Tumgik
#sincera uk
naksushadows · 1 year
Text
Top 5 cenas favoritas de Ukyeong em AOS1
(sem ordem de preferência)
Tumblr media
Primeiro encontro icônico!!
Tumblr media
Essa cena que é linda! O anseio deles de se reverem 🫂
Tumblr media
A declaração do Jang Uk muito bonita e sincera.
Tumblr media
Esse beijo e tudo o que levou a ele é de tirar o fôlego🔥🔥
Tumblr media
O pedido de casamento foi tão eles!! Um último momento de apreciar a calmaria 🥲
Cena extra:
Esta em específico demonstra todo o apoio que ele tem com ela, não importando nada mais 😭
Tumblr media
32 notes · View notes
tanzania2023 · 1 year
Text
Viatge a Tanzània i Zanzibar
L'octubre del 2022 la meva dona, Joana, va complir una seixantena d'anys i, per celebrar-ho, li vaig regalar un viatge a Tanzània. Deixant de banda viatges més "petits", aquest es el 22è viatge "gordo" que fem. Hem estat prèviament a
Suïssa (amb caravana)
Perigord (amb caravana)
Àustria (amb caravana)
Bretanya (amb caravana)
Dolomiti + Toscana
UK
Nova York + San Francisco
Roma + Costa Amalfi
Turquia
Noruega
Tailàndia
Índia
Islàndia (amb autocaravana)
Japó
Namíbia (el millor fins ara)
Cuba
Vietnam
Perú + Galápagos
Formentera + Eivissa + Bordeus + País Basc (en pandèmia)
Portugal (en pandèmia)
Grècia i
aquest any, Tanzània
Porto, doncs, organitzant-lo des de l'octubre passat i, tot i que semblava molt aviat, no me'n penedeixo perquè hi anem en temporada alta (juliol), pel nostre compte i en cotxe de lloguer. D'aquesta manera, també, hem pogut triar els lodges i hotels que més ens agradaven.
La primera intenció era llogar un 4x4 i conduir-lo nosaltres, com vam fer a Namíbia, però Tanzània es diferent i, com que la opció de llogar un guia sortía assequible, vam pensar que probablement coneixeria els llocs on anar, sense haver de perdre temps per buscar-los nosaltres.
El pla es: aterrar a Zanzibar (Turkish Airlines, escala a Istanbul), dormir una nit allà i l’endemà volar a Arusha. Després: Tarangire, Manyara, Ngorongoro, Serengeti i final a les platges de Zanzibar.
Sincerament, no ha estat fàcil organitzar-lo. En primer lloc, els preus es disparen més del que ens esperàvem, sobretot els preus d'entrada als parcs, que són altíssims. Després, els canvis de vols interiors d'Arusha a Zanzibar: primer volàvem des d’Arusha però Precission Air va canviar el vol i sortirem de l'aeroport Kilimanjaro. La raó del canvi: bad weather. Es sorprenent que sàpiguen quin temps farà 2 mesos abans. Li hauríem de dir al Tomàs Molina que pregunti com s'ho fan.
També hem tingut problemes en demanar els visats online.  N’he pogut demanar 3 sense problemes, però el quart encara està pendent i no arriba. L’he demanat dos cops, però sense èxit. De tota manera, sembla que podrem demanar-lo a l’arribada, però ens haurem de menjar la cua igualment, que es el que ens volíem estalviar.
2 notes · View notes
postersdecinema · 2 years
Text
Tumblr media
O Sacrificio
(Offret)
S, F, UK, 1986
Andrei Tarkovsky
9/10
.
Testamento cinematográfico
Tarkovsky é um dos mais importantes realizadores da sua geração. Apesar de ter apenas realizado sete filmes (fez mais umas curtas metragens e um documentário para televisão, mas longas metragens para cinema apenas realizou sete) todos eles são verdadeiras obras primas, sendo difícil escolher o melhor de todos.
Este Sacrifício é o derradeiro filme do realizador russo, feito já na fase final da sua vida, condenado à morte pelo mesmo cancro pulmonar que havia matado a sua mulher poucos anos antes. Existe aliás uma forte probalidade de o cancro pulmonar que mataria Tarkovsky, a sua mulher Larissa Tarkovskaya e o ator Anatoly Solonitsyn ter tido origem em envenenamento na fábrica de químicos onde foi filmado Stalker (1979).
A busca da fé é um tema recorrente na obra de Tarkovsky, pelo menos desde Andrei Rublev (1966) e ganhou foros quase religiosos nos dois filmes posteriores à morte de Larissa, Nostalgia (1983) e este O Sacrifício (1986).
O cinema de Tarkovsky é sempre muito complexo e passível de múltiplos níveis de leitura, mas O Sacrifício, como o próprio título indica, é uma obra final de quem sabe que vai morrer em breve e quer deixar uma mensagem de fé. Não propriamente de uma fé religiosa, institucionalizada, mas antes de uma fé sincera, individual, ética, artística, algo que já vinha do filme anterior Nostalgia e que teve também em comum o facto de ter como ator que encarna essa revelação mística o sueco Erland Josephson.
O Sacrificio é um filme belo, profundo e provocador, na medida em que desafia, mesmo os não crentes, a refletir sobre a fé e a condição humana. A todos os níveis é uma obra digna da posição que ocupa de testamento cinematográfico do grande realizador que foi Andrei Tarkovsky.
.
Cinematographic testament
Tarkovsky is one of the most important directors of his generation. Despite having only directed seven films (he made a few short films and a documentary for television, but feature films for cinema he only directed seven) they are all true masterpieces, making it difficult to choose the best of all.
This Sacrifice is the last film by the Russian director, made in the final stages of his life, condemned to death from the same lung cancer that had killed his wife a few years earlier. There is, moreover, a strong probability that the lung cancer that would kill Tarkovsky, his wife Larissa Tarkovskaya and actor Anatoly Solonitsyn had its origin in poisoning at the chemical factory where Stalker (1979) was filmed.
The search for faith is a recurrent theme in Tarkovsky's work, at least since Andrei Rublev (1966) and it gained almost religious dimensions in the two films after Larissa's death, Nostalgia (1983) and this The Sacrifice (1986).
Tarkovsky's cinema is always very complex and subject to multiple levels of reading, but The Sacrifice, as its title indicates, is the final work of someone who knows he is going to die soon and wants to leave a message of faith. Not exactly a religious, institutionalized faith, but rather a sincere, individual, ethical, artistic faith, something that already came from the previous film Nostalgia and which also had in common the fact that it had the Swedish Erland Josephson as the actor who embodied this mystical revelation.
Sacrifice is a beautiful, profound and provocative film, as it challenges even non-believers to reflect on faith and the human condition. At all levels, it is a work worthy of the position it occupies as a cinematographic testament to the great director that was Andrei Tarkovsky.
2 notes · View notes
twentiesgirlsmagazine · 8 months
Text
"The Tortured Poets Department": Tudo o que "já sabemos" sobre o novo álbum de Taylor Swift
Durante o discurso de agradecimento pelo Grammy de Melhor Álbum de Música Pop, Taylor Swift revelou a todos que irá lançar um novo álbum no dia 19 de abril deste ano. O 11º álbum de estúdio da cantora é intitulado "The Tortured Poets Department".
A cantora, conhecida por deixar pistas para seus fãs antes dos lançamentos, deu a primeira dica durante o discurso ao afirmar que este álbum esteve guardado com ela nos últimos dois anos.
A partir daí, os fãs de Taylor já começaram a procurar por insights em todos os lugares. Primeiramente, a data de lançamento do novo álbum é marcante: 19 de abril. Um dia enigmático, pois no ano passado, Taylor Swift, Blake Lively e Ryan Reynolds saíram para jantar logo após o anúncio do término entre Taylor e o ator Joe Alwyn, que até então era considerado amigável.
Naquela noite, a percepção dos fãs mudou em relação ao término do relacionamento de 6 anos da cantora com o ator, após Ryan e Blake deixarem de seguir Joe Alwyn, que são amigos de longa data de Taylor.
A partir desta data, a percepção amorosa do relacionamento entre Joe e Taylor mudou. O álbum "Midnights" parecia tornar-se cada vez mais uma história sobre o término entre os dois.
A ideia de que o novo álbum de Taylor iria aprofundar-se no término com Joe Alwyn também ganhou força com a afirmação da cantora de que o álbum estava guardado por dois anos, período em que ela ainda estava com Joe.
Seguindo as pistas da cantora, os fãs chegaram à possível origem do nome do álbum. Em 2022, Joe Alwyn mencionou à GQ Magazine que possuía um grupo de WhatsApp com o ator Paul Mescal, intitulado "The Tortured Man Club".
Além disso, Taylor apresentou a tracklist do novo disco, composto por 17 músicas e 4 lados diferentes:
SIDE A
Fortnight (feat. Post Malone)
The Tortured Poets Department
My Boy Only Breaks His Favorite Toys
Down Bad
SIDE B
So Long, London
But Daddy I Love Him
Fresh Out The Slammer
Florida!!! (feat. Florence and the machine)
SIDE C
Guilty As Sin?
Who's Afraid Of Little Old Me?
I Can Fix Him (No really, I can)
loml
SIDE D
I Can Do It With a Broken Heart
The Smallest Man Who Ever Lived
The Alchemy
Clara Bow
The Manuscript
Taylor tem uma amigável tradição, a quinta música de cada um de seus álbuns costuma ser a mais densa e sincera. Se você é fã, provavelmente todas aquelas que você pensa "nossa, ela esconde câmeras no meu quarto e está me observando" estão na 5ª faixa. Algumas dessas músicas incluem "Dear John", "All Too Well", "The Archer" e "Tolerate It". Em TTPD: So Long, London.
Joe Alwyn já se manifestou após as notícias, o que para o London Boy não pareceu nada agradável.
"Independente do que ela faça, ele ainda não responderá porque se afastou da narrativa dela e está muito feliz por ter feito isso" - Equipe de Joe Alwyn, em um comunicado ao Daily Mail UK.
Passivo-agressivo. Jeito de quem sentiu que o novo álbum de Taylor tem um nome e endereço bem parecido com o seu.
Fato é que, para além do relacionamento com Joe que o disco parece abordar, a cantora também dá a entender que trabalhará em um disco extremamente poético, como "Evermore" e "Folklore".
O disco provavelmente irá superar Midnights no quesito: personalidade. Nesse novo trabalho Taylor irá apresentar um lado de si muito poético e sensível, podendo se tornar um dos melhores discos da cantora que já acumula grandes títulos e recordes.
Tumblr media
1 note · View note
gazeta24br · 2 years
Text
Acaba de ser lançado Spotify RADAR apresentando Shygirl, um mini-documentário criado com Spotify como parte de sua campanha no Spotify RADAR. ASSISTA AQUI Dirigido por Angela Steps, o filme de 15 minutos mostra Shygirl, ao lado dos colaboradores James Massiah e Cosha reunindo um grupo de jovens criativos para embarcar numa aventura fora da cidade, buscando inspiração em nosso ambiente natural para aprimorar suas habilidades de escrita criativa. O impressionante litoral de Suffolk fornece o plano de fundo para as palavras profundas e sinceras dos dez escritores em início de carreira. Shygirl fala da experiência: "Eu sempre fui apaixonada por criar oportunidades e acesso às indústrias criativas. Como parte de meu projeto Spotify RADAR, liderei um retiro criativo para aspirantes a escritores com a ajuda de meus amigos e colaboradores James Massiah e Cosha". Ruth Collett de Spotify UK diz: "Estamos tão entusiasmados em celebrar Shygirl como nossa próxima artista RADAR". RADAR tem tudo a ver com apoiar incríveis artistas emergentes, contando suas histórias e conectando-os com novas audiências. Não podíamos pensar em uma artista mais merecedora do que Shygirl, e tem sido incrível ver suas ideias criativas ganharem vida. Estamos ansiosos para desfrutar de seu trabalho por anos". O mini-documentário segue o álbum de estréia da Shygirl, Nymph, que recebeu aclamação crítica de veículos como Pitchfork, The Observer, NME e muito mais. As 12 faixas de Nymph foram criadas com um grupo de amigos e colaboradores antigos, incluindo Sega Bodega, Karma Kid, Cosha, Mura Masa e Arca. Shygirl também trabalhou com os produtores Noah Goldstein, Danny L Harle, BloodPop, Vegyn e Kingdom. Nymph revela a auto-reflexão interior de Shygirl em tons vocais experimentais e melodias de dança desconstruídas e exibe um novo nível de intimidade e profundidade emocional em sua composição de canções.
0 notes
ross-nekochan · 2 years
Text
Avevo detto pure a me stessa che non avrei inviato cv manco morta fino a Settembre.
Bugia.
Ho inviato una mail a una prof a Canterbury perché ho visto l'annuncio sul sito della mia uni per un part time come Japanese Tutor, perché la deadline era domani. Inviata oggi e questa oggi pomeriggio mi aveva già risposto per chiedermi di fare un colloquio la prossima settimana. Tutto così presto aoh, ma che so ste cose?
Vabbè ma comunque farò una grandissima figura di merda perché non parlo inglese fluentemente da quando lavoravo (estate 2019) e persino per scrivere la mail ho chiesto a una mia amica italo-americana.
Send help.
16 notes · View notes
larrieshomelat · 4 years
Note
Hola chicas, ustedes creen que Olivia siga a Harry a UK? Justo acabo de ver su publicación sobre el en su IG y siendo sincera estoy un poco disgustada. Mucha habladuria sobre el Empoderamiento femenino, la misoginia y Florence como lo más importante pero lo unico de lo que se trata ahora es de un...hombre. Pero claro, el foco es "Florence"
Quizás si, quizás no, quién sabe, sus hijos están allá así que no me sorprende que vaya aunque creo que debería estar en atlanta. Olivia no me importa por lo tanto si su "feminismo" no es uno bueno, no me importa, siento que les molesta mucho el stunt que están buscando cualquier cosa para odiarla o sentirse tocados cuando es algo que no les afecta, con quién tengo conexión es con Harry y él no tiene nada que ver ahí, aparte no creo que haya sido intencionalmente, ni siquiera es algo importante, intentó tirarle shade a shia pero lo hizo mal, siguiente página.
34 notes · View notes
madaraejn · 4 years
Text
🌺LAS DALIAS CRECEN EN EL TIEMPO🌺
By Ceci Gabay
-----------------------------------------------
Es difícil explicar lo que pasa.
Me preguntó eso cada vez que me miro en el reflejo.
Miro mi rostro, miro mi piel blanca, miro mis ojos azul intenso, y veo ese tobillo, ese tobillo con mi marca, esa piel morena en mí.
UK solía decir que era un simple recuerdo de algo que nunca sucedió. Nunca entendí sus palabras, incluso ahora, sigo sin comprenderlas.
Nunca realmente me habló sobre que había en la tierra antes de que pisará dicho lugar, lo único que recuerdo es lo que dijo.
"Oh muchacho, era verde, basto y colorido. Entonces dios tocó la tierra, y tenía piel morena como la del barro en la tierra, ojos únicos, el color del sol, cabello negro como la noche estrellada, rostro digno de una obra de arte, cuerpo sacado de fantasías, y un corazón único. Fue la única vez que he visto a dios."
La única vez que he visto a Dios.
Solía repetirme eso por las mañanas, ahora, cuando me miro al espejo y puedo notar mi desnudez en su totalidad. Mis músculos, mi miembro, mis lunares, mi vello, mis cicatrices y esa marca en mi tobillo.
Francia al sostenerme en sus brazos, solía decir lo mismo que papá.
"Cuando vimos a dios, tocó tu tobillo, y también, tocó la muñeca de Canadá, como un regalo para ustedes al nacer..."
Un regalo de dios. ¿Cómo quieren que crea esa mierda? Incluso al ver mi reflejo ahora mismo, puedo ver qué eso es una simple mentira. Tal vez sea un defecto, tal vez sea muestra de mi lado obscuro. Tal vez allí se almacena mi corrupción.
Me pregunto eso diario, pero al final pasa lo mismo. Acabo por cubrir mi desnudez y salgo de casa. Solo hay una persona con la que puedo hablar de esto, y es Canadá. Él dice que, para evitarse caer en la locura, cree la historia de que Dios los tocó al nacer.
Estoy hartó.
Estoy...
— ¿Que pedo gordis? — dijo una voz, que me sacó del trance en el que me encontraba.
Lo miré rápido, sin pensarlo, y allí estaba. Ese tricolor, esa piel morena, esos ojos de galaxias, es él. De nuevo, siempre es él.
— ¿Qué? — dijo algo confundido de mi mirada.
— ¿Recuerdas cuando nos conocimos? — pregunté mirándolo.
— No olvidaría algo de ti nunca, claro que lo recuerdo. — contestó, sentándose a mi lado, soltando un suave suspiro. — eras... Único. Tu piel tan blanca, tu cabello tan rubio, tus ojos tan azules, tu rostro adorable. Creí que eras un dios. Después descubrí que pendejo estás, así que supe que me equivocaba.
— Asshole. — reí sin apartar mi mirada de él. — ¿Podrías mirar algo por mí?
— ¿Te hiciste un tatuaje o algo así?
— No, vamos a mi casa.
— Nel wey, así le dijeron a mi hermano y allí está, lleno de chamacos.
Y no pude evitarlo. Rei con él, con aquel que solía reír desde hace años. No puedo explicar tampoco nuestra relación. Es algo que no puedo ponerle nombre. Lo he odiado, como lo he amado. Le he gritado, como le he susurrado amor, lo he despreciado, como lo he necesitado. Hay veces dónde me encuentro a mí mismo odiándolo a morir, y esa misma noche derritiéndome en sus brazos. Quisiera que hubiera un nombre para esto. ¿Es amor? ¿Es amistad? ¿Qué es? ¿Que soy?
Después de esa risa casual, fuimos ambos a mi casa, como siempre, reímos juntos en el sofá mientras nos divertíamos de cualquier cosa. Acaricié su cabello largo mientras me contaba su día, viendo la belleza en ese negro intenso en cada simple cerda de su cabello.
Después, México hizo de comer para mí, como siempre lo hace, no poniendo tanto picante en mi comida, solo dándome mis cosas favoritas de su comida. Me quedé mirando su rostro, el amor que pone en todo lo que me da, en cómo sus manos crean magia en el plato, en como suele morder su labio cuando hace cosas con precisión, en como danza con la música que él mismo ha puesto, es único, eso puedo notar.
— Meztli. — dije de un momento a otro, captando la mirada de México, y viendo su rostro serio, cuando borro su sonrisa. Inmediatamente me arrepentí de decirlo, es algo de mal gusto llamar a un país por su nombre de origen. Ya que se considera un insulto a lo que representan, un país sin nombre country, se vuelve algo bajo, algo menos que lo demás, por eso, los nombres originarios no son usados comúnmente. — No quise ser grosero, quería...
— Adler. — respondió mirándome, y después soltando una tenue sonrisa traviesa. — Se que no querías ser grosero, pero casi te da el infarto al verme molesto.
— Dios no me hagas eso, de nuevo, sweetie casi me muero del susto. Fucking asshole.
Y reímos, porque eso solíamos hacer, eso era lo nuestro.
Entonces llegó la noche, y tomé su mano hacia mi habitación, a lo que él me siguió sin decir más, solo dos sujetos caminando hacia un mismo lugar. Ya allí, vi el espejo que me atormenta y volteé a ver a mi amigo, justo frente a mi.
— ¿Qué pasa?
— ¿Podrías mirar algo por mí?
— okey, si es tan importante lo miraré.
Y lo hice sin miedo, sin pudor o un gramo de duda, comencé a desnudarme, no erótico, o con temor, sino como un día común, antes de entrar a la ducha. Al estar ya desnudo lo miré, estaba justo frente de él, mientras esté me observaba de pies a cabeza. Uno podría pensar que miraría mis músculos, o mi miembro al aire, mis piernas o mi abdomen, pero no, su vista fue directa a mi tobillo, y quedó allí.
— Hemos dormido muchas veces juntos. Me has cogido como yo te he cogido, y creo que está es la primera vez que veo con detenimiento esa marca. Tu piel en esa parte parece como si fuera la mía. Un lunar en forma de mano, que único es eso.
— UK dice que cuando llegó a la tierra, Dios tocó mi tobillo al nacer. Dice que refleja la belleza de Dios, ya que tenía piel morena, como la tierra o el barro en el suelo.
— ¿Y tú crees eso?
— Me paso cada día preguntándome si creer o no.
— Creo que es hora de que dejes de usar tu cabeza y comiences a ver a ciegas, ¿Que no aprendiste nada del libro de Francia? ¿El principito? Lo esencial es invisible para los ojos, tienes que ver con el alma USA, si quieres una respuesta.
— ¿Ver con el alma?
— Simón. Dime, a ver... — dijo, cubriendo mis ojos con sus manos, dónde podía sentir la calidez y olor de él, tan cerca de mi persona, trayendo me paz inmensa. — ¿Qué es lo que desea tu alma en estos momentos?
—Tocarte.
— ¿De qué forma?
— Quiero tocar tu piel. Quiero sentir su calidez.
Y supongo que México siempre sabe más que yo en estas cosas, tal vez yo mismo reprimo ese lado de mí, porque realmente no soy espiritual, eso se me hace muy... Nativo, muy de culturas que viven en lugares sin civilización. Pero, a los pocos segundos, aún con mis ojos cerrados, sentí el cuerpo desnudo de México pegándose a mí, dónde tomaba mis manos y las ponía sobre su cuerpo.
— Tócame, siente mis cicatrices, visualiza mis lunares que brillan en tu mente, sigue mi aroma que te dan la vista a cada curva de mi cuerpo, siente como mi alma se une a la tuya.
— Meztli... — susurré inconscientemente, acariciando esa suave piel, sintiendo ese aroma, dónde no pude más, y mis mejillas comenzaron a empaparse, no porque estuviera triste, sino, que me sentía tan feliz y tranquilo, tan completo y sin dudas, que mi mente estaba aliviada.
— Adler... — dijo en un susurro, tal vez, con un poco de dolor en su voz, un poco de tristeza, un poco de angustia, solo eso pasó por mi mente.
Y pasó, como suele pasar siempre.
Abrí los ojos, mientras nos mirábamos sin parar, para acabar cargándolo y llevándolo a mi cama, los besos, las caricias, la bendita fiebre al deseo aumentó, dónde mis manos no se saciaban de querer tocar su cuerpo, de querer sentir sus adentros, de querer verlo gimotear debajo de mí, dónde sentía mi alma fundirse con la de él.
Es complicado, no se muchas cosas de mí, pero cuando estoy con él, no necesito conocerme, sé quién soy en el momento que estoy entre sus brazos.
Cogimos cómo se debe coger, ruidoso, rápido, sucio, escandaloso, salvaje y animal, dónde el deseo, la lujuria, la pasión, la falta de pudor abandonan la habitación y solo dos amantes se aman ante la luna presenciando el espectáculo.
Entonces, llega la mañana, y lo veo aún entre mis brazos. Quisiera que siempre fuera así, pero yo sé que esto no pasará. No podemos estar siempre juntos, llega un punto dónde tenemos que partir del otro, porque es necesario, porque así es nuestra naturaleza.
Es como si cargáramos pila al estar juntos, y de allí, diéramos tienda suelta a nuestra vida, y a veces, en nuestra vida, estar juntos no es una opción.
Lo sé, es más, lo sé ahora, 5 años después de aquella vez, mirando mi desnudez de nuevo al espejo, mirando la marca de dios, mirándome sin saber quién soy, y después, simplemente sonrió y coloco mi traje en mi cuerpo, saliendo de mi casa para celebrar genuinamente por mi amigo.
Hoy es su boda, y me siento genuinamente feliz, estuve en su matrimonio con Austria, estuve en el momento que ese lazo terminó, estuve en nuestra boda, pero igual presencié el final de nuestro lazo, y ahora, estoy en su nueva vida, viendo cómo mira con amor a Rusia y este le mira de vuelta, con un gran amor.
Se casan, y yo disfruto la fiesta, bailo con mi amigo, bailo con mi rival que ahora tengo que tratar bien o México se enojara. Bailo por mí, bailo para conquistar, bailo porque estoy feliz.
Y entre mi borrachera, acabo sentado viendo las luces, y viendo cómo México danza con sus hermanos. Para después, sentir una palma en mi hombro, y ver a Rusia mirándome, sentándose a un lado.
— ¿Qué haces aquí? Ve y baila con tu esposo.
— Eso estaba haciendo, pero vine por un trago que me pidió. También, vine porque te vi solo y creo que debemos hablar, ¿Hace cuánto no hablamos?
— Desde que era una colonia, y después tu fuiste un pequeño país a cargo de URSS, después nos volvimos rivales en todo, y se nos hizo muy difícil hablar, tú sabes, el amor por ganar obstruye la amistad.
— Lo sé... — contestó, para después sujetar mi rostro y hacer que lo mirara, viendo esos potentes ojos violeta combinarse con los míos. — ¿Recuerdas lo que hablamos? Cuando solíamos amarnos hace años.
— ¿Cómo olvidarlo? Creo que fue nuestra plática más sincera.
— Dije, que eras especial para mí, y que te amaba, dije que daría mi vida por ti, dije que no quería separarme nunca. Pero entonces, tu dijiste algo. "Se que nunca dejarás de amarme, pero, también sé que, si pusieran a Alemania y a mí en un risco, y ambos estuviéramos a punto de morir, tu estirarías tu mano primero hacia él que hacía mí"
— Siempre has amado a Alemania, en todas sus versiones. Es como yo y ...
— México. — interrumpió dando la respuesta. —Lo sé, porqué un día antes de la boda, después de reírnos y ser felices, mientras descansábamos de un excelente sexo, y él me miraba recargado en mi pecho, dijo. "¿Que ha dicho tu alma gemela de mí?" Al principio, créeme que no entendía. Entonces me sonrió, y dio un beso, diciendo. "Rusia, mi corazón es tuyo, siempre será tuyo, mi alma se unirá a la tuya, y seremos felices por una eternidad. Pero tú más que nadie sabe, que, en la vida de un country, hay más que solo una eternidad, son esos lazos lo que nos unen. Tu lazo conmigo es fuerte, es eterno, nunca en mi vida había amado a alguien como tú, nunca y jamás lo volveré a hacer, pero... "
— ¿pero...? — pregunté, impaciente de la continuación.
— "mi mitad de alma, mi mitad dispareja, mi pieza irregular, mi contrario, no eres tú" — concluyó soltando una sonrisa — Sabes, ni siquiera me dolió eso, porque entendía a qué se refería. Amo a México más que a nada en este mundo, es mi perfecta mitad, embona en mi corazón como una perfecta pieza, me hace mejor persona, me hace único y feliz, nunca en mi vida amaré a alguien más que a él, pero... Mi mitad de alma, mi mitad dispareja, mi pieza irregular, mi contrario, es Alemania, no él.
— No comprendo.
— USA, todo se remonta a los lazos de Panguea, debes recordarlo, el inicio de todo.
— No sé de qué me hablas.
Y Vi una sonrisa en él, para después acariciar mi cabello y levantarse con los tragos que había ordenado.
— Mi lazo predestinado es México, pero mi lazo de origen es Alemania. Hay una gran diferencia entre almas gemelas y tu alma predestinada. Mi alma gemela es Alemania, unidos desde la creación, predestinados a ser contrarios, a amarnos sin poder entenderlo, a apoyarnos sin poder comprender, a volvernos a unir después de siglos, así a lo largo de nuestra existencia. Dime, ¿No es acaso México tu alma gemela? Alguien que al tocarlo te hace llorar de la paz que te brinda, tu mitad contraria, tu unión origen. No pueden estar juntos siempre, pero, llegará un día en dónde los lazos exijan su recargue de baterías, y volvamos a comenzar el ciclo.
— ¿Ciclo?
— Volvernos a enamorar. Estuve casado en mis vidas pasadas muchas veces, como tú, como México, como Alemania, como todos. Cada cierto tiempo, todo se reinicia... USA, si quieres entenderlo, vuelve al origen.
— ¿Origen?
— Si, regresa y ve, lo que las marcas esconden en la tierra. Por ahora, tengo un hermoso esposo a quien amar. Con permiso.
Realmente nunca entendí a Rusia, como no entendí a nadie más, parece que todos comprendían lo que pasaba, menos yo. Pasaron los siglos, y México tuvo un hijo con Rusia, su nombre es Boris, es un gran chico. Al fin es un país hecho y derecho, no el desastre que era años atrás. Suele venir a visitarme mucho, ya que le gusta pasar tiempo con NASA.
Incluso ahora, lo veo caminar por mi sala mientras lleva un poco de soda para tomar, mientras ve la tele.
— ¿No tienes que regresar a tus tierras?
— No cuando Suecia viene mañana a visitarte a ti, no me moveré de aquí hasta verlo.
— Eres muy joven para el vikingo.
— Y tu muy viejo para tío Perú. — rio haciendo que riera, oh mi amado Perú, tan hermoso y único. — Además el motivo de mi visita también es para ver a Marco. ¿Está libre o le diste muchas cosas que hacer?
—Esta libre, pero, hoy está con Perú en sus tierras, volverá en 3 días. Oh My babys, me siento solo en esta casa sin ellos.
— ¿Los amas tanto?
— Con mi vida, los amo tanto, te recuerdo que, de la boda de tus padres, yo me casé 4 años después.
— Si si... Lindo tatuaje. — dijo mirando hacia mi tobillo. — ¿Una mano?
— Dios me ... — y de nuevo, la incertidumbre, todo, golpeaba en mi cabeza como no había golpeado en años. De nuevo, joder, de nuevo...
— ¿Tío USA?
— ... Mi padre decía que dios me tocó al momento de nacer.
— ¿Que dices? — comentó con una mueca de diversión. — es tu marca nativa, no te tocó dios, es lo que dejó tu madre antes de ser asesinada por UK. Todos lo saben, estaban tú y tío Canadá en sus brazos, muy diferentes a como lucen ahora, al llegar UK y comenzar el proceso de conquista, los nativos apenas pudieron sobrevivir, la marca de dios no es más que la marca de tu madre.
Y entonces golpeó todo en mi cabeza.
Cómo si recordara el origen de mi creación. Y tuve que regresar, con el único que presenció mi origen, al único que podría hablarme de ello. Llegué en una tormenta, golpeando a su puerta donde fui recibido por su mayordomo, dónde empapado me sentí grande en mojar su hogar, en mostrar mi ira hacia él, hasta verlo. Joder hasta verlo.
Allí, joven e imponente, realmente nunca se desgasta. Allí, con ese cabello negro, con sus ojos azules intenso, con su piel pálida, con esa voz gruesa y perfecta, allí. En esa ropa formal, en su chaleco negro y perfectamente adaptado a su medida, en ese pantalón perfectamente a su largo, en esos zapatos que cuestan más que mi televisor, en todo. Allí estaba.
— ¿Porque vienes mojado y molesto a mi casa? — dijo, mirándome de arriba abajo. — Sabes, soporto tus tonterías en cierto horario, y ha pasado de ese horario, así que, retírate.
— No fue dios, fue mi madre, mi marca en mi tobillo.
— Oh, así que lo recuerdas. — Y una sonrisa fue a parar a su rostro dándome el más sarcástico de los aplausos. — oh USA, cada cierto siglo que pasa, olvidas todo, y regresas a cuestionarte que eres. Pero supongo que es mi culpa, rasgué tu lazo de origen y eres un poco defectuoso en recordarlo. Te veo aquí en los años humanos 3500, volviendo me a gritar sobre que descubriste que la marca no era de dios.
— ¿Que?
— Olvidas todo porque rasgué tu historia casi en su totalidad.
— Fucking asshole. Si sabes que lo olvido, ¿Porque diablos no me lo aclaras?
— ¿Y perderme la diversión de verte sufrir? No, ni pensarlo. Es delicioso, disfruto mucho tu sufrimiento como el de Canadá. Es una divina comedia. Además, supongo que todos se están hartando de tu memoria, así que solo siguen el juego para evitar provocarte una embolia si no lo descubres por ti mismo.
— ¡Son of a Bitch! You ...
— No mentí. — interrumpió de golpe antes de que acabara de insultarlo. Pude ver cómo se puso de pie, mirando el fuego de su chimenea moverse con la fría brisa del ambiente. — No mentí, tu tierra siempre fue verde, basta y colorida, además, si vi a Dios. Era una mujer, nunca había visto alguien tan hermoso, me arrodillé ante ella apenas mis ojos la miraron. Traía consigo dos niños, únicos, gemelos. Era ver a la vida a la cara, así que no mentí, vi a Dios. Era una mujer, y nunca había visto tal perfección en mi vida. Ojos intensos del color del sol, cabello negro como la noche, piel morena como en la tierra y el barro, belleza digna de la más bella pintura o escultura. Vi a Dios, mi bella alma predestinada.
— ¿La mataste?
— No quería, es la naturaleza de un Imperio. — contestó mirándome. — he asesinado mucha gente a lo largo de la historia y he reído en sus caras, he bebido su sangre, e saboreado la tortura y el bendito éxtasis que me causa ver sufrir a los demás, a mis pies, rogando por misericordia. Pero, solo me arrepiento de una vida que quité, y esa fue de mi Dios. Cuando me di cuenta, ya estaba muerta, entonces los tomé a ustedes. Y cuando cambiaron su apariencia por el lazo rasgado. Dónde ni siquiera los dejé absorber de su naturaleza, quedó en ustedes el último toque que su madre les dejó. Me duele pensar, que maté a mi predestinada, no he vuelto a amar como esa vez, nunca amare cómo esa vez. Pero no he muerto, porque mi tonta alma gemela sigue viva aún.
— ¿Francia?
— Exacto. Cargo con el dolor de no poder amar de nuevo como lo hice esa vez, pero no muero, ya que mi contrario sigue con vida. Verás, nuestros lazos son los que nos crean, existimos en alma por ello, el cuerpo solo es el reflejo de nuestros humanos. Si Francia muriera, yo, estaría incompleto. Y eso me mataría cada día.
— No entiendo. – contesté, ignorante a lo que me decía.
— Digamos que, cuando Pangea murió, y fuimos separados, se dividió el alma y el amor. Mi mitad contraria del alma se separó y me sentí incompleto, entonces cada tanto regreso a sus brazos, para no perderme. Y mi amor, se perdió hasta que la encontré, pero, nuestra naturaleza de Imperio me hizo asesinarla. Y ahora, solo puedo sentir mi amor, cada vez que te siento cerca a ti o a Canadá. Son lo mas cercano que me queda. —Rio como siempre, tomando un sorbo a su té. – Soy un monstruo, pero comprendo mis sentimientos, y ahora que te lo he dicho, ¿Comprendes los tuyos?
— No quiero volver a México.
— USA, no es de que quieras, es algo que va suceder, somos inmortales, tal vez en unos siglos le ames, otros no, así es esto. Es tu alma gemela.
— ¡Soy feliz con Perú! ¡Tengo un hijo! ¡México es feliz con Rusia! ¡Por dios tienen a Boris!
— Lo sé, son parejas predestinadas, y tú nunca amaras a alguien tanto como amas a Perú, pero, al fin y al cabo, la única manera en que te sientas completo es con tu contrario imperfecto. Todo tu amor puede ser de Perú, tu alma puede enlazarse y hacerse una con él, pero al final de cuentas, necesitarás volver con tu otra mitad contraria, para volver a tener paz. Esto lo saben todos, estoy seguro de que incluso Perú, así que, mi consejo es el mismo que te daré antes de que pierdas la memoria de nuevo. Vive USA, vive el hoy, vive el momento. Tu problema es que piensas mucho y sientes poco, es hora de que solo te guíes por lo que sientes, deja de pensar en tu existencia y solo se feliz con tu presente.
Desde esa vez, deje de ver detenidamente mi reflejo en el espejo.
Viví mi vida, mis mejores años, amando, riendo, creciendo, peleando, todo. Fue así durante un siglo más, hasta que me encontré a mi mismo sentado en esos estúpidos canales, ríos, lo que sea de San Petersburgo. Una junta en Rusia, eso era todo, pero me quede prendido de la belleza de sus paisajes. Hasta que volví a sentir una mano en mi hombro.
— No pienso decir que me gustan. – dije, en una risa burlona. – Mis paisajes son mejores.
— Siempre te gustaron mis paisajes de invierno. – comentó Rusia, ofreciéndome un cigarrillo, sentándose a mi lado. Lo tomé, para encenderlo con el de él, y dejar que el humo calentara mi ser. — ¿Cómo estás?
— Hmm… divorciado. – comenté, frunciendo el ceño. – Añorando a mi Perú de lejos, pero sé que volverá a mí. Volveré a él, así son las cosas. ¿Tú?
— Divorciado, deseando a México todo el bien de este mundo. Regresando con Alemania de nuevo, no lo sé, a veces quiero golpearlo, pero otras solo quiero ver su cabello crecer, sus ojos mirarme, sentir la calidez de su piel. Se que nunca lo amaré como amo a México, pero, sin Alemania pierdo todo… ¿Entiendes lo que quiero decir?
— Si.
— Y si lo entiendes, ¿Qué diablos haces sentado viendo mis paisajes, cuando deberías estar en su casa?
— ¿Qué?
— No te hagas el tonto conmigo, es tiempo que recargues baterías. Ve y ama a México, que, si te lo quito en unos años de nuevo, serás un tonto por no aprovechar su tiempo libre.
— No hablarás enserio.
Dije soltando una risa como mofa, pero Rusia solo soltó humo que poco a poco se fue disipando en la fría ventisca. Pude ver su rostro, no era un rostro triste, o uno feliz, era uno de paz. Uno que quería en él mío.
— ¿Amas a México?
— Lo amo. – contestó.
— ¿Por qué se divorciaron?
— Porque necesitábamos esto, él necesita regresar contigo, y yo con Alemania. Es nuestra naturaleza. Y realmente no es divorcio, no es que haya firmado un papel, solo estamos separados. Como tú. Mi energía se acababa, así que tenia que volver con mi otra mitad antes de que fuera tarde, y acabara sin un gramo de paz en el alma. No sé cuántos años pasarán para volver a estar con él, solo se que ocurrirá.
— ¿Cómo te diste cuenta de ello?
— México me hizo una pregunta, y lo supe. – respondió. – Dijo, “Rusky, ¿Qué piensas de mí, que es lo primero que piensas cuando piensas en mí?”
— ¿Qué dijiste?
— Nada. Me quede en blanco, no era que no lo amara, o que no pudiera elegir de entre las millones de cosas que amo de él, solo que, en ese momento, no quería ni pensarlo. Él sonrió, y dijo, “Creo que es tiempo.” México es mas grande que muchos, tiene mucha sabiduría en él, mas en estas cosas, así que, comprendí, le ame, y al siguiente día, fui recibido entre los brazos de Alemania, un enorme abrazo entre lágrimas, donde sabía que todo estaría bien.
Era raro, siempre es raro comprender todo esto. No es como si fuéramos Polígamos, solo que, necesitamos cosas en diferentes momentos, eso lo entiendo.
— Dime… — dijo de golpe, mirándome. — ¿Qué es lo primero que piensas cuando te dicen México?
— Que es el lugar donde las Dalias crecen en el tiempo. O como él las llama acocoxóchitl. Hermosos colores, hermosos pétalos, una tierra única de dios, en eso pienso.
Y una sonrisa se formó en Rusia, jalándome hacia él para besarme, besarme como lo hizo cuando era Imperio, como lo hizo cuando era Rusia Soviética, y ahora, como lo hace cuando es la Federación Rusa. Algo suave y tierno, dándome calidez con sus labios.
— Regresa a tu origen, vamos. No pierdas el tiempo aquí. – sonrió. – Y dile que lo amo, que lo veré en unos años para continuar nuestro ritual de amor, él lo entenderá.
Supongo que la vida era así.
De disfrutar el momento, de reír, de llorar, de gritar, porque ahora mismo me encontraba corriendo entre la fría brisa, corriendo sin parar hasta ese hotel, corriendo con dolor en los pulmones, donde el invierno de Rusia me quiere matar, donde amé y fui amado, donde reí y fui una burla, donde pasé grandes momentos y perdí grandes batallas.
Corrí, porque tenía que llegar, tenía que hacerlo, tenia que ir a la habitación 201.
Y allí lo vi, cuando abrí de golpe y lo vi haciendo su maleta para regresar a sus tierras. Lo miré, mientras él lo hacía, y después vi lagrimas comenzar a caer de su rostro, mientras abría sus brazos, y yo corría a envolverme en ellos. Fue un subidón de felicidad, de adrenalina, de paz. Mi alma gemela, mi única alma gemela, al fin, de nuevo en mis brazos.
— Pensé que nunca regresarías a mis brazos. – dijo entre sollozos. – Te necesitaba desde que Rusia regresó a Alemania, y tú aun no te divorciabas, pendejo.
— Perdón, aun quería disfrutar de el “amor”, antes de necesitar “paz”.
— Lo sé, pero ahora, disfruta paz conmigo, solo nosotros dos. Solo nosotros dos para siempre. – susurró, sintiendo mi calidez.
No tuve que decir más, en esa fría noche en San Petersburgo, donde la ropa sobró de nuestros cuerpos, donde nuestra piel desnuda rozaba en cada subidón de lujuria, donde los gemidos y gritos de placer se extendían por toda esa habitación, allí, solo allí, uniéndonos en busca de paz de nuevo, en busca de nuestra otra mitad, una danza que nunca se acabará, un sentimiento inmortal, una necesidad maldita.
Vi sus ojos en la noche, porque me gusta verlos. Allí donde San Petersburgo nos alumbra con su corta noche, allí, donde México me mira feliz.
— Es bueno verte Meztli. – dije, besándole la frente. Allí lo había entendido todo, solo las almas gemelas pueden llamarse por su verdadero nombre, solo ellas, sin que acabes ofendiendo a alguien.
— Y a mí que regresarás al fin, Tayen.
Meztli significa Luna, y Tayen significa Luna Nueva, iguales y contrarios a la vez. Uno en náhuatl y otro en nativo americano. Uno conociendo sus raíces y otro roto y perdido en su pasado, así era la vida de las Lunas, así, amándose y reuniéndose cada cierto tiempo, donde las estrellas murmuran su amor de lejos.
Ojalá durara más, ojalá no nos perdiéramos entre la paz.
Ojalá recordara todo, ojalá no tuviera que repetirlo una y otra vez. Ojalá pudiera capturar este momento siempre.
Ojalá, no fuéramos Dalias que crecen en el tiempo.
---------------------------------------------
Aclaraciones.
— El verdadero nombre de USA es Tayen, que significa “Luna Nueva. El nombre de “Adler” que significa águila, fue dado por UK. Usa solo recuerda su nombre origen cuando inicia de nuevo el ciclo de reencontrarse con México. Con su Meztli “Luna” o “Luna negra”.
— Esto NO es POLIGAMIA. Si me salen con que USA o México son bien putas, nos damos en la madre. >:v ¡A mis bebés me los respetan!
— La Dalia es la flor nacional de México, USA hace referencia a su vida con México como la flor, ya que crece en cada cierto tiempo, es delicado y colorido, pero no importa cuanto la cuides, llegará un punto donde morirá esperando renacer en otro ciclo. Así es la relación de las almas gemelas, no es que dejen de amar a sus parejas de ese momento, es que necesitan volver a sentir paz.
Almas gemelas: va más allá del amor, es la paz lo mas cercano a lo que se puede describir que sienten.
Almas Predestinadas: Eso si es amor, en su mas pura esencia.
Tumblr media
Una amiga mía escribió esto, me pidió de favor que lo publicará todos los créditos a ella. Tal vez la conozcan es la autora de LAZOS.
Es hermoso llore mientras lo leía e hice un dibujillo del fic. Por qué pues el UsaMex me puede me puede 😔💜
206 notes · View notes
tashaodinsbane · 4 years
Photo
Tumblr media
 13.11.76                                            Buzzurri 
Cammina con passo deciso ma non per questo meno elegante il Prefetto Knight.Avvista da lontano la Odinsbane e un sorriso furbo si fa strada sul suo viso. Si avvicina ancora un po`, posando silenziosamente a terra la borsa, prima di avventarsi su Tasha al grido di «Cuginetta!» la voce bassa e decisamente virile rispetto a quella che la ragazzina potrà ricordare. Le braccia si allungano verso di lei, incuranti del libro e del plaid, per prenderla di peso da sotto le ascelle e farla volteggiare in aria ridacchiando. Giusto un paio di giri, ecco.
T: «Ma chi cavolo...»sei? sta per domandare quando il ragazzo la prende per le ascelle e la tira su di peso.oppone quindi resistenza,finendo sì sollevata dallo sconosciuto ma permettendogli un solo volteggio,prima di piantare i piedi per terra,irrigidirsi e poggiare le mani sulle sue braccia.Alza il viso su di lui per guardarlo meglio e....beh....effettivamente somiglia alla cugina Rebecca. Tasha sbatte le palpebre più volte,lancia un’occhiata alla divisa da corvo e poi si volta perplessa verso Luke. Oh. E meno male che l’avevano avvisata «Theodore!Mi hai fatto venire un colpo!»Lascia finalmente andare una risata sincera e si china sul pavimento per riprendere la coperta da terra,la bacchetta che vi era posata sopra e il libro. R/Th:«Domando scusa per lo spavento, Madama Odinsbane!»Si inchina persino, in quel finto chiedere perdono
T:«Che fate nei paraggi,a parte spaventare le povere terzine?» chiede per distrarli entrambi. «Engòrgio» sussurra piano. Quindi afferra l’oggetto  si alza di scatto e ruota il busto per prendere Theo di mira e lanciarglielo contro. R/Th:«TASHA! Merlino gramo! L`acqua del lago ti è entrata nel cervello mentre dormivi?» 
T:«Ooops» 
R/Th:. «Dovrei metterti in punizione per questo. Ne parlerò sicuramente con la Professoressa MacGillivray.»  T: «No,con la Direttrice no.È stata autodifesa» a scoppio ritardato «Mi avevi spaventata»Si stringe nelle spalle e poi allunga una mano per poggiarla su un braccio di Theo «Puniscimi,toglimi i punti se vuoi» ma non il mio Breil «Ma non dirlo alla MacGillivray» che fa quasi assonanza. Lo fissa con gli occhioni da cerbiatta impaurita.  R/Th: «Oh beh, potrei giusto aprire la borsa e scrivere due righe da mandare alla tua Capocasa con un chartanimus, Signorina Odinsbane. Oppure potrei scrivere alla zia, dicendole che ti metti nei guai e aggredisci i prefetti...» Un ghigno tutto serpeverde sulle labbra di Knight.
Tasha dischiude le labbra come per dire qualcosa ma le parole le restano in gola. La MacGillivray o la madre:cos’è peggio? «A mamma. Scrivi a mia madre,se devi.Tanto sa già che mi caccio sempre nei guai»
L:. «Eeeeeh, addirittura la MacGillivray, mi pare un po` esagerato»
R/Th:«Eddai, amico. Reggimi il gioco ogni tanto.» 
L:«Scusami, è che, insomma, la MacGillivray... Tashina mi faceva un po` pena...» 
R/Th:«E va bene, non dirò nulla alla MacGillivray nè agli zii, ma solo se mi dai un bacino!»  Si china quindi verso TASHA, battendo un paio di volte l`indice destro sull propria guancia corrispondente, appena rasata, incitando la ragazza. Sulle labbra un sorrisetto furbo.
T:«Sei perfido» commenta incrociando le braccia al petto. Eppure si mette in punta di piedi e gli schiocca un bacio sulla guancia destra, per nulla a disagio del cambio di sesso del cugino. D’altronde c’è passata anche a lei meno di un mese prima. «Se vuoi coprirti fai pure» suggerisce a Luke dopo avergli lanciato il plaid  «potrebbe venirti un raffreddore».
R/Th:«No,oh! Che non ti voglio portare il brodino in dormitorio dalla sala grande, eh!» Scusate, la giana ci ha resi un po` buzzurri.
L:«Oh, ma che c`hai oggi? Bevuto troppa burrobirra?» T:«Tranquillo,Luke.Te lo porto io il brodino in dormitorio. È quello che fanno i veri am...»
L:«Tessitèla!» L`idea è che la terzina non riesca più a liberarsene subito, dato che Luke immagina quelle ragnatele come se fossero dei cavi d`acciaio che costringono il piede in quella posizione. E se risucisse, commenterebbe «Ecco, ora puoi baciarla quanto ti pare» 
T:«Che farabutto!» Le labbra sono stese in un sorriso,ma gli occhi sono illuminati dalla sorpresa «Vieni qui,che lo do io un bacio a te»esclama,allungando la braccia nella sua direzione invitandolo ad avvicinarsi. L:«E va bene...»
T:.«Frenonèctio».  R/Th: «Molto bene, avete studiato! Però che ne dite di smettere di lanciarvi incantesimi per il momento?»
L’incantesimo che fa annodare i lacci delle scarpe di Luke, che allungando la gamba destra in avanti, viene come tirato in dietro dall`altro piede, facendolo cadere sulle ginocchia e con le mani sul terreno. Non se la prende, anzi, ride, perchè sa di esserselo meritato in fondo.«Sì dai, abbiamo studiato abbastanza» e sorride, facendo un piccolo occhiolino divertito verso Tasha.
R/Th:«Mùto!» esclamerebbe quindi con tono chiaro e deciso, nella speranza di vedere quel materiale resistente rasformarsi in uno talmente delicato da poter essere strappato facilmente. Se l`incantesimo gli riuscisse, terminerebbe il tutto con un allegro: «Ecco fatto!» e si chinerebbe verso i piedi della serpeverde a strappare lui stesso la carta.
L:«E dai, però, non potevi lasciarla così!?»
T: «Non te lo meriti più,il brodino» 
6 notes · View notes
nashlancrew · 5 years
Text
¡GRACIAS POR LOS 1K!
Bueno, damas y caballeros, nunca creí que fuera a decir esto tan cerquita de acabar 2019, pero gracias a todo vuestro apoyo y cariño he conseguido llegar a los 1K. Siendo completamente sincera, cuando empecé en esta red social, ni se me pasó por la cabeza el llegar donde he llegado. Miro hacia atrás, y puedo ver lo mucho que he mejorado escribiendo, además de haber mejorado cómo persona. Os agradezco mucho la manera, en la que algunos de vosotros os habéis animado a ser parte de mi mundo día a día. Sois impresionantes, e irreemplazables. Con ello os doy la noticia que vuestra chica de la tinta blanca y los ojos de cristal ha publicado su primer libro y todo gracias a vuestro apoyo. ¡Muchísimas gracias!
Os dejo aquí la sinopsis y el link de donde podéis encontrar mi primer libro. ¡Espero que lo disfrutéis tanto cómo yo!
"Madrid a Oscuras" es un conjunto de versos e historias, que hablan sobre situaciones que ocurren o sentimientos que provoca mi ciudad natal. A primera vista, creé este libro cómo un regalo de Navidad para mi familia y mis amigos, pero después decidí compartirlo con el resto del mundo, para que más gente se pudiera identificar con mis letras y encontrar un hogar fuera de casa. Escribí esto pensando, en lo que convertía en Madrid en mi hogar; y hogar no tiene porque ir siempre asociado a casa. Cada capítulo, está basado y va dedicado a personas que han convertido a Madrid en mi hogar, que me han hecho ver Madrid cómo la veo hoy. ¿Estás listo para ver el Madrid de la chica de la tinta blanca y los ojos de cristal?
Tumblr media
Amazon USA/ Amazon UK / Amazon DE / Amazon FR / Amazon ES / Amazon IT / Amazon CA/ Amazon JP
VERSION KINDLE
Amazon USA/ Amazon UK/ Amazon DE/ Amazon FR/ Amazon ES/ Amazon IT/ Amazon NL/ Amazon JP/ Amazon BR/ Amazon CA/ Amazon MX/ Amazon AU/ Amazon IN
Y si queréis podéis echarle un vistazo a mi Instagram y mi blog de tumblr secundario
Tumblr media Tumblr media
70 notes · View notes
alwaysxthey · 4 years
Text
🧷 2 semanas y estaré en casa....
Esta es una de las teoría mas bellas que pude haber escuchado en todi este tiempo, tiene un significado muy bello y perfecto para ser sincera...
Si son nuevas en el fandom y no saben lo que significa, les voy a pasar a explicar:
En la canción de Harry, Canyon Moon, en una parte cita la siguiente oración "Two weeks and I'll be home" [Dos semanas y estaré en casa]. Nadie podía llegar a pensar que tuviera un significado, hasta que empezaron a aparecer fotos de Harry en distintas partes del mundo cada dos semanas, es decir, al ojo público Harry estaba en tales lados.
La cosa acá es el significado personal de esta regla. Lo que nos deja en claro es que la pareja no puede estar más de dos semanas sin verse en momentos de mucho trabajo y demás.
Cuando ellos tienen mucho trabajo (ya sean viajes, rodajes de mv, firmas, etc) ellos aprovechan los pap-walks o las fotos que se sacan con las fans para luego desaparecer dos semanas. Esto, además de darles un tiempo a solas, dejarían en claro que "no están juntos", ya que un día puede aparecer Harry en Italia y por mientras Louis está en UK.
A todo esto, lo que quiero dejar en claro es que ellos se sacan estas fotos cada dos semanas para "parecer" que estuvieron en tal lugar toda esa semana, cuando en realidad estuvieron juntos todo ese tiempo...
•=•=•=•=•=•
Bueno, hasta acá llegaría la teoría en sí, realmente tiene un bonito significado, más aún estando en una canción que literalmente grita "estamos juntos, siempre fue así" (va eso pienso yo jajsjsa).
Fin✨
4 notes · View notes
noctambuloshq · 4 years
Text
Tumblr media
¡Bienvenido al viaje de tu vida, 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐀! Nos complace informar que todo el tedioso proceso de papeleo interminable ha llegado a su fin. A partir de aquí empieza el conteo regresivo.  Es un honor para Sunset guiarte a ti y a tus amigos en esta aventura. ¡No olvides tu pasaporte!
𝐁𝐄𝐋𝐔, te agradecemos de antemano por el interés en el proyecto y te damos la bienvenida de igual forma. De ahora en más cuentas con 24 horas para hacer entrega de tu cuenta, ya sabes que en caso de requerir más tiempo puedes acercarte al main.
out of character.
   -     nombre: belu
   -     pronombres: femeninos
   -     edad: 22 como el bop de taylor swift
   -     zona horaria, país: argentina
   -     ¿algún trigger?: violaciones, maltrato animal, non-con
   -     ¿algo que desees agregar?: REMOVIDO POR LA ADMINISTRACIÓN.
in character.
   -     nombre completo: laura ‘laurie’ beveridge
   -     faceclaim: katie douglas
   -     fecha de nacimiento, edad: 22 años. 15 de octubre
   -     país y ciudad de proveniencia: holmes chapel, uk.
   -     psicología.
siempre está alegre, rozando lo hiperactiva. es la persona que no te dirá que no a nada — pero no es porque no le tenga miedo a las consecuencias: lo hace porque tiene la necesidad de pertenecer, de sentir que es parte de algo. a menudo suelen describirla como controladora, pero no puede tolerar cuando las cosas no salen como ella quiere. aunque a veces le gane la intensidad y sea un tanto confianzuda, entregaría todo por la gente que quiere.  
   -     historia.
hija única de un matrimonio de clase media, la mayor parte de su vida transcurrió normal, con los típicos altibajos que sufre cualquiera. no fue hasta sus once años que su vida cambió de la noche a la mañana. un sábado como cualquier otro, acompañó a su padre a atender la pequeña disquería familiar hasta la hora de sus clases de guitarra mientras su madre aprovechaba para dejar impecable la casa. no recuerda cuánta gente entró ese día, pero jamás olvidará el rostro del par que ingresó a las doce en punto y acabó con la vida de su padre a cambio de un par de libras y un disco de nirvana, todo mientras ella se escondía en el depósito.
su madre entró en una depresión de la que casi nadie podía verla salir, y laurie era la culpable. no solo ella lo creía así, sino que progenitora misma se encargaba de recordárselo cada vez que se presentaba la oportunidad. varias veces tuvo que intervenir abuela paterna hasta que la situación se tornó insoportable y gracias a su buena reputación como profesora y directora, consiguió una beca en el internado woldingham para alejarla. aunque en principio le daba miedo empezar de nuevo en un lugar que no conocía y como becada, su experiencia fue mucho mejor de lo que esperaba.
actualmente no puede evitar sentir que, una vez más, ha defraudado a todo el mundo al incumplir con todas las expectativas que tenían para con ella. si lograba mantener buenas calificaciones en el internado, era simplemente porque se le hacía más fácil enfocarse en el estudio que en el hecho de que nadie le prestaba atención. pasó un semestre estudiando administración de empresas en una universidad promedio pero abandonó antes de rendir los finales. no era para ella pero, si tiene que ser sincera, no sabe qué es lo que quiere hacer con su vida. duda que la respuesta esté detrás de una carrera universitaria.
actualmente comparte piso en liverpool junto a otras dos chicas, trabaja de promotora y ocasionalmente de playlist curator. esto último ( junto al amor por la música ) es lo único que la ayuda a sentirse un poquito conectada con el recuerdo de su padre, y le permite costearse el viaje sin tener que depender de un trabajo fijo.
   -     convivencia.
              ¿cómo era su relación con el grupo? ¿cómo se siente con respecto a la reunión?
si hubiera que encasillarla en un estereotipo, sería el de la insoportable del salón, la que todo lo sabe. se preocupaba tanto por encajar y caerle bien a todo el mundo, que hoy en día podría asegurar que más de uno en realidad la odiaba. internamente algo le decía que quizás más de uno era falso con ella, pero de todas maneras los consideraba amigos — aún es así, por eso no dudó en dar respuesta positiva a la reunión. en el fondo sigue siendo la misma niña desesperada de atención y cariño.
   -     datos extras.
BOARD DE PINTEREST.
1 note · View note
daravietica · 4 years
Text
La ONU preguntó a los countrys (que tienen hijos) qué opinan de sus hijos y éstas fueron sus respuestas
Urss:Opino que son muy fuertes!
UK:*Sosteniendo una taza de té*Ellos son hermosos
Imperio Italiano:Opino que salio igualita a mí
España:Mi opinión sincera es que son gilipollas y retrasados
1 note · View note
senpainoaiki · 4 years
Text
Aiki
Basta ver a vida acontecer para perceber a diversidade. Nunca é a mesma cor, o mesmo sabor, a mesma temperatura. O tempo das coisas, das pessoas, dos pensamentos, dos corpos, dos acontecimentos caminham sem parar. A velocidade de cada um é própria, os ritmos são próprios, porém todos seguem no diverso. Paradoxalmente para sermos uníssono devemos buscar conexão, pratica-la, aprende-la. Consigo e com o outro. Sem conexão, sem Aiki. 
Refinar a comunicação da boca, do corpo, da mente. Quem sabe o aprendizado da comunicação está justamente no comungar. No saber se expressar e no saber receber a expressão. Do atemi ao ukemi. Uke e nague é uma troca. É isso o Aikido afinal. Uma lapidação de si que reverbera no outro com a troca honesta e sincera. Um círculo poderoso onde no seu vazio tudo pode fluir.  
1 note · View note
lockhcrt · 2 years
Text
Tumblr media
* ✕ 。 • — você não ficou sabendo? ALINA ROSE LOCKHART acabou de chegar em SG, vamos ser sinceros ela se parece muito com DAKOTA JOHNSON. você sabe, aquela que tem 32 anos e é conhecida por ser CIRURGIÃ GERAL? eu fiquei sabendo que ela pode ser SINCERA, mas também RANCOROSA. só me pergunto o que o futuro reserva para ela.
BASIC INFO.
Nome: Alina Rose Lockhart. Idade: 32 anos. Nascimento: 28/03, Cotswolds - Inglaterra, UK. Ocupação: Cirurgiã Geral. Sexualidade: Bissexual. Traços positivos: Sincera, atenciosa, educada, paciente.  Traços negativos: Rancorosa, teimosa, perfeccionista, insegura.
HEADCANONS.
O fato de Alina ter sido a primeira da família a se formar revela sua origem humilde. Filha de agricultores do interior da Inglaterra, Alina de fato foi a primeira em muitas coisas; a primeira filha, a primeira a sair de seu país, a primeira a concluir seus estudos e a primeira médica da família. 
Conseguir entrar na Columbia University foi a realização de um sonho que ela muitas vezes ela não julgou possível. Mas lá estava ela, cursando medicina em uma faculdade reconhecida mundialmente. 
Deixar o ninho foi a melhor coisa que poderia ter acontecido com Alina, que não só precisou aprender a andar com as próprias pernas, como também acabou fazendo descobertas sobre quem ela é e sobre suas escolhas de vida.
Foi na faculdade que ela teve praticamente todas as suas primeiras experiências, inclusive com o amor. Quando conheceu Maya, a conexão que criaram foi algo que nunca tinha experimentado ou sentido com alguém antes, ia muito além de qualquer explicação, e se fosse para ser sincera, ela sabia que não precisava explicar, afinal, bastava estar na presença das duas para que qualquer pessoa percebesse o amor existente ali. 
Era natural que conforme o tempo fosse passando, um futuro fosse planejado e tudo estava seguindo seu curso: Alina estava quase terminando a faculdade, elas estavam noivas e tudo estava indo bem, pelo menos era o que ela acreditava até duas semanas antes da data que estava marcada seu casamento, onde Maya cancelou tudo dizendo que não podia fazer aquilo com ela, e assim, sem mais nem menos, Maya a deixou. 
Claro que Alina tentou contato várias sem sucesso, tendo sido obrigada a quase bater com sua cabeça na parede para entender o que havia acontecido, novamente sem sucesso. E agora ali estava ela lidando com mais uma primeira vez: seu primeiro coração partido. 
Alina era estudante de medicina, havia estudado hematomas, traumatismos e todo o tipo de coisa que apenas o mundo da medicina proporciona, mas durante aquele período ela desejou muito ter que lidar com qualquer dor bizarra que a deixasse no hospital do que aquele buraco vazio que tinha no peito, pois não tinha cura, não tinha como apenas costurar seu coração e tudo estaria certo. Aquela dor era mais complexa do que qualquer outra que precisou estudar ao longo da faculdade. 
Como forma de seguir em frente e não lidar com o vazio, Alina se afundou na sua carreira profissional. Dedicou sua vida aos estudos e à sua profissão, sendo esta a única coisa que se sente confiante e que encontra apoio e conforto. 
Alina veio parar em Saint-Gingolph após receber uma ótima proposta do hospital do local para o cargo de cirurgiã-geral, e mesmo tendo se acostumado com cidades grandes, sentia que era a hora de mudar de ares. 
TRIVIA. 
Tal como sua família, Alina é uma pessoa muito pé no chão. Mesmo alçando voos cada vez mais altos na sua carreira profissional, ela sabe que assim como alcançou o sucesso, as coisas podem mudar do dia pra noite.
Depois da decepção vivida, se tornou fria e com medo de se relacionar com as pessoas, então sempre que a coisa fica minimamente séria ela prefere cair fora antes que a pessoa suma e ela acabe tendo que lidar com mais um coração quebrado. Tem problemas de confiança, não só nos outros como em si mesma também, mas tudo é muito bem escondido pela confiança que sente em sua profissão. 
Por outro lado, uma vez que Alina cria confiança em alguém, ela é leal e sempre faz de tudo para manter pessoas queridas por perto, sendo bastante protetora sob elas. 
Sua comida favorita é lasanha e o que mais gosta de fazer em seu tempo livre é nadar. 
Tem algumas tatuagens espalhadas pelo corpo. Todas pequenas e algumas de nem tão fácil acesso.
1 note · View note
gazeta24br · 2 years
Text
Mykki Blanco é uma artista venerada por sua capacidade destemida de evoluir, colocando sua exploração criativa em primeiro plano na sua carreira. Hoje, ela compartilha a segunda canção de seu próximo álbum, o novo single 'Your Love Was a Gift' com os vocais marcantes de Diana Gordon e Sam Buck. Após o recente destaque 'Family Ties', uma colaboração com o frontman do R.E.M. Micheal Stipe, o novo single de Mykki mostra mais uma vez a extensão de sua evolução artística. "Não sou um segredo, não me guardem / trancada / sou digno de amor / não sintam isso, não sintam isso...." canta Gordon, enquanto sua voz é profunda com cortinas de candura emocional através de riffs de guitarras distorcidas e símbolos sussurrantes. YOUR LOVE WAS A GIFT FT. DIANA GORDON & SAM BUCK Uma canção em duas metades, 'Your Love Was a Gift'- produzida por Falty DL (Drew Lustman) e também apresentando os talentos vocais da estrela em ascensãoSam Buck - encontra Mykki com um vocal experimental e frenético do fundo ao primeiro plano, com alguns momentos rapper que nos permitem conhecer seu novo toque vocal aprimorado. Quase como um eco, mas nunca nas sombras, o canto suave de Buck aparece no final, passando a música de um shoegaze grunge-bop para uma canção de ninar de fogueira. "You Love Was a Gift" é para mim” menciona Mykki. "Se não for a mais honesta, é a canção mais bonita que já escrevi". A idéia da canção vem de minhas próprias vitórias e perdas no jogo do amor e é uma história de amadurecimento na vida adulta com o sentimento de não ser amado, anseio por ser amado e desejo de ser compreendido". Explicando melhor, Mykki descreve: "Diana Gordon é uma compositora e cantora de destaque e estou elaborando esta canção com ela como vocalista principal e eu mesmo tomando um banco de trás mais experimental, foi uma escolha intencional". Diana não é apenas uma faísca nesta canção, ela brilha, ela a possui, ela faz com que a letra sincera que eu escrevi ganhe vida". O impressionante mini-álbum "Broken Heart and Beauty Sleep" lançado no ano passado viaTransgressive Records, estabeleceu um precedente para Mykki que entrou em um capítulo próximo ao seu ápice criativo, começando a perceber plenamente seu potencial ilimitado. Isso também exemplificou a sinergia criativa que os colaboradores Falty DL e Mykki encontraram desde que começaram a trabalhar juntos em 2018. "Your Love Was a Girft", é uma balada marcante que é tanto emocional quanto libertadora", diz Mykki. Seu segundo single de 2022 segue o anúncio de sua próxima turnê que terá Mykki se apresentando no festival The Great Escape na quinta-feira 12 de maio. DATAS DA TURNÊ  12 de Maio – Great Escape Festival, Brighton, UK 13 de Maio - Oblivion Access Fest - Austin TX 20 de Maio - Pride Fest Ancienne- Brussels BE 2 de Junho - The Alibi - Palm Springs - CA 5 de Junho - Raising Voices Pride - LA 15 de Junho - BK MAG FEST- Brooklyn NY 17 de Junho - Summer Solstice Fest- AK 25 de Junho - Seattle Pride - Seattle WA 8 de Julho - Bilbao BBK Fest - Bilbao -ES 19 de Julho - Boomtown - Ghent BE 19 de Agosto - The Roofs Fest – Munich DE 21 de Agosto – Opera Festival – Sicily - IT Siga Mykki Blanco: Website | Instagram | Twitter | Facebook | YouTube
0 notes