Tumgik
#ou não capaz que sempre foi isso mesmo mas antes a gente não queria ver
wastelandbabyblue · 10 months
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Modelo com 1,50 de altura socorro dei uma gargalhada sincera agora 😂 mesma vibe de venderem a E como modelo… esses dias vi umas das 10 fãs que ela deve ter falando que achava muito estranho que ela quase não posta nada e que achava que ela tinha mudado de profissão… kkkk estão bem perto de entender de onde veio o dinheiro dela
sim mudou da profissão sanguessuga de um pra sanguessuga de outro
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mundodafantasia1d · 3 months
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Like father like son: A shy artist
- E então? Como foi? O que ela disse? - (s/n) perguntou assim que viu Zayn passar pela porta.
- Ela disse que o Tyler é uma criança muito tímida e tem problemas para socializar - Zayn disse, se aproximou da esposa e deixou um beijo nela e outro na bebê em seu colo. 
A professora de seu filho havia os chamado para uma reunião, (s/n) não foi pois estava com a pequena Jenna, então Zayn foi sozinho e teve uma longa conversa com a professora.
- A gente já sabia que ele é um menino tímido, mas isso está atrapalhando ele a fazer amizades? - a preocupação no rosto da esposa foi perceptível.
- Ela nos aconselhou a levar ele a uma psicóloga, disse que teatro é muito bom para ajudar ele a se soltar mais e esportes também pode ser bom.
- Claro, vamos tentar tudo isso - ela concordou.
- O Tyler sempre foi uma criança mais calma - Zayn reflete.
- Tão diferente dessa garotinha aqui que quase não dorme e está sempre ligada mesmo ainda não falando ou andando - eles riram.
- Onde está o Tyler?
- Subiu tem uns 20 minutos.
- Eu vou lá ver o que ele tá fazendo - mas Zayn continuou parado olhando elas.
- Zayn?
- Desculpa, é que essa é minha cena preferida, você amamentando nossa filha é uma obra de arte.
- Vai logo, Malik - (s/n) riu.
Zayn subiu as escadas em direção ao quarto do filho, mas ele não estava lá, então foi procurar no quarto de brinquedos. 
- Oi filho, o que você tá fazendo?
- Oi, papai, eu só tô desenhando.
- Posso desenhar também? - o garoto fez que sim e Zayn se juntou a ele. - Você gosta de desenhar, Tyler? - concordou mais uma vez. - Posso ver seu desenho?
- Ainda não tá pronto, papai.
- Tudo bem - Zayn começou a desenhar em uma folha, observava o filho concentrado em seu próprio desenho.
- Terminei - falou depois de um tempo.
- Uau - Zayn disse ao ver o desenho que o garoto mostrava, era muito bom, estava impressionado. - Você desenha muito bem, filho.
- Eu não consigo fazer pessoas, eu queria desenhar a mamãe, mas não consegui.
- Se você quiser, o papai pode te ajudar.
- Pode? - os olhos dele brilharam.
- Claro, filho.
- Seria incrível.
Zayn passou um bom tempo com o filho, o garoto era talentoso, um pequeno artista, Zayn estava feliz que ele e o filho compartilhavam essa paixão. (S/n) veio chamá-los um tempo depois, ela havia preparado um lanche. Os três se sentaram ao redor da mesa, Jenna tinha finalmente dormido. Eles conversaram com o filho sobre aulas de teatro, o garoto pareceu meio hesitante mas os pais garantiram que se ele não gostasse não iriam obrigá-lo a continuar, então ele aceitou fazer algumas aulas.
~ alguns meses depois ~
- Filho? - (s/n) chama ao entrar no quarto do garoto e não o achar. - Tyler. Onde você está, filho? Temos que ir ou vamos nos atrasar.
Ela ouviu um barulho vindo do armário do garoto, se aproximou e se abaixou.
- Tyler? Eu sei que você está nervoso, mas eu também sei que você é capaz, você ensaiou muito e eu tenho certeza que vai ser lindo.
- E se for feio, mamãe? Se eu não conseguir?
- Você consegue, meu amor, você pode fazer qualquer coisa.
- Você pode chamar o papai?
- Claro, filho.
(S/n) foi atrás de Zayn que estava com a caçula, ela passava a mão na barba do pai e ria 
- Cadê o Tyler? Nós vamos nos atrasar.
- Ele ta com vergonha, pediu para você ir até lá.
- Ta, aqui - ele a entregou a pequena. - Vou tentar não demorar.
Zayn subiu as escadas e foi até o quarto do filho.
- Filho?
- Papai - ouviu a voz do garoto vindo do guarda-roupas.
- O que você tá fazendo aí? - abriu a porta devagar, o garotinho estava sentado e ele se sentou no chão para ficar de frente a ele.
- Eu to com medo.
- Medo? Do que você está com medo?
- De não conseguir, de errar, de todo mundo rir, vai ter um monte de gente.
- É normal sentir medo - ele levantou o rosto e olhou para o pai ao ouvir essas palavras.
- Você também sente medo?
- Eu sinto, toda vez antes de subir ao palco, eu sinto um frio na barriga e sinto medo de errar as músicas, esquecer as letras ou cair na frente dos meus fãs.
- Mas você já é grande - havia um olhar de confusão em seus olhos. - Eu pensei que gente grande não tinha medo.
- Todo mundo tem medo, a gente só aprende a não deixar nossos medos nos paralisar.
- E como faz isso?
- Você encara seus medos - ele ainda parecia confuso. - O frio na barriga nunca vai embora e é ele que faz tudo ser ainda mais emocionante, o sentimento de que você conseguiu, você venceu seus medos é um sentimento tão bom, é como se você fosse um super-herói.
- Mas e se eu errar?
- A gente ensaiou muito, você está incrível e se, mesmo assim, você errar tá tudo bem, não há problema nenhum em errar, o problema está em não tentar porque está com muito medo, se nunca tentar, nunca irá saber como você é bom e como as coisas poderiam ser. Se o papai não tivesse encarado seus medos, passado por cima da vergonha e ido para o X factor, ele não seria um cantor, não poderia fazer o que mais ama, nao teria seus fãs e não teria conhecido sua mãe, sem ela não teria vocês, e sem você, a Jenna e sua mãe, o papai nunca poderia ser feliz. 
- Eu quero fazer isso, mas e se eu congelar?
- Você repete para si mesmo “Eu sou um Malik, eu posso fazer isso, eu consigo”, vai lá e dá o seu melhor.
- Obrigado, papai - ele abraça o pai.
- Agora vamos logo, ou a mamãe vai ficar brava com a gente.
- Vamos - o garotinho respirou fundo e pegou a mão do pai.
- Estão prontos? - (s/n) perguntou ao ver Zayn e Tyler descerem de mãos dadas.
- Estamos, mamãe. 
Zayn dirigiu até a escola do filho, ele foi calado no banco de trás o trajeto todo. (S/n) lançou um olhar preocupado para Zayn.
- Vou levar o Tyler aos bastidores, pega um lugar bom pra gente?
- Ta - ele deixou um beijo na esposa. - Filho, você consegue e a mamãe já ta muito orgulhosa por você estar aqui, tentando.
Zayn levou o garoto até sua professora de teatro, antes de ir encontrar (s/n)  ele se abaixou para ficar na altura do garoto e dizer olhando em seus olhos.
- Lembra, independente do que acontecer, você tem o papai e a mamãe do seu lado, sempre.
- Eu sou um Malik, eu posso fazer isso, eu consigo - Zayn sorriu para o filho
- Isso mesmo. Vai lá e arrasa no estilo Malik.
E foi exatamente o que o garoto fez, ele subiu no palco e emocionou a todos com sua atuação brilhante de Aladdin, o ponto alto ficou com a performance de A Whole New World, todos ficaram impressionados com os vocais do pequeno garotinho, Zayn havia o ajudado, ele era tão dedicado aos ensaios com o pai e tinha um talento natural vindo do berço.
- Esse é meu garoto - Zayn disse todo emocionado aplaudindo o filho no final do espetáculo.
Os três foram encontrar Tyler nos bastidores, ele correu em direção aos pais e deu um forte abraço. Ele tinha um grande sorriso no rosto.
- Eu consegui, papai - Zayn sorriu para o filho, ele segurou as lágrimas de emoção.
- Eu não tinha a menor dúvida de que você ia arrasar, meu garoto.
- Você gostou, mamãe?
- Eu amei, filho, você tava tão lindo naquele palco, eu estou tão orgulhosa de você - ela deixou um beijo em sua testa. - E sua irmã amou te escutar cantar.
- Nós precisamos comemorar, o Tyler vai escolher onde vamos - Zayn disse.
- Não, papai, eu vou comer pizza com os meus amigos do teatro - (s/n) e Zayn trocaram um olhar. - Os pais também podem vir mas não podem sentar na mesa dos artistas - eles riram do garotinho.
- Mas eu sou um artista - Zayn protestou.
- Mas não é criança e não faz parte do teatro - ele disse como se fosse óbvio.
- Zayn, deixa nosso astro aproveitar sua noite com os amigos - (s/n) disse rindo.
- Tudo bem, tudo bem. Então, vamos para essa pizzaria.
Ao chegar na pizzaria, o garotinho saiu correndo para se juntar aos seus amigos, mas voltou e deu um abraço forte no pai.
- Obrigado, papai, eu te amo muito.
- Eu também te amo muito, meu filho - Zayn respondeu, um pouco surpreso.
- Eu também te amo muito, mamãe - ele disse ao abraçar (s/n).
- E eu amo você, meu menino.
- Também amo você, Jenna - ele deixou um beijo na testa da irmã, o que fez o coração dos pais derreter.
- E ela ama você - (s/n) disse ao garoto.
Os dois assistiram o filho correr ao encontro dos amigos, ele estava tão feliz e o sorriso em seu rosto fazia os pais sorrirem.
- Você é um pai maravilhoso, Zayn Malik - (s/n) sussurrou para o marido.
- Eu tento ser o melhor possível para estar à altura da mãe maravilhosa que meus filhos tem - ele beijou a esposa e na mesma hora ouviram o resmungo da garotinha.
Zayn a pegou em seu colo e começou a brincar com a filha enquanto (s/n) assistia a cena com um sorriso no rosto.
Du 💛
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charliemelancholy · 11 months
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Capítulo 1 | Amores a Sete Palmos do Céu
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D E A N W I N C H E S T E R
Lebanon, Kansas.
Sexta-feira a noite.
Estava voltando ao Bunker no meu Impala depois comprar algumas cervejas num mercado aqui perto. Sam e eu retornamos agora a pouco de um show ao vivo do Metallica que assistimos a tarde inteira.
Hoje com certeza se tornou um dos momentos mais incríveis da minha vida (risos). Nunca imaginei que teria a chance de ir a lugares assim com meu irmão, sem me preocupar com algo tentando nos matar ou devorar, foi incrível.
Sentado no banco da frente do meu querido Impala, olho as estrelas através da janela do meu carro. Eu me agarro ao volante com tanta força, que minhas mãos começam a deslizar de tanto suor que escorre entre meus dedos. Olhando o banco passageiro ao meu lado, vejo nossas cervejas se esquentarem tanto quanto eu neste momento.
Eu tento com todas as minhas forças, me levantar do banco do carro, mas não consigo nem estender a merda da minha mão até a droga da maçaneta do meu carro.
Encarando as árvores ao meu redor, me agarro ao volante do Impala apoiando minha testa nele.
Toda essa paz, todos esses momentos, o preço que isso nos custou, é demais pra mim. Todo dia quando eu durmo ou quando simplesmente estamos Sam e eu sentando no Bunker, conversando, eu fico pensando, como seria se o Bob, a Joddy, o Ruffus, A Ellen ou a Charlie e o Kevin estivessem aqui com a gente sabe?! todos juntos. Essa definitivamente seria uma reunião de família que eu pagaria pra ver (risos).
Eu sei que vocês estão saltitando por aí com os anjinhos do Jack no céu agora mas, a perda e oque vocês tiveram que passar enquanto estavam vivos, por minha causa, porque não fui forte o bastante... não é justo. Provavelmente vocês devem estar ai no céu fazendo um baita de um churrasco juntos enquanto riem da minha cara por estar chorando aqui por vocês seus desgraçados (risos).
Com as minhas mãos apoiadas ao volante, eu abro o porta-luvas do carro e encontro as carteiras falsas do FBI de Sam, Castiel e minha. Pegando elas em minhas mãos, aquele nervosismo que sinto toda noite antes de dormir, percorre pelo meu corpo.
- Mas e você Castiel? Onde você se enfiou seu anjo filho da puta?! - Olho frustrado para o rosto de Castiel na carteira.
Segurando a carteira do Castiel em minhas mãos, eu encosto minha cabeça no banco do Impala e fecho meus olhos, tomando coragem para fazer aquilo que não faço a muito tempo.
- Oi Castiel.
- Sou eu... o Dean.
- Eu não sei se você é capaz de me ouvir onde você está mas, eu queria dizer que nós conseguimos.
- Depois de tudo que aquele desgraçado do Chuck nos fez passar, nós finalmente derrotamos ele (risos). Ainda é um pouco difícil de acreditar sabe?! Parece até bom demais pra ser verdade (risos).
- Passamos a vida inteira lutando contra Monstros, Deuses, Anjos e Demônios, dia após dia, sem acreditar que em algum momento isso realmente iria acabar. - Aperto meus olhos tentando conter a emoção.
- Eu não vou negar, sempre imaginei que meu fim seria em batalha, morto por alguma criatura ou coisa parecida, afinal com tantos inimigos desejando arrancar fora minha cabeça, era meio difícil me ver tendo uma vida longa, uma vida de verdade, tendo apenas problemas normais para se resolver como desentupir uma pia ou, sei lá... ter que passar por um exame de próstata (risos).
- Agora que Jack assumiu o controle do universo e sim, Jack é o novo Deus, eu esqueci de te contar esse pequeno detalhe (risos). Mas graças a ele, agora Sam e eu podemos finalmente ter a vida que desejamos ter.
- Tudo parece tão... perfeito sabe?!. - Respiro fundo frustrado.
- Mas não importa o quanto eu tente, minha vida nunca será perfeita não é mesmo?! (risos de nervoso)
Meus olhos se enchem de lágrimas fazendo com que eu aperte com força a carteira do FBI de Castiel para conter minhas emoções que estavam a flor da pele.
- Como eu vou seguir com a minha vida sabendo que você teve que morrer pra eu estar aqui Castiel?!
- Como você pôde fazer isso comigo Cas?!
- Porque você me abandonou?!
- A GENTE TINHA QUE TER RESOLVIDO ESSA MERDA JUNTOS CASTIEL! COMO UMA FAMÍLIA!
- MAS VOCÊ ME ABANDONOU CAS! VOCÊ ME ABANDONOU!
Minhas mãos queimam de tanta dor por ter socado o volante do carro várias e várias vezes.
- E-eu... eu não consigo Cas!
- Eu não consigo viver sem você!
- Seu anjo desgraçado (risos).
Com a droga da minha cabeça encostada no banco, eu olho para o teto do carro e deixo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Tentando conter a raiva que havia em mim, eu aperto a carteira do Castiel que estava em minha mão cada vez mais forte. Mas isso não é o bastante pra mim.
Sentindo a raiva se espalhar pelos meus braços, eu começo a dar murros no volante e gritar com tamanha dor que sinto por ter perdido aquele idiota.
- Aaaahhhhh!!!. - Grito em direção a floresta em minha frente.
Meus gritos acabaram se intensificando tanto, ao ponto de chamar a atenção de Sam que correu as pressas em minha direção dentro do carro.
- Dean! Oque aconteceu? - Sam questiona preocupado andando em direção ao Impala.
- Não aconteceu nada Sam, oque você está fazendo aqui fora?. - Digo olhando para Sam de dentro do Impala.
- Você estava demorando, então vim ver se tinha acontecido algo. Dean oque está havendo?
Passo minhas mãos em meu rosto, abrindo a porta do Impala para sair de dentro dele.
- Não está acontecendo nada Sam, eu já disse! - Tento disfarçar o máximo possível.
Dou a volta no Impala enfiando as mãos na janela do carro para buscar as cervejas no banco passageiro.
- Dean, eu ouvi seus gritos! Estavam tão altos que eu facilmente poderia escutar eles do outro lado do prédio. - Sammy aumentava seu tom de voz.
- Não foi nada demais tá bem?! Será que podemos simplesmente entrar pro Bunker e seguir com resto da noite? Obrigado. - Digo de maneira firme e objetiva para tentar colocar um ponto final neste assunto.
Caminho em direção a entrada do Bunker me distanciando do Sam.
- É sobre o Castiel não é?. - Solta Sam com firmeza mas receio em sua voz.
Por mais que eu não fosse um cara de me abrir facilmente, uma das coisas que eu mais detesto no Sammy, é a facilidade que ele tem em perceber como eu realmente me sinto em relação as coisas. Nunca foi fácil esconder meus sentimentos dele, mesmo tentando muito. E depois de caminharmos juntos por tantos anos na estrada, fica meio difícil manter algo em segredo, por mais que eu tente.
A pergunta que Sam fez, entrou como uma faca no meio peito. Ela doia, muito. Mas eu não podia fraquejar, não agora. Não quero que o Sammy me veja deste jeito, fraco e fragilizado. Então eu abaixo minha cabeça e aperto forte a alça do engradado de cerveja para conter minhas emoções.
- Não Sam, não tem nada haver com ele. - Digo com a cabeça baixa de costas para ele.
- Dean, desde que derrotamos o Chuck, você vem agindo de maneira estranha. Eu sei, que você está tão feliz quanto eu por finalmente termos derrotado aquele desgraçado e finalmente podermos ter uma vida de verdade! Mas você realmente acha que eu não vejo oque está acontecendo contigo?! - Sam gritava furioso comigo
- Não tem nada acontecendo comigo Sam. - Digo olhando para o chão de costas para ele estando prestes a rasgar a alça das cervejas de tanto aperta-la.
- Faz uma semana desde que o Castiel partiu! Você não dorme, você não tem comido direito e toda vez que eu tento tocar no assunto, você age como se algo estivesse matando você por dentro!
- Dean, eu sou seu irmão! Eu vejo o quanto isso está machucando você, mas se você não me disser oque está havendo, eu não terei como ajudar você!
Eu queria contar pra ele, contar oque está me corroendo tanto. Mas já passamos por tanta coisa juntos, que eu não tenho coragem de jogar mais um peso em suas costas.
- Sam... eu tô bem cara. Só vamos entrar e beber essa droga dessa cerveja, por favor. - Eu não consegui. Minha soava como se eu estivesse engolindo meu choro.
- Mas que merda Dean! Porque você é sempre tão cabeça dura?! - Gritava Sam revoltado.
- Sempre que alguém tenta te ajuda você faz questão de levantar mil escudos pra que ninguém chegue perto!
- Você realmente acha que é o único que está sofrendo a perda do Castiel? Toda noite quando eu ando por esse maldito Bunker, eu me lembro dos sustos que ele nos dava surgindo no meio do nada, eu sinto falta do humor dele e daquela cara de tacho que ele fazia quando não entendia algo que era comum pra gente.
- O Castiel foi o único ser deste universo que lutou e esteve ao nosso lado por todos esses anos! Ele matou seus irmãos, se rebelou contra o céu inúmeras vezes, tirou você do inferno e até lutou contra Deus por nós Dean!
- Como você acha que EU ME SINTO sabendo que o meu melhor amigo, aquele que sacrificou a própria vida e abriu mão de tudo e todos por nós dois ESTÁ MORTO??!!
Eu juro, por tudo que é mais sagrado neste mundo, que eu não queria chorar na frente do Sammy. Mas as palavras que sairam de sua boca, era como seu eu estivesse ouvindo meus próprios pensamentos. Cada frase, cada palavra, entranhavam em mim, me esfaqueava, cada vez mais fundo e eu não tinha como me defender.
Com toda a força que estava acumulada em minhas mãos, eu aperto alça do engradado de cerveja firmemente e o lanço contra a pedra rápido e forte o suficiente ao ponto de Sam se assustar e paralisar por alguns segundos.
- Cale a boca Sam. - Digo firme e calmamente ao Sam.
- ... Oque?. - Responde assustado.
Sofrendo com as palavras que gritam na minha cabeça, eu me viro pro Sam e caminho em sua direção lhe agarrando pela gola de sua camisa, tomando uma das piores atitudes que eu poderia ter tido nesse momento.
- EU MANDEI VOCÊ CALAR A PORRA DA BOCA!
- Dean E-eu...
- Não me venha com essa de Dean, Sammy! Você não estava lá! Você não estava!
NÃO FOI VOCÊ QUEM FICOU PARADO ENQUANTO ELE ERA LEVADO PELO VAZIO! - gritava enquanto apertava cada vez mais o Sam pela gola da camisa.
- Ele se sacrificou por mim, e tudo oque eu fiz foi olhar Sammy!. - Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto e dominam minha voz.
- Como eu vou viver sabendo que a paz que conquistamos foi as custas das pessoas que mais amamos?!
- Quando eu olho pra trás e vejo que NINGUÉM que surjiu em nossas vidas, viveu tempo o suficiente para estar aqui com gente, isso só me destroi Sam!
- Eu juro que eu tô tentando seguir em frente cara, mas eu não consigo sabendo que o Cas vai passar a eternidade dormindo no vazio POR MINHA CULPA!
- Eu sinto muito Dean, E-eu não S-sab-
- Porque todo morre Sam?! Porque todo mundo que eu amo sempre morre nesta merda de vida?!
Sem medo ou receio, eu simplesmente desabo pela primeira vez em muitos anos na frente do Sammy.
Me vendo neste estado, Sam toma a única atitude que ele poderia ter neste momento.
Ele me puxa pra perto de si e me envolve num apertado abraço onde eu simplesmente encosto meu rosto em seu peito e apenas desabo em lágrimas.
Fim do primeiro capítulo.
Obs: o primeiro capítulo foi curto porque eu ainda não tenho muito a dimensão de quantas palavras são necessárias para tornar um capítulo mais longo kkk, mas eu prometo que os próximos serão mais extensos.
Caso encontrem algum erro ortográfico(e deve ter vários rs) peço desculpas desde já, essas minhas últimas semanas vem sendo exaustivas.
Vejo vocês no próximo capítulo!
C H A U !
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Acho que é a décima vez que eu leio o texto que escrevi para você, e também deve ser a mesma quantidade de vezes que eu leio a sua resposta no meu privado do WhatsApp. Ta doendo muito! Muito mesmo. Mas também não tinha mais o que eu fazer ou falar. Talvez pudesse ter respondido a sua resposta ao meu texto que enviei no grupo que tinha nós três. Mas não consegui e nem consigo. Porque sabe? Até quando eu vou continuar permitindo as pessoas fazerem isso? Você mais que ninguém sabe o que sou capaz de fazer, por quem eu amo e por quem me cativa, você mais que ninguém. Sabe? Você escutou inúmeras histórias nossas e soube do tanto que sofremos por aquela pessoa e como as atitudes dela acabaram sendo cruéis e nada parecido com alguém que amava. E eu ainda estou tentando digerir que você também foi. Ontem conversando com a Kethly, eu consegui encontrar a palavra que faltava e que enquanto não conseguia dize- lá a sensação de sufocamento me esmagava. Você também foi cruel, de forma diferente mas ainda assim cruel. E sério, tá doendo bem mais. Podem olhar para mim e dizer que me apaixonei por você, e talvez eu tenha mesmo, porque é quase impossível conhecer você e não te querer pelo resto da vida. E sabe porquê talvez eu tenha me apaixonado por você? Porque antes disso tive sua amizade, antes de qualquer sentimento que tenha sido multado, eu tive o afeto e o apreço da sua amizade. Como escrevi em outro momento, talvez eu tenha ficado caída de amores por você, porque por mais que você tenha esquecido disso em meio a tantas dores, traumas e sofrimentos, você é uma pessoa apaixonante e é muito fácil de entender o porquê se encantar com você. Porque você é encantadora, e por mais que não enxergue sua própria luz, você ilumina a vida de quem tem você. No fim, tive tanto medo e receio em não arriscar perder sua amizade e dizer que te quis e te quero muito mais e apenas como uma amiga, e no fim, você foi embora mesmo assim. E por fim, perdi o que mais temia, você, sua amizade, sua energia e sua presença. E está sendo horrível se acostumar com isso, porque tudo o que queria era saber por onde é que você anda.
Eu ia responder o que pra você? Ia escrever o trecho da música da gal e pedir para telefonar? Pedir para que dissesse para não ir embora? Eu já te disse tantas outras vezes. Ia adiantar? Se você se foi sem ao menos mostrar que se importava com a gente? Olha, não consigo nem pensar no que possa ter acontecido e imagino que não tenha sido coisas fáceis, sei que não sabia pedir ajuda, sei que sempre se virou sozinha. Mas porque não pediu para que não fossemos embora? Você era parte dos meus sonhos. E não digo sobre você, beijar seus lábios tão grandes e lindos ou sentir o cheiro gostoso que com certeza vem do seu corpo inteiro. Mas sim conhecer você pessoalmente e ver que você era real e realizar o sonho de conhecer a primeira vez na minha vida, a minha amiga virtual e que era mais real do que muitas pessoas do meu cotidiano. Isso dói tanto! Porque você fazia parte dos meus planos, te queria na minha vida, nas nossas vidas, para sempre. Sabe quando você olha alguém e pensa "pelo amor de Deus, não sai da minha vida nunca?" Era o que eu pensava em todas as vezes que você aparecia e a gente conversava, nós três juntas, quando ficávamos horas fofocando das coisas que aconteciam em São Paulo e Macaé. Das suas vivências e suas histórias daí e as nossas daqui. Eu queria que tudo isso fosse um daqueles pesadelos horríveis e quando você acorda, tá tudo bem e em ordem. Mas não. É real. E eu já disse que dói? Nossa, dói demais. Não ter você por perto dói.
Eu olho para Kethly e vejo o quanto ela está sofrendo ao ponto de não conseguir nem falar disso ou tocar em seu nome. Observo ela com o olhar longe e a mente pegando a estrada tentando ver se encontra você, e nada. Nada! E só de pensar que em todos esses dias da última semana ela tentou por diversas vezes ligar pra você e contar o quanto ela gosta de você e como você fazia falta a ela. Das vezes que ela já acordava borocoxo porque tinha sonhado com você, ou quando no decorrer do dia ela dizia "será que ela tá bem?"...
Como insistimos em alguém que não insista na gente ou quando algo fica terrivelmente difícil, se torna cruel e passa a agir como se não fôssemos nada? Olha, minha mente tá uma completa bagunça. Porque não sei mais no que pensar ou qual pensamento escutar. Será que fomos de fato importantes para você como em tantas vezes disse? Será que você não podia, nem que fosse mínimo, chamar por nós? São tantas perguntas e até agora com nenhuma resposta.
Eu não precisava que você sentisse o mesmo, desta forma, ou que fosse apaixonada também por nós e quisesse a gente também. Seria um sonho? Nossa! Com toda certeza. Mas o que eu precisava e pra mim bastava? Era ter você na nossa vida, mesmo que apenas como nossa amiga. Porque era o que importava.
E dói. Nossa, como o seu desaparecimento dói. Como sua ausência dói. Sentir saudades de você dói porque junto dela vem a falta que você já estava causando antes mesmo de sumir. E por fim, a metáfora que você tanto usava para falar de si mesma, você acabou causando o mesmo em nós. Seu medo era tanto em aceitar o amor e afeto que te era dado que você feriu e maltratou dois corações que estavam dispostos a tudo por você. Que ironia, né?
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death-can-take-us · 1 year
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Eu tive sonhos com você, mesmo que acordada. 25, quase 26 anos, posso dizer que sonhei acordada em como seria o nosso encontro.
A única imagem que tenho, é de quase 26 anos atrás, uma fotografia em que me seguras no colo e tens um lindo sorriso no rosto, a foto do meu batizado.
Quando foi a última vez que te vi?
Será que me desse um beijo, um abraço, me cantasse canções de ninar?
Nada disso importa, pois tu me deste a coisa mais importante... O poder de falar, de escrever, de estar aqui hoje.
Tu me deu a vida, e meu deus, mãe, como eu queria ter a oportunidade de te agradecer por isso. Como eu queria, mãe.
Te procurei, tanto, não porque queria saber o que aconteceu, quais teus motivos, isso não importa. Te procurei porque queria sentir teu abraço, queria que sentisse meu amor, queria ouvir tua voz, ao menos uma vez.
E nunca vou ter essa oportunidade, nunca!
Eu planejei, eu pensava, achava que teria tempo, pra sempre. Mas eu juro mãe, pelo sol que ilumina nossos dias, pela lua que brilha a noite, juro pela minha vida, que tu mesma me deu, que eu te procurei... Que tudo que mais quis, era te encontrar.
Eu planejei, imaginei.
"Oi mãe, eu sou tua filha, quero tanto te dar um abraço, te procurei tanto só pra dizer o quanto te amo e o quanto sou grata. Obrigada, mãe."
Talvez ninguém entenda isso, porque eu não te conheci, não convivi contigo, e não faço esse texto pq quero dramatizar ou dar uma de coitada, não sou dessas.
Eu escrevo esse texto com o único intuito de me perdoar por ter achado que teria todo tempo do mundo.
Eu sempre achei que ia te encontrar.
Essa era minha maior meta de vida, e virou uma utopia, impossível.
Exatamente por essa ser minha meta de vida, me dói tanto, tanto, tanto, que nunca senti uma dor tão grande. E eu sabia que, caso a senhora se fosse antes de eu te encontrar, que seria atingida pelos sentimentos mais destruidores que possam existir, e o maior deles é a insuficiência.
Eu não fui capaz mãe, por mais que eu diga que tentei, eu poderia ter me esforçado um pouco mais, eu poderia.
Mesmo que em vão, porque diabos eu achei que teria todo tempo do mundo?
Porquê achei que a vida, o destino, o universo, Deus, não seria tão injusto comigo a ponto de te tirar de mim antes que eu pudesse te tocar.
Eu achei que nos encontraríamos, não importa quanto tempo faça que a senhora morreu, se foi 10 anos, 5 anos, 5 dias, a dor é inexplicável, porque hoje eu aprendi que os planos da gente são inúteis, não adianta, porque nada tem mais poder do que a morte.
Nada.
Ela é a maior frustração de todas.
E ver a notícia da tua morte, acabou com meu maior sonho, acabou com todos meus planos de te ver, acabou com meus sonhos de te encontrar, com minha imaginação.
Acabou com tudo.
Eu te encontrei mãe, mas sem vida.
Me perdoa, me perdoa, só quero que a senhora, saiba que eu te amo, e vou te amar pra todo sempre, e espero que não sinta dor, não sinta, porque um dia, eu vou te encontrar. Só peço isso, por favor, Deus, nunca torci tanto pra que haja um paraíso após a morte, pra que eu possa te encontrar.
Só queria mais uma chance, queria acordar, queria que fosse um sonho, como o universo pode tirar a senhora de mim sem antes eu te dar a porra de um abraço?
Como?
A senhora partiu, sem me ver.
Sem me conhecer, sem saber que eu penso na senhora e pensei em todos meus aniversários desde que me conheço por gente.
Sem saber que quando fiz 14 anos, chorei a noite toda na frente do computador durante a madrugada pra que meus pais adotivos não vissem e pensassem que não foram suficientes, porque mãe, a insuficiência, essa sensação, dói demais.
E é exatamente assim que eu me sinto.
Eu só precisava que a senhora soubesse, que mesmo sem te conhecer, esse era meu maior desejo.
Queria poder pedir desculpas pois admito, que em alguns momentos, senti raiva da senhora, mas isso eu não entendia, ainda era jovem.
Eu sentia raiva da senhora que fez tudo que pode, não me jogou em um rio, me deu pra outra família pois não queria que eu passasse dificuldades com a senhora.
Eu sei que a senhora fez o melhor pra mim, e como me arrependo de um dia ter te julgado..
mãe, eu vou te amar pra sempre, e agora me dói muito mais.
Toda imaginação que tive em torno do nosso encontro, tudo, acabou, mas não consigo deixar de imaginar como teria sido e isso vai me perseguir até meu último suspiro, mas agora dói em dobro, pois sei que nunca vou conseguir te encontrar.
Eu te amo, obrigada.
Ninguém entende porque não convivi contigo e eu ouvi absurdos sobre isso
Como se o fato da senhora ter feito o que era melhor, me impedisse de te amar.
Eu sei que não foi teu egoísmo, que cercada talvez pelo desespero, tu pensou no meu bem.
Mas a nossa ligação é eterna e se hoje sinto a dor de te perder, de me frustrar, de não ter o controle das coisas, de sentir o amor, a dor, tudo isso eu devo a senhora.
Assim como te devo os meus sorrisos também, porque a senhora me deu a vida.
Tantos me falaram que tu simplesmente me abandonou e que não se abandona um filho, mas quem sabe da tua história? Quem sabe da tua dor?
Quem, mãe?
Me diz uma mãe que abandona um filho e não sofre? E eu sei que a senhora sofreu, eu sinto.
Eu sinto.
Eu só queria me desculpar. Por tudo. Por não ter chegado a tempo.
Já a senhora nunca precisou e nem vai, mesmo se fosse possível, mesmo se não tivesse partido, por que eu sei, eu sei mãezinha, meu amor, que no fundo, tu só fez o que era melhor pra mim.
Eu te amo mãe, obrigada. Vou te amar pra sempre. E vou ter que conviver com isso o resto da vida, apenas na esperança, de um dia, quando eu partir, poder te encontrar e poder finalmente te dar o abraço que eu tanto sonhei. Nesse dia, finalmente, vou poder dizer que cumpri minha missão, porque pra mim, minha missão era te encontrar.
Já que aqui não é possível, não mais, vou viver pela senhora como forma de gratidão, fazer tudo o que posso, incrível né, a senhora me ensinou tanta coisa, mesmo sem nem ter estado comigo, e uma delas é que a gente não controla o tempo, nem a vida, muito menos a morte.
Obrigado, mãezinha.
Descansa coroa, descansa meu amor.
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ahriskids · 5 months
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FICHA PARA PERDIDOS:
(Fiona Palomo, 25, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você OLIVIA "LIV" RICCO. Você veio de CANCÚN, MÉXICO e costumava ser HERDEIRA por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava TREINANDO PARA FAZER TRINTA E DOIS FOUETTÉS PERFEITOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser MAGNÉTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INOCENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MAGO ENGANADO na história HANSEL E GRETEL… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons: 
TW: sequestro.
Olivia foi o primeiro e único fruto da união entre Andrés e Yolanda. Ele, um cineasta conhecido mundialmente e ela, a atriz que era sua musa. O nascimento foi um grande evento, muitas expectativas do público foram postas em cima da criança e foram frustradas logo após, com um anuncio oficial de que a privacidade de Olivia seria respeitada até que completasse a maioridade. Não aparecia em mídias, redes sociais ou qualquer coisa que pudesse colocar seu crescimento e desenvolvimento em risco. E esse foi o motivo pelo qual Olivia cresceu extremamente protegida, fosse pelos pais ou por seguranças. Estudou em casa, realizava todos os hobbies no quintal e conseguia contar nos dedos a quantidade de amigos que fez durante a infância, todos filhos das pessoas que trabalhavam em sua casa.
A adolescência de Olivia não foi muito diferente. Sempre solitária, viu nos livros uma forma de fugir da própria realidade e na dança uma forma de se expressar, além do que era permitida. Mais intensa, mais livre, do jeito que desejava ser. A vida só parece ter tomado outro rumo quando começou a olhar pra dança como mais do que apenas um hobby, mas um estilo de vida, algo com que poderia trabalhar e fazer seu próprio nome. Ingressar em uma academia de ballet não foi difícil, não com a influência de seu sobrenome, mas qualquer um poderia ver o quão esforçada era. Bem mais do que apenas uma herdeira que queria passar tempo, Olivia era uma bailarina nata que parecia ter nascido pra dançar.
As amarras das quais cresceu com foram se afrouxando, a vida se tornando mais pública do que jamais fora e a ascensão profissional já poderia ser vista se aproximando. A única coisa que a separava do papel principal que tanto almejava era um teste, do qual não foi capaz de comparecer. Tudo aconteceu rápido demais, mas quando se deu conta, estava presa em um porão. Perdeu a conta de quantos dias haviam se passado, sem saber se era dia ou noite, e tinha noção que o valor que os sequestradores pediam pelo resgate era alto demais. Todos os dias pareciam iguais de dentro daquele cubículo, porém se lembra com clareza do momento em que percebeu um livro que nunca tinha visto antes. Nem naquela sala, nem em lugar nenhum. As páginas emitiam um brilho surreal, tão claro que a cegou e a fez aparecer, livre, em um lugar desconhecido.
Em primeiro momento, imaginou estar alucinando. Havia passado tanto tempo presa sem ver a luz do sol que o cérebro poderia muito bem ter lhe dado aquela miragem de presente. Mas só foi perceber o que, de fato, havia acontecido quando Merlin explicou toda a situação para ela e para os outros que compartilhavam da experiência. Ainda está tentando se acostumar com a nova realidade enquanto confia sua volta ao mundo real às criaturas mágicas do reino, porém não pode negar a vontade de ficar. Ser o que nunca lhe foi permitido: livre. O único problema era seu novo papel naquela história, que divergia da sua personalidade e visão de mundo. Como Olivia, uma romântica inocente e sonhadora, se tornaria uma maga vingativa e cruel do dia pra noite?
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puchun · 1 year
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"Eu não sou capaz de viver onde você não pode me ver "
Hoje eu sonhei com você, no sonho estávamos em alguma festa numa chácara e você tinha voltado a vida. E eu estava tão feliz de você ter voltado.
Como todo sonho a gente nunca consegue fazer o que quer, sempre há empecilhos.
Eu queria dormir contigo e conversar mas algo atrapalhou, igual quando tentamos fugir correndo num pesadelo mas não saímos do lugar. Em um momento conseguimos ficar a sós e foi tão bom. Eu estava tão contente não conseguia parar de falar, segurava suas mãos enquanto lhe dizia tudo que senti durante esses dois anos, você sorria.
Quando acordei foi um tiro no peito porque isso não é mais possível. O que eu mais queria agora era te tocar, estar deitada e abraçada contigo enquanto falo tudo que eu queria.
Por mais que eu escreva, nunca vai ser suficiente, meu coração não vai esvaziar.
Eu te amo, sempre te amei desde o primeiro momento e vou continuar te amando. Esse sentimento nunca foi embora, por mais que minhas atitudes nunca condizessem com o que estou te dizendo agora mas é a verdade do fundo do meu coração.
Tudo que eu mais queria era estar contigo, precisou uma tragédia acontecer pra eu perceber que quando você estava aqui minha solidão era uma escolha, você sempre esteve aqui por mim, eu não sei porque tinha resistência em aceitar esse amor que nos faria bem.
Você era tão bom pra mim, carinhoso, antencioso, se importava mesmo comigo, só queria meu bem.
Eu te amo, eu te amo, eu te amo. Não adianta gritar porque essas palavras não vão te alcançar. Espero que antes de ir você soubesse disso.
Obrigada por todos as vezes que insistiu em me ver, graças a isso pudemos conversar antes do pior. Ainda me arrependo de todas vezes que recusei.
Queria ouvir sua voz novamente, mesmo que fosse uma piada tosca como sempre fazia. Eu amava sua voz, principalmente quando estava num tom sério, era linda.
Seu abraço sempre foi o mais confortável de todos e nunca vou encontrar outro igual ou próximo, nunca houve. Queria segurar suas mãos, sentir seu cheiro.
Não há um dia que não lembre de você e dói todas as vezes. Nunca fui tão próxima de alguém como fui de você, nunca fui tão amada sem ter que fingir. Eu fui o meu pior e você me aceitou.
Por favor apareça mais vezes nos meus sonhos, eu não me importo de ficar triste quando acordar, só quero poder te ver mais vezes.
Eu te amo com todo meu coração, você era uma parte de mim, pra sempre meu maior amor e minha alma gêmea.
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sther-souza18 · 2 years
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Eu sinceramente nem sei por onde começar a lhe dizer tudo que eu realmente sinto por ti ,  se eu fosse enumerar, ficaria aqui horas e horas escrevendo e não chegaria nunca, ao que eu realmente sinto. . .  É tudo único ao teu lado, eu nunca pensei que alguém fosse capaz de me deixar assim dessa forma, extasiada, radiante, apaixonada, e hoje me pego aqui do seu lado , você é um homem cheio de qualidades e defeitos , mais que a cada dia tem demonstrado o quanto é capaz de me fazer feliz, que tem me dado forças para levantar a cada dia, que tem me ajudado a me torna quem eu hoje sou , você aquele que eu penso todas as noites antes de dormir, aquele que me arranca sorrisos extraordinários, é você que me abusa, é você que  me chama de sua, é você que está comigo em quaisquer circunstâncias, é você que me tem por inteira, é você que com certeza deu sentido novo a minha vida. Ter te conhecido foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, pois em seus olhos eu vejo realmente o AMOR, com você eu aprendi que o amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser ,  e você meu amor tem me tornado melhor a cada dia. Eu estarei aqui ao teu lado, até mesmo quando você não quiser, eu irei lhe fazer feliz, arrancarei de ti sorriso ao invés de lágrimas, e quando as lutas parecerem difíceis, nos fortaleceremos e venceremos juntos . . .  Eu queria tanto poder realizar os planos que fiz pra gente, você ia amar viver eles comigo eu tenho certeza!! Quero 24 horas de amor com você. Mas não só o amor na cama, não só o amor com sexo. O amor entre dois apaixonados entende? O amor de dormir na mesma cama e dividir o mesmo edredom. De tomar banho juntos e discutir com quem fica com a parte maior da toalha. De ir na cozinha e preparar aquela comida, De fazer lasanha e comer a luz de velas. De separar as contas para cada mês um pagar. De ficar de cabelo em pé de tanto discutir os nomes dos nossos filhos. De acordar no meio da noite e ficar planejando um futuro e decidir os programas que vamos fazer quando estivermos bem velhinhos. De preparar um chocolate quente para assistir a novela das nove. Quero um amor do seu lado com tudo que tivemos direito. Com sorrisos entre os beijos, trocas de olhares apaixonados, de beijos intermináveis, de abraços longos e ter sempre um ombro amigo. Quero viver anos após anos ao seu lado, te amando e realizando todos os sonhos que planejamos juntos. Sim, 24 horas é pouco de mais perto da vida que eu quero viver do seu lado. É, 24 horas se torna pequena para tantos planos, para uma vida inteira junto com você. Eu queria poder te explicar como você me faz bem, como me sinto quando estou contigo. Queria mesmo, poder te contar cada detalhe, te falar tudo sabe? Falar de como o meu coração fica disparado, batendo num ritmo errado toda vez que você me abraçava, de como meu mundo desaba quando a gente briga, de como tenho medo de te perder, de como o meu ciúmes tem sim uma explicação, das lágrimas que rolam involuntariamente por meu rosto toda vez que falamos sobre separação. Queria te falar sobre o teu beijo, de como ele me acalma e me faz sentir nas nuvens, do quando o teu “eu te amo” me faz bem. Eu queria te falar tudo isso, olho no olho, falar enquanto estivesse acariciando seu rosto ou deitada em seu peito. Queria sair por aí, de mãos dadas ou abraçados, ver o pôr-do-sol ao teu lado, te amar a beira mar, queria realizar todos os nossos planos, queria ser teus planos, te olhar me chamando de “minha” me abraçando, queria te fazer sentir orgulho de me ter. Eu queria tanta coisa, aliás, eu ainda quero, nossos planos, nossa vida, eu quero o nosso amor, e qualquer outra coisa que envolver você, que envolver nós.
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vestesdopoeta · 2 years
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02:40 da manhã de uma terça feira
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Bem, chegou o momento. Hoje, me sinto 100% capaz de te libertar. Hoje, estou reabilitado de um amor juvenil e imaturo. Guardei nossas fotos mesmo quando jurei a todos que não tinha mais nada nosso guardado. Eu te liguei a pouco tempo pra poder pedir ajuda, e que bom que você não me atendeu. Você conseguiu seguir em frente muito rápido, na real, você sempre foi assim. Eu senti uma dor amedrontadora quando nos demos tchau pela última vez. Eu senti meu coração vazio, senti medo, dor física e outras milhões de sensações de tortura. Hoje, eu só queria te dizer que me encontro amando novamente, e olha só que ironia, ela é psicóloga kkkkkkk. Linda, dos olhos puxadinho, tatuada, carinhosa, tímida e atenciosa. É um amor tão leve que me sinto o homem mais sortudo do mundo. É um amor adulto, como o nosso nunca foi. Mas se engana você se achou que vim falar mal do que a gente viveu. Eu vim dizer que serei eternamente grato por me mostrar um pouco de como é amar. Nosso destino, nosso espírito escolheu antes de virmos. Toda a nossa trajetória no amor, já estava traçada. Eu te escolhi e você me escolheu. Não tenha dúvida que não houve amores como o nosso. 2 adolescentes inconsequentes e famintos um do outro como canibais, ou, 2 almas só dívidas em 2 copos kkkkkk. Você pra sempre será o amor da minha vida. Pra sempre será a minha pequenininha com cara de brava. Te conheci num estado totalmente ruim, lembro que seu jeito durão e marrento não me enganou. Eu sabia que ali dentro tinha uma alma pedindo ajuda. Alguém que estava triste, e eu te acolhi, te acolhi nos meus braços, te dei um amor de novela. E foi maravilhoso, transar como transamos quando tínhamos apenas 16 anos. Era algo além da carne. Nossos olhares de prazer se cruzando, sua mão apertando a minha, as posições, os beijos, os carinhos, as brigas. Fomos fantásticos, fizemos tudo que podíamos fazer com a maturidade que tínhamos. Eu tenho você em cada detalhe meu. O homem que eu sou hoje tem a mulher que vc foi pra mim. Eu sou o maior fã do nosso amor, e que amor. Eu só queria encerrar essa carta dizendo que eu te amo e que quero ver você feliz mas hoje, jogo fora tudo que te pertence. Hoje eu consegui me libertar de toda mágoa, toda dor que tenha me causado sem intenção e com intenção. Você agora está livre da minha energia, abro meus braços para um novo amor, o amor que eu mereço ter, mas que sem você eu nunca estaria pronto para receber, obrigado minha Dinha por tudo. Isso é um ponto final na gente, pra todo sempre, EU TE AMO 💕
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camaleaotriste · 1 year
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thae. <3
perdas são sempre doloridas. no último ano eu estive afastada de todas pessoas que conheço, parte disso veio por estar muito confusa comigo mesma e privando outras pessoas dos meus problemas. mesmo distante de muitas pessoas que eu amo, eu as considero muito no meu coração, e sempre penso "em algum momento estarei bem e estarei disposta em estar ali para essa pessoa". esse momento nunca chega, e eu continuo perdendo pessoas. continuo perdendo amizades, continuo perdendo amores. essa semana eu estava pensando sobre uma amizade que perdi, e era boa, mas em algum momento eu entrei em crise depressiva e deixei essa amizade de lado, sempre com o pensamento de "daqui um tempo isso vai passar, eu irei melhorar e voltarei ao normal com essa pessoa" não passou. e eu não soube me expressar, não soube explicar que eu tinha essas fases, não soube cultivar a amizade durante essa fase. eu não sabia lidar com essas oscilações. acabou de forma trágica: a pessoa insinuou que eu só queria a presença dela quando era conveniente para mim, e quando ela me tratou do jeito que eu tratei ela, eu não gostei. eu senti muita culpa, porquê não era aquilo, mas como explicar quando tudo que eu fiz foi me isolar, sumir, aparecer, prometer que estaria ali e não estar? deixei estar. pedi perdão e segui em frente. mas as vezes ainda dói. hoje, fui atrás de umas amigas que eu não conversava desde o final de 2021. e eu descobri que você morreu, thae. quando eu li a notícia, na mesma hora eu pensei que tinha sido overdose. e foi. thae, tínhamos conversado tanto sobre isso, eu te dizia para se afastar dessas pessoas e eu lembro de você dizer que existiam mais pessoas que ofereciam drogas, do que as que não ofereciam. naquele ano, eu concordei. mas hoje vejo que era só o ambiente em que a gente convivia. tive vergonha de ter sumido, vergonha de ter me afastado, vergonha de ter trocado de redes sociais. eu devia ter estado ao seu lado. eu poderia ter tentado te ajudar, eu poderia ter sido um ombro amigável no seu sofrimento. mas eu precisava sair desse meio para melhorar. agora, eu tenho arrependimentos e nossas amigas em comum me questionando o porquê de ter sumido. faz 1 ano que você morreu essa semana, e ninguém sabia por onde eu estava para avisar. eu não estava presente para consolar nenhuma delas. eu sinto muito. eu saí daquela nuvem de melancolia em que a gente vivia, eu sinto tanto que você não tenha conseguido. stalkeando sua conta antiga, eu ri por vários minutos das baboseiras que a gente falava. a tristeza pode mesmo esconder o bom potencial da vida, é tão estranho ver as coisas que eu dizia antes, é tão vazio ver que você morreu com essa percepção do mundo. encontrei uma pessoa dizendo o quanto você mudou a vida dela, encheu ela de palavras positivas e deu força de vontade para ela lutar por ela mesma. thae, por quê você não conseguiu ser assim por você mesma? é tão bizarro que quanto mais não aguentamos nossas vidas, temos aquela forcinha para ajudar que outros aguentem. eu sinto muito thae. entrei na sua lista de desejos: um monitor, um microfone e um iphone 12 pro max azul. todos esses itens já foram substituídos por versões melhores. que sensação angustiante de que você parou no tempo, eu não queria isso thae. eu queria que você vivesse. eu sinto muito. sinto muito por ter me afastado, sinto muito por ser tão covarde, sinto muito por pensar que tudo vai existir para sempre e que um dia poderei resolver. eu não posso me desculpar com você, nem te dizer o quanto é bom estar sóbria, ou te ouvir rir com as mancadas que a gente falava. sinto muito thae. sinto muito. sinto muito. eu prometi que mudaria quando perdi amigos para o suicídio em 2015, mas eu não mudei. eu espero que eu seja capaz de mudar agora, eu sinto muito.
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tudo-terminara · 2 years
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Ainda sobre você.
Eu sei que você não me ama mais, e isso dói a cada segundo da minha vida que se passa. Já faz mais de 1 ano, eu conto esses dias no dedo desde que te perdi, pq depois disso eu nunca mais me encontrei também.
É tão difícil falar sobre você, normalmente eu falo sozinha pq as pessoas que estão a minha volta nesse momento não entenderiam. Eu te amo tanto que não consigo explicar, eu sinto sua falta todos os dias, eu sinto falta do futuro que íamos ter, sinto falta do Felipe que nunca vai nascer (eu já sonhei tanto com ele, carrego ele no pensamento pq em todos os sonhos que tive ele tinha a mesma fisionomia, ele era a sua cara e a coisa mais preciosa do mundo), sinto falta de ter alguém que pense como eu, sinto falta do seu cuidado e carinho comigo (eu nunca mais tive isso de ninguém).
Você sabe muito bem como foi minha vida, você conhece meu passado. Antes de você chegar eu vivia na escuridão, nada nem ninguém foi capaz de me tirar de lá até você aparecer. Hoje, eu só vejo os dias passarem e eu espero que tudo acabe logo pq voltou a ser como antes.
Na minha cabeça passa 1 milhão de coisas sobre nós. Pq terminamos? Será que não tinha nada mesmo que pudesse ser feito? Um dia vamos nos reencontrar? E se você se apaixonar por outra pessoa? E se a gente continuar se distanciando tanto que vamos nos tornar totalmente desconhecidas uma na vida da outra?
Eu só queria voltar no tempo, pra quando você estava aqui em casa. Todos os dias eu fecho meus olhos tentando buscar na memória flash daqueles momentos. Eu sei que isso é ruim pra mim, e no começo eu achava que era normal pq após um término ficar pensando essas coisa é inevitável. Mas depois desse longo tempo que já terminamos eu percebi que isso simplesmente não vai parar, não importa o que eu esteja fazendo da minha vida, não importa se eu tenho alguém ou não. Eu continuo buscando por você, nem que seja só dentro de mim.
Mas eu venho tentando melhorar tudo isso (mesmo sendo em vão) tem algumas coisas que ''ajudam''. Eu parei de ver seus storys (as vezes acabo vendo um ou outro sem querer, por falta de atenção de só ir passando pro lado, mas quando percebo eu já bloqueio o celular ou pulo pra pessoa seguinte em completo desespero) , desativei seus tweets pra mim daí só vejo se eu entrar no seu perfil (coisa que também não faço mais a muito tempo). Eu tenho um pânico absurdo com essas duas coisas aí, eu sei que parece besteira kkkkkk mas eu morro de medo do que eu possa encontrar abrindo um storys seu por acaso, ou vendo um tweet seu aparecer na minha timeline. Por isso não abro mais storys e desativei seus tweets de chegarem em mim. Eu tô tentando de verdade e por fora parece ter resultados... Mas por dentro eu sei que tô andando em círculos, eu sei que tô dentro de um labirinto sem saída e não importa o quanto eu tente sair, eu ainda estou perdida.
Eu sou completamente apaixonada por cada detalhe seu, por cada sorriso que você dava, por cada elogio que você me fazia, por cada pensamento que você tinha, por cada palavra que saia da sua boca, por cada bobeira que você fazia, por cada comida que você queimava KKKKKK... Você foi a única pessoa que viu coisas boas em mim, que me aceitou como eu era, que não teve nojo de me tocar, que respeitou minhas vontades, que me encorajou a seguir meus sonhos, que apoiou meus planos. Você é a junção de tudo que eu sempre quis em uma pessoa só, e isso é assustador pq eu sei que não vou encontrar alguém assim de novo, não é como se eu chutasse uma árvore e caísse um monte pra eu escolher. Você é única, insubstituível.
Essa vai ser a última vez que vou te escrever, até pq por mais que eu tentei eu não consigo enfiar nenhuma palavra que eu realmente queira aqui. Não da pra expressar elas nem o que tem dentro de mim, eu precisaria de você pessoalmente pra isso. Espero que se você já tiver alguém ou se for encontrar alguém um dia que essa pessoa te faça tão feliz quanto você merece, que ela te trata como uma princesa, te carregue no colo se for preciso quando seu pezinho estiver dodói, te dê comidinha na boca pra te mimar, te faça surpresas sempre pra você se lembrar do quanto é amada, e principalmente, que essa pessoa tente sempre se tornar melhor a cada dia pq não existe nada diferente disso que você mereça, alguém que pare e pense: não importa o quanto eu seja bom, nunca vai ser o suficiente pro quanto ela merece.
Eu te amo meu bem, e vou carregar esse amor pro resto da minha vida. Ele vai ficar aqui, ele se tornou seu desde o dia que você entrou na minha vida e ninguém nunca mais vai ter ele.
Eu sei que a gente não vai se encontrar, eu sei que você não tá nem aí mais pra esse amor, que seus dias passam e você nem lembra que ele existe ou que eu exista (pode ser uma lembrança passageira as vezes mas não é como tem sido pra mim, uma lembrança diária). Mas tudo bem, não tô escrevendo nada aqui com a intenção de te tocar, essa possibilidade não existe mais. Eu só queria registrar, pra quem quer que leia que o único amor de verdade que já esteve dentro de mim quem despertou foi você.
Adeus.
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hoppsthethird · 2 years
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Em nome da Excalibur, CHARLIZE PIETRA HOPPS em seus 25 ANOS, jura seguir o legado do COELHO BRANCO durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II. Com a bondade tocada em seu coração, recebe SIMPATIA e não se permite ser corrompido por TEIMOSIA. Por último, é deixado um corte na mão de VICTORIA PEDRETTI como prova de seu comprometimento com a luz.      
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WANTED CONNECTIONS  (soon)  ⌚   HEADCANONS     ⌚   BLOG DE INSPO  ⌚ EDITS 
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BIOGRAFIA
Charlize Hopps não consegue se lembrar de nenhum momento em sua vida no qual ela esteve sozinha. Mesmo suas memórias mais antigas, de quando ela ainda era uma criança pequena, ela se lembra de estar rodeada por pessoas — muitas risadas, muitas brincadeiras, algumas brigas também, porque isso faz parte… mas acima de tudo, muita alegria.
Para ela, ser a terceira filha não era lá muito especial, mas Charlie nunca se importou muito com isso. Sempre amou ter uma família enorme – ter nove irmãos significa ter nove pessoas com quem ela sempre poderia brincar, ter ao seu lado para explorar o mundo, dividir as broncas e as conquistas e que sempre estariam lá para apoiá-la, e ela sempre foi muito grata por isso. Mas por ser a terceira mais velha, também haviam muitas responsabilidades que ela assumiu sem reclamar muito, afinal, gostava muito de ajudar a cuidar de seus irmãos mais novos, então não ligava para o fato de que às vezes precisava colocá-los antes de si mesma.
E mesmo com essas responsabilidades, Charlie ainda pode ser uma criança como todas as outras. Sempre foi muito criativa, cheia de histórias intermináveis para contar, agitada e arteira, ela estava constantemente se metendo em alguma confusão por ser curiosa demais. À medida que foi crescendo, Charlie foi se tornando um pouco mais comportada, e responsável, mas sua criatividade só foi aumentando. Desde muito cedo, ela se mostrou uma contadora de histórias muito hábil. Era capaz de criar personagens e mundos inteiros de uma hora para a outra com o intuito de entreter seus irmãos mais novos, e com o passar do tempo, todos os momentos que conseguia ter alguma paz e ficar sozinha em seu próprio cantinho eram gastas no mundo da fantasia   —   escrevendo contos e histórias ela criava e usava como uma distração e uma válvula de escape. Logo, tornou-se impossível ver Charlie Hopps sem um caderno na mão.
Os anos passaram, e Charlie tornou-se uma adolescente muito independente. Ela aprendeu a fazer tudo sozinha, por si mesma, sem depender muito dos outros, afinal, havia outros sete irmãos mais novos que poderiam depender dela, e ela não queria dar mais trabalho aos pais e aos dois irmãos mais velhos. E à medida que ia crescendo, a ansiedade para ingressar na academia ia ficando cada vez mais forte.
Frequentar a Academia dos Legados era algo que ela desejava desde que se conhecia por gente – nunca sentiu-se nervosa para este momento pois sabia que seus irmãos estariam lá também e, por mais que não fossem morar juntos o tempo todo, ainda iriam se ver quase todos os dias, e esse pensamento a confortava. Além disso, frequentar a Academia lhe dava a oportunidade de conhecer pessoas novas, fazer novos amigos e ter mais gente ao seu redor, por isso quando completou 18 anos, foi com um enorme sorriso no rosto que entrou na instituição que pelos próximos anos, ela chamaria de lar.
Estava muito ansiosa para a cerimonia de recebimento, afinal, seus dois irmãos mais velhos haviam ganhado habilidades muito legais e ela se perguntava diariamente qual seria a dela. No entanto, quando tocou a   Excalibur   naquele dia.... absolutamente nada aconteceu. Não ter recebido uma habilidade mágica foi uma decepção e tanto para a terceira Hopps em um primeiro momento, mas então ela percebeu que aquilo não era tão ruim assim.
Não ter uma habilidade mágica era mais uma coisa que a diferenciava dos irmãos, que a tornava única. E quem seria louco de mexer com ela por conta disso ou qualquer outra coisa, de qualquer maneira? Ela tinha sete irmãos com habilidades variadas que poderiam cobri-la sempre que ela precisasse, então ela deixou o ressentimento de lado e hoje, não ter qualquer habilidade mágica não a incomoda nem um pouco.
Dentro da Academia, Charlie é conhecida por ser muito simpática e sorridente, e por se disponibilizar para ajudar os alunos mais novos (e quem sabe até mais velhos) com seus estudos. Ela não chega a ter as melhores notas da turma, mas é muito esforçada e gosta de ensinar os outros. Charlie também é bem próxima de quase todos os professores, pois um dia quer ser como eles   —   uma professora na academia.
Em relação a divisão mocinhos x vilões, Charlie acha essa ideia ridícula e não tem medo de expor essa opinião para os outros. Ela parte da filosofia de que existem pessoas boas e más em qualquer lugar, e, se você for legal com ela, ela será legal com você. Se você for babaca com ela, ela será babaca com você, não importa quem sejam seus pais ou de onde você tenha vindo. Ela possui amigos entre arthurianos e castigados, e não trata ninguém de forma diferente.
HABILIDADE MÁGICA
Charlie não possui uma habilidade mágica.
OCUPAÇÃO
Atualmente, trabalha na padaria e cafeteria Bread with Love, e ajuda seu pai e irmãos na relojoaria quando tem um tempo livre.
DORMITÓRIO:
Paris - 122
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Em nome da Excalibur, CHARLIZE PIETRA HOPPS em seus VINTE E CINCO anos, jura seguir o legado do COELHO BRANCO durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II. Com a bondade tocada em seu coração, recebe SIMPATIA e não se permite ser corrompido por TEIMOSIA. Por último, é deixado um corte na mão de VICTORIA PEDRETTI como prova de seu comprometimento com a luz.    
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BIOGRAFIA
Charlize Hopps não consegue se lembrar de nenhum momento em sua vida no qual ela esteve sozinha. Mesmo suas memórias mais antigas, de quando ela ainda era uma criança pequena, ela se lembra de estar rodeada por pessoas — muitas risadas, muitas brincadeiras, algumas brigas também, porque isso faz parte… mas acima de tudo, muita alegria.
Para ela, ser a terceira filha não era lá muito especial, mas Charlie nunca se importou muito com isso. Sempre amou ter uma família enorme – ter nove irmãos significa ter nove pessoas com quem ela sempre poderia brincar, ter ao seu lado para explorar o mundo, dividir as broncas e as conquistas e que sempre estariam lá para apoiá-la, e ela sempre foi muito grata por isso. Mas por ser a terceira mais velha, também haviam muitas responsabilidades que ela assumiu sem reclamar muito, afinal, gostava muito de ajudar a cuidar de seus irmãos mais novos, então não ligava para o fato de que às vezes precisava colocá-los antes de si mesma.
E mesmo com essas responsabilidades, Charlie ainda pode ser uma criança como todas as outras. Sempre foi muito criativa, cheia de histórias intermináveis para contar, agitada e arteira, ela estava constantemente se metendo em alguma confusão por ser curiosa demais. À medida que foi crescendo, Charlie foi se tornando um pouco mais comportada, e responsável, mas sua criatividade só foi aumentando. Desde muito cedo, ela se mostrou uma contadora de histórias muito hábil. Era capaz de criar personagens e mundos inteiros de uma hora para a outra com o intuito de entreter seus irmãos mais novos, e com o passar do tempo, todos os momentos que conseguia ter alguma paz e ficar sozinha em seu próprio cantinho eram gastas no mundo da fantasia — escrevendo contos e histórias ela criava e usava como uma distração e uma válvula de escape. Logo, tornou-se impossível ver Charlie Hopps sem um caderno na mão.
Os anos passaram, e Charlie tornou-se uma adolescente muito independente. Ela aprendeu a fazer tudo sozinha, por si mesma, sem depender muito dos outros, afinal, havia outros sete irmãos mais novos que poderiam depender dela, e ela não queria dar mais trabalho aos pais e aos dois irmãos mais velhos. E à medida que ia crescendo, a ansiedade para ingressar na academia ia ficando cada vez mais forte.
Frequentar a Academia dos Legados era algo que ela desejava desde que se conhecia por gente – nunca sentiu-se nervosa para este momento pois sabia que seus irmãos estariam lá também e, por mais que não fossem morar juntos o tempo todo, ainda iriam se ver quase todos os dias, e esse pensamento a confortava. Além disso, frequentar a Academia lhe dava a oportunidade de conhecer pessoas novas, fazer novos amigos e ter mais gente ao seu redor, por isso quando completou 18 anos, foi com um enorme sorriso no rosto que entrou na instituição que pelos próximos anos, ela chamaria de lar.
Estava muito ansiosa para a cerimonia de recebimento, afinal, seus dois irmãos mais velhos haviam ganhado habilidades muito legais e ela se perguntava diariamente qual seria a dela. No entanto, quando tocou a Excalibur naquele dia.... absolutamente nada aconteceu. Não ter recebido uma habilidade mágica foi uma decepção e tanto para a terceira Hopps em um primeiro momento, mas então ela percebeu que aquilo não era tão ruim assim. 
Não ter uma habilidade mágica era mais uma coisa que a diferenciava dos irmãos, que a tornava única. E quem seria louco de mexer com ela por conta disso ou qualquer outra coisa, de qualquer maneira? Ela tinha sete irmãos com habilidades variadas que poderiam cobri-la sempre que ela precisasse, então ela deixou o ressentimento de lado e hoje, não ter qualquer habilidade mágica não a incomoda nem um pouco.
Dentro da Academia, Charlie é conhecida por ser muito simpática e sorridente, e por se disponibilizar para ajudar os alunos mais novos (e quem sabe até mais velhos) com seus estudos. Ela não chega a ter as melhores notas da turma, mas é muito esforçada e gosta de ensinar os outros. Charlie também é bem próxima de quase todos os professores, pois um dia quer ser como eles — uma professora na academia.
Em relação a divisão mocinhos x vilões, Charlie acha essa ideia ridícula e não tem medo de expor essa opinião para os outros. Ela parte da filosofia de que existem pessoas boas e más em qualquer lugar, e, se você for legal com ela, ela será legal com você. Se você for babaca com ela, ela será babaca com você, não importa quem sejam seus pais ou de onde você tenha vindo. Ela possui amigos entre arthurianos e castigados, e não trata ninguém de forma diferente.
HABILIDADE MÁGICA
Charlie não possui uma habilidade mágica.
OCUPAÇÃO
Atualmente, trabalha na padaria e cafeteria Bread with Love, e ajuda seu pai e irmãos na relojoaria quando tem um tempo livre.
DORMITÓRIO:
Paris - 122
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Uma carta Aberta que você nunca vai ler!
Essa será a última mensagem que eu te mandarei. E só eu sei o quanto está difícil digitar qualquer palavra que faça sentido. Eu tremi, escrevi outra coisa, apaguei e depois digitei de novo.
Sabe aquela sensação de dejavu? Por que isso parece tanto com o dia que terminei com você?
Antes de mais nada quero Dizer OBRIGADA!
Por ter cruzado meu destino mais uma vez, por te me escutado, por ter feito eu perceber o quão infeliz é triste eu estava!
Obrigada por ter me ajudado a ver o quanto eu sou capaz de conquistar as coisas quando eu realmente quero algo! Obrigada de toda a Minha alma por ser sempre o meu farol quando estou perdida!
Agora vamos pra parte difícil!
Eu quero te dizer que sim, que nós podemos recomeçar e tentar fazer diferente dessa vez. E no fundo, quero acreditar que você também quer isso!
Eu queria dizer que a gente ainda poderia dar certo.
Mas eu sinceramente não posso fazer essa escolha por você. Não posso fazer essa escolha por nos dois!
Dizem que quando as pessoas amam, elas não desistem. Mas, honestamente falando, essa é uma das frases mais injustas que eu já escutei. Não foi por falta de amor que a gente acabou. Não foi por falta de amor que a gente não voltou. Eu te amo sim, e olha que não é pouco, mesmo separado a 8 anos você ainda disperta os mesmo sentimentos do nosso começo, mas eu j�� entendi que o meu lugar não é aí. Eu já entendi que esse espaço não me pertence mais, que felizmente pra você tem alguém que já ocupa o seu lado e que Te Ama como você realmente merece.
E eu confesso que me dói muito perceber isso. Dói me obrigar a não escutar o meu coração. Porque sim, o meu coração ainda quer estar com você. Mas eu sei que eu não posso mais.
Estou fazendo isso não porque eu quero te manipular ou algo assim!
Mais porque eu quero você pra mim, quero poder te contar tudo o que tenho passado, dos problemas que tenho enfrentado, das noites que não tenho dormido, das conquista que estou tendo! Porque eu quero dividir minha vida com você!
Então hoje eu decidi me afastar de você. Porque eu entendi que o melhor para mim é que eu não saiba mais da sua vida. Por que não posso ficar nessa expectativa!
Estou escrevendo isso para deixar claro mais pra mim do que pra você, Que não tem como o que eu quero aconteca.
E me dói dizer isso. Me dói muito! Pois não consigo acreditar que nãovou poder ter o final que eu gostaria, mas eu preciso olhar para as coisas como elas são.
Eu te amo, mas entendi que preciso viver sozinha, preciso corta o contato com você, caso contrário eu vou estar sempre criando expectativas e esperanças, em relação a nos dois, e não posso fazer isso! Não seria justo comigo!
Eu te Amo! Mais por enquanto....
Adeus!
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ricardocaian · 5 days
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Lanterna dos desolados
Eu não sei ser muito diferente daquilo que de fato sou nos lugares por onde passo, inclusive aqui. Volta e meia sou criticado por me expor demais por gente que condena a artificialidade de outras vidas também expostas, e isso me deixa confuso e inseguro por vezes. Mas essas são características que me acompanham por onde vou, e já que é aqui onde agora estou a me expressar com a crueza da prosa, vou eu contar mais uma história desoladora minha, que está por trás desse meu tributo aos Paralamas que estreio no próximo sábado.
Quem me conhece desde a infância ou me acompanha por aqui já sabe o quanto a minha história se cruza com a dos Paralamas e especialmente, Herbert Vianna. Eu soube o que queria fazer da vida ao ver Herbert no palco em 1999 com 10 anos de idade. Minha primeira apresentação cantando e tocando na vida foi no ano 21 julho do ano 2000, e a música foi “Lanterna dos Afogados”. Em 2003, aos 13 anos entrei num estúdio com mais dois moleques da minha idade pra gravar “Óculos” e “Melô do Marinheiro” na tentativa dos pais do baterista prodígio dessa mini gig de levar a gente pro “Gente Inocente”, história que já contei aqui em outro post, mas foi “Óculos” a primeira música que gravei de maneira profissional na vida.
Pois em julho desse ano, meu grande amigo Pietro me mandou aqui no insta o anúncio de uma seleção de elenco para uma montagem do musical dos Paralamas no Rio de Janeiro, que está acontecendo agora inclusive. Pois eu na hora senti um soco no estômago, pois sabia que eu não poderia não tentar um lugar nessa história, e não pelo fato de que eu toco desde adolescente todos os solos de Herbert, melodias no piano de João Fera ou até linhas de baixo do Bi. Não era pelo fato de eu ter absolutamente tudo já lançado fisicamente pelos Paralamas, vinil, CD’s, VHS’s, DVD’s, livros. Não era por saber toda a história dessa banda, não era por eu ter me aventurado a cantar desde sempre por influência do próprio Herbert que assim como eu é dono de uma voz rouca, com pequena extensão e afinação imprecisa. Não era porque eu antes de ter minha primeira guitarra já imitava a performance de Herbert assistindo o VHS do “Vamo Batê Lata” com meu violãozinho colado na barriga fazendo da cama dos meus pais um palco. Não era porque eu, de tanto que já quis ser Herbert, hoje gosto tanto de ser o compositor, cantor e guitarrista cantor, quanto o próprio Herbert deve adorar ser ele mesmo, e nem pelo fato de que da última vez que estive com ele não trocamos graças de fã e ídolo, mas ficamos falando de guitarra, pois somos colegas de profissão, e a história de quando nos cruzamos em turnê pelo Brasil eu também já contei em outro texto aqui. Pois o meu frio na barriga era porque além disso tudo eu trabalho com música pra teatro e especificamente teatro musical há quase 20 anos. Apesar de ter pouca experiência com atuação para além das peças de escola, ou as montagens de teatro que Gordo Neto, veterano do teatro, convocava a gente a fazer quando criança em sua colônia de férias e de uma oficina ou outra que já fiz, eu não faço ideia de quantas montagens de musical já participei como músico em cena e vez ou outra com um texto pra dar. Eu escolhi ser músico, mas meu fetiche sempre foi ser ator, e toda a minha experiência, tocando em cena, compondo, dirigindo ou assistindo a direção me colocava em posição de absoluto mérito pra honrar uma vaga nesse tal musical do Vital. Pois meu frio na barriga era porque eu sabia que seria convocado para a seleção presencial e que dificilmente haveria alguém tão capacitado profissionalmente, com tantas semelhanças artísticas quanto o Herbert e afetivamente tão envolvido com os Paralamas para essa montagem como eu nesse país. Mas a frustração na vida de um músico é a regra, e a glória é a exceção, e eu sabia que algo que eu não sou capaz de ver até hoje estaria no meu caminho pra conquistar essa vaga. Pois no dia 21 de julho (mesmo dia da minha primeira vez no palco tocando Lanterna 24 anos antes) eu recebo a já esperada convocação pra dali a 10 dias. Fui lá eu pedir pro meu pai me comprar aquela passagem que eu não tinha grana pra comprar, pra mais uma vez investir em mais um sonho meu, só que dessa vez, o mais antigo de todos talvez. Cara, se fosse uma seleção pra cinema eu nem tremia, sou preto demais pra ser Herbert numa telona e de menos até pra ser João Fera, fosse o caso de cor de pele ser a principal semelhança que pode haver entre dois seres. Até porque, a produção do musical dizia que pessoas de todas as cores eram bem vindas e aqueles blá-blá-blás de praxe de toda mega produção regida 100% por pessoas brancas. Mas, se fosse pra fazer um Romário no teatro que desde moleque diziam que eu parecia, eu jamais me arvoraria a entrar em disputa, pois não sou ator, apesar de até bom de bola.
Mas foi tudo muito assustador pra mim, pois eu jamais passei por uma seleção de elenco, pois músicos normalmente são convidados, como dezenas de vezes fui e ainda sou. Inclusive pouco antes disso rolou e desrolou misteriosamente um trampo que eu tava louco pra fazer quem em breve também estreia. Mas depois de “desrolado”, eu meti o famoso “vai ter algo melhor pela frente”, e eu sou zero otimista e místico, mas sei lá porque eu aceitei logo a negativa e olhei pra frente. Porra, aberta essa janela de fazer Paralamas numa super montagem teatral era pra ser a tal da coisa melhor! Tudo fazia sentido, das datas até o que não deu certo antes. Mas que eu tenho zero fé e sou veterano de desilusões artísticas também, parei absolutamente tudo o que eu estava fazendo, convoquei todos os meus amigos atores, diretores, conhecedores do Paralamas e alguns amigos músicos pra me prepararem para a minha primeira audição para músico-guitarrista que atua, como bem claro estava na divulgação da seleção do musical, assim como também no meu e-mail que a vaga para a qual eu concorria era a de Herbert. Pois eu corri atrás na velocidade da luz eu fui CDF num
nível que meus amigos que sabem que eu sou nerd da música ficaram surpresos com minha disciplina. porque dessa vez eu corri atrás de me preparar pra aquilo que eu não tinha porque ter me preparado antes, em incorporar o homem Herbert Vianna. Pois eu não medi esforços, colei o texto que precisava apresentar por toda a casa, da porta da geladeira à do banheiro, raspei o cabelo e a barba em casa, assisti à absolutamente todas as entrevistas de Herbert que existe no YouTube, todos os Faustões que eles estiveram, revi os documentários, vi todas as performances possíveis de Lanterna dos Afogados e Óculos possíveis que eram as músicas que eles pediam pra apresentar, e justamente as duas músicas que marcam minha estreia na música ainda criança como contei lá no começo do texto. Tinha dias que eu já não sabia mais o que fazer, ou como melhorar, e gravei três ensaios para as audições e subi no YouTube num link não listado para minha equipe de artistas envolvidos em me fazerem vencer essa cruzada. Ouvi todas as dicas dos amigos atores veteranos do teatro que vivem entre uma audição e outra das coisas que poderiam acontecer na hora. Cara, se você tá cansado de me ler, imagina o quanto cansado eu não fiquei e ainda tendo que contar com a ajuda de toda a minha equipe médica de saúde mental da Holiste, minha acompanhante terapêutica veio em casa diversas vezes, meu psiquiatra me atendeu de urgência e foram pelo menos três sessões de terapia nesses 10 dias porque eu pra vencer isso tudo, na minha cabeça eu precisa primeiro me vencer, “questão que não me vence”, como diria Black Alien, o maior rapper brasileiro na minha humilde opinião e curiosamente o cara com forte ligação com o Paralamas e Lucy Vianna, o amor da vida do Herbert. Pois era nesse ponto que eu queria chegar, pois é dele que eu parto. Sim, eu sou um dependente químico e luto pela vida dia sim dia também. Já sobrevivi a vários acidentes, de overdoses à batida de polícia na quebrada. Não vejo razão alguma pra esconder isso enquanto pessoa pública. Isso é algo importante da minha vida e eu não sou afeito a entrar no personagem que eu gostaria de ser, até ter me surgido essa oportunidade de me dar sentido a entrar no personagem do meu ídolo do rock, que é viciado na droga do impossível, como o próprio diz em canção, e não em substâncias químicas como eu. Pois eu digo que me venci. Driblei tudo que podia me atrapalhar, comprei passagem para o sábado de manhã, sendo que era no domingo a tarde minha hora de me apresentar, isso pra eu não chegar no Rio numa sexta à noite e escorregar na chegada. Fiquei na casa dum amigo de infância esportista, zero drugs, que me levou inclusive no centro espírita logo na minha chegada, pois Herbert é espírita e eu já não sabia mais o que fazer pra entrar no personagem se não ir atrás das coisas que inspiram a vida daquele ser humano. Eu já tinha visto tanto vídeo de Herbert que passei a ver as performances de Peter Townshed do The Who pois flagrei num vídeo de um workshop do Herbert que muita coisa de sua performance foi arrancada dele. Cara, eu não podia ter feito mais em uma semana praticamente além daquilo que passei a vida fazendo.
Pois chegou a hora da minha audição. Quando eu cheguei pra pegar meu crachá com meu número, outros candidatos deram risada de quão semelhante eu estava ao Herbert, de oclinhos e bonezinho pra trás. Eu achava que numa audição os atores já chegavam meio caracterizados pra trazer à memória daquela pessoa que eles querem biografar no palco. Não tinha um que tivesse feito pelo menos a barba pra concorrer ao papel, tinha gente que sequer levou uma guitarra, tinha gente estudando a linha de baixo do Bi minutos antes e com dificuldade. Teve um parceiro massa que conheci que também concorria ao papel de Herbert e que me apelidou de Herbert da Bahia, chegou a tirar foto comigo e disse ter certeza de que eles não me desperdiçariam, pois além de tudo eu fui também o único a executar o solo de lanterna com perfeição de todo mundo que passou antes e depois. - Agradeço demais por aquela breja cheia de torcida por um concorrente, Adriano, você é foda! - mas horas depois eu recebi um e-mail da produção dizendo que eu sequer tinha passado para a segunda fase que aconteceria no dia seguinte, que eu nem sabia que teria. Foi foda, mas eu engoli o choro pra não dar razão ao meu pai que na tentativa de me preservar da frustração acabou me desmotivando por diversas vezes e a gente acabou quebrando o pau na minha volta e desde então eu não voltei desse dia. Entrei numa depressão avassaladora, não conseguia sair da cama, me vi mais uma vez sendo atravessado por gente menos competente e até hoje me pergunto o que foi que faltou pra eu estar lá? Aquele papel era meu, ainda é na verdade, eles só não me deram, mas era meu, sempre foi, e sempre será. Eu não acredito nisso, eu tenho convicção e provas, e fazer o meu próprio tributo, projeto antigo que eu adiava tanto em fazer, até porque estamos falando de uma banda em sua formação original e em plena atividade mundo afora. Mas esse tributo é pra fazer valer todo o meu suor em nome do que acredito e de quem acredito. E eu acredito em Herbert porque ele sempre acreditou nele mesmo. Eu entrei no personagem e apesar da minha crise, ter sobrevivido a mais essa frustração me faz pensar que sim, tem coisa melhor pela frente. Pode não ser um musical financiado pela lei Rouanet com algum bonitinho instagramável dublando um guitarrista profissional reproduzindo a magia da guitarra de Herbert, pode não ser ainda eu no palco com meus ídolos, pode não ser ainda um feat meu com ele, mas vai ser meu tributo, vai ser a minha prova convicta de que o meu papel é de Caian. Músico, artista (marcial inclusive 🥷), compositor, amigo, irmão, filho e também um dependente químico. É isso tudo que sou e um tanto mais. Quem viver verá, e estarei vivão e sobrevivendo a tudo em nome da música, em nome da arte, em nome do cara me ensinou um monte do que ainda não sei direito, que é o Herbert. Eu sou Herbert porque sou Caian. Lidem com isso. Eu estou tentando, você consegue também.
Obrigado pela leitura até aqui e se você estiver em Salvador, vai lá me ver tocar em homenagem aos Paralamas do Sucesso, comigo e Los Paraguaios!
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shirley2341-blog · 1 month
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Olá gente, essa é minha primeira postagem escrita aqui no meu blog e estou ansiosa para mostrar todas das tantas coisas que tenho feito, eu falo assim porque é muitaaaaaa mesmo.
Estou preparando um tempinho para eu começar a postar meu trabalho que faço desde pequena, desde pequena? nossa! é muito mesmo, sinceramente não parei pra pensar o quanto de coisa que fiz nesse tempo, pois eu estou com 19 anos e comecei isso desde os meus 9 anos, acho que devo desabafar um pouco só pra conhecerem um pouco sobre mim.
( my story )
Um tempo eu me perdi dentro de mim mesma, perdi uma coisa que sempre esteve em mim, que é o desenho, eu sempre via isso como um hobby ou algo pra colocar coisas minha no papel, em um tempo eu me decai e cansei de tudo por problemas meus e familiares, isso me fez parar, estacionar sem saber quando eu voltaria... meu único consolo foi Deus mesmo e eu não nego isso de forma alguma, se estou viva é por causa dele, Cam ajuda da minha família e de amigos eu consegui sair de um nada e uma solidão causada por decepção, mas depois disso eu tentei muita coisa nesse período como: "o que eu vou fazer na minha vidaaaa?!" Haha eu realmente me vi nesse período assustador de não saber o que você faria a seguir, eu muito mais pois eu fazia várias e várias coisas que não conseguia escolher o que eu deveria escolher para trabalhar e o que eu mais gostava, eu queria algo que me desse prazer de estar fazendo e alegria mesmo sabendo que não seria só isso mas eu queria saber o que eu deveria fazer. acho que depois de um despertar em um mundo de quadrinhos de Sonic e reeassistir todos os filmes nostalgicos que eu sempre repetia por amar cada cena e o qual incrível e confortável era aquilo pra mim eu decidi rever meus desenhos e percebi o quanto eu gostava de desenhar e colocar todos os meus sentimentos nisso... era aquilo que eu estava procurando e encontrei decidindo recomeçar do zero tudo o que fazia... Não foi uma das melhores coisas no começo, mas no mesmo ano melhorei e recuperei habilidades como também melhorei muito no desenho que eu queria ter melhorado muito antes.
( minha primeira personagem)
Uma das minhas personagens que trabalho e amo, também por ter sido parte tirada de mim para ser tudo o que eu quisesse é a Shary, minha personagem de consolo onde sempre eu desenhava e colocava várias roupas que gostava e imaginava do que ela era capaz de fazer. percebi que eu sempre fazia isso pois ela era tudo que eu queria e o que talvez eu não podia ser, então pensei isso comigo: " ela pode ser o que quiser, ela pode ser tudo, assim como eu faço tudo que gosto e talvez até o que eu não não saberia mas sei fazer. Ela terá muitas habilidades, pois eu queria poder ter várias habilidades e saber fazer tudo para fazer e ajudar as pessoas e minha família, tudo que eu sei ainda é muito pouco e por isso queria ter mais então ela terá esse mais. ela poder ser o que quiser, ela será o que eu talvez não conseguiria ser, ela será tudo pois ela pode, porque eu posso ajudar e fazer ela ser".
Uma das personagens que é muito especial pra mim com certeza essa é a Shary. desde pequena ela tem esse nome e não ouso tirar ela da minha história, assim como eu nunca deixaria de falar de Deus e o quanto ele me ajudou, sou sempre grata a ele.
Isso é meu começo e eu quero postar mais coisas, talvez não mais escritas já que eu falo muito hehe. É que tenho muita coisa pra falar mesmo que ninguém possa ver agora, mas acho legal desabafar e falar sobre isso quando estou começando algo.
Eu pretendo fazer e entregar o melhor de mim nos meus desenhos.
Isso é tudo, talvez eu não fale mais sobre mim aqui e sim fale mais sobre meus desenhos ou poste coisas aleatórias que faço por aqui.
Tchau tchau 😽
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