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#surtido
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Receta de Surtido de mejillones
Receta de Surtido mejillones Publicado por Escuela de Cocina y Pasteleria Terra de Escudella el 23 de marzo de 2024 Requiere 30 min, para cuatro personas. Ingredientes · 1 ½ kg de mejillones · 1 cebolla · 1 diente ajo · 1 vaso vino rancio · picada (perejil, frutos secos , galletas y coñac ) · 6 tomates maduros Para la vinagreta · ½ pimiento rojo · 1 tomate rojo duro · ½ pimiento verde · 1…
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bagofbonesmp3 · 9 months
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igual si queres después hacer otro solamente con cual es la mejor galletita del Surtido (las rellenas)
eso ni se pregunta....
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solgmnx · 1 year
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ kim jongin — pêssego.
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— príncipe ! jongin × leitora — gênero: sugestivo. — conteúdo/avisos: jongin canalha ♡, linguagem sugestiva, o kai tem um irmão, frutas, saliva, honestamente não tem nada demais. — word count: 1348. — nota da autora: oi, gente! ninguém pediu isso aqui e eu nem escrevo pro kai, mas tava vendo umas performances de peaches e o sorrisinho de malandro dele me deixou toda mole :)
O fato de ter praticamente crescido dentro da dinastia dos Kim te permitiu aprender muitas coisas. Uma delas é que Kim Jongin era um príncipe meio fajuto, que com certeza não estava de acordo com o que normalmente se esperaria de um príncipe. Ora, você o conhece desde pequeno, se há uma pessoa habituada com o comportamento imprudente do Kim, essa pessoa é certamente é você. A convivência de vocês dois experimentou o seu auge na infância, foram anos suportando toda a insolência e desaforo de Jongin — que, nessa época, era um garoto muito malcriado. A senhora Kim perdeu as contas de quantas vezes precisou repreendê-lo. Naquela casa, o silêncio era sempre suspeito e geralmente seguido de um "solta meu cabelo!" exasperado ou qualquer reclamação desse gênero.
As briguinhas cessaram na adolescência, houve um afastamento entre vocês dois, que, em maior parte, se devia ao fato de toda a preparação para que você finalmente se tornasse dama de confiança da senhora Kim. Jongin também experimentou seus próprios dilemas, e esses iam muito além dos hormônios começando a ferver dentro do corpo. Envolviam o senhor Kim e todo o seu temperamento austero, ele estava longe de ser um mau rei, mas era extremamente exigente — principalmente no que se tratava dos filhos. O príncipe mais novo não era um dos melhores quando o assunto era obedecer as ordens de seu pai e também não media esforços para tecer comentários exagerados sobre a nítida preferência do rei pelo seu irmão mais velho, Kim Siwoo.
Era comum que o salão de jantar ecoasse com a voz do senhor Kim, que rompia gritos e mais gritos em reprovação a conduta de Jongin e ele não ficava para trás, rebatia os comentários do pai sem pudor algum. As discussões se tornaram cada vez mais corriqueiras, Siwoo e a senhora Kim não eram mais tão eficazes em suas tentativas de apaziguar a situação. O acúmulo de todas essas circunstâncias resultaram em alguns anos de afastamento por parte de Jongin, uma vez que o senhor Kim o obrigou a conviver por um tempo com a divisão superior do exército real, como uma espécie de punição. Obviamente, o príncipe mais novo se recusou a ir, entretanto as súplicas angustiadas da senhora Kim — que temia a possibilidade de algo pior acontecendo — foram suficientes para convencê-lo.
A punição pareceu ter surtido efeito. Quando Jongin finalmente retornou, parecia outra pessoa. Era mais contido, educado e polido. A performance era satisfatória o suficiente para enganar o senhor Kim, mas você era inteligente demais para acreditar. Só precisou contemplar os olhos felinos para saber que o Jongin que você conhecia ainda estava ali, mais atrevido do que nunca.
𐙚 ————————— . ♡
Suas mãos habilidosas faziam um ótimo trabalho cortando e organizando as frutas — a senhora Kim gostava delas como acompanhamento para o chá da tarde. A chegada da primavera te agraciava com um belíssimo cenário para se observar através da janela da cozinha, até mesmo pensou em passar um tempo no jardim assim que fosse dispensada de suas obrigações. Terminava de organizar as maçãs na bandeja até ouvir passos atrás de você, se virou sorridente, supunha que era a governanta entrando.
"Feliz em me ver?", Jongin caminhava de soslaio. O rosto ostentando uma expressão satisfeita.
"Não, vossa alteza. Pensei que fosse outra pessoa.", sua expressão se fechou, tentou transmitir o máximo de respeito possível. O príncipe franziu a testa com toda a formalidade em seu tom.
"Você sabe que eu não gosto de toda essa 'coisa' aí. Me chama de Jongin.", se apoiando na bancada, observou você voltando a cortar as frutas.
"A senhora Kim não acha apropriado que-", você evitava contato visual, fazia tempo desde sua última interação com o homem.
"A senhora Kim não está aqui agora, está? Já disse, me chama de Jongin.", interrompeu autoritário. Aparentemente não deu para esconder o quão apreensiva você ficou com o tom, já que a reação dele veio logo em seguida. "Não era 'pra sair dessa forma, desculpa. O que quero dizer é que você já me conhece há tempo demais. Entende?", tentou ser mais cauteloso dessa vez, observando suas reações. Você acenou com a cabeça, sem tirar os olhos da bancada a sua frente. "Para quem são essas frutas? Pra mamãe?", tentou puxar assunto. A situação era um tanto incomum, visto que a família Kim sequer chegava perto da cozinha. A presença do homem ali te deixava meio inquieta, nem pareciam ter crescido juntos.
"Sim, vossa- Jongin.", você se corrigiu rapidamente, ouvindo o homem dar uma risada contida. Suas mãos finalizavam a organização dos cortes de ameixa e você já olhava para seu próximo alvo: pêssegos. Iniciou o corte, concentrando-se em deixá-los o mais regulares e aprazíveis que conseguia.
"Eu gosto muito de pêssegos, sabia?", você sabia sim. As preferências alimentares do homem não haviam mudado praticamente nada desde a infância, pêssego era a fruta favorita de Jongin. "Posso pegar um pedaço?", era uma frase muito inconsistente com o comportamento do Jongin antigo, que já teria pegado sem falar absolutamente nada.
"Pode sim.", você concordou com a cabeça dando espaço para que ele fosse capaz de pegar sem problemas.
"Minhas mãos estão sujas.", levantou as palmas na altura do rosto, mexendo os dedos num gesto inquieto. "Você bem que podia dar 'pra mim.", a voz carregava uma carga de duplicidade. E você jura que se esforçou para não enxergar o duplo sentido, porém foi mais forte que você. Sua boca se abriu com incerteza, não sabia o que falar.
"Claro.", negar não fazia parte do repertório da sua personalidade prestativa. Segurou um dos cortes da fruta entre o dedão e o indicador, colocando a mão na altura do rosto de Jongin. O homem segurou seu pulso com delicadeza para assegurar que sua mão não saísse do lugar. A boca se abriu o suficiente para que ele fosse capaz de apanhar a fruta com os dentes, os lábios rosados se fechando em volta dos seus dígitos. Jongin não tirou os olhos dos seus enquanto usava a ponta da língua para recolher o suco que havia escorrido entre os seus dedos, produzindo sons que quase soavam como gemidos. O príncipe sorveu seus dedos uma última vez, afastando o rosto com um estalo.
"Que delícia! Tão docinho...", o sorriso arteiro agora adornava o rosto bonito. Seu rosto formigava furiosamente, você era incapaz de esconder o espanto em suas expressões, os pelinhos haviam se levantado desde o momento em que Jongin segurou seu pulso. Ele te puxou com cautela, a mão livre apoiou-se na parte inferior das suas costas. O rosto, que agora estava a centímetros do seu, te obrigava a olhar para cima — tendo em vista o fato do homem ser mais alto que você.
"Jongin.", balbuciou em choque, seu coração estava prestes a saltar do seu peito. Suas mãos usavam os ombros fortes do homem como uma espécie de suporte, foi instinto colocá-las lá.
"Você quer provar também?", a voz era grave e o hálito quentinho entrava em contato com seu rosto, te fazendo suspirar. O homem roçou os lábios molhadinhos no canto da sua boca, vendo você fechar os olhos em expectativa. "Hm? Quer?", acariciou sua cintura, como se te estimulasse a responder.
Sua resposta ficou presa na garganta. Pois assim que foi capaz de abrir a boca para falar alguma coisa, a voz estridente da senhora Kim invadiu a audição de vocês dois. Jongin sorriu com malícia, vendo sua expressão se retorcer em descontentamento.
"É. Fica 'pra próxima então.", selou o cantinho dos seus lábios, se afastando com agilidade. Seu coração ainda palpitava quando a senhora Kim finalmente entrou na cozinha e te questionou sobre a demora, sua mente atordoada era incapaz de processar uma resposta. "Eu que prendi ela, mamãe. Estava fazendo algumas perguntas sobre o jardim.", o homem respondeu simplista, a mentira deslizava com facilidade através da voz doce — que ele só havia começado a utilizar, porque a mãe entrou no cômodo.
O restante do seu dia foi gasto nas nuvens, você achava que talvez elas fossem capazes de te responder quando que aconteceria essa "próxima".
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i-am-not-a-super-hero · 5 months
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New month, new My Candy Love chapter! So, here's what I chose in episode 3 (as always, spanish bc that's my server!!)
+positive -negative /neutral
Devon: …
(Miro la mesa, un tanto incómoda con tanta atención.) +Amanda +Elenda
(A modo de agradecimiento, inclino humildemente la cabeza.) +Thomas +Brune +Elenda
(Sonrío y me uno a los aplausos.) +Devon +Roy +Elenda
Devon: Puedes ir con uno de nosotros; para acabar lo que queda nos basta con cinco…
Amanda, ¿quieres venir conmigo? /
Roy, ¿te apetece dar una vuelta por el centro comercial? /
La verdad es que si vinieras conmigo, me parecería más justo utilizar esta tarjeta… /
¿Quieres dar una vuelta, Thomas? /
CONJUNTO CON FALDA LILA (Amanda, Thomas): 50 PAS  / CONJUNTO CON JERSEY AMARILLO (Devon, Roy, Jason): 50 PAS
Amanda: Con los vasitos y todo… Es mono, ¿no?
(DULCE) ¡Es verdad que es una preciosidad! +Amanda
(ENÉRGICA) Es mono, ¡pero cuesta un ojo de la cara! /Amanda
(REBELDE) ¡Tiene gracias, no habría pensado que fuera de tu gusto! -Amanda
Amanda: ¿Y tú? ¿Hay algo que te guste?
¿Crees que me quedaría bien ese short? /
Me gusta ese vestidito de ahí. Sencillo, elegante…
¡No me quedaría mal ese peto! /
Roy: Todo tiene buena pinta.
(ENÉRGICA) ¡Y además, tú puedes permitírtelo! /Roy
(REBELDE) Tiene gracia. Pensaba que los grandes deportistas prestaban mucha atención a su alimentación… -Roy
(DULCE) Sí, siempre es un dilema… +Roy
???: ¡Eh! ¡Mire por dónde va!
(ENÉRGICA) ¿¡Y usted?! ¿¡No puede ser más educado!?
(DULCE) Perdone, tenía la cabeza en otra parte… /
(REBELDE) ¡Mira tú por dónde vas!
Roy: Bueno, lo principal está a salvo, entonces.
(REBELDE) Gracias, pero lo habría solucionado yo sola. /
(DULCE) Gracias. Es muy práctico ir acompañada de un hombretón como tú.
(ENÉRGICA) ¡Hacemos un buen equipo! /
Devon: …
(REBELDE) Yo diría que… ¿las tiendas de ropa infantil? -Devon
(ENÉRGICA) Yo diría que… ninguna. Es la primera vez que pones los pies aquí. +Devon
(DULCE) La tienda de juegos, o la de DVDs… /
Devon: En general, quiero decir. Supongo que aún no has tenido tiempo de explorar el centro comercial a fondo…
¡Me gustan mucho las tiendas de decoración! /
Las librerías. No hay tienda que me guste más. /
Cualquier tienda de ropa. Me encantan.
Thomas: Cuando tenemos hambre, podríamos dejarnos llevar por el instinto y comprar todo lo que nos apetece.
Nunca he prestado atención a eso… Apuesto a que es una leyenda urbana.
Desde luego. Siempre voy a hacer la compra después de haber comido. /
Pero eso es lo divertido. /
Thomas: No tanto, no.
(DULCE) Tiene sentido lo que dices. Tal vez lo pruebe. +Thomas
(REBELDE) Yo no podría hacerlo así. Me sentiría demasiado limitada. /
(ENÉRGICA) Pero, ¿no te apetece alguna sorpresa? -Thomas
Thomas: Las mismas personas que igual dejan a los perros lamerles la mano…
No me molesta en absoluto. Toma. /
Creo que formo parte de esas personas…
Amanda/Roy/Devon/Thomas: …
Las cosas de picar. Mejor no ir cargando con las cosas pesadas hasta el final. /
Las bebidas. Así, tendremos las cosas pesadas en el fondo de la cesta. / JASON
La comida. Así, elegiremos el resto en función de eso. /
Jason: ¡Vaya! ¿¡Y qué voy a hacer esta noche…!?
Seguro que aburrir a este pobre señor hasta las tantas.
Usted, señor, si quiere puede venir. / IMAGEN JASON
No tengo ninguna gana de saberlo. /
Amanda/Roy/Devon/Thomas: …
(Pizzas, canapés y tartas saladas para compartir.) /
(Decidimos elegir distintos platos directamente en un catering.) /
(Todo un surtido de cosas para picar y hacer un aperitivo que sirva de cena.) /
Amanda/Roy/Devon/Thomas: …
El aperitivo a modo de cena es un acierto seguro. /
Platos para compartir: es lo ideal para un ambiente relajado. /
Vamos a comprar platos preparados: así estaremos seguros de comer bien. /
Archibald: …
No debo llegar tarde. /
No me seguirás hasta allí, ¿verdad?
Oh, por cierto… ¿quieres venir? / ROPA TAKI
Brune: …
La verdad es que me apetece mucho hacer la fiesta en mi casa. / DEVON, ROY, ELENDA van a la fiesta, los demás NO
¡Vayamos al parque! / AMANDA, THOMAS, BRUNE van a la fiesta, los demás NO
FIESTA EN CASA
Elenda: …
¿Y tú…? Bueno, quiero decir… Háblame un poco de ti… /
¿Y tú? Parece que te llevas muy bien con Brune… /
¿Qué piensas de Roy? /
¿Y tú? ¿Te entiendes bien con Devon? /
¿Y tú? ¿Qué piensas de Thomas?
¿Tú te llevas bien con Amanda?
Devon: …
(DULCE) Quizá podría convertirme en periodista de investigación… /
(ENÉRGICA) Creo que empezaría por ir a vengarme de mi ex. /
(REBELDE) Está claro: iría a robar un banco. /
Elenda: No, no, es una broma. No quiero saber nada más.
(ENÉRGICA) Yo no estoy en contra de algún detalle más… +Roy -Devon
(DULCE) (Me guardo mi opinión para mí.) /
(REBELDE) Yo tampoco. Creo que no me interesa saber nada más… +Devon -Roy
Devon: …
(Espero que sea para Roy…) /
(Me pregunto qué me reserva esta carta…) / ELIGE ENTRE LOS 2 ALEATORIAMENTE
(Me gustaría que la carta fuera para Devon…) /
Roy: …
(Al fin y al cabo, así es el juego… Roy es atractivo… ¡allá voy!) / IMAGEN ROY
Hace unos minutos, hablabas de un comodín…
¡”Besar” puede ser en la mejilla! /
Devon: …
(Sonrío a Devon de oreja a oreja, encantada.) / IMAGEN DEVON
¿No es… un poco inapropiado…?
Hace unos minutos, hablabas de un comodín…
FIESTA EN EL PARQUE
Brune: ¿Has elegido el parque para no ofender a Amanda?
(REBELDE) En realidad, no lo he hecho por eso… +Brune
(DULCE) Sí, he pensado que sería lo mejor.
(ENÉRGICA) Me ha parecido bien lo de buscar un terreno neutral. -Brune
Amanda: …
Creo que me dejaré tentar por tus tapas, Brune… /
¡A ver esa ensalada! Quiero dejar sitio para la tarta. /
¡Formo parte del noventa por ciento de la gente a la que le gustan las miniquiches! /
Confieso que las tostas con espárragos me intrigan…
Brune: Digamos que a mí, a medias… ¿Y tú, Ysaline?
A mí tampoco me apasiona. /
¡A mí también me encanta!
Yo como tú, Brune. /
Thomas: …
Entonces Thomas, ¿tienes una moto? / THOMAS
¿No será ya la hora del postre? / AMANDA
Thomas: ¿Has ido en moto alguna vez?
Nunca me ha interesado mucho.
No he tenido ocasión, ¡pero te diré que siento curiosidad por probar! / IMAGEN THOMAS
No… Me da un poco de miedo.
Amanda: …
¿Qué? ¿No es lo suficientemente glamuroso para ti? / IMAGEN AMANDA
¡Venga, ven! ¡Sola no es divertido! /
Yo voy… Si no vienes conmigo, será aún más ridículo. /
Amanda: Los buenos tiempos. Cuando todo era más sencillo…
¿Ahora es complicado? /
Es verdad que cuando éramos niños todo parecía más sencillo. /
A mí me llevaba mi madre al parque. /
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mochiladaduda · 22 days
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Dom, 01/set
Ontem foi o primeiro dia do mês e soprar canela e implorar pro universo aparentemente não tem mais surtido efeito, então com uma certeza e determinação que só a esperança de começo que o primeiro dia de qualquer coisa pode me dar, decidi que cuidaria do meu coração. Porque meu coração não vai deixar de sentir do jeito que sente. Essa é a maior verdade sobre mim. Pessoas chegam e se vão e eu continuo amando do mesmo jeito. Algumas de formas diferente, outras de formas mais tímidas, mas sentimentos são sempre importantes e não podem ser medidos ou comparados. Eu não vejo um fim.
Eu não vejo um fim pra maneira que meu coração se expande e chora ao celebrar por pessoas que eu acabei de cruzar. Eu não vejo um fim pra querer conhecer museus com o meu vestido novo, conhecer Dublin, Itália e todos os lugares que eu já salvei na pasta. Eu não vejo um fim pra entender tudo errado, sentir sangrar, me colocar na espreita. Eu não vejo um fim no desgaste de mais um dia, o cansaço e o desespero e meu irmão me dizendo que eu consigo eu consigo eu consigo eu consigo
Eu não vejo fim em saudades, poemas bobos e tolos, a máquina de costura no canto do quarto, um quadro que ainda nem foi comprado e os livros na estante. Nos conselhos da minha tia, no abraço forte enquanto ela diz que me ama e ama meu coração. Eu não deveria chorar por isso, escrevendo isso, mas isso também é uma coisa que eu não vejo fim. Se você me perguntasse de novo e de novo e de novo, eu diria que não há uma resposta certa e saberia do meu coração e das coisas que em mim, não tem fim. eu quero ser bem sucedida, eu quero o conforto nos meus dias, eu quero que a paz seja como um dia calmo, eu quero compreender e rir de novo da ideia estranha que eu tinha que o mundo poderia se importar tanto com tantas coisas sobre mim, eu quero ser simples e me esconder em um chalé em fins de semanas nublados, eu quero que eles sejam melhores do que eu um dia já fui, quero vê-los tão mais longe do que eu e quero poder entrega-los tudo o que eu construí com o suporte e apoio que deles nunca me faltaram. Eu quero dizer olá de novo pra pessoas que merecem me conhecer de novo e adeus pra pessoas que não merecem acompanhar meus novos passos e novos caminhos, que não conhecem meu coração brando. Quero que todo ato de amor, seja realmente de amor sem cálculos e x da questão
eu quero viver viver viver expandir expandir me esconder me sentir e quero entregar tudo, quero que vejam tudo, quero que sintam tudo
eu quero esquecer você e o cheiro da sua pele e como meu coração fica nervoso toda vez que sabe que vai te encontrar. Quero esquecer as estrelas que brilham e aquecem da ponta dos dedos dos pés até meus cachos e como eu me desmancho igual constelação na sua mão Porque sangrar só em mim não é justo e doer só no meu coração não é justo e eu prometi que faria isso por ele. E quem sabe quando chegar dia 30 a vida não continue sendo vida nos meus pulmões e mente
E meu coração me perdoe.
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cassandra-baker · 6 months
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Fallen angel (Hazbin Hotel FallenWings one-shot)
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El cálido abrigo de las sábanas le retenía en la cama. Había días que no tenía un segundo para descansar y, por una vez que tenía un día libre, pensaba aprovecharlo al máximo para darle a su cuerpo ese descanso que tanto le rogaba.
Se giró en el cómodo colchón para encontrar que su cuerpo tocaba otro cuerpo. Era cálido y suave. Se tocaban piel con piel y aquello solo hacía que le fuera imposible abandonar la cama. Notó que el otro cuerpo también se giraba para acercarse más a ella. Aquella cercanía era tán cómoda que desearía quedarse así toda la eternidad.
Unas manos empezaron a acariciar sus piernas, el toque era tan perfecto, la conocía de memoria. Sabía dónde tocar para hacerle entrar en calor. Las sábanas empezaban a sobrar.
Cuando las caricias subieron hasta su zona más íntima, sus ojos se abrieron para encontrarse con la luz de los ojos amirillos de su compañera.
—Buenos días —dijo con la voz aún ronca— ¿Te quedaste con ganas? ¿No tuviste suficiente anoche?
—Vamos Vaggie, es nuestro dia libre. Podemos aprovecharlo —respondió la chica sin dejar de acariciar a su compañera.
—Lute, es nuestro día de descanso.
Vaggie apartó a Lute y le dedicó una cálida sonrisa y un casto beso de buenos días en la frente.
—Entonces… —Lute hizo un puchero volviendo a pasar las manos en la piel de Vaggie.
—Hoy no. Además, te conozco. —Esbozó una sonrisa traviesa, sabía perfectamente lo que pasaba por la cabeza del otro ángel—. Quieres que esté cansada para mañana y así superar mi record —le dijo antes de levantarse y empezar a vestirse.
Vaggie y Lute habían estado juntas desde que entraron en el cuerpo de exterminadores. Ambas eran buenas, las mejores y las favoritas de Adán. Pero Vaggie era mejor. Era despiadada y letal y sus números eran los mejores del Cielo. No obstante, Lute nunca se rendía. Quería superarla y volverse la mejor. era una competitividad sana que solo traía beneficios al escuadrón del primer hombre.
Y esa competitividad sana la llevaron hasta su relación. Habían empezado como amigas y ambas se habían enamorado en muy poco tiempo y, desde entonces, las dos lo daban todo para ser la mejor novia. A su manera, su relación funcionaba.
—Anda, vamos a comer algo.
Lute suspiró y se vistió también. Parecía que su plan no había surtido efecto, pero le alegraba saber que cuando volvieran al Cielo pasaría una noche maravillosa junto a Vaggie. Pasaba todos los años después del exterminio y ambas estaban deseando que llegara ese momento.
—¡Pero si son mis perras favoritas!
Mientras daban un paseo, la desagradable presencia de Adán las interrumpió. Las dos se giraron y saludaron al hombre,
—Hola, señor —dijeron las dos a la vez.
—¿Estáis listas para acabar con esos cabrones?
—Baje la voz, señor —dijo Lute—, ya sabe que no podemos hablar de… eso.
—Cierto, cierto —dijo con el tono de un niño pequeño al que habían pillado en una travesura—. Bueno, espero que estéis preparadas para el gran día —se despidió con un guiño cómplice.
Como acostumbraban a hacer, pasaron todo el día relajándose en la ciudad y, cuando cayó la noche, se marcharon al cuartel de los exorcistas donde todo el escuadrón ya se estaba preparando.
—Pienso superar tu récord este año, Vaggie —aseguro Lute que se acababa de poner el traje.
—Eso quiero verlo —respondió dándole un rápido beso antes de ponerse la máscara—. Mucha suerte.
—Nos vemos a la vuelta.
El otro ángel también se enfundó la máscara y, junto a todo el escuadrón, descendieron para purgar el Infierno. Lo que ninguna sabía era que aquel no iba a ser un exterminio cualquiera. No volverían a reunirse en la cama para dar rienda suelta a su amor y desbordar la adrenalina que habían acumulado. Se habían acabado los paseos y las cenas románticas. Ya no había más competición en los entrenamientos. Todo se había acabado.
Porque Vaggie había mostrado misericordia y Lute no podía perdonar una traición.
One-shot de mi antología: Tanto en el Cielo como en el Infierno
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maximeloi · 5 months
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𖹭 starter with @somaisumsemideus
¸ chalé de Hécate.
⭒  ๋࣭ 𖹭  ๋࣭ ⭑ fazia um tempo que não entrava ali, a ameaça de maldição por parte de pietra tinha surtido efeito e serviu para que Eloi se mantivesse afastado do local. agora, porém, depois da garota confirmar que foi uma mentira, parecia bater com o tempo certo de visitar hektor. a volta da missão tinha sido conturbada para vários semideuses, ao que parecia; e o mais velho não escapava disso. assim que foi permitida sua entrada e por desencargo de consciência o loiro olhou na câmera frontal do celular como estava o estado do seu rosto... limpo. céus, aquela garota ainda iria lhe enlouquecer, pensou consigo mesmo. uma batida leve na porta que foi indicado e então já abriu, colocando a cabeça para dentro para se anunciar. “ ━━━ é aqui que temos um semideus em recuperação?" questionou, o sorriso gentil sendo lançado para hektor. “ ━━━ posso entrar?"
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eclipsinstar · 2 months
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task #001: os interrogatórios.
12 de julho de 2024
Era cedo quando Hana entrou na delegacia, os olhos castanhos varrendo o local em busca de um rosto conhecido e, ao não encontrar nenhum colega da Kappha Phi, supôs que seria a primeira infeliz a dar depoimento no dia. Ela suspirou, lançando um olhar para o advogado ao seu lado, que se encontrava lá por insistência de Jin, seu marido. Apenas uma precaução, ele dissera, pois temia que os policiais ou o nervosismo levassem Hana a dizer algo que a comprometesse. Não que ele acreditasse que ela tinha alguma culpa no acidente de Fiona, tampouco que estivesse envolvida no assassinato do presidente da fraternidade. Oh, não, nada disso. O medo de Jin residia na possibilidade de ela abrir a boca para contar o quão alterada estava naquela noite há nove anos atrás, ao ponto nem sequer ter certeza o do que havia visto e o que não passara de alucinação. Essa informação não só a colocaria como suspeita do crime, como causaria uma mancha na imagem da família perfeita que se esforçaram tanto para manter.
Hana foi afastada de seus pensamentos por um policial que a abordou para conduzi-la em direção a sala onde aconteceria o interrogatório. Ao adentrar no cômodo, deparou-se com o delegado sentado a esperar por si, então ela sentou na cadeira oposta a ele, enquanto o advogado tomou o assento ao seu lado.
" — Bom dia, senhora Lee. " Desprat a cumprimentou, alternando o olhar para o colega de trabalho dele que a conduzira até a sala e que agora tirava um bloquinho de notas do bolso de trás. Antes de voltar a falar, o delegado já direcionava sua atenção para Hana outra vez. " — Antes de começarmos as perguntas, gostaria de um copo de café, chá..? Posso mandar alguém buscar para a senhora. " ele ofereceu, com um sorriso, indicando com um gesto o policial que entrara por último na sala. Uma gentileza ensaiada, Hana reconhecia muito bem, a intenção, no entanto, fugia do seu conhecimento. Talvez uma maneira de fazer com ela se sentisse à vontade? Bom, não havia surtido efeito, pois ela se mexeu inquieta no assento antes de respondê-lo.
" — Não, obrigada. Eu tomei café antes de vir. " negou, educadamente, devolvendo o sorriso que lhe fora oferecido. Uma mentira, não havia ingerido nada desde ontem, o nervosismo embrulhava seu estômago ao ponto de perder o apetite. Algo lhe dizia que não seria a única mentira que contaria naquela manhã. " — Certo. Vamos começar, então. " o delegado declarou, o sorriso dele esmaecendo, o tom de voz e a feição adquirindo certa seriedade. Antes de continuar, ele consultou rapidamente os papéis em suas mãos.
" Onde você estava na data da morte de Victor? "
" — Hum... Viajei de Paris para Des Moines, isso de manhã. Não me recordo o horário ao certo, desculpe. Passei a tarde no meu apartamento, no centro da cidade, e à noite compareci a uma confraternização da empresa com Jin, meu marido. Depois, voltei com ele para o apartamento e voltamos para Paris no dia seguinte. " Hana respondeu, de forma calma e direta, sem dar muitos detalhes. A bem a verdade, não se recordava muito do que havia feito naquela tarde, provavelmente fora mais um dia entediante como tantos em sua vida. Ela só esperava que isso não abrisse brechas para suspeitas por parte da polícia. Para a sua sorte, a resposta parecia ter sido o suficiente para Baptiste mover para a próxima pergunta.
" Você o conhecia? Como era a relação de vocês? "
" — Seria impossível estar na Kappha Phi e não conhecer Victor. Então, sim, eu o conhecia. Sobre a nossa relação... Erámos só colegas, eu acho? " ponderou ela, revisitando memórias antigas que os envolviam, não conseguindo encontrar nenhum momento que evidenciava que um dia foram mais do que dois conhecidos que se davam bem. Agora, depois do desfecho trágico de Victor, e movida por alguma curiosidade mórbida, Hana desejou ter sido mais próxima dele. " — Eu não o conhecia tão bem quanto outros membros da fraternidade, mas vivíamos sob o mesmo teto, a convivência era tranquila e conversamos algumas vezes em ocasiões diferentes. " concluiu, com crispar de lábios e um leve erguer de ombros.
" Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele? "
" — Não, não sabia que eu estava sendo investigada por Victor. " respondeu com um riso soprado, como se a ideia fosse absurda. Tratava-se, no entanto, de uma meia-verdade. A informação da investigação feita por Victor havia sido compartilhada na coletiva de imprensa do caso, então o advogado de Hana a alertara para possibilidade do nome dela estar no meio da lista de suspeitos do falecido. Ela só poderia se indagar qual informação Victor tinha sobre si para incluí-la naquilo, talvez ele pudesse preencher lacunas vazias em sua memória a respeito do fatídico dia. Novamente, desejou ter sido mais próxima dele enquanto ele ainda estava vivo. " — E, não, Victor nunca me procurou. Também duvido que ele os meios para me contatar, não nos falamos desde a época da faculdade e, nesse meio tempo, troquei de número e mudei de e-mail. "
" — Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? "
Com o olhar baixo, observando um ponto qualquer na mesa a sua frente, Hana ainda divagava sobre as informações que Victor podia ter quando o delegado proferiu a mesma pergunta que ouvira nove anos atrás. Os olhos castanhos ergueram-se imediatamente, encarando Baptiste e, logo em seguida, focaram no advogado que se pôs a falar pela primeira vez. " — Minha cliente foi chamada para dar depoimento a respeito do caso Victor Dagoty, não do acidente de Fiona. De qualquer forma, a sra. Lee, na época conhecida como srta. Kwon, já compartilhou o que sabia sobre o ocorrido há nove anos atrás. " o homem declarou, impassível, virando para Hana no mesmo instante para tranquilizá-la: " — Não precisa responder isso. " por mais que fosse uma sugestão, Hana teve a impressão que se tratava de uma ordem. Ao seu ver, seria suspeito evitar a pergunta ao invés de repetir a mesma mentira contada no passado. Então, com um suspiro seguido por um sorriso fraco, ela encarou o delegado outra vez. " — Está tudo bem, eu vou responder. Não sei ao certo o que aconteceu com Fiona, assim como o maioria eu exagerei um pouco na bebida. Em algum momento dei falta do meu celular, subi no segundo andar em direção ao meu quarto e ouvi o barulho que parecia um tiro. Eu entrei no cômodo, tranquei a porta e esperei até ter certeza de que era seguro para sair. Depois me disseram que encontraram Fiona... imóvel. " suspirando, deixou cair os ombros. Quantas vezes teria que contar a mentira até que ela se tornasse verdade? Exausta, Hana se permitiu ser totalmente sincera ao responder a segunda pergunta: " — Não sei o que pensar, se foi um acidente ou não. Gosto de pensar que ninguém da fraternidade faria mal a ela, e que se fosse, de fato um crime, o responsável seria um dos desconhecidos que compareceram a festa naquela noite, mas... Talvez eu estivesse errada, você disse que o Victor estava investigando membros da Kappha Phi. "
" Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente? "
" — Como eu disse, nunca acreditei que um membro da Kappha Phi seria responsável pelo acontecido com Fiona. Isto é, até hoje. Não sei o que Victor descobriu, ou pensou ter descoberto, para suspeitar dos meus colegas. Talvez ele tivesse certo, talvez não... Não tenho como saber. " deu de ombros, sentindo o olhar de repreensão do advogado sobre si. Era a segunda vez que Hana hesitava e não descartava logo de cara a possibilidade de Victor estar certo, embora tivesse sido instruída a não dar nenhum pouco de credibilidade para a investigação dele. Segundo o advogado, quanto mais a mulher contribuísse para a fama de Victor de paranoico e obcecado, melhor. Porém, ela decidiu que lidaria com a consequências disso depois.
" Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido? "
" — Também queria saber, para ser sincera. " disse ela, pensativa, com um suspiro e um arquear de sobrancelhas enquanto as costas encontravam o encosto da cadeira. Hana realmente queria saber, não estava mentindo a respeito disso. Victor podia ser a chave para preencher as lacunas da sua memória e diferençar o que era real ou não. Bom, agora não tinha como saber. A não ser, é claro, que o responsável por aquela carta tivesse a par das investigações do ex-presidente da Kappha Phi, mas Hana estava incerta se encontraria respostas com essa pessoa. Quem quer que fosse o remetente, não parecia estar disposto a nada além de vingança.
" Você foi procurado por Victor nos últimos anos? "
" — O senhor já não fez essa pergunta? " rebateu, com um franzir de cenhos. Não se tratava de um déjà vu, disso tinha certeza, mas por que o delegado estava batendo de novo nessa tecla? Estranho, pensou. " — De qualquer forma, não, Victor não me procurou. Se o fez, não chegou ao meu conhecimento. " Hana declarou com firmeza, fazendo uma nota mental de checar a caixa de entrada do seu antigo e-mail para sanar a curiosidade que o oficial havia despertado em relação a essa questão. Logo em seguida, Dr. Baptiste deu por finalizado o interrogatório, dizendo que poderia entrar em contato no futuro. Hana e o advogado despediram-se do homem e deixaram o local rumo ao seu apartamento, onde provavelmente remoeriam o que havia sido dito.
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txigreman · 3 months
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Fun weekend ask!
We’re going on a road trip, what snacks are you bringing?
@amarantoo aparece siempre con asks ingeniosos 🧐
Yo una vez me puse a pensar en un ask, y todo lo que se me ocurrió fue "cuando una chimichanga se estropea, se pone chimichunga?"... Obviamente no lo envié para que no me bloqueen 😅
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@amarantoo, usáis esta palabra por allí?
Tras esta lamentable introducción, veamos ese ask:
Pa los viajes soy muy fan de llevar una botella de agua grande bien fresquita, y guarradas variadas que sean más o menos limpias (que dentro de lo posible no ensucien las manos, ni produzcan muchas migas).
En esta categoría encontramos cosas como:
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Galletitas oreo
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Ricos huesitos
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Gominolas variadas
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Surtido de frutos secos
Y con esto ya, hasta el fin del mundo 🗺️🚗
@amarantoo, Qué te parece el plan? Quitarías alguna cosa? Qué snacks traerías tú?
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rocamboleska · 19 days
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Boca, Tierra y Mar
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MuvaBeach Restaurante, una experiencia única.
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(*) Langostinos Tigre
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Restaurante Porteta
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(*) Surtido de croquetas
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(*) Jamón ibérico de bellota y pan con tomate de sabor auténtico e inolvidable.
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(*) SUQUET DE PESCADO, si te gusta el pescado y el marisco con un caldo muy potente, vas a disfrutar mucho con este plato. Hoy en día este guiso ha ganado mucha presencia y puede encontrarse en los menús de alta gastronomía de la región.
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bagofbonesmp3 · 9 months
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ya que en tu blog son expertos en galletitas tengo que preguntar, si alguien se acuerda cuando en el surtido de terrabusi habia unos anillitos pero que tenían forma de estrella y eran azules. xq yo juro que los comi y eran los mejores
ESTAS??
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tacos de carnitas surtidos los amo tanto.
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eopederson · 4 months
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Surtido de ollas y baldes, Islas Flotantes de los Uros, Lago Titicaca, Puno, 2017.
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f5f5f5f5f5f5f5f5f5f5 · 4 months
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Un gato cósmico que en su bolsillo lleve surtido de drogas
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phnxz · 1 year
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* privado 1 / 3 con @casiang📍 rue de l'université.
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se aferra a la pequeña canastilla, misma que ha surtido previamente con algunos platillos y bebidas. todo lo necesario para tener un picnic decente ( considerando que esta es la primera vez que planea algo así ). el estado del otro leo no pasa desapercibido, por lo que está decidido a dar el mejor esfuerzo para distraerlo. desde aquella calle la cercanía a la torre eiffel es mínima, un par de pasos y podrán ubicarse en el césped. ' ¿tienes hambre? ' su mano libre se amolda a la cintura de casimir, recargando su mentón a la altura de su hombro para mirarlo. ' creo que acabo de asaltar el pequeño super de en frente. ' habla tranquilo, con media sonrisa adornando sus labios.
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