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astroimages · 2 years
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Horizonte de Eventos - Episódio 48 - Resumo Do Primeiro Dia Do Congresso da Sociedade Astronômica Americana
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me-thiago · 7 years
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                          UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
            Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
                              Curso de Dança - Licenciatura
                                             Centro de Artes
                                            Projeto Disciplinar
                                           Pelotas, Abril de 2017
Nome do projeto: Hip Hop in Action: Danças Urbanas 
Escola: Escola Estadual de Ensino Médio Santa Rita
Supervisor(a): Elisa Milach
Contato: (53) 991616905 | E-mail: [email protected]
Coordenador(a): Flávia Marchi
Pibidiano: Tiago S. Meirelles
Ano/Turma: 9º ano A
Turno: Manhã
Número de participantes: 20
Carga Horária prevista: xxx
Justificativa:
Optei por este tema “Hip Hop em ação: Danças Urbanas”, primeiramente pela particularidade com o gênero, e também porque o assunto abrange importantes discussões relativas à sociedade moderna. Por exemplo, à questão do preconceito racial, representatividade, identidade de gênero, sexualidade, política e entre outros assuntos correlacionados, ou seja, assuntos básicos que permeiam entre a sociedade.  
A autora Rose (1994), narra seguinte informação,
a Cultura Hip Hop além de se difundir como um movimento global, na tentativa de transcender a qualquer tipo de preconceito racial, de gênero ou socioeconômico, é essencialmente um movimento de resistência marcada pelo empoderamento da cultura negra e urbana. Fortalecida por seus valores, é possível dizer que seus membros constroem uma filosofia, aqui transformada em pedagogia, fundamentada na música, na dança, na palavra falada, no grafismo, entre outros.” (apud CHULTZ, 2016, p. 79.)
Além desses, outro ponto não menos importante é em relação ao conhecimento corporal destes jovens de hoje, eis que geralmente as escolas dentem a ser conteudistas. 
Na intenção de viabilizar este impasse abordar o ensino de dança através das atividades práticas a ponto de desenvolver e potencializar a consciência corporal dos alunos, acredito que possa ser o motivo maior 
Nesse sentido, percebe-se a importância de projetar assuntos oriundos ao movimento por conta da sua conformidade, ou seja, características presentes e relativamente paralelos no contexto desses jovens.
 Objetivos:
Geral: Instigar os alunos sobre o movimento Hip Hop e suas manifestações culturais.
Específico:
·         Aplicar o contexto teórico da cultura Hip Hop;
·         Abordar sua dimensão no território nacional;
·         Contextualizar a origem do gênero;
·         Expor seu contexto no território nacional;
·         Desenvolver experimentações práticas direcionadas ao Hip Hop Dance ou Social Dance;
·         Debater sobre assuntos específicos relacionados ao gênero: preconceito, gênero e etc.;
·         Realizar atividades referentes aos assuntos abordados em aula;
·         Trabalhar a musicalidade e coordenação motora dos envolvidos;
·         Desenvolver atividades coletivas entre os alunos.
 Metodologia
A abordagem metodológica do projeto terá, por conseguinte, o Método Triangular de Ana Mãe Barbosa – Contextualizar, Fazer e Apreciar (Fruir).
Nesse conjunto, métodos diretivos e expositivos também devem vir a ser exercidas.
Contextualizar –
·         Realização de leituras dinâmicas abordando o contexto teórico sobre a cultura Hip Hop e seu desdobramento, elencando o principal tema, Danças Urbanas.                                                                                                        
Apreciar (Fruir) –
A fim de complementar os assuntos trabalhados em aula, a fruição de alguns filmes e vídeos neste momento se fará necessário. Destaco os definidos: “Entre Nessa Dança”, “Billy Elliot”, “Se ela dança eu danço”, “Honey: No ritmo dos seus sonhos” e “No Ritmo do Passinho”. Não sendo necessariamente nessa cronologia. 
Ressalto à possibilidade desses não serem assistidos.
Fazer  –
Desenvolver práticas vertentes ao gênero. 
Cronograma
·          Apresentação pessoal;  
·          Apresentação do  Projeto Disciplinar;
 ·          Fruição: Vídeo  narrando sobre o movimento Hip Hop.
·          Roda de conversa.
 ·          Contextualização:  Abordagem da cultura hip hop e suas interfaces.
·          Roda de conversa.
 ·          Contextualização  breve à respeito do gênero.
 ·          Prática
 Recursos: Data Show; Som; Televisão; Aparelho de Dvd.
Avaliação: Perceber-se-á através de escritas e diálogos, sendo à mesma observada por meio de participações a fim de alcançar meu objetivo.
 Aporte Teórico:
                               Hip Hop: Breve Parônima
 Para processarmos a origem das Danças Urbanas, precisamos retornar ao tempo, especificamente em meados de 1920, onde teoricamente tudo começou.
Originada nos Estados Unidos, por volta da década de XX, a Cultura Hip Hop fomentava contra os poderes socioeconômicos daquele período, decorrente da crise financeira de 1929, onde denegriu não só a política econômica americana, mas a economia global.
De forma geral, a crise daquela época elevou-se de forma considerável, do desemprego à miséria. De acordo com Vizentine:
A quebra da bolsa de valores de Nova Iorque em outubro de 1929 foi o ponto de partida de uma crise, que se prolongaria pela década de 30 como uma grande depressão econômica do mundo capitalista e com falências e dimensões atingindo cifras astronômicas. (apud OXLEY, 2013,p. 27)
É nesse panorama que desenrolam às primeiras manifestações da cultura Hip Hop, representadas através do MC (Mestre de Cerimonias), Dj (Deejeey), Grafitti e o Break.  
Sobretudo, a mesma estaria engajada em prol de afirmar identidades à cultura urbana, isto é, “artistas desempregados foram às ruas, usando-as como palco para seus shows, na tentativa de ganhar dinheiro e garantir seu sustento durante o processo de crise econômica”. (CARMARGO apud FURTADO, 2013. p. 18).
Dessa forma manifestação não surgiu apenas como uma forma de expressão cultural, nela retratava a vida cotidiana e os problemas enfrentados por negros e moradores das periferias americanas, mas, também como meio de sobrevivência para este população que na arte encontraram formas de serem (re)compensados financeiramente.
Em meio a esse processo importantes nomes emergiram em apoio à manifestação agregando-se e fortalecendo a militância. Para (re)afirmar essa ideia destaco este trecho narrando, onde diz:
(...) tal como os Black Panthers Party for Self-Defense, ou Partido dos Panteras Negras Martin Luther King e Malcon X, desenvolveram ideias, ações que influenciaram o forte caráter militante do Hip Hop, pois questionavam a posição socioeconômica dos negros na sociedade norte-americana.” (XAVIER apud OXLEY, 2013. p. 28).          
 Algumas vertentes certificam que a manifestação popularizou-se por volta de 1960 e 1970. Segundo Denise Xavier (2005) e Fochi (2007):
o movimento Hip Hop surge, no South Bronx, na cidade de Nova York em 1970 e tem como criador Kevin Donovan, um DJ Estadunidense mais conhecido por “Afrika Bambaata”. Este músico se tornou líder da ONG “Zulu Nation”, onde pregava e divulgava os princípios básicos do movimento Hip Hop a cidadãos negros dos Estados Unidos, e posteriormente passou a divulgar esta cultura em diferentes países, a fim de motivar a então chamada “cultura branca” a reconhecer os direitos dos negros no país. (apud Oxley, 2013. p. 28)
Neste mesmo cenário, Fochi (2007) assegura que à Zulu Nation pode ser considerada a primeira Organização Não-Governamental (ONG) que tem ligação com à cultura Hip Hop, pois através da dança, música e pintura promovia a paz entre as gangues, diminuindo os níveis de violência nos bairros, além de funcionar como elemento de promoção de tal cultura.
                            Danças Urbanas: Breve contexto
           Como vimos anteriormente as Danças Urbanas emergiu nos Estados Unidos, consonante ao movimento Hip Hop, onde basicamente visava, através da arte, pacificar desavenças presente entre as gangues norte-america, além da tentativa de garantir sustentos, por ocorrência da crise econômica daquela época.
            Antes de discutir sobre à atual Danças Urbanas, é necessário que façamos um retrocesso, aproximadamente nos anos 60 e 70, fase onde distinguem-se os elementos do movimento Hip Hop e a dança.
Décadas atrás o termo Danças Urbanas acunhou-se primeiramente como Break, componente oriunda à cultura Hip Hop.
Segundo Xavier (2005), “o Break, que é a Dança em si. No princípio eram chamados de Breakdance os primeiros estilos de Danças Urbanas: Locking, Popping e Breaking, que são danças originadas nas ruas.” (apud OXLEY, 2013.)
É então, em meados de 1980 que a mídia toma conhecimento dessa expressão surgida nas ruas dos Estados Unidos, precisamente em 1982. “Culminando em uma série de filmes e aparições de dançarinos vinculados ao break nos meios de comunicação de massa daquele país.” (GUARATO, 2008. p.61)
E em 90, no intuito que a mesma pudesse ser lançada, modifica-o, cujo nome convencional e estético venho a tornar-se Street Dance.
O Break(in) quando visto nas ruas pela mídia, foi rotulado de Breakdance, pois se achava que ela tinha sido criada em um único lugar e por uma única pessoa, não havia um entendimento que havia uma cultura [...] já nos anos 90 esta mesma veio a se chamar de Street Dance [...]. (MACHADO, Carlos, 2013. p. 14)
A partir deste contexto, Aguiar (2009) e Camargo (2013) descrevem que através da evolução do processo de mixagens produzidas pelos DJs, as Danças Urbanas passaram a ser dividas em Old School (velha escola) e New School (nova escola). A Old School era formada por membros envolvidos nos fatos e seus estilos históricos da dança, que se referem à origem desta, e a New School por aqueles que não se interessavam por aspectos históricos ou os aspectos sociais engajados pelo significado da Cultura Hip Hop, sendo estes, classificados como dançarinos de academia.
Chegado à contemporaneidade, percebo que mídia televisiva, de uns anos para cá, contribuiu muito a fim de fortalecer o gênero. Além disso, contribui fortemente para disseminação de informações a respeito.
            Num aspecto geral, percebe-se o quão é considerável abordar o  movimento Hip Hop em espaços formais, pois a maneira de como desdobrou-se mostra  que através da Arte é capaz de  nos transformar o cidadão.
  Referencias: 
ASSIS, Renato M. O HOMEM QUE DANÇA: QUESTÕES DE GÊNERO E
SEXUALIDADE. Disponível em: <http://www.congressohistoriajatai.org/anais2008/doc%20(68).pdf>. Acesso em: Abril de 2017.
BARBOSA, Ana Mae. Metodologia Triangular nas Artes. ________.
CARVALHO, Catia Fernandes de. Presenças Femininas nas Danças de Rua: Coreografando Estéticas da Existência. 2009. 142 f.; Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre/RS.
COLOMBERO, Rose Mary Marques Papolo. Danças Urbanas: uma história a ser narrada. Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar – FEUSP. Julho/2011.
CHULTZ, Gabriela Maffazzoni. DANÇAS URBANAS NA ESCOLA: uma experiência com a Cultura Hip Hop dentro do Colégio Estadual Júlio de Castilho, Porto Alegre – RS. Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da UFRGS. ISSN: 2358-3703 Rascunhos Uberlândia v.3 n.2 dez. 2016 p.76‐83.
_____. Centro de Produções Técnicas e Editora Ltda © 2000 - 2017. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais: documento completo, atualizado e interativo. Disponível em: <https://www.cpt.com.br/pcn/pcn-parametros-curriculares-nacionais-documento-completo-atualizado-e-interativo> Acesso em: 17 mai. 2017.
DUARTE, Taison Furtado. ENSINO DE DANÇAS URBANAS HOJE: um estudo sobre práticas artístico-pedagógicas contemporâneas na cidade de Pelotas – RS, a partir do olhar docente. 2016, 173 f;. Faculdade de Dança – Licenciatura. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal de Pelotas/RS. 2016.
FERNANDES, Ciane. O Corpo em movimento: o sistema Laban-Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=TsCKqAKj6VgC&oi=fnd&pg=PA17&dq=analise+do+movimento+laban&ots=IhqUN4ed9g&sig=9pG-pbhZymr3_th4p38KqTIzpFs#v=onepage&q&f=false.> Acesso em: 17 mai. 2017.
MACHADO, Carlos Eduardo Motta. DANÇAS URBANAS: BUSCA DE IDENTIDADE E TRANSFORMAÇÃO DO JOVEM CONTEMPORÂNEO. 2013, 58 f;. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal de Pelotas/RS. 2013.
MARQUES, Izabel A. DANÇANDO NA ESCOLA. MOTRIZ, São Paulo – v. 3, Número 1, Junho/1997.
MARQUES, Isabel A. e BRAZIL, Fábio. Artes em Questões. 2ª ed. Cortez Editora. ________.
OXLEY, Tauana. DANÇAS URBANAS NO ENSINO MÉDIO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS: diagnóstico e possibilidades pedagógicas. 2013. 93 f; Faculdade de Dança – Licenciatura. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal de Pelotas/RS.
STRAZZACAPPA, Márcia. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622001000100005&lng=pt&nrm=iso> ISSN 0101-3262. Acesso em: Abril, 2017.
TAVARES, Érika Macedo. Professores de Danças Urbanas da Cidade de Pelotas (2002-2016): trajetórias e entendimentos sobre formação docente superior. 2017. 275 f. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Licenciatura em Dança, Centro de Artes, Universidade Federal de Pelotas. 2017.
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astroimages · 2 years
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Horizonte de Eventos - Episódio 51 - Resumo do Quarto Dia do Congresso da Sociedade Astronômica Americana
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astroimages · 2 years
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Horizonte de Eventos - Episódio 49 - Resumo do Segundo Dia do Congresso da Sociedade Astronômica Americana
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