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#sous-bock
aurore-mf · 11 months
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Concours Central Vapeur 13 SOUS-BOCK
Concours d'illustration organisé par l'association Central Vapeur à Strasbourg ! Elle soutient les auteurices de l'illustration et de la bande-dessinée >> https://centralvapeur.org/
thème 2023 : Visibles
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florekunst · 1 year
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Expo "It's Only Rock'n Bock"
Bien heureuse de faire à nouveau partie de la team sous-bocks de Laurent Lolmède avec ce petit dessin (l'album de Tony Conrad & Faust que j'aime tant !)
Expo "It's Only Rock'n Bock" / Laurent Lolmède & co / Galerie du passage/Prép'art - 111, Bd Ménilmontant - Paris
Jusqu'au 11/02/2023
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heavenknowsffs · 1 year
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Manifesting that the 128292828997 resumes i sent today fucking WORK
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janos5303 · 2 years
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Let's Have Lunch
Let’s Have Lunch
There are so many choices when it comes to eating in Paris. Cafes line streets, vendors sell there wares in the street and deciding where to eat can be a challenge. My friends and I settled on the Cafe Leone in the area surrounding Notre Dame. I would recommend this charming little restaurant to anyone looking for a quick bite. Their pizza was delicious.
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spacechoo · 14 days
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proposition pour le concours de sous bock de Central vapeur
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aurevoirmonty · 3 months
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Ni wokisme, ni cosmopolitisme : la Révolution arc-en-ciel. Ce que nous vivons n’est pas fortuit, pas plus la disparition de la paysannerie que l’appauvrissement des Français ou les émeutes de banlieue, Il n’y a ni crise ni déclin inévitable, il y a une révolution concertée, révolution mondiale et mondialiste, totale et totalitaire, touchant l’économie, les lois, les mœurs, la culture la pensée, les us, les croyances. C’est une révolution par le haut, par l’argent mais pas pour l’argent. Une révolution non aversive, maîtrisant l’ingénierie sociale et le temps long. Une révolution par la peur qui soumet les esprits à des dogmes faux, des « vérités à cours forcé », pour les couper de la réalité. Elle est spirituelle, elle a pour ambition de créer un homme nouveau dans un monde nouveau. Je l’ai dénoncée en octobre 2019 dans La Révolution arc-en-ciel et en mars 2020 dans L’Empire arc-en-ciel, annonçant avant le covid que l’un des moyens de cette révolution serait l’instrumentalisation des pandémies. Je l’ai nommée révolution arc-en-ciel parce qu’elle a choisi de se désigner ainsi par ses drapeaux. Ils prétendent à tort représenter le Bien que symbolisait à l’origine l’arc-en-ciel : arc-en-ciel du pacifisme d’extrême gauche, arc-en-ciel de l’antiracisme représentant la nation arc-en-ciel de Mandela et Desmond Tutu, arc-en-ciel du Rainbow Warrior, navire amiral de l’écologisme, arc-en-ciel LGBTQ enfin. On constate que leur explication du monde est semblable, que leurs méthodes d’agitation sont communes, leurs bassins de militants poreux, leurs objectifs communs, d’ailleurs revendiqués par la « convergence des luttes ». En somme la révolution arc-en-ciel est une réalité objective et subjective, et elle est opératoire. Depuis, des livres sont parus, d’abord au Canada sous la plume de Mathieu Bock-Côté, puis au Royaume-Uni, sous celle de Douglas Murray, pour dénoncer le wokisme. Ils reprennent une partie de la critique de l’arc-en-ciel, en se focalisant sur l’islam, d’un point de vue néo-conservateur, sans concevoir l’unité de cette révolution polymorphe. Un bref tour d’horizon de cette révolution montre qu’elle n’est ni hyperlibérale, ni prévue par George Orwell, ni l’effet d’une dictature des minorités, ni le produit d’un « wokisme » qui serait en perte de vitesse à en croire les augures – c’est la révolution arc-en-ciel.
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luvetlux · 5 months
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Arthur RIMBAUD —ROMAN
I
On n’est pas sérieux, quand on a dix-sept ans. — Un beau soir, foin des bocks et de la limonade, Des cafés tapageurs aux lustres éclatants ! — On va sous les tilleuls verts de la promenade.
Les tilleuls sentent bon dans les bons soirs de juin ! L’air est parfois si doux, qu’on ferme la paupière ; Le vent chargé de bruits, — la ville n’est pas loin, — A des parfums de vigne et des parfums de bière…
II
— Voilà qu’on aperçoit un tout petit chiffon D’azur sombre, encadré d’une petite branche, Piqué d’une mauvaise étoile, qui se fond Avec de doux frissons, petite et toute blanche…
Nuit de juin ! Dix-sept ans ! — On se laisse griser. La sève est du champagne et vous monte à la tête… On divague ; on se sent aux lèvres un baiser Qui palpite là, comme une petite bête…
III
Le cœur fou Robinsonne à travers les romans, — Lorsque, dans la clarté d’un pâle réverbère, Passe une demoiselle aux petits airs charmants, Sous l’ombre du faux-col effrayant de son père…
Et, comme elle vous trouve immensément naïf, Tout en faisant trotter ses petites bottines, Elle se tourne, alerte et d’un mouvement vif… — Sur vos lèvres alors meurent les cavatines…
IV
Vous êtes amoureux. Loué jusqu’au mois d’août. Vous êtes amoureux. — Vos sonnets la font rire. Tous vos amis s’en vont, vous êtes mauvais goût. — Puis l’adorée, un soir, a daigné vous écrire… !
— Ce soir-là,… — vous rentrez aux cafés éclatants, Vous demandez des bocks ou de la limonade… — On n’est pas sérieux, quand on a dix-sept ans Et qu’on a des tilleuls verts sur la promenade.
23 septembre 1870.
Arthur Rimbaud — Poésies complètes, avec préface de Paul Verlaine et notes de l’éditeur, L. Vanier, 1895 (p. 57-59). Littérature et Poésie
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disparate-gallery · 7 months
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Spark Vol.5 Skateboard & Art magazine 100% Sud-Ouest SPARK / instagram.com/_sparkoff/ Directeurs de publication : Juliette Brusaud et Lucas Fitte Directeur artistique : Florian Cornut Imprimé en France à 25O exemplaires numérotés Packaging complet : le magazine + 2 posters + 1 planche de stickers + 1 sous-bock + 1 carton de remerciement Prix : 15€
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ocantodomatos · 5 months
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INTRO...SPEÇÃO Olá, Página em Branco. Eu escrevo-te ao som da rádio criada pelo Spotify através da música Carthage do Hayden Pedigo, um artista que a minha amiga Ana Paula me indicou faz uns dias. Num gole de chá de camomila acabado de fazer, refastelado no sofá com a lareira a crepitar. É assim a que o seu som sabe. Mas só nas músicas sem o reverb. Nas músicas com o reverb, só é preciso levantar do sofá, caminhar em direção à janela e visualizar a tonalidade de um céu de um sol acabado de se por. Eu escrevo-te hoje dessa forma, em forma de introdução e de forma um pouco introspetiva. Num espaço-tempo de um planeta que se vem embrulhando num embaraço civilizacional, eu, num Dezembro apetecivelmente gélido, à moda do Porto, venho-me embrulhando na minha manta de gostos, na mais real e transparente versão do meu ser. Eu sou um ser comum, com um emprego na classe operária. Sou um ser sortudo pelos Pais que tenho, irmã e sobrinho. E de lembrar: os Av��s que tive, muito sortudo tamb��m. Que alegria os ter tido como avós. Ainda me continuo a lembrar do caminho do galinheiro, do cheiro do milho e das galinhas e do riso da minha avó Irene. É domingo e está um dia de sol. O almoço será um assado de uma carne qualquer rodeada de batata e couves e os homens beberão vinho.
Sou também sortudo pelas pessoas que tenho à minha volta e que tenho como amigas e todas as outras que me recebem com um sorriso e de graça. Tiro imenso prazer de partilhar o e do momento com pessoas que se alinham no mesmo comprimento de onda que eu. Seja numa ida ao cinema, uma roadtrip, um jantar fora ou um simples café que se prolonga por dez horas. São desses momentos banais que a vida é feita embora, por vezes, caie na ideia de que só se constrói vida quando se tem tudo delineado: um emprego estável, uma família criada, um círculo de amigos, hobbies, uma casa de férias no Alentejo e uma rotina estruturada para vivenciar isso tudo. Não. A vida é construída antes até do próprio reconhecimento dela. É um continuum. Um relógio que já está a contar há muito e não parará de contar. Mas somos um pouco livres e presos do próprio sonhar. Mas se ao menos eu evitasse pensar e sobre o momento decidisse atuar, talvez já tivesse construído muita vida. Mas quem disse que a mente detida nos enredos do sonho não é por si só uma forma de vida? Far-nos-á sempre caminhar num sentido mais querido mesmo que não seja a forma mais eficaz de construção. Mas, também, quem disse que temos de ser o mais eficazes possível e não um saborear de cada elemento que se apresenta? Tudo isso deveria de ser cingido ao regimento individual de cada um.
Por exemplo, eu gosto de escrever e agradar-me-ia se os alguéns que poderão ler o que escrevo se identificassem e desfrutassem disso mas eu não me sinto incumbido de tornar a minha escrita o mais curta e concisa possível e com palavras e cadências idealistas só para me enquadrar na métrica dos "Ronaldos" da escrita. O simples acto escrever, o "deitar cá para fora" é por si só um grande prazer. Faz-me pensar mais com as mãos do que com a cabeça, faz-me concretizar ideias soltas de algo em ideias de algo um pouco mais concretas e fixas, faz-me relembrar de coisas que a cabeça já não se lembrava de lembrar e faz-me cimentá-las num só lugar e de forma harmoniosa.
Também gosto de fotografia mas ver-me cair na acreditação de que se uma fotografia que eu possa tirar e que esteja visualmente perfeita e que tenha ou não uma história e emoção associada é melhor ou pior com base numa quantificação de "gostos", faz-me dar dois passos atrás só para voltar a ter a percecção do que realmente importa: a história e a emoção. Uma fotografia de um surfista sentado na sua prancha, num swell perfeito ao por do sol, em alta resolução, é perfeita mas é-me tão mais perfeita a fotografia desfocada da minha amiga Mary a beber uma Super Bock na sua festa de aniversário ou a do meu sobrinho a clickar no disparador da minha máquina quando estava virada com a lente para ele num café em Braga, num domingo de Novembro em que fomos lanchar em família.
O mesmo acontece com a música mas até de forma mais assoberbante. Eu adoro música. Eu toco guitarra e piano. Mas, na música, pareço sempre cair na tentação de achar que o único propósito de uma canção é ser gravada em alta qualidade e ser ouvida na rádio ou, pelo menos, no top 50 de Portugal no Spotify. Até que comecei a reparar nas histórias que contava no que compunha e, de forma irónica, no quão eficaz era a acalmar as minhas ansiedades, desgostos e desejos, só com a beleza e delicadeza de cada nota. O mesmo acontece na alegria, com o enaltecer de estados de entusiasmo. O quão bem me sabe compor aqui e ali uma "little song to sing when i'm alone"! Que saboroso! É como um quadro que alguém pintou e alguém o viu e o quis roubar por o ter adorado. Eu quero as minhas músicas dessa forma. 
E já falei do quanto eu gosto do cheiro da madeira da guitarra? Mmm! É invernante, aconchegante, de bebida quente ao pé da lareira enquanto passa uma comédia romântica na televisão. Sabe a casa. E eu acho que isso é a minha cara!
Olá!
Eu sou o Diogo!
06-12-23 01h30
11-12-23 02h10
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noloveforned · 1 year
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no love for ned is on wlur from 8pm until midnight tonight so settle down with a drink and tune in! last week's show re-airs at 10pm tonight and is also available to stream at your convenience below.
i didn't do an april fools' show this year (although there's maybe the start of one in tonight's show). if you're looking for some off-center april fools' episodes i'd suggest checking out my shows from 2022 (songs that sample 'genius of love'), 2021 (terry riley's "in c"), 2017 (sixty second songs), 2016 (pop/r&b circa 1990), or 2015 (soft rock).
no love for ned on wlur – march 24th, 2023 from 8-10pm
artist // track // album // label the reds, pinks and purples // too late for an early grave // the town that cursed your name // slumberland surf friends // play your show // sonic waves // flying nun ulrika spacek // the sheer drop // compact trauma // tough love full power happy hour // joan // bit of brightness // coolin' by sound nick griffith // dream come true // something i once heard // dinosaur city grass widow // hang around // internal logic // (self-released) delivery and workhorse // who makes demands? // who makes demands? digital single // spoilsport dan melchior band // the right influencer // welcome to redacted city // midnight cruiser the lo yo yo // more to come // extra weapons // staubgold amos and sara // go home soldier // go home soldier ep // emotional response karate // if you can hold your breath // concerto al barchessone vecchio on february 24th, 2002 // fooltribe deathcrash // duffy's // less // untitled (recs) oxbow and peter brötzmann // host // an eternal reminder of not today- live at moers // sleeping giant glossolalia bardo pond // trimurti // bardo pond, vol. 3 // fire denis fournier // jusqu'à la lie // je suis caché sous ma peau // vent du sud sonny rollins // three little words // there will never be another you- live at the museum of modern art in new york, 1965 // impulse! françois tusques // souvenir de l'oiseau // free jazz // finders keepers lionmilk // shaneen // intergalactic warp terminal 222 // leaving navy blue featuring zeroh // life's terms // ways of knowing // def jam r.a.p. ferreira // ours // five to the eye with stars // ruby yacht yaya bey // munerah // exodus the north star ep // big dada dudley perkins // come here my dear // expressions (2012 a.u.) // stones throw vic mensa featuring thundercat and maeta // strawberry louis vuitton // strawberry louis vuitton digital single // roc nation sea lemon // sunday // close up cassette // spirit goth phantom handshakes // what was your day like // a passport to remain // (self-released) kissing book // the lost waltz (everyone wants to be the beatles) // the lost waltz (everyone wants to be the beatles) digital single // hotdog's hotdogs whitney's playland // sunset sea breeze // sunset sea breeze // meritorio naima bock // working // giant palm // sub pop damien jurado // mr. frank dell // sometimes you hurt the ones you hate // maraqopa the lost days // gonna have to tell you // in the store // speakeasy studios sf
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I
On n’est pas sérieux, quand on a dix-sept ans.
– Un beau soir, foin des bocks et de la limonade,
Des cafés tapageurs aux lustres éclatants !
– On va sous les tilleuls verts de la promenade.
Les tilleuls sentent bon dans les bons soirs de juin !
L’air est parfois si doux, qu’on ferme la paupière ;
Le vent chargé de bruits – la ville n’est pas loin –
A des parfums de vigne et des parfums de bière…
II
– Voilà qu’on aperçoit un tout petit chiffon
D’azur sombre, encadré d’une petite branche,
Piqué d’une mauvaise étoile, qui se fond
Avec de doux frissons, petite et toute blanche…
Nuit de juin ! Dix-sept ans ! – On se laisse griser.
La sève est du champagne et vous monte à la tête…
On divague ; on se sent aux lèvres un baiser
Qui palpite là, comme une petite bête…
III
Le cœur fou robinsonne à travers les romans,
– Lorsque, dans la clarté d’un pâle réverbère,
Passe une demoiselle aux petits airs charmants,
Sous l’ombre du faux col effrayant de son père…
Et, comme elle vous trouve immensément naïf,
Tout en faisant trotter ses petites bottines,
Elle se tourne, alerte et d’un mouvement vif…
– Sur vos lèvres alors meurent les cavatines…
IV
Vous êtes amoureux. Loué jusqu’au mois d’août.
Vous êtes amoureux. – Vos sonnets La font rire.
Tous vos amis s’en vont, vous êtes mauvais goût.
– Puis l’adorée, un soir, a daigné vous écrire !…
– Ce soir-là…, – vous rentrez aux cafés éclatants,
Vous demandez des bocks ou de la limonade…
– On n’est pas sérieux, quand on a dix-sept ans
Et qu’on a des tilleuls verts sur la promenade.
Arthur Rimbaud, Poésies
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raisongardee · 2 years
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“Jonathan Leverkühn était un homme de la meilleure trempe germanique, un type comme on n’en rencontre plus guère dans nos villes et certainement point parmi ceux qui représentent aujourd’hui pour le monde, souvent avec une turbulence assez navrante, notre groupement humain spécifique. Une physionomie frappée à l’empreinte du passé, comme qui dirait conservée à la campagne et retransmise depuis l’époque allemande antérieure à la Guerre de Trente Ans ; telle fut ma pensée quand en grandissant je le considérai d’un œil déjà un peu exercé à voir. Sur un front bombé, formant deux moitiés accusées, aux veines temporales saillantes, retombaient des cheveux en désordre, d’un blond cendré. Longs et fournis par-derrière, ils pendaient sur la nuque selon une coupe démodée. Ils couvraient les petites oreilles bien modelées et se confondaient avec la barbe blonde et frisée qui envahissait les joues, le menton et la dépression sous la lèvre inférieure renflée et surmontée d’une courte moustache tombante. Le sourire singulièrement captivant s’accordait au regard un peu usé, lui aussi à demi rieur, auquel une légère timidité conférait de la profondeur. La mince arête du nez s’arquait finement, une ombre se creusait sous les pommettes un peu décharnées. Jonathan découvrait d’habitude son cou nerveux et répugnait aux vêtements de ville en usage, point en harmonie avec sa personne, surtout avec sa main, petite, forte, sèche et hâlée, légèrement tavelée de taches de rousseur, qui se crispait sur la béquille de sa canne lorsqu’il se rendait à l’assemblée communale du village. 
Peut-être un médecin eût-il décelé dans certaine fatigue voilée du regard, dans certaine sensibilité des tempes, une tendance à la migraine. Jonathan était en effet sujet à ce mal, mais modérément, en général pas plus d’une fois par mois et presque sans interruption de son activité professionnelle. Il aimait à fumer la pipe, une pipe de porcelaine mi-longue, à couvercle. Le parfum de son tabac, bien plus agréable que l’odeur des cigares et cigarettes flottant dans l’air, imprégnait l’atmosphère des pièces d’en bas. Avant de s’endormir, il absorbait volontiers un bon bock de bière de Merseburg. Les soirs d’hiver, quand au-dehors son bien, son patrimoine, reposait sous la neige, on le voyait lire, de préférence, une volumineuse Bible héréditaire reliée en peau de porc, estampée et munie de lanières de cuir pour la fermeture […] 
En dehors de son goût pour les lectures religieuses, il en avait un qu’en d’autres temps on eût appelé le "goût de la spéculatoire". C’est-à-dire, il s’adonnait, sur une échelle et avec des moyens réduits, à l’étude des sciences naturelles, biologiques, voire chimiques et physiques, à quoi mon père l’aidait parfois en lui fournissant des substances prises à son laboratoire. J’ai choisi cette expression désuète et point à l’abri de toute critique :"faire de la spéculatoire", pour caractériser ses efforts, parce qu’un certain élément mystique s’y manifestait qui jadis eût facilement paru suspect, comme un penchant à la sorcellerie. Au surplus, j’ajoute que j’ai toujours parfaitement compris cette méfiance d’une époque religieuse et spiritualiste à l’égard de la nouvelle passion de violer les secrets de la nature. Les timorés devaient y subodorer un commerce libertin avec le défendu, sans tenir compte qu’il y a une contradiction à considérer ces créations de Dieu, la nature et la vie, comme un domaine mal famé. La nature est trop pleine de mystifications frôlant la magie, de caprices ambigus, d’allusions à moitié voilées aboutissant à d’étranges équivoques, pour qu’une piété disciplinée n’ait pas vu dans son étude une transgression téméraire.
Thomas Mann, Le Docteur Faustus, trad. Louise Servicen, 1949.
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CHRISTOPHER BRINEY PARA BOYS BY GIRLS MAGAZINE.
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Fazendo login em uma chamada de zoom matinal, café na mão (do qual ele “não pode passar um dia sem”) e armado com um sorriso quente e cansado, Christopher Briney é instantaneamente cativante. Ele está do outro lado da lagoa, Carolina do Norte para ser exato, no set de filmagem de uma segunda temporada de The Summer I Turned Pretty , na qual ele interpreta o galã adolescente e o bad boy Conrad.
Originalmente uma série fictícia de obras da autora Jenny Han, a adaptação do Amazon Prime assumiu o zeitgeist cultural desde seu lançamento em junho, com fãs jurando fidelidade ao seu irmão Fisher favorito no triângulo amoroso em constante evolução da trama. Sem dúvida, The Summer I Turned Pretty catapultou Christopher para um novo reino. Ryan Williams captura a franqueza do charme de Christopher para este ensaio contra o nevoeiro sol americano, enquanto o estilo eclético de Natasha Bock é a combinação perfeita.
Tendo se mudado para Nova York para estudar em 2016, é um lugar que Christopher agora chama de lar. Rodeados por um grupo de amigos que assumiram o papel de uma família escolhida, eles oferecem um sistema de apoio em uma indústria turbulenta onde as pessoas ao seu redor se tornam ainda mais importantes. Quando abordo o tópico de seu perfil crescente, Christopher está ciente do poder que dá às pessoas para formar opiniões sobre ele com base em nada mais do que personagens fictícios e boca a boca. Como alguém que é construído com integridade e bondade, é um elemento de fama que ele não se diverte, mas ao mesmo tempo é grato por estar cercado por uma base de fãs que tornou o processo fácil. Tendo anteriormente mergulhado em um gênero de cinema mais independente, a transição foi grande. Mas o que esses anos incutiram nele é uma esperança de dirigir,
Apesar de estar prestes a esculpir sua indubitavelmente longa carreira, Christopher tem plena consciência das características que formam não apenas um bom ator, mas também uma boa pessoa. Tocamos no conceito de masculinidade e nas pressões sociais que acompanham o arquétipo, admitindo-se como é fácil “cair na armadilha de ser legal e ser forte para outras pessoas”. É uma característica espelhada no personagem de Conrad e que se relaciona com tantos outros jovens lutando com o labirinto de seus vinte e poucos anos, atormentados pela incerteza e enfrentando o desconhecido. Mas Christopher é autoconsciente o suficiente para fazer o trabalho introspectivo, respirar fundo e “esperar por coisas positivas em geral, isso é tudo que você pode fazer”.
Veja Christopher Briney como Conrad em 'The Summer I Turned Pretty' no Amazon Prime agora.
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Você pode nos dizer algo que a maioria das pessoas não sabe sobre você?
Não sei se as pessoas sabem sobre mim, talvez seja óbvio, mas não sou autoconsciente o suficiente para saber. Eu sou apenas uma pessoa muito tímida. O que é meio engraçado se as pessoas vierem até você ou algo assim. Todo mundo é legal e eu não vou tentar ser rude com ninguém, mas isso só me deixa ansioso. Acho que muitos atores tendem a ser assim; há muitos atores que não são muito sociais instintivamente.
Qual é o seu prazer mais simples na vida?
Sinto que só tem que ser uma xícara de café pela manhã, acho que não conseguiria passar um dia sem. É fácil de cuidar.
Concordo plenamente, é um bom ritual pela manhã. Você cresceu em Connecticut, mas onde você se sente mais em casa?
Definitivamente mudou. É bom voltar para Connecticut porque meu pai e minha irmã ainda estão lá, mas agora me sinto mais em casa em Nova York. Eu moro lá desde que comecei a ir para a escola em 2016, então há seis anos e moro lá desde que me formei também. Eu tenho todos os meus amigos lá, então estar cercado por meus amigos é uma coisa muito doce. Eu moro com um monte de amigos meus, minha namorada mora na mesma rua e ela mora com mais amigos meus. Então, temos apenas uma pequena comunidade lá no Brooklyn. Acho que nenhum outro lugar sente o mesmo.
É quase como uma família escolhida. Naqueles anos em que você está crescendo, as pessoas que são seu sistema de apoio tendem a mudar e, onde quer que estejam, você se sente em casa.
Exatamente isso. Eles são as pessoas que eu sinto que vão estar ao meu redor por toda a minha vida. É apenas uma sensação agradável, eles me fazem sentir segura e amada e todas essas outras coisas boas.
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Isso é adorável. Vamos falar sobre The Summer I Turned Pretty, pois tem sido um sucesso desde seu lançamento no início deste verão. Entrando nele, você achou que se tornaria tão popular quanto se tornou?
Quero dizer, eu sempre quis que fosse bom porque quando você está trabalhando em algo e se sente bem com isso, você está animado com o material, as outras pessoas e a equipe talentosa, é fácil se sentir inspirado quando você está no definir. Então você se afasta e fica tipo, 'oh, as pessoas podem odiar isso, as pessoas podem não assistir, a Amazon pode cancelar!'. Tudo é tão incerto que acho que nunca esperei que fosse dar certo, mas definitivamente sempre esperei que fosse. Então me sinto muito sortudo por poder continuar fazendo isso.
Entrar em uma franquia fictícia como essa viria com expectativas. Você sentiu uma sensação de pressão assumindo um personagem tão amado?
Foi definitivamente estranho. Acho que fui um pouco ingênuo com o impacto que esses livros tiveram nas pessoas quando elas estavam crescendo. Eu sabia que tinha sido uma série de livros de muito sucesso, mas eu nunca tinha lido e acho que quando eu tinha 13 anos eu estava conversando com as pessoas sobre como isso estava afetando sua juventude. Felizmente, eu não estava realmente consciente do quanto isso importava para as pessoas, então pude fazer meu próprio trabalho e me concentrar apenas no lado da atuação. Mas, ao mesmo tempo, meu primeiro projeto profissional foi esse filme independente muito bom e, trabalhando nisso, lembro-me de sentir como se estivéssemos trabalhando no vácuo. Ninguém realmente sabe sobre esse filme, ninguém está realmente esperando por esse filme, ninguém está esperando nada desse filme e é meio que uma cinebiografia, mas estou interpretando um personagem fictício, então não 'Não há pressão para ser nada porque ninguém espera. No segundo em que você pisa em um programa de TV como The Summer I Turned Pretty, você fica tipo, 'oh, cara, há um público garantido aqui'. Foi estranho, foi meio que sim e não, mas felizmente, eu não entendi o alcance disso na época.
Provavelmente foi uma bênção disfarçada. Imagino que filmar um show como esse deve ter sido tão memorável, como era a atmosfera no set? E o que você espera ver na segunda temporada?
Para a primeira temporada, havia apenas algum tipo de magia no ar. Estávamos todos tão animadose nervosos, e ainda estamos, mas especialmente no ano passado. Estávamos enlouquecendo, saindo todas as noites um com o outro, pregando peças um no outro no set. Havia muita energia entre todos e trabalhamos muito juntos todas as semanas. Até agora, neste bloco, não trabalhei muito com todo mundo por causa da forma como a estrutura funciona, tem sido mais discreta. O objetivo é sempre capturar isso, acho que nunca conseguiremos encontrá-lo novamente e não sei se algum dia iria querer. Mas há uma energia jovem, animada e nervosa que você tem quando conhece pessoas e eu sinto que essa energia estava na primeira temporada também. Foi bom que estávamos experimentando isso em nossas vidas.
Às vezes você não pode recriar isso, mas às vezes você nem sempre quer. Estava lá por uma razão.
Está lá e ainda está lá. Ainda é lindo e ainda são essas coisas, mas você simplesmente não pode tentar recriar coisas assim.
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Há uma lealdade dividida entre os fãs entre Conrad e Jeremiah no triângulo amoroso da trama, mas há alguma parte de Conrad que você vê refletida em si mesmo?
Definitivamente existem. Quando eu comecei a ler os livros, eu não queria que houvesse porque ele pode ser meio que um pedaço de merda. E então eu fiquei tipo, 'oh, eu acho que posso ser um pedaço de merda também' [risos]. Especialmente crescendo como homem, só posso falar da minha experiência, mas é fácil cair na armadilha de ser legal e ser forte para outras pessoas, o que pode realmente atrapalhar você. Eu acho que pode ser um hábito muito ruim. É estranho porque eu cresci com um pai que sempre dizia: "Você sabe se precisa chorar, então chore". Ele é um tipo muito doce, cara. Mas em algum lugar do mundo, eu aprendi a ser tipo, 'Eu não quero chorar, eu não quero falar sobre minhas emoções', eu nem me lembro disso sendo ensinado para mim.
Ele pode ser absorvido de tantas partes diferentes do seu entorno. Mesmo que o discurso em torno da masculinidade seja muito mais aberto, ainda há aquele elemento inato que é captado do mundo exterior.
Exatamente. É uma coisa estranha. Olhando para trás, conversando com meu terapeuta eu estava pensando: Por que eu sou assim? Por quê? Por que tenho problemas para me expressar agora? Não faz sentido. Mas é assim que o mundo é.
Ficando atrás da tela e longe de seu personagem, quais são as principais características que formam Christopher?
É difícil para mim responder isso sobre mim. Eu tento ser bom para as pessoas. Eu tento ser gentil e isso é a coisa mais importante a fazer neste mundo. Realmente me frustra quando as pessoas não estão, e há muito disso no mundo, você vê em todos os lugares. Mais do que tudo, eu apenas tento ser bom para as pessoas. Especialmente trabalhando em um set de filmagem também, é um ambiente onde todo mundo está apenas fazendo seu trabalho, todo mundo quer estar lá e todo mundo está animado para ir trabalhar. Todos os dias, todo mundo está animado para ir para casa, e todos vocês estão na mesma página, ou todos têm o mesmo objetivo. Você pode passar o dia e voltar amanhã e fazer tudo de novo. Então, se você pode tornar o trabalho de outra pessoa um pouco mais fácil, ou o dia de outra pessoa um pouco mais fácil, então acho que você fez seu trabalho.
É triste que a bondade possa ser uma raridade. Você não percebe isso até interagir com mais e mais pessoas à medida que cresce.
Sim, você vê alguém dizendo alguma merda estranha, e você fica tipo: O quê? De onde veio isso? Quem é Você?
Nesse campo de pensamento semelhante, qual você acha que é a primeira impressão que você dá às pessoas quando elas o conhecem?
As pessoas dizem muito: "Ah, você é alto". Eu não sou tão alto, tenho 1,82m, mas entendo muito isso [risos]. Acho que só gostaria que as pessoas gostassem de conversar comigo. A vida seria triste se você não estivesse interessado em algo, então espero que alguém possa me ver como alguém interessado em alguma coisa e apaixonado. Prefiro não ser chato na vida.
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Acho que é uma resposta muito boa. Voltando ao início, o que você diria ao seu eu mais jovem se pudesse conversar com ele?
Eu o encorajaria a cometer mais erros quando era mais jovem porque é tão OK. Essa foi a parte divertida de fazer esse show, essas crianças estão cometendo erros em suas vidas, e vai ficar tudo bem, eles vão descobrir. Mas quando você é mais jovem, há essa mentalidade de que tudo é tão importante. Sempre parece que você está à beira do resto de sua vida e esse não é o caso. A vida realmente não funciona assim. Obviamente, há grandes momentos em sua vida, mas há muito espaço para bagunçar e aprender coisas, especialmente quando você é mais jovem. Isso é importante para ser uma pessoa porque você vai pensar, 'ah quando eu era criança e fiz XYZ e agora aprendi'.
Eu acho que a sensação de estar à beira de algo no final da adolescência ou início dos 20 anos e as expectativas que vêm com isso é uma coisa universal. Tudo é novo e assustador, mas, ao mesmo tempo, ninguém nessa idade fez isso antes.
É realmente assustador, mas era exatamente assim: ninguém sabe como é isso . Você apenas acha que eles fazem - você acha que todo mundo tem uma expectativa.
Eu queria te perguntar sobre o conceito de fama e tudo que vem com isso. Como você está encontrando a ascensão repentina aos olhos do público? Houve um momento em que você percebeu que as coisas mudaram?
Eu não acho que mudei pessoalmente, o que é uma coisa boa, mas às vezes pode ser estranho. Eu estava ouvindo uma entrevista de Matt Damon há muito tempo atrás, onde ele estava falando sobre como é estranho entrar em uma sala onde outras pessoas já têm opiniões sobre você, e você não tem ideia de quem elas são. Essa é uma sensação estranha. Eu me sinto muito sortudo porque a base de fãs desse programa é muito legal, não tive nenhuma interação ruim - tive conversas legais e as pessoas estão muito animadas. Mas é estranho alguém pensar que sabe quem você é porque viu alguns de seus trabalhos. É uma bênção de várias maneiras, mas também é uma sensação estranha sentir que alguém está observando você.
Especialmente porque as coisas que as pessoas mais veem de você também são fictícias. Então, é claro, você não vai ser como esse personagem, ou esse personagem, ou qualquer outra coisa. Deve realmente jogar com as opiniões das pessoas, o que é interessante.
Sim, eu estava conversando com Jenny [Han] sobre isso e as pessoas se apegaram a esses personagens, e então elas querem ver mais desses personagens. Mas a segunda temporada não sairá até o ano que vem, então eles estão procurando por ela em todas as nossas vidas diárias. Eles vão projetar isso em nós e dizer, "Oh, eles estão saindo?" É como, "Bem, sim, claro que estamos, somos amigos!" Não tem nada a ver com o espetáculo.
Existe alguma ansiedade para você que envolve a ideia de emprestar mais de si mesmo não apenas para o programa, mas também para seu perfil pessoal à medida que ele começa a crescer?
Sim, sempre há algum tipo de ansiedade comigo, sempre com as pessoas em geral. É difícil fazer as coisas. Mais do que tudo, estou animado com a perspectiva de talvez isso abrir algumas portas para novas oportunidades. O objetivo de todo ator ou artista é compartilhar seu trabalho com as pessoas, no entanto, é em qualquer escala que eles queiram que seja. Adoro andar na rua e não pensar que outras pessoas saibam quem eu sou, mas ao mesmo tempo, quero fazer parte de coisas realmente interessantes e legais. Espero que as pessoas também queiram compartilhar essas coisas realmente interessantes e legais. Portanto, há dois lados nisso, porque há uma ansiedade óbvia sobre as opiniões de outras pessoas, porque as opiniões de outras pessoas podem realmente machucar às vezes e você pode realmente começar a acreditar nelas. Mas ao mesmo tempo,'
No século 21, a mídia social tende a andar de mãos dadas com essa indústria. Como é a sua relação com isso?
Definitivamente mudou. Acho que nunca amei a mídia social como uma ideia. Pelo menos à medida que envelheço, fico tipo 'oh merda, é muito tóxico', apenas consome todo o meu tempo e não me sinto bem com o tempo que gasto nisso. Então eu não amo mídia social, mas é uma espécie de mal necessário, eu acho. Porque há muitos aspectos positivos nisso - você pode ficar conectado a tantas pessoas e ter uma conexão com o público. Isso é a coisa mais estranha, agora minha mídia social tem esse público. Eu nunca postei muito, mas se alguma coisa, era apenas eu compartilhando fotos dos meus amigos, não que eu não possa mais fazer isso, mas eu tinha cerca de 700 pessoas que me seguiam, e eu sabia quem eram todas elas. Agora, isso é uma pequena fração do que tenho a seguir, então não é mais apenas para mim, acho que é o que tenho que aceitar. Mas vou usá-lo para promover as coisas que me interessam quando puder e ficar longe disso o máximo que puder. Caso contrário, é estranho ver alguém postando seu rosto. A primeira vez que me vi no TikTok, fiquei tipo, 'como isso chegou aqui?' [risos].
Como alguém que está começando a definir sua carreira, onde você espera ver sua trajetória como ator e os papéis que você interpreta no futuro?
Uma grande parte da razão pela qual eu ajo é por causa dos filmes pelos quais me apaixonei quando era mais jovem. À medida que envelheço, isso se inclina cada vez mais para o cinema independente, e sei que é uma área muito subfinanciada, mas acho que é uma das artes mais puras. São apenas os diretores que fazem o que querem sem restrições. O primeiro projeto que fiz foi um filme independente, eu adoro isso, só a ideia de criar algo único e artístico realmente me excita. Eu realmente quero dirigir em algum momento, eu realmente adoraria escrever e adoraria filmar algo. A cinematografia é realmente emocionante para mim.
Imagino que seja impossível não se inspirar ou ficar intrigado com outras partes da indústria quando você está cercado por tanta criatividade.
Acho impossível não pensar nisso. Tanto sobre dirigir ou filmar algo, eu fiz tantos curtas-metragens com amigos. Houve um momento na minha vida em que eu queria ir para a escola para fazer cinema ou cinematografia, existem cursos muito limitados para cinematografia, mas para cinema em geral havia um monte e então eu tive um professor que me disse que eu poderia tentar atuar. Eu estava tipo, 'oh, eu vou fazer isso', mas há uma grande parte de mim que quer dirigir e eu amo filmes demais para não querer dirigir. Quando você vê algo que te inspira e isso me faz pensar em fazer outra pessoa se sentir assim.
Quando você não está trabalhando, como você relaxa?
Bem, quando estou aqui, jogo muitos videogames com Sean [Kaufman], que também está no programa - moramos juntos agora. Então, apenas voltamos para casa e jogamos videogame se tivermos tempo de inatividade. Eu também ouço muito música no set. No ano passado, porque minha energia estava muito alta, não consegui me sentar e assistir a filmes e apreciá-los, mas finalmente consegui assistir a alguns filmes este ano até agora, o que é muito bom. Eu costumava dirigir sem ter para onde ir, mas a gasolina é cara e agora você começa a pensar no meio ambiente. Não posso mais fazer isso [risos]. Eu sempre fiz isso saindo com meu melhor amigo. Todos os dias, entrávamos no carro, dirigíamos e ouvíamos música. Não conversávamos, às vezes conversávamos, mas não'
O que te emociona?
Todo mundo é emocional à sua maneira. Como ator, você tem que ser emotivo e pelo menos ter opiniões sobre as coisas, mas não sei se sempre consigo identificar na minha própria vida o que está me emocionando. Um dos meus maiores medos na vida é decepcionar as pessoas ao meu redor. Isso pode não ser saudável, mas vou trabalhar nisso [risos]. Se eu sentir que sim, isso realmente me coloca em um lugar ruim porque eu fico tipo: Porra, eu fiz algo para outra pessoa? Eu machuquei outra pessoa? Isso não é algo que acontece com frequência, mas é um sentimento que eu senti e não quero sentir nunca mais. Além disso, às vezes um bom filme vai falar com você sem motivo.
Às vezes é preciso chorar em um filme para descobrir o que você está realmente chorando em sua própria vida. [Ambos riem]
Ah sim, absolutamente, do nada. Você vai estar assistindo ao filme e é como, 'por que estou pensando em meu pai, agora?' [risos].
Você pode compartilhar quaisquer remédios pessoais que você tem para quando parece que a vida pode estar ficando um pouco difícil?
Eu não acho que você possa errar apenas tentando dizer a outra pessoa como você se sente. Eu me sinto muito sortudo por ter muitas pessoas na minha vida que estão animadas e dispostas a me ouvir se eu tiver alguma merda que eu queira dizer. Pessoas que não vão me julgar por ter sentimentos e opiniões e vão me criticar se eu não estiver ampliando minha perspectiva o suficiente. Eu me sinto muito sortudo, mas acho que só peço ajuda. Eu me apoio nas pessoas ao meu redor e obviamente faria o mesmo por elas. Mas ter um bom sistema de apoio, em geral, é algo que eu nunca daria como certo e sou muito grato por ter.
Volta ao que dissemos anteriormente sobre como uma família escolhida desempenha um papel tão grande, especialmente quando você é jovem.
Pode ser difícil de encontrar. Eu me sinto sortudo por ter tantos amigos quanto eu.
Como será a próxima década para você em um mundo ideal ?
Espero ficar feliz e saudável e manter meus relacionamentos. Espero poder continuar trabalhando, acho que essa é a verdade. Espero poder continuar atuando e trabalhando em projetos que me empolgam e encontrar tempo para trabalhar em meus próprios projetos. Daqui a 10 anos... sinto que posso fazer algumas coisas [risos]. Eu sinto que há tempo lá para explorar coisas novas. Quero aprender algumas coisas e nunca quero parar de aprender. Daqui a 10 anos, quero ter um filme em um festival. Eu quero ter um filme meu em um festival que eu dirigi. Estou manifestando isso agora. Estou esperando por coisas positivas em geral, isso é tudo que você pode fazer.
Estamos falando para a existência.
Tradução: Equipe Trilogia Verão Brasil
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gfaucer · 4 days
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Sous-Bock de  Gaëtan Faucer Editions Lamiroy Un concept qui relève d’un instant bien précis. Retrouver le bonheur d’écrire avec la plume tout en dégustant une délicieuse boisson, le tout sur un terrain restreint. Noter l’essentiel. Glaner une série d’idées en plein vol. Tel est le plaisir du sous-bock.
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patatedestenebres · 6 months
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Coucou mes p'tites patates! Cette semaine sur le blog, beaucoup de bonnes choses, évidemment : - Lundi : Démarrage de la campagne de financement participatif pour the Marvelous children of Inang-Uri, dernière création de l'incroyable momatoes! Je vous en touche deux-trois mots. - Mardi : Mon ressenti après la lecture du très chouette bouquin Quel film? Gentiment envoyé par 404 éditions! - Mercredi : Je vous touche deux-trois mots concernant le jeu de rôle familial Inspirisles, de chez Hatchlings Games, avec son concept malin de magie à base de langue des signes. - Jeudi : Retour de l'article sur les sous-bocks ludiques de chez The Dark Imp! Un concept de jeux très sympa, sur des sous-bocks, le parfait cadeau pour les fêtes! - Vendredi : The Adventures of Buckaroo Banzai across the 8th Dimension! Un film peut-être un peu fauché, mais avec un casting surprenant, au service d'une histoire un peu dingue.
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Jean des Barrets from Guy de Maupassant's short story, "Waiter, a 'bock'", has PTSD, depression, and alcoholism.
Description:
I glanced round to find a place that was not too crowded, and went and sat down by the side of a man who seemed to me to be old, and who was smoking a two-sous clay pipe, which was as black as coal. From six to eight glasses piled up on the table in front of him indicated the number of “bocks” he had already absorbed.
At a glance I recognized a “regular,” one of those frequenters of beer houses who come in the morning when the place opens, and do not leave till evening when it is about to close. He was dirty, bald on top of his head, with a fringe of iron-gray hair falling on the collar of his frock coat. His clothes, much too large for him, appeared to have been made for him at a time when he was corpulent.
One could guess that he did not wear suspenders, for he could not take ten steps without having to stop to pull up his trousers. Did he wear a vest? The mere thought of his boots and of that which they covered filled me with horror. The frayed cuffs were perfectly black at the edges, as were his nails.
-
'What age are you?”
“I am thirty, but I look forty-five, at least.”
I looked him straight in the face. His wrinkled, ill-shaven face gave one the impression that he was an old man. On the top of his head a few long hairs waved over a skin of doubtful cleanliness. He had enormous eyelashes, a heavy mustache, and a thick beard. Suddenly I had a kind of vision, I know not why, of a basin filled with dirty water in which all that hair had been washed. I said to him:
“You certainly look older than your age. You surely must have experienced some great sorrow.”
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