Tumgik
#sim queridas confia
wastelandbabyblue · 10 months
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Modelo com 1,50 de altura socorro dei uma gargalhada sincera agora 😂 mesma vibe de venderem a E como modelo… esses dias vi umas das 10 fãs que ela deve ter falando que achava muito estranho que ela quase não posta nada e que achava que ela tinha mudado de profissão… kkkk estão bem perto de entender de onde veio o dinheiro dela
sim mudou da profissão sanguessuga de um pra sanguessuga de outro
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unicorn-supernova · 17 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VIRGINIA ANDERSON. Você veio de NOVA JERSEY, ESTADOS UNIDOS e costumava ser VENDEDORA EM UMA SEX SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UNHAS E PREPARANDO DRINKS PERSONALIZADOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma PETULANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de UNICÓRNIO DE CHAPÉU na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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nome: Virginia Anderson
idade: recém completos 27 anos
sexualidade: Bissexual
ocupação: Consultora de vendas no Mystic Mirror SPA
ocupação anterior: vendedora de sex shop, bartender e manicure
alinhamento: chaotic neutral
faceclaim: kathryn newton
Personalidade:
Virginia é extremamente cética sobre... Tudo. Nunca acreditou em contos de fadas, na polícia, no conceito de gente bondosa e gente malvada. Definitivamente não acredita em amor romântico. Felizes para sempre? Só se você morrer e depois da morte não existir mais nada, aí é decomposição e paz eterna. De resto? Sempre vão existir problemas e a vida vai ser meio que um saco se você não souber aproveitar o que tem. Ela é divertida de se ter por perto, com seu senso de humor seco e irônico, porque se tem uma coisa que acredita, é em se divertir enquanto pode e aproveitar as oportunidades antes que sumam. Claro, agora ela vê magia ao seu redor o tempo todo, mas esconde o ceticismo com um sorrisinho e fica numa boa. Está começando a pensar que magia nada mais é do que um outro tipo de moeda de troca e tentando achar um jeito de tornar essa realidade um lar. Apesar de todo o ceticismo e das camadas de ironia e chatice, Gina é uma garota que encontra felicidade em coisas simples e se agarra a isso para se manter sã. Detesta ficar sozinha e se esforça para ser uma boa amiga para os que entram em seu círculo.
Opinião sobre o Reino dos Perdidos:
Está começando a aceitar a ideia de que pode nunca voltar para casa, mas não está necessariamente feliz com isso. Sua vida real estava longe de ser perfeita, mas ao menos lá ela já estava acostumada a lidar com a estrutura da sociedade e os problemas do dia a dia. Tinha sua família de consideração que nunca a deixava na mão, grandes amigos, uma linha metroviária que conhecia como a palma da mão. E não virava uma unicórnio desesperada para colocar um chapéu do absoluto nada. Assim como não confiava nas estruturas do mundo real, não confia nas realezas daqui. Reis e rainhas parecem levar uma vida meio insossa, uma eterna competição de quem é mais realeza. Também não confia nos vilões, mas pelo menos sabe que eles tem ruindade dentro de si, o que os torna mais parecidos com as pessoas com quem está acostumada a lidar. Qualquer um que não pose como um anjo de candura feito do mais puro pó de perfeição já tem um pouquinho a menos de desconfiança (é, Gina tem 27 anos, mas nunca abandonou a prepotência de quando era adolescente). Aos poucos está formando suas opiniões sobre os membros da socidade, fazendo uma amizade aqui e outra ali, arrumando uma confusão vez ou outra, tentando passar despercebida, tentando aprender a manejar um corpo de cavalo chifrudo. Além do mais, ainda que odeie admitir, é impossível não se deixar levar por uma coisa ou outra desse mundo literalmente encantado. O antes:
tw: abandono parental, luto, violência urbana, álcool, agressão, armas brancas / com npcs: prostituição, drogas ilícitas, aborto espontâneo, desaparecimento, assassinato. (segundo parágrafo)
Virginia Anderson é filha de uma mulher chamada Lucretia, que apesar do nome vilanesco, era o puro retrato da ingenuidade. Querida, doce, vivia em uma casa de classe média em Nova Jersey e em uma certa noite mentiu para os pais que iria dormir na casa de uma amiga para que as duas pudessem ir para uma festa na casa de um ricaço amigo do namorado de um colega de escola. Tal qual Cinderela, encantou o dono da casa com seus cabelos loiros e vestidinho branco emprestado. Viveram um romance de verão incrível, doce, fofo... E regrado à drogas, afinal, era o final dos anos 80! No fim das férias, o príncipe encantado foi embora de seu lindo palácio de praia nos Hamptons, voltou para sua faculdade, para sua namorada oficial e deixou para trás uma garota de 17 anos grávida, viciada em estimulantes e sem apoio nenhum. Os Anderson, muito religiosos, colocaram Lucretia pra fora de casa. Suas amigas retornaram para suas vidas na escola católica e ela... Bem, caiu nas ruas.
Sua primeira filha sequer chegou a nascer e de 1989 até o início de 1997 Luce viveu de prostituição, fazendo amizade com outras garotas em situação parecida. Só conseguiu forças para se livrar das drogas quando ficou grávida pela segunda vez, provavelmente de um cliente. Trabalhou como caixa de um mercadinho na periferia de Jersey até o nascimento da menina, que recebeu aquele nome em homenagem a uma idosa ex-prostituta que hoje em dia alugava quartos em um prédio decdente e era conhecida por todos como Granny Vixen (apenas Vixen, quando jovem). Apesar de suas tentativas de não voltar pra o ramo, Luce voltou a se prostituir em 1999, quando a filha tinha quase três anos. Num esforço conjunto, as pessoas do prédio a ajudavam com a criança e assim foi, com todas aquelas pessoas tentando protegê-la do pior que havia naquele mundo, até o aniversário de 12 anos de Gina, quando a mãe não retornou para casa pela manhã para que soprassem as velas do bolo antes que ela fosse para a escola. Lucretia permaneceu desaparecida por longos quatro anos, quando seu corpo finalmente foi encontrado, vítima de um assassinato cometido por um cliente. A investigação mal conduzida nunca ia para frente, mesmo com os apelos de Granny Vixen e de outros moradores e trabalhadores das redondezas.
Oficialmnte órfã, Gina foi para o sistema, mas fugia de todas as casas de foster care, era uma adolescente difícil de lidar, apesar de muito inteligente. Uma amiga de sua mãe, a travesti que atendia pelo nome Vegas Mercy, adotou a garota e terminou de criá-la, mesmo passando dificuldades financeiras. Virginia começou a trabalhar cedo, em lojas de vários tipos. Aos 18 anos mudou-se para uma república vizinha em um prédio vizinho ao de sua segunda mãe, onde outros três jovens, um gato e dois cachorros moravam. Por mais disfuncional que pudessem parecer, ela, Vegas, seus colegas e outros amigos que fez pelo caminho foram se tornando uma família. Começou a trabalhar numa sex shop, indicada por um amigo, aos 22 anos e lá permaneceu enquanto a rede crescia, viajando com as outras vendedoras para eventos, trabalhando à noite como bartender numa boate meio decadente com temática retrô e quando podia fazendo bicos de manicure. Ginny sempre guardou dinheiro e estava se preparando para dar entrada em seu primeiro apartamento, um studio minúsculo que mais se parecia cenário do musical RENT, quando foi sugada para o mundo mágico.
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inccontrollabile · 1 year
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carta aberta ao meu amor.
eu te amo de tantas maneiras que é difícil explicar. foram tantos momentos que sinceramente, eu nunca vou esquecer, porque a gente tava junto, não vou me lembrar de shows e festas, vou sempre me lembrar de quem tava comigo, você. e por mais difícil que seja admitir, não acho que eu consiga engolir tudo e simplesmente esquecer, se antes eu não sei como perdoar. e eu não quero parecer egoísta ou maldosa, mas posso afirmar que os momentos que eu fiquei triste conseguem, de alguma forma, anular os bons. toda a desconfiança não é legal e nem saudável pra qualquer relacionamento, então, eu espero que você realmente ache alguém que você ame tanto, que não consiga pensar em mais ninguém, que você se apaixone perdidamente e simplesmente não queira sequer conversar com outras pessoas, que você demonstre esse amor da forma mais pura e gentil, faça ela se sentir querida e amada, faça surpresas daquelas que você não precisa gastar dinheiro algum. fotos, mensagens, bilhetes, desenhos, listas. trate ela com a maior sinceridade e nem repense se a verdade, por mais que suja, deveria ser escondida, porque não vale a pena, e se doer, que doa, mas que doa partindo da boca de quem você mais quer e ama, porque se ela vier de qualquer outra maneira vai ser a pior coisa do mundo. eu sei que sua infância não foi fácil, sua adolescência não foi fácil e talvez esconder e mentir seja a forma que você aprendeu, mas as coisas mudam, o tempo muda, e as pessoas são outras, você não lida mais com seus pais, é sua futura família e o respeito necessário pra se abrir é a base disso tudo, não posso garantir que a reação de quem ouviu o desabafo vai ser boa, mas melhor que isso é só uma boa noite de sono sabendo que todos os detalhes foram postos na mesa. segundas chances existem sim, mas elas são raras, e infelizmente, aquela que eu te concebi, não cabe mais. o que mais temia era que a mentira se tornasse recorrente e que nossas vidas fossem baseadas nisso, a falta de confiança e falta de entendimento partindo de mim. desde o primeiro momento eu falei e deixei claro que qualquer dúvida, qualquer insegurança ou qualquer medo seriam conversados e arquitetados, me dispus a te escutar e a te entender, mas de alguma forma não serei eu a quem você confia o suficiente pra me contar “a história toda”, porque sempre tem mais, né? 
a confiança é delicada e frágil, uma vez que se quebra nunca vai ser a mesma, quando você amassa o papel e em seguida desdobra, ele confia feio e enrugado, é assim que funciona. 
não sei quanto tempo vou demorar pra conseguir entender que a rotina que levei desde agosto/22 não vai ser a mesma, vou precisar entender que nenhuma sexta a noite vou te ver e dormir com você, que todos os sábados não serão de ansiedade por saber que logo você vai chegar na minha casa e me dar um baita de um abraço, vou precisar entender que, toda vez que eu entrar no meu quarto, você não vai mais estar la, ver um arroz doce ou um anime, fazer waffles e não guardar num pote pra você, fazer um macarrão e lembrar como você se gabava de fazer o melhor e mais delicioso macarrão.
mas vai passar. 
do jeito que vai passar pra mim, vai passar pra você. 
eu pensei que seria a pessoa que te ajudaria, te curaria e te mostraria o que amar e ser amado de verdade significa, mas se chegamos a nos conhecer, tinha uma razão, e porque temos que nos afastar agora, com certeza tem outra. 
eu espero que você seja feliz de verdade amor, e falo isso do fundo do meu coração, porque sei que você foi a pessoa que eu mais amei, e escrevo isso chorando e amarrando parte do meu coração aqui, porque você sempre vai ter isso, carregue contigo as melhores partes de mim, seja compreensivo e aberto, mostre que o seu eu passado não existe mais, mostre que você é mais do que pensam quando te conheceram, que você cresceu e amadureceu, leve contigo todo meu amor e faça alguém feliz como eu fui, seja carinhoso e dedicado, corra atrás e ache alguém que valha a pena, porque eu sei que vai.
a gente se vê, talvez algum dia. 
com amor, seu maior amor.
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marianeaparecidareis · 5 months
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CONTINUO QUERENDO *SALVAR... (Jesus)
..."Bem sabes que tudo se encaminha para um desfecho *brutal, onde forças de gigantes irão se digladiar como demonstração de poderio bélico!!... Seres humanos que não são coisa alguma a não ser *números acrescidos às fileiras de combate... Morrem aos milhares como se nada fossem!!... Apenas instrumentos de guerra!!... Este é o mundo que vim salvar!!! Este é o mundo que *continuo querendo salvar!!... Infelizmente seremos poucos a desfrutar das maravilhas de Meu Reino Eterno!! Bilhões estarão fora para sempre!! Dos que estarão Comigo, milhares serão salvos por uma derradeira oportunidade que virá através de tuas mãos.............. (paraliso....)
Filha!!! Não pares de escrever com medo do que te falo!!... Se acreditares firmemente de que isto possa se realizar, todos os Anjos e Santos estarão te ajudando neste que será o ÚLTIMO esforço para que ME conheçam e ME sigam!! (Obra de Valtorta) Sim filha! EU *JESUS, estou precisando de criaturas arrojadas que enfrentem opositores, para que um Desejo Meu seja realizado!! Haverá grandes *rupturas previstas há Séculos... A coragem de aceitar *MARIA como 'Comandante' e Mestra será o grande desafio que apartará o Meu Rebanho para que sejam eliminados os que dele não fazem parte!! Podem parecer que sim!!. Possuem uma estrutura edificada na fé e na Eucaristia.
Mas não *aceitarão MARIA como Minha *CO-REDENTORA e autora dos Comandos Finais, nesta que será a *derradeira Batalha!! Tens todo Histórico de MARIA, filha!!! Toda Revelação que vos transmitimos sobre o Poder que tem em Suas Mãos... Poder da *SANTÍSSIMA TRINDADE que A glorificou no Céu para a Estrondosa *Aparição no Final dos Tempos!!...
Filha, e és sua *secretária oficial. Sua porta-voz, eleita por Ela mesma, e treinada desde sempre!... Confia em Nossas Promessas!... Confia em tua MÃE!... Confia em ti mesma, pois és Nossa querida Marjorie, que um dia Nos pediu um trabalho *bem Grande!!... (!!) Não chores filha!!... Tua vida Nos pertence e dela cuidaremos até o Final Glorioso, quando *pessoalmente verás tua MÃE Glorificada!!!..."
Teu Pai Filho Espírito Santo (a Marjorie Dawe)
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blogdastefania · 8 months
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Você não sabe o quanto eu caminhei… mas vim te contar!
Querido leitor, como vai? Estou aqui hoje pra gente conversar. 
Você ainda não me conhece, mas daqui do meu escritório eu consigo ver a sua carinha atrás dessa tela - e ela não me engana. Essa idade te trouxe ansiedade, né? Esse novo ano escolar veio com uma pressão diferente... Eu sei.
Sendo assim, trago notícias: uma boa e uma ruim, por onde você prefere começar?
A má notícia é que, de fato, está chegando a hora de escolher qual caminho seguir. E isso significa deixar pra trás todas as certezas e seguranças que você teve até aqui na sua vida escolar.
Eu (assim como você) estudei muito tempo no mesmo colégio e sabia que o ano seguinte me aguardava, por isso também cheguei ao último ano sem saber qual faculdade faria. Isso foi há tanto tempo que o nome ainda era ~terceiro ano do ensino médio~, chique né? Tô ficando velha, pois me esforcei pra lembrar qual ano era, e optei por não dizer.
Tudo que fiz naquela época foi da minha cabeça: não tive ajuda, não tive orientação profissional, passei por todas as crises existenciais possíveis… e não quero isso pra você. 
Então, se você não sabe o que fazer da vida: vamos juntos!
Vim aqui pra te contar tudo que me ajudou naquela época.  Estou aqui pra dizer e repetir se preciso, que sim, está tudo bem.  Se não está, vai ficar. Confia!
Tenho uma amiga que escolheu a profissão sorteando papeizinhos como num amigo oculto (e deu certo, ela é super feliz e bem sucedida na profissão), mas se eu fosse você não contaria tanto com a sorte - então separei aqui minhas melhores
DICAS PARA ENCONTRAR A PROFISSÃO CERTA:
1. Conhece-te a ti mesmo:
O querido Sócrates já ensinou lá atrás que sem saber quem você é, não vai rolar, né? Seja com terapia, junto dos amigos ou familiares, olhando com honestidade para dentro de si e pergunte-se: quais são meus valores? Do que eu gosto DE VERDADE?  
Eu sei que a sua criança interior já quis ser astronauta, artista, médica e viajar pelo mundo. Eu sei também que, de onde estiver, você quer mudar o mundo e ajudar os outros. Acertei?
2. Já que é assim, bora pesquisar!
Participe de feiras de profissões, converse com profissionais atuantes, visite os campus, procure na internet… as opções são inúmeras! 
Feito isso, à medida que for encontrando as opções que mais te agradam, anote tudo em uma…
3. Lista! 
Sim, faça listas de prós e contras. Acredite, isso vai te trazer uma clareza muito grande em todo processo. 
Você pode levar em conta se será necessário mudar de cidade, todos os gastos, a nota da instituição no MEC e todos os fatores que poderão impactar sua vida e rotina.
(Sim, eu aprendi isso em Gilmore Girls. Sim, tem na Netflix. Sim, é uma série de gente velha. Sim, eu recomendo e muito! Depois me conte se gostou, e se você é team Jess, Dean ou Logan.)
4. Por último, mas não menos importante: a cereja do bolo!
Se ainda assim a dúvida estiver consumindo todo seu ser, recomendo que não fuja do combo: teste vocacional + orientação profissional. Essa etapa é essencial e pode ser feita de muitas maneiras. Esse processo acaba te ajudando também no item 1, e já te adianto que é uma delícia descobrir novas habilidades e interesses em nós mesmos.
Tá, querida. Mas e a boa notícia, quando ela vem? Agora!
A boa notícia é que SEMPRE podemos recalcular a rota no GPS da nossa vida. Isso significa que não existe apenas um caminho e que aproveitar a estrada é também uma opção: com buracos, pontes, atalhos, retornos, sinais, frenagens bruscas e acelerações incríveis!
Dica bônus: eu sei que a gente tem vontade de agradar nossos pais e cuidadores, mas leve também em consideração esse grito da sua alma por algo que te preencha. Combinado? 
E assim chegamos ao final do nosso papo sobre a escolha profissional, um tema que pode ser um grande quebra-cabeça desafiador. Se você ainda se sente em meio a peças soltas, estou aqui para oferecer uma ajuda extra. Separei para você alguns depoimentos reais de alunos do Colégio Santo Agostinho de Nova Lima, que compartilharam suas experiências utilizando a plataforma Vokare para orientação profissional.
Gostou? Viu como a orientação profissional não precisa ser engessada? 
A Vokare pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo de descoberta. Cada história é única, mas juntas formam um mosaico inspirador de caminhos trilhados. Seja parte dessa narrativa, clique no link abaixo e descubra como a Vokare tem impactado positivamente a jornada profissional desses jovens.
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Estarei daqui vibrando ao ver seu caminho de autodescoberta e crescimento.  Até a próxima!
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lettersfrom-me · 1 year
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Querido leitor,
Aqui vou começar a dissertar, não mais sobre pessoas específicas e suas incríveis habilidades de me decepcionar, fabulosamente. Mas sobre mim, sobre as peripécias da minha vida que continua a jogar limões na minha cara e eu a nunca saber de onde vem as pancadas e porque esses limões são tão pesados. Aquele ditado né, se a vida te der limões faça uma limonada.
Mas mudando de assunto, eu fico me perguntando o que me faz olhar pra minha vida e querer rir, talvez seja a minha qualidade incrível de rir das minhas próprias desgraças, ou do defeito de rir das coisas mais inapropriadas. O problema é que, ultimamente as coisas não estado tão bem assim para a minha pessoa, mas todos nós temos problemas não é mesmo? E por mais que sempre achemos que o nosso problema parece grande demais e complicado demais para ser solucionado, todas as outras pessoas do mundo sentem o mesmo sobre os problemas delas. Então, o que me faz especial para achar que um problema é tão horrível assim que não consigo solucioná-lo? Bem, segundo várias pessoas que eu conheço não tem nada de especial sobre mim, fora o fato que eu seja uma louca. E não devia me importar com o que as pessoas pensem de mim, mas como dizer ao coelho para parar de pular e andar?
Penso que pode ser minha incrível personalidade que se divide em duas, a questão da loucura, eu digo. Porque veja, caro leitor, eu possuo duas pessoas completamente diferentes dentro de mim. Isso mesmo, ai vc me pergunta como eu não fui parar no sanatório antes. O engraçado é que eu me pergunto a mesma coisa, talvez não seja tão engraçado assim. Mas voltando, existe uma personalidade em mim que é completamente contra várias coisas, totalmente mente aberta, e desapegada para outros fatores, uma parte que ama a liberdade, odeia rotinas e ama mudanças. Mas, existe outra parte de mim, que por muitas vezes é dominante, que é sensível, sente tudo muito demais, intensa ao extremo, romantica incurável, ela confia em tudo, tão leal, tão amiga, tão ingênua pra certas coisas e, nossa, tão apaixonada pela ideia de amar eternamente. Tentei pensar em uma personagem que me viesse a cabeça para me representar, e uma veio, Ariel, essa mesmo, a que quis se tornar humana por ter se apaixonado. Mas existe uma outra forma de olhar para a pequena sereia, por mais que ela fosse super romântica e afins, ela não se tornou humana apenas por estar apaixonada, mas sim por se identificar tanto com humanos. Um sonho que era só dela, além do amor. E talvez eu precise achar esse sonho, ou esse propósito, além do amor. Mas, você consegue ver o problema? Como saber o que eu quero ou o meu propósito com duas queridas versões minhas colidindo sempre? Talvez meus ex’s estejam certos, estou ficando mesmo louca. Mas veremos pelo lado positivo, que nem diria Chorão, só os loucos sabem. Não sei o que sabem,mas quando eu souber ai vou realmente ter um indício de que perdi a sanidade.
E possuímos mais um problema, sim querido leitor, eu sei, sou cheia de problemas. Mas todos somos, pelo menos eu estou aqui rindo dos meus meus, na maior parte do tempo, na outra nem tanto assim. Porém, o problema é que ambas as minhas personalidades são completamente traumatizadas, ou talvez mais uma que outra, a outra tá cagando um pouco. A Ariel que existe em mim, ela já foi uma princesa, mas nossa foram tantos sapos que ela achou que fosse Éric, mas nenhum deles era né? Porque como os loucos, se fosse ela não só acharia, ela saberia. Porém, esses sapos fizerem um estrago com a inocência da minha pobre Ariel, que hoje em dia, ela resolveu dar as rédeas pra Frozen congelar tudo. E hoje quando a Elsa sente que vai ser abandonada ou rejeitada, ou que mentem pra ela, ela se autosabota e parte antes que a deixem. Antes que a dor seja maior. É leitor, tudo é questão de equilíbrio, as vezes fico torcendo pra estar errada, fico torcendo que alguém venha e me diga: “Ei, você errou, não me deixa pra trás porque eu tô aqui pra ficar”. Mas poucos foram o que tiveram a coragem de fazer isso, e eu consigo contar em uma mão. Talvez eu devesse parar né? Mas como eu disse, quando a vida jogar limões faça uma limonada, e até me provarem o contrário, vou continuar a deixar a Elsa fazer várias batidas de limonada, bem congeladas pra ver se diminui o calor desse inferno de cidade.
Ficarei por aqui com esse despejo de palavras, que talvez não tenham feito nenhum sentido para uns, mas para outros, eles sabem.
Até logo, meu querido leitor.
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kamadotanjerino · 2 years
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°•7 pretendentes°•
BTS OT7 X READER.
Sinopse: após anos convivendo com seus amigos dos reinos vizinhos, você descobre que terá que casar com um deles, mas será que você conseguirá escolher somente um?!.
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cap.01
°•° O salão de festas estava cheio, vários reis e rainhas comemorando o aniversário de 9 anos da princesa. Você entretanto, não estava lá curtindo a sua própria festa no seu próprio aniversário, você deve estar lá junto aos seus pais recebendo os convidados educadamente.
Quando duas mulheres chegam perto da sua mãe e dizem:
Mulher 1: há quanto tempo s/m?!
s/m: sim, vocês estão perfeitas, e esses pequenos quem são?
Agora você percebeu, que junto as mulheres haviam 7 outros garotos, eles estavam todos olhando pra você.
Mulher 2: são nossos filhos, trouxemos eles para conhecer a princesa.
S/m: há claro, isso é ótimo, s/n está realmente precisando de amigos, não é querida?!
Isso era verdade, você não tinha amigos, nunca conviveu com outras crianças.
S/m: s/n querida porque não leva seus novos amigos para brincar no jardim, eu cuido dos convidados, não se preocupe.
Sua mãe, não era uma princesa, ela era uma simples florista, até que o rei se apaixonou por ela. Por isso ela entende que você não pode ter só responsabilidades, principalmente nessa idade, então ela te defende do seu pai.
Você então acenou para os garotos o seguirem, e assim fizeram.
Chegando ao jardim, você se sentou para observar a lua e as estrelas, quando você ouve uma voz.
??: Então você fala?
??: Jungkook olha o respeito!
Jungkook?: Foi mal hyung.
Um garoto então senta ao seu lado.
??: Oi meu nome é Hoseok. Qual o seu nome?
S/n: s/n.
Hoseok: prazer em conhecer, esse são Jungkook, Seokjin, Yoongi, Namjoon, Jimin e Taehyung.
Ele diz apontando pra cada um.
Tae: nós vamos ser amigos ok?!
você acena com a cabeça.
Yoongi: ok você pode falar agora, nós já sabemos que você fala.
O garoto chamado seokjin da um tapa na nuca do garoto chamado yoongi.
Yoongi: aí!!
Jin: sinto muito por esses insensíveis, você deve estar nervosa né?!
S/n: sim, desculpe, não estou acostumada a falar com outras pessoas.
Namjoon; tudo bem, vamos ter muito tempo para nos conhecemos melhor.
e foi aí que começou, sua amizade onde você confia sua vida a esses meninos e eles confiam a vida dele em você.
•°• 6 anos depois •°•
•°•°•continua...•°•°•°
!!!NÃO TENHO INTENÇÃO DE OFENDER NINGUÉM, MUITO MENOS OS MENINOS, O GIF NÃO É MEU!!!
Espero que tenham gostado :)
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dramaornothing · 2 years
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The Pisces boy and the Cancer Girl pt 6
-Quem é?
Sigo em direção da porta, não poderia ser ele... Né?
~É o Rodolfo, seu porteiro, Senhorita Catarina Celaya.
-oh, sim.... ja estou indo!
Abro a porta atenta ao que irá ser falado.
~Oi senhorita, veio um rapaz e deixou isso aqui.
Ele me entrega um buquê de flores lilas com rosa, juntamente a uma carta e alguns chocolates espalhados pelo buquê, tá, criativo, admito.
~perguntei se ele gostaria de entrar mas ele só me pediu para te entregar e para dizer que está no aguardo de sua resposta, mas não disse sobre o que se tratava.
-Sim, sim. Tudo bem, muito obrigada!!
Já ia fechar a porta até que o Rodolfo volta a falar:
~Srta, ele parece um bom rapaz, vocês combinam. Me desculpe se estiver errado, tenha um ótimo dia!
-Um... Um ótimo dia ao senhor também.
Fico sem jeito mas achei fofo, sorrio assim que fecho a porta, coloco as flores em um vaso, tiro os chocolates e coloco água nas mesmas, muito lindas e cheirosas... que aroma maravilhoso.
Logo em seguida pego a carta e sento na cadeira para ler:
Querida Cat,
Fico feliz que já esteja melhor, a Halsey relutou mas me disse que você quis sair do hospital antes de minha chegada, espero que não esteja fugindo de mim. :/
Ela me passou seu endereço, só quis te levar essa lembrança, quero te dar seu espaço, você deve estar processando muita coisa... Foi um trauma e tanto.
As flores devem dar mais cor em seu apartamento, apesar de ter quase certeza de que ele é quase todo rosa e roxo, com poucas coisas de cores escuras. (Se eu estiver errado, eu estico mais, haha)
E o chocolate, bom, para te animar, sei que você adora.
E sobre a carta, bom, eu só queria ter te visto o quanto antes... Estava preocupado e com saudade.
Preciso te perguntar,
Você já esta pronta para me ver, meu bem?
-Ok, isso definitivamente foi incrível, ele é, confesso estar nervosa e com medo, mas é o Henry. Meu querido amigo, não tenho do que temer, somos grandes amigos!
Pego meu celular.
*Mensagem para Henry. C: Sim, eu estou pronta... E, hum, eu amei as flores e os chocolates, e um pouco, talvez, da carta, sua letra não mudou muito com o passar do tempo. *emoji de risos*
Obrigada!
3 minutos se passam, Henry. C:
Online.
Digitando...
*Mensagem para Cat. Celaya: Oba! Fico feliz que gostou, você merece isso e muito mais, meu bem.
Posso te buscar às 19:00? Muito cedo?
*Mensagem para Henry. C: ahn... não , 19h me parece bom. Para onde vamos?
*Mensagem para Cat. Celaya: Hummm, segredo, terá que confiar em mim. Você confia?
*Mensagem para Henry. C: Que bobo, é claro que sim, ou, talvez rs.
Mas preciso saber o look para me arrumar adequadamente para a ocasião. *emoji timido de bochechas vermelhas*
*Mensagem para Cat. Celaya: Nha, que isso. Que birrenta, e confia sim. Sei que vai fazer a escolha perfeita mesmo sem saber a ocasião e para onde vamos, essa é você, Catzinha.
Te busco as 19h, preciso ir aqui agora. Qualquer coisa, pode me ligar. *sticker de corações rosa que ele envia bastante*
*Mensagem para Henry. C: H-hum... tudo bem. Vou aceitar esse desafio. Vai lá, se cuida. Se precisar, pode me ligar também. * dois emojis de coração lilás*
Ok... olho a hora. 12:00
Vou comer, descansar um pouco e em seguida penso no que vestir.
Comi strogonoff de frango com arroz, não muito pois se eu comer demais vou ficar ansiosa para a noite e passar mal, então decidi comer moderadamente. Lavei a louça e cheirei as rosas mais uma vez, em seguida fui a meu sofá, liguei a televisão e estava passando Rbd, assisti um pouco mas cai no sono em algum momento.
Algumas horas depois...
Acordo assustada após ter um pesadelo de algumas pessoas me perseguindo e ao mesmo tempo zumbis e tsunamis ao redor juntamente a grupos de kpop dançando aleatoriamente em todo esse cenário, bizarro. Definitivamente meu cérebro estava fazendo de tudo para me acordar.
Olho diretamente para a hora.
17:35
- Ah naooooo, dormi demais! Tenho que me arrumar urgente
Será que consigo ficar pronta e linda para ele a tempo? (Claro, faz anos que não reencontro meu crush... quer dizer, meu grande amigo da escola!)
Ai caramba.... alguém me ajuda pf
*Rosto em desespero*
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nightstars5 · 3 years
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By a Thread
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Pedido: "Oiiii, você poderia fazer um com o Harry onde eles são casados mas estão enfrentando uma crise, pensando em se separar. Mas no meio de tudo isso ela descobre estar grávida e aos poucos vão se reaproximando? Amo sua escrita! ❤️"
Oii, muito obrigada pelo pedido. Acho que já disse aqui um milhão de vezes, mas eu amo escrever drama, então espero que goste. Obrigada pelo carinho, meu bem!
Obs: flashback está em itálico.
É tarde quando Harry chega em casa do trabalho, pendura suas chaves no gancho próximo da parta e afrouxa a gravata no pescoço, a sala está escura e não há sinal algum de S/N por ali. Um suspiro pesado escapa por entre seus lábios se lembrando da discussão horrível que tiveram noites atrás que resultou no afastamento do casal.
Ele não queria ter dito coisas tão ruins para a mulher que tanto amava, mas tudo parecia estar descendo ladeira abaixo em sua vida, a mulher só cobrava um pouco mais de atenção e carinho do marido, o que parecia estar sendo impossível já que agora Harry assumia o cargo na empresa ao lado de seu pai. Os dois se falavam pela manhã no café, poucas vezes almoçavam juntos e à noite, quando chegava do trabalho, sua mulher já estava dormindo. Seus horários não batiam mais.
Sua cabeça estava a mil, não conseguia se organizar direito e se via na obrigação de dar o seu melhor para um dia chegar a ser tão bom quanto o homem que te criou, mas, até que ponto ele estava disposto a se sacrificar?
Harry sobe as escadas e ao chegar na porta do quarto hesita por um instante, estava sentindo peso na consciência por tudo que aconteceu, toda aquela distância e poucas palavras trocadas o perturbavam.
— Para de me encher o saco, S/N. Minha cabeça está doendo, pelo amor de Deus! — Harry diz irritado passando a mão por sua cabeça.
— Eu só quero te ajudar e ajudar o nosso casamento. Você só vive preso dentro da droga daquela empresa, não tem mais tempo para nós e nem para nada, Harry. Eu sinto sua falta dentro dessa casa, chego cedo do trabalho e você nunca está aqui para me receber com um beijo ou conversar sobre o nosso dia enquanto jantamos como antes...
— Acontece que agora eu tenho obrigações mais sérias, S/N. Eu sou o braço direito do meu pai, ele confia em mim aquela empresa de olhos fechados, eu não posso decepcioná-lo. — Harry sobe as escadas apenas querendo entrar debaixo do chuveiro e depois se jogar na cama e dormir, mas, S/N não desiste, eles precisam resolver o que está havendo.
— Mas você nunca o decepcionou, meu amor. Eu entendo que queira mostrar o quão incrível você é e seu pai já sabe disso, por isso confia tanto em você. Mas não estamos bem, você não está bem, eu vejo isso. Você não tem tempo para nós e nem para você para relaxar, está tudo se acumulando e está afetando a nós dois. — S/N mantém sua voz normal, a preocupação em ver o marido que tanta ama sendo consumindo por trabalho e responsabilidade exagerada a machuca.
Harry para no meio do quarto e se vira para a mulher vestida com sua camisola preta de cetim, com olhar preocupado e singelo, mas sua cabeça está para explodir e a ouvir o analisando e falando em voz alta tudo o que ele negava o irrita mais ainda.
— Não queira me ler como você faz com a porra dos seus pacientes doentes, não suporto quando insiste em me analisar. Se não está feliz com o casamento, sinta-se à vontade para ir, não vou te prender se sente mal. Mas não se esqueça que se hoje você conseguiu se formar é porque eu pedi ao meu pai que te ajudasse com o dinheiro da faculdade, dinheiro esse que veio daquela droga de empresa como você disse. — Harry praticamente joga na cara da garota.
S/N fica estática no lugar, seus olhos cheios de lágrimas e seu coração apertado. Era a primeira vez que Harry falava isso, ela se sentia humilhada e sem chão e mesmo tendo entendimento que ele estava com a cabeça quente, não conseguia deixar de se sentir tão insignificante naquele momento.
Quando se conheceram, S/N trabalhava como garçonete em dois turnos para conseguir ter dinheiro e pagar sua faculdade e quando tudo apertou e Harry ficou sabendo não pensou duas vezes em pedir ajuda do seu pai para a namorada. Ela resistiu em aceitar, não queria que tivessem pena e a ajudassem por caridade, só que os pais de Harry a amavam tanto que não hesitaram em fazer isso para ela, a garota que fazia o filho deles feliz.
Mas o que ela nunca esperava era que esse ato fosse ser jogado em sua cara um dia, principalmente pelo homem que ela mais amava na vida.
— Você tem razão, isso já não está dando certo, não é? — ela vira as costas, deixando as lágrimas caírem por suas bochechas, mas antes de voltar para sala se vira novamente para o moreno — E eu teria preferido mil vezes não ter conseguido me formar do que ter ouvido isso.
Harry observa a morena deixar o quarto em silêncio e fechar a porta atrás de si. Seu coração se aperta quando se dá conta da bobagem que disse.
Quando finalmente entra no quarto encontra a mulher saindo do banheiro, quando o vê se sobressalta com um pequeno susto. Seu rosto estava molhado e a respiração entre cortante não lhe passou despercebida.
— Achei que já estivesse dormindo. — ele comenta ainda a observando. — Está tudo bem? — pergunta preocupado.
— Sim. — sua voz sai rouca, indícios de que realmente estava chorando.
Ela sai do banheiro e caminha até a cama de cabeça baixa, não trocam mais nenhuma palavra, o clima ainda era tenso e doloroso para ambos.
Harry segue para o banheiro e se despe entrando logo em seguida debaixo do chuveiro deixando a água quente escorrer por seus ombros levando para o ralo todo o peso de um dia cheio.
No quarto, S/N deixa mais lágrimas escaparem. Seu coração apertado e ao mesmo tempo cheio pela recente descoberta. O caos em seu relacionamento quase acabado a estava deixando exausta e já sem esperanças de um dia voltar a ter todo aquele amor que lhe era oferecido no início, o peso das palavras de uma possível separação a estava atormentado por noites e agora que acabara de descobrir algo importante não sabia como tudo ficaria.
Quando o moreno sai do banheiro enxugando seu cabelo com a toalha e outra enrolada em seu quadril deixando a mostra seu corpo escultural e tatuado, ela baixa o olhar enxugando as bochechas, sentia falta do calor do seu corpo a abraçando durante a noite, a fazendo se sentir protegida e segura.
S/N espera até que ele tenha se trocado para chamá-lo.
— Harry. — a voz baixa da mulher chama sua atenção antes virada para o pequeno baú onde guardava seus anéis — Temos que conversar, é importante. — ele afirma com a cabeça e se vira para ela, encostando o quadril na cômoda cruzando os braços.
— Agora resolveu falar comigo? — diz seco e mesmo sabendo que ele quem era o errado não pode deixar de provocar.
— Não fui eu quem jogou nada na sua cara e muito menos desprezei seu trabalho. — ela rebate, levantando o rosto para encará-lo.
— Você não tem facilitado também.
— Como é? — S/N tem o cenho franzido não acreditando no que ouviu.
— Em qualquer oportunidade você me cobra coisas que não estão ao meu alcance no momento, sabe o quão pesado está sendo essas semanas na empresa e eu só queria apenas chegar e descansar...
— Harry eu só queria passar um dia inteiro ao lado do meu marido, como que isso pode não te afetar? Eu sinto sua falta!
— Me afeta sim porque eu também sinto a sua falta, mas caramba, agora está sendo difícil termos um momento juntos, você deveria me entender e não ficar me enchendo sempre que tem uma oportunidade, é completamente exaustivo sempre discutirmos pelo mesmo assunto e...
— Eu estou grávida. — a voz dela sai baixa, mas audível para o moreno que agora para de andar de um lado para o outro e a encara completamente estático.
— O quê?
— Acabei de descobrir. — ela estica um aparelho digital em sua direção mostrando o resultado. — Estou de duas semanas, mas vou marcar com um clinico para confirmação.
Harry olha o resultado na telinha digital ainda sem acreditar, ser pai era um dos seus sonhos, mas não pensava acontecer logo agora.
— Desde quando estava desconfiada? — perguntou com a voz tremula pela surpresa. Caminhou até a cama e se sentou de frente a S/N que brincava com seus dedos.
— Há uma semana vinha sentindo enjoos e cansaço, qualquer cheiro forte me fazia querer vomitar então resolvi comprar um teste para desencargo de consciência. — deu de ombros, sentindo seus olhos lacrimejarem. Com certeza isso estava mexendo com suas emoções.
— E por que não me disse nada, querida? — Harry leva suas mãos trêmulas e frias até as da mulher, segurando com carinho.
— Porque ao contrário do que você pensa eu percebo o quanto está cheio pelo trabalho e o quão cansado tem estado, não queria te incomodar com suposições. — suspira levantando seu olhar para encará-lo — E se eu cobrava um pouco da sua atenção era porque eu estava sentindo falta do seu carinho, dos nossos momentos e de conversar com você sem brigar.
— Querida... — Harry a olha com culpa por não ter percebido o quanto S/N estava mal pelos enjoos, já havia a visto correr para o banheiro umas duas vezes, mas apenas perguntava se estava tudo bem e após a confirmação não diz mais nada.
— Estou cansada, passei bastante mal hoje, só quero descansar um pouco, Harry. — diz baixo, sentindo a sonolência te abraçar.
S/N se deita na cama e se aconchega entre os lençóis, o moreno não diz mais nada apenas permanece parado sentado na ponta da cama segurando o teste o olhando várias e várias vezes em busca da sua ficha cair.
Eu serei pai.
No dia seguinte, assim que a S/N acorda já não encontra Harry ao seu lado, pensa ter acordado tarde já que sempre é a primeira a se levantar, mas quando olha no relógio está no seu horário normal. No banheiro faz sua higiene matinal e levanta a blusa de seu pijama olhando para a barriga ainda pequena, um pequeno sorriso brota em seus lábios e seu coração se acelera aquecido.
Quando entra na cozinha, encontra Harry terminando de pôr a mesa já vestido para o trabalho.
— Bom dia! — ele sorri assim que a vê. — Já está tudo pronto, pode se servir.
S/N caminha desconfiada até a mesa, surpresa por isso. Já fazia tempo que Harry preparava todo o café, por que havia mudado assim de repente?
Quando o moreno se senta à sua frente também para se servir, S/N o observa cautelosamente, não como uma profissional, mas como esposa.
— Por que tudo isso agora? — pergunta, ele a olha e inclina a cabeça para o lado — Você não precisa mudar seu tratamento comigo nem querer me agradar só porque estou grávida.
— Não estou fazendo por isso. Eu amo você mais que tudo e esses últimos dias venho sendo um imbecil, você não merece nada disso. Passei a noite pensando no que me disse e peço desculpas por tudo. — ele estica sua mão por cima da mesa alcançando a pequena mão delicada da esposa, entrelaçando seus dedos, ato simples que a tempos não fazia. — Eu vou melhorar, eu te prometo. — diz a encarando nos olhos, uma promessa sincera do fundo do coração.
— Eu acredito em você, Harry. E vou estar com você como sempre estive. — ela sorri, acariciando a mão do homem que tanto ama.
Semanas se passaram e Harry buscava se dedicar mais a sua esposa e a criança que estava sendo gerada, depois de se organizar completamente no trabalho e conciliar seu tempo com o da esposa, ele estava conseguindo repor os momentos que foram perdidos e acabaram desgastando seu casamento. Aos poucos estavam se reaproximando.
— Harry. — S/N disse animada, rindo de alegria.
— Está precisando de algo, amor? — Harry tirou sua atenção do filme que passava na TV e olhou para a garota entre suas pernas que recostava as costas sobre seu peitoral.
— Me dá sua mão. — alcançou a mão do moreno que acariciava sua cabeça e levou até sua barriga que agora já estava bem maior.
Harry estava sem entender nada até sentir um leve solavanco debaixo da sua palma, uma mistura de emoção invadindo seu coração.
— Sentiu? — S/N perguntou com um sorriso largo.
— Senti. Senti sim! — disse eufórico, animado, depositando um beijo em sua cabeça.
— Ela está inquieta hoje. — diz passando a mão pela barriga — Bastante inquieta. — completa ao sentir outro chute.
— Talvez ela seja tão peralta quanto o papai. — Harry comenta, passando o nariz pelo pescoço da esposa, sentindo o cheiro doce de seu perfume.
— Eu espero que não, me deixaria maluca. — o moreno ri e aperta mais o corpo da mulher contra o seu.
— Eu amo vocês, amo demais!
— Nós também te amos, meu amor.
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CONTINUO QUERENDO *SALVAR... (Jesus)
..."Bem sabes que tudo se encaminha para um desfecho *brutal, onde forças de gigantes irão se digladiar como demonstração de poderio bélico!!... Seres humanos que não são coisa alguma a não ser *números acrescidos às fileiras de combate... Morrem aos milhares como se nada fossem!!... Apenas instrumentos de guerra!!... Este é o mundo que vim salvar!!! Este é o mundo que *continuo querendo salvar!!... Infelizmente seremos poucos a desfrutar das maravilhas de Meu Reino Eterno!! Bilhões estarão fora para sempre!! Dos que estarão Comigo, milhares serão salvos por uma derradeira oportunidade que virá através de tuas mãos.............. (paraliso....)
Filha!!! Não pares de escrever com medo do que te falo!!... Se acreditares firmemente de que isto possa se realizar, todos os Anjos e Santos estarão te ajudando neste que será o ÚLTIMO esforço para que ME conheçam e ME sigam!! (Obra de Valtorta) Sim filha! EU *JESUS, estou precisando de criaturas arrojadas que enfrentem opositores, para que um Desejo Meu seja realizado!! Haverá grandes *rupturas previstas há Séculos... A coragem de aceitar *MARIA como 'Comandante' e Mestra será o grande desafio que apartará o Meu Rebanho para que sejam eliminados os que dele não fazem parte!! Podem parecer que sim!!. Possuem uma estrutura edificada na fé e na Eucaristia.
Mas não *aceitarão MARIA como Minha *CO-REDENTORA e autora dos Comandos Finais, nesta que será a *derradeira Batalha!! Tens todo Histórico de MARIA, filha!!! Toda Revelação que vos transmitimos sobre o Poder que tem em Suas Mãos... Poder da *SANTÍSSIMA TRINDADE que A glorificou no Céu para a Estrondosa *Aparição no Final dos Tempos!!...
Filha, e és sua *secretária oficial. Sua porta-voz, eleita por Ela mesma, e treinada desde sempre!... Confia em Nossas Promessas!... Confia em tua MÃE!... Confia em ti mesma, pois és Nossa querida Marjorie, que um dia Nos pediu um trabalho *bem Grande!!... (!!) Não chores filha!!... Tua vida Nos pertence e dela cuidaremos até o Final Glorioso, quando *pessoalmente verás tua MÃE Glorificada!!!..."
Teu Pai Filho Espírito Santo (a Marjorie Dawe)
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venderminhasartes · 3 years
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serena mizhari
32 anos
apartamento 314 (mora com sameera, mora lá há 2 anos)
artista  
altura: 1,6m
astrologia: sol em libra, ascendente em gêmeos, lua em peixes, vênus em câncer
+ empática, carinhosa, sociável, divertida, tranquila, energética, despreocupada, altruísta, confia fácil
- desorganizada, impulsiva, people pleaser, inconsequente, indecisa 
Ahhhh, Serena! De origem latina serenus, o nome traz consigo o significado de sereno, calmo, tranquilo. E isso reflete muito bem a jovem Serena Mizhari… bom, às vezes. Dona de uma personalidade muito impulsiva e energética, a mulher sempre está andando de um lado para o outro, sem nunca parar quieta. É doce, carinhosa e muito simpática com todas as pessoas ao seu redor. O rostinho angelical e o sorriso fácil conquistaram muitas pessoas ao longo do anos, assim como fizeram-a alvo fácil para muitas besteiras.
Criada por um pai solteiro que sempre se esforçou muito pra que ela tivesse a melhor vida possível, ela nunca quis decepcionar. S fazia tudo que podia para orgulhar seu pai. Colava na escola para conseguir manter as notas altas, escondia todos os namorinhos para que seu pai não se incomodasse e sempre estava em casa na hora do jantar - mesmo que as vezes saísse escondido pela janela. O papel que desempenhava seguia bem, até a hora da universidade. A escolha de curso tinha que ser bem feita, não queria deixar seu pai chateado! Mas ela não se encontrava em nenhum “curso sério” como se pai dizia. E não achava que era boa em nenhuma área, era boa com sentimentos, com pessoas, era boa em falar, em se expressar… bom, ela acabou fazendo enfermagem.
Não que não gostasse do curso! Serena havia desmaiado em pelo menos três aulas de anatomia? Sim. Havia sido a última da turma a conseguir fazer uma sutura? Sim. As vezes errava a veia ao fazer exame de sangue? Sim, também, mas as pessoas a adoravam. Os pacientes sempre sorriam quando ela entrava e as conversas muitas vezes duravam horas. Ela fazia hora extra de graça no hospital, pelo prazer de conversar! Comprava presentes pros pacientes, bolo para os colegas, sempre organizava o amigo secreto de natal. A vida era boa, claro! Ela até chegou a se casar com um médico, tinham uma vida muito, muito boa. Todos ao seu redor estavam felizes, orgulhosos e… bom, ela nem tanto. Havia paixão pelas pessoas, sim, mas não pela enfermagem. Estava cansada de receber ordens, de ter horários. Queria ser sua própria chefe, fazer o que gostava, estar ligada com as pessoas sem ter que usar um uniforme que as deixavam tão distintas. Não aguentava mais o ambiente de hospital!! E foi quase como se tudo no universo se alinhasse, no dia em que pedira demissão no emprego, foi o dia em que chegou em casa e havia um bilhete de seu marido, avisando que estava indo embora e que aqueles eram os papéis do divórcio. Ótimo dia!
Decidiu que aquele era o momento da reviravolta da sua vida. Chorou por alguns dias o divórcio, mas superou - as vezes ainda tem umas recaídas! Sem emprego, sem qualquer pessoa em quem se apoiar, ela percebeu que era a hora de se descobrir. Em alguns meses, ela havia gastado todas as suas economias em telas, tintas e pincéis - e descobrindo sua maior paixão, a arte. Começou a treinar e fazer todo tipo de coisa: pinturas, desenhos, artesanatos, montagens, colagens, tudo que desse na telha. Estava prestes a ser despachada do apartamento e percebeu que precisava de um lugar menor. Por sorte, achou alguém precisando dividir e se mudou para o Rudolph. 
Atualmente, vende suas artes, mas além disso, faz qualquer bico que precisar - não que ela faça as coisas muito bem. As vezes trabalha de babá, as vezes cuida de idosos, as vezes faz uma faxina, as vezes cobre alguma garçonete no bar, até um only fans ela está cogitando criar!! Mas apesar dos frequentes apertos, Serena está sempre de bom humor e é uma pessoa muito querida, no geral. 
É muito atrapalhada, vive cheia de roxos por ai. Além, é claro, de viver suja de tinta.
No impulso, comprou uma moto velha de um ficante, há quase um ano. Ela sempre dá problema, mas é seu xodózinho
Está aprendendo francês e as vezes começa a falar a língua aleatoriamente com outras pessoas. 
Comprou uma alexa no impulso e vive conversando com ela quando está sem inspiração.
Aceita todo bico que oferecem e já caiu em umas ciladas.
Cozinha muito mal, vive se oferecendo para almoçar na casa dos vizinhos.
@cplreblogs
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bentinhx · 3 years
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Depois de guardar na gaveta de sua escrivaninha a carta da irmã, Bento soltou o ar em uma espécie de alívio e pesar ao mesmo tempo. Não gostava de estar naquele país — não por ter algo contra ele ou as pessoas dali, mas porque gostaria de estar em casa, aproveitando o calor, a praias, seu povo. Ainda sim, as palavras da irmã… o príncipe brasileiro podia não colocar esforço em absolutamente nada que fazia, mas nada lhe era mais importante que Claudia. Independente do quão ruim fosse sua estadia, não seria pior que permitir que ela fosse oferecida a um casamento indesejado com intenções diplomáticas. Ela merecia mais, muito mais. Então se tivesse que lidar de uma vez com o maldito peso recaído sobre suas costas desde o nascimento, faria. Faria por ela. É claro que, bem, não precisava também se abster completamente da diversão estando em Illéa, certo? Teria tempo o suficiente para engajar em conversas tediosas e cheias de intenções ao falar com outros herdeiros ou chefes de estado — por hora, o quão mal podia ser aproveitar aquela noite agradável? E talvez pela similaridade da situação com a irmã (isto é, o casamento arranjado), pensou que havia uma pessoa naquele castelo que não apenas merecia como também precisava espairecer um pouco. E se fosse sincero, ela era a única pessoa que lhe vinha em mente já que o seu melhor amigo Drew estava ocupado com coisas de guardinha. “Heleninha, minha querida” Saber que a garota entendia português tinha sido um ótimo início para a amizade. Não que alguns pudessem classificar os olhares impacientes e confusos da princesa a cada besteira que Revéis falava como um indicador de amistosidade. “Let’s go out.” Não era tanto uma pergunta como uma imposição calorosa, quando abriu as portas dos aposentos alheios sem muita delicadeza. “Have lot of fun. Drink umas beer. Que acha? Na verdade, nem precisa responder, porque eu não vou aceitar um não.” Avisou, piscando na direção de uma das damas de companhia da garota antes de virar o rosto para ela. “Mas é o seguinte: acho que esse vestidão aí vai chamar muita atenção. Don’t get me bad, você tá very beautiful, mas isso tudo de coroa, brilho, bling… Bora faze uma parada undercover. Combinado? Podexa que eu já tô conhecido dos lugares bacana pra beber um chopp, confia”
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@princesshclena
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gaspdubouis · 4 years
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la dernière playlist
I. boys don't cry - THE CURE / II. naive - THE KOOKS / III. the less i know the better - TAME IMPALA / IV. yesterday - THE BEATLES / V. love of my life - QUEEN / VI. please, please, please, let met get what i want - THE SMITHS / VII. every rose has its thorn - POSION / VIII. hero - REGINA SPEKTOR / IX. i don't love you - MY CHEMICAL ROMANCE / X. when you're gone - AVRIL LAVIGNE
@ohfaheera​
           Querida Faheera,
          Antes de mais nada, gostaria de te explicar o que aconteceu em Saint-Tropez e te pedir sigilo quanto ao que vou te contar, já que a única pessoa com quem falei a verdade foi Charles e agora com você.
         No dia 12 de março, algumas horas antes do churrasco, recebi uma mensagem do anônimo dizendo que iria expor um segredo seu e que eu poderia impedir isso se optasse para que ele revelasse algo sobre mim. Adoraria dizer que escolhi que ele me expusesse porque “quem não deve não teme”, mas a verdade é que ele está certo, eu sou sim um hipócrita, mas isso não vem ao caso agora. Não vou te contar sobre o que o -E disse naquela mensagem pois não vejo necessidade de te envolver numa história que de fato é criminal, apenas estou te contextualizando quanto a veracidade daquele texto para que você entenda que, por mais que muitos não tenham acreditado (ou pelo menos foi isso que me contaram), eu tenho sim o que temer deste anônimo e mesmo assim, optei por me colocar em risco para que você não tivesse que passar por isso. A parte engraçada é que eu sequer acredito que você teria algum segredo tão horrível a ponto de ter que se sentir ameaçada por ele. Não que eu não ache que você tenha os seus segredos, e eu sei que tem, mas não consigo imaginar você guardando algo tão ruim que poderia virar a sua vida de cabeça para baixo. Enfim, talvez esteja enganado e você tenha sim, se for este o caso não irei te julgar, pois também tenho o meu e já passou da hora de eu parar de ser um hipócrita, mas com ou sem segredo, não estava disposto a correr o risco de ser diretamente responsável pela sua exposição.
         Contei isso por dois motivos, o primeiro e talvez mais importante é para te avisar. Caso você tenha um segredo que poderia fazer mal, fique atenta, Fahe, e tome cuidado em quem você confia, não caia nas artimanhas dele que nem eu fiz. O segundo é mais complexo, mas quem sabe com isso podemos dar um ponto final naquela conversa que começamos em Saint Tropez dias antes da mensagem, eu espero que sim.
         Quando eu recebi a mensagem do anônimo eu nem pensei antes de te salvar, foi uma resposta automática e demorei alguns dias para conseguir entender plenamente o porquê.
         O que te disse naquela nossa outra conversa ainda é verdade. Eu gostaria de não ser uma pessoa tão rancorosa e de passar por cima disso numa boa, mas eu não sou. Este é um defeito meu do qual você se tornou uma vítima e peço desculpas por isso, eu sei que muitas das coisas que eu disse nesses últimos meses te magoaram, sei disso porque você me contou, e foi insensível da minha parte não levar os seus sentimentos em consideração. Estava ainda me sentindo tão mal que queria que você sentisse um pouco também, mas isso não foi justo da minha parte. Ainda tem muitas coisas que aconteceram entre nós nesse último ano que eu não consigo entender, isso talvez seja o mais frustrante, mas pela primeira vez estou disposto a aceitar que não vou ter todas as respostas.
         Como você sabe, eu não acredito em Deus, mas acho que aquele ditado “Deus escreve certo por linhas tortas” caberia bem aqui, pois foi com essa escolha que o -E me impôs que percebi que a minha mágoa, que o meu rancor e que o meu orgulho. Então, escrevo aqui oficialmente que aceito o seu pedido de desculpas e espero que aceite o meu, por tratá-la de uma forma tão terrível e por ter demorado tanto para admitir os meus erros e te perdoar.
         Você me deu um presente como pedido de desculpas, então irei te devolver um também. Neste pen-drive tem uma playlist das músicas que ouvi em looping quando terminamos, sei que pode parecer estranho te presentear com isso, mas vou explicar o motivo. Se recorda das playlists que eu costumava fazer quando namorávamos? Bom, esta é a última playlist que faço para você e te dar é como se eu também te desse todo o significado que coloquei nessas músicas. Nelas está representada a paixão e desilusão pelas quais passei neste quase um ano, e nada mais justo do que devolver esses sentimentos a pessoa que os causou. É um símbolo de que eu estou tentando virar a página.
         Me desculpa também por ter demorado tanto tempo desde que recebi a mensagem para te dizer tudo isso. Sendo honesto, eu não sabia como. Não sou um bom orador, mas acredito ser um escritor ao menos decente e acho que assim tem menos margem para maus entendidos.
         Com toda a sinceridade do mundo,          Gaspard Dubois.
PS. Se você contar para alguém que eu escuto Avril Lavinge, vamos brigar de novo.
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diarieofaboy · 3 years
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Ela disfarçou a voz trêmula ao telefone quando sua mãe lhe perguntou;
— Está tudo bem? Por um breve momento o silêncio tomou conta da ligação.. ela suspirou fundo e respondeu;
— Sim mãe está sim. Mesmo sabendo que era mentira sua mãe não quis insistir.
— Está bem querida! Estaremos esperando você aqui domingo e não me venha com desculpas porque dessa vez a gente busca você aí!
— Mãe eu vou estar lá, confia. Amo você tá bem?
— Mamãe também te ama! Beijo linda.
Tu tu tu tu e a ligação termina por um momento ela sentiu alivio por não ter mais que falar mas ao mesmo tempo queria ter ficado ali horas e horas a fio conversando com a única pessoa que mesmo sem lhe entender permanecia sempre ao seu lado. Está tudo bem não estar bem as vezes certo? Sua mente não se calava nem por um segundo, ela queria silêncio mas o silêncio não a queria, e lá estava ela remoendo todas aquelas feridas como sempre fazia todos os dias. E daí? Estar sempre só em minha companhia, ligou a tv e colocou um filme bem alegre para se distrair e por ali ficou até adormecer. Não era muito boa com os garotos e aqueles aos quais ela se dedicou a magoaram, saíram de sua vida mais fácil do que entraram. Ela não era diferente da maioria, histórias parecidas e a mesma ausência de amor a invadia, as vezes sua lucidez se perdia em meio a embriaguez que lhe consumia em um dia qualquer. Certa vez um jovem tentou amá-la , ele jurava que seu amor tinha o poder curar todas as suas feridas mas a verdade é que não tinha… Eles até estavam indo bem até ele perceber o quanto ela era triste e vazia e como a maioria nunca está preparada pra esse tipo de barreira desistiu na segunda semana, não se deu nem ao trabalho de procurá-la. Disse por mensagem de texto que estava se mudando que não queria um relacionamento a distância, depois disso ela se afundou em profunda melancolia. As vezes parece sentir o cheiro do fundo do poço se é que dá pra ir mais fundo, e o final dessa história ainda não se sabe mas que ela não termine como a maioria… mais um caso de suicidio pra entrar na estatística.
— Lucas
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interligada · 4 years
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ANA!
 Em um dos meus primeiros textos aqui na #INTERLIGADA eu falei sobre o primeiro coração partido da nossa querida e amada “hipotética Ana”. Hoje gostaria de cita-la novamente, mas dessa vez numa situação bem diferente da qual mencionada na primeira vez. Gostaria de deixar claro também que Ana pode ou não ser real, que suas histórias podem ou não serem verdadeiras, no entanto o mais importante são as lições por ela aprendidas, são os exemplos que podemos tirar de suas atrapalhadas, engraçadas e sentimentais crônicas.
 Dessa vez nossa personagem principal estava num cenário completamente distinto da primeira vez que esteve aqui. Ana era uma menina linda, alegre, de um sorrisão tão grande e contagioso que deixava o dia de qualquer pessoa ao seu redor muito mais alegre. Fora sua personalidade encantadora, ela era uma moça gentil e preocupada com os sentimentos alheios, possuía longos cabelos negros que lhe cobria a cintura, e seus olhos castanhos tão claros que lembraria automaticamente o pôr do sol, seu sorriso tímido era tão fofo quanto um filhotinho e Ana também era cheia de sonhos, e quando perguntávamos qual o seu sonho, tínhamos sempre a seguinte resposta:
— Sonho em ser independente, possuir minhas próprias coisas; meu apartamento, meu carro. Sonho em viajar, conhecer o mundo, gente diferente, culturas diferentes o mundo é tão grande... sonho em conquista-lo ao meu modo e se eu tiver muita sorte sonho também sonho com um grande amor.
 Ela sorria tímida quando dava essa resposta, mas sempre era a mesma, na mesma ordem. Por que era a verdade, ela sonhava e acreditava realmente naquilo que até então não era nada fora do comum pra uma garota da sua idade, era seu real objetivo de vida. Porém, Ana não imaginava que fora as dificuldades que obviamente ela encontraria pra alcançar todas estas metas, apareceria um “alguém” em sua vida. João chegou de mansinho e conquistou completamente o coraçãozinho de Ana, a encheu de perspectivas, sonhos que agora não eram os seus iniciais. Ana foi deixando de lado o que outrora almejara para se dedicar ao amor de sua vida, que agora tinha lhe dados outros sonhos, outros ideais sem ao menos levar em consideração os primeiros deles.
 Os primeiros anos desse relacionamento entre Ana e João foram incríveis, ele a aconselhava, lhe dava colo, carinho e atenção, ela estava se sentindo amada. Mas o que Ana não estava percebendo era que estava deixando tudo e todos por ele, já tinha abdicado dos seus sonhos, estava sem amigos agora por que todo o seu tempo era dedicado exclusivamente a João, e se afará de sua família por que não queria discussões entre o homem que amava e seus entes queridos. Aos poucos ela foi perdendo sua essência e a menina linda de antes agora continuava linda, porém menos feliz e quando perguntava-se quais os seus sonhos, tinha-se a seguinte resposta:
— Hum... não sei exatamente, talvez conseguir um emprego estável, comprar um lugarzinho para o João e eu e irmos viver juntos. Tentar conquistar algo nós dois. Eu o amo, quero que ele lute junto comigo pra termos algo.
 As respostas de Ana agora sobre seus sonhos eram vagas e sem direção, cheias de “talvez” e “achismos”, ela tinha perdido o seu caminho. Depois de mais alguns anos de mais lagrimas que sorrisos Ana resolveu enfim mudar essa história, ela precisa e queria ser feliz e se João não queria isso junto, ela iria conseguir sozinha, não tinha problema. Ana sofreu muito, mas o deixou o começou a seguir sua vida novamente de outra forma, não sozinha porque ela tinha amigos, família, pessoas que a amava e lhe apoiava e qualquer que fosse o caminho que ela quisesse seguir dali por diante.
 Ana agora está numa fase de se reencontrar, traçar objetivos e sonhar novamente sem o negativismo do “eu não vou conseguir mesmo”. Na verdade deve estar sendo algo difícil para ela até porque sair do conformismo e tentar ser feliz através de outro meio novamente não deve ser fácil, mas eu realmente acredito que ela vai conseguir, até porque a menina inteligente e de personalidade incrível ainda está lá, ela estava apenas dormente e encoberta por repressão e vigília dela mesma.
 Bom, minha amada hipotética Ana está reencontrando sua essência e isso aconteceu através de uma escolha própria, o que aconteceu com Ana pode ou não acontecer com você e comigo. Mas relacionamento é reciprocidade, é ouvir seu companheiro/a e apoia-lo, sonhar juntos e seguir adiante juntos. E quando você balanceá-lo e pender mais pra o negativo, mais para as lagrimas, tristezas e decepções ao invés de sorrisos, momentos alegres e parceria talvez seja o momento de você reavalia-lo. Não estou dizendo que relacionamentos são feitos de momentos bons até por quê são pessoas diferentes tentando dar certos juntas, mas é muito importante que as duas estejam tentando e lutando JUNTAS, pois no final ninguém namora, casa ou ama sozinho e relacionamentos não dão certo quando só um dos lados quer.
 E por fim, só para deixar o seu e o meu dia ainda melhor, nossa “hipotética Ana” não desistiu do seu grande amor, ela ainda confia piamente que vai encontra-lo, só que dessa vez ela vai estar muito mais madura  e preparada para explorar esse momento quando ele chegar, errando sim, porém com certeza acertando muito mais.
  PS: Eu amo à hipotética Ana, ela é incrível e super forte!
  Beijos e abraços!!!!!
 @AryySilva
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shield-o-futuro · 5 years
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Conto 33 - Scarlett & Natasha Romanoff
Scarlett acordou com alguma coisa macia acertando seu rosto em cheio.
Mesmo com o “ataque” inesperado, ela não se assustou a ponto de se mexer muito. Apenas abriu os olhos ainda um pouco desorientada e levantou a cabeça, encontrando sua mãe há alguns metros de si, na pequena cozinha que existia a em sua ampla sala, preparando dois sanduíches.
— Bom dia, bela adormecida. — Natasha provocou, com um sorriso divertido em seu rosto. — Como pode ver, não são só você e seu pai que tem uma boa mira. Conheço alguns truques também.
Scarlett não conseguiu segurar uma risada, mas logo tentou fazer uma expressão irritada.
— Então é assim que você treina para se exibir para seus amigos, Viúva Negra? — Pegou a bolinha de pelúcia responsável por lhe acordar e jogou de uma mão para outra. — Usando sua própria filha como alvo!?
Natasha deu de ombros.
— Está funcionando muito bem pra mim até agora.  — Brincou mais uma vez, se aproximando, com dois pratos na mão.
Scarlett tirou rapidamente os pés da mesa e começou a se levantar para sair da cadeira que pertencia à mãe para lhe devolver seu lugar, mas a mais velha a impediu com um gesto rápido, permitindo que ela continuasse ali.
A arqueira voltou a se ajustar confortavelmente na cadeira, colocando os pés em cima da mesa outra vez. Natasha, por sua vez, colocou um dos pratos com um sanduíche de manteiga de amendoim na frente da filha.
— Especialidade da casa. — Então se sentou exatamente do mesmo jeito que a ruiva mais nova, com os pés em cima da mesa, na cadeira do outro lado, destinada às visitas. — Não esperava te ver tão cedo. Achei que você tivesse uma reunião com a sua equipe hoje. — Ela disse, dando uma mordida em seu sanduíche, enquanto olhava para a filha.
— Ah sim, eu tive. Mas terminamos mais cedo do que o previsto e como não havia muito para ser feito, o Gary ficou por lá e nos dispensou. — Scarlett relatou.  — Sabia que você também estaria por aqui então pensei em passar aqui e te esperar pra que pudéssemos ir pra casa juntas. Só que eu cheguei e você não estava. — Lançou mais um olhar para ela. — Espero não estar atrapalhando nada.
— Você nunca atrapalha, querida. — Ela responde rapidamente, fazendo a mais nova sorrir. — Você sempre é muito bem vinda aqui. Minha sala é sua sala. — As duas riram. — E é muito bom te ver. Mas você parece cansada. Ouvi você andando pela casa de madrugada, não dormiu bem esta noite? Tem alguma coisa te incomodando?
Scarlett balançou a cabeça.
— Não é nada. Só um pouco de insônia. 
Natasha concordou com a cabeça, sem se surpreender. Insônia era algo que todos na família compartilhavam de tempos em tempos. 
— Entendo.
— Mas já descansei agora, então estou bem. — Scarlett suspirou, apoiando o queixo em seu punho fechado. —  Posso perguntar onde você estava?  
— Estava com o Fury, resolvendo algumas coisas pendentes. — A vingadora respondeu quase distraidamente, até que focou seus olhos verdes na filha outra vez. — Falando no Nick, ele também me pediu para te perguntar como anda o treinamento da equipe do Kevin. Disse que você está monitorando eles.
A mais nova revirou os olhos.
— Acho que podemos dizer  que estou monitorando eles um pouquinho, mas não estou treinando eles de fato. Só dando uma ajudinha, um apoio a mais. Garantindo que eles estejam prontos e tal. O Sam também está me ajudando nisso. Mas é, eles estão indo muito bem, para iniciantes. 
— Sugiro que você reporte isso ao Fury mais tarde. Ele confia no seu julgamento e acredito que isso vai ser bom para aqueles garotos. Também não fará mal ganhar alguns pontos com a Hill. — Natasha piscou rapidamente, fazendo Scarlett rir.
— Tá, eu vou falar com ele sobre isso mais tarde. Mas não quero ser babá de ninguém, já estou deixando bem claro. 
A mais velha abriu um sorriso, se levantou e recolheu os dois pratos, agora vazios, e os levou até a pia. Então se virou e se encostou na pia, cruzando os braço.
— A propósito, foi muito bom que você tenha vindo aqui hoje — Scarett se levantou e se aproximou da mãe, apoiando-se na bancada — , porque eu realmente queria falar com você.  Eu ia esperar que chegássemos em casa, mas já que estamos aqui...
— O que foi?
Natasha levantou o olhar e focou seus olhos na filha, com um pequeno sorriso em seus lábios.
— Quer ir viajar comigo?
Scarlett arqueou uma sobrancelha. Ela não sabia por que a mãe estava lhe perguntando isso, afinal, ela nunca recusaria uma viagem - seja em missão ou férias - com ela. 
— Pra onde?
A vingadora deu de ombros.
— Visitar sua família russa. — O tom de brincadeira era evidente em sua voz. Desde que Scarlett foi finalmente apresentada a Melina, Yelena e Alexei, era assim que as duas acabavam se referindo a eles. — As vezes é bom te lembrar que você não é não é só americana. Você é meio a meio.
Scarlett deixou um sorriso escapar com a brincadeira. Ela nunca se esquecia desse fato, porque também amava a cultura russa. Mas aos poucos seu sorriso foi ficando menor.
— O Alexei e a Melina são legais, mas tenho certeza de que a Yelena não está super ansiosa pra me ver de novo. Então, porque vamos lá? De verdade.
Natasha sabia que não seria capaz de enganar a filha. Era fácil fazer isso quando ela era uma criança, agora era uma tarefa quase impossível.
— Tenho algumas coisas para investigar por lá, e acredito que você possa me ajudar.
— Da ultima vez você me disse a mesma coisa, mas me deixou em casa porque achou que seria perigoso demais.
— Sei disso, mas prometo que desta vez você vai poder se envolver mais do que das outras vezes, afinal, já me provou diversas vezes que está pronta para isso. Você tem sua própria equipe agora, já saímos juntas diversas vezes e sem que já tem muito mais experiência.
A arqueira piscou algumas vezes, incapaz de conter um sorriso que começou a se formar em meu rosto. Há meses vinha tentando convencer a mãe a deixar que ela a acompanhasse em certos tipos de missão que Natasha ainda considerava arriscadas demais. Se envolver com seu passado era uma delas. Ver que ela mudou de ideia quase parece bom demais para ser verdade.
—  Então… isso é sério?
—  Sabe que eu não brincaria com isso, Scarlly. O que me diz? Quer ir ou não? Porque eu também posso...
— Não! É claro que eu quero ir com você e te ajudar no que puder! — Scarlett não conseguiu conter o entusiasmo na resposta.  — O papai sabe?
— Sabe e está de acordo. Ele só não vai poder nos acompanhar porque vai ajudar o Bucky e o Steve em uma outra missão. Seremos só nós duas.
Scarlett não via problema algum nisso.
— Quando vamos?
— Na sexta. Ou seja, você tem hoje e amanhã para se preparar. 
— Não vai ser um problema. 
Natasha sorriu e andou em direção à filha, colocando uma das mãos em seu ombro rapidamente, passando por ela logo em seguida, em direção a porta.
— Ótimo. Já que isso já está resolvido, só preciso ir pegar alguns relatórios com seu tio Steve e então podemos ir para casa.
— Eu vou te esperar aqui. — Scarlett disse, voltando a se sentar. — Sua cadeira é muito confortável. 
— Se eu voltar e você estiver dormindo de novo, vou te deixar aqui. — Natasha brincou, e antes de fechar a porta, virou-se para Scarlett outra vez.  — E antes que eu me esqueça. Quando fomos viajar, por favor, dessa vez tente não provocar demais a Yelena e ouça a Melina.
Scarlett abriu um sorriso maroto.
— Vou tentar, mas não prometo nada.
Hey !!
Me pediram pra fazer um conto da Nat & da Scar, e eu disse que já estava trabalhando em um e agora ele finalmente ficou pronto !! Eu tenho várias coisas delas então, pode ser que logo logo eu poste mais ( mas eu vou me focar nos outros pedidos das listas também ).
Enfim, eu espero que vocês gostem desse conto delas, porque eu amei escrever !! E caso tenham mais sugestões, é só mandar !!
ps: depois eu preciso arrumar a numeração dos contos, porque sinto que tá uma bagunça completa mas enfim, é o que temos pra agora.
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