Tumgik
#universo-local
astroimages · 2 years
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Horizonte de Eventos - Episódio 48 - Resumo Do Primeiro Dia Do Congresso da Sociedade Astronômica Americana
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aldocerandaz · 9 months
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El fantasma de una estrella moribunda
Esta extraordinaria burbuja, que brilla como el fantasma de una estrella en la inquietante oscuridad del espacio, puede parecer sobrenatural y misteriosa, pero es un objeto astronómico familiar: una nebulosa planetaria, los restos de una estrella moribunda. Esta es la mejor vista del objeto poco conocido ESO 378-1 obtenida hasta ahora y fue capturada por el Very Large Telescope de ESO en el…
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hansolsticio · 3 months
Note
Já pensou um blind date com o mingyu?????
anonnie, pra falar a verdade... não???? kkkkkkkk é definitivamente um conceito interessante, mas nunca me passou pela cabeça...
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n/a: Foi muito trabalhoso escolher somente um set de fotos quando o feed inteiro desse homem é o puro suco do boyfriend core.
Acho que o único jeito desse evento fantástico acontecer (seria necessário um distúrbio muito grande no universo) é se você e o Gyu tiverem algum amigo(a) em comum. Provavelmente um dos motivos que levaria essa pessoa a te arrumar um date aleatório com o Gyu seria o fato dela achar que vocês dois combinam. E tá todo mundo vendo eu me segurar para não colocar o Seungkwan de cupido novamente, só que na minha cabeça somente o Kwannie teria o nível necessário de inteligência e organização para pensar em algo assim. Então vamos de Seungkwan!
Pensa comigo: o Kwannie é quase um vereador — esse homem tem amizade de tudo que é tipo e em vários círculos diferentes. Não é incomum o fato dele ser próximo de você e do Gyu ao mesmo tempo sem que vocês dois nunca tenham se encontrado. Então quando ele aparece com um papo super esquisito de te arrumar um encontro às cegas com um dos amigos dele é natural que você:
1. Se questione se o Kwannie te acha tão encalhada assim ao ponto dele mesmo ter que servir de auxílio emergencial para a sua vida amorosa.
2. Eventualmente acabe aceitando depois de muita insistência e uma ótima propaganda que pregava o fato de Kim Mingyu, aparentemente, ser perfeito para você.
Ele vai levar a parte do "às cegas" ao pé da letra. Só vai te dar uma data, um local, um horário e um jeito de saber quem é Mingyu em meio as outras pessoas. E você confia muito no Boo, ele é uma pessoa excelente e nunca te colocaria em uma roubada. Porém nada te impede de ficar super nervosa quando o dia finalmente chega, afinal qualquer pessoa em sã consciência ficaria. Não sabe o que esperar de Mingyu e também não sabe o que Mingyu esperava de você — isso se ignorasse todos os elogios que Boo Seungkwan dramaticamente fez ao homem.
Quando você entra no restaurante, rezando para não perder a habilidade de andar normalmente e cair de cara no chão na frente de todo mundo, os olhos de Gyu já vão te achar — era como se ele já soubesse o que esperar. O caminho até a mesa vai ser a coisa mais excruciante de toda a sua vida (mas confia que vai valer a pena). Seu estômago vai estar revirando demais para você ser capaz de conseguir ficar chocada com o quão bonito esse homem é, então um senso de "relaxamento" muito grande vai te acompanhar. Porém isso não rola por muito tempo, já que quando essa criatura de quase 1,90 se levantar para te cumprimentar o nervosismo vai voltar em dobro.
O Gyu é um doce, então não é novidade que ele vai ser super cavalheiro contigo e vai tentar te deixar o mais confortável possível com ele. Além disso, ele é o nosso divo super extrovertido, por isso, mesmo se você for meio tímida ele vai arrumar um jeito de ir te "quebrando" até conseguir interagir confortavelmente com você. Então, entre as piadinhas sem graça, alguns comentários engraçados sobre o Kwannie e a linguinha meio presa fofinha que era impossível de não notar (sim, eu sou obcecada por esse detalhe), Mingyu vai começar a te conquistar dali mesmo. Ele aproxima e transita entre os assuntos com muita naturalidade, então vai ser muito fácil falar sobre os interesses que vocês tem em comum — você fica até surpresa com o fato de descobrir tanta coisa sobre ele em uma só noite.
O jantar vai passar voando e Gyu vai fazer questão de te levar em casa — já que ele não teve a oportunidade de te buscar. Novamente, super cavalheiro contigo, faz de tudo... carrega a sua bolsa, abre a porta do carro (igualzinho a letra da música que você acabou de pensar, mas sem a última parte kkkkkk), só que agora ele se sente mais seguro em ser brincalhão contigo e te elogiar na cara dura — essa última parte ainda deixa ele meio acanhadinho em fazer. Vocês vão conversar por uns bons minutos dentro do carro antes de você resolver ir embora, estava bem claro para ambos que ninguém queria que a noite acabasse.
Quando finalmente (e infelizmente) chega a hora de dizer adeus — já sob a promessa de marcar um segundo encontro —, Gyu faz questão de te levar até a porta da sua casa. Ainda vão conversando animadinhos, até o papo morrer assim que você estivesse prestes a entrar. Se despedir parecia algo esquisito e nenhum dos dois tinha muita ideia de como fazer isso. Ele vai ser o primeiro a iniciar o "ritual" abrindo os braços de um jeitinho meio hesitante para te pedir um abraço. É claro que você retribui, mesmo que esteja tão acanhada quanto ele. O corpo grande e quentinho vai te fazer segurar um suspiro dentro da garganta — tinha que agradecer muito aos céus e a Boo Seungkwan.
Ele vai chamar sua atenção ainda dentro do abraço, só para confirmar contigo que o segundo date de vocês dois está de pé. Gyu estava tímido, mas não era santo. Vai aproveitar a chance para te pedir um beijinho, aproximando o rosto do seu. E estava claro que você não iria recusar. Deixou ele completar o movimento e te dar um selinho super comportado e carinhoso, sorrindo contra os seus lábios antes de se despedir e finalmente ir embora.
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dejuncullen · 8 months
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Cariño
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Esteban Kukuriczka x reader
rating +18
PT - BR
Notas da autora : quero dizer que o meu rascunho excluiu umas duas vezes e por fim o resultado foi esse. Preferia a primeira versão, infelizmente perdi metade. 🥲
Esteban tentou a todo custo entrar sorrateiramente na casa em que vocês dois dividiam. Chamar a sua atenção era o que ele menos queria no momento, não queria lhe preocupar com nada.
Mais cedo, ele decidira ir a um casting para um filme que seria lançado na TV local. Sua esperança estava baixa devido os últimos retornos negativos.
Ultimamente só recebera "Não" atrás de "Não", o que fazia o homem cada vez mais desacreditar no seu talento na atuação.
Entretanto, você conhecia o seu noivo muito bem e sabia identificar os suspiros tristes que ele soltava pela sala conforme se acomodava em uma poltrona e encarava o seu cacto de estimação.
— O que aconteceu, mí amor? O teste não deu certo?
Os olhos cabisbaixos lhe encararam por breves segundos e ele voltou a atenção ao cacto, encolhendo os ombros e abaixando a cabeça.
— Não — a voz saiu engasgada, como se segurasse as lágrimas — Escolheram o Santiago para preencher o meu papel. Ele é muito bom, não posso desmerecer o talento dele.
— Você é tão bom quanto ele — enfatizou e o homem balançou a cabeça negativamente — Não fique assim, Esteban, são tempos ruins para todos os que trabalham com arte. Uma hora tudo irá melhorar — tentou ser positiva, mas o homem continuava a negar
— Cariño, como posso simplesmente aceitar esse destino vendo que você está praticamente sustentando sozinha tudo nessa casa? — os olhos marejados se voltaram aos seus e você decidiu abraçá-lo, sabia que ele precisava disso — Estou sem emprego a meses, e não importa o quanto eu tente nunca me dão uma chance.
Uma lágrima escorreu pela bochecha do homem, seguindo para o queixo e pingando na calça jeans que vestia. Seus dedos evitaram que mais lágrimas deslizassem, e com os próprios lábios, beijou a pele salgada até que Esteban se acalmasse.
— Não se culpe por isso. Esse mercado é famoso pelos "QI's" (quem indica), mas isso não diminui o seu talento. — beijou a testa do homem e passou a acariciar a mandíbula dele com os polegares, sentindo a maciez da pele recém barbeada — Esteban, você é o homem mais talentoso que pude conhecer na vida, e não digo isso por ser sua noiva, mas porque é a realidade, é o que vejo e posso comprovar.
— Não me engane assim, cariño, sei bem o que seu pai pensa sobre mim. Eu deveria estar te dando uma vida luxuosa agora.
— E está! — o interrompeu e encostou a testa na dele — Minha maior riqueza é tê-lo ao meu lado, todos os dias. Ver o teu sorriso pelas manhãs, te abraçar e me impregnar com o teu cheiro, sentir o teu calor junto ao meu, olhar e admirar os teus olhos, beijar a sua boca... — lentamente o beijou, um beijo leve e sem maldade — Minha maior riqueza é você, Esteban.
Lentamente, o homem enlaçou sua cintura e a puxou para mais perto dele. Retribuiu o beijo, a princípio roçando os lábios minimamente enquanto os dedos se encarregavam de acariciar a sua cintura por debaixo da camisa de algodão.
Anos poderiam se passar, mas você teria plena certeza que beijá-lo seria sempre como na primeira vez. Era impossível conter as borboletas no estômago, a forma como ele a abraçava te fazia sentir-se em um outro universo, onde existiam apenas vocês dois.
Ele a puxou mais para perto e fez com que você sentasse no colo dele, aproveitando para subir mais os dedos, e dessa vez, eles apalparam os seios desnudos.
— Yo te quiero tanto, cariño — sua voz saiu abafada entre o beijo e você entendeu isso como um passe livre para prosseguir.
Com as mãos livres puxou a camisa para cima e retirou do seu corpo, libertando o tronco para que ele tivesse acesso total a ele. Não demorou muito para que Esteban depositasse os primeiros selares em sua clavícula, deslizando a língua até que estivesse no vale entre os seios.
Uma das mãos subiram até sua nuca, e com a palma aberta, ele capturou um punhado dos fios e os puxou para trás, te obrigando a tombar a cabeça junto.
Ele continuou a carícia lambendo a pele e rodeando os botões com a língua, ao passo que os dedos se enterravam cada vez mais nas mechas e as puxavam até que você estivesse impossibilitada de retornar a cabeça na posição inicial.
Esteban aproveitou para sugar a pele do pescoço, mordiscou e marcou alguns centímetros que encontrara. Subiu um pouco até encontrar seus lábios novamente, e ali, aproveitou para lamber e mordiscar também.
Era um homem extremamente sensual e libidonoso, dificilmente conseguia fugir dos seus encantos e dessa vez não seria diferente.
— Eu te quero tanto... Tanto — voltou a puxar a sua nuca e, com a outra mão, puxou seu quadril para baixo para que sentisse o tamanho do seu desejo, pulsante e tão quente.
Com a destra você desceu até chegar no botão da calça alheia, desabotoando e puxando o tecido da cueca para baixo.
O membro rijo saltou para fora e você foi rápida ao agarrá-lo, deslizando o polegar pela fenda e distribuindo a lubrificação.
Sentiu a própria calcinha molhar com a visão e foi impossível segurar o gemido assim que ele impulsionou o quadril para cima, iniciando a masturbação.
Notando o seu desespero, Esteban, subiu sua saia e sem nenhuma dificuldade afastou sua calcinha, rodeando os dedos entre as suas carnes.
— I-isso — gemeu baixinho e arrancou um sorriso do homem
— Você me quer dentro, cariño, ou prefere que continuemos assim? — a sobrancelha se ergueu em dúvida e você gemeu assim que o anelar do homem deslizou em sua fenda.
— Por favor... — não conseguiu terminar, dado que ele introduzira mais um dedo
— Por favor, o quê? — sugou um mamilo e soltou em um estalo — Preciso que me diga o que quer que eu faça.
Sua cabeça estava um turbilhão de sentimentos, ao ponto de não conseguir processar nenhuma frase. Prosseguiram assim por alguns instantes até que o seu corpo não aguentasse mais a tortura.
— Coloque em mim, Esteban, por favor — suplicou e isso foi o suficiente para que ele entrasse em você, fundo e forte.
Naquele cômodo se ouviam apenas os gemidos e choques dos corpos. Era incrível a forma como ele conseguia dominar todos os seus sentidos, te deixando a mercê dele.
Os dedos prosseguiram puxando as mechas do seu cabelo e seu corpo se encontrava completamente curvado, entregue a ele.
Dos seus lábios, gritos contidos escapavam enquanto dos deles escapavam urros de prazer.
Seu mel escorria pelas pernas e sujavam também o jeans do homem, mas isso não o incomodou, apenas o incentivou a aumentar a pressão e levar os próprios dedos até a sua boca, implorando mentalmente para que você os sugasse.
Sem nenhuma dificuldade ele a levantou e a levou no braço até encontrar a parede mais proxima, onde a virou de costas para ele e voltou a se enterrar em você.
A lateral do seu rosto subia e descia na parede em sua frente, mas nem mesmo isso foi capaz de fazê-la desistir daquilo.
— Vamos juntos — disse e levou o indicador até o seu botão, acariciando e lhe fazendo tremer dos pés as cabeça — Goze para mim, querida.
O quadril do homem batia cada vez mais forte contra as suas nádegas, seguidas de tapas que deixavam toda a região avermelhada. Sentia as pernas perderem as forças, a cabeça começava a rodar e sentia que poderia explodir a qualquer instante.
Bastou mais alguns segundos para que ambos se desmanchassem, e sem forças, você quase caiu de joelhos, isso caso ele não tivesse te alcançado antes disso acontecer.
Vocês riram mediante a situação, os corpos ainda tremiam em prazer e no rosto dos dois o sorriso de satisfação se fazia presente.
— Eu te amo muito, meu bem — disse ele e lhe roubou um beijo, puxando-a para deitar no chão e apoiar a cabeça em seu braço — Te amo muito.
— Eu também te amo, querido — respondeu e o beijou com desejo, sendo interrompida pelo celular do homem que começou a vibrar.
Ele então se levantou para atender, ajeitou a postura e a voz e atendeu. A ligação demorou alguns minutos, Esteban parecia um pouco nervoso e isso a deixou aflita, mas tudo mudou quando ele encerrou a ligação.
— Eu passei no teste! — sorriu abertamente — Voltaram atrás e decidiram que eu deveria ficar com o papel.
— Espera. No teste de hoje? — você o questionou e ele concordou sorridente — Oh meu Deus, meus parabéns, querido! — pulou em seus braços e o beijou novamente, até que os lábios doessem de tanto beijar.
— Obrigado por sempre acreditar em mim, mesmo nas dificuldades — abraçou-a e beijou o topo da sua cabeça — Eu não sei o que eu seria sem você.
— Eu também não sei o que seria sem você, Esteban — sorriu e o abraçou mais forte — Você merece isso e muito mais — o beijou outra vez e ele a tirou do chão, rodeando pela sala — Acredito que isso merece uma comemoração, não é verdade? — disse assim que seus pés encontraram a terra firme outra vez.
— Sim. E iremos comemorar da melhor maneira — Os olhos do homem ficaram mais escuros e o aperto na sua cintura se intensificou, indicando que aquela noite estava apenas começando.
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bldpesquisa · 4 months
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────ㅤ 𝕾𝐀𝐍𝐆𝐑𝐈𝐀. ㅤ𐇽꒱
Se passando no início do século XX, em um universo onde vampiros e lobisomens vivem em conflito indireto, ambas as raças vivendo secretamente entre os humanos. No entanto com o decorrer dos anos, mais raças foram criadas e adaptadas no mundo em que vivemos, tais como os Doppels, Anjos-caidos e o inigma dos Originais... Vivemos, tais como com a escassez de presas vulneráveis, o crescimento abundante das cidades e suas identidade lentamente à descoberta, ambos os seres humanóides terão de enfrentar uma onda de mudanças que podem alterar o estilo de vida entre as sociedades secretas ou levar sua existência ao completo esquecimento.
A muito tempo atrás a grande cidade foi vítima de um assassinato em massa, assim trazendo consigo milhares de mortos, como estudantes, trabalhadores e até mesmo; O presidente. No entanto várias famílias em específicas foram botadas como culpadas no crime naquela época, mas ninguém se manifestou ou sequer veio pro interrogatório, fazendo o caso ser arquivado na polícia local e logo ser esquecido completamente por anos. Mas alguns sabiam que foram os vampiros que era os responsáveis, mas ninguém sequer deu alguma palavra, com medo de ser morto e não contar a história caso saia vivo. Agora depois de quase uma década depois do crime, os mais novos integrantes das famílias acusadas do crime, estão sendo cada vez mais caçados. Outras inocentes e outras fugindo da cidade mas nunca fugindo da culpa, afinal os rumores são verdadeiros ou não?
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O universo do RPG foi criado com grande inspiração em obras como “Van Helsing”, “Drácula” e “Crepúsculo” e a famosa série de "TVD". Entretanto, a história segue uma linha original, com personagens e locais criados a partir da própria imaginação. Nossa ask estará disponível para quaisquer dúvidas ou sugestões.
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pegueinopulo · 4 months
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starter aberto ! onde: acampamento de aventuras na floresta, durante a caça ao urso.
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Agora com certeza era a hora. Ela não tinha comprado absolutamente nada do discurso da academia de magia sobre uma festa de despedida – podiam chamar do que fosse! Ela sabia o que era um pão e circo quando via um na sua frente. E uma "caça" a um "urso centenário" onde "um monte de vikings e caçadores sairiam juntos numa floresta"? Quem iria ser caçado eram os perdidos, ela tinha certeza! Da maneira mais Ready or Not e bizarra que ela já tinha visto. O pessoal do mundo das histórias tinha o senso de humor mais esquisito do universo.
Ao invés de se juntar ao grupo maior quando a caça começou, ela se afastou o máximo que pôde, encontrando esconderijo numa caverna, onde ficou, com uma besta na mão, pelo que pareceram horas (mas qualquer mínima espera podia dar essa impressão quando não estava fazendo nada). Estava quase adormecendo quando ouviu os passos de outra pessoa adentrando no local, e imediatamente se posicionou com a arma apontada para a entrada. “Não se aproxime! Eu sei dos planos de vocês e não vou deixar me levarem sem brigar!”
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omglexie · 2 years
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Possesive Boy
Avisos:
Overestimulation
Negação de orgasmo
Encenação
Dirtytalk
Hinter
Pronomes do hazz ficam entre ele/ela
Já faziam alguns anos desde que Harry e Louis finalmente começaram a namorar, e Harry poderia dizer que era um garoto bastante satisfeito.
Quando começaram seu relacionamento, Harry era um rapaz muito novinho e inocente, era o mauricinho da cidade onde morava e tinha os pais mais superprotetores que alguém poderia imaginar
Ele tinha dezoito quando finalmente entrou na faculdade de medicina, e estava aos poucos fazendo amigos em seu curso
Até que, aconteceu.
Ele ainda lembrava como suspirou fundo ao ver um dos veteranos do curso que se localizava há alguns andares acima do seu, o homem andava rápido e falava algo para um outro rapaz de óculos e jaleco
Styles não sabia que estava com os anjos ao seu favor, mas por alguma razão, Louis não havia tirado os olhos de si desde que se sentou em um dos assentos da praça de alimentação
E então, após algumas horas de stalker e conversas com seus amigos, Harry descobriu que o universo estava realmente ao seu favor, pois Louis era do mesmo ciclo de amizade que o seu
E depois, bem, vocês já sabem a história, aquele velho clichê de se esbarrar em um corredor e um começo de conversa bem besta
Ambos não conseguiam parar de sorrir um pro outro, sempre inventavam uma desculpa para irem até algum lugar reservado e se beijarem loucamente
Mas, haviam alguns pequeníssimos problemas.
Louis era um rapaz conhecido pela família extremamente corrupta, seus dois irmãos eram deputados e estavam em constantes investigações
Seu pai era um laranja, sempre encobrindo as roubalheiras do prefeito local, e os pais de Harry? Eram totalmente contra toda aquela criminalidade com a população
Eles demoraram muito a aceitar o jantar que o filho havia proposto, mas se deram por vencidos em algum momento.
Harry estava sentado no sofá, se segurando para não roer as unhas muito bem decoradas, o vestido florido e soltinho rodeava todo o corpo curvilíneo, seu cabelo estava adornando seu rosto com cachos e acima de sua orelha havia um pequeno broche brilhante
Harry riu animadinho quando escutou a campainha da porta
Ao lado de fora, Louis arrumava sua camisa preta da nike, usava uma calça jeans preta e um air force nike branco
Harry abriu a porta, e eles trocaram sorrisos animados(e selinhos segredados), antes de Louis finalmente entrar na residência styles
Harry guiou o namorado até a sala de jantar, onde seus pais conversavam sobre qualquer assunto paralelo
Louis teve uma breve apresentação, com o sr styles exigindo que ele se servisse e com a sra styles a todo momento cochichando algo com Harry
Foi em um momento do jantar onde Desmond se pronunciou:
-" Não me leve a mal Louis, Harry sabe que a todo momento eu tento ser um pouco mais desconstruido, mas alguns hábitos antigos nunca mudam, então me diga quais as suas intenções com meu garoto?"- apartir daquele momento, Louis começou uma série de falas do por quê merecia a mão do garoto styles
Sr Desmond admitiu estar muito impressionado com a responsabilidade e como Louis era maduro
- Bem, você sabe que meu garoto é um rapaz de família não é? Harry nunca teve um companheiro antes e eu não acho que esteja no momento dele ter algum tipo de relação sexual, acho que posso confiar em você quanto a isso não é?-
É claro que chegariam naquele assunto, Harry rapidamente mudou de expressão, ficando ligeiramente irritado e envergonhado
Por que, bem, Louis e ele já haviam conversado sobre isso e haviam decidido que fariam assim que styles se sentisse confortável e preparado
Ele obviamente sentia uma pontada de ciúmes pois Louis tinha uma vida sexual bastante agitada quando era solteiro, mas sabia que aquilo não era uma preocupação que o namorado carregava
Louis por outro lado apenas sorriu compreensivo e respondeu a desmond
- obviamente sr. Minhas intenções com Harry são as mais puras possíveis, o senhor tem a minha palavra.- e assim, o jantar continuou com os pais de Harry muito felizes e com a imagem de Louis completamente diferente da de sua família
Mas, o que Louis mais aprendeu com sua família corrupta, senão mentir?
A maioria das pessoas veem a virgindade como uma coisa muito importante
Harry não, um dia ele decidiu simplesmente, foder.
Foi algo extremamente natural, em um momento ele estava com tesão, no outro ele já estava com o namorado dentro de si
Mas Harry e Louis sempre gostaram de jogos e brincadeiras, e após esse "momento" os dois passaram a se provocar..
Começou com uma coisinha básica, algo como, Louis passou a ser mais possessivo com Harry, sempre o colocando para se sentar em seu colo ou apertando sua cintura e coxas na frente dos amigos
Em dado momento as coisas passaram a ser..mais interessantes.
Os dois estavam sentados no meio de uma festa entre amigos da faculdade, quando Louis passou os dedos suavemente sobre as coxas cobertas por um vestido colado
A garota tremeu sentindo a ponta dos dedos grossos em cima de seu pontinho
Louis riu, afastando a calcinha de algodão branca pro lado, mas ficou um pouco confuso quando as mãos gordinhas afastaram a sua
__ Lou, não pode tocar na minha bucetinha lembra?o papai não deixa- a voz saiu trêmula, as bochechas avermelhadas e os lábios entre os dentes
Apesar de saber do que estava se referindo, Louis não conseguiu evitar o ciúmes em pensar que outro homem tinha poder sobre o corpo da sua garota
Harry rebolou sobre a ereção marcada por cima do jeans preto do namorado, escutando seus suspiros pesados
_ Harry, abra as pernas - Louis mandou irritado, quando sentiu as coxas se juntarem e esconderem a bucetinha encharcada
_ Não pode Lou..- Tomlinson analisou a sala vazia, apenas eles dois enquanto o som estrondoso lá fora ecoava aos montes
_ abra a porra das suas pernas Harry, eu não vou mandar de novo- Louis esperou alguns segundos, se irritando ainda mais pelo silêncio
Harry tremeu dos pés a cabeça, as coxas se separando rapidamente quando sentiu um tapa bruto sobre sua coxa farta, a carne se avermelhando logo após o ato
Louis esfregou os dedos de forma bruta no grelinho inchado, afastando o tecido pro lado e enfiando ambos sobre a entradinha encharcada
Os músculos tremeram fortemente, os gemidos de Harry saiam desesperados e manhosos, suas mãos apertavam as coxas abaixo das suas
Tomlinson grunhiu ao sentir a xotinha contrair com força em seus dedos
_ Nunca mais, ouse citar outro homem mandando em seu corpo a não ser o seu homem, está me escutando Harry?- o rapaz em seu colo riu e concordou
Mas ambos sabiam que aquela não seria a última vez.
Louis não sabia realmente como estava aguentando todo seu cansaço naquele dia
Já faziam alguns dias desde que tinha tido uma conversa com seu chefe, alegando que merecia um aumento no salário, e um cargo melhor
Seu chefe, muito interessado no assunto, achou justo e o deu aquele reconhecimento, mas Louis não imaginava que uma pequena mudança de setor deixaria seu psicológico tão necessitado de descanso.
Após adentrar o apartamento, retirou o sapato e deixou os mesmos em seu devido lugar, tirou também a camisa social e a maleta, deixando ambos no sofá
A única luz da casa ligada era a da cozinha, Harry estava terminando de esquentar o jantar, de traz, Louis via seu corpo revestido apenas por um robe de cetim branco
Os cabelos estavam presos em um coque folgado, e o pé apoiava sobre a outra coxa
Depois de uma longa conversa (com Harry sendo totalmente insistente e inapelável) os pais de styles finalmente o deixaram passar o fim de semana em sua casa
Harry riu sapeca quando sentiu os beijos em seu pescoço, Louis o apertava com tanta força e sussurrava o quanto sentiu sua falta
_ Eu também senti sua falta Lou, fiz aquele macarrão que você adora, olha- o tomlinson riu abobado, suspirando ainda mais apaixonado do que quando começaram a namorar, há três ano atrás
Harry e ele conversaram na hora do jantar sobre seus dias, e apesar de tudo, styles sabia o quanto o namorado precisava mais de si do que nunca
Agora, os dois se beijavam de forma brutal sobre a cama, Harry esfregava seu corpo afim de sentir mais do membro duro perto da sua xota, a lingerie branca de renda parecia instigar Louis ainda mais, pois sempre que olhava pro seu corpo coberto pelo pouco tecido, sentia um tesão ainda maior
_ Porra Louis, mais por favor! - Styles suplicava manhoso, a língua ágil de Louis agora lambuzava todo seu pontinho, enquanto dois dedos o fodiam com força
Louis subiu seus lábios de volta para cima, logo abocanhando os peitos grandes de Harry enquanto enfiava os dedos molhados de melzinho na boca roseada do outro
Tomlinson não teve muito cuidado com a calcinha frágil, acabando por rasga-la, ele pincelou a bucetinha com seu pau, pensando em como queria estar ao redor do calor tão delicioso daquela xoxota apertada
Mas ele ficou confuso quando Harry o afastou no abdômen, e Harry não conseguiu evitar gemer ao ver o tomlinson com o cabelo desgrenhado, o corpo suado e as sobrancelhas juntas pela reação interrogativa
__ Lou..você não lembra que não pode?, não pode enfiar seu pau aqui papai..- tomlinson grunhiu irritado, ele definitivamente não gostava de ser contrariado
Mas uma chavinha em sua cabeça pareceu girar, ao que ao invés de se impor e foder aquela putinha fundo e forte, ele iria entrar no jogo
__ E por que o papai não pode amor?você não ama o papai o suficiente pra deixar ele pôr o pau aqui?- Styles piscou os olhos verdes, as lágrimas se formando ali enquanto suas bochechas se avermelhavam
__ N'não é isso papai!, mas a minha bucetinha é virgem lembra? E o meu papi disse que só pode depois do casamento..- Louis bufou ainda mais irritado, mas mesmo assim, continuou no jogo
__ Tudo bem amor, mas que tal se o papai só esfregar a cabecinha hum? Aí não tem problema..você deixa?- Styles revirava os belos olhos verdes, Louis deixava chupões avermelhados em todo seu pescoço, as mãos agarravam o quadril largo com força, enquanto a cabecinha do seu caralho era esfregado no grelinho já tão judiado
__ Sim sim papai..pode só esfregar- Louis movimentava os quadris com agilidade,se sentindo cada vez mais necessitado de foder aquela putinha com força, Harry se contorcia abaixo de si, os olhinhos praticamente implorando pelo pau fundo dentro de sua xoxota
Louis viu ali uma ótima oportunidade
Em começar a persuadi-lo, a glande de seu pau deslizou quase na velocidade da luz para dentro da bucetinha, Harry pareceu não perceber pois foi rápido e logo seu caralho já estava para fora de novo
Styles investia contra o quadril do mais velho, querendo mais que tudo aquele pau indo fundo dentro dele, mas sem realmente coragem para pedir
__Papai..por favor, eu preciso tanto..- aa lágrimas caiam como cascata, o garoto soluçava tanto enquanto abraçava tomlinson pelos ombros
__ Caralho Harry..deixa o papai foder a sua xotinha deixa?hum?- styles puxou a franja suada do namorado acima de si, seus lábios formaram um biquinho e ele negou novamente
__ Porra Harry, eu sou o seu homem não sou? Fica me provocando quando nós dois sabemos que você tá louvo pra sentir meu pau te fodendo bem forte - o garoto mais novo gemeu alto com o tapa forte que lhe foi dado, seu rosto adormecendo aos poucos foi o ápice de sua excitação
__Papai..papai ela é sua, faça o que quiser, só me foda, por favor- Louis não esperou muito para estocar contra o namorado, com a pequena pressão que os dedos de tomlinson faziam na grutinha molhada, Harry gozou instantaneamente
Seus lábios estavam cortados e o rosto tão avermelhado pelos tapas que recebia, sua respiração foi limitada quando Louis pareceu ficar ainda mais possesso e excitado
__ é disso que você gosta não é? Eu sempre tento te tratar como a minha princesa, mas você não passa de uma vagabunda barata Harry, uma puta burra do caralho- o garoto de olhos verdes negava, seus cabelos foram puxados com arrogância e mais uma vez ele chorou quando Louis cuspiu em sua bochecha, espalhando a saliva na carne tanto maltratada.
Os dedos ágeis voltaram para o clitóris inchadinho, causando desespero em Harry, suas pernas tremeram fortemente e por impulso, acabou fechando as pernas e apertando as coxas contra os quadris do namorado
__ Quantas vezes eu já não te falei pra deixar a porra das pernas abertas?por acaso eu vou ter que te adestrar de novo sua cadela?- Harry tremeu novamente, sua glândula engatou e os gemidos saiam cada vez mais altos
__ Não Lou..e'eu vou deixar..abertas- a respiração ofegante fez Louis investir com mais força contra a buceta apertada, Harry arranhou as costas largas do namorado com vontade, o corpo suado abraçando o seu por completo
Louis viu aquela distração do mais novo como uma ajuda, seus dedos voltaram pra grutinha molhada, dedando o namorado com rapidez o suficiente para demorar apenas alguns segundos, e então Harry gozou
O aperto insuportavelmente bom, foi o estímulo que tomlinson precisava pra esporrar todo seu gozo dentro da xotinha judiada
Styles ainda teve uma vaga lembrança de ser abraçado e aconchegado nos braços do seu amor, sorrindo satisfeito com as palavras de afirmação que recebia.
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nominzn · 11 months
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replay | j.jh
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notas: terminei manifest ontem e só consigo pensar na série. fiquei obcecada, então talvez eu reassista pq amei. totalmente inspirada nesse universo.
parte II
Cinco anos e meio desde que você se foi, e Jaehyun ainda não consegue acreditar. Parece que ele vive uma realidade distinta — e bastante cruel, se ele puder opinar.
Todos os dias, o pobre menino repete a mesma rotina. Acorda, lembra-se de você, culpa-se por ter permitido que viajasse sozinha e por terem brigado ao telefone, trabalha no modo automático, caminha pelas ruas conversando com você, volta para casa e dorme. Diria que dorme para esquecer, mas até nos sonhos se lembra.
Maldita briga, maldita viagem, maldita companhia aérea que ofereceu quatrocentos dólares para compensar o overbooking do voo 827.
Maldito voo 828 para Nova Iorque que arruinou 191 vidas, assim como a de seus familiares, amigos e... o que eram mesmo?
Jaehyun tinha quase a expulsado da própria vida, mas bastou seu desaparecimento para ele perceber o quão pequeno e mesquinho seu medo de compromisso era diante da grandeza do coração que o amava na cidade que nunca dorme, na Jamaica, no avião da Montego Airways.
Naquela manhã rara, cheia de Sol, Jaehyun caminha até o trabalho como sempre. Passos calmos, olhos pesados, jazz abençoando seus ouvidos. Mas algo está diferente.
Há um alvoroço incomum, uma comoção estranha. Grupos e mais grupos disparam na direção dos telões da Times Square, alguns até permitem que o pranto transborde nos olhos.
As saídas do metrô mais do que nunca assemelham-se a formigueiros, pessoas saem dali correndo para um lugar em comum. Vencido pela curiosidade, Jaehyun remove um lado do fone, escutando o barulho caótico.
"Como isso é possível?" "Onde eles estavam?" "Eles são um milagre!"
Eles quem?
Não teria respostas ali. Desliga os headphones e apressa os passos para o trabalho, batendo a porta esbaforido. O chefe acolhe Jaehyun com os olhos assustados e as mãos trêmulas.
— Meu filho, você já... como você está? — o senhor pergunta com preocupação evidente, tirando a mochila das costas do garoto.
— O que aconteceu? Por que estão todos agindo estranho assim?
O mais velho então percebe que Jung nada sabe. Controlando os dedos inquietos, aperta o botão Power no controle da TV, apontando para o noticiário urgente que está sendo transmitido diretamente do aeroporto JFK.
O cenário não é nada bonito. Atrás da repórter estão inúmeros policiais federais e civis, o aeroporto está blindado nos portões três, quatro e cinco. Os passageiros estão sendo remanejados para outras saídas.
A tela é dividida com outro jornalista, mas este tem o cenário mais limpo. Atrás dele há apenas um grande galpão, alguns seguranças fortemente armados passeiam calmamente pelo local.
Assimilando a situação aos poucos, o coração frágil de Jaehyun aperta ao pensar na possibilidade de um acidente grave.
Não é nada disso.
Ele se aproxima do televisor para ler melhor, os óculos não ajudavam sua visão turva de adrenalina.
VOO 828 POUSA EM NOVA IORQUE APÓS 5 ANOS
— Não... não é possível.
"As 191 almas que perdemos estão a salvo. Em algumas horas, a investigação inicial será finalizada. Familiares ou amigos poderão vir até o local para buscar os passageiros."
— Você precisa ir buscá-la, meu filho. — o chefe declara desesperado. — Ela não sabe o mundo que vai encontrar.
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deathpoiscn · 3 months
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀.
O que fizeram comigo, me criou. É um principio básico do universo. Que toda ação cria uma reação igual ou oposta. ⸻
Não tinha propriedade para falar sobre o dia e como foi no parque, mas sobre a noite? Sim, ele tinha. E muito. Fazia um longo tempo que o velho Josh, aquele ingênuo e feliz, não dava as caras por ali. Na realidade, em lugar nenhum. Afrodite e Eros foram capazes daquele feito, basicamente um milagre, que até o levou a convidar a mulher que amava para ir ao baile consigo. Apesar de não se confessar diretamente, o que ele sentia por Love não era de agora. Já era de anos. A diversão durou por toda a apresentação da banda, as danças na pista e principalmente nas refeições. Quem diria que ele, logo ele, aceitaria ficar de boas com os filhos de Ares? Incrível. Até se permitiu beber um pouco. Não ao ponto de perder os sentidos ou trançar as pernas como alguns, mas o suficiente para relaxar e aproveitar melhor aquele momento único. A paz era estranha em meio a tudo o que passaram? Era. Mas ainda sim, era boa.
A hora da coroação veio e com ela entrou na onda das torcidas. Sinceramente, ele não tinha ninguém preferido, mas gostou de ver Yasemin passando por todo aquele constrangimento. Ele sabia o quanto a filha de Deimos odiava aquele tipo de atenção e podia sentir de longe sua raiva, o que tornou aquilo ainda mais engraçado. E junto dela tinha Verônica. Apesar das desavenças, ainda devia uma para a semideusa. E foi naquele momento, em meio a uma distração enorme, que tudo simplesmente desmoronou.
Os gritos das rainhas do baile chamaram a atenção de todos dentro do pavilhão. Sem entender apenas assistiu as meninas se contorcendo de dor enquanto deduzia que o líquido escuro escorrendo poderia ser sangue. Eles acreditaram que Afrodite e Eros manteriam tudo perfeito e, principalmente, todos seguros durante o evento, mas não. Aos poucos a confusão foi se espalhando e, quando deu por si, tinha em mãos sua foice dupla. Em outra ocasiões acharia cômico brigar contra ursinhos de pelúcia, mas agora? Ele desejava nunca mais ver um na sua frente. Praticamente nada do que faziam paravam aquelas aberrações e, para ajudar, era possível ouvir e ainda ver os filhos de Poseidon lutando para cessar um fogo que passou a se espalhar por todo o local.
De fato, era bom demais para ser verdade.
Estava ajudando - por incrível que pareça - alguns campistas a saírem do local quando ouviu a voz de Quíron. O corpo travou e o rosto se virou em direção ao que jurou ser mentira. Flynn, seu irmão mais velho, estava morto. E para completar não viu o que tinha acontecido e se quer teve como ajudar o irmão. Ele não queria acreditar, torceu para que aquilo fosse uma piada de péssimo gosto. Seus passos foram firmes no começo, mas quanto mais se aproximava do corpo de Flynn deitado no chão, mais suas pernas fraquejaram e o ar passou a lhe faltar nos pulmões.
Ficou estático, paralisado, encarando a figura agora sem vida sem esboçar nenhuma reação. A ficha não havia caído. Ele não queria que ela caísse. No entanto, quando a chave em sua mente mais uma vez virou, ele apenas sumiu em meio a própria sombra.
Correu para longe, bem distante de tudo e todos, chegando a encosta da praia onde a maresia fria batia contra o rosto pálido. Sua cabeça estava a milhão, eram tantas perguntas sem respostas e, para completar, ainda existia a negação. Flynn não poderia estar morto, aquilo era uma mentira. Ele não seria capaz de morrer tão fácil assim. Se recusava a aceitar que o irmão havia encontrado o pai antes de si. E além da negação, existia a culpa. Sua última conversa com o irmão dias atrás não acabou da melhor forma. Eles praticamente brigaram e suas palavras acabaram afetando o mais velho em cheio. Tocou de propósito em uma ferida que não deveria, mas que no momento achou válido para machucá-lo. Ele nunca mais teria a chance de consertar aquele erro. O pior, nunca mais teria a oportunidade de se desculpar.
Quando tomou coragem para retornar ao chalé 22, por mais idiota que fosse, se agarrou ao último fio de esperança. Flynn estaria ali o esperando como sempre fizera quando era criança. Mas ele não estava. Foi a primeira vez que pisou no chalé e sentiu um enorme vazio no peito, aquela sensação de casa já não existia mais. Foi então que a dura realidade o esmurrou ao ponto de cambalear alguns passos para trás, negando com a cabeça enquanto o nó na garganta crescia.
Aceite, criança.
E tudo apenas piorou quando encontrou o testamento do irmão assim que aproximou de sua cama e, em busca de alguma resposta, mexeu em sua gaveta. Se havia deixado um testamento como aquele, com certeza Flynn já sabia de algo. O olhar correu o papel enquanto lia o conteúdo com atenção, só que a busca por respostas parou quando chegou na sua parte. Flynn havia deixado uma fotografia dos dois que foi tirada quando finalmente Thanatos o reconheceu como filho. Tinha 15 anos, mas o irmão já vinha tomando conta de si desde os 6. Vivia no Chalé de Hermes na época, só que isso não impediu Flynn de ajudá-lo com seus poderes quando os descobriu. Poderia ser filho de qualquer Deus ligado às sombras, Flynn não tinha a obrigação de cuidar e muito menos ensiná-lo, mas ainda sim o fez. Quando se tornou um morador do chalé 22, foi ele quem o recebeu de braços abertos e fez o possível para que se sentisse em casa.
As lágrimas caíram sem controle enquanto via a fotografia e relia o texto direcionado a si. Em sua mente várias lembranças tomaram vida e o arrastaram para o fundo do poço. Simplesmente desabou debruçado sobre a cama do irmão. Se sentiu como no dia em que foi traído e obrigado a cometer os assassinatos que mudaram sua vida para sempre. Sem o seu alicerce, foi difícil lutar contra a ansiedade e o medo.
Não perdeu apenas um irmão, mas sim um pai.
Era doloroso ver a mortalha do irmão. Era difícil engolir aquela realidade e principalmente acreditar que seu pai havia permitido aquilo. Ou melhor, que os deuses se quer moviam um dedo para protegê-los como deveriam. Os olhos azuis como o oceano se tornaram cinzas e sem vida. Não falou com ninguém, não procurou ninguém, nem mesmo seus irmãos para conversar sobre o ocorrido. Ele não queria ser acolhido, muito menos ouvir os outros lamentando por sua perca. Ele não precisava disso. Ele precisava e queria se vingar. E seu ódio era tão grande que chegou a ser palpável. Especialmente com as sombras rondando o corpo piorando o aspecto sombrio, além, é claro, de causar a mesma dor da morte a qualquer um que ficasse perto demais.
Durante a cerimônia o olhar se manteve fixo na mortalha, mas quando ela chegou ao fim, tratou de andar pelo acampamento memorizando e marcando a cara de cada filho da magia e seus aprendizes. Agora os filhos de Ares podiam viver em paz, já que toda a sua raiva e ódio foram canalizadas e voltadas para seus novos alvos. Estava disposto a eliminar um por um até que encontrasse o culpado. E enganado seria aquele que jurasse vê-lo entregando o traidor para Quíron ou qualquer outro. O julgamento seria feito por suas próprias mãos. Ele faria questão de torturar e matar lentamente aquele que tirou a vida de Flynn.
Semideuses citados: @lottokinn , @mcronnie , @misshcrror & @fantasfly
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eventmania · 6 months
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FERIA INTERNACIONAL DE LIBRO TRUJILLO
"Los libros son una incomparable magia portátil" - Stephen King
La Feria Internacional del Libro de Trujillo, uno de los eventos culturales más esperados y significativos de la ciudad, ha regresado este año con renovado entusiasmo. Ubicada en el Jr. Pizarro, esta celebración literaria no solo ha deleitado a los numerosos visitantes con una amplia variedad de libros de todos los géneros, sino que también ha sido un espacio para la interacción entre escritores nacionales y el público ávido de literatura.
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Durante el evento, los asistentes han tenido la oportunidad de explorar y adquirir obras literarias de renombradas editoriales y sellos independientes. Además, la presencia de escritores locales ha enriquecido la experiencia, permitiendo a los lectores conocer de primera mano las historias y motivaciones detrás de cada libro.
Los libros no solo son herramientas para el entretenimiento y el conocimiento, sino también portales que nos transportan a mundos desconocidos y nos invitan a reflexionar sobre la vida y la sociedad. Apoyar eventos como la Feria del Libro no solo promueve la cultura y la lectura, sino que también enriquece nuestro mundo interior y fortalece el tejido cultural de nuestra comunidad.
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No te pierdas la oportunidad de sumergirte en este universo literario único. ¡Únete a nosotros en esta celebración de la literatura y descubre el poder transformador de los libros!
Redacción: Rojas Guerra Melissa & Tirado Quintana Ailyn
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lovesuhng · 10 months
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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rapharo · 4 months
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A Saga East Blue de "One Piece" é a introdução perfeita ao vasto mundo criado por Eiichiro Oda. Como alguém que adora uma boa aventura, essa saga me fisgou desde o início. E se você é como eu, um fã de processos de recrutamento bem construídos e personagens cativantes, prepare-se para embarcar numa jornada inesquecível.
Vamos começar pela infância do nosso protagonista, Monkey D. Luffy. Quem diria que um garoto que comeu uma fruta do diabo e ganhou a habilidade de esticar como borracha se tornaria um dos mais carismáticos capitães piratas? Luffy é a personificação do espírito aventureiro, com uma determinação inabalável e um coração tão grande quanto sua fome eterna. E é com essa mesma determinação que ele parte para recrutar sua tripulação.
Primeiro, encontramos Roronoa Zoro, preso e à beira da morte. Luffy, com seu jeito único e um tanto louco, vê em Zoro não apenas um espadachim habilidoso, mas um amigo leal. A cena de resgate é uma daquelas que te faz sentir a força dos laços que estão se formando. É pura magia ver como Zoro, um caçador de piratas infame, se junta a Luffy por pura confiança mútua.
Depois, temos Usopp, o contador de histórias e mentiroso inveterado. Seu recrutamento vem com a adição do Going Merry, o icônico navio dos Chapéus de Palha. Usopp traz leveza e humor, além de um coração valente escondido sob suas bravatas. Ele é a prova de que, mesmo em um mundo de piratas e aventuras épicas, há espaço para sonhadores que desejam ser heróis.
No Restaurante Baratie, encontramos Sanji, o cozinheiro com pés de aço e um passado tocante. A saga do Baratie não é apenas sobre lutas espetaculares contra Don Krieg, mas também sobre a profundidade emocional de Sanji e seu mentor Zeff. A relação deles adiciona camadas ao personagem, fazendo de Sanji um dos mais queridos entre os fãs.
E, claro, chegamos a Nami e a batalha contra Arlong. Aqui, Eiichiro Oda nos mostra sua maestria em criar vilões. Arlong, com sua crueldade e presença imponente, é um dos antagonistas mais memoráveis. A história de Nami, sua luta e sacrifício para libertar sua vila, é de partir o coração. Admito, derramei algumas lágrimas assistindo esses episódios. A carga emocional é intensa, e quando Luffy finalmente derrota Arlong e liberta Nami, a satisfação é imensa.
A dinâmica entre os personagens é outro ponto alto dessa saga. Os diálogos são afiados, cheios de humor e, por vezes, profundos. As personalidades se complementam de maneira orgânica, criando um grupo que, mesmo em suas diferenças, funciona como uma família. Esse laço entre os personagens é um dos motivos pelos quais "One Piece" ressoa tão profundamente com seu público.
E não posso deixar de mencionar a criação de mundo. Cada local visitado pelos Chapéus de Palha, desde o tranquilo vilarejo de Syrup até o caótico Arlong Park, é único e vibrante. Oda tem um talento especial para construir mundos que são tão variados quanto fascinantes, e East Blue é um excelente exemplo disso.
Em resumo, a Saga East Blue é uma introdução brilhante ao universo de "One Piece". Com personagens memoráveis, vilões formidáveis (desculpe, Buggy, você ainda não me convenceu), e um mundo rico em detalhes, essa saga estabelece o tom para as aventuras épicas que estão por vir. Eiichiro Oda consegue, em poucos episódios, criar vínculos profundos entre os espectadores e os personagens, tornando cada vitória e cada derrota uma experiência emocionalmente ressonante. Se você ainda não embarcou nessa viagem, está na hora de zarpar com os Chapéus de Palha e descobrir por que "One Piece" é uma das maiores aventuras de todos os tempos.
Altamente recomendado: 8,5/10
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aldocerandaz · 9 months
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La vida y los tiempos del polvo en el universo
Un denso campo de estrellas con nubes de gas y polvo ondeando a través de él. Las nubes son irregulares y tenues, partes densas y brillantes que oscurecen el centro de la imagen. A través del gas y las estrellas brillan galaxias brillantes de diversas formas y tamaños. Algunas de las imágenes de estrellas son un poco más grandes que el resto, con picos de difracción visibles; dos estrellas en…
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agsbf · 6 months
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Nada Melhor que Jogar Uno Antes da Trama Começar
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Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Aviso: Diferente do habitual, essa escrita se trata do 4° capitulo da versão antiga da minha fanfic incompleta "No more death" do Wattpad. Como estou reescrevendo-a, agora com um roteiro, fui ver quais coisas davam para reaproveitar das cenas originais e acabei gostando muito desse capitulo. Fora isso, menções a violência e uso de palavrões.
Sinopse: Após ser inserida no universo de JoJo pelo seu remorso por ter vivido uma vida medíocre, você com seu Stand Copycat, capaz de copiar habilidades, decidem ter como objetivo evitar as mortes dos personagens. Todavia, antes de toda a trama começar, que tal uma partida de uno?
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A caminhada junto a Jotaro e o ruivo desmaiado prosseguiu normal, dentro do possível, é claro. Você aproveitou o momento para admirar a arquitetura japonesa enquanto andava. Em sua vida passada não teve a oportunidade de conhecer o exterior, então novos ares nessa são sempre bem vindos. Também havia o fato de estar animada para conhecer Holly e o resto do grupo, algo que contribuiu para uma expressão alegre durante todo o percurso. A garota estava animada para ver os stands frente-a-frente, por um breve instante desejando ser um prisioneiro para ter visto de camarote a batalha entre o Mago Vermelho e o Star Platinum, porém lembrar-se que a temperatura da cela esquentou muito, diminuiu a vontade imediatamente.
Enquanto a jovem se perdia em pensamentos aleatórios, o neto de Joseph estava estressado com o fato de perceber que sua vida estaria em constante perigo por causa de um vampiro que nem conhece, além de ter que aceitar que o velho maluco estava certo o tempo todo. Quando se encontrasse com esse tal de Dio o faria pagar por cada ferimento, entretanto por hora havia outras coisas para se preocupar, como o misterioso garoto que o atacou e a estranha colega com poderes de cura. Aparentemente você não apresentava um atentado a vida dele, porém preferia não ter alguém se envolvendo em seus negócios, ainda mais uma desconhecida que a personalidade não batia. Por causa disso, o japonês fez um comentário ácido:
-Você não tem nada melhor para fazer? -Questionou em voz áspera, demonstrando todo seu descontentamento por sua presença.
-Não. -A garota respondeu indiferente, claramente gostando de testar a paciência do protagonista -Sabe... suco de maracujá e chá diminuem o mau humor, deveria tentar algum dia, Kujo. -Adicionou com um sorriso de merda.
Ele optou por ignorá-la o resto do percurso.
Continuando o caminho por mais alguns minutos, finalmente chegou a entrada da casa de Holly. Você estava boquiaberta com o local mesmo só tendo uma breve visão da parte externa, tanto pela sua beleza (a natureza aliada com a arquitetura e o minimalismo lhe gerando uma sensação de conforto parecida com a de um sítio.), quanto por estar tendo uma sensação de imersão exclusiva.
O universitário viu sua expressão em choque, lhe perguntando se havia empacado no meio do caminho. A jovem se desculpou e continuou o seguindo a procura da mãe dele, encontrando-a após poucos minutos de busca.
A mulher de olhos azuis turquesa estava vestindo sua típica camisa rosa e branca de manga longa, seu cabelo loiro amarrado em um coque baixo. Ainda não consciente da presença dos estudantes, continuou com a atividade de dobrar roupas, falando consigo mesma com expressão solene sobre o quanto amava seu filho e teorizando o fato dele estar pensando nela, já que sentiu uma conexão em sua marca de nascença em formato de estrela.
Enquanto você continuou do lado de fora, o rapaz de cabelos pretos decidiu entrar no cômodo com o ruivo ensanguentado em seus ombros, exclamando o equívoco da mãe em relação a teoria. Desnecessário dizer que a presença súbita do filho aliada ao estudante desacordado gerou pânico e preocupação em Holly, que o perguntou o que aconteceu na escola, acompanhada do medo de imaginar que JoJo se tornou tão violento ao ponto de quase matar alguém. O fato do protagonista ignorar completamente as perguntas dela aumentaram sua angústia. Não querendo causar estresse na loira que já estava lidando com a maldição do Dio, considerou um bom momento para intervir, entrando no local com um rosto calmo enquanto repreendia levemente Jotaro pelo tratamento indiferente aos medos válidos da mãe.
Holly ficou duplamente em choque, não só por descobrir que Jotaro trouxe mais alguém para casa, mas por ser do gênero feminino, mais dúvidas se formando na cabeça.
Você aproveitou o momento estupefata dela para explicar calmamente toda a situação, deixando claro que Jojo agiu em legítima defesa, já que o ruivo era um usuário de stand inimigo que o atacou. Já prevendo as preocupações em relação a ferimentos tranquilizou a mulher, alegando que ele não possuía nem um pequeno arranhão, pois usou seus poderes para curá-lo.
-Você não sabe manter a boca fechada.- Comentou o rapaz antes de ir a procura de seu vô, com um Kakyoin nos ombros. A garota já sabia que o conteúdo da conversa entre Abdul, Jotaro e Joseph se resumiria a explicação de como funcionava a manipulação mental de uma vítima do esporo de carne através do carisma, inocentando Noriaki. Também haveria o fato do egípcio contar que havia conhecido Dio, tendo escapado por pouco.
Haver uma estranha nesse momento só deixaria a situação desconfortável para todos, talvez até impedindo alguns eventos de acontecerem, então optou por deixar Jojo continuar seu caminho sozinho, preferindo passar algum tempo com Holly.
A mulher estava animada com sua presença, comentando sobre como não sabia que seu filho estava fazendo amigos, te tratando como uma filha adotiva mesmo te conhecendo a menos de 5 minutos, fazendo todo tipo de pergunta envolvendo seu hobbies e te enchendo de elogios. A mesma te pedindo para esperar na sala enquanto preparava um lanche, escusado dizer que aceitou a comida, porém insistiu para cozinhar junto a ela e ajudar a lavar a louça. A loira parecia desacreditada com a horrível possibilidade de fazer uma visita ajudá-la com as tarefas domésticas, mas cedeu aos seus caprichos quando percebeu o quão inflexível você era em relação a isso, até admirando como um gesto gentil.
Devido há ter bastante gente, vocês se propuseram a fazer uma torta de espinafre com ricota para o almoço, sabendo que preparar comidas típicas japonesas fariam o Joseph ter um piti e reclamar de como não se comparava a culinária estadunidense por puro despeito.
Ambas aproveitaram o momento a sós para conversarem enquanto cozinhavam, a estudante cortando os alimentos e refogando o recheio, enquanto a mulher de olhos azuis turquesa preparava a massa. Grande parte da conversa foi focada em choques culturais ao se mudarem para o Japão e algumas dicas importantes do tipo "nunca faça isso" citadas pela mãe de Jotaro.
Após algumas horas cozinhando, o cheiro de comida recém assada pairava o ar, a torta estava finalmente pronta.
A loira lhe pediu para esperar uns minutos enquanto iria a procura dos rapazes, como você sabia que poderia estar acontecendo a extração do esporo de carne, decidiu acompanhar a mulher em direção a sala de chá, continuando a conversa da cozinha enquanto caminhavam.
Quase como uma deixa, quando chegaram próximo ao cômodo, Kakyoin estava sentado, razoavelmente consciente enquanto perguntava ao Kujo do porque o salvou arriscando a própria vida. O rapaz de cabelos pretos soltando um indiferente "Eu sei lá, nem eu me conheço direito." Que gerou diversas expressões no rosto das pessoas: no caso do ruivo, reflexão, já em S/n? nostalgia e em Holly, felicidade por saber que estava certa em esperar coisas boas do filho, apesar da personalidade fria.
A presença das mulheres finalmente foi notada, o universitário escondendo seu rosto com o chapéu enquanto pedia para a garota aproveitar que veio para cá e fazer algo útil, como usar seu stand para curar Noriaki. Também te apresentando para o grupo como "uma ser irritante que o curou durante a batalha e decidiu virar sua amiga.".
Você abstivera de fazer algum comentário a altura, decidindo que havia coisas mais importantes para se preocupar. A jovem se ajoelhou ao lado do estudante machucado, invocando Crazy Diamond para curá-lo enquanto perguntava ao JoJo o que tinha acontecido, recebendo um breve resumo que mostrava que não havia nenhuma mudança de roteiro.
Quando o trabalho na cabeça de Kakyoin estava resolvido, o Joestar e Abdul lhe fizeram várias perguntas de como funcionava seu stand. Você optou por usar a narrativa de Josuke, alegando que não conseguia se curar nem reviver pessoas mortas, além de ter um alcance curto. O egípcio foi facilmente o mais afetado, tanto por considerar seu poder extremamente útil, quanto pela estranha sensação de que não haveria nenhuma carta de tarô que se aplicasse complemente ao seu Stand.
Quando as coisas se acalmaram, o grupo se reuniu na sala de jantar para comer a torta, aproveitando a oportunidade para bater um papo informal, com algumas discussões triviais entre os membros da família, que gerou um sorriso no seu rosto e no do ruivo, que assistia divertido toda a cena. Após a refeição, como prometeu, ajudou a loira com a louça, o que não esperava era que Noriaki se juntasse a vocês, também lhe agradecendo por ter curado seus ferimentos referentes ao broto de carne e a batalha com Jotaro, você dispensou os agradecimentos com um sorriso gentil, dizendo que qualquer um faria isso.
O resto da tarde se resumiu a tentar fazer amizade com os personagens, algo que conseguiu facilmente pois a maioria era bastante social. Em sua humilde opinião, o ápice foi quando conseguiu reunir todos para algumas partidas de Uno, o ruivo explicando as regras para todos os jogadores que nunca participaram (vulgo Jotaro e Abdul), enquanto você embaralhava e distribuía as cartas (Com um certo usuário do Star Platinum a olhando profundamente para ter certeza que não estava trapaceando.).
Headcannons dessa jogatina:
~
Abdul:
• Mesmo nunca tendo jogado antes é extremamente bom nisso devido as suas habilidades no tarô.
• Pede desculpas sempre que joga uma carta +2 ou +4, ou até mesmo um "block" em qualquer membro.
• Expressão levemente enrijecida durante as primeiras rodadas, ainda meio incerto das regras do jogo, mas conforme o tempo vai passando se solta, periodicamente até fazendo piadas.
• Assiste com um pequeno sorriso no rosto as discussões durante o jogo, secretamente se divertindo muito.
• Se percebesse que Joseph não tem uma carta para jogar na cor ou número atual, "acidentalmente" jogaria um reverse, rindo de seu amigo surtando (Bônus se tiver que assisti-lo comprar várias cartas para ter uma jogável.)
• Venceria bastante partidas ou chegaria próximo, conseguindo converter quase qualquer baralho ruim em um no mínimo aceitável.
• Dupla mais provável? Joseph, mas não se oporia a jogar com nenhum dos participantes.
Joseph:
• Jogador decente, porém seu baralho é sempre extremamente ruim ou apelão. Não existe meio termo.
• Daria dicas de jogadas para Holly.
• Objetivo principal? Fazer o neto perder.
-Sabe... eu acho que todos contra o Jotaro seria um negócio justo.
• Tentou ver as cartas do Kujo, mas parou quando viu o Star Platinum se materializando ao perceber a trapaça.
• Se une a você para fazer Jotaro comprar várias cartas.
• Sentiria ofendido sempre que recebesse qualquer carta especial de um adversário, alegando que iria ter volta.
• Jogou uma carta +2 para o neto, porém o rapaz conseguiu revidar e a quantia de cartas para comprar acumuladas voltou para o mais velho, ganhando baralho suficiente para três pessoas jogarem.
• Jurava vingança para qualquer um que prejudicasse Holly.
-Não se preocupe, papai. É só um jogo. -A loira diria, tentando acalmá-lo.
-Não é só um jogo! É UM ATENTANDO CONTRA SUA HONRA! Como pôde jogar cartas contra minha menininha? -Ele apontava grosseiramente para a pessoa, fazendo um longo sermão de como iria fazê-la se arrepender disso.
• Se ganhasse alegaria que ninguém mais consegue fazer uma estratégia tão boa quanto a dele, mas se perdesse comentaria que o(a) ganhador(a) só teve sorte.
• Preferência de dupla? Sua filha. Próximas escolhas? Abdul ou você respectivamente.
• Se jogasse com Jotaro e o rapaz fizesse alguma jogada estúpida gritaria algo do tipo -COMO PÔDE FAZER ALGO TÃO BURRO?! -Mas se o contrário acontecesse e seu neto mostrasse algum descontentamento, faria um comentário dramático, dizendo o quanto a sociedade é cruel com os menores erros dos idosos.
• Esquece várias vezes de gritar uno.
Kakyoin:
• O melhor jogador de todos, tendo várias estratégias para a rodada e memorizando cada movimento dos outros para conseguir supor as cartas.
• Rosto sério na maioria do tempo, mas ocasionalmente vê uma cena engraçada e acaba rindo, antes de se desculpar e voltar com a expressão estóica, percebendo que saiu do personagem.
• Auxiliaria Holly a fazer boas jogadas.
• Blefes com frequência, também sugeriria cores que o beneficiava durante o momento do +4.
• Riria sempre que alguém ficasse bravo ao perder uma boa jogada ou ganhasse muitas cartas.
• Consegue virar um jogo facilmente, independente do quão ruins sejam as cartas.
• Se visse qualquer um com alguma dúvida, prestaria ajuda.
• Definitivamente é aquele que sugere mais regras, do tipo -Que tal no 9 quem colocar a mão por último no monte compra duas cartas? -Ou -O que acham da regra de no número 7 todos ficam calados?-
• Caso ele ganhe alegará sorte de principiante, caso perca falaria parabéns para o(a) ganhador(a) e surgiria outra partida.
• A dupla mais provável é você, tanto por já te considerar uma amiga, quanto pelo caos que traz, deixando tudo mais divertido. O ruivo nem se importaria se perdesse, achando o entretenimento gratuito recompensa o suficiente.
Holly:
• NUNCA usaria qualquer especial contra o filho.
• Sorrindo mesmo comprando várias cartas.
• Alguém que definitivamente se desculparia se prejudicasse alguém, deixando claro que aquele bloqueio azul era a única carta que tinha.
• Sempre esquece de falar uno, mas ninguém a faz pagar a pena.
• Tenta fazer jogadas (com um sorriso nada discreto) que ajudem o Jotaro a vencer, fazendo um sinal de joinha ao mesmo olhar interrogativamente para ela.
• É uma péssima jogadora, então todo o grupo decide deixá-la vencer de vez em quando, até elogiando-a sobre como suas jogadas foram incríveis.
• Dupla com Jotaro (também conhecida como a única situação em que você e Joseph não tentariam prejudica-lo.), mas seu pai e a amiga do filho seriam os outros favoritos.
• Se as duas mulheres estivessem juntas e vencessem, Holly chamaria de poder feminino, convidando a garota para fazer dupla novamente na próxima rodada.
Jotaro:
• Péssimo jogador no início, mas sua expressão indiferente durante todo o jogo dificultou que qualquer um soubesse de imediato se havia ou não pego um bom baralho.
• Tentaria ajudar a mãe com jogadas que a favoreciam, mas negaria até a morte se alguém o questionasse.
• Não usa a memória fotográfica do Star Platinum para memorizar as cartas dos adversários, preferindo um jogo limpo.
• Planejaria deixar os especiais para o final, escolhendo comprar do que gastá-los atoa.
• Quando está próximo do sabor da vitória, Joseph e S/n o fazem comprar cartas, onde solta seu típico -Mas que saco. -Acompanhado de -quantas cartas devo pegar?-.
• Após jogar poucas partidas obtém bastante experiência de jogo, até usando algumas estratégias de Kakyoin.
• As preferências de dupla seriam: sua recém amiga ou Noriaki, mas fazer dupla com sua mãe ou Abdul não seria o maior castigo.
• Raramente sorri, mas pode acontecer quando você está prestes a ganhar e coringa ao receber muitas cartas.
S/n:
• Facilmente a mais animada em jogar, não pelo sentimento de vitória ou derrota, mas por ter a oportunidade de vivenciar esse momento com os personagens favoritos.
• Primeira a apoiar a ideia todos contra Jotaro.
• Age dramaticamente quando o mesmo a faz comprar qualquer quantia de carta.
-MAIS DOIS?!?! pensei que fôssemos amigos, Jojo. -A jovem exclamou, falsamente ofendida.
-Você se uniu ao meu avô para tentar me fazer comprar mais de 20 cartas. -Argumentou o estudante, claramente irritado pelo comentário.
-Independente.
• Pergunta brincando para Avdol qual a chance do próximo jogador ter uma carta completamente específica, além de blefar com o próprio baralho constantemente, falas do tipo:
-Qual a chance de eu ter uma carta completamente foda que me faça ganhar em três rodadas? -Ela perguntou com um sorriso no rosto.
-Nula. -O cartomante respondeu.
-Você está terrivelmente certo. Me vê uma carta porque eu não tenho nenhum 8, nem verde.
• Frequentemente pergunta para o pai de Holly se possui cartas +2 ou +4 para fazer o estudante de cabelo preto comprar.
• Tenta manipular Kakyoin para fazer uma jogada que te favoreça.
-Nossa! Que vontade de comer bolo de morango com calda de framboesa e cerejas no topo. -Você exclama em um tom descontraído.
-Está usando aquele truque barato de tentar me fazer pensar em coisas vermelhas e jogar uma carta dessa cor? -Ele ergueu uma sobrancelha, divertido com a tentativa.
-Se hipoteticamente minha resposta fosse sim, faria esse favor?
O Noriaki cedeu seu pedido por te considerar engraçada.
• Usa cartas especiais somente para ver as reações dos outros (com exceção Holly que jamais sonharia em prejudicar.) e coloca lenha na fogueira para qualquer conflito com frases como "eu não deixava." ou "ah! se fosse comigo..."
• Mais focada em se divertir sabendo que momentos como esse serão raros, porém vencer algumas rodadas seria um adicional bem vindo.
• Gostaria de fazer dupla com todos os personagens, no caso de:
Jotaro: estranhamente você não faria nenhuma provocação sobre a capacidade mequetrefe das jogadas dele, sabendo que o rapaz nunca teve contato com jogos no geral e é extremamente ruim até pegar o jeito. A jovem tentaria até ajudá-lo sugerindo uma jogada aqui e ali que beneficiasse. Caso os dois vencessem, comemoraria e ergueria a mão em um pedido de "toca aqui!", no qual ele te ignorou completamente, mas está secretamente feliz. Já se perdessem, falaria que foi um bom jogo (independente do quanto foram massacrados) e pediria outra rodada.
Abdul: o egípcio sugere uma estratégia baseada na probabilidade e é um companheiro de equipe bem atencioso, sempre pedindo sua opinião antes de jogar alguma carta querendo ter a certeza que não vai te prejudicar. Pode-se dizer que jogar com o rapaz de Bantu Knots é equivalente a nunca ter problemas de comunicação com o parceiro durante uma rodada.
Joseph: O plano é garantir que Holly vença, vocês dois ajeitando uns negócios aqui e ali para que isso aconteça. Se a loira não estivesse, o objetivo seria vencer e fazer o Jotaro comprar várias cartas. O modo que tentariam fazer isso seria bem espontâneo, sem grandes planos por trás.
Holly: A um pedido da loira, decidiu tentar vencer sem prejudicar JoJo. Assim como Avdol, a mulher sempre pedia sua opinião antes de fazer qualquer jogada, querendo ter a certeza que não te prejudicaria. Em caso de vitória ou derrota você faria questão de elogia-la por suas jogadas (independente da qualidade.).
Kakyoin: o ruivo estranhamente decidiu jogar da forma mais dinâmica possível com você, assim como no caso de Joseph, não possuiria nenhum plano extremamente elaborado, muito mais focado em aproveitar o momento. Ter passado grande parte da vida sem ninguém o compreendendo completamente, para então se sentir acolhido por um grupo, o faria abrir mão de vencer em troca da diversão (mas ganhar seria bom.).
Quando vocês finalmente se cansaram de jogar, já estava perto de anoitecer, Holly comentando sobre como era melhor você e o Kakyoin dormirem na casa dela por causa do horário. Ambos aceitaram a hospitalidade, algo que gerou palminhas alegres na loira, que pediu para seu pai pegar dois futons, iniciando uma discussão infantil entre a filha do porquê camas são infinitamente melhores. Em uma tentativa de fazer o Joestar se acostumar com as tradições japonesas, a Kujo também exigiu que fosse chamada de Seiko agora em diante, que gerou mais insatisfação. Você, o Noriaki e Abdul assistiram divertidos a interação.
Mais tarde, no jantar, decidiu que ainda não tinha constrangido seu maravilhoso amigo Jotaro o suficiente, aproveitando um momento de silêncio constrangedor para pedir que Joseph e Seiko contassem histórias de infância acerca do menino de cabelos pretos. Escusado dizer que escolheram as mais constrangedoras, fazendo o estudante esconder seu rosto com o chapéu durante todo o diálogo enquanto a garota e o ruivo riam abertamente, Abdul ergueu seus lábios em um micro sorriso.
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byoccto · 7 months
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AQUELA POR QUEM ESPEREI | Neige Leblanche
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𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Neige Leblanche
𝐎𝐛𝐫𝐚: Twisted Wonderland
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina.
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Neige estava no meio da multidão durante o festival do VDC, conversando animado com alguns fãs que vez ou outra vinham ao seu encontro, quando seus olhos se fixaram em uma garota que estava em uma barraca próxima. Seus olhares se cruzaram por um breve instante, e ele se sentiu como se o tempo tivesse parado. Seu coração acelerou, e um calor inexplicável invadiu seu peito. Era como se o universo conspirasse naquele momento, e ele soube imediatamente que aquela garota era o amor verdadeiro que ele tanto procurara. Com o coração batendo forte e as mãos trêmulas, ele se aproximou dela, ignorando as pessoas ao seu redor.
"Eu encontrel ela. Finalmente encontrei quem eu estava procurando portoda minha vida." Neige pensava.
Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
Ela usava roupas leves e vibrantes, combinando com o espírito festivo ao seu redor. Seus olhos percorriam as barracas de artesanato locais, onde objetos fascinantes feitos à mão eram desenhados com orgulho. Ela não resistia a parar e examinar as pinturas, jóias e tecidos maravilhosos.
À medida que se aproximava das barracas de jogos e brincadeiras, seu rosto se iluminava ainda mais. Ela observava crianças rindo e adultos competindo em jogos desafiadores. Sua curiosidade a levava de uma barraca para outra, sem pressa, absorvendo a energia vibrante do festival cultural e aproveitando cada momento.
E o jovem garoto, continuava a seguindo discaradamente.
Ainda absorta nas maravilhas do festival, a garota continuou a caminhar com seu olhar encantado voltado para as barracas. Sua excitação a faz dar passos largos, quase dançando em meio à multidão.
Em um momento de distração, ela acabou por trombar em Neige, finalmente notando sua presença. Os dois se chocaram suavemente, e a jovem olhou para a garota com surpresa e desculpa estampados no rosto, também espantado com o baque. Ela também se detectou por um instante, seus olhos encontrando os dele.
Um sorriso sem jeito surgiu nos lábios de ambos, e eles compartilharam um breve momento de conexão, como se o choque acidental tivesse criado um laço instantâneo. Depois de se desculparem mutuamente, a garota estava prestes a continuar sua exploração no festival cultural quando, de repente, sentiu uma mão puxando-a para o lado. Ela se virou e ficou surpresa ao ver Vil que parecia ter surgido do nada.
Ele segurava a mão dela com uma expressão enraivecida e disse:
— Está bobeando por aí, batata? Ainda temos um último ensaio para a nossa apresentação! - Neige reconhece seu amigo de longa data, sorrindo calorosamente para o mesmo e sendo ignorado também.
A garota, inicialmente surpresa, logo se lembrou do compromisso e revelou. Ela assentiu e seguiu o garoto em direção ao local onde ensaiariam. Depois desse encontro, a garota e o rapaz seguiram seus caminhos separados, mas com um brilho especial em seus olhos, lembrando-se desse breve encontro no meio da agitação do festival.
— Duas pessoas destinadas a ficem juntas, mas com uma rixa de gerações entre colegios que os separam, isso é tão caótico, não concorda, Grum? - Dias depois, Neige se lamentava ao lado de seu pequeno amigo.
— Hm, tem certeza que é ela? Você consegue ter literalmente qualquer dama que quiser e escolhe justo uma esgudante da NRC? - Grum dizia com desgosto enquanto olhava a reação do garoto.
Neige ignora o comentário do anão e continua a se perder em seus devaneios sozinho.
— Já sei! - Ele bate a mão na mesa a sua frente causando um estrondo alto.
Grum olha para o amigo assustado e encontra um sorriso apaixonado e determinado no rosto do garoto.
Dias após o festival cultural, a garota estava em seu dormitório, mergulhando em pensamentos. O som da porta sendo levemente golpeado a puxou de seus devaneios. Ela se declarou, foi até a porta e a abriu.
Para sua surpresa, lá estava Neige, o garoto que ela havia esbarrado no VDC. Ele estava parado, roupas arrumadas e seguras um buquê de flores coloridas. Seu rosto estava um pouco corado, mas ele olhava nos olhos dela com determinação e um sorriso gentil.
Com um tom confiante, ele disse:
— Não pude me apresentar adequadamente durante o festival, peço perdão senhorita. - Ele pega a mão de [Nome] para si e deposita um breve selar em sua palma. - Me chamo Neige Leblanche.
A garota sentiu seu coração bater mais rápido, e um sorriso espontâneo se contido em seu rosto.
— Você realmente me cativou, por favor me permita cortejá-la.
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wolvesland · 11 months
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𝐋𝐄𝐒𝐒 𝐓𝐇𝐀𝐍 𝐏𝐄𝐑𝐅𝐄𝐂𝐓 ֪
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→ Ji Changmin x Leitora plus size
→ Palavras: 1.4K
→ Sinopse: se apaixonar por changmin no meio de um apocalipse zumbi não era o que você esperava, mas lá estavam os dois.
NOTAS: apenas uma história fofa no meio de um apocalipse zumbi.
📌 masterlist
© all rights reserved by @kyufessions
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Olhos pesados fitaram a escuridão ofuscante, o silêncio preenchendo a atmosfera quando uma pequena brisa bateu em seu rosto para despertá-la do sono ameaçador. Espalhando-se por um rápido segundo enquanto observava as ruas noturnas, uma leve cutucada em seu lado a fez voltar a se concentrar na tarefa em questão, mas não antes de se voltar para o homem à sua esquerda, murmurando um pedido de desculpas enquanto ele apenas sorria para você cansado.
— Está tudo bem, eu entendo. – Respondeu ele, abrindo o refrigerador sobre o qual suas pernas estavam esparramadas.
Seus olhos se iluminaram ao ver o produto, pegando-o das mãos dele e agradecendo-lhe profusamente.
— Como você conseguiu isso? Quando você conseguiu isso? Você é o meu salva-vidas, Ji Changmin. – Você abriu a tampa com cuidado, esperando que o produto não jorrasse magicamente em seu rosto.
Ele se ajeitou no assento, sentindo a bunda ficar dormente por causa do tempo que os dois ficaram vigiando.
— Encontrei alguns no supermercado mais cedo. Peguei todos eles, o resto está na geladeira lá embaixo para quando você precisar deles.
Você tomou um gole do refrigerante, soltando um suspiro silencioso de alívio ao sentir que começava a despertar. Changmin observou enquanto você tomava a bebida com cafeína em uma hora imprópria, sorrindo para si mesmo por ter conseguido captar seu prazer culpado no grande mercado que ele esvaziou mais cedo naquele dia com Jaehyun, Younghoon e Sunwoo.
— Se eu tiver alguma espinha, a culpa é sua. – Provocou, fechando a tampa e colocando o refrigerante na grade de madeira da varanda à sua direita.
Ele revirou os olhos, voltando a olhar para a frente quando você o pegou olhando.
— As espinhas devem ser a menor de suas preocupações, sn. Além disso, você ainda estaria mais bonita do que nunca.
Em qualquer outro universo vocês já teriam se recompensado com um beijo um do outro, mas estar presa no meio de um apocalipse zumbi não era o ideal, nem era o momento de se envolver romanticamente com alguém que você conheceu há apenas dez meses, quando tudo isso começou.
Você estava examinando um CVS local, certificando-se de que não havia nenhum pedestre na loja e tendo que matar alguns. Quando a costa estava livre para finalmente sentar e relaxar por alguns minutos, você começou a empilhar itens na frente da porta para sinalizar quando alguém, ou alguma coisa, tentasse entrar em sua nova e humilde residência. Enquanto você estava sentada, comendo alguns balinhas azedas e bebendo um pouco de refrigerante para se manter acordada, um som alto irrompeu da frente da loja. Você pegou sua faca e um revólver aleatório que encontrou ao longo de sua jornada, se esgueirando silenciosamente até a frente e segurando a arma para se preparar para o que quer que estivesse à sua frente.
Quando você foi para a frente da loja, notou um grupo de cinco garotos pegando alimentos das prateleiras e colocando-os em grandes sacolas de ginástica. Eles se viraram para você quando ouviram passos, facas sendo retiradas dos bolsos traseiros e olhos arregalados de medo. Quando a viram ali, baixaram as facas lentamente para indicar que não eram uma ameaça. Você baixou a arma quando eles guardaram as facas nos bolsos, soltando um leve suspiro de alívio.
Até agora, tudo parecia estar indo perfeitamente bem nesse novo lar seguro. Todos os aparelhos pareciam estar funcionando, e é claro que algumas pessoas tinham que dividir camas às vezes ou até mesmo dormir no sofá, mas no geral, era um bom lugar para ficar até que, de repente, se tornasse o oposto e você tivesse que fugir mais uma vez.
— Você também é bonito. – Murmurou, roçando o metal da arma que estava em seu colo.
Olhou de relance para o quarto atrás de você, vendo as horas. Estava quase amanhecendo, o que significava que você conseguiria dormir logo antes que você e Changmin trocassem de posição com Chanhee e Sangyeon.
Changmin olhou para você, com um sorriso tímido nos lábios.
— Você não entende, não é?
Você olhou para ele corando com o contato visual mais suave.
— Eu quero, mas não é o momento certo, Changmin...
— Não me importo com isso. – Interrompeu ele, sentando-se completamente na poltrona para que o corpo dele ficasse de frente para você. — Nós nos conhecemos por um motivo e estou cansado de ignorar a tensão entre nós. Merecemos estar um com o outro, apesar das circunstâncias.
— Estamos no meio de um apocalipse, Changmin. E se deus não permitir que um de nós acabe, você sabe, se transformando de alguma forma.
Ele balançou a cabeça, aproximando a mão e colocando-a sobre a que estava em seu colo.
— Não diga isso, não pense assim. Isso não vai acontecer e eu posso lhe prometer isso.
Você retirou sua mão da dele quando a porta do quarto se abriu, com um Sangyeon já alerta chegando para seu turno de vigia. Atrás dele estava um Chanhee de aparência um tanto cansada, com o cabelo rosa desbotado, bagunçado e cada vez mais comprido. Vocês dois se levantaram, agradecendo a eles e informando-os sobre tudo o que viram, que não foi absolutamente nada, graças a deus.
Você e Changmin entraram no quarto vazio, com uma atmosfera um pouco estranha por causa da conversa anterior. Você calçou os chinelos enquanto terminava de beber o último refrigerante. Changmin a observava com admiração, adorando como tudo o que você fazia era etéreo para ele.
Você levantou uma sobrancelha curiosa e olhou para o homem de cabelos platinado enquanto ele estendia o dedo mindinho para você pegar.
— O que é isso?
— Prometo de mindinho que nunca deixarei nada acontecer com você, não importa o que aconteça. – O sorriso dele era reconfortante quando aparecia, fazendo seu coração dar cambalhotas.
Você soltou uma risada exausta, juntando o mindinho dele com o seu e depositando um beijo suave no dedo dele.
— Então, eu prometo o mesmo.
Ele pegou a mão livre e segurou sua bochecha, fazendo com que você se derretesse ao toque dele. As mãos dele eram mais frias do que as suas, mas ainda assim eram reconfortantes.
— Vamos para a cama, sim? Podemos conversar pela manhã, se você quiser.
Você assentiu, fazendo com que Changmin a envolvesse em seus braços, se deitando na cama. Você se ajustou nos braços dele, certificando-se de que ele se sentisse confortável ao seu lado na cama king size.
— Mas já é de manhã. – Você boceja quando o relógio marca cinco horas e quinze minutos, e uma risada suave escapa dos lábios de Changmin.
Você se sentiu adormecer enquanto os dedos dele roçavam as estrias em seus ombros, algo que ele sempre parecia gostar de fazer. Como você é maior, nunca pensou que encontraria alguém tão carinhoso quanto Changmin. E ele amava tudo em você, seu peso nunca o incomodou nem um pouco, ele não a via diferente de qualquer outra pessoa com quem já tivesse interagido. Na verdade, isso é mentira, ele a via sob uma luz mais romântica, sentindo como se tivesse se apaixonado à primeira vista.
Você se virou para encontrar uma posição mais confortável, com seus rostos agora a apenas alguns centímetros de distância. Você observou como os olhos dele estavam ligeiramente abertos, mas sua respiração estava em um ritmo constante.
— Está dormindo? – Você sussurrou levando a mão ao cabelo dele e tirando alguns fios dos olhos. — Acho que estou me apaixonando por você, Ji Changmin.
— Acho que também estou me apaixonando por você. – Ele sussurrou, depois sorriu quando você ofegou com o jeito brincalhão dele.
Apesar de estar em uma situação muito inferior à perfeita, você estava disposta a correr o risco. Esse homem parecia valer a pena e estava pronto para provar isso a você de todas as formas possíveis.
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