrar. Você tá bem?
Arquivista: Hum? Como?
Melanie: Você tá horrível.
Arquivista: Tem sido meses difíceis. Olha, posso te ajudar? Porque se você só tá aqui atrás de outra discussão—
Melanie: Não! Eu, hum... eu realmente preciso da sua ajuda.
Arquivista: Hum. Interessante.
Melanie: Tá, será que você pode não ser um babaca sobre isso? Eu só preciso de acesso à sua biblioteca.
Arquivista: Então fale com a Diana, ela que administra o lugar.
Melanie: Sim, eu não tenho exatamente as credenciais acadêmicas que vocês exigem, então aparentemente eu preciso de alguém para atestar em meu nome e você é basicamente a coisa mais próxima que eu tenho de um amigo aqui.
Arquivista: Nós conversamos uma vez e acabamos gritando um com o outro.
Melanie: Sim. E isso é mais do que eu tenho com qualquer outra pessoa daqui. Além disso, a Georgie me falou algumas coisas boas sobre você. Isso foi uma surpresa. Você nem me disse que conhecia ela.
Arquivista: Eu... isso foi muito tempo atrás. Antes de ela começar a fazer o "What the Ghost". É uma surpresa pra mim também, pra ser sincero. Nós não terminamos exatamente nos melhores termos... Pra quê exatamente você precisa de nós, afinal? Seus amigos de espetáculo não podem te ajudar?
Melanie: Não, eu, hum... a maioria deles não fala mais comigo.
Arquivista: O que aconteceu? Correu a notícia de que você prestou um depoimento pra gente? Como era mesmo? “Idiotas ingênuos?”
Melanie: Não exatamente. Olha, no meu negócio, sua reputação é tudo o que você tem. A indústria é praticamente composta por céticos que fingem acreditar, que fingem ser céticos—
Arquivista: Acho que a palavra que você tá procurando é "charlatões".
Melanie: Dá pra você parar? Por favor? Eu tô tentando... olha, os Caça Fantasmas de UK se separaram. Quer dizer, não formalmente, mas bom, você sabe, o Pete sempre foi um idiota pra começar e os outros simplesmente se afastaram...
Arquivista: Sinto muito por isso. Eu percebi que vocês não estavam postando mais nada.
Melanie: Eu tentei arrumar uma equipe nova, mas foi difícil. Eu comecei a fazer expedições sozinha, mas eu realmente não tenho habilidade pra gravação. Eu vi umas coisas estranhas. Aí eu... aí eu fui presa.
Arquivista: Continue.
Melanie: Sim, eu... eu invadi o cemitério de trens perto de Rotherham. Fui pega pelos seguranças, e eu... eu não tava muito bem. Quando eu tava sendo expulsa, um cara passeando com o cachorro de noite gravou um vídeo meu gritando com eles sobre  fantasmas. Quando aquilo foi parar na internet...
Arquivista: Sua super importante reputação profissional foi junto.
Melanie: Sim. Olha, eu tenho pistas que realmente preciso seguir, mas, no que diz respeito aos meus colegas, hoje em dia o fantasma sou eu.
Arquivista: Bom, se serve de consolo, eu sinto muito. Eu sei o que é não ter o respeito dos seus colegas. Vou falar com a Diana, vejo se consigo te deixar entrar na biblioteca.
Melanie: Obrigada. De verdade. Enfim, como eu saio desse lugar?
Arquivista: Ah. A Sasha pode te mostrar a saída.
Melanie: A Sasha?
Arquivista: Sim. Ela deve estar em algum lugar por aqui.
Melanie: Ah. Certo... Bom, me avisa sobre a biblioteca, ok?
Arquivista: Pode deixar.
...Que mulher esquisita.
Fim do complemento.
← Anterior | Próximo →
8 notes · View notes
arts-of-gjb · 10 months
Text
Tumblr media
I made this drawing for a school competition, and winned the first place!!!
The themes from that year where either a tribute for Tarsila do Amaral, a brazilian writer, or a tribute for the centenary of Semana da Arte Moderna de 1922 (week of the modern art from 1922). I choose making both themes, drawing the protagonist of the book "Menina bonita do laço de fita" in a style inspired by the painters from the exposition, principaly Anita Malfatti.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
And this is my trophy 😊
Tumblr media
14 notes · View notes
xavicuevas · 7 months
Text
El megalómano y el narcisista según Bertrand Russell
byBloghemia-noviembre 20, 2023
Tumblr media
“El narcisista y el megalómano creen que la felicidad es posible, aunque pueden adoptar medios erróneos para conseguirla; pero el hombre que busca la intoxicación, en la forma que sea, ha renunciado a toda esperanza, exceptuando la del olvido. ”  - Bertrand Russell
  Artículo del filósofo, matemático, y premio Nobel de Literatura, Bertrand Russell. 
Por: Bertrand Russell 
Los animales son felices mientras tengan salud y suficiente comida. Los seres humanos, piensa uno, deberían serlo, pero en el mundo moderno no lo son, al menos en la gran mayoría de los casos. Si es usted desdichado, probablemente estará dispuesto a admitir que en esto su situación no es excepcional. Si es usted feliz, pregúntese cuántos de sus amigos lo son. Y cuando haya pasado revista a sus amigos, aprenda el arte de leer rostros; hágase receptivo a los estados de ánimo de las personas con que se encuentra a lo largo de un día normal. 
Una marca encuentro en cada rostro; marcas de debilidad, marcas de aflicción... 
...decía Blake. Aunque de tipos muy diferentes, encontrará usted infelicidad por todas partes. Supongamos que está usted en Nueva York, la más típicamente moderna de las grandes ciudades. Párese en una calle muy transitada en horas de trabajo, o en una carretera importante un fin de semana; vacíe la mente de su propio ego y deje que las personalidades de los desconocidos que le rodean tomen posesión de usted, una tras otra. Descubrirá que cada una de estas dos multitudes diferentes tiene sus propios problemas. En la multitud de horas de trabajo verá usted ansiedad, exceso de concentración, dispepsia, falta de interés por todo lo que no sea la lucha cotidiana, incapacidad de divertirse, falta de consideración hacia el prójimo. En la carretera en fin de semana, verá hombres y mujeres, todos bien acomodados y algunos muy ricos, dedicados a la búsqueda de placer. Esta búsqueda la efectúan todos a velocidad uniforme, la del coche más lento de la procesión; los coches no dejan ver la carretera, y tampoco el paisaje, ya que mirar a los lados podría provocar un accidente; todos los ocupantes de todos los coches están absortos en el deseo de adelantar a otros coches, pero no pueden hacerlo debido a la aglomeración; si sus mentes se desvían de esta preocupación, como les sucede de vez en cuando a los que no van conduciendo, un indescriptible aburrimiento se apodera de ellos e imprime en sus rostros una marca de trivial descontento. De tarde en tarde, pasa un coche cargado de personas de color cuyos ocupantes dan auténticas muestras de estar pasándoselo bien, pero provocan indignación por su comportamiento excéntrico y acaban cayendo en manos de la policía debido a un accidente: pasárselo bien en días de fiesta es ilegal. 
O, por ejemplo, observe a las personas que asisten a una fiesta. Todos llegan decididos a alegrarse, con el mismo tipo de férrea resolución con que uno decide no armar un alboroto en el dentista. Se supone que la bebida y el besuqueo son las puertas de entrada a la alegría, así que todos se emborrachan a toda prisa y procuran no darse cuenta de lo mucho que les disgustan sus acompañantes. Tras haber bebido lo suficiente, los hombres empiezan a llorar y a lamentarse de lo indignos que son, en el sentido moral, de la devoción de sus madres. Lo único que el alcohol hace por ellos es liberar el sentimiento de culpa, que la razón mantiene reprimido en momentos de más cordura. 
Las causas de estos diversos tipos de infelicidad se encuentran en parte en el sistema social y en parte en la psicología individual (que, por supuesto, es en gran medida consecuencia del sistema social). Ya he escrito en ocasiones anteriores sobre los cambios que habría que hacer en el sistema social para favorecer la felicidad. Pero no es mi intención hablar en este libro sobre la abolición de la guerra, de la explotación económica o de la educación en la crueldad y el miedo. Descubrir un sistema para evitar la guerra es una necesidad vital para nuestra civilización; pero ningún sistema tiene posibilidades de funcionar mientras los hombres sean tan desdichados que el exterminio mutuo les parezca menos terrible que afrontar continuamente la luz del día. Evitar la perpetuación de la pobreza es necesario para que los beneficios de la producción industrial favorezcan en alguna medida a los más necesitados; pero ¿de qué serviría hacer rico a todo el mundo, si los ricos también son desgraciados? La educación en la crueldad y el miedo es mala, pero los que son esclavos de estas pasiones no pueden dar otro tipo de educación. Estas consideraciones nos llevan al problema del individuo: ¿qué puede hacer un hombre o una mujer, aquí y ahora, en medio de nuestra nostálgica sociedad, para alcanzar la felicidad? Al discutir este problema, limitaré mi atención a personas que no están sometidas a ninguna causa externa de sufrimiento extremo. Daré por supuesto que se cuenta con ingresos suficientes para asegurarse alojamiento y comida, y de salud suficiente para hacer posibles las actividades corporales normales. No tendré en cuenta las grandes catástrofes, como la pérdida de todos los hijos o la vergüenza pública. Son cuestiones de las que merece la pena hablar, y son cosas importantes, pero pertenecen a un nivel diferente del de las cosas que pretendo decir. Mi intención es sugerir una cura para la infelicidad cotidiana normal que padecen casi todas las personas en los países civilizados, y que resulta aún más insoportable porque, no teniendo una causa externa obvia, parece ineludible. Creo que esta infelicidad se debe en muy gran medida a conceptos del mundo erróneos, a éticas erróneas, a hábitos de vida erróneos, que conducen a la destrucción de ese entusiasmo natural, ese apetito de cosas posibles del que depende toda felicidad, tanto la de las personas como la de los animales. Se trata de cuestiones que están dentro de las posibilidades del individuo, y me propongo sugerir ciertos cambios mediante los cuales, con un grado normal de buena suerte, se puede alcanzar esta felicidad. 
Puede que la mejor introducción a la filosofía por la que quiero abogar sean unas pocas palabras autobiográficas. Yo no nací feliz. De niño, mi himno favorito era «Harto del mundo y agobiado por el peso de mis pecados». A los cinco años se me ocurrió pensar que, si vivía hasta los setenta, hasta entonces solo había soportado una catorceava parte de mi vida, y los largos años de aburrimiento que aún tenía por delante me parecieron casi insoportables. En la adolescencia, odiaba la vida y estaba continuamente al borde del suicidio, aunque me salvó el deseo de aprender más matemáticas. Ahora, por el contrario, disfruto de la vida; casi podría decir que cada año que pasa la disfruto más. En parte, esto se debe a que he descubierto cuáles eran las cosas que más deseaba y, poco a poco, he ido adquiriendo muchas de esas cosas. En parte se debe a que he logrado prescindir de ciertos objetos de deseo —como la adquisición de conocimientos indudables sobre esto o lo otro— que son absolutamente inalcanzables. Pero principalmente se debe a que me preocupo menos por mí mismo. Como otros que han tenido una educación puritana, yo tenía la costumbre de meditar sobre mis pecados, mis fallos y mis defectos. Me consideraba a mí mismo —y seguro que con razón— un ser miserable. Poco a poco aprendí a ser indiferente a mí mismo y a mis deficiencias; aprendí a centrar la atención, cada vez más, en objetos externos: el estado del mundo, diversas ramas del conocimiento, individuos por los que sentía afecto. Es cierto que los intereses externos acarrean siempre sus propias posibilidades de dolor: el mundo puede entrar en guerra, ciertos conocimientos pueden ser difíciles de adquirir, los amigos pueden morir. Pero los dolores de este tipo no destruyen la cualidad esencial de la vida, como hacen los que nacen del disgusto por uno mismo. Y todo interés externo inspira alguna actividad que, mientras el interés se mantenga vivo, es un preventivo completo del ennui. En cambio, el interés por uno mismo no conduce a ninguna actividad de tipo progresivo. Puede impulsar a escribir un diario, a acudir a un psicoanalista, o tal vez a hacerse monje. Pero el monje no será feliz hasta que la rutina del monasterio le haga olvidar su propia alma. La felicidad que él atribuye a la religión podría haberla conseguido haciéndose barrendero, siempre que se viera obligado a serlo para toda la vida. La disciplina externa es el único camino a la felicidad para aquellos desdichados cuya absorción en sí mismos es tan profunda que no se puede curar de ningún otro modo. 
Hay varias clases de absorción en uno mismo. Tres de las más comunes son la del pecador, la del narcisista y la del megalómano. 
Cuando digo «el pecador» no me refiero al hombre que comete pecados: los pecados los cometemos todos o no los comete nadie, dependiendo de cómo definamos la palabra; me refiero al hombre que está absorto en la conciencia del pecado. Este hombre está constantemente incurriendo en su propia desaprobación, que, si es religioso, interpreta como desaprobación de Dios. Tiene una imagen de sí mismo como él cree que debería ser, que está en constante conflicto con su conocimiento de cómo es. Si en su pensamiento consciente ha descartado hace mucho tiempo las máximas que le enseñó su madre de pequeño, su sentimiento de culpa puede haber quedado profundamente enterrado en el subconsciente y emerger tan solo cuando está dormido o borracho. No obstante, con eso puede bastar para quitarle el gusto a todo. En el fondo, sigue acatando todas las prohibiciones que le enseñaron en la infancia. Decir palabrotas está mal, beber está mal, ser astuto en los negocios está mal y, sobre todo, el sexo está mal. Por supuesto, no se abstiene de ninguno de esos placeres, pero para él están todos envenenados por la sensación de que le degradan. El único placer que desea con toda su alma es que su madre le dé su aprobación con una caricia, como recuerda haber experimentado en su infancia. Como este placer ya no está a su alcance, siente que nada importa: puesto que debe pecar, decide pecar a fondo. Cuando se enamora, busca cariño maternal, pero no puede aceptarlo porque, debido a la imagen que tiene de su madre, no siente respeto por ninguna mujer con la que tenga relaciones sexuales. Entonces, sintiéndose decepcionado, se vuelve cruel, se arrepiente de su crueldad y empieza de nuevo el terrible ciclo de pecado imaginario y remordimiento real. Esta es la psicología de muchísimos réprobos aparentemente empedernidos. Lo que les hace descarriarse es su devoción a un objeto inalcanzable (la madre o un sustituto de la madre) junto con la inculcación, en los primeros años, de un código ético ridículo. Para estas víctimas de la «virtud» maternal, el primer paso hacia la felicidad consiste en liberarse de la tiranía de las creencias y amores de la infancia. 
El narcisismo es, en cierto modo, lo contrario del sentimiento habitual de culpa; consiste en el hábito de admirarse uno mismo y desear ser admirado. Hasta cierto punto, por supuesto, es una cosa normal y no tiene nada de malo. Solo en exceso se convierte en un grave mal. En muchas mujeres, sobre todo mujeres ricas de la alta sociedad, la capacidad de sentir amor está completamente atrofiada, y ha sido sustituida por un fortísimo deseo de que todos los hombres las amen. Cuando una mujer de este tipo está segura de que un hombre la ama, deja de interesarse por él. Lo mismo ocurre, aunque con menos frecuencia, con los hombres; el ejemplo clásico es el protagonista de Las amistades peligrosas. Cuando la vanidad se lleva a estas alturas, no se siente auténtico interés por ninguna otra persona y, por tanto, el amor no puede ofrecer ninguna satisfacción verdadera. Otros intereses fracasan de manera aún más desastrosa. Un narcisista, por ejemplo, inspirado por los elogios dedicados a los grandes pintores, puede estudiar bellas artes; pero como para él pintar no es más que un medio para alcanzar un fin, la técnica nunca le llega a interesar y es incapaz de ver ningún tema si no es en relación con su propia persona. El resultado es el fracaso y la decepción, el ridículo en lugar de la esperada adulación. Lo mismo se aplica a esas novelistas en cuyas novelas siempre aparecen ellas mismas idealizadas como heroínas. Todo éxito verdadero en el trabajo depende del interés auténtico por el material relacionado con el trabajo. La tragedia de muchos políticos de éxito es que el narcisismo va sustituyendo poco a poco al interés por la comunidad y las medidas que defendía. El hombre que solo está interesado en sí mismo no es admirable, y no se siente admirado. En consecuencia, el hombre cuyo único interés en el mundo es que el mundo le admire tiene pocas posibilidades de alcanzar su objetivo. Pero aun si lo consigue, no será completamente feliz, porque el instinto humano nunca es totalmente egocéntrico, y el narcisista se está limitando artificialmente tanto como el hombre dominado por el sentimiento de pecado. El hombre primitivo podía estar orgulloso de ser un buen cazador, pero también disfrutaba con la actividad de la caza. La vanidad, cuando sobrepasa cierto punto, mata el placer que ofrece toda actividad por sí misma, y conduce inevitablemente a la indiferencia y el hastío. A menudo, la causa es la timidez, y la cura es el desarrollo de la propia dignidad. Pero esto solo se puede conseguir mediante una actividad llevada con éxito e inspirada por intereses objetivos. 
El megalómano se diferencia del narcisista en que desea ser poderoso antes que encantador, y prefiere ser temido a ser amado. A este tipo pertenecen muchos lunáticos y la mayoría de los grandes hombres de la historia. El afán de poder, como la vanidad, es un elemento importante de la condición humana normal, y hay que aceptarlo como tal; solo se convierte en deplorable cuando es excesivo o va unido a un sentido de la realidad insuficiente. Cuando esto ocurre, el hombre se vuelve desdichado o estúpido, o ambas cosas. El lunático que se cree rey puede ser feliz en cierto sentido, pero ninguna persona cuerda envidiaría esta clase de felicidad. Alejandro Magno pertenecía al mismo tipo psicológico que el lunático, pero poseía el talento necesario para hacer realidad el sueño del lunático. Sin embargo, no pudo hacer realidad su propio sueño, que se iba haciendo más grande a medida que crecían sus logros. Cuando quedó claro que era el mayor conquistador que había conocido la historia, decidió que era un dios. ¿Fue un hombre feliz? Sus borracheras, sus ataques de furia, su indiferencia hacia las mujeres y sus pretensiones de divinidad dan a entender que no lo fue. No existe ninguna satisfacción definitiva en el cultivo de un único elemento de la naturaleza humana a expensas de todos los demás, ni en considerar el mundo entero como pura materia prima para la magnificencia del propio ego. Por lo general, el megalómano, tanto si está loco como si pasa por cuerdo, es el resultado de alguna humillación excesiva. Napoleón lo pasó mal en la escuela porque se sentía inferior a sus compañeros, que eran ricos aristócratas, mientras que él era un chico pobre con beca. Cuando permitió el regreso de los emigres tuvo la satisfacción de ver a sus antiguos compañeros de escuela inclinándose ante él. ¡Qué felicidad! Sin embargo, esto le hizo desear obtener una satisfacción similar a expensas del zar, y acabó llevándole a Santa Elena. Dado que ningún hombre puede ser omnipotente, una vida enteramente dominada por el ansia de poder tiene que toparse tarde o temprano con obstáculos imposibles de superar. La única manera de impedir que este conocimiento se imponga en la conciencia es mediante algún tipo de demencia, aunque si un hombre es lo bastante poderoso puede encarcelar o ejecutar a los que se lo hagan notar. Así pues, la represión política y la represión en el sentido psicoanalítico van de la mano. Y siempre que existe una represión psicológica muy acentuada, no hay felicidad auténtica. El poder, mantenido dentro de límites adecuados, puede contribuir mucho a la felicidad, pero como único objetivo en la vida conduce al desastre, interior si no exterior. 
Está claro que las causas psicológicas de la infelicidad son muchas y variadas. Pero todas tienen algo en común. La típica persona infeliz es aquella que, habiéndose visto privada de joven de alguna satisfacción normal, ha llegado a valorar este único tipo de satisfacción más que cualquier otro, y por tanto ha encauzado su vida en una única dirección, dando excesiva importancia a los logros y ninguna a las actividades relacionadas con ellos. Existe, no obstante, una complicación adicional, muy frecuente en estos tiempos. Un hombre puede sentirse tan completamente frustrado que no busca ningún tipo de satisfacción, solo distracción y olvido. Se convierte entonces en un devoto del «placer». Es decir, pretende hacer soportable la vida volviéndose menos vivo. La embriaguez, por ejemplo, es un suicidio temporal; la felicidad que aporta es puramente negativa, un cese momentáneo de la infelicidad. El narcisista y el megalómano creen que la felicidad es posible, aunque pueden adoptar medios erróneos para conseguirla; pero el hombre que busca la intoxicación, en la forma que sea, ha renunciado a toda esperanza, exceptuando la del olvido. En este caso, lo primero que hay que hacer es convencerle de que la felicidad es deseable. Las personas que son desdichadas, como las que duermen mal, siempre se enorgullecen de ello. Puede que su orgullo sea como el del zorro que perdió la cola; en tal caso, la manera de curarlas es enseñarles la manera de hacer crecer una nueva cola. En mi opinión, muy pocas personas eligen deliberadamente la infelicidad si ven alguna manera de ser felices. No niego que existan personas así, pero no son bastante numerosas como para tener importancia. Por tanto, doy por supuesto que el lector preferiría ser feliz a ser desgraciado. No sé si podré ayudarle a hacer realidad su deseo; pero desde luego, por intentarlo no se pierde nada.
3 notes · View notes
themuseumwithoutwalls · 7 months
Text
Tumblr media
MWW Artwork of the Day (11/5/23) Emiliano Di Cavalcanti (Brazilian, 1897-1976) Untitled (1934) Watercolor & graphite on heavy paper, 41.2 x 29 cm. Private Collection
In 1932, another large group was established by Lasar Segall, Anita Malfatti, and Vitor Becheret which was the Sociedade Pró-Arter Moderna also known as SPAM. The goal of this group was to bring modernism to Brazilian art and follow in the footsteps of the Semana de Arte and encourage a revival of its ideas. On April 28, 1933 this group held the Exposição de Arte Moderna, which was the first exhibition to feature works produced by Picasso, Léger, and Braque, all of whom were known to the Brazilian people, but whose works had not been seen in the flesh before this exhibition.
3 notes · View notes
readsbymerilu · 10 months
Text
resenha #1︱clarice na cabeceira: crônicas
Tumblr media
"Crônica é um relato? Uma conversa? É um resumo de um estado de espírito? Não sei."
avaliação: ★★★★☆
Durante semanas, busquei por uma maneira de ser introduzida a Clarice Lispector e seu caos. Não parecia certo ler nenhuma de suas obras sem conhecer fragmentos de quem ela era antes. Quando me vi cara a cara com a oportunidade de ler fisicamente Clarice na Cabeceira, na biblioteca de meu colégio, não pude ignorar o chamado.
O que mais me tornou aflita no momento em que decidi que queria entender quem era Clarice, foi a intensidade e brutalidade com que me disseram que escrevia. Estava com medo de ler Clarice Lispector. Agora, imagino que se um dia alguém tenha dito essa mesma frase para a autora, ela tenha rido, ou talvez enrubescido, e em seguida dito alguma metáfora sobre como o Homem é nada mais que poeira, ou, dependendo de seu humor, revelado que Lispector não é para todos.
Quando li a frase "Clarice não se entende, se sente" há tempos, minha curiosidade sobre o que essa mulher faz com seus leitores se atiçou, e cá estou eu, completamente imersa no gênio de Lispector.
'Clarice na Cabeceira' reúne várias crônicas da autora que são, ora um enorme abraço e palavras de identidade, ora um enorme tapa na cara que arranca dores muito mais que físicas. Me senti uma amiga dela, naquele período onde recém se conhecem. Sua escrita tem momentos de compreensão total e de compreensão nenhuma, mas em momento algum deixei de sentir que estava em sua presença. Existe um quê de carinho em suas palavras, um amor pessoal, materno, existencial, que me cativou e me fez continuar conforme a voz de sua mente ressoava na minha cabeça, fui dormir pensando na crônica "As três experiências", onde diz que espera encarnar novamente no corpo de uma leitora interessante e comum, apenas para que possa ler suas próprias obras sem saber que são suas.
"Uma das coisas mais solitárias que conheço é não ter a premonição."
Me senti caoticamente compreendida por ela, que não esconde o que pensa. Meu medo foi em vão, ou talvez não, pois deveria temer a obra de arte com que estaria lidando. Eu, que confesso não ser muito da literatura Brasileira, posso dizer a popular frase "Clarice Lispector alugou um tríplex na minha cabeça."
Aprendi que Clarice é para qualquer hora, qualquer dor, qualquer clima, qualquer pessoa. Uma obra de arte que recomendo para todos que buscam por um sabor amais na vida.
Crônicas favoritas:
Das vantagens de ser bobo.
Se eu fosse eu.
As três experiências.
Persona.
Amor imorredouro.
O ato gratuito.
Lição de Filho.
Informações do livro:
Editora: Rocco.
Autor(a): Clarice Lispectors & Compilado por Teresa Montero.
Páginas: 176.
Classificação indicativa: +17
Obra nacional.
Data de publicação: 01 de outubro de 2020.
Sinopse da obra:
Reunião de vinte textos escolhidos por convidados afeitos à obra de Clarice Lispector, Clarice na cabeceira apresenta uma leitura selecionada de narrativas curtas publicadas entre 1962 e 1973, na revista Senhor e no Jornal do Brasil, e posteriormente agrupadas nos livros A descoberta do mundo e Para não esquecer. Abordando temas tão diversos quanto as memórias da infância, a vida, a morte, o amor, o ato de escrever, o silêncio, a maternidade e a indignação, as crônicas ganham sabor especial quando apresentadas por amigos e admiradores de Clarice, que compartilham o impacto da escritora e de sua obra em suas vidas, como Eduardo Portella, Ferreira Gullar, Marília Pêra, Maria Bonomi e Naum Alves de Souza, entre outros. Com organização de Teresa Montero, autora de Eu sou uma pergunta – Uma biografia de Clarice Lispector, publicada pela Rocco, Clarice na cabeceira é a oportunidade de conhecer “perfeitos momentos da literatura brasileira moderna, perfeitos momentos da vida nas palavras, perfeitos momentos”, como descreve Caetano Veloso ao falar sobre o sentimento que a leitura de Clarice provoca.
4 notes · View notes
poemaseletras · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Admirada por Carlos Drummond de Andrade, a poetisa goiana Cora Coralina lançou seu primeiro livro já idosa. O sucesso foi instantâneo, transformando-a numa das figuras mais queridas das letras brasileiras.
Cora Coralina nasceu em 20 de agosto de 1889, na Cidade de Goiás, estado de Goiás, e faleceu em 10 de abril de 1985, em Goiânia. Seu nome verdadeiro era Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas. Aos 14 anos de idade, Anna Lins cria o pseudônimo "Cora Coralina"
A primeira vez em que publicou um poema de sua autoria foi aos 14 anos de idade, num jornal de poemas femininos chamado A Rosa. Em 1922, recebeu um convite para participar da Semana de Arte Moderna, em São Paulo, mas foi impedida pelo próprio marido.
Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, seu primeiro livro de poesias, foi lançado somente em 1965, quando Cora tinha 76 anos de idade. Ao todo, Cora Coralina publicou quatro livros em vida. Depois de sua morte, foram mais cinco livros publicados.
Com quase 100 anos de idade, em 1983, Cora foi agraciada na mesma ocasião com o Prêmio Juca Pato de intelectual do ano e reconhecida como Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás.
Após a morte de Cora, aos 95 anos de idade, sua casa na Cidade de Goiás foi transformada em museu. A construção data do século XVIII, e possui características típicas daquela época como adobe e pau a pique. Chama a atenção na entrada um busto em sua homenagem.
Ela lançou-se vereadora na cidade paulista de Andradina, aos 52 anos, pela antiga UDN – União Democrática Nacional.
Cora Coralina era uma doceira de mão cheia. Usando utensílios como tachos de cobre, ela preparava doces de figo verde, de mamão vermelho e de laranja-da-terra, além de passas de caju. Existe um livro de receitas e poemas chamado Cora Coralina – Doceira e Poeta.
Fonte: Saber Curiosidades
28 notes · View notes
mondosalamone · 1 year
Photo
Tumblr media
📢✨ El próximo lunes 26 de junio voy a tener el honor de ser parte de un conversatorio en la Universidad Nacional de Córdoba, donde voy a estar hablando sobre mi fotolibro inspirado en la obra de Salamone.
Voy a estar compartiendo mis experiencias, inspiraciones y parte del proceso creativo detrás de este proyecto tan especial. También voy a hablar de Francisco, obvio, su legado en Córdoba y otras obras modernas en territorio cordobés.
Una vez más, como sucedió hace semanas en Guaminí, me emociona la oportunidad de intercambiar ideas y perspectivas con la comunidad educativa en un espacio donde podamos reflexionar sobre la importancia y el valor de nuestro patrimonio arquitectónico.
No puedo dejar de agradecer por esta oportunidad a la genia de @renatafineli y para cerrar, les comento que la actividad es pública y si bien está destinada a estudiantes de Fotografía I de la Licenciatura en Cine y Artes Audiovisuales, está abierta al público en general.
📌 Francisco Salamone, un abordaje fotográfico. 📅 lunes 26 de junio, 16 hs 🏫 Auditorio · Baterías D / UNC / Ciudad de Córdoba 📷 Organiza: Cátedra Fotografía I
¡Nos vemos el próximo lunes en la Universidad Nacional de Córdoba! 🎉🏛️✨!
2 notes · View notes
isaque99 · 1 year
Text
Semana de Arte Moderna. (Semana 22)
Tumblr media
2 notes · View notes
novosparanos · 2 years
Photo
Tumblr media
UMA DICA IMPERDÍVEL Última semana para ver a exposição “Histórias Brasileiras”, em cartaz no MASP até o dia 30/10. Na imagem, a emocionante fotografia “Indígena Guajá amamentando”, 1992, de Pisco Del Gaiso (São Paulo, 1966). Um espetáculo! “Histórias brasileiras são histórias complexas, contraditórias, múltiplas, fragmentadas, incompletas. A exposição é apresentada no ano em que se completam 200 anos da Independência do Brasil e 100 anos da Semana de Arte Moderna. Mas são também os 100 anos da morte do escritor Lima Barreto, 100 anos do nascimento dos artistas Judith Lauand e Rubem Valentim. Além disso, há hoje uma intensa revisão das histórias do Brasil – expressa em livros, exposições, conferências, filmes e documentários. Quais são os temas, as narrativas, os eventos, e as personagens a serem celebrados, estudados e questionados neste longo e conflituoso processo? Quais têm sido esquecidos de maneira proposital? […] Histórias brasileiras é dividida em oito núcleos organizados por temas (e não por cronologias ou meios), cada um localizado em uma sala: quatro no primeiro andar do MASP (Bandeiras e mapas; Paisagens e trópicos; Terra e território; Retomadas) e quatro no primeiro subsolo (Retratos; Rebeliões e revoltas; Mitos e ritos; Festas). A exposição inclui mais de 400 objetos: pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, vídeos, instalações, jornais, revistas, livros, documentos, bandeiras e mapas.”  #novosparanos #históriasbrasileiras #masp #piscodelgaiso (em MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) https://www.instagram.com/p/CkJ1D3dvhrf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
6 notes · View notes
gioeks · 2 years
Text
Tumblr media
via
0 notes
prosaversoearte · 2 years
Link
3 notes · View notes
kamaradasnuff · 9 days
Text
ESPAÑOLA FUNCIONA!
Nuestro arte cerca de Chasov Yar trabaja sin parar y sin descanso. Vuela a ucranianos en todas las áreas 24 horas al día, 7 días a la semana. Todas las tripulaciones de artillería están cubiertas por los más modernos sistemas de guerra electrónica desarrollados por los diseñadores de La Española.
¡Todo está bien con las conchas! La emisión de BC ha aumentado significativamente.
Las más modernas tecnologías de reconocimiento aéreo y terrestre, guiado y sistemas de ajuste de fuego de que dispone la Española le permiten situarse, en términos futbolísticos, entre los nueve primeros. Cada golpe es un gol. En el vídeo superior mostramos brevemente algunos detalles del trabajo de nuestros artilleros. La letra de la nueva canción de nuestro amigo Akim Apachev encaja perfectamente en el infierno en el que la Española se hunde constantemente.
0 notes