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#terceirização
faxsindical · 1 year
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DANOS DA TERCEIRIZAÇÃO DO SUS -> Falsos médicos são investigados por exercício ilegal da profissão em cidades do interior do RN
Médicos e cooperativa também são investigados, segundo o Ministério Público. Operação Curandeiros II foi deflagrada nesta terça-feira (13) e também cumpriu mandados na Paraíba. — Ler em g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2023/06/13/falsos-medicos-sao-investigados-por-exercicio-ilegal-da-profissao-em-cidades-do-interior-do-rn.ghtml
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servicosterceirizacao · 2 months
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portaltributario · 4 months
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TST Reconhece Terceirização com Profissionais Autônomos
Clínica de Curitiba pode contratar fisioterapeutas sem assinar contrato de trabalho – 5ª Turma reconheceu licitude da prestação de serviços autônomos. A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho afastou a condenação que proibia uma Clínica de Curitiba (PR), de contratar fisioterapeutas como profissionais autônomos. Para o Ministério Público do Trabalho (MPT), o caso era de terceirização…
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agilservi · 5 months
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Coletas e Entregas Agilservi Courier
Coletas e entregas Agilservi Courier entregas expressas de documentos, coletas e entregas rápidas de encomendas com motoboys em Ribeirão Preto. Acesse o site da Agilservi entregas e saiba mais. Chame nos pelo telefone (16) 99313-3029 ou por WhatsApp,
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COOPERATIVISMO DE PLATAFORMA
Uberização do trabalho: o que é e quais suas consequências
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Débora Ramos
1 de setembro de 2023
Apesar de ter surgido há alguns anos, o termo uberização do trabalho continua mais atual do que nunca. Na era da transformação digital, com avanços tecnológicos acelerados e o surgimento de novas ferramentas de trabalho, as relações trabalhistas também estão se modificando profundamente. 
Mas a pergunta que fica é: quais são as consequências dessas mudanças? A mais conhecida sem dúvida é a precarização das condições de trabalho, visto que no trabalho “uberizado” o trabalhador não possui vínculo empregatício com as plataformas.
Para entender melhor sobre o assunto, acompanhe os próximos tópicos e descubra o modelo de negócio que está por trás da chamada uberização do trabalho, em que momento esse termo surgiu no Brasil, quais suas características e principais consequências. Boa leitura!
Uberização do trabalho: o que significa
A uberização do trabalho é um novo modelo de trabalho criado a partir de plataformas digitais, como Uber e iFood. Apesar de prometer flexibilidade, autonomia e ganhos financeiros, as plataformas geram precarização dos trabalhadores, que não têm direitos trabalhistas e acesso a seguros, convênios e proteção aos riscos associados à profissão, como acidentes, já que não há vínculo empregatício. 
Exemplo disso são os motoristas de aplicativos, que prestam serviços para determinadas plataformas, mas sem que haja uma regulamentação efetiva e que garanta os seus direitos trabalhistas.
Esse modelo de trabalho é defendido por algumas empresas, especialmente as de tecnologia. O argumento é que ele oferece mais flexibilidade para ambas as partes. Nesse contexto, o profissional seria “o seu próprio chefe” e responsável pelo gerenciamento do seu tempo (ou seja, ele é quem define quantas horas irá trabalhar, qual o período e os dias de folga). 
Origens da uberização do trabalho
Apesar de o termo ter sido “emprestado” de uma das plataformas mais famosas, a uberização do trabalho não se restringe apenas aos motoristas de aplicativos e nem surgiu com o Uber. 
Na verdade, a uberização do trabalho surgiu com o crescimento do modelo de negócio das plataformas digitais. As plataformas podem ser definidas como orquestradores de interações entre produtores e consumidores e, portanto, têm três características marcantes:
Os prestadores dos serviços intermediados pela plataforma são terceirizados.
Os estoques das plataformas são totalmente ou majoritariamente de terceiros.
As plataformas permitem que facilmente qualquer prestador de serviço com requisitos mínimos preste serviço na plataforma.
Hoje, diversas empresas de tecnologia seguem esse modelo. Redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter são plataformas. Empresas que atuam no varejo, como Mercado Livre, Amazon e Alibaba também, assim como os aplicativos de entregas Rappi, Ifood e semelhantes.
Quando surgiu o termo uberização do trabalho no Brasil? 
O termo uberização do trabalho, como você já deve imaginar, faz referência ao modelo de negócio da Uber, que é uma plataforma que reúne motoristas autônomos e os conecta com passageiros em busca de um meio de transporte. Assim, o aplicativo retém uma parte do lucro desse motorista e repassa o restante ao prestador de serviço.  
No entanto, a relação de trabalho entre a Uber e os motoristas parceiros não segue as condições previstas pelo regime CLT. O conceito de prestação de serviço adotado pela empresa propõe uma relação mais informal e por demanda com os motoristas cadastrados na plataforma.
Contudo, o que para as empresas pode ser um benefício, para os trabalhadores representa a perda de direitos trabalhistas e condições mínimas de trabalho, como uma remuneração adequada e jornada de trabalho mais justa.  
No Brasil, para ser mais específico, o termo surgiu junto à chegada da empresa Uber, em 2014, mas o tema só começou a ganhar força entre 2017 e 2018, enquanto o país atravessava uma crise econômica e os empregos informais só aumentavam. Consequentemente, a mídia passou a dar mais notoriedade às questões relacionadas à precarização do trabalho na era digital.
Características da uberização do trabalho
Quando falamos sobre uberização do trabalho, ou até mesmo sobre a modalidade a qual esse termo faz referência, logo associamos ao trabalho informal, uma das principais características desse modelo de negócio.
De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, o número de desempregados no primeiro semestre de 2022 já representava cerca de 12 milhões de pessoas. Esse cenário contribui para o aumento dos empregos informais, que acaba se tornando a principal fonte de renda dessa parcela da população.
Isso faz com que cada vez mais pessoas busquem serviços com alta demanda, como é o caso dos aplicativos de entregas e transportes, e se submetam às condições propostas pela empresa parceira. Dessa forma, a precificação do trabalho desse profissional fica a cargo da plataforma e é extremamente volátil, outra característica da uberização do trabalho. 
Ao estabelecer um percentual de ganhos dentro desses aplicativos, as plataformas impedem que esses trabalhadores definam o preço do seu próprio serviço. Consequentemente, para ter lucro com esse tipo de prestação de serviço, os profissionais precisam executar uma jornada de trabalho ainda mais longa e extenuante do que em empregos formais.
Economia dos bicos e precarização
Para os trabalhadores informais, os dados não são animadores. Ao invés de atividades bem remuneradas e com condições mais flexíveis para o profissional, o que vem acontecendo é o oposto, com destaque para uma jornada de trabalho exaustiva, baixa remuneração e perda de direitos trabalhistas.
O relatório Fairwork Brazil 2023 analisou 10 plataformas em relação aos princípios de trabalho justo levando em consideração cinco princípios que foram desenvolvidos em uma série de workshops na Organização Internacional do Trabalho (OIT):
Remuneração;
Condições de trabalho; 
Contratos; 
Gestão;
Representação.   
As plataformas foram submetidas a uma avaliação de 0 a 10 pontos em dez critérios baseados nesses princípios. Entretanto, apenas seriam pontuadas aquelas que conseguissem, efetivamente, comprovar a implementação dos princípios supracitados.
Diante disso, as evidências coletadas pelo relatório demonstram uma grande preocupação para os trabalhadores de plataformas: apenas 3 delas obtiveram ao menos um ponto. 
O estudo apresenta um cenário precário no exercício das atividades desses prestadores de serviços, que assim como em outros países, sofrem com a falta de segurança e de uma rede de proteção trabalhista. 
Regulamentação do trabalho em aplicativos
Apesar de todas as consequências que a uberização do trabalho trouxe para os trabalhadores informais — sobretudo para aqueles que prestam serviços para as grandes plataformas digitais — ainda sim é um conceito promissor.
Afinal, é inegável a eficiência das plataformas em promover a intermediação de diversos tipos de interações entre produtores e consumidores. Não à toa, muitas delas cresceram vertiginosamente nos últimos anos.
Entretanto, o capitalismo de plataforma tem se mostrado ineficiente em garantir as condições de trabalho mínimas, como o direito a descanso, remunerações justas e rede de apoio ao trabalhador em caso de acidentes ou doenças.
Parte disso é causado pela falta de uma regulamentação para o setor. Há, todavia, a intenção do poder público em regulamentar o trabalho por aplicativo. A proposta prevê a contribuição para o INSS, mas deixa claro não haver vínculo empregatício entre os prestadores de serviços e as plataformas digitais. 
Contudo, somente a regulamentação dessa categoria não resolve todas as questões relacionadas às consequências da uberização do trabalho, como a remuneração desproporcional e a falta de uma representação eficaz para a classe.
Uma nova preocupação surge no mercado  
Tendo em vista o cenário apresentado acima, novas empresas estão surgindo no mercado com a preocupação em minimizar os impactos causados pela uberização do trabalho. É o caso do AppJusto, uma plataforma de delivery que busca garantir condições melhores aos entregadores cadastrados, a começar pela remuneração. 
Nesse sentido, a remuneração na frota do AppJusto possui um valor mínimo de R$ 10,00 até 5 km percorridos. A cada quilômetro adicional, há um acréscimo de R$ 2,00 para o entregador. Em outros aplicativos, como no Ifood por exemplo, o valor mínimo da rota é de apenas R$ 5,31 e a taxa adicional oferecida aos trabalhadores é válida somente a partir de 5 km de distância.
O AppJusto surgiu com o propósito de viabilizar um modelo de economia de plataforma mais justo e que ofereça autonomia de verdade aos participantes. A plataforma ainda está em estágio de expandir a sua abrangência, que no momento atende apenas as regiões de Pinheiros e Itaim Bibi, na cidade de São Paulo. O AppJusto, aliás, foi a plataforma melhor avaliada no relatório Fairwork Brasil 2023.
Apesar da iniciativa proposta pelo aplicativo ser muito promissora, ela não é a única. Outro setor que já visa o mercado de plataformas digitais há algum tempo é o cooperativismo, que já possui em seus princípios uma gestão mais democrática e a participação econômica dos associados. 
Cooperativismo de plataformas como alternativa à uberização do trabalho
Nos últimos anos, as plataformas digitais se tornaram não apenas uma oportunidade, mas também uma solução para outro setor muito importante da economia brasileira: o cooperativismo. Isso é o que chamamos de cooperativismo de plataforma. 
O cooperativismo de plataforma se apresenta como uma alternativa à uberização do trabalho já que visa uma governança democrática e uma economia digital mais justa. Na prática, essas plataformas são geridas pelos próprios trabalhadores, isto é, os profissionais deixam de ser apenas prestadores de serviços e assumem a propriedade da plataforma.
Esse tipo de iniciativa garante aos profissionais uma remuneração mais justa e um repasse de lucros mais democrático. Um exemplo disso é a cooperativa francesa Olvo, formada por entregadores.
O grande diferencial entre a cooperativa francesa e as demais plataformas digitais são as condições de trabalho oferecidas aos associados, além de benefícios, como um plano de saúde pago pela própria instituição e uma remuneração que está acima do salário mínimo exigido no país, que é de € 1.231 líquidos mensais.   
Mas este não é um caso isolado. Em todo o mundo, cada vez mais cooperativas de plataformas estão surgindo em resposta à precarização das condições de trabalho. No Brasil, o movimento ainda está em processo de amadurecimento. Veja alguns exemplos de cooperativas de plataformas que encaram a uberização do trabalho:  
LigaCoop: desafiando a uberização do trabalho na mobilidade urbana
A LigaCoop é uma federação brasileira de cooperativas de mobilidade urbana formada pelos próprios motoristas. A ideia é unir forças por meio da intercooperação a fim de que cooperativas de plataforma de diversas cidades compartilhem um mesmo aplicativo.
O embrião da LigaCoop surgiu na Comobi, uma cooperativa de Caxias do Sul/RS. A coop foi criada devido à falta de diálogo entre os aplicativos de mobilidade urbana e os motoristas.
Em 2021, a cooperativa lançou seu aplicativo, batizado de Liga by Comobi. O sucesso foi imediato, mas a tecnologia não era boa e prejudicou o potencial do app. Com isso, a solução foi unir diversas cooperativas que passavam por desafios semelhantes em busca de uma solução comum.
Assim surgiu a federação LigaCoop, com um app que já está operando em algumas cidades, como Caxias do Sul e São Carlos, no interior de São Paulo.
FairCab: pioneirismo na mobilidade urbana europeia
Com o objetivo de ser uma alternativa ao Uber, a FairCab é uma cooperativa de plataforma que foca especificamente em transfers de aeroporto em regiões da Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo e Alemanha. 
A proposta é que os próprios motoristas sejam donos da cooperativa e tenham condições mais dignas de trabalho, bem como uma remuneração mais justa e ofereçam aos seus clientes valores mais acessíveis.
Os passageiros conseguem agendar suas viagens on-line e quanto maior for a antecedência, melhores são os preços da corrida. Por se tratar de um modelo de viagens compartilhadas, com 3 a 4 pessoas no mesmo veículo, a cooperativa promete oferecer valores mais atrativos do que transportes públicos, por exemplo. 
Mensakas: entregadores contra a uberização do trabalho
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Como a cooperativa não possui fins lucrativos, ela tem como valores a ajuda mútua e responsabilidade para alcançar um objetivo social, gerando empregos mais dignos e incentivando o comércio local. 
Outro diferencial da Mensakas é a preocupação com o meio ambiente e, por isso, os entregadores associados à cooperativa utilizam bicicletas como principal meio de transporte. 
Atualmente, a instituição também conta com o apoio de outra cooperativa para aprimorar os recursos do seu aplicativo, a Coopcycle. Essa intercooperação gera um fortalecimento no sistema cooperativista e também contribui para amenizar os efeitos da uberização do trabalho. 
Desde 2018, a Mensakas conseguiu consolidar seu trabalho em três frentes na cidade de Barcelona, na Espanha: a entrega de encomendas, o delivery de pedidos e o serviço de entrega de última milha, em que uma empresa de logística descarrega seus pedidos no hub da Mensakas e os entregadores da cooperativa os distribuem para os clientes.
Conclusão: a era da uberização do trabalho  
A uberização do trabalho é uma consequência colateral da inovação tecnológica que cria novos serviços e altera a lógica de consumo. Receber comida na porta de casa ou chegar ao seu destino com conforto e preços baixos se tornou padrão da vida de muita gente. Essa realidade, portanto, não vai mudar.
Contudo, os problemas que surgem em meio a essa dinâmica econômica precisam ser enfrentados para proporcionar condições dignas aos trabalhadores. Nesse contexto, a solução para lidar com as vicissitudes na economia de plataforma pode estar no modelo de negócios cooperativista. 
Agora que você já sabe o que significa uberização do trabalho e quais são as suas consequências, aproveite para se aprofundar mais no cooperativismo e confira as iniciativas de duas aceleradoras de cooperativas de plataforma: Start.Coop e Unfound.
Se você gostou desse conteúdo e acredita que ele seja útil para outras pessoas, não se esqueça de compartilhá-lo em suas redes sociais! Confira também outros artigos do Blog da Coonecta
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vnterceirizacao · 11 months
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Terceirização de Serviços para Condomínios A terceirização de serviços para condomínios contribui para a melhoria do ambiente condominial e a satisfação dos moradores.
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Guima ConSeCo realiza campanha permanente sobre a prevenção de acidentes com perfurocortantes
A ação ‘Pequenos acidentes podem gerar grandes estragos’ será realizada para cerca de 5.200 colaboradores que atuam com serviços de limpeza em mais de 700 unidades de saúde
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De acordo com Anuário Estatístico da Previdência Social, o Brasil registrou 549,4 mil acidentes do trabalho em 2017. Os acidentes típicos representaram 75,50%; os de trajeto 22,34%, e as doenças do trabalho 2,15%. A área de saúde e serviços sociais teve maior participação nos acidentes típicos, com 15,86%.
Muitas vezes, esses acidentes podem ser prevenidos com a adoção de recursos de biossegurança, implantação de programas que atendam à Norma Regulamentadora 32 (NR-32) e atividades educativas sobre o tema. Pensando nisso, a Guima ConSeCo, referência nacional em terceirização de serviços e facilities, lançou em setembro deste ano a campanha ‘Pequenos acidentes podem gerar grandes estragos’.
O objetivo é contar com a colaboração do cliente interno para o descarte correto do material perfurocortante, para que os nossos funcionários possam executar a limpeza de modo seguro, assim como a coleta de resíduos.
Segundo Arturo Cláudio Cortez, diretor Operacional Adjunto da Guima ConSeCo, a campanha pretende atingir os mais de 5.200 colaboradores da empresa que são dedicados a prestação de serviços de limpeza na área da saúde. “A nossa meta é acidente zero. A ação deve motivar todos os indivíduos da organização, de gestores a funcionários, a estarem atentos aos aspectos de segurança no ambiente de trabalho”, afirmou.
 A campanha é permanente e irá acontecer em todas as 765 instituições de saúde em que a Guima ConSeCo está presente. “As ações seguirão o calendário de treinamento previsto em cada unidade e, sempre que necessário, iremos realizar novas orientações sobre a temática”, acrescenta Cortez. A empresa já realizava treinamentos e programas internamente sobre acidentes perfurocortantes com seus colaboradores. As unidades de saúde estão participando da elaboração e execução do projeto.
“Estamos realizando treinamentos teóricos e práticos, que são feitos individualmente ou em pequenos grupos. Além disso, elaboramos cartazes lúdicos e explicativos sobre o tema, que serão fixados nas unidades de saúde que prestamos serviços, reforçando a orientação de forma escrita e visual, sobre a forma adequada de manuseio dos resíduos e, consequentemente, a prevenção de acidentes”, completa o diretor. Os colaboradores também estão recebendo botons com frases de impacto sobre a campanha.
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jusdecisum · 2 years
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Decreto 9.507/2018: regulamenta a terceirização na Administração Pública federal
Decreto 9.507/2018: regulamenta a terceirização na Administração Pública federal
segunda-feira, 24 de setembro de 2018 Olá amigos do Dizer o Direito, Foi publicado hoje o Decreto nº 9.507/2018, que dispõe sobre a execução indireta, mediante contratação, de serviços da administração pública federal. Em palavras mais simples, este Decreto trata sobre a execução de serviços terceirizados na Administração Pública federal. Fundamento O fundamento legal para a edição deste…
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ivanfrancoferreira · 6 months
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Robôs Autônomos na Limpeza Hospitalar: Uma Parceria com a Força de Trabalho Humana
Ao iniciarmos o novo ano, deparamo-nos com um desafio crucial: como suprir a crescente demanda por serviços de higiene hospitalar. Mesmo com a terceirização em prática, muitos hospitais enfrentam dificuldades para preencher seus quadros de funcionários, resultando em lacunas significativas. As equipes encarregadas das operações de higiene hospitalar, ao tentarem realizar suas responsabilidades,…
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artigos-relevantes · 11 months
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Terceirização de Bombeiro Civil: Garantindo a Segurança com Especialistas em Ação
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A terceirização de bombeiro civil tem se mostrado uma solução eficiente para garantir a segurança e o cumprimento das normas de prevenção e combate a incêndios em diversos estabelecimentos. A contratação de uma equipe especializada em bombeiros civis terceirizados oferece uma série de vantagens, desde a expertise técnica até a redução de custos. Neste artigo, exploraremos os benefícios e os aspectos importantes da terceirização de bombeiro civil, destacando a importância de contar com profissionais capacitados para lidar com situações de emergência.
Por que terceirizar os serviços de bombeiro civil?
1. Expertise técnica e treinamento especializado
A terceirização de bombeiro civil proporciona acesso a uma equipe altamente qualificada e treinada para lidar com situações de emergência. Esses profissionais passam por um treinamento rigoroso, adquirindo conhecimentos teóricos e práticos que os habilitam a agir de forma eficiente e segura em casos de incêndio, evacuação e primeiros socorros. A expertise técnica dos bombeiros civis terceirizados garante uma resposta rápida e eficaz diante de qualquer eventualidade.
2. Cumprimento das normas de segurança
A terceirização de bombeiro civil assegura que todas as normas de segurança e prevenção de incêndios sejam rigorosamente seguidas. Esses profissionais têm pleno conhecimento das regulamentações e normas vigentes, garantindo que o estabelecimento esteja em conformidade com os requisitos legais e as exigências dos órgãos fiscalizadores. Isso é fundamental para evitar multas, interdições e, acima de tudo, proteger vidas.
Benefícios adicionais da terceirização de bombeiro civil
1. Redução de custos e flexibilidade
Contratar uma equipe de bombeiros civis terceirizados pode ser mais econômico do que manter uma equipe interna permanente. Além disso, a terceirização permite flexibilidade para ajustar a quantidade de bombeiros civis de acordo com as necessidades específicas do estabelecimento. Em períodos de menor demanda, é possível reduzir a equipe, enquanto em momentos de maior movimento, é possível aumentá-la temporariamente.
2. Atualização constante e acesso a recursos avançados
A terceirização de bombeiro civil garante que os profissionais estejam sempre atualizados com as mais recentes técnicas e equipamentos de combate a incêndios. As empresas terceirizadas investem na formação contínua de sua equipe e na aquisição de recursos avançados, como sistemas de detecção de incêndio, equipamentos de proteção individual e ferramentas de combate a incêndios. Essa atualização constante é essencial para garantir a eficácia das ações em situações de emergência.
Conclusão
A terceirização de bombeiro civil é uma estratégia inteligente para garantir a segurança e o cumprimento das normas de prevenção e combate a incêndios. Ao optar por profissionais especializados e treinados, as empresas têm a certeza de contar com uma equipe preparada para agir de forma rápida e eficiente em situações de emergência. Além disso, a terceirização oferece benefícios como redução de custos, flexibilidade e acesso a recursos avançados. Ao priorizar a segurança, as empresas podem proteger vidas, evitar prejuízos e preservar sua reputação. Portanto, considere a terceirização de bombeiro civil como uma solução eficaz para a segurança do seu estabelecimento.
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gtin01 · 2 years
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servicosterceirizacao · 2 months
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Recepção Terceirizada
Aprimore a imagem da sua empresa com a recepção terceirizada do Grupo Embraste. Profissionais treinados para oferecer um atendimento cordial e eficiente, garantindo a satisfação de clientes e visitantes. Conte com uma equipe dedicada, que transmite a melhor impressão desde o primeiro contato. Eleve a qualidade da sua recepção com a nossa experiência em serviços terceirizados. 🏢👩‍💼🤝
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portaltributario · 5 months
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STF: Vínculo de Emprego com Médica PJ é Afastado
STF afasta vínculo de emprego de médica contratada como PJ por casa de saúde em SP – ministro Alexandre de Moraes aplicou entendimento reiterado do Tribunal sobre a matéria. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou decisão da Justiça do Trabalho que havia reconhecido o vínculo de emprego entre uma médica e a Casa de Saúde Santa Marcelina, em São Paulo. Na…
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agilservi · 4 days
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Entregas Em Ribeirão Preto
A Agilservi é a empresa ideal de entregas com motoboys em Ribeirão Preto para você que está sem tempo ou sem pessoal disponível para buscar, entregar ou comprar. Nossa equipe está pronta para ir a cartórios, correios, aeroportos, repartições públicas.
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vnterceirizacao · 11 months
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Portaria de Condomínios Ao terceirizar a portaria de condomínios, os moradores contam com profissionais treinados e capacitados para lidar com as demandas
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Está na dúvida em terceirizar serviços? Conheça alguns dos benefícios para o seu negócio.
Entre os principais ganhos está a redução de custos, mas as vantagens vão muito além
A estratégia de terceirizar serviços para um negócio não é nenhuma novidade. Gestores podem optar por isso principalmente como forma de otimizar recursos. Quando se escolhe uma empresa especializada em determinado setor, se tem à disposição toda expertise dela para o cumprimento de uma atividade com excelência. Entre as principais vantagens da terceirização de serviços está a redução de custos, mas os benefícios vão muito além.
Ao optar por uma parceria de negócios, o contratante transforma custos fixos em custos variáveis. Como? As obrigações pela atividade contratada são integralmente da empresa que oferece o serviço, portanto o contratante não terá que lidar com custos que envolvem obrigações trabalhistas, treinamentos, alimentação e transporte, ou seja, seu foco é cuidar do seu negócio e dos processos produtivos inerentes a ele; o restante está nas mãos de “quem entende”. A empresa contratante se dedicará ao seu core business, buscando atingir seus objetivos, sem precisar se preocupar com a limpeza de seus escritórios ou a manutenção do seu paisagismo, entre outros.
Gestores e empresários que optam pela terceirização têm ao seu favor a simplificação de processos administrativos. Reitera-se que se faz necessário colocar todos os gastos no papel, isto é, analisar as condições para a contratação de uma parceria e quanto se investiria para manter o serviço sob sua responsabilidade. Pense que com uma terceirizada você também exclui do seu caminho a responsabilidade de aquisição de materiais e equipamentos para a execução das atividades, quais sejam. Isto cabe à contratada.
No rol de serviços que podem ser terceirizados, a Guima ConSeco, por exemplo, referência no mercado brasileiro de facilities, tem soluções personalizadas em portaria e controle de acesso, recepção, administração, copeiragem, limpeza técnica, limpeza e higienização hospitalar, conservação, trabalho em altura e jardinagem. É dela a responsabilidade de possuir profissionais bem capacitados para a execução dessas tarefas, assim como oferecer a eles treinamento constante.
É importante pesquisar por uma empresa especializada e com uma boa reputação no mercado, afinal os profissionais que farão o serviço para você precisam estar satisfeitos com a empresa na qual trabalham.
Quando se fala em atenção à escolha da empresa, lembre-se também que quanto melhor ela for, a tendência é de que melhor será a qualidade na entrega do trabalho. Não à toa a empresa construiu sua reputação, contando, principalmente, com treinamentos de equipe para garantir nível de excelência. Invista onde você comprove que há capacitação de recursos humanos. São eles que você levará para dentro da sua organização.
Por falar em colaboradores, já imaginou contar com um serviço de limpeza e o profissional precisar faltar por motivos de saúde ou qualquer outro? Com a terceirização nem precisa se pensar nisso. Contrate uma empresa que possua flexibilização e reposição de funcionários em situações como essa, assim seu negócio nunca ficará descoberto. Essa flexibilização também pode ser bastante útil caso você precise de um apoio maior, em uma reunião ou outro evento que seja.
A seguir resumimos para você os principais benefícios da terceirização de serviços:
Foco no que interessa: sem preocupações que não estejam ligadas ao seu core business;
Eficiência e qualidade: escolha uma empresa com boa reputação, isso se refletirá na qualidade do trabalho que ela lhe oferecerá;
Mão-de-obra especializada: tenha à disposição profissionais especialistas no que se propõem;
Flexibilidade: tenha maior disponibilidade de profissionais e equipamentos para o serviço;
Custos: faça melhor gerenciamento de controle de custos; e
Jurídico: Evite trâmites jurídicos e problemas trabalhistas.
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