Tumgik
#tiram art
tirammansupreme · 10 months
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explodes
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idollete · 6 months
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Boa noite Juju (ou boa madrugada) precisamos discutir um tópico muito importante sobre o cast, quem deles deve gostar de sexo preguiçoso e como exatamente eles gostam
agora é boa tarde quando eu tô te respondendo ksjsksnsksks 💌
o enzo e o esteban adoram um sexo preguiçoso depois de um dia puxado no trabalho, é na banheira ou na cama assim que vocês saem do banho (nem ligam de molhar o lençol todo). é mais silencioso, no sentido de não ter tanto dirty talk, mas eles gemem que é uma beleza. arrastado, rouco, bem no pé do teu ouvido. não inventam muita arte na posição, é o tradicional mesmo, o máximo que podem fazer é levantar uma das suas pernas quando estão perto de gozar, porque assim eles conseguem meter mais rápido. tem bastante beijos cheios de saliva, mordidas no pescoço e troca de olhares apaixonados. às vezes é até mais intenso que uma foda "regular" de vocês, porque eles ficam vidrados em ti, prestam mais atenção já que não estão afoitos, é tudo muito íntimo, porque é sempre sem camisinha também, pele com pele, te bagunçam toda e os dois adoram ficar olhando quando a porra escorre de ti. dão um sorriso cansado, usam a toalha pra te limpar e se jogam do teu lado de qualquer jeito
outros dois que também curtem uma foda bem preguiçosinha são o pipe e o fran. são contextos iguais também; de manhã cedo quando os dois acordam cheios de vontade de ti, te despertam com beijos molhados no pescoço enquanto esfregam a ereção na sua bunda, é devagar, porque eles ainda estão praticamente dormindo, só sentem uma pulsação no meio das pernas e sabem que precisam de um alívio ali mesmo. te dão um bom dia arrastado e você já sabe o que aquilo significa. nem tiram as roupas, só abaixam a bermuda e suspendem a camisa deles que você usa pra dormir. deslizam tão lentinho que você sente centímetro por centímetro te enchendo. se movimentam de qualquer jeito, sem muita previsão e às vezes até escapam de ti de tão lambuzada que é a situação. a posição é de ladinho, com você de costas, porque assim eles podem te abraçar e apertar os seus seios
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delirantesko · 20 days
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Prévia de "Obra de arte" (conto, 2024)
Ela é apreciada como uma das maiores obras de arte, a peça principal do museu, anciente, protegida por uma redoma de vidro, intocável, incompreedida.
Porque as pessoas não compreendem, a grande maioria tende a reagir com admiração.
Outra parte, alguns poucos, reagem com fúria, tornando-se a encarnação da ira.
Eles exigem a obra apenas para si. Querem quebrar a redoma e levar a peça para casa, onde trancarão a porta, observando a obra até definharem. Já aconteceu outras vezes, por isso a segurança foi reforçada.
Mesmo quem não parece ter sido arrebatado pela estranha sedução da peça, sonha com ela a noite, só para acordar com ela observando, para acordarem novamente.
A peça é uma estátua disforme, uma amálgama de criaturas se contorcendo num abraço que para alguns parece carinhoso, para outros parece asfixiante.
Ela é tão assustadoramente influente que alguns precisam parar de olhar e só então a respiração, os batimentos cardíacos voltam ao normal.
Outros juram ouvir ruídos, vozes, música quando estão próximas dela. Cada um tem uma experiência diferente.
Aqueles que tem problemas cardíacos, epilepsia, ou outros traços de problemas relacionados à mente tem dificuldade de admirar a estátua.
Ninguém sabe a origem da peça. Ela foi encontrada nos escombros de uma cidade antiga, abandonada. Os símbolos inscritos não são de nenhuma linguagem conhecida.
O mundo inteiro foge, admira ou teme a peça. Atentados terroristas acontecem em seu nome, justamente nos países com maiores números de fiéis.
É como se a simples existência dela infundisse o coração das pessoas com emoções exacerbadas, que a muito tempo escondiam. Não há sentimento que a estátua não revele. Filhos param de falar com os pais. Irmãos brigam até a morte. Casais caçam os filhos que correm aos prantos, desesperados. Toda ordem do mundo parece ter sido corrompida.
A influência da estátua parece cada vez mais forte. Países inteiros mudam de nome, sua população saindo de suas casas em peregrinação até o museu.
O exercíto agora cerca o museu.
Mas é inútil. A quantidade absurda de pessoas ao redor é ensurdecedora. Não importa daonde se olhe, é como um oceano de pessoas, todas querendo pelo menos olhar um minuto para ela.
Quais segredos serão revelados ao olhar nos múltiplos pares de olhos da estátua?
Todos parecem ter enlouquecido. A temperatura está baixa, e mesmo assim as pessoas tiram as roupas e as usam como armas improvisadas. Cintos se tornam chicotes, casacos são usados para sufocar os mais fracos. Hastes de óculos são usadas para cegar, ironicamente.
Somente os mais fortes e aptos poderão ter uma audiência com a obra. É o que alguns acreditam, que contam pra si mesmos. E acreditam.
Combates acontecem em cima de corpos, que vão se amontoando.
Um helicóptero levanta voo, levando a peça, e os sobreviventes, cada vez mais selvagens, começam a perseguir a aeronave.
Eles arremessam pedras, celulares, garrafas de água, vapes, qualquer coisa a mão.
Um dos objetos atinge o piloto, que na pressa não tinha colocado o capacete.
O helicóptero começa a girar, caindo no grupo com mais pessoas reunidas, explodindo um pouco depois.
A estátua finalmente tinha sido destruída.
As pessoas que sobraram pouco a pouco voltam ao seu estado normal, se perguntando o que estavam fazendo. Como toda situação de emergência, começam a se ajudar, socorrendo os feridos, acalmando os que sofreram perdas.
Como aliviar a mente do filho que segurava a bengala com a qual tinha agredido a mãe até a morte?
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insemnia · 9 months
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duas perguntinhas 🥹 onde vc faz suas capas e como vc deixa elas com essa qualidade? mds suas capas sao lindas kajshdh
Hello anon! 💜🫂
Primeiramente, muito obrigada pelos elogios e pelas perguntas. Esse é meu primeiro ask, então não repare kkkk
Os apps e sites citados estarão com os links vinculados. Espero que façam um bom proveito! 🌸🍃
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Bem, respondendo à primeira pergunta: Onde edito?
Eu edito pelo Ibis Paint X. Desde o começo da capa até a conclusão geral dela, mas no fim, costumo finalizá-la pelo Polarr que é um app de criação de filtros para fotos.
Mais detalhes:
Edito no tamanho 2400 × 1600 para não perder a qualidade e ter um vislumbre melhor para posicionar os elementos.
Redimensiono através do Picsart ou no Ezgif mas, boa parte das vezes eu não redimensiono além de pedidos de projetos e pedidos pessoais — particularmente não sinto diferença, mas eu sou meio cega, então sugiro que redimensione ao tamanho exigido pela plataforma (600 × 400 - Spirit).
Para a segunda pergunta: como deixar a qualidade?
Bem, essa questão é um pouco complicada. Eu não sei ao certo o que deixa uma melhor qualidade, afinal, tem capa que eu faço meio nas coxas por serem pra mim. Mas, falarei os processos que uso e que influenciam nisso — sim, sou uma capista péssima KKKKK.
Materiais:
Sempre busque utilizar materiais com boa qualidade, seja um png que irá usar no fundo até uma fanart ou arte oficial. Quanto melhor a qualidade dos recursos que você tiver, melhor será o resultado do seu trabalho.
"Mas Inse, eu não sei onde achar materiais!"
Bem, eu consegui alguns recursos conversando com amigas capistas e também recorri ao maravilhoso e clássico Pai Google! Meu histórico é desastroso, acreditem...
"Pão desenho png"
"Moldura png"
"Flowers line png"
São alguns exemplos de pesquisas que fiz para achar recursos. Mas lembre-se: não venda suas edições com coisas que não lhe pertence. Estes recursos foram criados por alguém, então não lucre em cima de algo que não fora de sua total autoria!
Tutorial para achar png pelo Google:
Abra seu navegador.
Clique nas opções (ou três pontinhos).
Selecione a opção "Para computador".
Pesquise normalmente no Google.
Entre em "Imagens"
Vá na opção no canto superior direito e clique em "Ferramentas"
Algumas opções se abrirão e nelas haverá uma chamada "Cor", clique.
Um pequeno painel se abrirá e nele haverá 3 opções: "Qualquer cor", "Preto e Branco" e "Transparente". Clique na opção "Transparente".
As imagens irão recarregar e agora você terá imagens em png, diretamente!
Ibis Paint X
O app utilizado para a edição é um app de desenho que permite que façamos muitas outras coisas, incluindo as edições. Então, consequentemente, ele terá uma infinidade de pincéis, filtros e recursos para que seja utilizado.
Na opção paga do aplicativo, há um filtro na opção de "Borrão" chamado: Máscara de Nitidez. E através dele, com a capa finalizada, regulo no olhometro — lembrando, eu sou meio cega — o quanto eu desejo de Nitidez na capa.
Waifu2x
Como a opção anterior é um pouco limitada, há este site que utilizo as vezes para melhorar a qualidade. Mesmo que seja pouca, ainda sim é uma ajuda!
O Waifu é um site fácil de mexer, meio bugado as vezes, mas ainda assim é bom!
Versão que mais uso: Waifu2x.pro
Versão que usava antes: waifu2x
Polarr e filtros
A melhor parte de uma capa, onde o lixo vira ouro e achamos o diamante no meio da bosta! De certo, uma das minhas etapas favoritas: a escolha de filtros.
Vamos lá: Filtros ou PSDs são as finalizações que aplicamos nas capas para deixar ela mais viva, mudar a cor ou até mesmo trazer o tcham que ela precisa. Consequentemente, uma das partes que os iniciantes mais cometem erros.
Assim como devemos escolher cuidadosamente nossas imagens para termos um bom trabalho, também devemos nos atentar aos filtros que escolhemos para que a capa não perca qualidade! Ou seja: fuja como o diabo foge da cruz de filtros de blur exagerados, glitchs intensos e ou corrosão. Eles tiram a qualidade da capa de uma forma drástica — ao meu ver e pelas minhas experiências.
Filtros
Busque sempre filtros que tragam vivacidade e nitidez para a capa, e aqui indicarei 2 dos que mais uso e um que gosto bastante:
Kiddiecore !
Indie kid 🌈
JALE'C 🦇
O terceiro filtro, recomendo que use com moderação pois ele tem as franjas mais visíveis, ou melhor dizendo, o glitch mais evidente. E assim como ele, filtros de ruído e blur, também devem ser moderados se deseja utilizá-los!
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Finalmente, o fim!
Espero que o post tenha ajudado e tirado suas dúvidas, Anon. Se tiver perguntas, pode fazê-las que irei respondê-las com maior prazer e boa vontade!
Até uma próxima! 💜🫂
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trafega · 2 years
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Eu não quero nunca mais esbarrar com alguém que sinta vergonha de estar comigo. Porque eu nunca mais quero tentar me encaixar em padrões que me tiram de mim. Eu quero a veracidade de ser apresentada ao externo, eu quero estar perto de quem viraria o mundo de ponta cabeça pra me ver, que se estenderia pra segurar na minha mão. Eu quero a arte singela de nunca mais ser amada em anonimato. Eu não nasci pra ter minha existência como motivo de vergonha para ninguém. Eu quero o tudo, ou não quero nada.
t.
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thedelusionalinme · 2 years
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Poema novo: "Impermanência Os laços da melodia Percorrem o dia, o céu, nem sempre azul A luz nem sempre guia A voz nem sempre gentil Mas a liberdade está lá, gritando para ser ouvida Para todos ouvirem, mas eles estão surdos Estamos, não me excluo de nenhum erro Pois somos imperfeições ambulantes O terror do incerto, o medo da mudança Que é carregar nas costas tudo que é claro A luz abençoa, mas ter tudo claro é um erro da consciência Me vejo no espelho, e vejo uma desesperança crônica Uma voz interminável Nunca chama, somente pede e repete E nas costas o peso de uma vida Não quero pensar em mais de uma Quero o reflexo azul do meu espírito nas palavras Mas alvo é o refletor do meu espírito Hoje não é um dia de cores É como um filme mudo dos anos 30 E se encerra num verso sem voz Sem necessidade e sem proposito Bom, o copo está meio cheio ou meio vazio? Eu não sei, tão alvo quanto o poema o céu se enche de branco E só me resta deliberar e repetir uma constante “Nada é permanente” A resma do futuro me assusta e me excita Não tento focar no desconhecido Mas profecias auto realizáveis, mantidas a exaustão Fomentam minha mentira particular Eu sou quem deveria? Gentil, caridoso e prestativo Indeterminável e pretenso por romantismo Você chegara logo, né? As vozes me tiram da solidão Cruel e indecente...dizem esse o estado natural de qualquer ser E sou por que penso? Penso por que sou? As perguntas estão cada vez mais exigentes E eu cada vez mais displicente Foque! Se entorpeça até as peças se encaixarem Se for pra ser, será Até lá, basta ser Por ora, isso basta e nada além disso termina o que nem começou Só fique vivo, o resto é apenas detalhe Deixa ser e estar, flua e se explique apenas para sua consciência crua, nua e vazia Essa forma encerra todo passado, presente e quem sabe futuro." #poetry #poem #poesia #poema #escrita #literatura #poet #poeta #art #arte https://www.instagram.com/p/CqBb8aqvlZ5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ficjoelispunk · 1 year
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The Coffee of Love
Prólogo.
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Desde muito pequena você sempre teve sonhos alguns infantis como conquistar o mundo, e outros muito palpáveis como querer viver do que você ama fazer. Apesar de ser de uma família muito humilde, você sempre usou do seu maior defeito, mas que para você era uma qualidade, a teimosia, para conseguir tudo que você queria.
Quando era criança, seu pai sempre dizia que você poderia ser e ter o que quisesse. E naquela época, você acreditava tão fielmente nessa possibilidade, que hoje, mesmo sabendo como a vida realmente é, essa sementinha já foi plantada no seu subconsciente, no fundo, no fundo você ainda sonha em tornar realidade seus desejos sendo infantis ou maduros. Ainda, e quando, demore um dia, ou 100 anos. Você tem tempo, e pode passar por ele, tentando.
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Sua vida é movida pela arte. Música, teatro, cinema..., tudo que facilita a expressão do sentimento para você é arte. Você sempre foi ótima em desenhar, e desde então, você se dedicou de forma independente à pinturas em telas. E porra! você é muito boa nisso. Você tem um talento natural, suas mãos simplesmente fazem a mágica acontecer. Mas infelizmente você não tinha os caminhos necessários para seguir a vida pintando, e ganhando dinheiro com esse dom maravilhoso que você tem.
Você sempre teve que trabalhar muito duro para conseguir suas coisas. Infelizmente o trabalho, e a arte, te tomaram muito tempo e dinheiro, os materiais, as telas, e tudo mais não são tão baratos e você não tem luxos. Você teve que escolher, ou trabalhar e sobreviver, ou trabalhar e estudar. E você precisou escolher o trabalho e a sobrevivência. Mas a teimosia não fez você desistir, você tratou de estudar e conhecer o que podia sobre pintar, desenhar e tudo o mais, sozinha. E não era difícil, já que era algo que você amava.
Conforme o tempo foi passando, você começou a se sentir acomodada, aquela não era a vida que você queria para si. Você precisava de mais. Você precisava sair da ilha, para ver a ilha. Você precisava sair da zona de conforto. Você precisava viver. Não queria passar seus dias indo do trabalho pra casa, pagando contas e pintando só para você.
Então você decidiu se mudar para a Europa. Você deixou tudo para trás, sua família, amigos, casa, cidade, estado e país. Tudo. Para viver uma nova vida, em um novo lugar, com novas pessoas, e horizontes. E que horizontes hein.
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Positano é uma cidade pequena da costa italiana, construída verticalmente em cima de rochas debruçadas sob o mar mediterrâneo. As casas coloridas harmoniosamente construídas morros acima, fazem o coração e os olhos de qualquer um sair do corpo. Você trabalhou e guardou todo o seu dinheiro para conseguir vir para esse lugar, e você nunca pensou que faria uma escolha tão certa na sua vida. A cidade fala com você, Positano é para ser vista, vivida e sentida. Cada cantinho que você passa, as vistas panorâmicas..., tudo nesse lugar tiram de você os suspiros mais profundos.
Faz quase 5 anos que você está nesse lugar, e você ama cada segundo dele. Quando você chegou, conseguiu arrumar um emprego em uma cafeteria localizada em um dos becos íngremes da cidade. Apesar de Positano ser pequena, é bem movimentada, mas por turistas. Dificilmente você verá a mesma pessoa mais de uma semana, a não ser que ela more ali.
Na cafeteria você faz o turno da manhã, e cuida da cafeteria do Sr. Francesco sozinha durante seu turno. Abre pontualmente as 7:30 a.m, e passa o avental para sua sucessora as 14:15 p.m, nem sempre tão pontual. Sr. Francesco confia muito em você, afinal faz 5 anos que você está com ele. As segundas-feiras você tem uma folga, mas geralmente acaba passando na cafeteria para organizar as coisas.
O Sr. Francesco é um senhor de uns 76 anos, muito gentil e educado, viúvo e sem filhos. A família mora em outro lugar na Itália e uma vez por ano ele viaja para passar uma temporada com irmãos e sobrinhos. Hoje, com você deixando sempre tudo organizado, recebendo e conferindo mercadorias, limpando o salão, servindo as mesas, e cuidando do caixa, ele fica mais tempo lendo seu jornal, sentado todo dia na mesma mesa, como se fosse um cliente, do que cuidando realmente do seu próprio negócio.
“É uma estratégia simples! As pessoas veem que tem gente aqui dentro, e entram.” Ele brinca, quando algum freguês observa que ele está aproveitando uma espécie de aposentadoria.
Você não se importa, porque o Sr. Francesco cuidou muito bem de você quando você chegou, não foi fácil conseguir um emprego, e ele sempre foi muito correto. Te ajudou a arrumar um lugar definitivo para ficar, a burocracia é grande para conseguir um aluguel. E mesmo sem te conhecer bem, se ofereceu em conversar com alguns conhecidos, e conseguiu um apartamento para você bem próximo da cafeteria, e com uma vista incrível para o mediterrâneo.
Ele também reconhece e incentiva seu dom, a cafeteria tem vários quadros pendurados na parede que você pintou. E ele já comprou alguns para a casa dele. “Eu insisto em pagar. Uma coisa tão linda dessas não pode ser de graça.” Ele fala todas as vezes que você insiste em dizer que é um presente.
Mas você sabe que esse tratamento não veio do nada. Você trabalhou muito, e mostrou seu valor. Os clientes sempre elogiaram seu atendimento. E a forma como você é ágil e prestativa para qualquer atividade, desde limpar uma mesa, a servir o café rápido para quem está com pressa, ou ajudando com as sacolas se alguém chega com muitas compras. Sua educação resplandece. É simpática, e muito atenciosa. Gosta de olhar nos olhos, e sempre  encontra um tempo para ouvir as mais diversas histórias que já passaram por ali. E você não se esforça para ser assim, você simplesmente ama estar ali, ama ouvir as pessoas, observá-las, admirá-las. Por mais difícil que a vida seja, você quer que viver seja fácil, reserva a dificuldade para a realização dos seus sonhos. Mas viver... viver, você escolhe ser fácil.
Sempre confiou no universo. Tudo que for para ser seu, já está em algum lugar te esperando. Você é atenta aos sinais. Agarra as oportunidades. É livre.
“Não entendo, como pode uma moça tão gentil, não ter ninguém para ser gentil com ela também.” Sr. Francisco não entende o porquê de você não ter namorado, ou ser casada.
Você sorri. “Sr. Fran, eu tenho outras prioridades. Nenhum homem nunca realmente reparou em mim, além do que eu mostro exteriormente... não quero desperdiçar meu tempo, e meu amor com quem não merece recebe-lo. Quando acontecer, vai acontecer...”
E ia acontecer mesmo.
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voyeurdatela · 2 years
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Terroristas invadem o sul dos Estados Unidos, e apenas uma coisa os pode deter! E não… Não é o exército. Também não é a Guarda Nacional, nem mesmo a força aérea ou os escuteiros!
Essa coisa é Chuck Norris!
Lançado no ano anterior, “Missing in Action” ou “Desaparecido em Combate” de Joseph Zito e com Chuck Norris no papel principal, foi um sucesso absoluto para a Cannon. Por isso, a produtora estava ansiosa por reunir o realizador e a sua maior estrela para um filme de orçamento ainda maior.
Menahem Golan, certa noite, sonhou com um título bem porreiro chamado “American Ninja”, e imaginou que seria perfeito para Chuck Norris. Chuck, no entanto, não estava interessado em fazer outro filme de artes marciais, preocupado em ser rotulado como uma espécie de estrela do kung fu ocidental e na esperança de uma carreira no cinema de ação mais completa. Ele também não gostou muito da ideia de usar uma máscara a tapar-lhe a cara, o que seria relativamente necessário no género de filme ninja, o que não se entende! Com uma barba como a de Chuck Norris quem iria querer cobri-la?
Felizmente para Norris, Golan não tinha nada mais além de um título.
Foi apenas quando o amigo de Norris e argumentista de “Missing in Action” James Bruner, teve uma ideia para contornar os sonhos de Golan, que juntos, Bruner e Norris escreveram um argumento acerca de um agente da CIA chamado Matt Hunter, cujo nome de código seria “American Ninja”, mas que na realidade não seria ninja nenhum, só de nome.
Algumas ideias foram adaptadas de uma história anterior de Aaron Norris, irmão de Chuck, sobre uma célula adormecida de terroristas soviéticos que teriam passado duas décadas a esconder-se nos Estados Unidos à espera de uma palavra da Mãe Rússia para atacar.
Menahem Golan adorou a história que lhe foi apresentada, mas ele imediatamente apercebeu-se que não poderia estragar um título tão doce quanto “American Ninja” num filme que não continha ninjas reais. E assim, o filme recebeu sinal verde, mas com um novo título.
O filme seria batizado como “Invasion USA” a ser lançado em 1985, que apesar de uma premissa semelhante, este filme não tem nenhuma relação com o filme da invasão comunista de 1952 com o mesmo nome, e este oferece-nos uma visão quase pitoresca daquilo que era considerado “o terrorismo” dos anos 80.
Um pouco como os terroristas oriundos da Alemanha Oriental de “Die Hard”, os bandidos em “Invasion USA” são uma espécie de coligação aparentemente incompatível de russos, cubanos e militantes do Médio Oriente liderados por um soviético lunático chamado Rostov, interpretado por Richard Lynch, e cuja única razão para liderar uma invasão a solo americano parece ser para ficar nos anais da história como a primeira pessoa a tentar invadir os Estados Unidos em mais de 200 anos.
Em muitos filmes, os vilões recebem histórias de fundo para lhes dar um tom mais humano, quase como uma justificação de modo a que o público se sinta desconfortável quando estes inevitavelmente encontram a sua morte!
Bem… por aqui não existem merdas do género. Não há área cinzenta quando se trata de justificar as ações dos bandidos neste filme. A primeira vez que os vemos, eles estão disfarçados de membros da Guarda Costeira quando abordam um barco cheio de imigrantes cubanos ilegais enquanto flutuam algures na costa da Flórida. São famílias inteiras! Mulheres, crianças e idosos. Ao princípio, tememos que esses estrangeiros sejam deportados de volta para Cuba, mas o que acontece a seguir é muito pior. O líder dos vilões, Rostov, finge dar-lhes as boas-vindas aos Estados Unidos, e o barco explode em aplausos. Ele desce do seu barco, estende a mão para um velhinho e então ele saca da pistola e executa o velho, como um grande e malvado idiota. O resto dos bandidos abre fogo com as suas grandes e corajosas metralhadoras, aniquilando com requintes extremos de malvadez cada velhinho, homem, mulher e criança. Vai tudo! De seguida, eles arrombam uma portinhola no convés do barco e tiram uma carga de cocaína escondida no seu interior.
Esta cena do massacre foi filmada na costa da Flórida com a cooperação do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A Guarda Costeira, obviamente, recusou-se a participar, e não seria de admirar, uma vez que os terroristas estão disfarçados de Guardas Costeiros enquanto abatem um barco cheio de famílias cubanas.
Por aqui já começamos a odiar de morte os terroristas e o seu líder, o que vem em ótima altura porque na cena seguinte encontramos o homem que vai passar uma boa parte do filme a massacrar aqueles idiotas em nome da boa e velha justiça norte-americana.
Finalmente somos apresentados ao nosso herói, Matt Hunter, Chuck Norris, enquanto ele atravessa os Everglades no seu fiel “airboat”. Ele veste um conjunto todo ele em ganga. O seu cabelo e a sua camisa desabotoada balançam ao sabor do vento com os seus pêlos ondulados expostos no peito a todos os que tencionam conspirar para fazer mal aos seus semelhantes, ou seja, aos americanos!
Matt Hunter não tem falas aqui, mas ele não precisa delas para nada, pois este senhoras e senhores, é o nosso justiceiro norte-americano.
Logo de seguida temos mais evidências que Rostov é um monte de merda de primeira categoria quando ele aparece no escritório de um traficante de armas e drogas de Miami, interpretado por Billy Drago, que leva com uma saraivada de balas no Malaquias e nos seus dois guarda-costas que é coisa que só de pensar causa calafrios na nuca! Logo a seguir enfia um canudo pelo nariz acima de uma sujeita que snifava leite em pó para imediatamente a enviar pela janela fora. Depois, ele foge após saber que as armas que ele tinha ido ali comprar já estariam seguras, junto com a cocaína que iria servir de pagamento, porque além de terrorista, Rostov também é gatuno!
Com Richard Lynch e Billy Drago no elenco, os produtores esforçaram-se para conseguir dois dos melhores atores de personagens do género “slimeball” da era do vídeo. Embora Richard Lynch se prendesse principalmente a filmes baratuchos, ele trouxe uma intensidade selvagem até mesmo para os papéis mais parvos de vilões, por exemplo, o perverso rei bárbaro Kadar, do filme da Cannon de 1987 de sword and sorcery italiano “The Barbarians” de Ruggero Deodato. As cicatrizes visíveis no seu rosto tiveram origem num incidente em 1967 onde o ator, sob o efeito de drogas, encharcou-se em gasolina e ateou fogo em si próprio como forma de protesto contra a  guerra do Vietnam. Ele passou por muitos enxertos de pele e anos de reabilitação e, eventualmente, voltou a atuar. Lynch morreu em 2012 com a participação em mais de 150 filmes, incluindo “Scarecrow” de 1973, “The Sword and the Sorcerer” de 1982 e “Bad Dreams” de 1988. Ele também apareceu em “The Forbidden Dance” de 1990, com o tema da lambada em cima da mesa e feito pela 21st Century Film Corporation de Menahem Golan para competir com “Lambada” de 1990 da Cannon Films e lançado no mesmo dia.
Billy Drago teria mais tempo de tela em filmes da Cannon como “Hero and the Terror” de 1988 e “Delta Force 2” de 1990, ambos também protagonizados por Norris. Regularmente classificado como um vilão graças ao seu corpo esguio e sorriso sinistro, alguns anos depois deste filme, ele interpretou a personagem de Frank Nitti no aclamado filme de Brian De Palma, “The Untouchables” de 1987. Drago também fez aparições em “The Pale Rider” de 1985, “Vamp” de 1986, e em várias séries de TV, incluindo a série de culto “The X-Files”.
Mas voltando à trama do filme em questão! Enquanto os homens de Rostov apressam-se a esconder as armas roubadas ao traficante, tudo vai de vento em popa! Parece que cada parte do plano nefasto e vagamente definido pelo astuto líder terrorista está a andar bem, mas existe um pequeno grande problema que precisa de ser resolvido.
Acontece que Rostov apenas teme uma coisa à face da terra, e essa coisa é Chuck Norris ou Matt Hunter, o ex-agente da CIA que frustrou uma das suas conspirações nefastas no passado e que se arrepende amargamente de não ter despachado Rostov para o inferno quando teve a oportunidade para o fazer. Rostov tem tanto medo de Hunter que tem pesadelos recorrentes com ele!
Agora na aposentadoria e a viver com uma reforma de merda paga pelo Governo dos Estados Unidos, Hunter leva uma vida pacífica nos Everglades a ajudar o seu amigo nativo americano, John Eagle, a apanhar crocodilos e a andar naquele “airboat” altamente que vimos antes. Antes de lançar o seu plano, Rostov tenta extinguir o seu antigo inimigo ao lançar um ataque furtivo à pacífica cabana de Hunter no meio do pântano, mas só consegue matar o idoso amigo de Hunter. Mais um velhinho para a lista, mas com isso, apenas força o regresso de Hunter ao ativo.
“Invasion USA” contou com uma equipa de duplos com mais de oitenta pessoas, liderada pelo coordenador Aaron Norris, irmão de Chuck que, para evitar que qualquer um dos seus duplos fosse mordido por crocodilos ou por outra bicharada durante as cenas do pântano, atirava cargas de dinamite para explodir com qualquer criatura que estivesse à espreita nas proximidades. Outros tempos!
Tendo presumido erradamente que uma dúzia de homens com metralhadoras e lança rockets seriam suficientes para matar Matt Hunter, Rostov inicia a sua invasão. Alguns transportadores antigos da Segunda Guerra Mundial desembarcam numa praia de Miami pela calada da noite e descarregam algumas centenas de guerrilheiros armados até aos dentes e de várias etnias. Eles entram em camiões que os aguardavam e dispersam-se por várias cidades do país inteiro.
Chicago, Detroit, Las Vegas, Nova York, São Francisco são alguns exemplos, mas o filme apenas se preocupa em mostrar os ataques em Miami e Atlanta e caga para o resto.
O plano de Rostov é espalhar terror e devastação ao usar a própria liberdade da população contra ela e assim colocar a América de joelhos.
Um bando de motoqueiros locais foi escolhido para fazer do exército de terroristas invasores para esta cena, e segundo alguns relatos, a polícia queria invadir o ‘set’ de filmagens naquela noite, já que muitos dos figurantes tinham mandados de captura, mas a produção recusou-se a cooperar com a polícia e a entregar os bandidos.
Logo a seguir vemos o esquema covarde que Rostov coloca em ação da maneira mais maligna e gratuita possível. Ele e os seus capangas chegam a um subúrbio americano, onde famílias decoram árvores de Natal nos seus jardins, as crianças brincam e patinam na rua e os velhinhos levam os seus poodles a passear, para logo a seguir assistirmos horrorizados enquanto os bandidos puxam de lança rockets e destroem as casas ao redor.
Se formos a ver bem, esta cena é efetivamente aterrorizante, pois observamos da nossa poltrona o bastante literal Sonho Americano explodir mesmo à nossa frente.
E convém dizer que não eram fachadas que foram destruídas, mas sim casas verdadeiras!
Enquanto procuravam locais para a rodagem do filme, a produção deu de caras com um conjunto habitacional, que estava programado para ser demolido para expandir o aeroporto de Atlanta. O governo estatal comprou as casas e colocou-as em leilão para construtoras locais, que planeavam resgatar os materiais de construção. Acontece que a empresa vencedora não conseguiu fazer o pagamento a tempo, então a Cannon interveio e comprou as casas que destruíram no filme por cerca de 7 mil dólares cada. Além disso, conseguiram obter uma licença das autoridades locais para equipá-las com explosivos. Para um filme que foge a sete pés da realidade, esta cena devolveu-o com eficácia ao mundo real.
Infelizmente, parte do realismo de “Invasion USA” teve um custo. Ao filmar uma cena onde os terroristas deveriam derrubar a entrada de uma garagem com explosivos, as cargas explodiram a porta de aço, e atiraram estilhaços quentes para cima do duplo Max Maxwell, que estava sentado numa mesa a quase 20 metros de distância. O impacto fraturou o seu antebraço e causou várias lacerações na cara e membros. A cena em que Maxwell foi ferido pode ser vista no filme. Na Flórida, houve uma colisão de cinco carros quando o comboio de camiões dos terroristas colidiu enquanto saía do local de filmagens, no qual um motorista ficou ferido.
Toda a ação e destruição do filme são acompanhadas pelo banda sonora do compositor Jay Chattaway, que também compôs as bandas sonoras para a Cannon de “Missing in Action” e “Braddock: Missing in Action III”, bem como clássicos de culto não relacionados com a Cannon, como “Maniac” de 1980 e “Maniac Cop” de 1988.
Enquanto isso, no filme, Matt Hunter faz algumas diligências à vida local para ver se localiza o esconderijo do líder terrorista. Ele segue o rasto de um dos tenentes de Rostov na sala dos fundos de um clube de strip decadente, e espeta uma faca na mão do malandro para dolorosamente sacar algumas informações dele. Quando um dos corpulentos seguranças do clube aparece para acabar com aquela algazarra toda, Hunter brinda-nos com uma das frases mais Chuck Norris do que o próprio Chuck Norris já escutadas em cinema, e umas das melhores one-liners de todo o sempre. Ele vira-se para o segurança e diz: “Vou-te bater tanto com a minha direita, que vais implorar por uma esquerda.” Norris criou esta frase sozinho e ficou tão orgulhoso da sua criação, que pisca o olho sorrateiramente às suas tendências políticas, que os cineastas deixaram-no usá-la. É azeiteira, claro! Mas também é um ajuste perfeito para ele e uma lembrança de que ninguém além de Chuck Norris poderia fazer isso como ele faz.
Quando se vê incapaz de arrancar mais alguma informação útil, Hunter deixa o tenente terrorista com uma mão presa a uma mesa com uma faca e a outra a segurar uma granada, que eventualmente e apenas depois de Hunter estar em segurança, explode.
Noutro lugar, o reinado do terror continua. Num momento, dois polícias falsos disparam contra um grupo de pessoas numa festa de dança latina. Um deles é interpretado pelo ator nipo-americano James Pax, que faz aqui a sua estreia em Hollywood. Ele depois apareceu como um dos três tempestades em “Big Trouble in Little China” de 1986 de John Carpenter, e no menos famoso “Kinjite” de J. Lee Thompson para a Cannon de 1989, no qual contracena com Charles Bronson.
Outro grupo de bandidos tenta explodir um shopping apinhado de gente na época de Natal, apenas para ter os seus planos frustrados pelo nosso super-herói que não usa capa, mas veste-se de ganga da cabeça aos pés, Matt Hunter. O que se segue é a exibição mais extravagante de destruição de shoppings deste “The Blues Brothers” de 1980.
Enquanto os terroristas abrem fogo contra pessoas inocentes, Matt Hunter dirige a sua pick-up que gasta 50 litros aos 100 pela parede adentro do prédio. Pareçe que o nosso super-herói, apesar de não usar capa, possui uma visão raio-x! Como é que ele sabia que os bandidos estavam ali? Como é que ele conseguiu não atropelar nenhum civil? Vamos atribuir isso a Magic Chuck, ou Super-Chuck, como preferirem!
Após atropelar alguns dos gandins fortemente armados, Matt Hunter salta da sua pick-up para eliminar mais alguns com um par de Micro-Uzis que carrega consigo. Enquanto isso, o bandido encarregado da operação consegue fazer uma ligação direta numa outra pick-up que estava em exibição e tenta atropelar Hunter, mas o nosso herói salta para o lado e consegue agarrar-se à porta, e dá uns murros valentes no bandido enquanto seguem um caminho de destruição pelo shopping fora. Não escapa quase nada à onda de devastação provocada por uma pick-up desgovernada.
 À semelhança do que aconteceu com o subúrbio, que foi destruído algumas cenas antes, os produtores conseguiram encontrar um shopping relativamente perto dos locais de filmagem, o Avondale Mall, que estava parcialmente fechado para obras. Como os donos do shopping planeavam destruir e redesenhar toda aquela ala de qualquer maneira, a produção pediu permissão para destruir a entrada principal e um monte de lojas, incluindo uma loja das Sears fechada. 
Como o shopping já estava vazio, a equipa teve que redecorar o local. Eles encheram as lojas vazias com merdiçes e montaram as gigantescas ‘vitrines’ natalícias.
A Cannon inicialmente opôs-se ao fato de o filme ser ambientado na época do Natal, já que o custo e o tempo adicional necessário para a montagem do cenário com as luzes, as árvores de Natal e assim por diante, aumentaria consideravelmente, uma vez que o filme foi rodado durante os meses de verão. A equipa de produção acabou por levar a melhor, e as decorações de Natal tornam as ações dos vilões ainda mais sinistras.
Os terroristas em fuga conseguem sacudir o nosso herói da pick-up no estacionamento do shopping, mas Matt Hunter rapidamente toma as rédeas de um Ford Mustang propriedade de uma jornalista freelancer interpretada por Melissa Prophet, uma ex-Miss Califórnia que por acaso está onde quer que haja algo de terrorista.
Quando o tenente de Rostov o informa que Matt Hunter ainda está vivo, o senhor terrorista executa o seu movimento característico e atira na zona reprodutora do pobre lacaio. Os seus homens seguem com as suas ordens de espalhar o caos por todo o país com medo de levarem eles também com um tiro na pila!
Infelizmente para eles, mas felizmente para a América, Chuck Norris. . . Matt Hunter … está de alguma forma vários passos à frente deles, e aparece onde quer que estejam, bem a tempo de impedir qualquer judiaria maligna e mortal planeada. Quando eles tentam explodir uma igreja, Matt Hunter aparece para religar a bomba e devolvê-la aos terroristas.
Ele diz uma frase previsivelmente pastelona antes de lhes atirar a mala explosiva… “Não funcionou? Agora vai funcionar.” BOOM!
Quando eles colocam uma bomba num autocarro da escola cheio de crianças, Matt Hunter está lá para retirá-la e recolocá-la no veículo dos bandidos… “Perderam isto?” BOOM!
Quando eles atacam uma multidão reunida do lado de fora de uma mercearia, acontece que Matt Hunter está perto o suficiente para encostar e acabar com os homens armados e aqui temos de presumir que Hunter voltou ao shopping destruído para recuperar a sua pick-up, porque ele anda com ela durante o resto do filme.
Matt Hunter é a equipa de um homem só a destruir terroristas. Por mais terríveis que sejam as suas ações, quase começamos a sentir um pouco de pena destes malfeitores de merda, pois eles não conseguem realizar nem um bocadinho de terrorismo sem que Chuck Norris apareça instantaneamente para lhes mijar em cima e nos seus planos terroristas.
Não importa o quão indiscriminada ou absurda seja a ação, Hunter de alguma forma sabe exatamente onde os bandidos estão quando lançam os seus ataques. Como raios faz ele isso? Magic Chuck mais uma vez…
No entanto, um super exército de um homem só não é suficiente para parar centenas de terroristas espalhados por toda a nação, e Hunter reconhece perfeitamente isso, e, nessa altura ele planeia o passo seguinte.
Mais tarde naquela noite, enquanto está deitado na cama de um quarto de hotel rasca, a mascar chiclas e a assistir à transmissão de “The Earth vs. The Flying Saucers”, o FBI arromba a porta para prendê-lo. Rostov recebe as boas novas pela televisão sobre a prisão de Hunter, que curiosamente inclui o local exato onde as autoridades o mantêm preso.
Num ato irresponsável provocado pela forte ereção que teve ao ver a notícia, Rostov desvia todo o seu exército para eliminar Hunter de uma vez por todas!
O filme termina no centro de Atlanta, onde a produção encenou o que foi, até à altura, a maior cena de batalha jamais filmada numa cidade americana. A cena foi filmada com a total cooperação da Guarda Nacional, que emprestou seis tanques, seis veículos blindados, dez camiões de duas toneladas e meia e dezasseis jipes para as filmagens. Eles também emprestaram armas automáticas reais para equipar os extras, que foram obrigados a entregar as suas cartas de condução em troca das perigosas armas de fogo.
O súbito aparecimento noturno de veículos blindados e centenas de soldados armados no centro de Atlanta, compreensivelmente afligiu alguns dos hóspedes internacionais hospedados no hotel Ritz-Carlton mesmo ali ao lado, que não foram informados sobre as filmagens e pensaram estar a testemunhar um golpe militar.
Na cena, as tropas reúnem-se enquanto os helicópteros lançam panfletos sobre a cidade, a pedir aos cidadãos que fiquem dentro das suas casas e permaneçam seguros. Geralmente, a produção teria imprimido panfletos com uma mensagem do tipo “A Cannon Films agradece por nos deixar filmar na sua bela cidade”, ou simplesmente deixar os papéis em branco, mas alguém no departamento de adereços achou boa ideia imprimir os panfletos com a mensagem de aparência oficial que vemos no filme, afirmando que “um toque de recolher do anoitecer ao amanhecer entra em vigor imediatamente e durante o atual estado de emergência”.
Milhares deles foram espalhados pelo centro de Atlanta, com um efeito previsivelmente desastroso. Tiveram que ser feitos anúncios na televisão e na rádio a esclarecer que os panfletos não eram reais e faziam apenas parte da rodagem de um filme.
O próprio Norris ficou pessoalmente chateado ao saber que duas velhinhas se esconderam dos invasores fictícios num porão por vários dias após encontrarem um dos panfletos.
Mas voltando ao clímax do filme! Camiões cheios de terroristas invadem o complexo no centro de Atlanta, onde Rostov acredita que Hunter está detido, apenas para encontrá-lo vazio e perceber que foram enganados. Em vez de Matt Hunter, os bandidos vêem-se cercados e encurralados pela Guarda Nacional. Logo Matt Hunter, tão livre quanto uma gaivota, enfrenta uma pequena equipa de vilões de elite, liderada pelo próprio Rostov. Toda essa sequência de ação, dentro e fora do prédio, é tiroteio e pirotecnia ininterruptos.
Para os fãs de ação, é inegavelmente satisfatório. A coisa toda termina com Hunter e Rostov a enfrentar-se, mano a mano, com lança rockets M72 LAW. Hunter vence, naturalmente, estoirando as entranhas e partes do corpo de Rostov pela janela de um escritório… “Está na hora.” BOOM! e os créditos rolam!
“Invasion USA” estreou em primeiro lugar nas bilheteiras dos Estados Unidos no último fim de semana de setembro de 1985, ultrapassando “Back to the Future” na sua permanência de nove semanas consecutivas no topo dos filmes mais vistos e foi ainda mais bem-sucedido no circuito de home video tornando-se, por uns tempos, o segundo filme mais popular na MGM depois de “Gone With The Wind”.
O filme, arbitrariamente patriótico e pró-norte-americano, até se saiu muito bem nos mercados internacionais. Tudo isso, apesar do fato de os críticos contemporâneos odiarem o filme.
Houve críticos que disseram que se tratava de “um thriller idiota com danos cerebrais, que nem sequer era mau o suficiente para ser ridículo”. Outros criticaram o desempenho de Norris ao afirmar que “embora a maioria do seu rosto estivesse obscurecido pela barba, ainda seria possível detetar uma completa falta de expressão”, acrescentando estranhamente que “até os seus olhos pareciam vazios e vidrados, como os botões do rosto de um ursinho de peluche”.
Outros ainda o criticaram por ser simplesmente uma desculpa para violência ininterrupta e gratuita. Alguém disse que “haviam tantas explosões no filme que alguém conseguiria ler um livro num cinema às escuras”, tendo acrescentado um pontapé nos tomates dos devotos fãs da popular estrela de ação com um “não que os fãs de Chuck Norris estejam interessados em leitura”.
 Mas no que diz respeito à Cannon, “Invasion USA” foi outro grande sucesso da sua estrela de ação mais famosa. Os fãs da Cannon também não se devem importar com essas críticas.
“Invasion USA” tenta ser um “Red Dawn” ainda maior, mais violento e mais divertido, sem todo o drama desnecessário e a angústia adolescente. Os cineastas criaram habilmente um filme que se adapta perfeitamente a todos os pontos fortes e limitações de Norris. Eles sabiam perfeitamente que o público apenas via filmes de Chuck Norris para vê-lo dar porrada e não para vê-lo lamentar-se da morte de um parceiro de maneira pouco convincente ou namorar rigidamente uma atriz mais jovem.
Norris também percebeu isso e afirmou na altura que costumava ir ver os seus filmes ao cinema para ter uma ideia do que o público gostava e não gostava, e apercebeu-se desde muito cedo que não gostam de o ver em cenas de amor! Preferiam vê-lo como um espírito livre e rebelde, um solitário, um gajo que lida com todas as adversidades que encontra ao despachar os vilões da maneira mais criativa possível.
”Invasion USA” pula de uma emocionante cena de ação para a próxima como se não houvesse amanhã enquanto encontra maneiras, umas após as outras, para se livrar dos bandidos com imaginação.
É episódico? Claro, um pouco! Sempre que Chuck leva a sua pick-up para algum lugar, ele mata todos os terroristas e segue para outra matança. Para quê estar a perder tempo a tentar explicar e justificar demasiado as coisas? Sabemos que os bandidos do filme são realmente bandidos da pior espécie desde o momento em que disparam sobre um barco cheio de famílias de imigrantes, e esses sentimentos são reforçados todas as vezes que matam mais pessoas inocentes. Tudo o que o público realmente quer é vê-los morrer das maneiras mais retorcidas e cruéis às mãos vingativas de Matt Hunter, seja pelos seus pés, pelas suas Uzis, granadas, lança rockets, etc.
O escritor James Bruner explicou que cerca de meia hora do filme foi cortada, incluindo histórias de fundo para os vilões e cenas onde a personagem de Melissa Prophet essencialmente narrava o ataques terroristas para assim conectar as muitas sequências de ação do filme.
Whoopi Goldberg foi a escolha pessoal de Norris para interpretar a repórter, e ele sugeriu-a para o papel após vê-la quando ainda era uma atriz desconhecida numa peça a solo. Zito e a Cannon acabaram por escolher Prophet e Goldberg acabou por ir para ”The Color Purple” de 1985, com uma atuação que lhe valeu uma nomeação para o Oscar de Melhor Atriz.
Embora a inclusão dessas cenas perdidas pudessem muito bem ter tornado o enredo de “Invasion USA" mais coeso, a sua exclusão torna o filme mais Chuck Norris.
Conforme lançado, o filme tem à volta de 110 minutos, vinte minutos a mais do que o filme padrão de Cannon, mas sem um momento lento durante o filme todo. É fácil ignorar os “plot holes” quando a ação é tão exagerada, bombástica e ininterrupta. Na sua essência, “Invasion USA” é o protótipo do veículo de ação de Chuck Norris, mas este foi feito numa escala muito maior do que qualquer um dos seus restantes filmes, com exceção de “The Delta Force” de 1986.
Os efeitos práticos e pirotécnicos continuam fantásticos, mesmo para os padrões atuais. O filme foi filmado com 12 milhões de dólares, um orçamento considerável para uma produção da Cannon. Sabemos que um milhão foi para a estrela barbuda de 45 anos do filme e pelo que parece, pelo menos outro milhão de dólares foi provavelmente gasto em explosivos e traquitanas extra. A equipa foi ainda capaz de ampliar ainda mais o valor da sua produção por meio de pesquisa de localizações ao encontrar prédios reais que poderiam destruir e explodir à vontade. Isso deu ao filme uma aparência mais real que simplesmente nunca iriam conseguir captar se apenas os construissem de raiz, o que era impossível dado o orçamento.
A equipa de efeitos especiais veio para “Invasion USA” diretinha de “Day of the Dead” de George Romero a pedido do realizador Joseph Zito, com quem Tom Savini já havia trabalhado em “Sexta-Feira 13 : O Capítulo Final de 1984”. A sua equipa incluiu o futuro vencedor do Óscar Howard Berger, que trouxe para casa a estatueta dourada pelo seu trabalho em “The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe” de 2005 e trabalhou em títulos tão variados como “Army of Darkness” de 1992, “The Green Mile” de 1999 e “Inglorious Basterds” de 2009. Greg Nicotero também andou por lá, e ficou mais conhecido pelo seu trabalho na série de TV “The Walking Dead” e derivados.
Savini, é claro, já havia conquistado o seu status de lenda do terror em filmes como “Dawn of the Dead” de 1978, “Friday the 13th” de 1980, “Maniac” também de 1980 e “Creepshow” de 1982. Ele também trabalhou em “Maria's Lovers” de 1985 e “Texas Chainsaw Massacre 2” de 1986 para a Cannon, e realizou o remake de 1990 de “Night of the Living Dead” para a 21st Century Film Corporation de Menahem Golan.
O coordenador de duplos Aaron Norris continuou a subir na hierarquia e realizou três filmes para a  Cannon interpretados pelo seu irmão Chuck, “Braddock: Missing in Action III” de 1988, “Delta Force 2” de 1990 e “The Hitman” de 1991, bem como “Platoon Leader” de 1988 com Michael Dudikoff.
Uma sequela foi escrita para a Cannon pelo argumentista James Booth, mas Norris não se mostrou interessado em regressar à personagem quando o leu. Esse argumento foi filmado por Sam Firstenberg como “Avenging Force” em 1986 com Michael Dudikoff no papel de Matt Hunter, mas fora o nome do seu herói, os dois filmes não tinham nenhum tipo de relação entre si. 
Enquanto isso, Joseph Zito foi recompensado pelo seu sucesso com “Invasion USA” ao ser designado para o malfadado, mas fortemente promovido filme do Homem-Aranha da Cannon, um filme no qual ele trabalhou cerca de um ano antes de desistir e que acabou por nunca ver a luz do dia. 
“Invasion USA” é Chuck Norris no seu melhor.
Obrigado por terem visto e bons filmes para todos.
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tirammansupreme · 10 months
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marybyheart · 1 year
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prompt: na aula de poções, mary ajuda sirius a fazer uma amortentia.  (funny plot: se mary sentisse o cheiro da poção e tivesse o cheiro de muse, mas na verdade seria apenas uma coincidência que deixaria muse super confuso)
com: @padfoock​
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Se tinha uma coisa que Mary Macdonald amava mais do que a própria Ann Wilson em carne e osso, era aula de poções! Ela demorou muito a ser uma aluna aplicada nessa arte, uma vez que certas poções eram difíceis de serem criadas sem ganhar no mínimo uma queda capilar repentina ou uma boa de uma explosão de fumaça na cara  - não dizendo que Mary ficou careca por suas tentativas, mas, ela soube de uma segundanista que ficou...  “Todo mundo sempre se fere com os espinhos.”  Ao que falava em seu tom de voz baixo e gentil, mostrava para Sirius a rosa recém-cortada sobre a mesa, com caule e tudo.  “Mas, se for notar, todos sempre tiram a flor primeiro. Então, faça assim, ao invés de desmanchar as pétalas logo, deixe a cabeça, segure nessa ponta”  Mary segurava a rosa com os dedos firmes e revezava olhares entre o Black e o que fazia, para mostrá-lo como ela mesma fazia.  “e então vá descascando todo o caule. Os espinhos vão despregar eventualmente e você vai precisar amassá-los. Geralmente eu tento deixar eles bem esmigalhados, porque assim facilita a dissolução na mistura.”  Enquanto falava, ia exibindo ao outro da mesma forma, até que o entregou para concluir o que já estava fazendo outrora.  “E aí, quando tiver feito tudo isso, pode arrancar a rosa e amassar as pétalas também. E acho que é só isso, não é?”  Olhou em volta na mesa, suspirando fundo como se tivessem concluído um trabalho muito demorado.  “Já colocamos o pó da pedra de lua, hortelã... É, é só isso mesmo. Entendeu tudo?”
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tessaduarte · 2 years
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Entretenimento, consumo e publicidade: Uma breve história sobre como as emoções se tornaram mercadorias
Eloisa Oliveira, Carolina da Silva, Geovanna de Souza Pedra, Luana Facchini
21 dezembro 2022
Por que as pessoas vão ao cinema? Aos parques de diversão? Você já se perguntou o que te leva a procurar por um entretenimento que te faça sair do conforto, como, por exemplo, os filmes de ação ou de romance que mostram brigas, mortes, paixões avassaladoras — mas que possuem um final feliz —, assim como montanhas-russas que causam vertigem e frios na barriga, mas você tem a certeza de que o carrinho vai parar em segurança no final dos trilhos? 
Muitos diriam que gostam desse tipo de entretenimento por conta dos sentimentos atribuídos a essas esferas do divertimento, que os tiram da sua realidade por alguns momentos. Essa resposta tem uma relação interessante com a criação do cinema e das montanhas-russas, que datam do final do século XIX e início do século XX, sendo criações conhecidas por revolucionar o modo como o ser humano se entretém. Tal assunto foi estudado mais profundamente pelo escritor e historiador brasileiro Nicolau Sevcenko, em seu livro “A corrida para o século XXI: O looping da montanha-russa”.
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Os irmãos franceses August e Louis Lumière, considerados os inventores do cinema.
O surgimento da Indústria do Entretenimento
Entre as décadas de 1880 e 1890, quando a sociedade ainda estava vivendo o auge da Segunda Revolução Industrial, surgiram respectivamente a montanha-russa e o cinema, graças ao desenvolvimento da eletricidade. Em sua obra, Sevcenko afirma que, se a alta sociedade estava acostumada com formas de se entreter tradicionalmente, como por meio das óperas, teatros e salões de arte, agora surge uma nova forma de lazer que compete com essa, voltada principalmente para a população em massa que saíram das zonas rurais para viverem nas grandes metrópoles, a fim de trabalharem como operários em grandes fábricas industriais.
O surgimento de grandes empreendimentos, como o Steeplechase Park (nos EUA), em 1897, um parque que associava em um mesmo ambiente vários cinemas e uma enorme montanha-russa, ofereceu aos trabalhadores uma diversão barata que se tornou comum em seus fins de semana. Desse modo, segundo o autor, estabelecimentos comerciais como esse chegavam a receber milhares de pessoas toda semana, o que levou a indústria a ter o seu crescimento e fortuna abastados, à base da exploração do vício das massas pelas emoções baratas, proporcionando um entretenimento cheio de vertigens e sensações de euforia para o maior público possível, pelo menor preço.
Além disso, segundo o escritor francês Guy Debord, em seu livro “A sociedade do espetáculo” — citado pela autor Nicolau Sevcenko —, a indústria do entretenimento se esforça por compensar o extremo empobrecimento da vida social, cultural e emocional da classe operária, fazendo as pessoas celebrarem permanentemente as mercadorias, saudadas como espetáculo. Tal qual, a indústria cinematográfica, especialmente a norte-americana, permaneceu — e permanece, na atualidade — continuamente influenciando a visão de mundo das pessoas, visto que essas se espelham nos astros de cinema, almejando a vida dos personagens nos grandes telões e consumindo tudo aquilo que é implicitamente anunciado nos filmes por meio da representação de produtos consumidos pelos atores, como por exemplo, um personagem tomando uma Coca-Cola, utilizando roupas e sapatos de marcas como a Nike ou até mesmo o celular que possuem.
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Centenas de pessoas esperando na entrada do Steeplechase Park. 1904, New York City, EUA.
Consumo e publicidade na contemporaneidade
Algo como um hedonismo cultural foi observado pelo editor da revista Vanity Fair, de Nova York — citado na obra de Sevcenko —, isto é, um estado de espírito tomava conta da civilização industrial de “uma crescente devoção ao prazer, à felicidade, à dança, ao esporte, às delícias do país, ao riso e à todas as formas de alegria”. Similarmente, na atualidade, evidencia-se também uma busca pelo prazer e satisfação pessoal, na qual o consumo e a publicidade estão intrinsecamente ligados a tal busca.
Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês, defende a ideia de que as relações sociais são baseadas no consumo, isto é, a humanidade vive em uma sociedade do consumo reforçada pela força e alcance das redes sociais. Em tempos modernos, nos quais o meio virtual tem maior dominação mundial, o consumismo é fortalecido ainda mais, principalmente devido à publicidade e da facilidade no ato de comprar online — defende o professor e doutor em direito civil Felipe Comarela Milanez, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
As redes sociais possuem um alcance mundial espantoso, facilitando a propagação de produtos e bens materiais. Segundo dados coletados pela World Internet Stats, 70% dos brasileiros que possuem acesso às redes sociais afirmam ter uma conta no Instagram, sendo que 48% afirmam já terem comprado algum produto que conheceram através da rede. Tal qual, outras mídias sociais como o Tik Tok e plataformas como o YouTube também são grandes influenciadoras no mercado, conforme outros dados apresentados na imagem abaixo.
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Assim como antigamente o cinema fazia sucesso e influenciava o modo como as pessoas consumiam, atualmente, os serviços de streaming (a tecnologia de transmissão de conteúdo online que permite assistir filmes e séries, e até mesmo ouvir músicas) fazem o trabalho, apesar de o cinema ainda ser muito popular e influente. 
A Netflix, por exemplo, plataforma pioneira e líder no mercado (citada na imagem acima), possui um impacto massivo no mercado ao ponto de provocar mudanças no modo como a mercadoria é percebida pelos consumidores. Os streamings possuem uma entrega de conteúdo e publicidade muito maior do que a da indústria cinematográfica durante a civilização industrial, usufruindo de áreas do marketing para influenciar os telespectadores a consumir certos produtos.
O “Marketing Indireto” ou “Marketing Invisível”, muito utilizado na indústria, é uma forma sutil de divulgação de mercadorias, visto que o produto é apresentado discretamente em um conteúdo, no caso, apresentado em filmes, séries e vídeos. Desse modo, o consumidor não percebe a propaganda que está sendo feita, por isso não sabe que é influenciado. Com a era da informação, essa publicidade presente na indústria cinematográfica é ainda mais divulgada com a existência das redes sociais, por exemplo, os vídeos curtos no TikTok que propagam os conteúdos de streaming e consequentemente seus produtos.
Em vista disso, o consumo e a publicidade na contemporaneidade estão correlacionados com os avanços tecnológicos da nossa era, permitindo que as pessoas consumam aquilo que as satisfaz e as trazem felicidade momentânea, colaborando com a busca do ser humano por prazer através do consumo de mercadorias.
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i7bela · 18 days
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Carla desperta essa espécime de febril e gotejante sede por palavras que espremem em minha garganta e descem até a caneta. Entalada está a lágrima, o incômodo, a inquietude lasciva vontade de descrever e escrever poesia, arte, pura arte da escrita que reverbera minha vida por estradas sinuosas há tantos anos. Remexo-me na cadeira. Ah, como é bom ler autoras tão inquietas. Como é bom também escrever sobre.
Somos seres humanos marcados por traumas, rompimentos, cicatrizes, dor e desencontros que vez ou outra viram furacão e tiram tudo do lugar em fúria. Consomem. Matam. Provocando um co-existir desequilibrado. Carla madeira em “tudo é rio” é tudo aquilo que eu amo na escrita: tempestade. Há vida abundante, poesia, prosa, humanidade, erros, acertos, lágrimas, sangue e gozos.
Me lembrou Conceição Evaristo e eu amei cada segundo. Tudo é rio, se me permitem, banha o leitor em uma narrativa entre raiva, urgência, amor, desamor e erros e acertos. Você é cutucado a se incomodar, a revirar e estalar dedos e morder lábios, sentir na ponta da língua cada vírgula indecente e rir. Chorar. Querer abraçar.
É por isso que amo tanto a escrita. A leitura. As páginas de um livro. E amei essa obra.
Leitura obrigatória.
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c-hamdeok · 2 months
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informações
Nome completo: Yong Jun
Data de nascimento: 03 de Junho 1995 (29 Anos)
Local de nascimento: Busan, Coreia do Sul
Esporte: E-Sports (League of Legends)
Dormitório: Aereus (Dupla)
Hall da Fama: Iniciante
Perfil: @hdc_jun
Faceclaim: Taeyong - NCT
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
pelo destaque e excelência em comparação a outros centros de treinamento coreanos. a quantidade de medalhas nas nacionais foi impressionante.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
me inscrevi voluntariamente, mas também houve contribuição monetária.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
sempre gostei de jogos online, e era algo que eu tinha como hobby enquanto ainda era bailarino. league é o que conheço e jogo há mais tempo, e também um dos principais títulos de e-sports, então me pareceu uma escolha óbvia.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
jogo league of legends basicamente desde que o jogo foi lançado, embora fosse apenas de maneira casual por muito tempo. comecei a fazer streams enquanto ainda estava no conservatório de artes, como uma forma de descontrair das minhas obrigações relacionadas à dança, e sempre foi um jogo bastante popular com o público, sem contar que, com tanta prática, me tornei um ótimo jogador. há anos que ouço comentários falando que eu poderia levar o hobby para o nível profissional, mas como meu foco era minha carreira como bailarino, nunca levei a opção a sério, até a lesão grave no calcanhar que me obrigou a me afastar dos palcos. ela aconteceu no começo desse ano, então pode-se dizer que é agora que minha trajetória no jogo como esporte vai começar de verdade.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
determinação é minha principal qualidade, e rispidez o pior defeito. sou muito esforçado, quase obstinado na verdade, quando quero dominar alguma coisa, o que é uma boa vantagem na hora de aprender a jogar com novos campeões que podem funcionar melhor com a sinergia da equipe num geral, por exemplo. não tenho muita paciência, admito, e gracinhas no geral me tiram do sério, o que pode tornar o convívio com os demais integrantes um pouco complicado.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
ambição particular. enquanto era bailarino, minha meta era ser maior e melhor que minha progenitora já foi, e acho que posso dizer que alcancei isso com os últimos anos em que atuei no bolshoi. mas ter uma medalha olímpica também seria ótimo.
atributos
Dedicação: 10
Determinação: 16
Equilíbrio: 14
Sorte: 14
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aprendizmestre · 2 months
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Dream Team O Time dos Sonhos (Tema drama e cristão) Tite o técnico do Brasil: - Em toda a história do meu povo que eu fui técnico eu vendi o resultado mas quando me deparei com algo que era uma nação inteira que estava me oferecendo 100 bilhões de dólares e comecei a ficar com raiva pois a minha nação podia me comprar também mas era a oficial por isso não achava necessidade nem de comprar o resultado mas eu sei que essa moral para os jogares e para me era perder a copa do mundo onde todas as nações se reúnem para celebrar o futebol... Mas eu tenho que começa a pensar em algo a mais além de dinheiro e sim patriotismo mas essa a história de Dream Team o Time dos sonhos olha só...CBF Sequência.1 A CBF com o antigo rei do futebol o Pelé como sendo o presidente e com o Zico como sendo o vice Presidente da CBF estão a anunciar o novo Técnico do Brasil para a impressa... Pelé em um comitiva fala para a mídia: - Estamos pensando em colocar o bom técnico que lute pela nossa seleção e que seja um patriota e que exalte o nosso futebol o futebol arte com tripés e pedaladas e que valorize nossa gente e seja aquele que vai trazer o hexa para o nosso povo... Os fotógrafos tiram fotos e reportares e câmeras em todo o lugar e um jornalista pergunta: - E quem será o técnico... Zico: - Nós não vamos falar ainda estamos em fase de negociações mas vamos dizer que é de São Paulo o técnico...   Primeiro Jogo de Tite Primeira Copa 2010 Sequência.2 Depois de Pelé e Zico aceitarem o contrato com Tite o time do Brasil estar nas oitavas de finais da copa do mundo. Mas a seleção da Argentina compra a rede Glonis e paga para cada jogador 500 milhões de dólares e para o técnico Tite para aceitar a derrota pagou 900 milhões de dólares e para a FIFA oferece 2 bilhões de dólares para colocar a sua seleção no topo... Tite fala: - Uma batalha moral meu time aceitou a derrota eu sei que ter 900 milhões é muito para ficar eternamente rico mais ainda gostaria de ver no que ia dar mas eu aceito e digo ao Brasil que perdi por não saber vencer mais que merda... No jogo o Brasil perdeu  de 5 a 0 para a Argentina... A derrota do Brasil na mídia e em todas a redes sociais Sequência.3 O jornal da rede Glonis o Jornal da tarde o Jornal Agora dar a primeira manchete na sua televisão... A repórter: - O Brasil perdeu a copa uma vergonha parecia que os jogadores estavam fingindo que estavam dentro do campo e foi dito que Tite ficara no cargo por mais 20 anos e nossa nação sofre com hipocrisia da comissão da CBF e nossa nação merecia mais mas isso foi uma vergonha... Veja a entrevista com os jogadores... A repórter entrevista Neymar: - Como você errou o pênalti daquela maneira e caiu mais de sete vezes sem ninguém fazer absolutamente nada para você cair no chão? Neymar: - Eu não sou hipócrita quando alguém pisa no pé ou me empurra claro que isso é verdade mentira a da mídia que quer dizer que eu fiz algo de errado eles sim que são hipócritas... A repórter: - Você acha que o time poderia vencer? Neymar: - Claro nós tínhamos tudo para fazer uma boa batida mais não deu... Nos jornais impressos na capa do Jornal Nação e Jornal Nossa Gente e Jornal Mundo Brasil:- Vergonha copa vendida... Outro: - Decepção a uma nação que é a maior no futebol... Outro: - Ilusão Copa Vendida...Lavagem de dinheiro
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Activismo ou mero Vandalismo?!
O activismo em prol da natureza e das alterações climáticas é essencial. Precisamos de vozes que defendam o nosso planeta, que alertem sobre os perigos que a nossa casa comum (que é a Terra) enfrenta. Métodos para chamar a atenção para essas questões também importam. Mas... infelizmente, actos infelizes como lançar tintas e "frutas podres" em obras de arte e monumentos históricos não ajudam esta causa; pelo contrário, desviam o foco do debate para antes a mera vandalização.
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Em vez de promover a discussão sobre a crise climática, levam a discussão para o mero vandalismo, tiram a atenção do verdadeiro problema. Tais actos (que classifico como tristes e infantis) destroem os patrimónios culturais que são parte da nossa herança histórica. Destruí-los não contribui em nada para a proteção do nosso meio ambiente e pode afastar da causa aqueles que valorizam o património.
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Actos de vandalismo podem, sim, gerar uma antipatia generalizada na sociedade, invés de apoio às causas ambientais.
Existem formas de activismo pacífico e construtivo que podem ter um grande impacto. Campanhas de informação que sensibilizam a população sobre as mudanças climáticas, pressão política para que líderes adotem políticas sustentáveis, organização de eventos e manifestações pacíficas que mobilizem a comunidade, e projectos de conservação e sustentabilidade nas próprias comunidades são alternativas eficazes e produtivas.
#AtivismoResponsável
#ProtejaONossoPlaneta
#ConscientizaçãoAmbiental
#ProtegerAvida
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apcomplexhq · 4 months
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eu concordo que coisa anônima de gente querendo outras gente já deu tudo que tinha que dar, mas já repararam que quando tem outro assunto ou é mais direcionado, o povo não anima muito de interagir? e sei lá né, a comunidade tem uma proposta de ser lenta com pouco acontecimentos, vai lá ter fofoca de coisas diferentes e legais quase toda semana? se a gente fala qualquer coisa que se não seja milimetricamente combinada pode dar até confusão, se a gente quer combinar algo nem dm respondem pra criar conexão e ter algo sobre as boneca nem pra inventar história. tem gente mandando essas coisa ai de flerte na fake news também, porque quer ajudar o momus de algum jeito mas a vida da boneca tá tão morta que não tem nada pra comentar. concordo que é chato só isso, o momus já foi bem mais divertido de acompanhar nos assunto, só que esse problema é bem mais fundo do que aparenta ser porque a interação é baixa pra muita gente e essa mesma gente tá confortável assim desse jeito. não é culpa de ninguém especifico, geral tá ocupado vivendo a vida e só entra pra falar com as chegadas porque é isso que tem sido feito a tempos e estamos confortáveis assim. eu podia tá digitando um turno agora com alguma boneca, mas ninguém responde minha boneca e minha dm tá mais morta que o deserto do saara, como que vai ter fofoca boa? não é discordando que tá chato porque tá sim, é só minha avaliação que não pediram mesmo. respondam dm.
A Art abriu a timeline no exato momento em que você mandou essa ask. O primeiro tweet era do Byeol falando "Já dizia minha avó: só recebemos aquilo que merecemos, se você não tem nada é porque é um bosta".
Isso aqui já dá abertura pra mandar fofoca no Momus e a gente nem precisa ser próxima do personagem pra isso: perguntar pro Momus e pros moradores se tem alguma coisa que avó sempre dizia e hoje faz todo sentido; Será que o Byeol falou aquilo pensando em alguma coisa específica?; Acha que é de alguém da comunidade ou algum NPC?; Dá um pitaco.
Terceiro tweet da timeline: "Você tá na paz, aí vem um enviado do mal pra tirar ela" da Yueying. Mesma coisa, também dá abertura pra fofoca. Quem tirou a paz da Yueying?; Marque 2 vizinhos que são enviados do mal que tiram a sua paz, etc.
Nós entendemos o seu ponto e não achamos que esteja totalmente errado, até mesmo porque você veio nos dizer uma experiência pessoal e desabafar sobre algo que você tem passado, não temos que opinar sobre os sentimentos do outro. No entanto, é importante enfatizar que falta de DM ou pouca frequência de resposta não é motivo pra não buscar fofoca. Tem literalmente pratos cheios na timeline e nem rolamos a página, só abrimos o aplicativo.
Sobre ask dando confusão: não se preocupem que, quando vemos asks direcionadas chegando de maneira negativa, nós perguntamos pros players em OOC se eles se sentem bem com a questão antes de postar. Nós não postamos literalmente tudo que chega aqui. Se colocamos fofoca sem filtro sobre os outros: o player concordou + achamos que seria interessante pra movimentar. É um combo.
Além disso, digo novamente: tivemos plotdrops e eventos que dava pra soltar várias fofocas, mas as únicas gossips que recebemos sobre foram as que nós mesmas mandamos. Não temos como ficar alimentando fofoca todo domingo, esse é o papel dos players.
Não estamos pedindo que tenha um estouro de fofocas quentíssimas e recheadas de detalhes toda semana, não é isso. Domingo passado, em que fizemos o Q&A, resolvemos tirar um descanso das fofocas, mas eu ainda dei uma olhada na página quando estava no horário e, de 12 asks, 10 eram flertes, entende o que estamos querendo dizer?
Sobre interação, nós já falamos também: se pessoa X não está te respondendo, vá atrás de pessoa Y. Em mais de 60 personagens, NENHUM te respondeu? Já falou com todos? É uma pergunta sincera, por favor, não me leve à mal, eu realmente estou querendo saber disso.
E aos demais, considerem isso não apenas pra mandar coisa no Momus, mas também pra interagir, vocês podem gerar interação com literalmente QUALQUER tweet na timeline e até para a DM, só precisam de um pouco mais de esforço pra isso. Aliás, repetindo o que nós vivemos batendo na tecla por aqui: a comunidade tem um ritmo lento, sim, mas isso não quer dizer que vocês devem ficar interagindo apenas com quem estão confortáveis, SOMOS UMA COMUNIDADE. Não vai cair o dedinho se vocês falarem com fulano ou ciclano, responderem beltrano ou tirano. Concordamos SIM que cada um tem o seu tempo, mas pedimos que, por favor, não usem essa justificativa como desculpa pra se fechar em bolhas, porque não é pra isso que criamos a Acropolis.
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