#um tira da pesada 1984
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CRAZY FROG – AXEL F (Official Lyrics Video) | Música Eletrônica Antiga
CRAZY FROG – AXEL F (Official Lyrics Video) | Música Eletrônica Antiga Inscreva-se no Canal Compartilhe Esse Vídeo: • CRAZY FROG – AXEL F (Official Lyrics ... A música Axel F é uma versão remixada da composição original de Harold Faltermeyer, que foi usada como tema do filme Um Tira da Pesada, de 1984. Em 2005, o personagem Crazy Frog, criado por Erik Wernquist, gravou a música e lançou como seu primeiro e mais bem-sucedido single. A música tem um ritmo eletrônico e uma letra simples, que consiste em sons imitando uma rã maluca. #CrazyFrogAxelF #CrazyFrogMeme #AxelFChallenge #CrazyFrogFan CRAZY FROG – AXEL F (Official Lyrics Video) | Música Eletrônica Antiga CRAZY FROG – AXEL F (Official Lyrics Video) | Música Eletrônica Antiga CRAZY FROG – AXEL F (Official Lyrics Video) | Música Eletrônica Antiga
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Beverly Hills Cop | Um Tira da Pesada
1984
Martin Brest
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O Cinemark Palmas conta com sessões sempre lotadas, lançamentos nacionais e internacionais, além de conteúdos exclusivos. Trouxe à cidade o conceito VIP de cinema, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado, desde a bilheteria até o serviço de Snack Bar.
Em 1984, nos Estados Unidos, foi inaugurado o primeiro complexo de cinema da Cinemark. Um ano mágico para a sétima arte, afinal, não é todo ano que temos tiras da pesada e exterminadores invadindo as telonas. A empresa chegou ao Brasil em 1997.
O Cinemark trouxe ao país o conceito VIP de cinema, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado, desde a bilheteria até o serviço de Snack Bar. Outra super inovação foi a sala Extreme Digital Cinemark – XD, com telas ainda maiores e sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D.
O sucesso da Cinemark está ligado à experiência vivida pelo público, o propósito da empresa é oferecer uma experiência inesquecível, afinal, nosso DNA é de inovação e tecnologia. O ano de 1984 foi o ponta pé inicial para uma revolução no cinema. Sempre acreditou que a experiência do filme ultrapassa as telas e que entretenimento é mais que um filme, um filme é mais que uma sala, e uma sala é mais que tecnologia.
Cinemark Palmas Programação
Para ver a programação da semana acesse o site. Os filmes mudam na grade toda sexta-feira, não perca as novidades.
Cinemark Palmas Preços do Ingressos
Os preços variam de acordo com a sala. Para maiores informações sobre a tabela de preços consulte o site.
Cinemark Palmas Filmes em Cartaz
No Cinemark Palmas os filmes em cartaz são reorganizados semanalmente, visite o site para conferir a programação.
Vagas Cinemark Palmas – Trabalhe Conosco
O Cinemark Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Cinemark em Palmas
Os horários podem variar de acordo com o filme e sessão escolhidos. Consulte o local para confirmar.
Endereço e Telefone Cinemark em Palmas
Q. 107 Norte Avenida NS 5, S/N – Plano Diretor Norte – Palmas – TO
Telefone: (63) 3215-6482
Outras informações e site
Mais informações: www.cinemark.com.br
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Em 1984, nos Estados Unidos, foi inaugurado o primeiro complexo de cinema da Cinemark. Um ano mágico para a sétima arte, afinal, não é todo ano que temos tiras da pesada e exterminadores invadindo as telonas. A empresa chegou ao Brasil em 1997.
O Cinemark trouxe ao país o conceito VIP de cinema, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado, desde a bilheteria até o serviço de Snack Bar. Outra super inovação foi a sala Extreme Digital Cinemark – XD, com telas ainda maiores e sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D.
O sucesso da Cinemark está ligado à experiência vivida pelo público, o propósito da empresa é oferecer uma experiência inesquecível, afinal, nosso DNA é de inovação e tecnologia. O ano de 1984 foi o ponta pé inicial para uma revolução no cinema. Sempre acreditou que a experiência do filme ultrapassa as telas e que entretenimento é mais que um filme, um filme é mais que uma sala, e uma sala é mais que tecnologia.
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25/07 na história 🌎
🇧🇷 Brasil
Dia do Motorista
Dia do Taxista
Dia do Escritor
Dia do Colono
Dia da Mulher Negra
Aniversário da fundação de:
Abelardo Luz -SC, Adrianópolis -PR, Agrolândia -SC, Água Doce -SC, Águas de São Pedro -SP, Alto Piquiri -PR, Barbosa Ferraz -PR, Catanduvas -PR, Cidade Gaúcha -PR, Davinópolis -MA, Fênix -PR, Flórida -PR, Goiás -GO, Icaraíma -PR, Iretama -PR, Itambé -PR, Jaraguá do Sul -SC, Mandirituba -PR, Marechal Cândido Rondon -PR, Maria Helena -PR, Mariópolis -PR, Marumbi -PR, Matelândia -PR, Medianeira -PR, Moreira Sales -PR, Nova América da Colina -PR, Ourizona -PR, Palotina -PR, Pimenteiras -PI, Salto do Itararé -PR, Santo Antônio do Paraíso -PR, São João -PR, São Leopoldo -RS, São Tomé -PR e Xambrê -PR
Espanha
Dia Nacional da Galiza
🇵🇹 Portugal
São Tiago - Feriado municipal de Santiago do Cacém, Cantanhede, Celorico de Basto e Mondim de Basto
São Cristóvão - Feriado municipal de Ovar
São Tomé - Feriado municipal de Mira
🇹🇳 Tunísia
Dia da República
1908 — A Ajinomoto é fundada. Kikunae Ikeda, da Universidade Imperial de Tóquio, descobre q um ingrediente-chave no caldo de sopa de kombu é o glutamato monossódico (MSG) e patenteia um processo para fabricá-lo.
1909 — Louis Blériot faz o primeiro voo através do Canal da Mancha em uma máquina + pesada que o ar de (Calais para Dover) em 37 minutos.
1976 — Programa Viking: a Viking 1 tira a famosa foto Rosto de Marte.
1978 — Nascimento de Louise Joy Brown, o primeiro ser humano nascido após a concepção por fertilização in vitro ou FIV.
1984 — Salyut 7: a cosmonauta Svetlana Savitskaya torna-se a primeira mulher a realizar uma caminhada espacial.
2002 — O Sistema de Vigilância da Amazônia é inaugurado em Manaus pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
2019 — É descoberto o asteroide 2019 OK, esse asteroide é grande o suficiente para destruir uma cidade e só foi detectado pro cientistas ao chegar perto da terra.
🌟 Nasceram neste dia
Afonso I de Portugal (1109-1185)
Elias Canetti (1905-1994)
Nelson Sargento (1924-2021)
😢 Morreram neste dia
Carlos Galhardo (1913-1985)
Fernanda Baptista (1919-2008)
Randy Pausch (1960-2008)
👆🏽 BY @dracmore1 👈🏽 FOLLOW
(Continuação nos comentários)
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Diretor de ‘Os Caça-Fantasmas’, Ivan Reitman morre aos 75 anos
No último sábado (12), morreu o diretor Ivan Reitman, de ‘Os Caça-Fantasmas’, aos 75 anos. Segundo a agência de notícias Associated Press, a família do grande e famoso cineasta comunicou o falecimento e que foi “pacificamente” enquanto dormia em casa, nos Estados Unidos.
“Nossa família lamenta a perda inesperada de um marido, pai e avô que nos ensinou a sempre buscar a magia na vida”, diz o comunicado assinado pelos filhos do diretor, Jason, Catherine e Caroline Reitman. Além disso, a família afirma que “nos consolamos que seu trabalho como cineasta trouxe riso e alegria para incontáveis outros ao redor do mundo. Enquanto lamentamos privadamente, esperamos que aqueles que o conheceram pelos seus filmes se lembrem para sempre dele.”
Durante muitos anos, Ivan Reitman construiu sua carreira como diretor e produtor de produções que fizeram sucesso como: “Irmãos gêmeos” (1988), “Um tira no jardim de infância” (1990), e “Almôndegas” (1979), que foi o primeiro filme estrelado por Bill Murray.
Ele também recebeu uma indicação ao Oscar como o produtor de “Amor sem escalas” (2009). Já seu último trabalho como diretor foi lançado em 2014 com o título “A grande escolha”. Agora, seu grande sucesso foi 1984, em um enredo em que Nova York estava tomada por fantasmas e quando isso acontece, para quem você podia ligar? ‘Os Caça-Fantasmas’.
O filme arrecadou quase US$ 300 milhões em todo o mundo e ganhou duas indicações ao Oscar, criando uma franquia, incluindo spin-offs, programas de televisão e também um novo filme. Além disso, “Ghostbusters: Afterlife”, que estreou no ano passado, teve direção do cineasta Jason Reitman, filho de Ivan Reitman.
Nas redes sociais, diversos internautas lamentaram a perda do diretor de ‘Os Caça-Fantasmas’, Ivan Reitman:
Morreu Ivan Reitman, diretor de “Os Caça-Fantasmas”, “Irmãos Gêmeos” e “Um Tira no Jardim de infância”. Adoro o “Ghostbusters” original desde pequeno e é como se um professor responsável pela minha educação tivesse morrido. Um talento que só queria fazer do mundo um lugar + feliz pic.twitter.com/6ahdit7QGv
— Otávio Almeida (@hollywoodiano) February 14, 2022
R.I.P Ivan Reitman, diretor de "Os caça-fantasmas", "Um tira no jardim de infância", "Recrutas da pesada" e "Irmãos gêmeos", entre outros destaques no campo, principalmente, da comédia. pic.twitter.com/a4OBPSstX8
— Cinematographe (@Cinematudoo) February 14, 2022
Triste
Ivan Reitman, diretor de Caça-Fantasmas morreu hoje aos 75 anos, que descanse em paz… pic.twitter.com/5YAwXoZcmk
— Lâmpada Nerd (@LampadaNerd) February 14, 2022
PQP, morreu o Ivan Reitman, triste demais
No currículo, entre direção, produção e roteiro, filmes como Clube dos Cafajestes, Irmãos Gêmeos, Um Tira no Jardim de Infância, Space Jam, Beethoven e mais
E ah, também Caça-Fantasmas, que ele apenas escreveu, produziu e dirigiu… pic.twitter.com/uGFcMqRDRx
— Paulo (@pauloap) February 14, 2022
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Venom 2: Filme tem easter egg de Um Tira da Pesada
Venom 2 continua em cartaz nos cinemas brasileiros. #Venom2
Venom 2 tem feito um enorme sucesso entre o público e tem faturado muito nas bilheterias mundiais, porém um detalhe pode ter passado despercebido pelos espectadores, a produção tem um easter egg do filme de sucesso Um Tira da Pesada. A referência foi feita pois Tom Hardy é um grande fã da obra de 1984, e solicitou à produção que o seu personagem usasse uma jaqueta do time de futebol americano…
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À Mesa com o Valor - Isabel: Na luta do Esporte pela Democracia
Com vida marcada por desafios e ruptura de preconceitos, Isabel agora se engaja na luta pela democracia e diversidade Lula Ela acende um cigarro e, em seguida, coloca o refrigerante zero açúcar no copo. Maria Isabel Barroso Salgado, a Isabel do Vôlei, está na casa da filha mais velha, Pilar, e pela tela do computador se avista, ao fundo, o terraço ensolarado com vasos de plantas e um cachorro. Depois de uma carreira longa nas quadras cobertas, no vôlei de praia e como técnica, ela voltou ao noticiário por suas falas contra o racismo, pela defesa da cultura e da democracia. Vestida com uma bata colorida de motivos étnicos e com o cabelo preso num rabo de cavalo, ela se apresenta via Zoom para este “À Mesa com o Valor”. No mês passado, Isabel completou 60 anos. Está de mudança em plena pandemia: deixa uma casa ampla na Gávea, no Rio, com um jardim com mangueiras, onde viveu durante 33 anos, e vai para um apartamento pequeno no Jardim Botânico. “Estou exaurida. Põe máscara, tira máscara, lava as mãos, passa álcool em gel. Que inferno! Tem dias legais, mas em outros dá uma angústia... É um cotidiano de altos e baixos. O que virou nossa vida?”, diz. Mas logo ela minimiza seus problemas. “Quantas famílias estão vivendo o drama de não poder se despedir de um pai, de uma mãe, de um filho? Cara, para mim isso é terrível. Quem pode achar normal?” Isabel juntou-se a atletas para formar o grupo Esporte pela Democracia, que conta com mais de 2 mil assinaturas: busca por sociedade justa, igualitária e antirracist a Ana Branco/Agência O Globo Durante o período de distanciamento social, Isabel juntou-se a atletas como Walter Casagrande, Ana Moser, Raí, Gustavo Kuerten e Joanna Maranhão, entre outros, no grupo Esporte pela Democracia. O movimento não se silencia diante de ataques aos direitos humanos e à diversidade. Diz o manifesto: “Nós, atletas, ex-atletas e profissionais ligados ao esporte, cidadãos brasileiros antes de tudo, afinados com o pensamento de diversas categorias e nos juntando às vozes que pactuam com a democracia, os direitos humanos e civis, respeito à vida e à diversidade, estamos aqui unidos em nome daquilo que sempre acreditamos e praticamos em nossas profissões e deve se estender sem restrições ao exercício cotidiano: o direito supremo à vida, a uma sociedade justa e igualitária, ANTIRRACISTA, o respeito das individualidades e o valor do coletivo em nome do bem-estar e da dignidade para todos”. Em seu site, o Esporte pela Democracia conta com mais de 2 mil assinaturas, com nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque, Julio Lancellotti, Zeca Baleiro, André Abujamra, Thiago Lacerda, entre outros. No Instagram, são quase 6 mil seguidores. Agora com a pandemia tudo ficou muito barra-pesada. Se a gente perguntar o que está bom neste governo? Nada! É um governo extremamente machista Mais ou menos no mesmo período, ela protagonizou uma discussão pública pelas redes sociais com a também ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henkel, que mora nos Estados Unidos e havia criticado os protestos pelo assassinato de George Floyd dizendo que os negros “eram responsáveis por 62% dos roubos e 56% dos assassinatos” que ocorrem nos EUA. Isabel respondeu que havia ficado chocada com a “profunda ignorância e irresponsabilidade” do comentário, e a polêmica ganhou as redes. “Nunca tive rede social. Agora tenho Instagram e não sei usar porque ninguém tem paciência para ensinar aquilo que todo o mundo já sabe de trás para frente”, diz. Ficar fora das redes sociais durante muito tempo foi uma opção de quem sabia o que estava perdendo, mas também o que estava ganhando. “Sempre me atraiu mais o que eu estava ganhando, mas hoje não tem como: tudo o que se passa nas redes chega a você. E, volta e meia, vinha um maluco me dizer: ‘Aquela mulher, hein? Tua amiga do vôlei diz cada coisa...’. Aí resolvi olhar e vi uma postagem dela atribuindo um percentual de crimes aos negros. Achei que ela estava se superando e decidi escrever de uma maneira muito direta.” O motivo foi claro: o fato de pertencer a um mesmo “métier”, o esporte, e especificamente à mesma modalidade. “Teve gente que me perguntou se toda a jogadora de vôlei era de extrema-direita. Não, pelo amor de Deus, não me confunda.” Isabel tem um filho adotivo negro, o adolescente Alysson Tomás, mas, segundo ela, o fato não teve qualquer interferência na discussão. Isabel em 2016, na cerimônia com a tocha olímpica no Rio de Janeiro Marcia Foletto/Agência O Globo Ela ficou grávida muito cedo, aos 17 anos. Tem quatro filhos biológicos - Pilar, Maria Clara, Carolina e Pedro - de três relações diferentes, mas que carregam o mesmo sobrenome, pois foram reconhecidos legalmente pelo terceiro marido, o produtor de cinema Ruy Solberg. Nem a maternidade nem os casamentos e separações atrapalharam sua carreira. “Não fui uma mãe sofredora, que parou de trabalhar, de se divertir. Fui muito feliz como mãe.” Isabel foi a primeira celebridade do vôlei nacional. Disputou os Jogos Olímpicos de Moscou em 1980 e os de Los Angeles em 1984. Depois foi para o vôlei de praia. Em sua longeva carreira, amealhou duas medalhas de ouro, três de prata e três de bronze. A liberdade propiciada pelo esporte e a independência financeira conquistada ainda adolescente determinaram sua vida. Quando jovem, não entendia muito bem o que era o feminismo. Hoje, não vacila: “Sou feminista. Não tem como não ser”. Isabel diz que não nasceu feminista, mas foi entendendo a questão aos poucos. “Jogando, vivi isso. Os homens ganhavam mais. A nossa carga de trabalho era maior. A gente treinava, jogava, e muitas ainda iam cozinhar e passar roupa. Comecei a perceber que alguma coisa estava fora da ordem. Nestes tempos tão sombrios a gente tem que fincar a bandeira.” Com Roseli, ao celebrar a vaga ao Mundial de Vôlei de Praia em 1993 William de Moura/Agência O Globo Frequentadora do Posto 9, em Ipanema, desde sempre foi influenciada pelos ares dos anos 1960 e 1970, pelo teatro do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, pelo jornalismo do “Pasquim” e pelo espírito vanguardista da atriz Leila Diniz (1945-1972). Cresceu numa casa liberal com três irmãs, na qual o pai era o único homem. Na família havia muita liberdade de expressão, e a diferença era visível quando comparava seu ambiente com o da casa das amigas. A mãe sempre trabalhou. A avó, Antonieta Frota Pessoa, nascida em 1902, era jornalista e usava o pseudônimo Leda Rios. “Minha avó fez o que quis da vida dela. Se separou com 18 anos. Vivia no teatro, na noite.” O avô, Geraldo Barrozo do Amaral, o Dodô, também era boêmio e foi personagem da crônica “O Bar”, de Manuel Bandeira (1886- 1968). “Quando você cresce num meio assim, tem espaço dentro de casa. Meu pai nunca mandou minha mãe calar a boca.” Aos 11 anos, ela já estava na quadra do Colégio Notre Dame, uma escola para meninas, de freiras, que tinha apenas o vôlei como esporte. Se fosse basquete, acredita que não daria certo. “Acho basquete lindo, mas não gosto de ninguém me tocando, me pegando, me empurrando. Não ia achar graça. Sou medrosa fisicamente. Gosto de você ali e eu aqui, sem contato físico. Aí vamos ver quem é melhor.” Existe uma linha ética e humana que não se pode ultrapassar. Por isso, desconfio da gente hoje. Estamos ultrapassando essa linha Ela adorava jogar e, aos 13 anos, entrou para o Flamengo. Gostava de competir. “Eu vibrava com a ideia de entrar num lugar que te toma, que faz você ser catapultada por uma onda que não se explica muito”, diz Isabel. “A sensação de estar num estádio lotado, com todo o mundo gritando e aquela vibração, é uma onda genial. É uma gangorra emocional, porque quando teu time perde é aquele sofrimento... Gostava daquilo.” Na época, o esporte feminino era visto como uma atividade para mulheres que tinham um quê abrutalhado, o que não é o caso dela. “Havia uma caricatura e uma associação ao universo gay, como se fosse um demérito ser ou não gay.” Ela lembra que em sua geração as meninas de classe média iam para o balé, não iam para o esporte. Era comum as pessoas lhe dizerem: “Cuidado, você vai ficar muito forte”. Entrar para um clube como o Flamengo, que era popular e tinha um pouco de tudo, foi uma grande aventura. Tirar a roupa no vestiário, ouvir palavrão, conviver com meninas de lugares diferentes e de outras classes sociais a levaram a descobrir um mundo novo. “Eu era muito menina. Tinha uma jogadora mais velha que levava umas revistas de sacanagem. Eu não sabia nada, era uma boboca e ficava horrorizada. Ela dizia: ‘Você um dia vai fazer isso e vai gostar’. Eu respondia ‘Ahhhh’, mas aquele ‘Ahhhh’ era cheio de interesse.” No clube ela também ganhava um vale para lanchar quando acabava o treino. Achava incrível a possibilidade de ganhar para fazer o que gostava. Depois, nos fins de semana viajava de ônibus com os meninos e todos cantavam. A mãe nunca tinha deixado Isabel viajar sozinha. Na chegada de equipe aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984 Aníbal Philot/Agência O Globo Nas viagens, ficava “nuns alojamentos horrorosos, mas achava tudo incrível”. Gostava cada vez mais de jogar, mas foi desenvolvendo um senso crítico em relação ao meio. Quase não namorava pessoas do esporte. Seus programas, no tempo livre, eram outros e dava muito valor para essa sua vida fora das quadras. “Queria ouvir uma música que não interessava à galera do vôlei. As festas que eu ia eram de outra turma”, diz Isabel. Seu lugar na praia era a rua Garcia D’Ávila, no Posto 9. “O Rio tem muito essa coisa sectária, da praia de cada tribo.” O que Isabel apreciava no esporte era especialmente o fato dele abrir as portas para um mundo mais livre. Hoje, ao refletir sobre a experiência, se vê produto de uma época na qual apesar de sua família ser liberal, havia muitas regras a seguir. “Minha mãe caía em frases clássicas do tipo: ‘Isabel, fecha as pernas! Menina não senta assim!’. Eu me vi também repetindo isso para minhas filhas. Algumas coisas reproduzi porque ouvi, outras porque estavam tão introjetadas que nem me dei conta. Quando percebi que eram absurdos, que não trariam nada de bom, parei de falar.” Na adolescência, estava namorando, logo ficou grávida e se casou. Nunca pensou em fazer um aborto. “Não sou contra o aborto, mas queria muito ter minha filha.” Um ano depois separou-se e foi para Itália jogar levando Pilar, certa de que tudo ia dar certo com um bebê a tiracolo. “Eu me diverti muito com ela na Itália. Tinha uma inconsequência da idade que me ajudou. Uma irreverência maravilhosa”, diz. Isabel conta que tinha um nível melhor, profissional, do que as jogadoras italianas, que estavam começando. Foi a primeira vez que ganhou para jogar. “Era uma grana boa. Eu bancava tudo da Pilar. Achei incrível ganhar dinheiro. Antes, sempre dizia para minhas irmãs: estudem muito porque eu não vou ganhar grana, vou ser jogadora de vôlei, não dá dinheiro.” Em 2006: Isabel foi treinadora das filhas Maria Clara e Carolina Letícia Pontual/Agência O Globo A profissão levou Isabel a correr o mundo. Passou três temporadas na Itália, duas no Japão. Tinha 30 anos e ainda jogava na primeira vez em que foi, com os filhos, para o país asiático. A outra vez foi recentemente, antes da pandemia, como técnica de uma dupla de vôlei de praia masculina. Trabalhava em Kawasaki, entre Yokohama e Tóquio, mas morava em Tsurumi, um subúrbio que fica a três minutos de trem. “Foi um flashback”, diz Isabel, que pegava a mesma linha de ônibus que usava com as crianças. “Nunca pensei que voltaria para aquele lugar. Quando entrei num restaurante que eu gostava, o proprietário me reconheceu e o menu era o mesmo.” Na primeira vez, sentia-se uma privilegiada. Os filhos adoravam o Japão: eram mais livres do que aqui e andavam de ônibus sozinhos, como todas as crianças de lá. Ela era uma estrangeira que pertencia a uma grande empresa, Toshiba. Isso facilitou muito. “Na época, voltavam muitos nisseis e sanseis, que eles tratavam com muito preconceito.” Ela inclina a cabeça e faz um gesto para imitar a reverência que lhe faziam: “Ah, Toshiba... diziam, era como se eu fosse uma boa pessoa. Tinha uma credencial que não me colocava no lugar da imigrante brasileira”. Quando os filhos eram pequenos, sempre viajava para o exterior acompanhada por duas auxiliares. “Eu ajudava até a página dois. Quatro crianças não é fácil. E eu tinha que treinar de manhã, jogar, viajar.” Na última vez, no entanto, ficou muito sozinha, coisa que nunca havia ocorrido. Sempre foi muito gregária. “Foi uma experiência legal, na qual tive que me reinventar. Se você passou a vida toda acolhida, com gente ao lado, ouvindo sons, vozes, é muito estranho.” Dessa vez, almoçava e jantava sozinha. “Achei que a coisa não estava muito boa quando comecei a falar um pouco sozinha. ‘O que vou comer? Humm. Não, isso não...’ Aí me toquei: eu faço a pergunta e eu mesma respondo...” Ter trabalhado como técnica dos filhos (Maria Clara, Carolina e Pedro) durante dez anos foi o reverso de sua experiência. Viveu os problemas clássicos: o lado bom e o lado ruim do excesso de intimidade, mas a vantagem de estar junto nas horas difíceis. “Foi maravilhoso. Cada filho é um filho. E você conhece as limitações e as questões emocionais de cada um. Era muito maneiro, mas foi cansativo porque tudo era muito intenso”, diz. “Quando a gente ficava feliz, ficava para caramba, transbordava de alegria. Se ficava triste, ah, era uma derrota.” Não faltaram, também, as brigas por besteiras, típicas de família. “Irmã briga por qualquer coisa. Porque a outra deixou a toalha na cama. Se fosse outra pessoa você pediria: por favor...” Fazer 60 anos, diz, também é algo muito marcante, saber que há muito menos tempo pela frente do que o já vivido. Mas ela procura equilibrar perdas e ganhos. Diz que a maior perda é física e que sua saúde é boa - apenas o joelho anda lhe incomodando. “Tenho que ter cuidados que nunca tive. Em termos genéticos tive sorte. Nunca tive contusões seríssimas para quem teve uma carreira tão longa”, afirma. “A velhice te dá isso. Você olha para tua cara. Começa a reparar no braço, que tua pele não é mais a mesma. E daí? Vamos nessa, estamos envelhecendo, faz parte do jogo.” Por outro lado, fica reconfortada ao saber que mantém a capacidade de mudar, de se reinventar e que isso, sim, é muito jovem. “Vejo as pessoas da minha idade que não querem mudar nada, querem deixar tudo como está. Gosto do movimento da vida. Esse movimento está muito ligado a uma certa juventude que eu não tenho mais, mas que ainda tenho. E espero que dure muito ainda.” Uma das coisas que Isabel diz valorizar é aproveitar o momento e o que está fazendo. “Você está andando na praia? Aproveita! Curte o momento sem pensar no que vai fazer depois. Adoro uma feira. Sempre te dão um pedaço de alguma fruta. Falo com as pessoas, é divertido. Eu passo e me dizem: ‘Fala, Isabel!’.” Com 1,80m de altura, ela diz que nunca pode vestir qualquer coisa. “Sou muito alta, longilínea. Tenho voz grossa, sou grande. Há coisas que ficam ridículas em mim. Minha simplicidade é elaborada, gosto muito de vestidos, de calças. Não coloco mais saia curta, mas uso short”, conta. “ Tem mulheres da minha idade que usam minissaia e ficam lindas. Nunca me vesti de maneira sexy.” Seu estilo, resume, ou sua opção estética, pode ser usar um vestido Prada com uma sandália Havaiana sem que ninguém saiba que ela carrega uma grife. “Moda é um recado, um código. Se é bonito ou não, é o código de cada um. Com quem você quer falar? Qual teu recado?” Quando olha a turma do funk, as meninas que vestem shortinhos, acha “o maior barato”. Não é sua estética, mas fica encantada com o diferente. “Quer um cara mais estiloso que o David Bowie (1947-2016)?” Se é tolerante com a estética, não é com o governo atual. “Agora, com a pandemia, tudo ficou muito barra-pesada. Se a gente perguntar o que está bom neste governo? Nada! É um governo extremamente machista. Não consigo entender mulheres que ainda apoiam isso. Mas estou de tal forma horrorizada que acho que é preciso mudar de tática.” Chegou a hora, acredita, de dialogar mais com o eleitor de Jair Bolsonaro (sem partido). E com o presidente também. Em janeiro, ela escreveu uma carta aberta na qual pedia ao presidente: “Governe democraticamente, e não apenas para quem pensa como o senhor. Hoje eu pensei muito nos rumos da cultura, porque lembrei da minha querida avó, que me levava, quando menina, para passear nos jardins da Casa de Rui Barbosa”. Vivemos um momento de falta de parâmetros, diz ela. “Existe uma linha ética e humana que não se pode ultrapassar. Por isso, desconfio da gente hoje. Estamos ultrapassando essa linha, diariamente, como se fosse normal. Há gente batendo nas pessoas mais pobres como se dissessem: ‘Você não merece, você nasceu para sofrer, para não receber nada’.” O engajamento político agora surge como uma consequência de sua vida marcada por desafios e pela ruptura de preconceitos. Casar, separar, ter filhos de pais diferentes. Não posou nua para revistas masculinas, como outras colegas de quadra, porque não quis. “Não foi por moralismo, não era a minha, não via graça em fazer pose sensual.” Isabel viveu uma vida um pouco fora do normal, com fins de semana e horários diferentes da maioria das pessoas e com uma interrupção de carreira precoce. “Você para num momento em que é muito produtivo intelectualmente, fisicamente, ainda se sente jovem, mas tem alguém entrando e te engolindo.” Ao deixar as quadras, o mais difícil foi sentir que aquela explosão de sentimentos não aconteceria mais. “O atleta é abençoado. Se ganha um jogo, sente aquela energia, aquele barato. Quando você para de jogar, se pergunta: ‘Onde vou botar tudo aquilo?’.” O que mais sente falta, até hoje, é exatamente desse sentimento que só existe no esporte. De estar todo o mundo esperando que o jogador acerte aquela bola. “Então, você vai com tudo, faz um ponto e todo o mundo te abraça, é uma euforia. Você nem entende, é só uma bola que você botou no chão. Me lembro de pensar: ‘Meu Deus, estou tão feliz!’. Mas, e daí? O que mudou? Era apenas uma bola. O esporte é quase uma coisa de criança. É uma alegria aleatória.” À Mesa com o Valor - Isabel: Na luta do Esporte pela Democracia
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Cinemark Vitória
O Cinemark Vitória conta com sessões sempre lotadas, lançamentos nacionais e internacionais, além de conteúdos exclusivos. Trouxe à cidade o conceito VIP de cinema, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado, desde a bilheteria até o serviço de Snack Bar.
Em 1984, nos Estados Unidos, foi inaugurado o primeiro complexo de cinema da Cinemark. Um ano mágico para a sétima arte, afinal, não é todo ano que temos tiras da pesada e exterminadores invadindo as telonas. A empresa chegou ao Brasil em 1997.
O Cinemark trouxe ao país o conceito VIP de cinema, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado, desde a bilheteria até o serviço de Snack Bar. Outra super inovação foi a sala Extreme Digital Cinemark – XD, com telas ainda maiores e sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D. O sucesso da Cinemark está ligado à experiência vivida pelo público, o propósito da empresa é oferecer uma experiência inesquecível, afinal, nosso DNA é de inovação e tecnologia. O ano de 1984 foi o ponta pé inicial para uma revolução no cinema. Sempre acreditou que a experiência do filme ultrapassa as telas e que entretenimento é mais que um filme, um filme é mais que uma sala, e uma sala é mais que tecnologia.
Cinemark Vitória Programação
Para ver a programação da semana acesse o site. Os filmes mudam na grade toda sexta-feira, não perca as novidades.
Cinemark Vitória Preços do Ingressos
Os preços variam de acordo com a sala. Para maiores informações sobre a tabela de preços consulte o site.
Cinemark Vitória Filmes em Cartaz
No Cinemark Vitória os filmes em cartaz são reorganizados semanalmente, visite o site para conferir a programação.
Horário de Funcionamento Cinemark em Vitória
Os horários podem variar de acordo com o filme e sessão escolhidos. Consulte o local para confirmar.
Endereço e Telefone Cinemark em Vitória
Av. Américo Buaiz, 200 – Loja 15 – Enseada do Suá – Vitória – ES
Telefone: (27) 3324-5973
Outras informações e site
Mais informações: www.cinemark.com.br
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Em 1984, nos Estados Unidos, foi inaugurado o primeiro complexo de cinema da Cinemark. Um ano mágico para a sétima arte, afinal, não é todo ano que temos tiras da pesada e exterminadores invadindo as telonas. A empresa chegou ao Brasil em 1997.
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Os 50 filmes mais populares entre 1980 e 1995
As décadas de 1980 e 90 representaram uma revolução na história do cinema. Os filmes hollywoodianos se destacaram pela releitura de gêneros já conhecidos pelo público, consagrando nomes como Martin Scorsese, Steven Spielberg, Francis Ford Coppola e Tim Burton. Com o sucesso dos filmes de ficção-científica, os efeitos especiais obtidos por computadores se popularizaram, elevando a tecnologia do cinema. No Brasil, os clássicos se repetiam na TV aberta, principalmente em programas como “Sessão da Tarde” e “Cinema em Casa”. A partir de uma enquete realizada com os leitores, a Revista Bula reuniu em uma lista os 50 filmes mais populares entre os anos de 1980 e 1995. Entre os mais votados, estão “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), de Peter Weir; “Esqueceram de Mim” (1990), de Chris Columbus e “Robocop” (1987), de Paul Verhoeven.
1 — De Volta Para o Futuro (1985), Robert Zemeckis
2 — Os Fantasmas se Divertem (1988), Tim Burton
3 — Batman (1989), Tim Burton
4 — Curtindo a Vida Adoidado (1986), John Hughes
5 — Coração Valente (1995), Mel Gibson
6 — Casino (1995), Martin Scorsese
7 — Sociedade dos Poetas Mortos (1989), Peter Weir
8 — Duro de Matar (1988), John Hugues
9 — Edward Mãos de Tesoura (1991), Tim Burton
10 — De Volta Para o Futuro 2 (1989), Robert Zemeckis
11 — Rambo: A Fúria do Herói (1982), Ted Kotcheff
12 — Clube dos Cinco (1985), John Hughes
13 — Os Caça-Fantasmas (1984), Ivan Reitman
14 — Os Bons Companheiros (1990), Martin Scorsese
15 — Os Goonies (1985), Richard Donner
16 — Gremlins (1984), Joe Dante
17 — Esqueceram de Mim (1990), Chris Columbus
18 — Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida (1981), Steven Spielberg
19 — Tron (1982), Steven Lisberger
20 — Jurassic Park (1993), Steven Spielberg
21 — Karatê Kid: A Hora da Verdade (1984), John G. Avildsen
22 — Os Caça-Fantasmas 2 (1989), Ivan Reitman
23 — Forrest Gump (1994), Robert Zemeckis
24 — Um Tira da Pesada (1985), Martin Brest
25 — Highlander, o Guerreiro Imortal (1986), Russell Mulcahy
26 — Vidas Sem Rumo (1983), Francis Ford Coppola
27 — O Máskara (1994), Chuck Russell
28 — E.T: O Extraterrestre (1982), Steven Spielberg
29 — Pulp Fiction (1995), Quentin Tarantino
30 — Arma Mortífera (1987), Richard Donner
31 — Os Garotos Perdidos (1987), Joel Schumacher
32 — A Princesa Prometida (1987), Rob Reiner
33 — Platoon (1986), Oliver Stone
34 — Rain Man (1988), Barry Levinson
35 — Cães de Aluguel (1993), Quentin Tarantino
36 — Robocop (1987), Paul Verhoeven
37 — A Lista de Schindler (1993), Steven Spielberg
38 — Ghost: Do Outro Lado da Vida (1990), Jerry Zucker
39 — O Silêncio dos Inocentes (1991), Jonathan Demme
40 — As Tartarugas Ninja (1990), Steve Barron
41 — O Exterminador do Futuro (1985), James Cameron
42 — Wall Street — Poder e Cobiça (1987), Oliver Stone
43 — Uma Linda Mulher (1990), Garry Marshall
44 — O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991), James Cameron
45 — Nascido Para Matar (1987), Stanley Kubrick
46 — Esqueceram de Mim 2: Perdido em Nova York (1992), Chris Columbus
47 — JFK: A Pergunta que Não Quer Calar (1991), Oliver Stone
48 — Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980), Irvin Kershner
49 — A História Sem Fim (1984), Wolfgang Petersen
50 — Mulher Nota 1000 (1985), John Hughes
Os 50 filmes mais populares entre 1980 e 1995 publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Em 1984, nos Estados Unidos, foi inaugurado o primeiro complexo de cinema da Cinemark. Um ano mágico para a sétima arte, afinal, não é todo ano que tem tiras da pesada e exterminadores invadindo as telonas.
O Cinemark chegou ao Brasil em 1997. Enquanto todos viam o Titanic afundar, o barco atracou com sessões sempre lotadas, lançamentos nacionais e internacionais, além de conteúdos exclusivos.
Trouxe ao país o conceito VIP de cinema, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado, desde a bilheteria até o serviço de Snack Bar.
Outra super inovação foi a sala Extreme Digital Cinemark – XD, com telas ainda maiores e sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D.
Em 2014, apresentou ao Brasil uma tecnologia do futuro, de impressionar até mesmo Marty McFly. Instalou no Shopping Villa Lobos, em São Paulo, a primeira sala D-BOX. Poltronas que se movimentam e vibram, acompanhando a ação da telona.
O sucesso da Cinemark está ligado à experiência vivida pelo público, o propósito é oferecer uma experiência inesquecível, afinal, o DNA é de inovação e tecnologia.
1984 foi o ponta pé inicial para uma revolução no cinema. Sempre acreditou que a experiência do filme ultrapassa as telas e que entretenimento é mais que um filme, um filme é mais que uma sala, e uma sala é mais que tecnologia.
Cinemark Florianópolis Programação
Para conferir a programação acesse o site.
Ingressos Cinemark Florianópolis
Os ingressos para o Cinemark podem ser adquiridos pelo próprio site, ou no site Ingresso.com.
Groupon Cinemark Florianópolis
O Cinemark em parceria com o Groupon oferece a seus clientes uma forma mais barata de adquirir ingressos. Para mais informações sobre as ofertas disponíveis e compra de cupons consulte o site ou aplicativo do Groupon.
Promoção Cinemark Florianópolis
Vivo Valoriza
Resgate ingressos da Cinemark de uma forma fácil e rápida.
Aproveite o desconto de 50% nos ingressos da Cinemark para clientes cadastrados no Vivo Valoriza.
Confira abaixo as regras:
Categoria V: 10 ingressos com 50% de desconto/mês nas salas padrão todos os dias e horários da semana. Poderão ser utilizados até 5 destes ingressos nas salas Prime, de 2ª a 5ª feira, exceto poltronas D-Box.
Categoria Platinum: 8 ingressos com 50% de desconto/mês nas salas Padrão todos os dias e horários da semana. Poderão ser utilizados até 4 destes ingressos nas salas Prime, de 2ª a 5ª feira, exceto poltronas D-Box.
Categoria Gold: 4 ingressos com 50% de desconto/mês nas salas Padrão todos os dias e horários da semana. Exceto poltronas D-Box.
Categoria Silver: Promocionalmente até 31/10/2019 direito a 2 ingressos com 50% de desconto/mês nas salas Padrão todos os dias e horários da semana. Exceto poltronas D-Box.
Novos clientes cadastrados no Vivo Valoriza e elegíveis poderão utilizar o benefício em até 15 dias após o cadastro no Programa; O limite de uso deste benefício é de até 2 ingressos com 50% de desconto por sessão de cinema;
Para saber mais, acesse o site do Vivo Valoriza.
Horário de Funcionamento Cinemark Florianópolis
A partir das 10h áte a última sessão
Onde Fica, Endereço e Telefone Cinemark Florianópolis
Rod. Virgílio Várzea, 587 – 283 – Saco Grande – Florianópolis – SC
Telefone: (48) 3234-3678
Outras informações e site
Mais informações: www.cinemark.com.br
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Um tira da pesada (1984)
Se toda boa obra dramática tem uma fala essencial, que não somente capta seu espírito, mas que culmina suas tendências formais e sustenta seu tema mais importante, a de Um tira da pesada é dirigida pelo protagonista Axel Foley, na cena da boate, aos investigadores Taggart e Rosewood, depois de apresentar a evidência encontrada no depósito do vilão Victor Maitland. O Sgt Taggart reconhece que a substância é pó de café, mas não entende o que ela significa. Foley, então, diz:
“You guys don't know nothin’ about nothin’, do you? Just got your badges and guns and you're on the job, right? Make sure we get the right drinks. If I drink club soda, I’ll throw up.”
O pó de café, conforme é revelado posteriormente pelo superior do Sgt Taggart, Ten Bogomil, é usado por traficantes para disfarçar o cheiro da droga e despistar os cães farejadores das autoridades alfandegárias. Na altura da cena da boate, Foley já havia percebido que os policiais de Beverly Hills são representantes típicos de sua sociedade: fúteis e superficiais. Não foi por outro motivo que eles acataram o testemunho de que Foley deu uma cambalhota e se atirou sozinho vidraça afora do escritório de Victor Maitland, e que Bogomil perguntou a Foley se ele queria registrar queixa contra Taggart por abuso de autoridade, já que “In Beverly Hills, we go strictly by the book”.
O Sgt Taggart é durão, mas só consegue compreender seu próprio ofício, ou seja, a parte superficial do tipo de agente social que ele encarna. Ele não compreende que a vocação policial diz respeito a uma certa capacidade especial, uma espécie de faro para o mal. (“I got a hunch — a technique by which many crimes outside Beverly Hills get solved.”) É por não compreender a linguagem olfativa do policial que ele não consegue ler os signos bem debaixo do próprio nariz, do bandido que entra no clube vestindo um sobretudo em pleno verão ao pó de café encontrado num depósito de uma galeria de arte.
Para quem faz serviço de escritório no setor público ou em grandes empresas, as diferenças vocacionais entre os setores contábil, comercial ou jurídico podem parecer muito sutis, mas para quem trabalha em setores menos “pasteurizados”, essas diferenças são muito mais definitivas. A criatividade do artista é misteriosa para o policial na mesma medida em que o faro do policial é misterioso para o artista. Comparados, eles são tão diferentes quanto um tigre é de um cão-pastor. É dessa perspectiva que Taggart aparece como um policial somente no sentido mais superficial do termo.
Quanto ao Sgt Rosewood, sua futilidade é tanta que se torna um dos melhores elementos cômicos do filme: tudo que ele quer é parecer um mocinho do cinema, seja caubói, soldado ou policial. O Sgt Rosewood está o tempo todo brincando de polícia e ladrão da maneira mais realista possível: com uma arma de verdade, um distintivo de verdade, um emprego de policial de verdade e combatendo bandidos de verdade.
Além da superficialidade de Taggart e da futilidade de Rosewood, a reação de Foley na boate atinge em cheio o legalismo do Ten Bogomil: a lei é um instrumento a ser usado em benefício do bem e da justiça, mas não um fim em si mesmo. Até o moralismo do Sgt Taggart é atingido. Ao desmentir a história dos supertiras, ele segue a regra de “dizer sempre a verdade” como se fosse uma lei moral acima do bem e determinante do bem, ou que ao menos se confunde com o próprio bem, mas que, aplicada cegamente, acaba se convertendo num instrumento neutro que pode inclusive servir ao mal. (“Is everybody in this town a robot?”)
O grande tema do filme é uma crítica ao formalismo daqueles policiais, que em última instância é um produto do materialismo geral de Beverly Hills. Se a intolerância à conversa mole e à frescura é um dos aspectos mais marcantes da cultura americana, Axel Foley é um enviado da América virtuosa com um lembrete para a América decadente: vocês não são franceses.
Seu completo desprezo pelos ícones mais veneráveis daquela América se mostram na ausência de deslumbramento com as vitrines das grandes grifes, na carroça que ele dirige, na falta de cerimônia dispensada aos recepcionistas de ambientes altamente formais e, mais simbolicamente, na briga no clube de campo. Mas a distinção mais interessante de todas é representada pelo figurino: os bandidos, que são a escória moral do filme, vestem terno e gravata, enquanto Axel Foley, como um asceta, veste roupas mais humildes — mas os mais empetecados são justamente os responsáveis pelo exemplo moral e garantia da justiça: Taggart e Bogomil vestem ternos completos, engessados sob muitas camadas de formalidade.
A codificação de figurino do filme não se resume a essa hierarquia de “atenção à essência”, no entanto. As roupas de Axel Foley de fato têm um aspecto de ascese quando comparadas às dos outros personagens, mas são mais especiais do que isso. A calça jeans, o tênis de cano curto, a jaqueta esportiva e o uso do cinza-mescla se tornaram elementos marcantes do heroísmo despojado dos anos 80. Essa qualidade, que nos anos 60 era própria do caubói indiferente à glória, sempre cuspindo no chão de cara amarrada e recusando agradecimentos, foi herdada por policiais e cia. vinte anos mais jovens, agora dotados de bom humor (Jack Burton, Marion Cobretti) e indiferentes à frescura da nutrição ou da boa mesa, cevados de fast food (Cody e Axl, personagens dos jogos Final Fight e Streets of Rage, respectivamente).
A explicação para a falta de reverência pelas formalidades é sucinta e certeira: Foley vem da natureza, onde o homem se encontra mais próximo da vida selvagem (“Detroit is a very violent city, isnt't it?”), para a civilização, onde há espaço para um marchand construir um império como aquele, e até mesmo para a polícia achar razoável que um marchand construa um império como aquele. Em Detroit, as questões essenciais da vida em sociedade estão sempre à flor da pele, enquanto Beverly Hills tem tempo, dinheiro e conforto suficientes até para esquecer que elas existem.
Como esse mensageiro da natureza para a civilização, Axel Foley é incrivelmente bem-sucedido. “Incrivelmente” porque é raro o filme de grande bilheteria que consegue fazer tantos personagens passarem por mudanças de caráter. Taggart, Rosewood, Bogomil, Summers: todos se transformam justamente no sentido indicado por Foley. Todos deixam de venerar leis, regras morais, imagem social e carreira, e se unem em torno do que era mais importante: resolver o assassinato de um zé-ruela.
Assim como o príncipe Akeem (Um príncipe em Nova York), Axel Foley é o herói que o Ivan Ilitch de Tolstói não conseguiu ser, um campeão do combate contra o comme il faut, capaz de salvar não apenas sua alma, mas também sua vida, e assim como as vidas dos próximos.
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