Tumgik
#tato linda
jellys-compendium · 5 months
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I choose the Minutemen every time for one reason and one reason only.
ARTILLERY.
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xexyromero · 6 months
Note
xexy sua linda me encontro extremamente chateada pq meu quase namorado terminou o nosso rolo da maneira mais seca e babaca possível (eu q tive q mandar msg pedindo p gnt se resolver) ent se vc pudesse fazer um headcanon dos meninos do cast ajudando a leitora a superar um término eu ficaria mto feliz 🙏
obg por td xexy vc eh a diva q alimenta esse fandom
wn: ai meu amor eu sinto muito que você passou por isso :( é ruim demias a gente ter que assumir pelos outros. espero que você esteja melhor, com outro rolo muito mais legal. um beijão <3
meninos do cast x leitora superando um término.
fem!reader headcanon
tw: término!
enzo:
vai te abraçar envolvendo seu corpo todinho nos braços dele, com muito cuidado, sussurrando palavras de conforto no estilo "você vai ficar bem" seguida de um sincero "eu prometo."
se coloca no lugar de ouvinte - pede que você desabafe e abra seu coração com ele.
claro, isso regado à uma deliciosa garrafa de vinho uruguaio que ele comprou especialmente para esse momento.
apesar de se chatear com a forma que você foi tratada, fica calado, concordando de leve com a cabeça.
limpa todas as suas lágrimas, mas não impede você de chorar em momento nenhum. quer que você fique a vontade. seus sentimentos são válidos.
agus:
chega de mansinho, com um abraço de urso e os olhos mais tristes que os seus. não aguenta te ver chorando e nem magoada.
fica PUTO com seu ex. de verdade. no nível de "se eu encontrar ele na rua, coitado."
(no off, se encontra ele na rua mesmo, não vai fazer nada - só olhar com a cara bem feia e te tirar de perto).
não larga do seu lado por nada no mundo - só se você pedir, né, claro. para ele a presença nesse momento é muito importante. não quer que você se sinta sozinha.
tenta te tirar de casa pra algum rolê leve - seja uma praia, uma cafeteria, um cinema. quer te ajudar a distrair, nem que seja um pouquinho.
fran:
é o primeiro a aparecer na sua casa assim que você diz que terminaram - não por interesse, mas por carinho. fica muito preocupado com você.
já chega na sua casa ligando a televisão no seu seriado favorito e traz consigo algumas guloseimas deliciosas pra vocês comerem e assistirem juntos.
te estimula a se cuidar, vestir uma roupa bonita, se maquiar. faz questão de frisar o quanto você é linda e o quanto se merece.
vai te escutar fazendo muita careta, injuriado com a forma que você foi tratada. bufa e suspira, mas tenta não tecer comentários. sabe que é a última coisa que você precisa no momento.
te enche de beijinhos, carinhos e naturalmente te faz rir, sem esforço.
matí:
contra todas as expectativas, matí é a pessoa mais gentil da face da terra com você assim que conta que terminou.
não vai esfregar nada na sua cara, nem fazer nenhum comentário desnecessário - pergunta se você precisa de ajuda, se ele pode ir te visitar, ficar um pouco junto.
tenta te distrair fazendo gracinha, brincando, implicando, mas sempre com muito tato pra não te magoar mais ainda.
vai na sua vibe - se você quiser sair pra beber e esquecer, sai com você e toma cuidado pra que não acabe bebendo demais. se quer ficar em casa afogando as mágoas em sorvete, vai fazer questão de deixar o ombro livre para você chorar.
é um amor e só sai de perto de você quando você finalmente adormece.
kuku:
apesar de ficar chateado com a situação, kuku é aquele homem mais velho vivido que sabe que você vai ficar bem e faz questão de deixar isso claro pra você. é só um momento ruim, não é uma vida ruim.
conversa com você contando as delisuões amorosas que ele mesmo já passou, as vezes que quebrou a cara, que foi traído, na esperança que alivie de alguma forma.
é de uma gentileza que só dele - vai te abraçar muito, com cuidado e com carinho.
faz questão de verificar as coisas na sua casa - lava a louça acumulada, dá um jeitinho na sala, passa uma vassourinha no seu quarto. vai te ajudar em coisas que tem medo que não consiga fazer sozinha nesse primeiro momento.
faz parte do grupo junto com as suas amigas mais próximas pra ficar dando notícias sobre você.
pipe:
pipe não sabe lidar contigo chorando ou muito magoada - ele fica totalmente sem saber o que dizer ou o que fazer. não é acostumado a ver uma pessoa tão forte como você se chatear tanto.
já que não sabe como agir, decide que o melhor a fazer é de ouvir em todos os sentidos - tanto de ser uma orelha amiga como de te cuidar a partir do que você pede.
te dá apoio de toda forma possível. quer ligar? ele segura sua mão. quer chorar? ele vai atrás dos lencinhos. quer beijar? ele oferece os próprios lábios.
é brincadeira. mas, se você quiser, é verdade.
oferece cozinhar sua comida favorita só pra te ver mais animada e feliz.
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klimtjardin · 3 months
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✨ A jornada de um artista ✨
capítulo cinco - como acrescentar mais arte no seu dia?
Lembram quando éramos crianças e o mundo era uma experiência sinestésica?
Olá, caras e caros! No capítulo de hoje, tentarei me restringir de falar sobre como trazer mais arte e criatividade para nosso dia a dia, porém, é um fato que adentrarei em outros assuntos, uma vez que é algo complexo.
Na infância, descobrimos o mundo.
O olhar de uma criança é cheio de curiosidade: como isso funciona? Para quê serve? Além disso, nossos sentidos estão começando a se identificar com as experiências ao nosso redor. Qualquer luz do dia é sempre a mais bonita, todos os doces são os mais doces e mais gostosos, todas as roupas são nossas preferidas. Devidamente enchemos nossos olhos, paladar e tato, dos estímulos corretos.
Lembro que quando assistia desenhos animados, todo traço me encantava. As cores, os detalhes, o cenário. Era como se meu lado sensorial estivesse super ativado. Quando ganhava alguma revista de colorir ou de passatempos, olhava várias e várias vezes para elas, pela beleza que me representavam. Situação semelhante a quando ganhava material escolar novo e aquelas canetinhas e cadernos eram como um tesouro toda a vez que as via.
A criança tem uma intensidade tão bonita. Em um minuto ela se joga no chão porque não quer tomar banho, mas no minuto seguinte está tudo bem, é como se aquilo nem tivesse existido. Não estimulo ataques de birra em adultos, rs, deixemos isso para as crianças. Porém, enxergar o mundo com esse olhar de que cada momento é único e tudo parece extremamente especial, nos coloca de volta aos estímulos corretos.
Com o avanço da internet e dos nossos celulares, tudo é banal. Abrimos uma rede social com 500 notificações enquanto mais 500 externas caem na nossa tela. Isso não é normal, é uma quantidade de estímulo exorbitante para um cérebro que, digamos, ainda tem muito de primata. Como não ter ansiedade quando sabemos exatamente o que está acontecendo em vários países simultaneamente? Como não ter dificuldade de foco quando os estímulos recebidos digitalmente são mil vezes maiores do que aqueles que atividades comuns {como rir, abraçar, lavar a louça} nos causam? Penso que nossos sistemas estão desensibilizados.
Ao longo de uma semana, delimitei o horário em que usaria o celular, e no tempo livre que me restou, fiz o esforço de comparecer a "encontros criativos". Por uma semana, todos os dias, estabeleci atividades que por uma hora ou duas no máximo me fizessem entrar em contato com meu lado criativo. Ler, desenhar, pintar, ouvir música concentrada, fazer uma colagem, enfim, sem interferência de coisas digitais. E, o mais importante, estimulando meu foco para que eu concluísse tudo aquilo que me propus fazer.
O que aconteceu até parece incrível: aos poucos fui me acostumando, ou acostumando meu cérebro, a não ter tantos estímulos disponíveis. Comecei até a repensar se a quantidade de pessoas que sigo nas redes sociais não me atrapalham mais do que ajudam na hora de usar referências. Diminuí a quantidade de informações por dia e foquei naquilo que estava a minha disposição.
Me envolver criativamente ajudou a me manter presente. Coloquei à prova a frase batida "crie mais do que você consome", para refletir que dá certo e, sim, sua mãe também está certa: o problema é o celular. Quanto menos estímulos rápidos e fáceis recebi, mais minha mente funcionou para ser criativa.
Para fazer arte é preciso transformar algo em arte. Aquelas coisas que parecem bobas, como: uma roupa que você gosta de repetir, um almoço gostoso, uma paisagem agradável, tem potencial de virar arte. A inspiração comum segue sendo a melhor de todas!
Então da próxima vez que você pensar "que pessoa bonita, vontade de pintar um quadro", "que paisagem linda, vontade de fotografar", "que momento para lembrar, vou escrever sobre", se puder, faça!
A atenção plena é a maior aliada de qualquer artista.
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richardanarchist · 1 month
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Aspiração
A Pereira da Silva
Eu quisera viver como os passarinhos: cantando à beira dos caminhos, cantando ao Sol, cantando aos luares, cantando de tristeza e de prazer, sem que ninguém ouvidos desse aos meus cantares.
Eu quisera viver em plenos ares, numa elevada trajetória, numa existência quase incorpórea. viver sem rumo, procurar guarida à noite para, em sono, o corpo descansar, viver em vôos, de corrida roçar apenas pela Vida!
Eu quisera viver sem leis e sem senhor, tão somente sujeita às leis da Natureza, tão somente sujeita aos caprichos do Amor… viver na selva acesa pelo fulgor solar, o convívio feliz das mais aves gozando, viver em bando, a voar... a voar...
Eu quisera viver cantando como as aves em vez de fazer versos, sem poderem assim os humanos perversos interpretar perfidamente meu cantar.
E eu cantaria, então, a liberdade do ar, e cantaria o som, a cor, o aroma, a luz que morre, a luz que assoma, cantaria, de maneira incompreendida, toda a beleza indefinida que a Natureza expõe e a gozar me convida.
E eu pudera expressar, em sons ledos ou graves, esses prazeres suaves do tato; e eu — então canora artista — expandiria as emoções da minha vista, e todo o gozo, lubrico e insensato, do odor, que embriaga o olfato; e eu poderia externar, em sons alegres ou doridos, todas as impressões dos meus ouvidos, toda a delícia do meu paladar.
Eu quisera viver dentro da Natureza, sufoca-me a estreiteza desta vida social a que me sinto presa. Diante de uma paisagem verdejante, diante do céu, diante do mar, esta minha tristeza por momentos se finda e desejo sofrer a vida ainda e fico a meditar: como os homens são maus e como a terra é linda!
Certo não fora assim tão triste a vida se, das aves seguindo o exemplo encantador, a humanidade livremente unida, gozasse a natureza, a liberdade e o amor.
Eu quisera viver sem a forma possuir de humano ser, viver como os passarinhos, uma existência toda de carinhos de delícias sem par… Morte, que és hoje todo meu prazer, foras então meu único pesar!
Eu quisera viver a voar, a voar até sentir as asas molentadas, voar ao cair do Sol e ao vir das Alvoradas, voar mais, ainda mais, pairar bem longe das criaturas nas sereníssimas alturas celestiais...
Voar mais, ainda mais (o vôo me seduz) voar até, finalmente, num dia muito azul e muito ardente, — alma — pairar do espaço à flux, — matéria — despenhar-me de repente, sobre a terra absorvente, morta, morta de luz!
Gilka Machado
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inutilidadeaflorada · 10 months
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Minha Situação é Erguer Uma Atlântida no Meio do Lago
Lindas são a formigas Que saltam dos meu poros Correndo em minha pele plena Ao farejarem as turvas lágrimas
O abandono forçou a entrada Sem convite, se fez visita Depois inquilino e por fim Cominou-se em devoção
Minha carcaça é um elefante branco Carcomido pelo engenho da possibilidade Em desfrutar glórias prematuras Sem o alicerce suficiente
Divagar ao escavar a vaidade do meu rosto Torna-la decifrável a primeira máscara Que me correspondem, ao primeiro nome O que era ofensa, transtorno em castelo
A descrença empata o cheiro de vela E lhe dirão que eu sou sórdido Minha descrição: A mão que não alcança o tato Poderá rezar para que coices me absorvam?
Eu sempre fui excesso performado Muitas dúvidas entre os atos Até minha exaustão é fruto da tua possessão Você que eu finjo não existir ao negar a obsessão
Prefira-me em um doce silêncio Eu lhe garanto: Serei uma canção desprendida das estelas Não atreva-se a barganhar uma inda aos confins do meu desajuízo Pois eu não sou o melhor dos barqueiros e minha exigência é árdua
Eu hei de escavar toda a memória sobre mim Em rostos conhecidos e desmembra-las Para que se esqueçam mais rápido de mim Eu sou capaz de me abandonar de qualquer afeto
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noisycandypost · 2 years
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Sabe?
Sabe aquela paz, o sorriso que aquece e no olhar florece? Tá faltando aqui. Desde que você partiu.
Sabe aquele abraço apertado, acalentado pra quem precisa? Também está falta. Tem um corpo descontado que precisa de tato que não tem.
Sabe a música boa escutada e por amor dedicada? Parece que falhou. Ela toca e a melodia é boa, continua linda, só não tem o destino e o riso.
Sabe aquela tarde partilhada, as horas não contadas por pessoas perdidas em amor? São lembranças de alguém que guardou.
Sabe os beijos roubados e olhares trocados? Estão diversos ao acaso que parece brincar sobre amar.
Sabe.. claro que Sabe.. pois se não, foi tudo aleatório que não será descoberto. Continuar encoberto aos olhos desenganado e desacreditados.
Então descubra.. e compartilhe.. porque no fim.. é bom..Sabe?
Noisycandypost
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"E por falar em saudade
Onde anda você?
Onde anda os seus olhos
Que a gente não vê
Onde anda esse corpo?
Que me deixou morto
De tanto prazer"
Onde anda você? Naqueles dias onde tudo parece cansativo, a rotina diaria se repetindo todos os dias incansavelmente. Por um breve momento, aquela única linha de sua mensagem já recarrega todas as minhas forças para completar o dia. Um simples bom dia, mas que para mim tem um enorme peso por ter se lembrado de mim naquele momento.
Ali está a resposta, ali está você. Dando duro como todos os outros dias, trabalhando e conquistando a tudo que tem direito e merece, sendo forte como sempre, por mais que as coisas estejam dificeis. Além de tudo, ainda tirou um minutinho do seu tempo para me dedicar a mais bela das mensagens em que recebo no meu dia a dia, não por ser um bom dia, mas por ser escrita com a melhor das intenções por suas mãos tão delicadas.
"E por falar em beleza
Onde anda a canção?
Que se ouvia na noite
Dos bares de então
Onde a gente ficava
Onde a gente se amava
Em total solidão"
Por mais que não nos encontremos com frequência, sua beleza não saí da minha mente, flashs das vezes em que saímos invadem meus pensamentos diariamente. Nos lugares, o som da sua voz e a dança que seus lindos lábios fazem enquanto está falando, se sobressai ao volume alto da música, a cada palavra que fala e a cada gesto que expressa com o máximo de empolgação, é música para todos os meus sentidos. Meu tato, quando minhas mãos encostam em seu rosto. Minha audição quando a sua doce voz dança até mim, como uma partitura da melhor música ja feita pelos orixás. Meu oufato, quando ao te abraçar, seu perfume me faz lembrar do jardim mais bonito, onde todas as crianças correm e brincam em roda. Minha visão, quando você chega e eu posso dia após dia admirar o quão linda você está naquele momento, principalmente com o cuidado em que teve para escolher o que vestiria naquele dia. E por fim, o paladar, onde finalmente nossos lábios se tocam, o tempo para, e o desejo aumenta cada vez mais, implorando para o tempo parar naquele momento e me deixar viver aquilo somente por mais um segundo.
"Hoje eu saio na noite vazia
Numa boemia
Sem razão de ser
Da rotina dos bares
Que apesar dos pesares
Me trazem você"
O seu convite para o fim de semana em algum barzinho da cidade, me faz ferver de ansiedade. No caminho para lá, com uma lata de cerveja recém comprada, vou refletindo sobre tudo o que está acontecendo nos últimos meses, sobre como tudo melhorou e ainda está melhorando, as incríveis pessoas q conheci, que passaram pela minha vida e as que ficaram. Felizmente (pelo menos para mim) você está nessa lista, na realidade está no topo dela, pessoas que estão comigo e me fazem extremamente bem.
"E por falar em paixão
Em razão de viver
Você bem que podia
Me aparecer
Nesses mesmos lugares
Na noite, nos bares
Onde anda você?"
Depois de todo esse fim de semana incrível, por ter matado 1% da saudade que estava de você, infelizmente voltamos para quela mesma rotina. A distância que nos separa nem é grande, mas parece inalcançável durante esse momento em que não podemos nos ver.
Os dias vão passando e a vontade de tocar sua pele só aumenta, durante devaneios noturnos consigo sentir seu perfume no ar, nos meus sonhos você aparece de forma deslumbrante, dançando em minha mente e me fazendo desejar intensamente outro encontro daqueles.
O fim de semana vai chegando, e assim chega a sexta-feira. Ao som dos atabaques e a dança dos orixás, você vai entrando no terreiro. No momento em que aparece toda de branco, meu peito grita, ja disse que fica linda de branco?
Esse é o momento que salva minha semana, minha vida, as coisas mais importantes de todas as minhas encarnações estão juntas ali. Abre gira, fecha gira, infelizmente não podemos ficar juntos por muito tempo, já é fim de semana e quem sabe possamos nos encontrar denovo naquele mesmo bar, tomar um cerveja e conversar sobre a vida. Essa é a única rotina onde eu aceito viver, recebendo seu bom dia todas as vezes e desejando a todos os dias poder te ver por pelo menos um minuto.
Onde anda você?
Além de em meus pensamentos, agora também eternizada em meus textos, quero que para sempre possa se lembrar do quão incrível você é, o quão forte é todos os dias para suportar coisas em que muitas pessoas ja teriam desistido. Como sempre te digo, estarei do seu lado sempre.
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julilisblog · 2 years
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Quando o convite é lançado, o momento que se segue sempre é de expectativa: “Será que ele vai?”
Ah! Estava com tanta saudade, sentia falta da cara de bobo e o toque forte. Ela precisava daquilo, a ansiedade estava demais e ela sabe que sempre que se sente dessa maneira, o provoca até conseguir. Ela vai ficando inquieta quando se passam alguns dias sem estar com ele. E sabe o que mais? Ela sabe que ele também precisa, que ele também sente falta e que ele também delira. “Vai dar certo!” E deu...
Quando foi buscá-la, o fervor já estava dentro dela há horas, desde o momento do “aceito”. A pele macia e perfumada, a lingerie escolhida para parecer casual e de quem não se importa, porém cheia de malícia... Puro blefe. Cada centímetro do corpo dela estava preparado para sentir cada centímetro dele dentro de si. Entrou no carro falando ao telefone sobre assuntos de trabalho, mas ela nem sabia o que falava. A vontade era pular no pescoço dele e começar a acabar ali mesmo com a saudade que sentia. O sentimento do proibido inibe, trás um pavor. Mas a recompensa faz valer a pena.
Foram em direção ao refúgio muitas vezes visitado por eles, o oásis terapêutico que a ajuda a se sentir uma mulher forte, linda, liberta e, principalmente, muito desejada.
A chegada sempre tensa, seguida pelo melhor momento, o de entrada no lugar onde eles não precisam se esconder. Dessa vez ela não esperou nem um único minuto, se jogou em cima dele e o beijou com tanta vontade que seu âmago sentiu o prazer de estar ali naquele momento. Beijá-lo é um prazer indescritível. O cheiro que ele tem na pele já a deixa feliz.
Iniciou o beijando calmamente, sentindo sua boca, suas maçãs do rosto, seu queixo, seu pescoço. Alternando beijinhos estalados e beijinhos molhados, foi buscando seus ombros, seu peito e percorrendo as linhas grossas de sua tatuagem (ele não sabia, mas a marca que a representa está ali, marcada pelo destino antes mesmo de se conhecerem e, ela adora isso). Olhar cada pelo do braço dele ir se arrepiando mostra que ela está percorrendo o caminho certo. A medida que os beijos descem pelo centro do corpo dele, o sorriso que ela observa vai dando lugar a um mordiscado nos lábios, os olhos dele fechados querendo estar abertos para não perderem nenhuma cena do que viria a seguir...
O ato da troca de prazer deve abranger todos os sentidos: visão, tato, paladar, olfato e audição. Ouvir o gemido dele quando ela abocanha seu pênis inteiro é tão prazeroso! Ele tenta manter-se sério, incorruptível pelos momentos de prazer que ela proporciona, mas muitas vezes não tem como calar o grito do próprio corpo. Ele abafa rápido para manter sua máscara, mas ele já não a engana mais. Ela conhece o domínio que tem sobre ele.
Lamber, chupar, beijar, sugar, assoprar: cada ação na medida exata para despertar o olhar que ela é tão apaixonada... O olhar que ele lança quando se levanta com atitude decidida, a pega com firmeza sem deixar de ser delicado e carinhoso, tira com cuidado sua calcinha e a toca com desejo. Ele acha que não, mas já tá imerso, completamente envolvido por toda a atmosfera de luxúria que ela prepara pra ele. Ela olha praqueles olhos já delirantes, com azul intenso e o reflexo dela ali, ocupando todo espaço.
Ele é dela.
E ela é dele.
Só existe uma desculpa aceitável para ele tirar os olhos dos olhos dela, e ele cumpre com maestria. Seus lábios a sugam com fervor, seus dedos a penetram e sua barba roça sua virilha. Dessa vez são os olhos dela que se fecham e todos os demais sentidos se aguçam, até ela derreter de prazer.
Os choquezinhos estão explodindo por todo corpo e a deixam muito mais sensível a cada estímulo. Daí pra frente é só esperar o melhor que está por vir (ah, e vem bem rápido). Ele levanta suas duas pernas, beija suas panturrilhas, acaricia suas coxas e a penetra tão rápido que o gemido escapa por sua boca antes mesmo que ela perceba.
É nesse momento intenso que tudo vale a pena! Os contrapontos do dia-a-dia vão caindo um a um. A frieza das respostas curtas com o calor que arde no corpo dele, os olhares que fogem um do outro em muitos momentos onde olhar é proibido com a hipnose do olhar focado no outro, os problemas falados diariamente com o silêncio gritante de quem naquele momento só precisa sentir o prazer invadindo cada pedaço do corpo.
Agora ele lidera. Os movimentos estão na intensidade do furor dele. Os beijos são efervescentes, uma mão segura com força, a outra está nos lábios dela. Sua língua passeia pelas pernas, seu membro enrijecido e forte entra e sai sem pudor. De repente, tudo para. “Como pode? É proibido parar agora! Volta já aqui pro lugar onde você precisa estar e combina tão bem!” O encaixe é perfeito, foi feito para estar ali, dentro dela...
Mas se acalme, caro leitor, ele só queria vê-la e senti-la de outra maneira! Como ali dentro daquele quarto ele está no comando (ou pelo menos ele acha que está, nunca saberemos a verdade), ele interrompe o ato, mesmo que o corpo dela continue vibrando e seu pênis pulse, rubro e molhado com o suco dela. Busca a água gelada, pois a boca dos dois está seca e quente. Em seguida deita na cama e a ordena que se sente sobre ele, virada com suas costas coloridas pro seu rosto, onde o ângulo de visão mostra a outra porta de prazer que até agora estava escondida...
Claro que ela vai de pronto! Qualquer coisa que ele pedisse naquele momento ele teria, ela só queria continuar o sentindo dentro dela. Mais um beijo lento e molhado, antes de vê-lo somente pelo reflexo do espelho da parede pelos próximos longos minutos.
“Ah! Cavalgar sobre ele é delicioso!”
Seu pênis vai bem no fundo de sua feminilidade, tocando todos os pontos que a deixam em êxtase. O esfregar do clitóris túrgido, os tapas e apertos em suas nádegas, o gemido dele que agora sai com mais facilidade, antes sempre sufocado, o suor que escorre entre os seios e invade o umbigo. Tudo encaixado como tem que ser. Ela vibra e seu corpo mais uma vez é invadido por uma onda de choques. Ela não abafa sua voz. Pelo contrário, deixa seus agudos ecoarem pelo quarto e cai ao lado dele, cansada e extasiada.
O cansaço logo dá espaço ao prazer de sentir seu pescoço sendo beijado com carinho, seu cabelo ser tirado com cuidado do rosto, os dedos dele percorrendo sua cintura e sendo enlaçada pra bem juntinho do corpo dele. Ele a abraça tão forte e com tanta urgência, que ela deseja que o tempo pare bem naquele momento, para que não acabe nunca mais. Os beijos delicados não cessam, ele vai a virando, a contornando, a acariciando, tocando seus pés e pernas, beijando sua cintura, sua virilha e, mais uma vez, antes que perceba, ele a penetra novamente! Aaaaaa, o tesão a invade, o delírio de estar sendo tão desejada e possuída por ele é tão forte que ela já nem controla mais o próprio corpo, só reage institivamente às estocadas, hora leves, hora fortes, daquele homem que virou sua vida de cabeça pra baixo.
Pergunta onde ela quer que ele goze. De todas as opções, ela escolhe duas: Primeiro na sua boca, para sentir toda sua virilidade esvair-se na frente dela. Em seguida, na porta que ainda não havia sido aberta naquela tarde e que estava louca para ser escancarada sem pudor algum.
Ele a coloca de quatro na cama, molha seus dedos e esfrega sua buceta. Faz uma pausa dramática, puxa seu cabelo e a penetra vagarosamente, centímetro por centímetro invadindo suas entranhas. Não chega até o fim e já inicia o trajeto de volta, ainda mais devagar, a provocando, bem como gosta de fazer desde a primeira vez que roubou um beijo dela, bem sem vergonha, bem como ela adora. Ela se empina pra trás, para que ele não saia de dentro dela, mas ele a controla e a trava com as mãos nas suas ancas. Ele domina e ela gosta de assim. Essa é a dominância que ela deseja sempre sentir.
O controle que ele tenta sempre manter escapou de seu corpo. Gozou com furor, gozou com gemidos altos, gozou com palavras obscenas na boca. As palavras que ela sempre atiça e ele cala. Mas, como dito antes, caro leitor, quase nunca conseguimos dominar os instintos animalescos e luxuriosos que nosso corpo exala.
Como fora combinado, ela não sentiu seu leite na boca dessa vez, mas sentiu sim seu rabo ser escancarado como ela desejava sem tempo para descanso. Uma mescla de surpresa, espanto, desejo e muito tesão fez com que rapidamente delirasse, olhando o reflexo do espelho e ele tão obstinado a socando com força, agarrando sua cintura, seu cabelo, seus quadris, os olhos vidrados nela, até que jogou a cabeça para trás e gritou como nunca havia gritado antes. Naquele momento ela sentiu que alguma barreira havia sido rompida. Algo mudou. Algo se libertou. E ela sabe que foi a chave para essa libertação.
Sem dúvida foi uma tarde libertadora, um divisor de águas.
As cenas que se seguiram foram de carinho, cumplicidade e conversa. Uma decisão foi tomada e agora aguardaremos os próximos passos da jornada dos dois.
A decisão foi de não seguirem em frente juntos. Palavra final dele, incentivado pelo convite dela. Até o último momento dentro do quarto o cenário foi romântico, com beijos, abraços, carinhos, troca de conhecimento e juras de amizade e fidelidade ao segredo dos dois. Assim será.
Esse período da vida dela nunca será esquecido. Foi rejuvenescedor. Foi libertador. Foi apaixonante!
Ele escreveu que sente amor por ela. Ela recebeu com espanto a frase, mas guardou com carinho a lembrança da escrita.
Não entende como possa existir AMOR, desejo, amizade e não existir “fagulha de paixão”. Talvez a maturidade dela não permita entender esse conceito e a imaturidade dele não pense em como certas palavras são divisoras de águas. Com certeza AMOR não era algo que ela esperava ler dele, ainda mais no momento da ruptura, do freio, da separação. Ela espera que ele tenha escrito de forma automática, leviana, para terminar de forma bonita. Ou não.
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lilithnolily · 2 years
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Coisa linda da vez: @ztalanta​
Local: Chalé de Tânatos
Em seu covil na floresta, Lilith sentiu que algo estava estranho. Fazia uma poção encomendada quando o rosto de Zoey veio a sua cabeça e probabilidades de futuros estranhas começaram a pipocar em sua mente. Não faziam sentido com as que via na noite anterior de sua ida para missão resignada. Haviam poderes estranhos e caminhos sombrios sendo tomados. Necessitava compreender o que no presente se alterou para chegarem a tais chances de futuros. Dessa forma, posicionou melhor a coroa em sua cabeça e ergueu a capa do vestido, para que a cobrisse com uma sombra e a permitisse viajar até o chalé da menina. Apareceu sorrateira em um dos cantos escuros, já falando para anunciar sua chegada. “Zoey, minha querida. O que houve ontem?” Foi direta ao ponto, pois não é de fazer rodeios. Segurando a cauda do vestido negro para andar até ela. As vezes se esquecia de ter o tato de não assustar os outros. “Comumente não me interveria em futuros alheios, mas o seu me trouxe grandes preocupações. Como me importo com sua segurança, preciso compreendê-la” As imagens eram estranhas e os nomes que a menina se referia a si também. Lilith não media esforços para ajudar aqueles que possui apreço, desde que também fosse da vontade dela receber ajuda. 
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latato1108 · 2 years
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Cuando lo conocí…
Cuando lo conocí, no pensé que iba a dejarlo entrar tan fácilmente a mi vida, es que yo no dejo entrar a cualquiera a mi vida.. pensé.. Ponerle un mensaje en Instagram me costó soltar la soltería de casi una década, pero y si vale la pena.. Me lo dije mientras le respondía.. Vamos Tato, no te puedes cerrar.. Qué más da, con los colombianos te fue fatal, prueba a un español, a un europeo, tienen fama de fieles.. Luego, cuándo empezamos a hablar, quise quererle solo para un par de noches de risas y compañía, para mensajes de texto. Para reir con sus chistes y jugar a ver quién escribía o quién llamaba o quién invitaba. Pero entre juego y juego, y después que todo esto pasó, ahí estaba yo, desarmada e inevitablemente queriéndolo. Queriéndole para que me escribiera todos los días, para que me invitara a comer o salir. Queriéndole para que me incluyera en sus quereres, en su vida, ahí, queriéndole, como si querer por sí solo no fuera lo suficientemente complicado. Empecé a quererle y no había vuelta atrás, queriéndole para que me inspirara a escribir blogs, conocer el mundo juntos y alegrarle los malos días. Para caminar de la mano, comer helados y postres, pasar los domingos abrazados sin salir de casa, siendo uno, ir a cine y conocer todos los restaurantes de esta encantadora ciudad. Lo empecé a querer para contarle mis tragedias diarias y quejarme del trabajo, para que conozca a mi hermano, las aventuras locas de mis hijas y las idas a la finca de mi abuela, las plantitas de orquídeas y de café.. Queriéndole, para que fuera solo mío, y de nadie más. Queriéndole llenar de detalles y palabras lindas, para despertarme en las noches y besarle mientras duerme, rascarle la espalda,queriéndole de noche y de día, para pelearnos y sentir que el mundo es asqueroso y reconciliarnos y tocar el cielo con el corazón. Queriéndole para ver programas tontos, hablar de cosas sin sentido y quererle hasta que duela, queriéndole para que me cuide de mi misma y oiga las historias de mis amigas. Para hacerle desayuno y soñar con un futuro juntos, queriéndole para dejar fluir sin ninguna clase de vergüenza lo más cursi de mi, queriéndole para que me acompañe de compras y para comprarle orquídeas para la casa y disfrute poniendole agua, para comprarle sus muñecos friki…sin nada que pueda hacer, queriéndole para abrirle mi mundo, entregarle mis sueños, olvidarme del pasado a su lado y construir un bonito presente, día a día, juntos… queriéndole para saborearme sus besos, acariciarle con el alma y alegrar mis noches con su mirada esperanzadora. Para susurrarle al oído las palabras más dulces y las más sucias que haya oído. Para reinventarme junto a él, llenarle de mi energía y mi romanticismo, queriéndole para intentar nuevas recetas, salir a patinar y que él me acompañe y por supuesto visitar Paris. Queriéndole para ver el noticiero todas las noches, partidos de fútbol, F1 y para mercar y pedirle que me compre mi dulce favorito. Queriéndole para olerle y hacer que quiera hacer cosas diferentes. Para ir de compras, para deslizarme en su cuerpo, para vivirle intensamente, para ir a conocer Cantabria y para querer matarle otras veces, cuando me haga enojar.. queriéndole para enfermarme a su lado y aliviarle cuando lo necesite, para apoyarle siempre y decirle cuando esté equivocado, para mandarlo a la mierda y para irlo a buscar cuando algo no surja bien, Para bailar, soñar, amar y disfrutar. Lo empecé a querer sin control y cada día más, con paciencia e intensidad, con romanticismo y cursilería y rabia y mucho amor. Estuve queriéndole sin piedad de mi ni de él, así que sigo queriéndole porque yo no dejo entrar a cualquiera…
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meumasdevcs · 9 months
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de 2018 e das nossas primeiras interações pra 2023, confesso que nunca imaginaria o modo como nossa relação estaria hoje. essa foto é de 2019, no meio da Lapeano em um balatu aleatório. sempre achei muito engraçado como de maneiras muito espontâneas e esporádicas a gente ia se lembrando de como éramos (e somos) muito parecidos, mesmo que partindo de lugares tão diferentes. foi algo que ficou. que a gente não precisa significar e meio que acontece. os olhares, as sobrancelhas mega arqueadas, as caretas que o restante das pessoas não se atenta, ou até enxerga, mas não do mesmo jeito. os momentos em que o neurônio resolve fazer a sinapse e a gente brilha juntos. e haja neurônio! falando mais especificamente de situações desse ano, queria parar pra te agradecer pela leveza com a qual você existe. te vi passando esse ano por diversos momentos de confusão ou de turbulência, te vi chorar de maneiras que não esperava e com questionamentos que me atravessaram (risos) de muitas formas. "como assim o guto ta sofrendo?" acompanhar você e estar mais próximo me traz uma sensação absurda de humildade. de lembrar que nossas idealizações cumprem um papel muito específico, mas que ele nem sempre é tão acurado quanto queríamos que fosse. te ver navegar as dificuldades me fez enxergar muito sobre mim e assumo minha presunção aqui! me fez olhar com mais calma pra processos meus que geralmente me dariam vontade de sair correndo, de gritar, de quebrar tudo. o legal dessa calma é que não vinha do jeito limpinho que muitas pessoas me ofertavam, mas a calma pra entender que o sair correndo, gritar e quebrar tudo talvez fizesse sim sentido e que eu tinha direito de fazer isso. a sensibilidade e o tato que você tem com os próprios sentimentos vai pra sempre ser uma das coisas mais lindas com as quais eu ja tive contato nas minhas relações ao longo desses últimos 5 anos. o tanto que você ensina sem intenção, inspira e auxilia sem julgamento. seu jeito de marcar as pessoas é especial e me faz sentir especial toda vez que qualquer resquício de carinho surge no ambiente. espero que nessa nova fase, na nova casa, a gente siga sorrindo com os olhos pequenos um pro outro. é uma delícia gargalhar do seu lado, mas espero também que sigamos nos permitindo chorar, com o colo que só a gente consegue se dar! obrigado, te amo.
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blossomgrovehqs · 9 months
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Mod, não queria alongar muito a questão, mas como vi um pessoal nas asks falando sobre a questão de ver alguém interpretando a moda caralho algo que é complicado pra gente (porque sou também, só pra constar), que traria desconforto, etc e tal, queria dar meu take não muito importante aqui. Na tag é difícil a gente encontrar um background sem TW. O pessoal trata de racismo, homofobia, violência, seja doméstica ou por parte da família, histórico de abuso de substância, assédio e outras milhares +
+ de coisas. Tudo isso são situações >reais< que pessoas reais passam, sofrem, e não deixam de ser interpretadas aqui. Uns com mais tato que outros? Sempre, não tem como ser diferente. Ninguém vai de DM em DM perguntando se o player tem essa ~qualificação~ pra interpretar. Até pra quem É, de fato, neurodivergente (ou viveu qualquer uma das coisas citadas acima), a experiência é diferente de um para o outro e a vivência colocada aqui pode sim parecer estereotipada - mesmo sendo algo que pra +
+ alguns, vai ser exatamente como a vida foi ou é.Eu não gostaria de ver um personagem neurodivergente infantilizado de jeito nenhum, mas acho que concluir que qualquer um vai usar dessa liberdade pra escrever alguém raso que nem na Globo também não é a melhor saída. Nessa brincadeira, a gente tem em 99% do tempo comunidades que não tem literalmente UM personagem neurotípico ou PCD. +
+ Acho muito mais interessante esperar as coisas acontecerem pra chegar e dizer: "veja só, achei isso errado, melhore", ou em casos mais extremos, uma denunciazinha. Bora diversificar a tag, minha gente. Já basta o show de xenofobia que deram quando outros asiáticos que não coreanos começaram a ser feitos com mais frequência, dá pra ser MUITO melhor que isso. (e tamo junto mod a cmm tá linda d+ mwah)
E por hoje é só sobre o assunto de neurodivergência nessa central! Obrigada por se manifestar também, anon!
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cirlenesposts · 10 months
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perdemos a coragem.
de mandar mensagem, de dizer o quanto queremos, de quebrar a cara e as expectativas. perdemos a coragem de ir atrás, de procurar, de se fazer presente e vulnerável, de dizer: “ei, me perdoa, eu errei”.
pois vivemos errando e perdendo e magoando e fazendo besteira. uns com os outros. cotidianamente. somos aqueles jovens irresponsáveis, às vezes muito mais do que poderíamos, mas no fundo nosso coração é bom. somos aqueles que voltam para casa com a sensação de que podíamos ter nos declarado. podíamos ter vencido a insegurança e o medo em troca do beijo e do toque e do tato. e aí, pouco antes de dormir, pensamos: e se?
falta coragem para vencer os “e se”. para driblar a rejeição e fazer dela apenas mais uma história que contamos sobre como não rolou. para viver uma aventura com alguém inimaginável, para inventar carinho, estimular afeto, transbordar.
eu te pergunto, honestamente: há quanto tempo você não transborda? há quanto tempo você estagnou no medo de tentar?
acorda porque tem vida lá fora.
tem amor e tem dança.
tem poesia e também tem pessoas medrosas que estão esperando outro medroso, feito você, para serem medrosos juntos.
eu sei que você está machucado de tentativas anteriores. histórias que tiveram tudo para acontecer, mas morreram antes mesmo que o peito se enchesse de felicidade. indagações e perguntas permaneceram no ar, até hoje você se questiona o que teria sido. se estaria morando com ele, se estaria conhecendo seus pais, se estaria em outra camada, mais profunda, do relacionamento.
mas a vida é isso. isso! errar, acertar, tentar de novo, começar do zero, voltar a caminhar pelo caminho da própria existência, retornar ao pulo, reconhecer-se outra vez.
nos falta coragem
mas hoje
só hoje
que a fagulha que te mantém de pé te permita viver
relações lindas
grandes
e maiores do que imaginou um dia.
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contosgrimm · 1 year
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Os Seis Cisnes (final)
(...) Eles pousaram no chão assoprando as penas uns aos outros até fazê-las cair todas; e a pele de cisne saía-lhes como uma camisa. A menina olhou para eles e reconheceu os irmãos. Então, radiante de alegria, saiu debaixo da cama. Os irmãos não ficaram menos felizes ao ver a irmãzinha; mas por pouco. – Aqui não podes ficar, - disseram-lhe - este é um covil de ladrões; se chegam e te descobrem, matam-te. – Não podeis me defender? - perguntou a irmãzinha. – Não, - responderam eles, - porque só podemos despir nossa pele de cisne durante um quarto de hora cada noite e retomar nosso aspecto humano; logo, porém, nos transformamos novamente. – E não poderei vos libertar? – perguntou ela chorando.
— Oh, não, - responderam; - as condições são demasiado pesadas. Durante seis anos não poderás falar nem rir e, entretanto, deverás coser para nós seis camisinhas de flor de estrela (uma espécie de margarida). Uma única palavra que saía de tua boca e todo o trabalho será perdido. Dizendo isso, já transcorrera o quarto de hora; eles então voaram pela janela a fora em forma de cisnes. A menina, porém, tomou a resolução de libertá-los, mesmo a custa da própria vida. Saiu da choupana, foi ao meio da floresta e trepou numa árvore onde passou a noite. Na manhã seguinte, foi colher as flores e pôs-se a coser. Não podia falar com ninguém e não tinha vontade de rir, ficando aí sentada, completamente entretida no seu trabalho. Havia já decorrido muito tempo, quando o rei daquele país foi caçar na floresta e caçadores foram dar à árvore na qual estava a menina. Chamaram-na e perguntaram:
– Quem és? Ela não lhes respondeu. – Desce daí, - disseram eles, - não te faremos nenhum mal. Ela meneou a cabeça. Como continuassem a importuná-la com perguntas, atirou-lhes sua correntinha de ouro; julgando assim satisfazê-los. Mas eles não desistiam; ela atirou-lhes o seu cinto e como isso também não bastasse, atirou as ligas e, pouco por vez, tudo o que tinha no corpo até ficar só com a camisa. Mas os caçadores não ficaram contentes, treparam na árvore, agarraram-na e conduziram-na à presença do rei. O rei perguntou: – Quem és? Que fazes em cima da árvore?
Ela, porém, não respondeu. Ele perguntou em todos os idiomas que conhecia, mas ela manteve-se muda como um peixe. Todavia, era tão linda, que seu coração ficou preso e apaixonou-se ardentemente por ela. Envolveu-a em seu manto, sentou-a no cavalo diante de si e levou-a para o castelo. Mandou que a vestissem com os mais ricos trajes e ela, no esplendor de sua beleza, fulgurava como a luz do dia; mas foi impossível fazer-lhe abrir a boca. À mesa, o rei fez-la sentar-se ao seu lado e sua modéstia, seu tato, lhe agradaram de tal maneira que declarou: Esta será a minha esposa e nenhuma outra no mundo! Alguns dias depois celebraram-se as núpcias. O rei, porém, tinha uma mãe que era muito má; descontente com o casamento, vivia caluniando a jovem rainha. – Quem sabe de onde vem essa rapariga que não sabe falar! – dizia – ela não é digna de um rei.
Decorrido um ano, quando a rainha deu à luz ao primeiro filho, a velha raptou-o e, enquanto ela dormia, espargiu-lhe sangue da boca. Depois foi denunciá-la ao rei, acusando-a de ser antropófaga. O rei não quis acreditar e não permitiu que se lhe torcesse um fio de cabelo. Entretanto, ela continuava a coser as camisinhas sem prestar atenção a nada mais. Na segunda vez, teve novamente um belo menino e a perfida sogra usou o mesmo estratagema; mas o rei não conseguiu persuadir-se e não acreditou no que ela dizia. – É muito boa e piedosa para fazer semelhante coisa; se não fosse muda e pudesse defender-se, ela revelaria sua inocência. Mas na terceira vez, quando a velha raptou o recém-nascido e acusou a rainha, a qual não abriu a boca para se defender, o rei, forçosamente, teve que entregá-la à justiça, que a condenou à fogueira. Quando chegou o dia da execução, era exatamente o dia em que terminava o prazo determinado de seis anos, durante os quais não podia falar nem rir; ela acabava de libertar seus queridos irmãos do encantamento.
As seis camisinhas estavam prontas, à última faltava apenas a manga esquerda. Ao ser conduzida à fogueira, levou-as consigo e de lá de cima da pilha de lenha, quando iam acender o fogo, ela volveu o olhar à sua volta e eis que viu seis cisnes chegarem voando pelo espaço. Compreendeu que a libertação de todos estava próxima e o coração exultou-lhe de alegria. Ruflando as asas, os cisnes desceram perto dela, de maneira que lhe foi possível atirar sobres eles as camisinhas. Assim que esbarraram neles, caíram as peles de cisne e seus irmãos surgiram vivos e são; só o mais moço, ao invés do braço esquerdo, tinha uma asa nas costas. Muito contentes, abraçaram-se e beijaram-se; depois a rainha dirigiu-se ao rei que contemplava atônito aquela cena, e disse-lhe: – Meu querido esposo, agora posso falar e dizer-te que sou inocente e que fui, injustamente, condenada. Revelou-lhe o embuste da velha, que lhe havia raptado as três crianças; mandaram buscá-las e logo foram trazidas para grande alegria do rei. A sogra perversa foi amarrada ao poste, queimada viva e reduzida a cinzas.
Fim.
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misterskrebs · 1 year
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As pessoas mais próximas de mim, me perguntam se eu não sinto até falta do sexo. E sabe? Absolutamente não. Se fossem de outras vezes, talvez. Mas, do último relacionamento é a resposta perfeita do porque eu fiquei 2 anos sozinha, mesmo com até pedidos de casamentos. Rsrs... Simplesmente, porque eu não sentia nada dentro de mim, (literalmente) que me fizesse realmente sentir algum prazer, e eu tinha, somente por me conhecer. Saber, que as pessoas que conviveram exatamente as mesmas coisas que eu, falam o mesmo. Que não sentiam nada. Desse nada, veio minha filha, e foi exatamente no momento que eu mais precisava dela. O erro mais errado de tudo isso, foi aceitar algum dia de uma pessoa sem o menor tato ou vontade de ser pai, fazermos sem nós cuidarmos, por a linda pressão machista, disfarçada de estar tudo bem. Nunca estava. Graças a relações sem prazer, desenvolvi dores, graças a relações forçadas, traumas, graças a relações sem preservativos, alergias. E olha, que bom que me livrei e me curei disso. Agora, não consigo nem entender como me permiti a isso. Talvez, a conexão puxava realmente eu ser mãe naquele momento e injustamente com alguém que manipula a paternidade. Porque sei exatamente o que ele quer. Que ergam o ego do cara "bom de cama", que ele jamais será.
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gabientalismo · 1 year
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Indisciplinência Indomável - 31/08/2021
Se lhe cantassem as canções mais recentes das rádios ele não saberia. Se lhe contassem as histórias mais famosas do último ano, ele não saberia. Se lhe mostrassem a pintura mais famosa do mundo, ele não teria a mínima ideia. Se lhe mostrassem quaisquer outros sentimentos, ele não saberia. Se lhe mostrassem o mundo, ele seria engolido. Se lhe mostrassem a obra de Picasso, acharia a coisa mais linda já vista, pois não seria influenciado a achar a arte moderna feia. Ele sentiria com o tato o óleo na tela, pois seus olhos não eram voltados para o mundo. Ele não percebia, tateava.
O homem não precisava ver o exterior, ver as novidades, ver as antiguidades, sentir o futuro. Ele precisava tateá-lo. E quando ele tocava, ele engolia, ele absorvia para si como o mais apaixonante poema é absorvido pela mais apaixonada mulher. Ele absorvia. E com seus olhos voltados para dentro, com seus olhos ao contrário, ele espelhava-se. Uma tempestade, um furacão, um tsunami, uma erupção. Os desastres infinitos e únicos eram sua preocupação. Não precisava se preocupar com o que era novo, com o que era velho, com o que era futuro, com o que era. Ele se preocupava com si, e ele não entendia a si, então observava-se. Ele observava-se como com toda a certeza Darwin observou os tentilhões em Galápagos. E aquela indecência, aquela indisciplinência consumia-o, comia-o, devorava-o e deixava-o atônito. Como poderia tanto em tão pouco? Como poderia tudo em nada? Como poderia ele, desacreditado, deixado doutro lado, esquecido... Como poderia ele ser tão rico em desastres naturais? Como ele conseguia ter tudo aquilo em si, toda aquela beleza da destruição, toda a raiva da mãe natureza, toda a morte e todo o amor envolvido na perda, toda a saudade que se sente quando o furacão da tristeza acolhe quem mais está desprevenido, como quando toda a ansiedade consome-se, quando tudo se volta contra você... Como?
Ele se perguntava. E aquela obra tão linda de Picasso que ele consumiu, que ele guardou para ele na última gaveta do pensamento, representou-o tão bem que ele achou que o cubismo era na verdade uma forma de representa-lo, e não uma forma de arte. Achou que o progenitor daquela obra havia criado-a especialmente para ele, e que caso ele não tivesse memória a longo prazo, ele não saberia dizer se fora ele mesmo o criador da obra, ou um ser que via-o diariamente. Não, não sabia, não sabia de nada. Mesmo só vendo um espelho, ele não possuía conhecimento. Não aguentava mais.
O homem, sem saber o que fazer, fechou os olhos e se ignorou. Quebrou todos os espelhos, todas as colheres, drenou toda a água para nunca se ver. Seu reflexo era um furacão. Suas casas, antes lindas e decoradas com todo o tipo de reflexo mundial eram agora simples pedaços quadrados. Simples blocos de concreto. Eram simplesmente nada. Ele saía de escorregador de um quintal ao outro, sem se preocupar em enchente alguma, por que como ver ela se você não tem reflexos?
Sua vida continuou, despojada, desajeitada, irreal. Seu interior que clamava por desespero cessou. Ele não ligava mais, convivia com tudo. A convivência diária consigo deixava-o farto. Farto de si mesmo, pois ninguém se aguenta, nem mesmo Deus...
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