Tumgik
#thalles cabral
omg-hellgirl · 15 days
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Is there any famous person you think looks like Mick?
Good question! I can't think of anyone who bears an uncanny resemblance to Mick. I thought of young!Eric Roberts the first time I read this, but in the end I don't think there is much similarity, especially after the accident Eric suffered. Then I thought of the Brazilian actor and singer Thalles Cabral, but you know, maybe the hair but not really. Mick has two sons who barely resemble him tho; So if Mick had another child, maybe something like Thalles would come out. In short, I don't know of any famous person who reallyyy looks like Mick; something that would be hard to find, for sure.
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a5five · 2 years
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Yoñlu
“Desde cedo, eu percebia que a antena sensível do Vinícius para o mundo também era a fragilidade dele”
Acima, depoimento do pai do cantor Yoñlu à revista Rolling Stone (março de 2008).
Retomo esse tema pois estamos no Janeiro Branco, movimento em prol da saúde mental. Nem sempre conseguimos lidar com nossas questões particulares. Precisamos de auxílio para transpor esses desafios. Não há demérito algum em admitir isso.
É importante salientar que esse suporte deve ser fornecido por profissional qualificado. Até porque, em alguns casos, precisamos recorrer a medicação e acompanhamento contínuo. Quando isso não ocorre, podemos deixar de receber a ajuda que precisamos. Ou mesmo encontrar pessoas que ampliem nossa dor.
Yoñlu é o nome artístico de Vinícius Gageiro Marques, que se se suicidou aos 16 anos. Sua trajetória ganha vida no filme Yonlu (direção de Hique Montanari). Thalles Cabral estrela.
O quarto de Vinícius era seu ateliê. Nele, concebia ilustrações e gravava canções, nas quais tocava todos os instrumentos. Das mais de 60 músicas encontradas por seu pai, 12 faixas foram reunidas no álbum póstumo
A Society in which no tear is shed is inconceavably mediocre (Uma Sociedade na qual nenhuma lágrima é derramada é inconcebivelmente medíocre). A obra foi lançada selo norte-americano Luaka Bop, de David Byrne.
Vinícius se matou em 2006, em Porto Alegre. Na internet, encontrou informações sobre o método e estímulo -inclusive durante o ato- para se suicidar. A experiência de Vinícius foi acompanhada ao vivo, num fórum de incentivo ao suicídio.
A revista Época já abordou esses espaços virtuais que incitam pessoas a tirarem a própria vida. 
No período que antecedeu seu suicídio, Vinícius estivera internado domiciliarmente por depressão.
O diretor do longa, Hique Montanari, afirma que o filme busca valorizar a vida e refletir sobre os riscos da internet: "mostramos que ele vivia uma crise passageira, que poderia ser superada. Mas, em vez de receber um abraço, levou um empurrão [o incentivo do fórum virtual para que se matasse]."
Mário Corso, psicanalista que acompanhava Vinícius, segue caminho similar:
Não vamos achar que a internet é uma coisa ruim a priori. Ele construiu a obra dele na internet, a troca de músicas que resultou no disco interessante que ele fez foi graças à internet. A internet pode ser extraordinariamente interessante, ela possibilita encontros que não estavam colocados antes. É o paraíso dos solitários, das pessoas tímidas. Tem proporcionado a construção de laços entre pessoas distantes. Agora, por outro lado, a internet possibilita também o contato de outro tipo de coisa que nunca aconteceria sem ela. A internet não criou nenhum tipo de doença mental, todas elas pré-existiam. Mas ela possibilita o incremento de certas morbidades por uma possibilidade de compartilhar e, a partir disso, criar uma identidade. Um exemplo é o que acontece com a anorexia, uma doença gravíssima, muitas meninas morrem disso. Antes da internet, uma não encontrava a outra. Com a internet o que elas conseguem? Trocam idéias sobre a anorexia não no sentido da auto-ajuda, mas da manutenção da patologia. E da glamourização dela. Encontram alguém que as apóia em permanecer nessa atitude doentia, a construir uma identidade a partir dela. [...] Na medida em que ele consegue compartilhar isso com outras pessoas na internet e descobre que há um monte de gente como ele, isso faz com que tenha coragem de se pensar enquanto grupo. Não como doente, mas como um estilo. A internet possibilita uma série de coisas extraordinárias, mas também uma série de coisas doentias.
CVV – Centro de Valorização da Vida  
Quem precisa de apoio pode encontrá-lo, num primeiro momento, através do telefone 188, e-mail ou conversando pelo chat.
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skeletonboat · 10 days
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Esse garoto novo me lembra o Thalles Cabral...
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acobertado · 8 months
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Insight sobre como Morte e Vida Severina e a musica Manequim se conversam - Perspectiva a partir de 2024
Por que será que o manequim deixava o autor da história cantada na mão?
- Modelo de ser humano, manequim personificado
- Talvez o dito manequim estivesse tão ocupado em se manter na vitrine?
Como perceber que existe alguém, ou algo além dessa vitrine?
Será que o compositor entendia que o manequim "deixava ele na mao" por conta do esforço e predisposição para se manter nessa vitrine e nutrir a imagem de Manequim, era uma crença limitante o suficiente para não perceber o amor (ou devoção/admiração sei la) que o compositor se dispôs e se esforçou para que o Manequim percebesse...
Em síntese, cego por nutrir sua imagem, o Manequim sequer se deu conta de que havia alguém disposto a olhar para além disso. Essa tentativa da pessoa que só queria se aproximar, apenas nutriu uma sensação de reciprocidade zero.
Afinal, a música fala sobre essa falta. Não ser percebido por essa imagem idealizada do ser humano modelo, o Manequim. Causou isso. Essa música.
Apesar de claramente se tratar de uma composição que fala sobre a frustração configurada pela falta de reciprocidade (por falha na comunicação e crenças limitantes), também pode ser interpretada como resultado do cenário político e social dos anos 80, que já podia ser percebido antes disso (1920 kkkkkk), inclusive hoje, em 2024.
Minha intenção era apenas colocar em pauta os tópicos a serem abordados para uma possível escrita, que pode render altas reflexões. Aliás, altas horas da noite,
Acabou sendo um consolidado de palavras "bonitas", porém retundantes, apesar do conceito e da ideia estarem ligadas a um contexto atemporal
Janeiro
Dia 09
Aniversário de João Cabral
Autor de uma obra que conversa com essa ideia
Morte e Vida Severina
Engraçado que aos olhos de uma pessoa que não tem ideia da subversão que o João quis dizer com esse título, poderia se dizer que severina é uma mulher. Mas não, Severina é uma alusão a severidade.
Severa era talvez a realidade do Manequim, regido sob as condições estabelecidas (como uma fórmula) para se manter na vitrine.
Porém não, Severino era o rapaz que escreveu a música kkkkk
Severa foram as ideias e ideais vigentes naquele tempo que o condicionaram a todo esse esforço, que beira humilhação, talvez, para ser percebido pelo Manequim.
9 de janeiro também é meu aniversário.
Diferente de João, minha realidade é pautada sob circunstâncias completamente diferentes (apesar de me enquadrar como clichê estereótipado dos Severinos). O meu contexto conversa com p
reflexoes e internalizacao das ideias sobre o lugar do indivíduo na sociedade. Diferente do João, por se tratar de um outro momento da história do Brasil, nao é preciso hoje em dia subverter o conceito pre estabelecido da poesia e instigar a reflexão. Digo isso pois hoje a globalização é essencial para administrar a sociedade, com isso é fácil ter acesso a qualquer tipo de informação.
A informação é uma ferramenta poderosa, além de transformadora. No entanto os dois lados da moeda estão ai para resgatar
a ideia de que nem tudo sao flores, temos Yng e temos Yang.
É importante trazer a reflexão sobre como construir essa ferramenta de transformação a partir da prática, com intuito de atingir o tão famoso e cogitado bem-estar/autoconhecimento. Trazer a tona e para a luz a ideia de que pensar sobre o impacto que cada pessoa gera apenas estando vivo, consciente de si e de quem esta em volta configura esses resultados inovadores, visando transformação. (Tudo bem que para isso precisamos deixar de lado questões de igualdade e passar a refletir sobre equidade)
A equidade ajuda a entender o que levaria o manequim a perceber sua vida, propósito e realidade todas fomentadas naquela bendita vitrine.
João Cabral feat. Domino (remastered) Morte e Vida Severina.zip
Thalles Cabral com Record, fala sobre fazer todo um babado, um corre gigante (Digno de implacar um hit de sucesso), só para ser percebido por alguém, uma garota (pq ele é cis) que é tido como modelo a ser seguido.
Pior é a questão que fica sobre quem ditou essa regra e o porque que um determinado padrao/ideal faz parte do senso comum.
Pelo menos na música do Thalles a menina citada não era uma capa de revista, ou coisa assim.
https://youtu.be/arvq4TP17eo?si=6vJJoJa4Wj0QeIh0
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caicodequeiroz · 9 months
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#RETROSPECTIVA2023 Para começar bem a nossa retrospectiva, quem lembra desse trabalho incrível? Nossos talentos brilharam na 2ª Temporada de “A5 Five”!
#REGRAM Chegou a segunda temporada da série “As Five” na @globoplay , e claro que não estamos de fora. Vamos dar continuidade nessa história! Thalles Cabral, Caio Mutai, Fernanda Ross, Isabela Mariotto e Matheus Campos, que fazem parte da nossa divisão de atores.
#divisãodeatrizesatorescq#cqempresariamento#caicodequeiroz#cinemananacional#audiovisual#produtoresdeelenco#cinemabrasileiro#audiovisualbrasileiro#novela#atrizeseatoresexclusivoscq#cq17anos#ator#artistas#tv#seriesnacionais#series#peça#musical#longa#curta#caicodequeirozempresariamento#cqempresariamentoagenciajabuticabacqdigital
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amplitudeemrede · 3 years
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Yoñlu
“Desde cedo, eu percebia que a antena sensível do Vinícius para o mundo também era a fragilidade dele”
Acima, depoimento do pai do cantor Yoñlu à revista Rolling Stone (março de 2008). Retomo esse tema pois estamos no Janeiro Branco, movimento em prol da saúde mental. Nem sempre conseguimos lidar com nossas questões particulares. Precisamos de auxílio para transpor esses desafios. Não há demérito algum em admitir isso. É importante salientar que esse suporte deve ser fornecido por profissional qualificado. Até porque, em alguns casos, precisamos recorrer a medicação e acompanhamento contínuo. Quando isso não ocorre, podemos deixar de receber a ajuda que precisamos. Ou mesmo encontrar pessoas que ampliem nossa dor.
Yoñlu é o nome artístico de Vinícius Gageiro Marques, que se se suicidou aos 16 anos. Sua trajetória ganha vida no filme Yonlu (direção de Hique Montanari). Thalles Cabral estrela.
O quarto de Vinícius era seu ateliê. Nele, concebia ilustrações e gravava canções, nas quais tocava todos os instrumentos. Das mais de 60 músicas encontradas por seu pai, 12 faixas foram reunidas no álbum póstumo A Society in which no tear is shed is inconceavably mediocre (Uma Sociedade na qual nenhuma lágrima é derramada é inconcebivelmente medíocre). A obra foi lançada selo norte-americano Luaka Bop, de David Byrne. Vinícius se matou em 2006, em Porto Alegre. Na internet, encontrou informações sobre o método e estímulo -inclusive durante o ato- para se suicidar. A experiência de Vinícius foi acompanhada ao vivo, num fórum de incentivo ao suicídio. A revista Época já abordou esses espaços virtuais que incitam pessoas a tirarem a própria vida.  No período que antecedeu seu suicídio, Vinícius estivera internado domiciliarmente por depressão. O diretor do longa, Hique Montanari, afirma que o filme busca valorizar a vida e refletir sobre os riscos da internet: "mostramos que ele vivia uma crise passageira, que poderia ser superada. Mas, em vez de receber um abraço, levou um empurrão [o incentivo do fórum virtual para que se matasse]." Mário Corso, psicanalista que acompanhava Vinícius, segue caminho similar:
Não vamos achar que a internet é uma coisa ruim a priori. Ele construiu a obra dele na internet, a troca de músicas que resultou no disco interessante que ele fez foi graças à internet. A internet pode ser extraordinariamente interessante, ela possibilita encontros que não estavam colocados antes. É o paraíso dos solitários, das pessoas tímidas. Tem proporcionado a construção de laços entre pessoas distantes. Agora, por outro lado, a internet possibilita também o contato de outro tipo de coisa que nunca aconteceria sem ela. A internet não criou nenhum tipo de doença mental, todas elas pré-existiam. Mas ela possibilita o incremento de certas morbidades por uma possibilidade de compartilhar e, a partir disso, criar uma identidade. Um exemplo é o que acontece com a anorexia, uma doença gravíssima, muitas meninas morrem disso. Antes da internet, uma não encontrava a outra. Com a internet o que elas conseguem? Trocam idéias sobre a anorexia não no sentido da auto-ajuda, mas da manutenção da patologia. E da glamourização dela. Encontram alguém que as apóia em permanecer nessa atitude doentia, a construir uma identidade a partir dela. [...] Na medida em que ele consegue compartilhar isso com outras pessoas na internet e descobre que há um monte de gente como ele, isso faz com que tenha coragem de se pensar enquanto grupo. Não como doente, mas como um estilo. A internet possibilita uma série de coisas extraordinárias, mas também uma série de coisas doentias.
CVV – Centro de Valorização da Vida   Quem precisa de apoio pode encontrá-lo, num primeiro momento, através do telefone 188, e-mail ou conversando pelo chat.
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xcryingiightningx · 3 years
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愛 ㅡ ﹅ thalles cabral; icons
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asfiveicons · 4 years
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midnight-witch-king · 4 years
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⭑ Thalles Cabral - sad boys club lockscreen
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a5five · 2 years
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bluepoe · 4 years
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I wrote for you my most beautiful song and I sent it to you in a bottle all my love
It's hard to think you are beyond this point where the blue of the sea meets the blue sky.
At least the moon is the same for both of us.
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lockpapers · 6 years
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spookyspder · 6 years
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caicodequeiroz · 1 year
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Conheça um pouco da atriz Laura Sciulli que faz parte do nosso elenco exclusivo!
Alguns trabalhos da sua tragetória...
No teatro - "Chaves, uma aventura no Circo", “Chaves, um tributo musical” e “Terrenos Baldios"
No audiovisual: “The big bang theory e coisas mais” de Barroso Eus e “Olivia" de Thalles Cabral.
Atualmente faz aulas de canto, jazz contemporâneo e polle dance.
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nemtiquenemtaque · 7 years
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there’s
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