Tumgik
#troca de filmes
ciaospiriti · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
amethvysts · 1 month
Text
CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
Tumblr media
✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
Tumblr media
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
174 notes · View notes
geniousbh · 26 days
Text
Tumblr media
⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
88 notes · View notes
kyuala · 1 month
Text
♡ cast de lsdln como deuses gregos ♡
eu como pessoa formada em 5 volumes de percy jackson ☝🏼 resolvi fazer esse presentinho pra nossa mãe de nós todes @imninahchan que sempre nos alimenta tão bem <3 coloquei os atributos pelos quais os deuses são mais conhecidos (são sempre muitos se for ver tudo) e dei uma puxada pro lado romântico da coisa pq não me aguento rs espero que gostem!
Tumblr media
enzo vogrincic como atena, deusa da sabedoria
vejo muito o enzo como alguém super ligado em várias áreas do conhecimento, adora estar sempre absorvendo informações novas e discutindo os mais variados temas com pessoas diferentes, sempre em busca dessa troca, sabe? ama andar pra lá e pra cá em rolês culturais, sempre descobrindo mais filmes, músicas, livros, obras novos e com eles mais aprendizados e experiências; acho que ele curte real tudo que propõe uma nova reflexão pra ele e com certeza dá mais prioridade para relações nas quais ele possa se conectar com a outra pessoa nesse nível intelectual, então se prepare pra muito date em cinema, museu, festival, exposição... por ser também a deusa da civilização e das estratégias, vejo atena como uma figura muito classuda, elegante, reservada (e, claro, estrategista) e pra mim isso tem tudo a ver com o enzo também. mais discreto que ele, só metade dele.
Tumblr media
agustín pardella como hefesto, deus da metalurgia
Agustín "Homem com H" Pardella é um homem de negócio, de fazer, de atitudes, de postura. é um homem de resolver. "resolver o quê?" tudo. simplesmente tudo. pra tudo que você precisa ele tem uma solução e tudo que você pede ele faz. tá precisando de alguém pra montar seu guarda-roupa novo? agustín pardella. precisa de alguém para instalar umas prateleiras? agustín pardella. consertar seu ventilador, carregar umas caixas pesadas? agustín. pardella. até se você estiver querendo algum móvel pra casa de vocês e não estiver achando do jeitinho que você imagina ele vai lá e arruma pra você. ele é simplesmente um Homem que vai, arregaça as mangas e faz, e eu ligo muito isso a hefesto. e ele não se restringe só a trabalho braçal não, tá? (apesar da visão dele sem camisa e suado não ser nadinha algo pra se reclamar.) tudo que você precisar, tudinho mesmo, ele resolve ou pelo menos tenta, te ajuda. sem contar que hefesto também é o deus do fogo e não tem ninguém que tenha mais fogo que esse homem, em todos os sentidos.
Tumblr media
matías recalt como hermes, deus da comunicação
e o prêmio boca de sacola 2024 vai para... simplesmente não tem como nosso tagarela favorito ser outro deus aqui, gente. matí tá sempre falando pelos cotovelos com todo mundo, você não pode levar ele pra um rolê tranquilinho fora de casa que ele já volta com 3 besties, 9 amigos, 5 parças, 2 primos de consideração e por aí vai. sabe sempre de todas as fofocas possíveis e vem correndo te contar assim que fica por dentro. e ai de você se ele souber que você ficou sabendo de alguma coisa e não contou pra ele, tá? o bichinho fica chateado real. assunto com ele é o que não falta e um momento de tédio no namoro de vocês é impossível. além disso, hermes também é o deus dos ladrões e eu sinto que o matí deve ser muito mão leve em um relacionamento, afinal tudo que é seu é dele também, né? ou pelo menos é o que ele te diz quando você encontra ele usando teu blusão novo ou seu protetor labial nas coisas dele pela décima vez. e, pra finalizar, hermes é também o deus dos viajantes e a gente sabe que esse menino gosta de uma viagenzinha, ainda mais se for pro brasil! tem o sonho de conhecer todos os estados do país ao seu lado, mas mais ainda de conhecer tua cidade natal e ser levado em todos os seus lugares favoritos.
Tumblr media
esteban kukuriczka como hera, deusa do casamento
esse homem nasceu pra ser marido e pai, gente, pronto. é esse o headcanon. mas, brincadeiras à parte, vejo muito o esteban como alguém que prospera horrores num relacionamento estável e de longa duração. ele ama esse mundinho particular que vocês criaram de muito amor, respeito e cumplicidade e, quando ainda não estão casados, ele não vê a hora de estar e passar o resto da vida dele com você! fora que hera é deusa das mulheres, da família e da maternidade também e já estamos todes carecas de saber que esteban pai de menina já é uma realidade absoluta em nossos corações. ele amaria muito ser convidado e inserido nesse mundo feminino por você e pelas filhas, se sentiria real muito abençoado e sortudo por isso. ama tudo que é ligado às mulheres da vida dele e simplesmente vive pra elas.
Tumblr media
fran romero como afrodite, deusa do amor
olha, foi difícil escolher só um atributo dela pra colocar aqui em cima porque pra mim o fran tem muito a ver com todos, mas vejo ele como uma pessoa muito amável e que ama muito. tudo na vida dele é dedicado e ligado às pessoas que ama, seja romanticamente ou não, quer sempre manter por perto e estar presente na vida de todas. e isso é muito recíproco, porque todo mundo que conhece o fran se apaixona por ele (e com razão). quando num relacionamento, a vida dele pode não girar em torno da pessoa amada (e nem deveria) mas tudo nela está sim ligado ao amor dele. tudo que ele vê, pensa, sente, faz, tudo ou lembra você ou é pra você. sendo também a deusa da beleza e da sexualidade, vejo muito o fran na afrodite porque ele, além de obviamente ser uma pessoa linda, também vê beleza em todos os cantos da vida e em todas as pessoas, principalmente em você. pra ele você é o ápice da beleza e ele não cansa nunca de te dizer. e a parte de sexualidade é com ele mesmo. não imagino uma conversa sobre sexo de vocês que o fran não leve com seriedade (e ao mesmo tempo leveza) e não te deixe mais do que confortável. está sempre disposto a se comunicar em relação a isso e experimentar coisas novas pra manutenção da saúde da vida sexual de vocês.
Tumblr media
felipe otaño como poseidon, deus dos mares
sim, gente, coloquei isso aqui justamente porque pipe praiano é minha skin favorita dele. e eu acho que combina suuuuper, poseidon sendo deus das águas num geral e o pipe certeza que ama estar nelas. o fim de semana ideal pra ele tem que ter um solzão estralando e envolver água de algum jeito pra dar uma refrescada. adora viajar pra praia com os amigos ou pra uma chácara com piscina e ficar brincando com você na água - te ajudar a boiar, ver quem fica mais tempo sem respirar debaixo d'água, jogar vôlei, pular onda, te empurrar só pra te ouvir reclamar que você não queria molhar o cabelo hoje e ficar toda emburradinha com ele pra ele ter uma desculpa pra te encher de beijo e te paparicar (não que ele precise de uma, mas às vezes ajuda). adora também tomar banho com você, seja de banheira ou de chuveiro mesmo. pra mim o pipe ama esse momento de relaxar contigo, apesar de não se segurar muito (e nem vê por quê) e já ir logo passando a mão em você com a desculpa de estar te ajudando a se ensaboar, sabendo que nem você e nem ele acreditam nisso. por fim, poseidon é também o deus dos cavalos (?) e o pipe adora quando você cavalga nele. beijos.
Tumblr media
simón hempe como dionísio, deus do vinho
O MAIOR BOÊMIO QUE TEMOS, PODE ENTRAR, SIMÓN! agradecimentos especiais à diva juju @idollete do tumblr pela ideia porque encaixou MUITO. dionísio é deus do vinho, das festas, do teatro e do prazer e pra mim isso é tudo a cara do simón. sinto que ele gosta de álcool num geral (principalmente uma cervejinha, que nunca matou ninguém de acordo com ele) e de rolê, de festa, bagunça e animação (conhece todo mundo e mais uma galera, então tem convite pra farra todo final de semana) mas pensando aqui nele numa noite tranquilinha, jantar caseiro à luz de velas, dividindo um vinhozinho com você... ele não quer mais nada. adora também como a bebida deixa vocês dois com um fogo a mais pra curtirem a noite e o corpo um do outro - e prazer é com ele mesmo. é uma parte essencial da relação de vocês e apesar de ter todos os trejeitos de um clássico cafajeste, ele sempre procura colocar teu prazer em primeiro lugar, principalmente se estiver apaixonado e num relacionamento sério contigo. te levar ao máximo do êxtase sempre que possível é assunto sério pra ele, viu? não brinca em serviço, não.
Tumblr media
rafael federman como perséfone, deusa da primavera
Ô, GENTE... me diz se tem alguém que combina mais com a deusa das flores, das ervas, dos frutos e dos perfumes do que o rafa? não tem. a perséfone me passa muito essa vibe bem cottagecore, vida mansa no meio da natureza, jardim cheio, colorido, perfumado e bem cuidado e pra mim isso é totalmente o rafa! uma pessoa que tem uma energia tão delicada e gentil, imagino muito que ele tenha alguns cuidados especiais num relacionamento, tipo sempre te presentear com flores (do jardim dele!), cozinhar um jantarzinho pra você temperado com ervas que ele mesmo colheu (da horta dele!), te dar um perfume que ele mesmo criou a fragrância naquelas empresas especializadas (tudo que lembra você), cortar umas frutinhas e te trazer uma salada de frutas bem gostosa de surpresa quando você tá de home office, no meio de uma reunião e ele sabe que você não teve tempo de comer nada... sempre se preocupando e cuidando de você desse jeitinho assim, bem fofo, leve, gostosinho.
Tumblr media
santi vaca narvaja como apolo, deus do sol
se esse homem não é a personificação do sol eu não sei mais quem é. quando ele tiver um bebê, a criança vai ser o solzinho dos teletubbies, eu tenho certeza. santi me passa muito essa vibe de quem é luz por onde passa e ilumina tudo que toca, então não poderia ser outro deus pra representar ele. e você sente isso desde antes até de estar em qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele, porque o santi é energia, é calor de aconchego. estar com ele traz sempre aquele quentinho no coração, sabe? e quando começam a se relacionar isso não muda não, tá? vai ser um amor cheio de luz, de calor, de poesia, de música, de filosofia, de beleza. cada momento com o santi é um raio de sol diferente no teu céu. é um amor que aquece e que cura.
Tumblr media
agustín della corte como deméter, deusa da agricultura
aqui nesse blog somos time della agroboy até o FIM. penso muito no headcanon dele como moço de família fazendeira e um romance com ele seria total ligado à natureza porque pra ele isso é tudo na vida. te levaria pra conhecer a fazenda, te dando um tour de cada espaço e suas funções (e os locais mais escondidinhos pra onde vocês podem fugir um pouquinho da família dele quando der vontade - já perderam a conta de quantas vezes tiveram que tirar palha da roupa no caminho de volta pra casa depois de uma rapidinha atrás do celeiro), te apresenta pra todos os animais (e se preocupa com a opinião deles, tá? ai da pretendente que um dos muitos cavalos dele não for com a cara, pra ele acaba o encanto na hora), adora fazer piquenique com você no meio do mato e estender até a noite pra olharem as estrelas no céu limpo do interior. fica ainda mais bobo apaixonado quando você se dispõe a aprender os ofícios da fazenda e ajudar ele quando pode, é o caminho mais certeiro até o coração dele. e, claro, deméter também sendo deusa da fertilidade, eu não poderia deixar de plantar a minha ideia na cabeça de vocês de que o della tem 100% cara de quem amaria ter um time de futebol pra criar em casa. ama casa cheia de verdade, daqueles que ficam ainda mais caidinhos por você grávida e, assim que você se recupera, dá um tempinho e já vem cheio de manha pedindo pra fazer outro neném ali mesmo.
masterlist principal | masterlist de lsdln
88 notes · View notes
star-elysiam · 30 days
Note
aí diva, passei essa tarde de domingo toda xoxa capanga e peguei pensando como seria os cast numa tarde de domingo onde passam o dia deitadinhos, assistindo alguma coisa na TV com ar condicionado ligado e fazendo um sexo lentinho...
especificamente queria o fran, o blas ou o kuku pra me comer de ladinho a tarde toda 😭😭
nossa amiga mas isso aqui 🤌e ainda pensei num cenário que poderia se encaixar com qualquer um dos três
pela manhã, como um ritual de cada domingo e se adaptando ao modo abrasileirado de levantar mais tarde aos finais de semana, vocês acordam mas não levantam da cama. Ficam ali abraçados, nus e semi cobertos, apenas aproveitando a companhia um do outro e falando aleatoriedades.
Apenas alguns raios de sol iluminam o quarto, adentrando o ambiente e criando um clima ainda mais gostoso.
Com certeza vai rolar muito sexo lentinho durante o dia todo, fazia parte dos planos de todos os domingos. O primeiro round vai ser pela manhã, sendo esse o desejum de vocês
Vocês ficam ali deitados até o momento que a fome realmente bate e, como já passava de 13h00, resolvem preparar alguma comida mais prática e rápida, como um macarrão.
Enquanto preparam, sempre vai ter uma troca de olhares cúmplices, um sorrisinho aqui e ali e ele chegando por trás e te abraçando, falando que o cheiro estava maravilhoso (o seu e o do molho)
Vocês resolvem comer na varanda do apartamento, o sol batia no pequeno ambiente mas não se importavam. Você estava com apenas uma camisa larga dele e ele, apenas com um short.
Quando terminam a refeição, vão para a sala. Enquanto escolhe o filme/série que iriam assistir, ele resolve preparar uma sobremesa para vocês.
Como ele imaginava, seu rosto se ilumina ao perceber que ele está fazendo brigadeiro. Ele aprendeu a fazer rapidinho, seguindo todos os passos e dicas que uma vez deu para ele.
Logo vocês se ajeitam no sofá, assistindo o que foi escolhido e comendo o brigadeiro de colher.
O ar condicionado a esse momento estava ligado, pois o sol marcava ainda mais espaço na sala. A cortina blackout estava abaixada, para bloquear a luz excessiva.
Por volta de uma hora depois, os carinhos dele em sua coxa desnuda se tornam mais frequentes. Você estava deitada no peitoral dele, deslizando sua mão para cima e para baixo no tronco dele. Não demorou muito para que o filme ficasse em último plano e vocês começassem o segundo round do dia.
Esse já começou de uma forma mais preguiçosa no sofá e ficando mais intenso no final, resultando com vocês dois ofegantes no chão.
O ar refrigerando o ambiente causava um pequeno choque no corpo de vocês, misturado com a temperatura quente que ambos os corpos emanava.
Trocavam de posições e ambientes, voltando para o tapete da sala. A dança que os corpos suados faziam era hipnotizante e havia uma sincronia sem precisar de ensaios.
Te tomava de lado, posição que aproveitava com mais facilidade para passear com suas mãos largas e firmes por seu corpo. Distribuía beijos por todo o seu ombro, clavícula e pescoço, fazendo uma trilha até chegar mais uma vez ao seu ouvido, deixando o rosto coladinho ao seu enquanto gemia preguiçosamente no pé da sua orelha. Um gemido carregado de tesão, te fazendo arrepiar por inteira.
Passaram o resto do dia assim, se amando e desfrutando do corpo um do outro. Não tinham pressa, mesmo com a ansiedade em satisfazer um ao outro.
E da mesma forma que fizeram no dia anterior, aproveitavam sempre que podiam, para mais tarde caírem de sono lá pelas tantas da madrugada, indo dormir e recuperar as energias para um novo dia.
70 notes · View notes
idollete · 2 months
Note
agora a pergunta que não quer calar: como os meninos reagiriam ao cockwarming, e quais gostariam de chupar os seios ou torturar a lobinha enquanto isso?
falei sobre cockwarming com o pipe e o enzo aqui, ó, amor!!! então, aqui vou falar sobre outros do cast
esteban: ele gosta e consegue durar bastante, até dorme desse jeitinho e sempre sugere também. prefere fazer com você de costas pra ele, encolhida nos braços de modo que realmente pareça um casulo, te aninha no peito e te faz um carinho no pé da barriga, tão perto do teu íntimo que às vezes o seu corpo contorce de prazer. às vezes gosta de te provocar também, desce um pouquinho mais essa mão e te toca, vai dar uma risadinhas no pé do teu ouvido pra dizer que "só de ter um pau guardado aqui dentro você já fica assim tão molhadinha?" e ele adora quando você fica mais molinha, quando tá carente e não aguenta só ficar parada. se você empina o quadril contra ele, o esteban vai te pegar pela cintura e te mandar ficar calminha, "shh, shh. calma, bebê, vou te dar o que você quer, tá?" e aí ele só te vira de bruços na cama e mete com vontade, é bruto mesmo, pressiona sua cabeça contra o travesseiro enquanto diz que você tá sempre querendo pica e que precisa ser menos putinha assim (o que é uma mentira, porque ele adora que você seja tão desesperado assim)
fernando: vai te torturar o tempo inteiro! o fernando sabe que você não aguenta muito tempo só com o pau dele te preenchendo, sempre chega num ponto em que precisa que ele te mova feito uma bonequinha e te foda como ele bem quiser. ele até curte ficar enterrado assim em ti, pra dormir numa boa. mas prefere quando fazem isso em uma tarde de frio e tediosa, debaixo das cobertas com o calor dele te aquecendo, de frente e com uma perna tua por cima do corpo dele. o rosto fica bem no meio dos seus seios (e ele curte que você faça um cafunézinho no cabelo dele também), porque assim ele pode sempre colocar um na boca, mordisca o mamilo, passa a língua com umas lambidas de gatinho que te arrepiam. e o quadril tá sempre se mexendo, diz que tá procurando uma posição mais confortável, o que é pura mentira, porque tudo que ele faz é deslizar um pouquinho de ti só pra te encher até o talo de novo. e quando você pede pra ele te foder, ele ainda provoca mais, "pede direitinho, pede. diz que é uma garota muito burrinha, que só consegue pensar no pau do papai socado bem fundo em ti"
agustín pardella: ele é do tipo de tortura, porque, honestamente, não vê sentido em ficar dentro de ti e não poder te foder, só topou porque gosta de fazer todas as suas vontades. acaba sendo uma tortura pra ele também, então vai devolver. fica beijando o teu pescoço, deixa a pélvis bem grudada, no máximo que pode, as mãos te apertam inteira, sendo que uma vai escorregar do teu peito até o ventre e alcançar o clitóris, mas ele esfrega devagar, é tão lento que te deixa ansiando por mais e pulsando ao redor dele. é aí que ele te pega pelo pescoço, só enfeitando a palma feito colar mesmo, sussurrando no teu ouvido que "quando eu te foder, vai ser pra esvaziar a minha porra toda aqui dentro, você não vai pensar em mais nada que não seja o meu pau"
matías: não é lá a coisa favorita dele. fica inquieto e se mexe o tempo inteiro que chega te irrita, mas não desgruda de ti, gosta da troca do calor, só que pensa que poderiam aproveitar da mesma forma se ele simplesmente metesse em você. tenta te convencer a deixar ele se mexer, "só um pouquinho, vai...", vai encher o saco, te vence no cansaço e na vontade também, porque a mão vai escorregar até o seu clitóris pra dizer que "tá me melando todo desse jeito e não me deixa te foder, isso é vacilo, amor", vai te dizer que tá cheio de tesão e que, se você deixar, ele promete que te deixa cheinha como você tanto gosta
simón: ele é cafajeste demais pra cockwarming, porque te provoca horrores. já começa quando você faz a sugestão, quando estavam assistindo filme, "nossa, cê é tão carente por pica assim mesmo?", se faz de difícil só por charme, mas te puxa pro colo dele e te preenche por completo. ele ri no pé do teu ouvido toda vez que você pulsa ao redor dele, quando estremece porque os dedos dele estão muito pertos do sexo molhado. o simón fica só te acariciando perigosamente, sempre ali na parte interna na coxa, as pontinhas dos dígitos quase te tocam e isso toma completamente a sua atenção. só que ele é cruel, te manda ficar quietinha porque ele quer ver o filme, te deixa resmungando por mais um tempinho até que aperta sua cintura, "assim não dá, não consigo ouvir nada com esse seu xororô de cadelinha", parece que tá brigando contigo, mas o tom é tão perverso que você praticamente sente o sorriso dele. ele te pega nos braços e te vira ali mesmo, empina o teu quadril e te põe com a cabeça no braço do sofá. nem te dá tempo de respirar quando começa a te foder enquanto te xinga dos nomes mais sujos possíveis
fran: obviamente ele é do tipo que fica bem quietinho e só mamando os seus peitos, pra ele é absurdamente prazeroso, sério. e quando vocês estão muito casados pra transar, mas estão com vontade, ele vai sugerir que fiquem grudadinhos assim só pra aproveitar um pouco do teu calor. quando vocês só estão fazendo por tesão mesmo, ele não aguenta muito tempo, principalmente nos dias em que você tá mais sensível e acaba pulsando com mais frequência ao redor dele, vai começar a rebolar lentinho e pedir, com um dengo de arrepiar, pra te foder ou pra você sentar nele de uma vez
75 notes · View notes
cum-insidepls · 10 months
Text
🚨 LERIAM?
Era uma daquelas semanas frias na região de Cheshire East e por causa do alerta de uma tempestade de neve para aquela tarde, Louis precisou cancelar um de seus ensaios, o deixando com o tempo livre pelo resto do dia. Não podia negar que aquilo havia o deixado feliz, pois apesar de amar sua câmera e a fotografia, amava ainda mais passar um tempo com Harry e a pequena Claire.
A garotinha cativava o coração do fotógrafo cada dia mais, e ele podia jurar que ela estava crescendo mais rápido nos últimos meses. Agora com seus 15 meses completos, já falava algumas palavrinhas, que saiam como sílabas curtas como: “nana” para banana, “mamai” para mamãe, “totói” para dodói, quando se machucava em algum lugar e “bubu”, uma tentativa falha de falar “LouLou”. Era tão fofo ouvi-la dizendo aquilo com um biquinho nos lábios e a mãozinha gorda chamando Louis que nenhum dos dois ousava corrigir.
Claire também tinha aprendido a mandar beijos, mas ainda não andava, o que deixava Harry um pouco ansioso. Louis insistia em dizer que era normal. Com sua experiência tendo cinco irmãs mais novas, tinha ciência de que cada criança era diferente e que cada uma delas tinha seu próprio tempo. Porém ainda que os primeiros passinhos não tivessem sido dados, a pequena já engatinhava por todo o apartamento e sempre precisava de supervisão para não acabar se machucando ao se apoiar em algo instável.
Depois de gastar energia durante o dia todo, Claire dormia tranquilamente em seu quartinho, o qual dividia com sua mãe. Harry a amamentou até que ela ficasse sonolenta e depois Louis terminou o trabalho, a ninando até que a bebê adormecesse e ele pudesse passar o resto da noite com Harry.
Decidiram por pedir uma pizza ao invés de gastar tempo em um jantar, e após algumas discussões e jogos de “pedra, papel e tesoura”, os sabores escolhidos foram calabresa e atum. Mas isso só foi possível porque Louis prometeu que Harry poderia escolher o filme que assistiriam. Diário de uma paixão, é claro. O fato de Harry assistir esse filme tantas vezes ao ponto de saber todas as falas em ordem era preocupante para Louis, mas ele era tão caído por Harry que faria qualquer coisa pra vê-lo sorrir, até mesmo se colocaria à disposição de sofrer as piores torturas como assistir a Diário de uma paixão.
No meio da noite, quando a nevasca já havia coberto as ruas e parte das janelas, apenas três pedaços de pizza haviam sobrado e a cena de Allie “correndo como uma louca” - descrita por Louis - enquanto pedia para Noah dizer que ela era um pássaro passava na tevê. Os dois estavam em uma posição confortável. O fotógrafo meio deitado no sofá, com os pés cobertos com uma meia felpuda em cima da mesinha de centro enquanto Harry o abraçava de lado, com as bochechas rubras em seu peito quente e as pernas enroladas com as de Louis. Debaixo do lençol, Harry ganhava um carinho inocente e quase imperceptível na coxa, ao mesmo tempo que ele mesmo contornava as tatuagens do tórax de Louis.
Se sentia, finalmente, seguro.
Não sabiam dizer quando; mas em algum momento, suas mãos se entrelaçaram.
Nenhum deles se afastou.
— Lou? — Harry quebra o silêncio confortável em que estavam, ainda na mesma posição, aproveitando cada segundo nos braços do fotógrafo. Louis responde com um pequeno resmungo, como se quisesse dizer que estava o escutando ainda que não tivesse olhando pra ele. Harry não fala nada por um tempo, Louis podia perceber que sua respiração havia ficado mais pesada. — Me dá um beijo?
O corpo de Louis tensiona, o que faz Harry se desamarrar de seus braços e olhar no fundo de seus olhos azuis, tentando desvendar o que diabos ele estava pensando? Talvez havia se precipitado ao fazer tal pedido. Merda, ele poderia estragar tudo, mas não podia mais empurrar sua carência.
Ele se sentia tão mal e inútil. Louis sustentava ele e sua filha e tudo que ele fazia em troca era arrumar a casa e fazer comida vez ou outra. Mesmo que Louis não cobrasse nada dele, nem mesmo as tarefas domésticas, Harry ainda sentia a obrigação de agradá-lo e satisfazê-lo, como uma forma de recompensar tudo que Louis havia feito por ele. Porém todas as vezes que ele tentou satisfazer Louis de forma sexual, o homem o afastava, fazendo-o se sentir um trapo. Além do mais, sexo sempre fora sua única demonstração de amor e carinho, e ele gostaria de demonstrar isso para Louis com pequenos agrados, mesmo que no fundo não quisesse realmente aquilo. Aprendera sempre a colocar suas vontades em segundo lugar em nome do bem estar de seu parceiro e não entendia o porquê de tanta rejeição.
Ele não era a pessoa mais bem cuidada do mundo, ainda que fosse vaidoso, Harry não podia exigir dinheiro pra frequentar salões de beleza ou produtos cosméticos caros. Mas ele tentava o seu máximo com os recursos que tinha. Vez ou outra até passava um batom rosa, que já havia passado da validade a alguns anos, mas o fazia se sentir bonito.
Suas mãos suadas vão para o moletom de Louis, apertando o tecido entre os dedos, e num segundo, toda a insegurança vai embora quando Louis sorri fraco pra ele e carinhosamente coloca um cachinho rebelde atrás de sua orelha. — Bobo, eu te dou quantos beijos você quiser! — exclama.
O coração de Harry se acende e ele fecha os olhos, se inclinando na direção de Louis. Seus lábios formigam, esperando serem beijados, mas nada acontece. Até que ele sente vários selinhos molhados por todo seu rosto. Na testa, nos olhos, no nariz, no queixo e nas bochechas. Vários deles.
Ele gargalha com a atitude do fotógrafo, se afastando minimamente para fugir do “ataque de beijinhos”, mas Louis não para até que seus próprios lábios se cansem. Recobrando o ar que perdera depois de tanto rir, Harry encontra os olhos de Louis novamente. Ele morde os lábios e segura delicadamente a mandíbula do homem. — Não era esse tipo de beijo, Lou — o fotógrafo franze as sobrancelhas, realmente prestando atenção em Harry dessa vez. O filme havia sido esquecido, assim como o resto do mundo. No dia a dia, Louis costumava fugir de momentos assim em que tinha que ficar cara a cara com Harry pois o momento sempre terminava em algum tipo de constrangimento.
Acontece que aquele beijo na praça há meses atrás fora o único beijo que os dois compartilharam, e mesmo hoje, sem Nate ou qualquer outra pessoa no caminho deles, Louis preferia colocar suas vontades de lado e respeitar o tempo de Harry se curar. E porra, como era difícil não se render ao seu instinto e tomar Harry como desejava. Exigia tudo de si pra que ele chegasse em casa após um dia longo de ensaios e não beijar Harry até que seus lábios ficassem dormentes, ou pedir para que o homem dormisse em seu quarto, agarradinho com ele.
Agora, morando com Harry e Claire, compartilhando a vida com eles, era impossível e de nenhuma serventia negar sua paixão por Harry. Ele amava aquele homem e não tinha medo de dizer. Sabia que se sentir amado era o que Harry precisava após tantos anos de humilhação e abuso que ele tinha passado. Por esse mesmo motivo, ele não avançava. Não queria se afundar no próprio egoísmo e dar um passo maior que os pés. Aquilo poderia fazer com que ele perdesse Harry pra sempre, e ele não se perdoaria se aquilo acontecesse.
— Eu queria um beijo de verdade… — Harry insiste com uma voz manhosa, puxando Louis para mais perto. — …como aquele do parque.
Louis assiste hipnotizado Harry morder os próprios lábios e esfregar delicadamente a ponta de seus narizes. O homem dá um selinho na orelha do fotógrafo, seguindo uma trilha até o canto de sua boca. Mas antes que pudesse dar o próximo passo e juntar os lábios de Louis com os seus, Harry é surpreendido por Louis virando o rosto numa rapidez nunca vista.
Olhando para ele, as bochechas de Harry ficam num tom forte de vermelho. Louis havia o rejeitado, mais uma vez e ele não consegue segurar as lágrimas que enchem seus olhos, fazendo as orbes verdes brilharem. — O que foi? — sussurra. — Você não gosta mais de mim?
O corpo de Harry, que antes estava aconchegado ao de Louis, se ergue e ele fica de joelhos no sofá, com as mãos no joelho e o rostinho caído, tentando esconder sua feição frustrada.
Louis congela por alguns segundos, perdido, mas volta a consciência e se apressa em pegar as mãos geladas de Harry e beija-las algumas vezes. — Claro que gosto — um silêncio alto toma conta do apartamento até que se escuta pequenos soluços, e porra, aquilo parte o coração de Louis em pedacinhos.
Ele sabia no que estava se metendo quando conheceu Harry e deixou que ele entrasse em sua vida. Sabia que Harry traria consigo bagagens de tudo o que aconteceu nos últimos anos. Mas não conseguia se acostumar em vê-lo daquela forma. Tão vulnerável e aberto a tudo de ruim que o cercava. Em momentos assim, Louis gostaria de poder colocá-lo em um potinho e proteger ele e Claire do resto do mundo.
— Então por quê você não me quer? — Harry grita e seus olhos se arregalam. Nem ele mesmo esperava tão reação, por isso cobre a boca assim que se dá conta. Seu peito sobe e desce de forma frenética e ele começava a sentir um pouco de dificuldade pra respirar. Louis sabia que era o início de uma crise de pânico e já começava a sentir a culpa o invadindo por desencadear gatilhos em Harry, mesmo que de forma involuntária. Ele se coloca de joelhos no sofá, na frente de Harry, e o abraça forte e calorosamente, afagando seus cachos.
Harry não o abraça de volta.
— Eu não entendo! — exclama baixinho e de forma abafada contra o moletom que Louis usava. A voz ficava cada vez mais embargada e os olhinhos atônitos ao que acontecia. Louis cantarolava uma música baixinho e de forma lenta puxava Harry para seu colo, ninando-o até que sua respiração voltasse ao normal.
Ficaram assim por alguns minutos, e Louis cogitou que Harry havia adormecido. Afinal, isso não era fora do comum. Porém para sua surpresa, Harry se mexe desconfortavelmente em seu colo e os dedinhos viajam para dentro de sua roupa, fazendo Louis se arrepiar pela frieza ao sentir as unhas arranharem envolta de seu umbigo e então seguir uma linha até o cós da calça. — Eu posso fazer você se sentir bem, eu quero fazer isso por você.
Era exatamente disso que Louis tinha medo. Era aterrorizado pelo pensamento de que por um descuido tivesse tido alguma atitude que pudesse ter levado Harry a pensar que o devia alguma coisa, ou algum favor sexual. Tudo que havia feito por Harry foi feito de coração e alma, sem esperar nada em troca. E caralho, claro que era queria passar noites fazendo amor com Harry. Queria chamá-lo de seu namorado e então marido, talvez até dar um irmãozinho a Claire. Ele queria tudo isso. Mas o medo de que Harry estivesse fazendo isso por emoção, e não por amor, o deixava inquieto e inseguro. Talvez ele só se sentisse na obrigação de ficar com Louis, talvez era em Louis que ele encontrava estabilidade e por isso estava fadado a estar sempre dependente de alguém. Louis não queria ser essa pessoa.
Ele queria que Harry fosse livre, acima de tudo.
Com calma, ele segura a mão de Harry por dentro do moletom e a leva para seu peito desnudo, deixando que Harry sentisse seu coração batendo. — Você não precisa transar comigo só pra me agradar, Haz — explica com a voz mansa.
— Mas eu quero também — diz. Ele limpa rapidamente os olhos com as costas da mão e lambe algumas lágrimas salgadas que secavam ao redor de sua boca antes de se virar de frente pra Louis, ainda em seu colo, e posicionar um joelho em cada lado nas pernas do fotógrafo. Num ato desesperado, Harry começa a rebolar minimamente ao mesmo tempo que desce beijos molhados para o pescoço de Louis. A pele de Louis se arrepia por completo e por um segundo, ele acha que poderia ceder, levar Harry pro quarto e apenas deixar algo rolar. Os pensamentos estavam embolados em sua mente, não conseguia sem concentrar em nada que não fosse a bunda de Harry bem em cima de seu pau flácido. As mãos encontram a cintura do homem e Louis junta todo seu auto controle para apertar aquela área forte o suficiente pra fazê-lo parar. — Eu gosto de você de verdade, Lou — Harry continuava. — A gente já mora junto, você me ajuda com a Claire, não tem nada e nem ninguém nos impedindo agora.
Agora, era Louis que estava chorando.
Os olhos azuis pareciam o mais vasto e misterioso oceano quando ele proferiu as seguintes palavras — O mundo é tão grande, Hazza, você não imagina o quanto — diz. Os movimentos de Harry param e ele começa a escutar atentamente. Nunca havia visto Louis chorar daquela forma e aquilo o intrigava. — Eu não quero ser mais um a te prender.
— Você não é como ele — Harry responde rapidamente, negando com a cabeça.
— Não sou — Louis concorda. Ele deixa um beijo bem no canto dos lábios de Harry e encara seu rosto por um tempo, analisando todos os detalhes como se quisesse guardar na memória. Harry se questiona o porquê de Louis estar fazendo aquilo, mas não ousa o atrapalhar. Apenas fica quieto, encarando de volta, conversando com ele com os olhos. Até que Louis sorri, um grande e sincero sorriso. — Eu quero que você experimente um pouco da vida, e apresente ela a Claire — ele quebra o silêncio. — Eu quero que você veja coisas novas, visite outras lugares além de Holmes, vá a um show de um artista que você curte, conheça novas pessoas — Louis atropelava as palavras, tentando fazer com que Harry entendesse a dimensão de seus pensamentos. Ele amava Harry, sim. Amava Harry e Claire com todo seu coração, e precisava que Harry se amasse também. Ele sentia que Harry nem mesmo se conhecia, não sabia suas paixões, o que gostava de fazer, no que se interessava. Harry tinha desgosto pela sua própria vida, por isso sempre se contentou em viver as dos outros. Por isso, seu maior desejo naquela noite fria e dura, era que Harry viesse para o outro lado e recuperasse o tempo perdido ao alcançar o êxtase.
Que se dane, estava preparado até pra assistir Harry ficar com outros homens, quem sabe mulheres. Ficar bêbado pra caralho. Ir pra festas e voltar no dia seguinte sem se sentir na obrigação de dar satisfação.
— Eu quero que você tenha sonhos, Hazza — ele continuava. — Expanda seus horizontes, faça amigos, vá pra faculdade ou arrume um hobby pra ocupar o seu tempo.
Louis dizia cada palavra com excitação, mas Harry ainda não compreendia de onde vinha aquilo tudo. Seu coração se apertou no peito. — Por quê tá me dizendo essas coisas? Você quer que eu vá embora? — questiona com o olhar triste, se preparando pra se levantar.
— Não, claro que não — Louis o puxa novamente. — Eu só estou tentando te mostrar que o mundo é muito maior do que você imagina. Você tem 23 e já passou por tanta coisa. Seus pais, depois aquele merdinha… — Louis podia sentir a boca azedar só de pensar naquele babaca. — Me diz uma memória boa, Harry, alguma experiência, um momento que realmente valeu a pena.
Harry parece ponderar um pouco antes de soltar o ar que estava segurando. — Aquele dia — começa. — Aquele dia que eu esbarrei em você no corredor do prédio e você disse que gostaria de esbarrar em mim mais vezes. E aquele dia que você levou a Claire no parquinho pela primeira vez porque o Nate nunca faria isso por ela. E também aquele em que você foi até meu apartamento escondido no meu aniversário para cantar “parabéns pra você” com um cupcake — Harry se lembrava de tudo aquilo com carinho e adoração. — Tudo depois de você valeu a pena.
— A sua vida não tem que se resumir a mim, Harry — é a resposta de Louis.
Uma fúria toma conta de Harry ao ouvir tais palavras. Em sua mente confusa, Louis o queria longe. — Filho da puta, mentiroso! — Exclama alto ao se levantar e dar socos fracos no abdômen de Louis. — Você me odeia! — gritava. Ainda que doesse, Louis não reagiu em momento algum, apenas aceitando tudo que Harry tinha pra dar. No fundo, estava satisfeito por Harry ver em si um porto e a segurança de que não importa o que fizesse, Louis jamais iria revidar. Não de forma física como Nate fazia. — Você me odeia e me quer longe. Por isso me afasta.
Em algum momento em meio ao caos, Louis segura suas mãos fechadas, tentando fazê-lo parar com os golpes, o que só deixou Harry com mais raiva. O homem se levantou em um segundo e gritou alto mais uma vez, tentando tirar aquela angústia de si ao dar chutes no sofá de couro. — Deveria ter dito isso antes de me separar do Nate e fazer com que eu amasse você.
Com isso, Harry deixa o cômodo, indo em direção ao quarto que dividia com a filha. Se esquecendo ou negando completamente o fato de Claire estar dormindo, ele bate a porta com uma força descomunal e a próxima coisa que Louis escuta, ainda estático com o que acabara de acontecer na sala, é o choro alto da garotinha.
🥲
Pra ser sincera, não sou muito fã de long fic, mas essa mora na minha mente. Se chama “hey angel” (one direction) e trata sobre a história de Harry, que perdeu os pais em um incêndio aos 17 anos, quando conheceu Nate. O homem era um policial de 28 anos que havia ajudado no caso de Harry e assumiu os cuidados do garoto. Em apenas alguns meses, Harry se viu morando com o homem e abrindo mão de sua adolescência para ser uma dona de casa. Sem família ou amigos, ele não tinha escape. Mesmo que soubesse que um relacionamento onde ele apanhava e era obrigado a satisfazer o namorado na cama estava longe do ideal, não tinha outro lugar para onde ir. Cinco anos e uma filha depois, Harry conhece Louis. O novo vizinho que o ajuda a escapar de Nate e o mostrar que a sua vida era digna de ser vivida.
Esse trecho foi um dos primeiros que escrevi pois não queria que a fic se baseasse somente no relacionamento abusivo que o Harry passou mas sim no que aconteceu depois e como ele lida com as sequelas. Sei que é um tema bastante delicado e que pode dar gatilhos a algumas pessoas, por isso fiquei insegura de postar, sei também que a galera do tumblr é mais dedo no cu e putaria, mas eu amo tanto essa história que talvez ela mereça ser compartilhada. Enfim, se alguém chegou até aqui, vocês leriam se eu começasse a postar?
148 notes · View notes
moonlezn · 7 months
Text
Ela quer, Ela adora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
Tumblr media
Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
84 notes · View notes
tecontos · 1 month
Text
Contando como dei meu cú pela primeira vez !
By; Regina
Eu me chamo Regina, tenho 24 anos. E vou contar pra vocês, como criei coragem e dei o cuzinho, e posso garantir que é muito bom.
O conto ficou um pouco extenso mas quis relatar tudo de uma vez, leiam tudo e não percam nem um detalhe, garanto que vocês vão se divertir e gozar muito com meu relato de como criei coragem para perder o selinho do cu.
Meu fetiche são homens maduros ou casados. Sempre que noto algum interessante, já começo o jogo de sedução. Não sei explicar tal fascínio.
Talvez porque, as transas com eles foram gratificantes. São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.
Já tentei fazer anal. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, ficou a curiosidade. As atrizes parecem sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.
Sou Regina, na época 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Tinha acabado de ingressar na UEFS. Aquele verão estava quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar em piscinas. Fui com Elza, uma vizinha e Eduardo, irmão dela no Parque Aquático. Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondiam os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dava a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.
O Eduardo então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta asa pra mim. Com seus dezesseis anos ele já ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado. Talvez um dia, a gente pode fazer alguma coisa. Talvez.
Eu também de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Uns 50 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com as crianças. Filhos ou netos? Estava acompanhado de uma senhora. Fiquei de longe observando aquele pai de família. Teve momento que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída. A partir daí foi um tal de troca de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava o coroa mais encantador. Na piscina, Eduardo ficou me abusando, louco, tentando passar a mão. Teve uma hora que me agarrou por trás, encostando o cacete duro na minha bunda.
– Para com isso, Eduardo!
– Puxa vida, Regina, você é gostosa demais!
– Sai fora, Eduardo. Não levo jeito pra babá, tá bom?
Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei:
“Aff! O Eduardo de novo! O danado aproveitando para tirar uma casquinha”.
Me desvencilhei com violência, pronta pra dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.
– Tudo bem como você?
Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.
Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava em minha direção. Sei lá que explicação ele deu.
Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse. No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém, a esposa era ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.
Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, rodovia 324, região de motéis. Eu pensando que iríamos para um shopping.
Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.
Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.
Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que estava louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando pelo corpo do outro.
Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Seu mastro duro já roçava a xana, tentando me penetrar. Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A dura penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.
Camisinha colocada, deixei que entrasse em mim. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. O pau movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da bocetinha. Tive o primeiro orgasmo. Nem assim, o fogo apagou. Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a transa. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar.
Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele dentro de mim.
Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada, logo senti um calor tomar conta de mim.
Conversamos bastante, podendo então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.
Deitamos na cama, continuando a conversa, entre beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar, retribui num delicioso 69. Acabei tendo outro orgasmo.
Foi quando ele perguntou:
– Você já fez anal?
– Não.
– Quer dizer que você é virgem no cu?
– É isso.
– Quer tentar fazer?
– Acho que não. Dói muito.
– Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim.
Deu vontade de perguntar como ele sabia disso. Por um momento passou pela minha cabeça uma coisa engraçada. Quase perguntei se ele já tinha feito anal pra saber. Rsrs. Mas, não disse nada. Rubens insistindo:
– Olha, vamos só tentar, está bem? Se você não quiser ir adiante, a gente para. Tá?
Olhei para seu pau duro e inchado. Aff… Aquilo não iria entrar fácil no meu cuzinho. Enquanto isso, ele já tinha encapado com outro camisinha e passava um óleo lubrificante. Ficou deitado de barriga para cima e me tomando pelos braços, fez eu ir por cima.
Ainda cheia de dúvidas se faria ou não, me deixei conduzir. Se um tinha curiosidade, o medo era angustiante. De cócoras fui abaixando o quadril até a ponta tocar na entrada. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária. Abaixei um pouco mais com o pau escorregando pelo rego. Rubens segurou nele e tentei outra vez.
Confesso que estava com as pernas trêmulas de apreensão. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci um pouco mais e… uiuiui, entrou um pouco. Nossa! Nem sei se doeu mesmo ou o susto. Pulei como picada por uma cobra, me afastando.
Deitei a seu lado e disse que não queria continuar. Ele ficou me beijando, acariciando e insistindo. Quando dei por mim, estava de bruços com um travesseiro sob a barriga. De bunda empinada e ele passando lubrificante nas preguinhas. Enfiou um dedo no buraquinho. Aff… que sensação mais esquisita. Humm… pareceu gostoso e deixei ele continuar a manipulação.
Agora eram dois dedos melados de gel que se afastavam um do outro, alargando, lubrificando as entranhas do meu cuzinho virgem. Causava certo desconforto, mas, era agradável. Ele subiu em mim, praticamente me montou. A ponta da vara tocou no rego.
Naquele momento, todo temor voltou. Estava presa entre ele e a cama, o travesseiro embaixo da minha barriga, sem rota de fuga. Pensei em sair debaixo, mas algo me dominava e fui me entregando. A coisa dura já estava forçando a entrada, pedindo passagem. Timidamente tentei negar, pensando num jeito de adiar, deixando para uma outra vez. Rubens me seduzia com palavras, dizendo que eu não sabia o que estava perdendo, que eu ia gostar. Aqueles clássicos chavões que agora sei, tipo de só colocar um pouquinho, a promessa de se doer eu tiro… Foi quando entrou.
Ó pai! não…nossa! Doeu sim. Doeu a ponto de eu contrair os músculos anais, tentando expulsar o invasor. Não tinha para onde escapar, com ele pesando em mim. Enterrei a cara na cama, mordendo o lençol. Gritei.
Ele então parou. Eu dizia que não queria mais, que já bastava. Que estava doendo. Pedia para tirar, enquanto ele me acalmava, dizendo que a dor já iria passar. Só mais um pouco, só mais um pouquinho, dizia. Pedia para mim relaxar. Aff!… Era grossa a coisa dentro de mim. Parecia brigar com o interior do meu cuzinho, procurando espaço na marra. Devo ter chorado, sei lá.
– Chega! Tira, tira! Está doendo! Para! Não quero mais!
– Só mais um pouco, amor. Eu já tiro, tá bem? Só mais um pouco.
Nesse ¨já tiro¨ e ¨só mais um pouquinho¨, fui sendo levada na conversa. Estranhamente, não era mais dor o que sentia. Era algo diferente e inusitado. De estar com o orifício virgem preenchido. Movi lentamente o quadril empalado para confirmar. Apenas uma leve ardência. Aquilo me deixou mais relaxada. Esse movimento fez com que entrasse mais um pouco.
Nossa, o pequeno avanço me pareceu gostoso. Rebolei de novo um pouco. Apesar de arder um pouco, confirmei que era agradável. Remexi agora com mais intensidade. Rubens aumentou a pressão e o seu pau avançou. Ficamos nesse jogo e a penetração cada vez mais profunda. Doía, porém, uma dor suportável.
Deve ter entrado bastante, tanto que ele puxou o invasor. Ajudar evacuá-lo foi bem prazeroso. Desejei que fizesse tudo de novo. O entra e sai. Cada vez mais forte, mais rápido, mais fundo… Me alargando… Não era eu que estava no controle da situação. Eu apenas recebia as carcadas. Era ele, Rubens quem controlava. Que metia e tirava. Eu rebolava tomada pelo prazer diferente. Deu vontade de masturbar. Consegui enfiar a mão, siriricando o clitóris. Rubens fodia como um garanhão, enquanto dizia:
– Que cu gostoso! Que cu apertado, amor! Gostoso demais! Demais!
Eu rebolava, rebolava e masturbava. Veio o clímax. Algo que nunca havia sentido. Forte, intenso, dolorido. A ponto de provocar piscadelas na xana e cuzinho ao mesmo tempo. As batidas do coração aceleradas e a respiração arfante. Fiquei parada, quieta, deixando que ele concluísse a sodomização.
Passei a sentir ardência maior ao ritmo das metidas. A cada socada forte, eu expulsava todo ar dos pulmões. Na saída da vara, puxava o ar com força. Isso de forma alucinante. Até que ele gozou, me empalando profundamente. Senti todo o peso do seu corpo sobre o meu.
Ficamos assim engatados por um bom tempo, só seu mastro pulsando dentro do meu rabinho, soltando gala e mais gala, enchendo a camisinha estufada. Quando saiu, levou minha virgindade atrás, deixando um vazio paradoxal.
Esse foi meu primeiro anal. Até a dorzinha latente que me acompanhou o resto do dia, foi algo delicioso. Me deixando com vontade de repetir. Nossa, eu gostei de dar o cu! Entendi agora porque dizem que isso vicia, rs…
Já se passaram alguns anos e continuo dando escapadelas com o Rubens, que sempre arruma um jeitinho de da um perdido no trabalho ou na sua esposa pra poder me comer.
Enviado ao Te Contos por Regina
24 notes · View notes
markiefiles · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
fem!reader, menção a arma e bebida alcoólica (fiquem de boa, não rola nada ruim), cenário de filme bang bang, sexo sem proteção, implícito "enemies" to something rs, implícito um size!kink, repostagem.
Spirit Fanfics
Tumblr media
Pistola na mesa, barro de deserto, cavalo dos fios negros e quem o monta é o forasteiro, de chapéu de couro e rosto exalando mistério.
Você suspira, engole o whiskey envolvido em pedras de gelo, pensa que é quem procura, o forasteiro que ajudou-lhe a capturar um famoso criminoso, lembra de dividir o mesmo cavalo com ele, parte de trás, os dedos dele na tua cintura, em movimento. Pareciam até uma dupla, mas ele age feito um lobo solitário, uma lenda local. O cowboy tinha má fama, lábia boa, andava por aí sem medir consequências, provocando o xerife da cidade e outros condenados.
Não tinham nada envolvido, mas sempre que se esbarravam, era jogo de palavras, o forasteiro colocava os dedos em guarda na pistola, brincava com o cinto nas calças sempre sujas de barro e o ajeitava no quadril. Sentia certa raiva dele, tão feito de tudo, mas não dizia nada, odiava deixar de saber as coisas e ele gostava de a deixar nessa dúvida, gostava de dizer "Não tenho porque dizer isso, tenho?", a qualquer questão que fosse jogada para ele.
E você o via indo e vindo, na neblina, com o relincho do animal sendo escutado por aí, sumindo, indo pra longe de ti, vago demais.
Ele te conquistava, conquista, mesmo que não saiba. E você sabe, sabe o nome dele, o nome que nenhum outro cowboy clichê tem.
É noite, você escuta um barulho vindo das portas sanfonadas, que abrem-se, o som das botas pretas batem no chão de madeira, dá um sorriso. Cheiro de problema e pólvora, sente-se tentada, o rosto ainda é coberto pelas franjas do chapéu.
Mas já presume quem é. Song Mingi.
— O de sempre. — A voz rouquenha e baixa diz, você observa do outro canto, dá um último gole no líquido âmbar. Caminha em direção ao corpo escorado na copa, senta-se ao lado, põe a espingarda em cima da bancada, olha-o de baixo para cima.
E ele repara, solta uma risada carregada.
— Você de novo.
— Ainda não sei seu nome. — Direta, o corta, não deixa-o terminar de falar, sonsa, cria uma mentirinha porque sente necessidade de ouvi-lo falar, arrogante.
— Não sei se devo dizer meu nome para uma mulher cuja arma me ameaça.
O forasteiro alto de olhos carregando perigo responde, acha gracioso como os dentes tortinhos adornam os lábios rosados, como tudo nele é tão enigmático e flor que não se cheire, te deixa curiosa.
Tudo nele é intenso demais, enerva.
Já se viram antes, desencontros que cada vez mais deixavam-lhe ansiosa, ele sabia cavalgar, rodopiar cordas, era habilidoso com as mãos, com a pistola que carregava em sua cintura fina.
Suspirava pelo forasteiro alto, de fios ralos e platinados. Suspirava por Mingi e não lembrava-se dele sendo tão grande como agora.
— Desculpe. — Responde, deixa que a arma intervenha entre vocês dois, ainda em guarda. Volta a provocar e insistir — Agora posso saber o seu nome?
Aquele repuxar cínico nos lábios te acende e você cria pretextos, não é seguro fazê-lo, mas o modo como o pomo de Adão se move a cada gole na bebida alcoólica te faz pensar um milhão de coisas.
— Por que quer tanto saber meu nome, gracinha?
Pergunta, oh sim. A voz está embriagada, Mingi empurra o copo vazio, lhe dá toda a atenção que precisa, a postura está toda para sua visão e dispor. Troca olhares com você, te examina, os olhos persistem um pouco mais no decote que lhe expõe, pensa "Sei o que está fazendo", mas não diz nada, apenas espera uma reação sua.
— Já nos encontramos tantas vezes… — Seu tom muda, é criado um apetite, de repente você aproxima-se do corpo dele, cínica.
— Acha que isso é o suficiente? — Ele faz o mesmo, segue seus movimentos. — Eu posso saber seu nome?
O hálito dele é quente, condiz com o teu, alcoólico. Seu nariz roça no dele, os olhos desviam dos teus para os lábios, não consegue disfarçar e esconder a vontade que tem. Muito esperta, você acata sua espingarda, coloca-a novamente sobre a bancada enquanto encosta o corpo no dele, excitada.
— Eu quero um beijo teu…
Se expõe, coloca o cano metálico direcionado para o corpo dele e, Mingi te segue, adorna a pistola, trazendo a extensão da arma para a boca, faz um "shh", astuto te pega pela mão e saí do bar pouco movimentado.
E quando menos espera, está apoiada no capô de uma velha caminhonete, atrás do bar, Mingi te beija, coloca-a em seu colo enquanto seus dedos abrem os botões da camiseta dele, surrada dentro da calça.
Não tem nada de bonito no beijo, é desejo, certa raiva e aquilo te suga, deixa molinha, você geme a cada mordida que ele desconta nos teus lábios, a cada aperto que ele dá na sua cintura.
Droga, droga, Mingi te possuí, estapeia sua bunda e os dedos dele estão tão concentrados no seu pescoço, conduzindo um beijo que parece lhe roubar fôlego, sobrenatural. E quando menos percebe, a dureza te desperta, você se afasta, abre o cinto sem muito o que dizer e ele te olha, olha de um jeito que faz com que seu coração erre as batidas.
É movida por vontades, não desvencilha o olhar do dele, não deixa que nenhuma expressão de Mingi fuja do seu controle e memória. Você abaixa a maldita cueca, o adorna com a mão, quente, quente demais, o pau dele é tudo o que precisa naquele momento, nada mais importa.
A risada de escárnio dele se faz presente. O corpo dele te cobre, você está indefesa, deitada no capô do carro enquanto Mingi leva os dedos para sua calcinha; ele coloca-a de lado, passa o polegar pelas tuas dobras, diz "Você tá tão molhada gracinha..." e deixa que pincele o pau por sua conta.
Aos pouco ele invade o canal quentinho, você geme, o toma pela nuca, dominante, mas não o beija, apenas respiram um contra a boca do outro, Mingi é gostoso e tem um pau gordo que te preenche, parece até querer expulsá-lo. Você abre mais as pernas, ele apoia a mão contra o material do carro e com a outra auxilia suas pernas, junta seu quadril na pélvis dele.
— Buceta gulosa do caralho. — Sussurra contra teus lábios e tudo o que pode fazer é sorrir satisfeita, gosta dos palavrões.
Então, Mingi deixa seus seios a mostra, comanda seu tronco, o deita inteiro na lataria do carro, a mão direita corre para seu pescoço, onde ele aperta e, enquanto te fode, os lábios chupam seus mamilos, os dentes raspam, provocam, deixam as auréolas doloridinhas.
Ele acha adorável o seu gemidinho contido, enlouquece quando seu útero contraí ao redor dele.
— Goza e deixa aqui dentro, Gi. — O apelida, informal, porque sabe o nome dele.
Mingi acata seu pedido, geme grossinho enquanto te come fundo, te alarga e não tem nada de bonito nisso, só tesão, só isso e nada mais. Te beija, te devora, parte ao meio, porque gosta da ideia de leitar seu útero.
E mal sabe ele… quantas vezes vai voltar correndo pra ti, afinal, Mingi ainda não sabe o seu nome.
79 notes · View notes
versoefrente · 22 days
Text
A culpa não é das estrelas
Mentira. Tudo mentira, sobre ficar, permanecer, amar e gostar, essa é uma das partes que dói a outra é a que destrói. Tudo mentira, sobre fazer planos, sonhar, querer estar perto, ter uma vida a dois e sobre caminhar juntos. Geralmente são essas pessoas que nós amamos e nos entregamos esperando algo em troca, não imaginamos o estrago que pode acontecer quando essas coisas acontecem, muita das vezes acaba em terapia e um coração quebrado ou em um final feliz. Nos entregamos de corpo, alma e coração para receber o que ? Nada, somente a despedida e um silencio em meio ao estrago que ficou para trás, parece uma casa uma sendo demolida embaixo de nossas cabeças e depois temos que juntar e jogar lixo fora. Nos culpamos, choramos, gritamos e ficamos de mal com o mundo por conta de uma pessoa que não soube e não sabe amar alguém, e como ficamos? Desolados. Sabe a dor de um coração partido ? Ela realmente existe, tem dias que são insuportáveis e como se alguém estivesse arrancando o coração do nosso peito enquanto respiramos, nosso cérebro para de funcionar e apenas a nossa visão fica ativa e vemos os dias passarem e todos serem exatamente iguais. Como podemos dar esse poder há alguém? Como podemos deixar uma pessoa nos destruir? Não sabemos. No início de um amor nascendo cometemos o erro de nos entregarmos e ser intensos, porque essa é a normalidade de amar alguém, certo? O que não sabemos é qual será as consequências de fazermos isso, sabemos que é arriscado, algo incerto, mas não sabemos se irá ou não nos machucar, não somos videntes nessas horas. Como diz a nossa querida Hazel Grace GREEN, J. de A Culpa é das Estrelas "Ás vezes as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem" . Então, pratique esse mantra, cole na porta da geladeira, faça uma anotação, um lembrete no celular, assista o filme e aprenda as lições que os autores passam e não cometa o mesmo erro, então ame, sonhe, faça planos, sejam recíprocos, façam promessas, mas só se tiverem prontos e com coragem de lidar com a consequência. O amor é para ser lindo, lembrado, sem dor, sem danos e muito menos sem traumas. Não devemos ter medo do amar e de amar alguém. Ah ! lembrando que pode dar certo ou não, então se arrisque, pule da ponte e veja o que te aguarda e não se esqueça que independente das circunstâncias tente ser feliz, seja feliz e faça alguém feliz.
Elle Alber
16 notes · View notes
ciaospiriti · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Deriva Cartográfica 2022
0 notes
glauks · 1 year
Text
Eu sei, é difícil me amar porque eu não sou como todo mundo é. Dentro de mim há vários caminhos, eu não aceito pouco, não sorrio pra todo mundo na rua e não costumo esperar nada em troca de ninguém. Eu sei, é difícil me entender, porque as vezes eu quero e logo deixo de querer. É difícil aceitar o fato que nem todos os dias eu vou te ver e muitas vezes vou desligar o celular só pra não ter que atender. Tem dias que eu simplesmente vou sumir e você vai me encontrar rindo em frente a tv assistindo um filme sozinha, bebendo uma taça de vinho barato. É difícil. Porque todo mundo sempre espera alguma coisa, ser amado, ser cuidado, ter alguém ao lado só pra ver a vida passar. Mas eu não sou como todo mundo é, vai ter vezes que eu vou pedir calma num sábado a noite agitado, e vou querer ter pressa numa manhã de domingo atoa. É difícil, eu sei, porque todas as pessoas que já passaram pela sua vida se contentaram com algo, mas eu... eu nunca estou satisfeita com nada.
Aryelli Veiga.
82 notes · View notes
athena-111 · 6 months
Text
🐇╰•★ SPIRIT WORK/ COMPANHIA ESPIRITUAL
🧍‍♀️bom vocês sabem que eu sou a pior professora possível porém está aqui meu post sobre trabalho com espíritos e companhias espirituais!
✩o que é spirit work? : basicamente é a prática de trabalhar com espíritos. Para cada encarnado nesse mundo, tem perto dele em média 3 espíritos desencarnados. Eles podem ser bons ou ruins. Alguns espíritos vagam pela terra, outros estão no mundo astral, alguns ainda em planos mais distantes, e por isso precisam ser evocados.
✩quais são os espíritos que existem? : vários. Podem ser aqueles que já morreram, como ancestrais ou guias. Podem ser os que estão presos na terra, os rancorosos obsessores. Podem ser espíritos do plano astral: yokais, espíritos animais, espíritos das flores, fadas, sereias, dragões, magos. Podem ser anjos ou demônios. Exus e egregoras gregas. Alguns estão aqui para ajudar, outros vagam no objetivo de acabar com a vida de pessoas, por diferentes motivos.
✩como trabalhar com espíritos? : 1. tradicionalmente você evoca espíritos (evocar=para fora; invocar=para dentro de si) em rituais cerimoniais para fazer pedidos diretos a eles, ou conversar. É um método avançado e o espírito pode ou não se manifestar fisicamente dependendo do seu nível de clarividência (capacidade de enxergar espíritos); 2. Métodos divinatórios: espelhos de scrying sendo a melhor forma, já que possibilita ver o espírito. Tarot, baralho cigano, pêndulo e etc; 3. Em templos astrais, ehhh também é uma técnica avançada mas dentro deles você pode chamar seres da forma que quiser; 4. Viagens astrais, meu método favorito, já que a limitação da matéria não existe. Você pode tocar no espírito, viajar por outros planos e etc. é um método intermediário, nem todas as pessoas tem a capacidade de se projetar astralmente.
✩o que são companhias espirituais?: bom, o nome é bem autoexplicativo 🧍‍♀️ são parceiros do plano espiritual. Eles podem ser de variadas espécies, dependendo do seu objetivo. Eu tenho um kitsune e um mago, por exemplo. Eles procuram companhias humanas, românticas ou platônicas, e em troca disso irão ajudar o seu companheiro humano com as habilidades que ele tem. Podem ajudar a estudar, dar um boost na sua prática magica, ensinam línguas e matérias, te protegem, cuidam de sua saúde mental, ajudam em projeções astrais, a se comunicar com outros espíritos, a conquistar um amor específico, a arranjar algum emprego, etc. Eles não são seres que você escolhe e diz “quero que ele tenha x poder e y habilidade”, não, eles são como seres humanos que possuem suas próprias áreas de conhecimento.
✩como é a relação humano-companheiro espiritual?: é uma relação mútua, eles não são seus escravos. Você precisa alimentá-lo, dar a ele seu tempo e fazer coisas que faria com outro ser humano. Ler com ele, assistir filmes, sair para fazer comprar, conversar com ele. Cada espírito tem sua própria personalidade, então talvez x companheiro não se adapte bem a y companheiro. Eles também sentem raiva, tristeza e felicidade como qualquer um de nós.
✩ok, mas COMO eu “adquiro” um?: bom, falando seriamente existem diversas formas🧍‍♀️ se você é médium e trabalha com esses seres provavelmente já sabe, mas basicamente você apenas faz uma viagem pro plano astral e acha um espírito que esteja disposto a ficar com você. Você irá conversar com ele sobre os interesses dois dois, personalidades e o que esperam um do outro para ver se há compatibilidade. Feito isso, você vai conectar o espírito a um vessel, um anel, colar, algo do tipo. Será como sua casa. É algo que você tem que carregar sempre consigo, porque é sua ponte de conexão com ele. A segunda forma é a mais segura e qualquer um pode fazer: adotar um espírito 🧍‍♀️ é, não é uma frase bonita, mas é o que é. Ha pessoas especializadas que estão dispostas a fazer uma “adoção” espiritual, obviamente pagando. Não são muito baratas porém, e muitas vezes não acessíveis. Mesmo assim, não é uma prática imoral já que o espírito mesmo está procurando um companheiro e está ciente de todo o processo. Você irá dizer pro magista qual raça, personalidade, aparência e habilidades você quer e ele tentará encontrar algo parecido. Obviamente você não vai ter 100% do que quer, já que você não pode fazer um espírito totalmente fiel ao que quer.
✩livros recomendados para quem quer começar a trabalhar com espíritos: Consorting with spirits e summoning spirits (the art of magical evocation) são os únicos que eu recomendo 👩‍🦯 o primeiro é pago e sim eu já tentei achar o pdf até no inferno mas simplesmente não tem. É o melhor livro sobre o assunto, porém, então o dinheiro vale a pena.
advertências: 1. não vá sair tentando evocar espíritos se você não tem domínio na magia cerimonial. As chances de você evocar um espírito errado que vai te obsidiar é bem grande 🧍‍♀️2. Essa é básica mas não tente adotar um espírito se você não domina os métodos divinatórios, especialmente o uso do pêndulo. Pra que um companheiro se voce nao vai se comunicar com ele? 3. Se você não entende o básico sobre esses seres, também não faça isso… como alimentá-lo, como fazer oferendas e tudo mais, eles precisam disso 4. A ideia de ter dragões e fadas perto de si parece ser boa, mas não peça por esses seres antes de uma profunda pesquisa. Kitsunes por exemplo são espíritos que muitas vezes não tem medida sob suas brincadeiras, são caóticos e suas energias são densas. Dragões são seres soberanos e estritos que podem revirar sua vida de cabeça pra baixo sem você estar preparado, são seres disciplinados e sérios. Fadas… bom, elas são elementais 🧍‍♀️ elementais normalmente não morrem de amores por seres humanos, tiram suas coisas do local e fazem um caos. Muito se fala sobre ter um companheiro succubus ou incubus, mas eles são seres extremamente DENSOS, podem afetar negativamente suas relações por sentimento de posse, possuem uma energia sexual muito grande e podem drenar seu companheiro. Não façam nada apenas porque em filmes parece ser legal, PESQUISEM.
•. ✶
.· *✩. SOBRE MEUS COMPANHEIROS
✵ ˚ : · no momento eu tenho 2 comigo: um kitsune e um mago. Eles deixaram que eu os introduzisse pra vocês, porém sem revelar seus nomes. O primeiro espírito chamarei de 🦊 e o segundo de 🧙‍♂️.
sobre 🦊: ele possui olhos vermelhos e pele pálida, cabelo comprido e preto. Esse aqui eu adotei pois não tinha experiência em vales de raposas. Como qualquer kitsune, tem uma personalidade brincalhona e é muito charmoso. É muito apegado a mim e inicialmente não queria outras companhias perto de mim 👩‍🦯 pode me dar problemas por ter uma natureza trickster, mas eu desenrolo. Sua comida favorita é japonesa, gosta de rock e filmes de drama.
Suas habilidades incluem: mentoria, boost nas minhas magias (principalmente quando se trata de carisma e beleza), me ajuda a estudar, a focar e ter disciplina. Me ajuda a evocar espíritos da goetia e me protege durante todo o processo. Também me ajuda a ler tarot.
sobre 🧙‍♂️: Ele é um espírito shapeshifter, o que significa que pode mudar de forma. Sua aparência verdadeira é muito matura, mas para mim ele aparece com sua forma mais jovem. Tem cabelos escuros e olhos verdes, possui uma tatuagem de cobra no pescoço. É sério e calmo, diferente do 🦊. Gosta de música clássica e comida típica brasileira. Ama ler e assistir filmes de comédia.
Suas habilidades incluem: viagem astral, me ajudar a ver espíritos, exercitar minhas habilidades psíquicas, também me ajuda a chamar espíritos, clareia meus pensamentos e cuida da minha saúde mental junto a mim, me ensina a manipular energia, protege minha energia pra que eu não fique drenada após um ritual, tem domínio na magia digital e me ajuda a passar os feitiços pros subliminals, me ensina ciências exatas e naturais, também me ajuda a fazer provas, a manifestar as coisas pro mundo físico, me da uma aura de comando e controle especialmente útil pras minhas magias de controle.
Mais uma vez, obrigada por acompanhar até aqui! Espero que eu tenha esclarecido algumas coisas sobre esse tipo de prática 🎀 Athena.
Tumblr media
25 notes · View notes
star-elysiam · 9 days
Text
ლ Eles cuidam da reader no pós operatório ლ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria o cast cuidando da reader em um pós operatório, ajudando no hospital e em casa
◍ w: nenhuma
Tumblr media
Kuku: É certo que ele não sairia do seu lado um minuto sequer. A poltrona ou o sofá do seu quarto de hospital viraria a nova moradia dele.
Ele te ajudaria a se alimentar e caso não se adaptasse a comida do hospital, conversaria com as enfermeiras e os médicos para autorizarem que ele levasse comida caseira, prepararia marmitas levando em consideração os seus gostos e as restrições do pós-operatório.
Após receber alta, ele continuaria cuidando de você em casa, preparando refeições saudáveis, ajudando com a medicação, realizando tarefas domésticas e oferecendo apoio emocional durante todo o processo de recuperação.
Sabendo que você pode ficar mais sensível e com um apetite fraco pós-cirurgia, ele vai preparar sopas caseiras, pois quer garantir que receba todos os nutrientes necessários para se recuperar rapidinho. Ele pesquisa receitas que tenham ingredientes que ajude na recuperação e cicatrização.
Enzo: Ele cuidaria da organização dos seus pertences e documentações no hospital, garantindo que tudo o que você precise esteja ao alcance e de fácil acesso.
Ele traria sua coleção de filmes favoritos no notebook dele, para assistir juntos no hospital. Até poderia usar do charme dele pra conseguir convencer as enfermeiras a deixar ele montar uma pequena área de cinema improvisada no quarto, com travesseiros extras e cobertores macios, para ficar bem confortável.
Em casa, vai querer te ajudar a exercitar além do físico. Vai incentivar a fazer meditação todos os dias pela manhã, para acalmar a mente. Também te incentivaria a praticar yoga.
Ele vai te dar um diário e vai incentivar a registrar seus pensamentos e sentimentos durante a recuperação, como uma forma de se sentir segura para expressar suas emoções, assim como ele já fez tantas vezes. Ele também escreveria bilhetinhos com mensagens de apoio e deixando escondidos dentro do caderno, para que você encontrasse aos poucos e em momentos inesperados.
Pardella: Ele estaria presente durante o máximo de tempo possível no hospital, garantindo que você se sinta apoiada e confortável durante sua internação.
Ele te ajudaria com tarefas simples, como higiene pessoal, troca de roupas e a se locomover dentro do quarto do hospital, garantindo que se sinta confortável.
Em casa, ele assume a responsabilidade pelas tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras de supermercado, permitindo que você se concentre totalmente em sua recuperação.
Aposto que ele criaria uma rotina de exercícios de reabilitação, com base nas recomendações médicas e nas suas necessidades específicas, pra te ajudar a se recuperar.
Pipe: Ele estaria sempre disponível para conversar, oferecer apoio emocional e ouvir suas preocupações, te ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade depois da cirurgia e o receio da recuperação.
Ele aprenderia a trocar os curativos e a cuidar dos medicamentos, para que possa continuar cuidando de você direitinho depois que voltarem para casa.
Ele estabelece uma rotina diária de cuidados, incluindo horários para medicação, sessões de fisioterapia e momentos de relaxamento, garantindo que você receba o cuidado e a atenção necessários para uma recuperação completa.
Simón: Ele passa a noite ao lado dela no hospital, segurando sua mão e confortando-a durante os momentos de desconforto pós-cirúrgico. Ele cochila na poltrona desconfortável, mas não reclama, apenas querendo estar ao seu lado.
Durante as visitas, ele traz quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e livros de colorir para ajudá-la a passar o tempo e manter a mente ocupada. Ele seleciona jogos que sejam desafiadores, mas não muito exigentes, para que vocês possam se divertir juntos sem causar estresse adicional.
Vai ficar atento para que você receba sempre seus familiares e amigos em casa, para garantir que você se sinta bem, amada e apoiada, que lembre que tem uma rede de apoio.
59 notes · View notes
idollete · 2 months
Text
– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; inspirada na música ‘i can see you (taylor's version) (from the vault)’ da taylor swift; menção ao cast de lsdln (simón e agustin lain); age gap (22x32); size kink; strength kink; masturbação (masc.); choking; penetração vag.; sexo desprotegido (não façam!!!); uso de ‘pequena’; manhandling; dirty talk; praise kink; daddy kink e uso de ‘papi’; menção a anal.
notas da autora: eu ENLOUQUECI
Tumblr media
Conheceu Esteban em um teste de química. Após muitas tentativas frustradas, a direção optou por testá-lo, mesmo sem cogitar completamente a ideia de colocá-lo como o teu par. Ele era um grande ator, no entanto, era mais velho, dez anos, para ser exato. Havia uma preocupação com a mensagem que aquilo passaria, com ele não se adequar ao papel mais jovem e com a repercussão na mídia. 
Porém, na primeira troca de olhares a diretora sabia que havia encontrado a combinação perfeita para o romance. Uma energia intensa gravitava em torno de vocês, prendia a atenção do telespectador. Não restavam dúvidas, vocês fariam daquele filme um sucesso de bilheteria. 
Entre as filmagens, eram cordiais um com o outro, profissionais. No set, roubavam a cena, todos os olhos se direcionavam para a atmosfera criada na atuação. A convivência era inevitável, ensaiavam juntos, ficavam até tarde no estúdio, construíram algo naquele processo. Até que um olhar simpático começou a ser mais que isso. Quando se tocavam algo acendia em ambos. Se esbarravam nos corredores e se encaravam, um magnetismo te fazia virar e encará-lo por cima dos ombros, descobrindo que ele fazia o mesmo, indo embora de mãos nos bolsos, cabeça baixa e um sorrisinho nos lábios finos.
Passaram muito tempo nessa troca, não passavam dos olhares. Sabiam a importância daquele trabalho e da proibição de envolvimento entre atores, mas entre um beijo técnico e outro, atuação e realidade se misturavam até esquecerem onde começava uma e terminava a outra. O ápice de tudo foi quando gravaram uma cena mais íntima, quando, no intervalo, Esteban te deixou prensadinha contra a porta do camarim, acelerando o teu pulso diante da adrenalina de serem flagrados. E se eles nunca descobrissem?, ele te perguntou. 
Proibido é realmente mais gostoso. Foi o que constatou quando ficaram pela primeira vez, escondidos em um dos sets, Esteban se transformou no seu mais novo vício. Tinha um sistema; não mudariam a relação no ambiente de trabalho, permaneceriam solteiros aos olhos do público, mesmo que isso significasse que o argentino continuasse se deparando com Agustin Lain soltando cantadas baratas para cima de ti. Agus, você é uma graça, mas eu prefiro os mais velhos, você dizia. Simón entrava em cena, então, te lembrava que era mais velho que Agustin e piscava para ti, tentava te ganhar. O que ele não sabia era que não era mais velho o suficiente. 
Esteban assistia a tudo isso, entrava na brincadeira e dizia para eles crescerem um pouco de barba e tentarem novamente. Porra nenhuma. Esteban sabia muito sabia que você era só dele. Era convencido mesmo, especialmente na cama. Com razão. Sabia que te tinha por completo quando você revirava os olhinhos cheios de lágrimas e chamava por ele, quando te pegava encarando-o meio aérea, achava uma gracinha. Para de ser assim, fica me fazendo te querer ainda mais. Você resmungava quando ele acelerava demais o teu coração, te deixando nervosa.
No último dia de gravações, Esteban se aproveitou da movimentação em todo o estúdio para te fazer uma visita, simpatia de colega, queria te agradecer pelo trabalho que fizeram juntos. Quando passou pela tua cadeira, tão atraente de terno e gravata, deixou um bilhete ao apertar sua mão. Esperou que ficasse sozinha para abrir. ‘Me encontra hoje à noite’. Ele não acreditaria em metade das coisas que fez passar pela sua cabeça com aquela mensagem.
Demorou mais tempo que o necessário para arrumar suas coisas e devolver o figurino, esperando que cada um dos seus outros colegas fossem embora, acenando e se despedindo com um sorriso de boa moça. Esteban chegou alguns minutos depois, encostado no batente da porta, de braços cruzados no peito, não disfarçava a expressão de quem pensava nas sacanagens mais sujas naquele momento. 
– Não conseguia me esperar chegar na sua casa, hein? – Atrevida, você provocou. Ele apenas riu soprado, se aproximando de ti.
– Precisamos repassar a última cena do filme, não te avisaram?
A pergunta te deixou confusa. Sabia muito bem que tudo já estava finalizado, então do que ele estava falando? Foi guiada até um dos sets, onde as respostas ficaram claras quando se deparou com a sala cenográfica. Foi naquele mesmo espaço que filmaram a cena de sexo entre os personagens. 
– Acho que você ‘tá confundindo as coisas, esse é o meio do filme… – Fez charme, encostando na porta falsa enquanto enrolava uma mecha do cabelo. 
– No, cariño…No meu filme, essa é a última cena, o grand finale.
Esteban te encurralou contra a parede, pairando sobre ti com a diferença de altura, te fazia se sentir pequenininha. Tinha essa fantasia suja com o quanto ele era maior, mais velho, mais experiente. Suspirou quando ele revelou que pensou em ti o dia inteiro, ofegou quando as mãos firmes agarraram sua cintura, te puxando para um beijo voraz. Eram uma bagunça de arfares e saliva, desesperados pelo contato após serem privados disso. Esteban tomou seus fios com a destra, te fazendo vergar a cabeça para trás, dando o acesso que ele queria para te marcar como bem quisesse agora que estavam livres das câmeras. 
Desabotoava a camisa dele com pressa, fincando as unhas na pele clarinha. Esteban te apertava em todo canto, descendo as carícias pelo seu decote, te fez sentir o caralho duro ao erguer uma das suas pernas até o quadril dele, simulava estocadas contra o seu centro. Você o apalpou, gemendo em deleite, pulsando só de relembrar o quão bom ele era dentro de ti. Abaixou a calça e a cueca de uma vez, bombeando a extensão, espalhando o pré-gozo até a base. Fechava o punho ao redor, fazendo Esteban pensar em como você o apertava também.
Foi bruto ao se livrar do seu short, te manusear e pegar no colo, te mantendo suspensa no ar, nem se dando o trabalho de tirar a sua calcinha, só arrastou para o lado. Sentiu a cabecinha ser pressionada contra a buceta molhada, te fazendo impulsionar o quadril para frente, sedenta na busca de mais contato. A mão masculina se fechou ao redor do teu pescoço, adornando feito um colar, te arrancando um chiado dengoso. Usou seu próprio mel para deixar o pau lambuzado, se esfregando nos lábios inchadinhos. 
– Dale, bebé, me coloca ‘pra dentro. – Te encarou, apertando um tanto mais a tua garganta. – Coloca tudo ‘pra te deixar larguinha no meu pau. – Perverso, mordiscou seu lábio inferior. Desceu uma mãozinha até alcançar o cacete molhadinho, posicionando-o na entrada apertada, deslizando pouco a pouco. – Ah, así. Qué buena niña… – Se derreteu com o elogio, usando os ombros como apoio quando Esteban passou a meter em ti, ia fundo e duro, alcançando o seu pontinho mais sensível.
Esteban…Você chamava, o nome sendo a única coisa coerente que escapava dos lábios entreabertos, espremia o pau enterrado em ti, arranhando as costas do argentino, pedindo por mais, gananciosa, queria tudo dele. 
– Mais… – Tombou a cabeça para trás, gemendo.
– Mais, pequena? – O tom que ele usava contigo era quase zombeteiro, ainda que muito sutil. – Você não aguenta mais, aguenta?
– Aguento, aguento. – Assentiu, bobinha. – Mais forte, papi, porfi… – Usou o apelidinho sujo que Esteban tanto gostava, sabia como convencê-lo. 
Quando ele se retirou do teu interior, choramingou. Pronta para pedir novamente, mas foi interrompida com Esteban entrando em ti de uma vez, sem te dar o tempo para se acostumar, pegou o ritmo que tanto queria, fazendo o seu corpinho encolhido se chocar contra a parede. Selvagem. Faminto. Bruto.
– Se você for boazinha e aguentar tudo, quem sabe mais tarde o papai não fode o seu cuzinho também, bebé…
71 notes · View notes