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#tradutor de chuvas
olhos-de-laser · 1 year
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"[...] Agora sei: apenas o amor nos rouba o tempo.
E ainda hoje estico os lençóis antes de adormecer."
— Mudança de idade (in Tradutor de Chuvas), Mia Couto
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citacoesdeumleitor · 2 years
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"A tristeza mais triste
é dos que nem sabem que choram"
-Tradutor de Chuvas: Parto e Pranto, Mia Couto
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serdapoesia · 7 months
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Um lenço branco apaga o céu.
A fala da asa vai traduzindo chuvas: não há adeus no idioma das aves.
O mundo voa e apenas o poeta faz companhia ao chão. Tradutor de chuvas, Mia Couto
In: Tradutor de chuvas (2011)
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caviarsonoro · 3 months
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A tristeza mais triste
é dos que nem sabem que choram.
Mia Couto (Tradutor de chuvas) 2013.
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oleandrsstudio · 11 months
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A #revisão do #zine de semana é “Outono 1” editado por Fafá Jaepelt!
Eu aprendendo Português. Quero ler zines brasileiro por práctica.
O seguinte foi traduzido através do Google Tradutor:
Este é um zine de arte que explora o “outono” (Autumn). Há um motivo de folhas caindo - tanto nas ilustrações quanto nas folhas de papel incluídas nas páginas. Quando abri o zine, havia um mini-Outono na minha mesa! As folhas na capa da foto aqui foram cortadas e coladas, o que é um belo toque que adiciona alguma textura ao zine. Minha ilustração favorita é assinada por Maria Jaepelt. Mostra uma pessoa com cabelo comprido. Eles estão vestindo uma capa de chuva com um pássaro no capuz. Essa foto me deu uma sensação de calma.
#review #zinereview #zinebrasil
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fragmentosdeginevra · 11 months
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Resenha #08 | Atos humanos
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Autora: Han Kang.
Número de páginas: 192.
Sinopse:
Período de leitura: 22/05/23 - 25/05/23.
Editora: Todavia.
Em maio de 1980, na cidade sul-coreana Gwangju, o exército reprimiu um levante estudantil, causando milhares de mortes. Entre os sobreviventes está o menino Dongho, de apenas quinze anos, que busca seu melhor amigo em meio às vítimas num ginásio onde os cadáveres estão à espera de reconhecimento. A história desse trágico episódio se desdobra em uma sequência de capítulos conectados à medida que vítimas e enlutados encontram a supressão e a negação do terrível massacre. O evento de trágicas consequências foi transfigurado nesta ficção extraordinária, poética, violenta e repleta de humanidade.
O que chamou minha atenção nesse romance a primeira vez em que o peguei foi o narrador. A história é narrada em 2ª pessoa. Esse fator me interessou muitíssimo, porque nunca li nenhum livro assim antes. Eu possuía uma leve curiosidade sobre o movimento estudantil sul-coreano, também. Ao aliar o narrador à história que a autora pretendia contar, vi que havia muito potencial.
Atos humanos é um livro emocionalmente sobrecarregado. Não há outra forma de descrevê-lo. Eu imaginava que ia ser difícil, vivenciar a história com o narrador se referindo a mim o tempo todo. É uma ferramenta poderosa, colocar seu leitor no centro dos eventos. Mesmo que o personagem central esteja ali com um nome próprio, uma família, nacionalidade e idade definidos, é impossível para a mente do leitor não mergulhar momentaneamente na narrativa como se ela se referisse a ele mesmo. 
O livro trata de assuntos como relação entre corpo e espírito, síndrome do sobrevivente, busca por lógica em meio à crueldade, psicologia das multidões etc. Todos esses subtemas estão englobados em um tema guarda-chuva: "o que define a humanidade?"
A autora expõe o lado feio do ser humano, e levanta várias perguntas acerca de sua natureza. É algo intrínseco à espécie? É possível escapar dele? Como conviver com isso?
Não esqueço que todos que encontro, diariamente, são seres humanos. O senhor, que está ouvindo essa história, também é um ser humano. E eu também sou um ser humano.
Se eu fosse estudante de Letras, definitivamente escolheria fazer um trabalho envolvendo esse livro. Os diferentes pontos de vista que a autora decidiu abordar, os elementos que unem todos os personagens através dos capítulos, o jeito que ela decidiu escrever a história (narrador, diálogos, passagem de tempo)... há muita coisa para analisar e discutir. 
Saí da leitura curiosa para saber mais sobre o processo de pesquisa e escrita da autora. Além disso, queria entender melhor o processo de democratização da Coreia do Sul e as revoltas envolvidas nele. O livro foca no massacre de 18 de maio, mas há breves menções à revolta Busan-Musan também.
Não é o propósito da narrativa ensinar o que foram esses eventos. A ideia é assumir o ponto de vista de indivíduos cujas vidas foram inevitavelmente alteradas por eles. Entretanto, devido à minha falta de referências históricas, a leitura foi ocasionalmente confusa. Talvez ela possa ser mais apreciada por alguém inteirado do assunto; eu tive de me virar com a Internet.
Por último, queria destacar a tradução do livro. A editora responsável contratou um tradutor que traduziu direto do coreano para o português. Foi muito sensato da parte deles. Queria que esse fosse o padrão do mercado editorial. Recentemente, fiquei chateada porque uma editora famosa (ao que tudo indica) publicou um best-seller sul-coreano traduzido da edição em inglês. É como se o texto fosse diluído duas vezes.
Decidi não dar estrelas, assim como na minha última resenha. Ao invés disso, vou dizer que recomendo esse livro com ressalvas. Não leia caso esteja com a mente ruim e pesquise possíveis gatilhos antes.
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vagarezas · 2 years
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Mia Couto - Tradutor de Chuvas
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Todos esses abismos,
meu amor,
não me deram regresso.
Depois de ti,
Não há caminhos.
Porque eu nasci
antes de haver vida,
depois de tu chegares.
Mia Couto - 'Tradutor de Chuvas'
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lidia-vasconcelos · 1 year
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Saindo hoje à tarde, após dar a última aula, fiquei surpresa ao ver essa árvore no meio do pátio da escola.
Em verdade, fazia tempo que ela não era mais uma árvore, pois, por segurança à comunidade escolar, tinha sido cortada pela prefeitura, há alguns meses, sobrando apenas um tronco aparentemente seco e sem vida.
Certamente ela não voltará mais a ter o mesmo tamanho de outrora, mas ela não está morta, refloresceu com a chuva!
Vai prosseguir na missão de ofertar sombra aos meninos e abrigo aos passarinhos!
Lídia Vasconcelos *Escola Municipal Tradutor João Sampaio - Maceió / Alagoas.
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orapazdapoesiasblog · 29 days
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PARTO E PRANTO
Soube o que era chorar
quando Amélia,
no funeral do irmão,
em lágrimas se desabotoou.
Rosto desprotegido,
mãos em desmaio,
aquele pranto fazia inexistir
as tristezas todas do mundo.
Não era compaixão
o que no peito me doía.
Invejava nela a fraqueza,
a coragem desse desamparo.
Não invejes, meu filho, disse minha mãe.
Chorar assim, só uma santa.
Aquelas lágrimas
eram para Deus: não havia chão para as receber.
No regresso a casa,
a minha mão estremeceu, indefesa,
sobre o ombro de Amélia.
E como era extenso o ombro de Amélia.
Meu trémulo dedo
a lágrima enxugou.
Ela me olhou,
com modos de ausência.
A sua voz era uma brisa
no dizer da surpresa: chorei, eu?
A tristeza mais triste
é dos que nem sabem que choram.
Mia Couto
Livro "tradutor de chuvas"
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transitivo · 4 months
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ocombatente · 5 months
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Escritor Stefano Volp é o entrevistado do programa Trilha de Letras
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Em mais uma entrevista inédita do Trilha de Letras, produção semanal da TV Brasil, a apresentadora Eliana Alves Cruz recebe nesta quarta-feira (22), às 22h, o escritor, tradutor e roteirista capixaba Stefano Volp, para falar sobre Nunca Vi a Chuva, seu livro mais recente, que conta a história de um jovem em sua jornada de autodescoberta no interior do Rio de Janeiro e aborda temas como depressão e suicídio. Ele fala ainda sobre a importância da identificação dos leitores com a trama: "Tudo isso tem sido um aprendizado pra mim. Muito forte lidar com esses jovens que dizem: 'eu tenho a mesma coisa que esse personagem'". Em um papo descontraído, Stefano Volp aborda também diversos outros assuntos. Dentre eles, a literatura Young Adult, voltada para jovens adultos, sua formação familiar no subúrbio do Rio de Janeiro e a influência em sua produção artística. "Quando eu era mais jovem e lia, eu tinha muita dificuldade de me encontrar nos personagens. Então, hoje, quando eu escolho um protagonista LGBT, por exemplo, é pra mim uma pequena revolução, pois eu não encontrava esses personagens quando lia", comenta. Ele conta sobre o sonho de se tornar escritor por não conhecer nenhum autor que se parecesse com ele. "Quando eu finalmente tenho a caneta ou o teclado na mão, é muito natural. Eu quero escrever para que o jovem não passe pelo mesmo problema que eu. Que ele se encontre no livro que ele pegar pra ler", afirma. Stefano Volp é conhecido também por suas traduções, como a autobiografia de Agatha Christie. Para ele, o trabalho é quase uma reescrita de um livro. "Você corre o risco de não dizer o que aquela pessoa disse. Então, você tem que estabelecer um compromisso com o autor de dizer exatamente o que ele disse." Sobre o programa O Trilha de Letras busca debater os temas mais atuais discutidos pela sociedade por meio da literatura. A cada edição, o programa recebe um convidado diferente. A atração foi idealizada em 2016 pela jornalista Emília Ferraz, atual diretora do programa que entrou no ar em abril de 2017. Nesta temporada, os episódios foram gravados na BiblioMaison, biblioteca do Consulado da França no Rio de Janeiro. A TV Brasil já produziu três temporadas do programa e recebeu mais de 200 convidados nacionais e estrangeiros. As duas primeiras temporadas foram apresentadas pelo escritor Raphael Montes. A terceira, por Katy Navarro, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A jornalista, escritora e roteirista Eliana Alves Cruz assume a quarta temporada, que também ganha uma versão na Rádio MEC. A produção exibida pelo canal público às quartas, às 22h, tem horário alternativo aos domingos, às 23h. O Trilha de Letras ainda vai ao ar nas madrugadas de quarta para quinta e de domingo para segunda, na telinha. Já na programação da Rádio MEC, o conteúdo é apresentado às quartas, às 23h. Ao vivo e on demand Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar. Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://tvbrasilplay.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv. TV Brasil na internet e nas redes sociais Site – https://tvbrasil.ebc.com.br Facebook – https://www.facebook.com/tvbrasil X (antigo Twitter) – https://twitter.com/TVBrasil Instagram – https://www.instagram.com/tvbrasil YouTube – https://www.youtube.com/tvbrasil TikTok – https://www.tiktok.com/@tvbrasil TV Brasil Play - http://tvbrasilplay.com.br Rádio MEC na internet e nas redes sociais Site: https://radios.ebc.com.br Instagram: https://www.instagram.com/radiomec Spotify: https://open.spotify.com/user/radiomec YouTube: https://www.youtube.com/radiomec Facebook: https://www.facebook.com/radiomec Twitter: https://twitter.com/radiomec WhatsApp: (21) 99710-0537 Como sintonizar a Rádio MEC Rio de Janeiro: FM 99,3 MHz e AM 800 kHz Belo Horizonte: FM 87,1 MHz Brasília: FM 87,1 MHz e AM 800 kHz Parabólica - Star One C2 - 3748,00 MHz - Serviço 3 Celular - App Rádios EBC para Android e iOS Fonte: EBC GERAL Read the full article
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citacoesdeumleitor · 2 years
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Seios e Anseios
Ás vezes que morri
Boca derramada entre os teus seios,
todas essas vezes não me deram luto
porque, de mim, eu em ti nascia.
Todos esses abismos,
meu amor,
não me deram regresso.
Depois de ti,
não há caminhos.
Porque eu nasci
antes de haver vida,
depois de tu chegares.
- Tradutor de chuvas, Mia Couto
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serdapoesia · 7 months
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Não quero o primeiro beijo: basta-me O instante antes do beijo.
Quero-me corpo ante o abismo, terra no rasgão do sismo.
O lábio ardendo entre tremor e temor, o escurecer da luz no desaguar dos corpos: o amor não tem depois.
Quero o vulcão que na terra não toca: o beijo antes de ser boca. O instante antes do beijo, Mia Couto
In: Tradutor de chuvas (2011)
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ocombatenterondonia · 5 months
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Escritor Stefano Volp é o entrevistado do programa Trilha de Letras
Em mais uma entrevista inédita do Trilha de Letras, produção semanal da TV Brasil, a apresentadora Eliana Alves Cruz recebe nesta quarta-feira (22), às 22h, o escritor, tradutor e roteirista capixaba Stefano Volp, para falar sobre Nunca Vi a Chuva, seu livro mais recente, que conta a história de um jovem em sua jornada de autodescoberta no interior do Rio de Janeiro e aborda temas como depressão…
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heliopatiahumana · 7 months
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Tudo anda se tornando tão leve parece que você veio com todas as cartas na manga as vezes sinto o quão deveria ter Cido mais gostoso se sei lá tudo isso tivesse acontecido bem antes, antes de todos e tudo seria um devaneio meu querer ser assim também mas sei que você também iria gostar dela , do sorriso dela o olhar dela o ânimo e energia dela cuidaria dela não deixaria ninguém sequer magoar ela , e ela ; ah ela se derreteria de amores por você te encheria de abraços e carícias não teria sequer uma insegurança em falar o quanto ama você pros quatro mundos te mostraria ansiosa para os pais ela iria amar te conhecer mas e eu amaria amar sentir tudo isso até me tornar eu você torna meus dias mais coloridos e limpos tenho sorte e orgulho de ter vc já não sei mais sair sem vc não poder brincar na rua contigo enquanto vamos aos lugares ou tomar banho de chuva na praça enquanto corríamos e gritávamos e logo em seguida vc mesmo cuidar de mim com um bom banho quente por conta de minha imunidade até um tradutor de mim para meus pais você virou eu realmente não sei explicar o quanto eu te amo mas bom conto aqui parte da fofoca que é meu casamento enfim as vezes você é tão mais eu do que eu mesma te amo praguinha❤️✨
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