Nome: Lucius Hyperion Malfoy.
Idade: 25 anos.
Ocupação: bruxo aristocrata.
Orientação: Heterossexual.
Verse: harry potter.
Casa de Hogwarts: Sonserina.
Status sanguíneo: Puro sangue.
Patrono: Pavão.
Bicho-papão: por enquanto, ele ser esquecido por todos.
Espelho de ojesed: Vê a si mesmo ocupando um cargo político, possivelmente no ministério da magia.
Varinha: Teixo, núcleo de fibra de coração de dragão, 29 centímetros.
FC: Matthew Noszka.
Status: Fechado para plots.
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O rótulo de família perfeita é, nada mais que apenas um rótulo, afinal, ninguém é capaz de alcançar a perfeição, ainda que muitos ousassem tentar ainda assim. E esse era o caso da família purista Malfoy, que selecionou a dedo uma esposa à altura de seu filho Abraxas quando chegou a hora do mesmo se casar. Como todos sabem, manter uma família pura é algo de extrema complexidade, principalmente porque qualquer envolvimento com sangue diferente que resulte numa criança já é capaz de manchar a linhagem inteira. Por isso que pureza sempre foi algo muito além de um punhado de letras para essa família, e a busca incessante por manter o status enraizou o preconceito no consciente de seus membros, formando uma cultura familiar que ultrapassa os limites da tolerância. Era exigido que mantivessem o status acima de qualquer coisa, por isso a importância de um casamento arranjado também era introduzida na consciência de seus descendentes desde jovens, para que se acostumassem com a ideia.
Lucius nasceu nesse meio, envolto em preconceitos que eram mascarados como tradições, aprendendo a ostentar e ter orgulho de suas origens puras antes mesmo de falar. Tinha o costume de sentar-se aos pés do pai, diante a lareira da sala de estar, para ouvir as histórias das conquistas bruxas e sobre como não deveriam esconder-se dos trouxas. Claro que a mente inocente da criança não via mal no discurso de supremacia, repetindo-o orgulhosamente. Afinal, eram atitudes como essa que o faziam ganhar sorrisos de seus pais, e essa era a maior demonstração de amor que ocorria na casa Malfoy. Sobreviver na família conforme foi crescendo, no entanto, exigiu que desenvolvesse determinadas habilidades, e Lucius não demorou para tornar-se especialista em manipulação, discrição e falsidade. Todos necessários para ocultar as crenças familiares, de que trouxas, mestiços e nascidos trouxas não deveriam sequer existir.
Entendendo desde cedo que poder movia o mundo, fosse ele bruxou ou trouxa, não se incomodava em usar da influência de seu sobrenome para conquistar seus objetivos. Moldado pela família, tornou-se um garoto arrogante e orgulhoso, que acha-se melhor não apenas em relação à mestiços e trouxas, como em relação à outros sangue-puros também. Não era surpresa, contudo, levando em conta sua criação, que apresentasse um ego enorme e se achasse dono do mundo. Sempre vira o pai comprando o que ou quem quisesse, fosse com o dinheiro (coisa que a família movimenta em quantidade obscena) ou com favores.
Com uma inteligência afiada, sua estadia em Hogwarts foi marcada por seu interesse em legilimência e sua busca por orgulhar os pais, feito alcançado quando selecionado para a sonserina, quando tornou-se capitão de quadribol, quando colocou seu nome no torneio tribruxo e também quando tornou-se monitor-chefe da sonserina. Apesar disso, o convívio diário com mestiços e nascidos trouxa (ah, seu pai deveria mesmo tê-lo mandado para Durmstrang!) o fez questionar alguns discursos familiares, por mais que não compartilhe disso com outras pessoas, ostentando a postura purista. Após sua formação, com honrarias, iniciou os estudos para tornar-se parte do Ministério da Magia.
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Atenção: O texto á seguir é descrito pela personagem fictícia do blog, Malyna, que faz parte do universo mágico de HP, ou seja, a descrição á baixo não passa do ponto de vista da personagem que em breve será inserida na trama.
Observação: Os itens descritos abaixo existem e oferecem sim risco á saúde de qualquer ser vivo, segundo á prática da Wicca, então esse t��pico pode ser levado em consideração em relação á prática nele mencionada.
Herbologia proibida
A denominada "Wicca" pelos trouxas, que envolve bruxaria natural e equilíbrio próspero com a natureza adverte que certas ervas são naturalmente perigosas para nós seres humanos, a prática em sí oferece também várias camadas de conhecimento sobre o mundo espiritual, rituais de proteção e afins que a muito me intrigam, esses por muitas vezes podem ser até eficazes, assim como as técnicas utilizadas no mundo medicinal dos trouxas, a qual ás vezes utilizamos.
Algumas das práticas levam horas, dias ou semanas para que sejam realizadas, diferente dos nossos feitiços práticos ou poções de efeito imediato, muitos trouxas precisam usar o poder da fé, como eles mesmos dizem, e ainda precisam tomar cuidado com o que chamam de lei tríplice, que segundo estes, tudo o que você faz ou deseja retorna três vezes mais forte para você, mas vamos ao que interessa, aqui está uma lista das ervas mais perigosas segundo a prática da wicca-trouxa.
Plantas venenosas
(para tortura ou morte)
Beladona (Atropa belladonna):
Venenosa e letal, suas causas são visão embaçada, cambaleio, perca de balanço, boca e garganta secas, dor de cabeça, erupção cutânea, constipação, confusão, alucinações e convulsões, a mesma pode ser absorvida trivialmente pela pele.
Physostigma venenosum:
Extremamente tóxica essa pode causar sudorese e salivação extrema, redução da pupila, náuseas, vômitos, diarréia, batimentos cardíacos irregulares, mudança de pressão sanguínea, confusão mental, convulsão, induzir ao coma, trazer fraqueza muscular, paralisia, problemas para respirar e morte certa.
Mamona (Ricinus communis):
Também venenosa e pode causar queimação na boca e na garganta tirando também dor abdominal, diarréia com sangue e nos próximos dias, desidratação, perca de pressão sanguínea e diminuição na urina. Possuí tratamento, mas se não for feito imediatamente a vítima poderá morrer entre 3 á 5 dias.
Heléboro negro (Helleborus niger):
Causa queimações na boca, olhos e garganta, gastroenterite, úlcera oral e vômito com sangue.
Plantas para desencadear convulsões
Cicuta virosa:
Venenosa, ataca o sistema nervoso central, oque desencadeia convulsão na vítima.
Meimendro (Hyoscyamus niger):
As pupilas da vítima se dilatam lhe causando em seguida alucinações, batimentos cardíacos rápidos, convulsões, hipertensão e por fim ataxia.
Figueira-do-Diabo (Datura stramonium):
Nunca a inale ou consuma, causa muitos sintomas como boca seca, sede extrema, problemas na visão, náuseas, vômitos, constipação, taquicardia, alucinações, febre alta, convulsão, confusão mental, perda de consciência gradual, problemas para respirar e por fim, a morte.
Laburnum:
Esta pode causar inicialmente insônia extrema, vômitos, excitação junto da perca de equilíbrio físico, movimentos convulsivos (ou que lembre um ataque do mesmo) junto com o espumar pela via oral, as pupilas dilatam-se de formas desiguais, causando por fim possível coma e no final provável morte do indivíduo.
Louro (Laurus nobilis):
O mesmo causa anorexia e excesso de saliva na boca do azarado, fazendo o mesmo vir a sentir depressão, descoordenação, vômito, epífora, dificuldade para respirar, fraqueza e anomalias cardíacas. A convulsão se antecipa antes que o mesmo entre em coma e eventualmente morra.
Vinca:
Não deve ser ingerida, suas principais causas são, náuseas, vômitos, perca de cabelo, perca da audição, tontura frequente, sangramento vía oral ou nasal, problemas nervosos, convulsões obviamente, danificamento do fígado e hipoglicemia isso tudo até que a morte lhe seja causada.
Uva-de-Urso (Arctostaphylos uva-ursi):
Qualquer tipo de contato pode causar, descolaração de pele, possível dor de cabeça, zumbidos ouvidos ao fundo da cabeça, tontura, cãibras e tremores involuntários seguidos de convulsão, náuseas, vômitoa, irritação da pele e olhos.
Coração de Maria (Lamprocapnos spectabilis):
Pode ser venenoso apenas em grandes quantidades, o que pode causar convulsões e outros sintomas no sistema nervoso de forma natural e pouco evidencial.
Gelsemium:
Extremamente venenosa! Mesmo em poucas quantidades ela ainda pode causar enormes dores de cabeça, problemas de visão, dificuldade para engolir, tontura, problemas nos músculos, convulsões, problemas para respirar e pressão baixa.
Helleborus:
Provavelmente perigoso se ingerido ou aplicado na pele, causa irritação na boca e garganta junto de pressão baixa. Em grandes quantidades podem causar vômito, diarréia, dificuldade para ingerir, problemas nervosos, cegueira, convulsão, paralisia até dificuldades para respirar induzindo então o sujeito á morte.
Plantas mortais
Teixo (Taxus baccata):
Simples e nem um pouco sintomática, a morte vem sem aviso prévio, agindo de forma imediata e prática.
Briônia (Bryony):
Embora todas as ervas aqui citadas peçam uma luva protetora para que sejam colhidas ou tocadas, qualquer mínimo contato com esta pode trazer ao indivíduo desavisado a morte certa, afinal, estamos falando de plantas mortais.
Daphne:
Venenosas, pois podem causar queimaduras na boca e lábios, e isso tudo junto com o trato digestivo, induzindo imediatamente ao coma do indivíduo, e logo após causando a sua morte também.
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