Tumgik
#tudo o que eu te diria se pudesse
rosstsky · 2 years
Text
O texto que eu nunca te entreguei.
"Desde quando eu te conheci
Desde a primeira mensagem
Eu soube que algo em você era diferente
Há a imensidão do espaço dentro de mim
Cheio de estrelas nas quais você trouxe
Por pouco tempo, já vi nós
Será que o tempo realmente é tão importante?
A gente existe
A gente existe pra sempre
Nesse infinito
Na imensidão do nosso céu
Eternizados somos eu e você
Eternizados ficamos, naquele dia que eu te conheci
No dia que nada era tão concreto
Nada ainda é tão concreto
Mas ao dizer, tudo pareceu tão gigante
Te quero pra sempre
E pra sempre seremos
Eu e você."
O texto que eu nunca te entreguei
E mesmo ao fim
Ainda somos
Ainda existe
E as estrelas não morreram, M.
~Rosstsky
180 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Note
Nina ei vi um um vídeo hj do Simon em uma novela em que a menina falava que os homens conversavam com ela e acabavam trocando ela por uma magra e o personagem do Simon fica sem entender(homens) pq isso acontece. Tu poderia escrever alguma coisa sobre os meninos (pipe, pardella, simon, fernando, kuku e sinto que o santi seria um xuxu também) com uma loba midsize?
vou fazer do enzo e do matias porque são os dois q eu estou escrevendo agr, tudo bem?
enzo - já compartilhei a minha fic mental de imaginar o enzo como alguém muito apaixonado, intenso, lé lé das ideias, então eu acho que nem haveria algum espaço pra você se sentir insegura com o seu corpo porque ele literalmente te cultua seja dentro do quarto ou no cotidiano mesmo. É costume você ser a musa dos cliques que ele tira com a câmera, e são sempre ângulos carinhosos, de uma poesia tão grande, que se você chega a se sentir mal com alguma coisa em si própria, ele saca todas as fotos que tem pra te mostrar que está errada. É aquele que diria queria que você pudesse se ver como eu te vejo, pelos meus olhos.
matias - também é um lover boy na minha concepção, então é realmente fácil se sentir amada de várias formas por ele. Mas, se em algum momento você se compara a outras garotas, não faz sentido na cabeça dele porque ele já mostra tanto que é obcecado por ti q ele fica tipo
Tumblr media
e vai te dar mil e um motivos pra não sentir assim
Tumblr media
72 notes · View notes
idollete · 1 month
Note
juju, eu só consigo pensar em um cenário que me veio aqui: leitora em seus vinte e poucos anos, se consolidando em Hollywood e faz um filme com um ator mais velho (só consigo pensar no Wagner Moura), mesmo que eles não sejam um par romântico, rola uma química.
como você acha que os meninos iriam reagir??
pipe: vai colocar um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻 tamanho quando vê qualquer mínima interação entre vocês. especialmente pelos fatos do ator em questão ser brasileiro e ser mais velho que ele. o pipe cria toda uma fic na cabeça dele de que o cara tá completamente na sua e tudo que faz é uma tentativa de te seduzir de alguma forma. ele é esse tipo de cimento, sim! em todo evento ele quer ir e fica bancando uma marra gigantesca, adora se apresentar como o seu namorado, se pudesse nem diria o nome, só esse título já é o suficiente mesmo. a princípio, ele não vai te dizer exatamente o que tem o incomodado, mas você percebe, é impossível não perceber. e quando essa conversa finalmente acontece, ele perde um pouco da birra (mas ainda tá bicudinho), para te confessar que isso é tudo medo de te perder para um cara como aquele. also, essa conversa com certeza acaba em uma foda insana em que ele faz questão de te fazer dizer (gemer e gritar) o quanto você é dele.
enzo: para mim, o enzo não é do tipo de faz ceninha por causa de ciúmes, ele nem curte muito isso, mas é impossível negar que ele sentiu um baque ao ver as interações entre você e o seu colega, assim como os comentários na internet sobre como vocês eram it couple brasileiro do momento. até chega a pensar que é um pouco desrespeitoso, porém é inteligente e calejado o suficiente para saber que não adianta brigar por isso. tem um quê de insegurança da parte dele também. ele é do tipo que esmorece quando sente coisas que não gostaria e o enzo tem muitos motivos para odiar esse ciúmes repentino. o primeiro deles é o fato dele ser um ator também e entender que são ossos do ofício, assim como você está passando por isso agora, ele também já esteve do outro lado da moeda. o segundo motivo é o fato do enzo detestar a mínima probabilidade dele estar se comportando como o namorado babaca e controlador, sabe que você já passou por isso antes e se recusa a repetir o ciclo. ele fica frustrado e vocês entram nessa tensão de someone's gotta give, someone's gotta break, porque nenhum dos dois aborda o assunto; você por não saber o que se passa na cabeça dele e ele por não saber como organizar as palavras, logo ele que sempre foi ótimo com elas. inevitavelmente, o relacionamento começa até a esmorecer um tanto, o enzo acaba se afastando e se fechando (internamente, ele se odeia por isso), pois não sabe como agir diante da situação. a conversa só rola quando a convivência se torna quase insustentável e vocês sabem que estão à beira de um término. e vocês colocam todas as cartas na mesa, o enzo praticamente despe o coração dele ali para ti, vai revelar tudo que se passou na cabecinha dele e te pedir desculpas, porque "eu fui um tonto, nena, e não quero te perder pela minha estupidez". essa história termina com um amorzinho lento no chão da sala, com direito a vinho e muitos beijinhos no final.
esteban: esse aqui também é bem parecido com o enzo, embora ele não fique tão encucado com ciúmes, porque tem uma faceta beeeeeeem territorial (que, inclusive, ele adora esbanjar na cama rsrsrsrs), o porém surge quando esses sentimentos são em relação ao teu trabalho. novamente, ele é ator e ele entende que são coisas que vêm junto com o pacote desse campo. por isso, o esteban fica genuinamente mal consigo mesmo. nem conhece olhar direito na cara do teu colega e chega a ser estranho, porque o kuku sempre foi conhecido pelos seus colegas de set como o carinha educado que namora a brasileira. você nem tem tempo de estranhar a mudança abrupta, porque o esteban não deixa os pensamentos bobos dominarem a cabeça dele e já te chama para conversar. porque, sim, o esteban é o tipo de cara que acredita que o diálogo maduro e responsável é base para qualquer relacionamento. ele não tem vergonha de dizer como se sente, arrisco dizer que até pode se emocionar um tiquinho, sabe? os olhinhos ficam cheios d'água quando ele te diz um "é que eu tenho tanto medo de te perder, nena...". é um momento de escuta sensível, porque ele quer te ouvir também, quer a sua ajuda para entender os próprios sentimentos e retirar alguns deles da cabeça também. acaba sendo um momento em que ele meio que precisa ser confortado, então, não necessariamente acaba em sexo, porque uma sessão de chamegos contigo também faria o trabalho para ele.
matías: o maior boca de sacola do mundo vai arranjar as maiores – e mais imaturas – ofensas que ele conhece para se referir ao seu colega de trabalho. coisa de moleque birrento mesmo. ele não gosta nada da aproximação e não disfarça a cara de desgosto quando o teu colega é extra simpático contigo, "esse pela saco não tá me vendo aqui, não?", é o que ele vai sussurrar no pé do teu ouvido com o maior sorriso falso na cara. porém, não se enganem! essa marra toda é para disfarçar o quão mexido ele ficou com a presença de um homem mais velho na sua vida. pô, o cara é todo homão e todo mundo sempre disse que o matías era meio moleque pra ti, né? não tem como não fica com o ego um tico balançado. só que ele não deixa barato também, é linguarudo e venenoso quando te pega sozinha indo no banheiro, te puxa pra uma cabine vazia e acusa, "acho que cê tá gostando demais desse showzinho todo", é um sussurro no pé do teu ouvido com uma pegada fora do comum, te deixa bambinha na hora, mas é claro que você se faz de sonsa, "hm? que que eu fiz, mô?". e ele sabe que é pura armação tua. "ah, não sabe, né? tadinha...é inocente e não percebeu que tem um otário babando nos seus peitos o tempo inteiro", aqui ele já te empurrou contra a porta e já tem uma mão te espremendo as bochechas, "mas não se preocupa, não, gatinha, eu sei dar showzinho também" e ele te come ali mesmo, diz que agora quer te ver trocando as pernas e com porra escorrendo joelho abaixo na frente de todos os seus colegas de trabalho.
87 notes · View notes
Text
E se eu te encontrasse, sem querer, e pudesse te dizer algo, longe de orgulhos ou mágoas, eu diria: " que saudade de você ". Entre nós ficou tudo no ar, até o tempo dissolver o que restava. E eu sigo te querendo... saudade fez morada.
Tumblr media
25 notes · View notes
skzoombie · 8 months
Note
zoo você pode fazer um scenario do nct 127 cuidando da leitora com cólica menstrual? 🥺
NCT 127 x Cuidando de você com cólica
Taeil
No primeiro momento ficaria perdido no que fazer para te ajudar aliviar a dor que estava sentindo.
Pediria que você ficasse deitada na cama descansando para que ele fosse até a farmácia comprar algo que aliviasse a dor menstrual.
Ficaria o dia todo deitado com você, te abraçando e pesquisando técnicas para te fazer sofrer menos naquele momento.
Johnny
Quando te encontrasse encolhida na cama gemendo baixinho com dor na barriga, johnny entenderia a situação muito rapidamente.
Mesmo que nunca tivesse sentido aquele sensação, ele saberia como lidar porque sua mãe sempre comentava sobre quão sofrido poderia ser.
Ele faria uma bolsinha de água quente para colocar na região da barriga, passariam o tempo todo deitados na cama assistindo televisão e comendo porcaria.
Taeyong
Esse entraria em leve desespero, ele sabia como você estava sendo forte e tentando não demonstrar a dor, ficava seguindo as atividades normalmente para esquecer a cólica.
Taeyong pediria que você parasse de ignorar o que estava machucando e faria com que ficasse descansando durante todo o dia enquanto ele fazia todas as atividades sozinhos.
"Não quero que finja que nada está acontecendo, na verdade se eu pudesse, pegava todo esse desconforto para mim"
Yuta
Esse homem ligaria para os chefes de ambos e diria que não poderiam comparecer por questões femininas urgentes, caso recebesse um comentário atravessado, ele iria militar sobre os direitos das mulheres e os privilégios masculinos.
Faria todas as suas vontades, compraria milhares de doces, salgadinhos e qualquer baboseira que você comentasse que poderia ajudar no alivio da dor.
Carinhoso e tentaria te fazer rir para criar um ambiente mais descontraído com aquele sofrimento no seu útero.
Doyoung
Prevenido, ele já tinha comprado tudo e estava armazenado no banheiro de vocês, os remédios para cólica, os absorventes e a bolsa de água quente, bem no alcance para quando precisasse.
Doyoung sabia como você sempre tentava seguir a rotina normalmente mesmo com a dor, então ele te deixaria fazer o mínimo de coisas possíveis mas sem impedir você de se movimentar.
Namorado que faz sopa, chá e qualquer coisa que assistisse no youtube de médicos dizendo que ajudava nesses períodos.
Jaehyun
Levemente assustado e perdido em como ajudar, acabaria por tentar ficar em casa com você para não te deixar sofrendo sozinha.
Ficariam deitados no sofá escutando música, comendo chocolate, conversando e apenas relaxando para liberar a tensão do seu corpo.
Seria super carinhoso com você, ficaria te fazendo uma massagem fraca na barriga para ver se aliviava.
Jungwoo
Ele tem uma irmã em casa, então sabia mais ou menos em como lidar com a sua dor naqueles períodos críticos.
Enquanto você estava deitada na cama encolhida em posição fetal, jungwoo subiria na cama e abraçaria seu corpo por trás, ficariam assim por longas horas.
Ele odiava ver você nessa situação, ficava choramingando e comentando o quanto sentia falta do seu lado divertido e como odiava o fato das mulheres terem que passa por isso.
Mark
Encontrou você de madrugada com a cabeça deitada na ilha da cozinha enquanto esperava a água ferver, apenas o abajur da sala ligado naquele escuridão.
Mark ficaria triste com a cena e quando entendesse o que estava acontecendo, abraçaria seu corpo, te levaria para a cama e pediria para esperar que ele mesmo traria o chá.
Cuidaria de você a madrugada toda, tentaria te fazer dormir para ajudar a descansar e esquecer a dor que estava sentindo.
Haechan
Internamente feliz por significar que não estava grávida, mas triste quando visse a tortura que tudo aquilo era para você.
Não saberia muito como agir, algumas vezes poderia tentar puxar assuntos aleatório para distrair você e até umas curiosidade nada ver que leu em uns sites duvidosos.
"Uma vez eu li que o cérebro não saber lidar com duas sensações ao mesmo tempo. Não que tentar transar? Quem sabe ajuda a esquecer a outra dor"
78 notes · View notes
anne-souza · 2 months
Text
Se você me olhasse de longe, sem ter me tido tão perto um dia voce iria se atrair? e se tudo que vivemos fosse só um pesadelo, e eu nao fosse a garota ingênua e problemática que voce largou um dia.. Eu iria chamar sua atencao? De longe, sempre mechendo no celular distraída, ou lendo algum livro bobo. De cabelo amarrado, e calça no sol. O que você diria, e como tentaria chegar perto de mim? E Se eu n gostasse de jovens e fosse apatica com os idosos.. voce curtiria logo de cara esse estilo? Ou se assustaria com tamanha autoconfiança e cogitaria algumas mudanças? Você me aceitaria se eu te falasse que estava afim de um amor pra vida inteira ou iria correr quando eu tentasse te procurar? Sera que o que vc viu em mim um dia foi meu coracao puro e uma paz incomparável, ou sera q viu um bom sexo e belas coxas? Um cabelo desenhado, com um corpo atrativo bem facil de se conseguir e que voce nao precisava pagar no final. Como todos os jovens sem noção e velhos babacas almejam. Sera que no final, vc é um jovem sem noção ou um velho babaca? Não. Nao me sinto bem ao pensar assim. Embrulha meu estomago tem q te comparar com todo o resto do mundo,mesmo que talvez vc seja igual. Eu prefiro renegar minhas ideias e concluir que voce é um tipo único, para achar que eu fui única combinando com seu genio forte.. me entristece pensar q na verdade eu fui mais uma. E nem to falando de ser a primeira. Talvez eu fosse a decima quinta e olhe la. Essa fila é extensa,e do começo ao fim, você não vê nada em comum entre todas. Mais se tantas antes de mim nao foram suficientes, porque eu seria? Porque eu te amarraria em mim pra sempre, se nao existe essa corda ou nenhum laço que te prenda! Qualquer elo com voce é quebravel, frágil e fino. Eu sempre te perguntei sobre elas, e a cada uma, uma nova história diferente. Voce dizer que nao eram sua vibe, me entrigava. O que sera que é a sua vibe? Se nem as mais santas e as mais loucas foram boas pro seu ego. Talvez sua vibe era alguem unico. E de novo voltamos ao assunto principal..Eu te achar único era a razão de imaginar que eu também era,por isso estávamos juntos, unidos. Éramos únicos e do outro lado até os Deuses paravam para nós apreciar. Conexão que só duas pessoas únicas conseguiam ter. Sera que numa sala cheia seus olhos procurariam os meus olhos ou escolheriam belas bundas? Eu sei que voce sempre odiou que eu falasse essas asneiras. E que eu nao citasse nosso caso como um passatempo, brincadeirinha ou não tenho nada melhor pra fazer então vou te ligar. Mais voce nao esta mais aqui e deixou uma fila de perguntas e conclusões. Se voce pudesse voltar no tempo, você escolheria ficar? Ou melhor, você ainda me escolheria?Ou será que isso foi mais um caso superficial, quanto as garotas malhadas que você olha por ai? Sera que voce é do bem? Me pego pensando nisso, uma pessoa do bem jamais iria destruir a vida de alguém.. mais talvez a sua vibe seja poder destruir pra vê-las implorando pra reconstruir depois.
Mary Salomao
33 notes · View notes
wintyher · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
Tumblr media
(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
43 notes · View notes
omeuacaso · 7 months
Text
Querido futuro amor...
Meu querido, futuro amor...
Por diversas vezes na minha vida desejei alguém que fosse gentil, carismático, amoroso e cuidadoso. Desejei alguém que me fizesse ter aquela sensação de paz, alguém que me trouxesse um bem estar comigo mesma e além de tudo isso alguém que fizesse com que eu me sentisse protegida, segura.
Procurei por alguém que não tivesse medo dos meus afetos, alguém que não se importasse com minhas marcas e cicatrizes externas e principalmente as internas. Alguém que me fizesse esquecer de todas as noites em que dormi chorando, alguém que me quisesse, que me desejasse tanto quanto eu.
Alguém que despertasse meu lado mulher mas que amasse meu lado de menina, alguém que me olhasse por dentro, alguém que me deixasse completamente rendida e sem medo de estar rendida e vulnerável a outra pessoa, alguém que me mostrasse o lado bom de amar.
Querido futuro amor, eu sempre quis alguém que me levasse além, alguém que me mostrasse que atrás de toda dor existe um sentimento bom de paz e amor, que atrás de todo aquele sofrimento em que um dia a vida nos colocou sumisse só de sentir a respiração da pessoa. Querido amor do futuro, eu sempre busquei um amor tão puro quanto o de nossos pais, um amor tão puro quanto o de uma mãe completamente vulnerável na frente de uma equipe médica mas o que mais importa naquele momento é o seu filho.
Eu sempre quis alguém que me olhasse com os olhos da verdade, que amasse minhas qualidades mas amasse mais ainda meus defeitos, alguém que me olhasse com aquele olhar de quem poderia dizer tantas coisas mas não acha palavras pra descrever o que sente ali naquele momento.
Aquele amor de novela, aquele amor dos filmes mais clichês que possam existir, aquele amor que a gente só vê nas telas da televisão ou do cinema, aquele amor que a gente acredita que nunca irá existir.
Um amor que não me prometa nada mas que mesmo sem prometer cumpra tudo o que nós esperamos e que mesmo que haja momentos difíceis fique e não vá embora. Um amor que acredite em mim, um amor que acredite em nós.
E quando eu te vejo mesmo que eu não diga as três palavras que todo mundo aguarda loucamente em cada passo de um relacionamento, eu sinto exatamente todas as coisas que eu citei acima e obviamente seriam todas as coisas que eu te diria se pudesse, se encontrasse palavras quando estou na sua frente. Querido futuro amor, você é a pessoa que eu sempre idealizei pra mim e eu te agradeço por ser você essa pessoa.
Cuida do meu coração como se fosse o teu último suspiro de vida...
Com todo amor e coração, o teu futuro amor.
Autoral: Liah Sanches.
20 notes · View notes
winderous · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maxence Wright. O "Winder" veio depois que cheguei ao acampamento.
Idade: Vinte e sete anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1, 87.
Parente divino e número do chalé: Zéfiro, chalé 34.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meus primos, que eu não sabia que eram família até o momento em que quase fui atacado por um vizinho que se transformou enquanto eu e minha mãe colhíamos a nossa horta. Fui trazido por um filho de Bóreas e uma filha de Noto. Eles brigaram o caminho de volta inteirinho e eu só sabia chorar, mas de resto, tudo certo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui encaminhado ao chalé 31 assim que cheguei, sim. Lembro que houve dúvida se eu deveria ser da linhagem de Euro, porque eu estava em uma parte da Inglaterra realmente marcada pelas chuvas e cheias, mas Zéfiro me reclamou antes e, ao que tudo indica, minha paternidade tá correta até hoje.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei algumas vezes, principalmente depois de perder meus avós. Precisei ficar com a minha mãe, ajudá-la na fazenda que tínhamos, mas quando ela também se foi, eu voltei. E não pretendo mais sair. Quando ia para lá, tinha quase a mesma rotina que aqui, exceto pela questão do combate: cuidar dos meus afazeres, organizar as coisas e dormir do começo da tarde até o fim. Também tinha a questão de aparecer em algumas festas e encontrar algumas namoradas, o que eu acho mais fácil do que aqui dentro do acampamento, por exemplo. Lá fora, meus poderes se mostravam pouco, então nunca tive problemas tão sérios.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aproveitando que eu sou um abençoado por Afrodite, acho que eu seria feliz com o cinturão dela também. Me traria mais dores de cabeça? Talvez sim, mas me deixaria praticamente invencível em uma batalha.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Costumo ignorar todas em geral. Só a atual é que me trouxe até aqui, mas de resto, eu prefiro fingir que não tem nada acontecendo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Manipulo o ar ao redor. Posso produzir facas, espadas, objetos aleatórios como qualquer um que haveria dentro de nossos chalés, animais e afins, solidificando-os. Não são tão resistentes quanto os originais, mas quebram um galho.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre humana e previsão. A força me ajuda em atividades de manutenção do acampamento, e a previsão me ajuda a ter uma noção do que devo ou não fazer no dia. Essa segunda, aliás, também vem como especialidade dos ventos gregos: de vez em quando, e isso acontecia mais antigamente, eu ouvia as brisas sussurarrem nos meus ouvidos. Principalmente em situações de risco. Também tem o bônus de que eu raramente me perco, justamente porque os ventos sempre me guiam. Coisa de Anemoi, como diria meu pai.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Eu era bem pequeno e havia acabado de perder um cachorrinho que tinha sido presente do meu avô quando fiz um ano. Chorei a tarde toda e à noite, quando desejei ter o Tony de volta, materializei a silhueta de um filhote, bem parecido com o que ele era, do lado da minha cama. Minha mãe ficou meio chocada, mas não me censurou. E aí eu chorei mais um pouco quando o cachorrinho de ar se desfez uns dois dias depois.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele não é o equivalente a algo real, tão duradouro quanto uma mesa de verdade, por exemplo. Ou uma espada forjada com ferro grego.
E qual a parte positiva: Posso literalmente criar qualquer coisa em que se pense.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Já vi alguns semideuses da natureza com pergaminhos de invocação e acho isso o máximo. Tipo, seria usado pra invocar um exército pequeno de plantas ou atiçar animais contra um inimigo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho um bastão retrátil que consegui depois de explorar uma caverna, em uma missão, quando era mais novo. O aço dele é bem resistente, do tipo que aguenta pancadas fortes de outras armas, mas uso principalmente pra derrubar e imobilizar nos treinos.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Acho que precisa de esforço demais para manejar espadas e isso é irritante.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Aos quatorze anos. Precisava encontrar os ingredientes para repôr o estoque da enfermaria. Foi bem tranquila, mas eu estava nervoso por ser a primeira.
Qual a missão mais difícil? A última em que saí e que me fez ficar receoso com a prática de combate e batalha: havia um semideus descontrolado, em posse de uma jóia de Dionísio, e ele tinha a capacidade de projetar ilusões. Eu fui controlado pela minha imaginação do começo ao fim e acabei machucando uma filha de Perséfone que estava junto comigo. Não me lembro exatamente de como voltei a mim, só me dei conta do que tinha acontecido alguns bons dias depois, já de volta ao acampamento.
Qual a missão mais fácil? A primeira em que saí.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A última que me fez ficar particularmente traumatizado de lutar ou manipular armas que não sejam de contenção. Como eu estive fora de mim durante o tempo todo, realmente achei que tinha morrido.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até o presente momento, não. Felizmente.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim. Uma benção.
Qual deus te deu isso? Afrodite.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, muito pelo contrário.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Sou o primogênito do meu pai. Como Zéfiro e Afrodite têm uma relação mais estreita porque ele estava lá no nascimento dela, quando eu cheguei ao acampamento, ela resolveu me abençoar em homenagem ao meu pai também, que sempre intercedeu muito por mim. Ele me diz que ou teria uma benção de Afrodite ou de Perséfone por alguma missão futuramente, ou em agradecimento a ele mesmo, porque as duas têm uma ótima relação com ele e eu aprendi a ter também.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Dionísio, sem sombra de dúvidas. Adoraria ter todo o contexto dele na minha vida.
Qual você desgosta mais? Não é que eu desgoste, é que não sou muito fã dos filhos e dos temperamentos: Ares. Acho particularmente encrenqueiros e estressantes demais. Mas também não sou muito chegado em divindades da magia, acho todos muito assustadores e temperamentais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto muito de ser filho de Zéfiro, mas acho que gostaria de ser filho de qualquer um dos outros ventos também. Já pensou em eu ter vindo como prole de Noto? Mais um cabeça quente? Seria engraçado.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai pessoalmente e meus tios também (Boreas, Noto e Euro). Conheci Perséfone depois de uma missão pra ela. Todos foram encontros amigáveis, exceto pelo meu tio Euro, que parece nunca ter se dado bem com meu pai e deve ter remanejado a raiva dele pra mim.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim. Faço oferendas a Perséfone e Afrodite (pra evitar ciúmes) e agradecer pelo carinho que elas tiveram por mim desde que pisei no acampamento. Muito por causa do meu pai, com certeza, mas mesmo assim.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Sendo bem sincero, qualquer um. Não sou muito fã de violência. Mas o Caribds parece um dos mais complexos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até o presente momento, um dos monstros que mais me deu dor de cabeça foi o ofiotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribids ou Cila. Qualquer um no ambiente marinho, na verdade.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Eu não tenho mais nada a perder, então... Por que não?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um que fosse necessário, desde que não envolva sacrificar mais pessoas além de mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez o melhor que podia com aquilo que tinha.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Cachoeira.
Local menos favorito: Pavilhão. Barulhento demais!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Meu chalé (rói, solteiras e casadas rs)
Atividade favorita para se fazer: Dormir.
11 notes · View notes
psylcve · 2 months
Text
Tumblr media
                       𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏: ──── OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS ;
            " oh my goood, i love this question! " // @silencehq.
Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Meu nome é Kinn Tanyarin Narinrak, ou Love-Kinn. Apenas Love também.
Idade: Tenho 28 anos.
Gênero: Feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,69.
Parente divino e número do chalé: Sou filha de Anteros do chalé 38.
Tumblr media
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Eu tinha poucos meses de idade, na verdade. Não sei ao certo, mas acredito que uns três meses...?
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe me trouxe até metade do caminho, então foi pega por monstros e meu pai se certificou de que eu chegasse em segurança, sem revelar sua identidade.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu morei no chalé de Hermes até os dez anos, já estava bem familiarizada com eles. Foi estranho sair de um chalé tão cheio pra um vazio, mas tudo bem.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Na verdade, eu só conheci o mundo mortal depois dos meus dez anos que foi quando descobri que havia uma família, a da minha mãe! Então passei a morar com eles. No começo foi tudo muito novo e estranho pra mim, mas agora estou acostumada. Já tem dois ano que não piso no mundo mortal e sinto falta, pretendo retornar em algum momento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Tô satisfeita com minhas asas, mas o arco do meu pai também seria incrível de manejar!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não tanto... Elas sempre aparecem em algum momento e geralmente se cumprem, né? Só resta a gente aceitar mesmo.
Tumblr media
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Sou tipo a Rogue, de X-men. Literalmente posso roubar o poder de qualquer semideus, e acho que até de monstros e deuses, mas nunca tentei e nem quero. Geralmente o processo é meio doloroso porque a pessoa desmaia, e dependendo de como for, eu também. Mas é um poder bem legal.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Tenho vigor e agilidade sobre-humana. Elas me ajudam a manter os treinos em dia sem choramingar, mesmo que eu tente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, e foi meio traumático! Eu estava dando uns amassos com meu namorado e ai aconteceu. Eu descobri meu poderes e ele descobriu que era um semideus, aos quinze anos, acredita?!
Qual a parte negativa de seu poder: Apesar dele acontecer apenas com toque correspondido, pode rolar sem querer e nessas já destruí algumas áreas do acampamento sem querer.
E qual a parte positiva: Posso ter qualquer poder que eu quiser dependendo da necessidade!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto dos meus leques, eles incrivelmente diferentes e isso diz muito sobre minha persona!
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu avô me deu. Eles eram da minha mãe, mas acabei herdando depois de muito treino.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não sou tão boa com adagas, não sei porque, elas são clássicas, mas não são pra mim!
Tumblr media
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi uma missão simples de salvamento! Nada demais, na verdade, então nem conta porque nem teve oráculo.
Qual a missão mais difícil? Eu não diria que foi uma missão, mas a época da guerra com Cronos foi bastante complicada, então por diversas vezes pensei que não iriamos sair vivos.
Qual a missão mais fácil? Missões onde monstros não aparecem! São raras, eu sei, mas com tantas anos na costas no acampamento felizmente pude viver a experiência!
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Batalha em Manhattan...? A guerra contra Gaia também foi horrível também.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não que eu me lembre, mas sei que Nêmesis não ficou tãaao feliz assim com que andei aprontando ai um tempo atrás.
Tumblr media
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Tumblr media
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Afrodite, Psiquê e todos os Erotes!
Qual você desgosta mais? Desgostar...? Hmm, não tenho nenhum para qual eu torça o nariz. Ah, se bem que... Não gosto de grosseria e tem alguns que são extremamente rudes por ai.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Provavelmente de algum outro dos Erotes ou da própria Afrodite!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Durante as guerras, já tive contato com diversos que perdi as contas. Alguns vi apenas de longe, outros conversei, mas foram vários! Fora as excursões até o Olimpo, são incríveis!
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para alguns, sim, mas isso é segredinho!
Tumblr media
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu nunca encontrei, mas tenho pavor da Hidra! Aquelas cabeças duplicando, fala sério!
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Basilisco! Imagina ter que lutar com algo do qual você não pode olhar? Horrível! Pensei que não ia sair viva, mas nosso grupo deu conta.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Qualquer monstro do mar... Tenho um certo receio deles.
Tumblr media
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
Tumblr media
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro que sim! O acampamento é meu lar, eu seria uma tola em não ajuda-los.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Não tenho certeza... Que pressão essa pergunta! Pula, pula.
Como gostaria de ser lembrado? Por gostar de ajudar as pessoas, pela minha personalidade incrível... E ah! Pelas minhas asas icônicas, claro.
Tumblr media
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Artes e ofícios, eu adoro tanto esse lugar!
Local menos favorito: Arena e enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Qualquer lugar é um bom lugar quando se está com alguém especial, mas o Coreto de Afrodite é um bom espacinho assim como a cachoeira, a praia, o campo de morangos...
Atividade favorita para se fazer: Voar!
Tumblr media
8 notes · View notes
thgow · 10 months
Text
Eu nunca olhei no seu olho para te dizer algo sincero. Mas se eu pudesse fazer isso, eu diria que eu tenho medo. Medo de você ter sido a pessoa que eu mais amei. Medo de ter deixado o meu orgulho atrapalhar a nossa conexão. Medo de ter te perdido sem ao menos dizer: Eu te amo. E toda vez eu sinto muito. Eu me entristeço, me escondo dentro do meu armário e rezo pra que qualquer dia desses você me encontre ali. Eu faria muitas coisas por nós dois, mas eu ainda não lidei com tudo dentro de mim. Não lidei com a possibilidade de ser um amor não-recíproco. Não me preparei para caso não exista um Nós. Eu não fiz muito por você, por que eu não faço muito por mim também, mas tudo o que eu queria era você.. e eu tenho muito medo de não ser tudo o que você quer.
26 notes · View notes
opiummist · 4 months
Text
Tumblr media
T・ A・ S・ K #01 :  Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho.
Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Fahriye Aydan.
Idade: 25 anos.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,63m.
Parente divino e número do chalé: Hipnos / chalé vinte.
Tumblr media
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: 15 anos.
Quem te trouxe até aqui? Sylvan, um sátiro que já me acompanhava no mundo mortal e sempre considerei como meu melhor amigo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Hipnos me reclamou de imediato quando cheguei ao acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu volto com frequência, pois jamais poderia abandonar minha mãe. Durante as primeiras vezes que retornei, foi muito difícil manter a normalidade que esperavam de mim, pois tudo parecia novo e desconhecido, diferente da realidade com a qual me habituei no acampamento. Mas hoje em dia é mais fácil, até porque estou mais madura e tenho um melhor discernimento das coisas.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O colar de Atena, que concede sabedoria e discernimento em momentos de escolha crucial.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?  Eu tenho medo de ser limitada e menosprezada por minha origem, que tenham uma imagem deturpada do que se espera de uma filha de Hipnos e que esperem menos de mim.
Tumblr media
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho a habilidade de gerar uma névoa através da minha boca, que deixa meu alvo num estado instantâneo de esquecimento e sonolência após ser absorvido. A dimensão e duração do impacto dessa névoa depende da quantidade dela que é absorvida.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Meus sentidos são aguçados e isso me ajuda em absolutamente tudo, pra ser sincera. Depois de tantos anos sofrendo por ser desatenta e distraída, agora tenho uma percepção melhor de tudo que acontece ao meu redor e posso me manter mais preparada diante de possíveis adversidades.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não tenho lembrança do momento, mas minha mãe diz ter sido no colégio, pouco tempo antes de eu ser enviada para o acampamento. Depois de alguns comentários maldosos de um colega de classe, o coloquei em um estado de sono que o manteve de boca fechada por alguns minutos. Apenas tenho ciência disso porque, na época, o Sylvan acompanhou tudo.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu ainda desconheço o impacto da névoa após um uso contínuo ou em maior quantidade. Já sei que posso apagar a memória de um alvo, caso perca o controle da minha habilidade e esse é um grande medo que tenho.
E qual a parte positiva: Parece que todo mundo quer esquecer de algo. Além disso, ele é bem útil durante uma batalha, pois o esquecimento momentâneo desarma meu oponente por alguns instantes, assim me concedendo certa vantagem.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A minha! Estou habituada a ela, sei manejá-la com maestria e me sinto mais segura com minha adaga em mãos.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi um presente de meu pai, dado a mim alguns meses depois de chegar ao acampamento.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Pra mim é muito complicado controlar os dois objetos e ainda focar na mira. Além disso, pra mim, é praticamente impossível acertar um alvo em movimento dessa forma.
Tumblr media
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim.
Qual foi a primeira que saiu? Fui convocada para reparar um portal no mundo dos sonhos, que estava fora de controle.
Qual a missão mais difícil? A primeira, pois eu estava me sentindo extremamente insegura, não fazia ideia de como agir ou o que fazer. Obviamente, por conta disso, cometi muitos erros e passei muito tempo remoendo eles.
Qual a missão mais fácil? Acho que não posso considerar nenhuma delas fácil.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu sempre acho isso quando estou diante de alguma ameaça. Tenho a impressão de que é a sorte que me mantém viva.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não.
Tumblr media
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Benção.
Qual deus te deu isso? Nyx.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Ela me mantém mais desperta durante a noite, assumindo uma postura de alerta durante qualquer ameaça. Pessoalmente, prezo muito por uma boa noite de sono, então levei algum tempo para me adaptar a essa mudança. Mas sou muito grata por ela, hoje em dia, pois reconheço sua importância.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presenteado com isso? Depois de ouvir sobre como Nyx protegeu meu pai da fúria de Zeus, eu decidi fazer alguns rituais noturnos para honrá-la. Desde então, fui abençoada por ela./ OOC: Ao mostrar-se especialmente sensível aos sonhos, Fahriye atraiu a atenção de Nyx. Sua capacidade de compreender os sonhos em um nível mais profundo também resultou na bênção.
Tumblr media
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Hipnos! Obviamente acho meu pai o mais incrível de todos, é graças a ele que estou aqui hoje. Mas Nyx também tem um espaço cativo no meu coração.
Qual você desgosta mais? Zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Por motivos óbvios, Morfeu.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive contato com meu pai, antes mesmo de chegar ao acampamento. Sou regularmente visitada por ele através de sonhos, hoje com menos frequência, pois não sou mais uma criança que precisa ser protegida a todo tempo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim! Sigo demonstrando minha gratidão através de oferenda a Nyx.
Tumblr media
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera! É literalmente a junção de três criaturas diferente, cujo único objetivo é te destruir. Não preciso de mais motivos para querer me manter distante dela.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Hidra. Foi durante a batalha com ela que descobri que sou muito mais talentosa no ar, não na água.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? A Esfinge, tenho a impressão de que seria humilhada por ela.
Tumblr media
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( X ) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  ( X ) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( X ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X ) 
Tumblr media
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Primeiro, eu tentaria achar uma alternativa onde ninguém tivesse que se sacrificar. Mas, eu certamente me sacrificaria pelas pessoas que eu amo, e nesse acampamento vivem muitas delas.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Diariamente faço sacrifícios pelas pessoas que eu gosto, pois me esforço para ser útil e prestativa, além de retribuir o que recebo. Mesmo com receio, até o momento não encontrei limites para até onde estaria disposta a me sacrificar, então não sei como te responder essa pergunta.
Como gostaria de ser lembrado? Como uma semideusa que ofereceu seu melhor.
Tumblr media
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica.
Tumblr media
Atividade favorita para se fazer: Além de dormir? Amor montar e voar num Pégaso.
@silencehq
7 notes · View notes
nos-amemos · 4 months
Text
A verdade é que a vida é uma grande reunião de momentos comuns, que não deixam de ser belos ou extremamente desafiadores só por serem comuns. A gente passa pelo tempo e o tempo passa pela gente, e nem sempre estamos atentos o bastante pra perceber o valor de tudo que já vivemos. Não existe apenas uma única razão para tanta desatenção, mas se eu pudesse definir uma delas, eu diria que boa parte da nossa angústia e distração vem desse ideia de “vida perfeita” onde tudo parece extraordinário, fora do comum. Mas assim como uma travessia acontece durante o ponto de partida e a linha de chegada, as coisas mais extraordinárias da vida estão misturadas em uma boa porção de dias comuns. Inclusive, a maior parte do nosso tempo nela, é feita deles. Por isso, sempre que possível, traz de volta a sua atenção para as miudezas do dia a dia. São elas que vão te dar significado e chão, para não se encantar demais a ponto de se iludir e nem se endurecer feito pedra quando o sofrimento chegar. E pensando bem, isso é o melhor que eu posso te desejar para o próximo ano e para toda a vida.
Yasmin Martins
10 notes · View notes
babyigirl · 25 days
Text
Eu achava que quando eu resolvesse essa questão da minha vida, tudo iria fazer sentido e de fato se encaixar. Na minha cabeça era o maior problema da minha vida, um problema que se eu resolvesse, conseguiria resolver tudo em volta. Mas a verdade é que sempre vai haver outras coisas, outras preocupações, outros problemas, medos e incertezas. Sempre vai ter mais alguma coisa. Sempre vai ter o incerto, sabe? E mesmo que a gente tente colocar tudo de um lado, não se organiza tudo na vida. É pior do que o "tal" do lençol que sai do lugar quando você encaixa numa ponta da cama. Também não é como na matemática que você passa o "x" pra um lado e organiza a vida de todo mundo na equação. Não tem organização completa pra vida. Não tem fórmula de bolo. Não tem segredo mágico. O que pode dar certo pra mim, pode não dá pra você, e visse versa.
Você só tem uma vida pra viver e vai ter de fazer sem conseguir sucesso em tudo. Sem conserto de tudo ao mesmo tempo. Só uma, e nela você vai ter muitos problemas cabeludos, dúvidas sobre seu futuro e muitos arrependimentos em relação ao seu passado. E se eu pudesse te dizer algo, um conselho ou um papo reto (como diz seus amigos, mais chegados.) Eu te diria, que eu queria que alguém tivesse me falado lá trás, que eu não ia resolver toda minha vida saindo daquele emprego ruim. Ou daquele relacionamento abusivo. Ou quem me dera se terminar uma amizade em que só eu fui a amiga, me deixasse ilesa pra viver outras amizades. Falado em amizade, nunca tive sorte, mas isso não vem ao caso, essas pessoas não fazem mais parte do melhor de mim, apenas de um "eu" antigo que não tem mais espaço pra quem sou hoje. Não dá pra ajeitar tudo. Mas pense sempre, falta bem menos do que faltava. Comece por etapas, dia após dia. Devagar, subindo escadas. Pois as escadas te fazem enxergar os degraus com mais atenção. E quando concertar tudo, ainda vai ter algo pra cuidar, ou aparar. Não existe ninguém com uma vida sem reparos e concertos. Apenas suba esse degrau hoje. Amanhã vai ser menos um, e vai ser melhor, viva pra diminuir pesos, mas com sabedoria e paciência, eu te prometo que assim já é meio caminho andado..
Layara Alves
3 notes · View notes
skzoombie · 1 year
Text
Tumblr media
Dentro do carro esportivo de luxo, Lee Taeyong observava distante a breve conversava que duas pessoas estavam tendo em frente ao prédio comercial, pelos vidros escurecidos do veiculo era quase impossível perceber quem estava dentro e o fazia, o homem aproveitar essa oportunidade para apenas assistir toda a cena.
Leves lágrimas desciam pelas bochechas, ele sabia que isso aconteceria a qualquer momento, aquela vida de casal parecia morta, enterrada e prestes a ser totalmente esquecida. Taeyong sabe que grande parte de tudo aquilo aconteceu por culpa dele próprio, o afastamento gradativo, noites no escritório, festas de comemorações de metas batidas e coisas do tipo, você não suportaria a situação por muito tempo, tinha esse direito. Direito de encontrar um homem que verdadeiramente estivesse disposto a te conquistar todos os dias, alguém lhe desse amor, carinho e palavras de conforto quando necessário.
Ele continuava observando a cena de dentro do veículo, a conversa parecia empolgante, o homem tocava constantemente no seu braço, tirava os cabelos do seu rosto, ria das frases que falava, cada toque parecia transparecer amor e carinho, tudo que você precisava naquele momento, ser cuidada.
A grande questão seria se taeyong deixaria você partir ou a agarraria o mais forte para nunca mais pensar a possibilidade a abandona-lo. Ele estava ciente de como a motivação da situação foi si mesmo, mas havia um grande amor e respeito por você, taeyong te amou como nunca amou ninguém, pode parecer uma blasfêmia pela forma como afastou os dois inconscientemente mas esse homem tinha uma paixão interna por tudo que envolvia você.
Você sempre foi tão verdadeira e honesta com ele, sempre disponibilizou o seu colo para descanso e acolhimento mas infelizmente ele não soube valorizar tudo isso. Só aprendemos a valorizar a pessoa que está ao nosso lado, quando estamos prestes a perdê-la, ou melhor, a ser roubada por outro.
-Por favor, não minta - taeyong sussurrou para si mesmo dentro do carro enquanto pegava o celular que estava no bolso da calça jeans.
Encarou o aparelho por segundos e tomou atitude de ligar para você, queria saber se atenderia e diria a verdade, ou evitaria e mentiria no fim do dia.
-Alô? - você pediu licença para o homem a sua frente e caminhou um pouco mais distante, atendeu o telefonema do marido.
-S/n? - questionou sem saber na verdade o que perguntar, ela concordou com um som da boca e de longe percebeu a mulher acenar com a cabeça mesmo que ele não pudesse "ver" através do celular.
-Sim, está tudo bem, taeyong? Aconteceu algo? - ela perguntou com um tom mais apreensivo e colocou a mão na cintura.
-Sim, por que teria acontecido algo?
-Normalmente você não me liga no horário de trabalho, por isso achei estranho. - ela estava na mesma posição do outro lado da rua.
-Eu sei, mas queria te convidar para almoçarmos juntos no intervalo. - a mulher arrumou a própria postura e afastou o celular do ouvido para olhar a tela do aparelho para confirmar o número na tela, expressão de confusa com a pergunta.
-Comermos juntos? Claro, por mim tudo bem - confirmou com um tom confuso e colocou a mão na própria cabeça parecendo acariciar o cabelo.
-Perfeito! Onde você está agora? Posso te buscar que horário? - o momento da verdade, se ela falaria o que estava fazendo e com quem estava.
-Estou no trabalho, mais especificamente na frente do prédio, eu e um colega estamos tomando um café juntos e daqui a pouco subimos novamente, você pode me buscar em uma hora. - ela disse a verdade, foi sincera sem pensar duas vezes.
-Combinado! S/n, te amo! - finalizou com a frase surpresa.
-Eu também amo você, taeyong! - respondeu, ambos desligaram e ela começou a sorrir encarando o celular, caminhou até o colega novamente e continuou a conversa anterior.
Cada expressão de surpresa que você fez apenas confirmou o quão babaca taeyong estava agindo ultimamente, como poderia uma pessoa ficar surpresa por ser convidada para uma refeição com o seu marido?
Ele estava pronto para lutar pelo o seu casamento, sabia que nos dois últimos anos esteve adormecido na relação, mas agora ele estava acordado e dispostos a não deixar ninguém levar seu grande amor, não poderia ver tudo escorregar lentamente pelos seus dedos e nunca mais voltar.
Noite
-Por que você foi me buscar hoje? - você perguntava enquanto entrava no apartamento do casal, foi deixando seus pertences em cima da mesa.
-Depois do nosso almoço, pensei em talvez te buscar no trabalho, ultimamente a cidade está bem perigosa, não queria te deixar vir sozinha - responde taeyong querendo parecer o mais convincente o possível.
-Ok, muito obrigado! - você agradeceu caminhando até o marido e deixando um beijo na bochecha dele.
O almoço que tiveram mais cedo havia sido um tanto quanto esclarecedor para o homem, não citou em nenhum a situação que havia presenciada e planejado pela manhã mas tentou ser o mais assertivo possível nas perguntas que fez para a esposa, queria ter certeza que ainda tinha algum apreço e carinho por ele, tentou encontrar um sentimento mútuo de amor, queria saber se deveria seguir em frente com a decisão de reconquista-la.
Você saiu do banheiro com o pijama e caminhou até o quarto do casal, organizou alguns coisas e caminhou em direção a cozinha para preparar uma refeição para ambos.
-Não precisa, eu pedi uma pizza. - taeyong comentou sentado no sofá da sala de estar, você virou com um sorriso pequeno e concordou.
Você caminhou até o marido e sentou ao lado, ele virou o rosto e ambos ficaram se encarando por ao menos um minuto. Um silêncio ensurdecedor necessário, como se nenhuma única palavra pudesse falar tudo ao mesmo tempo.
-Você ainda me ama? -perguntou repentinamente para a mulher, sentiu que era o momento certo de introduzir o assunto.
-Como assim ainda? Eu nunca deixei de amar você - respondeu confusa o que pode aumentar a dor no peito de taeyong.
-Mesmo quando eu fui um péssimo marido? Quando fui me afastando de você lentamente sem perceber? Quando comecei a deixar de tocar no seu corpo, parar de trocar palavras e pedir seus conselhos? Mesmo quando chegava tarde da noite de festas da empresa? - ele fez os vários questionamentos começando a encher os olhos de lágrimas, um nó na garganta se formou e parecia cada segundo mais difícil de conter a dor no peito.
-Sim, apesar de tudo isso, eu ainda te amo - respondeu certeira quando percebeu que rumo a conversa estava tomando.
Taeyong se ajoelhou em frente a esposa no sofá e abraçou a cintura da mesma com força, começou a chorar mais forte e soltar soluços altos.
-Amor, por que toda essa conversa? - questionou confusa e acariciando o cabelo dele.
-Porque só hoje eu pude perceber que te amava muito mais do que imaginava, você tem tantas qualidades que é possível que ache alguém melhor que eu a qualquer momento, mas não quero isso aconteça, não te perder, percebi que sou mais independente do seu amor do que realmente aparenta.
-Taeyong, você acha que vou te abandonar? Jamais, eu promete na noite de lua de mel que estaria ao seu lado não importava a situação, te apoiaria, daria muito amor e carinho, mesmo que ainda me desprezasse eu só vou embora quando você pedir.
-E sabe quando você vai embora? Nunca se depender de mim - ele respondeu agora olhando para cima e encarando a esposa, o rosto todo molhado das lágrimas e o cabelo bagunçado.
Você sorriu para o homem no chão e chamou ele com os dedos para deitar do sofá, ele subiu e fez o que foi pedido, você deitou no peito magro dele e voltar para o silêncio anterior.
Ambos deitados e apenas "assistindo" o silêncio, sentindo o amor se manifestar pelo ar novamente, transbordando uma áurea de admiração, um carinho leve que mostrava o despertamento de uma antiga paixão até então adormecida.
-Eu quero começar uma família com você - a pergunta de taeyong quebrou o silêncio e acelerou ambos os corações.
102 notes · View notes
tyongbrat · 1 year
Text
halloween night — taeil.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tem sangue, violência e tortura. Eu definitivamente não sei colocar avisos.
Suor escorrendo pelas suas têmporas, batimentos cardíacos acelerados, pupilas dilatadas. Ele podia sentir tudo, cada batida do seu coração, cada tremor nervoso do seu corpo.
O seu medo atiçava uma fome diferente no sanguessuga, isso desde a primeira vez que ele pôs os olhos em você, a imagem de boa garota chamou atenção dele, a caneta presa entre os lábios, os olhos grandes atentos ao seminário de história da arte, tudo em você excitava tudo nele.
Foi inevitável não se deixar levar pela tentação de perseguir a presa, a caçada é estimulante, o medo foi o combustível necessário para a cena que se desenrolava diante dos olhos dele.
— o que você quer de mim? – as suas pernas se enrolam, tropeçando uma na outra ao andar de costas, batendo forte contra a parede da biblioteca.
Você podia concluir: foi uma idéia burra sair para ler na noite de halloween, contudo você não tinha ideia melhor de diversão para a noite das bruxas. Mas ele tinha.
— a pergunta certa seria o que você pode me dar? – os dentes pontiagudos saltando da boca dele, arranhando o o próprio lábio.
Ao passo que ele se aproximou você pode sentir o perfume já conhecido por você, Taeil, se é que esse é realmente o nome dele, é seu professor da faculdade, você diria que é um cara bacana com que você pode trocar horas de conhecimento, o homem é gentil, pacato e até um pouco entendiante, se você for levar em consideração a falta de atitude dele. Você havia dado tantos sinais que tinha algum tipo de interesse, contudo ele sempre pareceu tão contido que você decidiu desistir.
"Achei que você também queria isso" a boca gelada roçou cotra seu pescoço, o nariz arrastou por toda a sua pele, inalou o seu cheiro e arrepiou o seu corpo inteiro. "Sabe, eu não tinha noção da vadia suja que você era quando te conheci" uma das presas arranhou seu pescoço, fazendo escorrer um filete de sangue, "mas com o tempo, as suas mini saias, a personagem da aluna burra que precisa desesperadamente de ajuda, me fizeram perceber que eu preciso te devorar inteira."
O choque do seu corpo contra o sofá de couro deixa sua cabeça tonta, seus sentidos entorpecidos, algo como um veneno letal que corrói aos poucos sua sanidade. As mãos geladas dele agarram seus tornozelos, ajeitando seu corpo miúdo sobre o sofá, as pernas espaçadas pelas pernas dele, o corpo grande enfiado no meio do seu, as unhas pontudas arranharam suas coxas, cobrindo as mesmas de vermelho carmim, a quentura do sangue se espalhando por ali.
Se você tivesse a chance de pensar direito talvez tentasse se debater, correr dele, entretanto todo seu corpo se entregou em uma espécie de torpor gostoso, inebriado pela sensação da dor latente, o seu núcleo pulsando molhando.
"Você é inacreditável" ele ri "prestes a morrer e ainda assim 'ta toda molhada, tá excitada pra caralho com a sensação de ser minha" aos mãos paralisam suas coxas, lambendo o sangue que se acumulou, a língua chupa o filete de excitação da sua buceta, a saia enrolada na cintura é rasgada pelas mãos ágeis dele, uma parte do homem quer muito te matar agora, mas a outra que sugar até a última gota lentamente.
Ele alisa sua barriga, escorrega o nariz perto do umbigo, lambe a voltinha e sem educação nenhuma deposita uma mordida ali, sugando o sangue, a mão direita se concentra em segurar seu pescoço interditando a passagem de ar, os gritos agonizantes se tornam música pros ouvidos dele, é gostoso te ouvir gritar pela vida.
O corpo grande paira por cima do seu, as calças dele são deslizadas pelas pernas, o sexo molhado dele entra em contato com o seu, uma mistura de fluidos cobre os dois, ele desliza pra dentro te fazendo engasgar com a sensação, as unhas cravadas na pela da sua cintura, se taeil pudesse escolher a parte favorita dele dessa brincadeira, ele diria que a sensação da sua buceta apertando o pau dele ao mesmo tempo que ele rasga a pele do seu pescoço com os dentes é a escolhida, todo o seu corpo tremendo, espasmos, lágrimas, suor e dor são a combinação perfeita para findar esse Halloween.
47 notes · View notes