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#vídeoarte
poeiraestelaaaaar · 2 years
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a silent day, takashi ito
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rafaelvilarouca · 2 years
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Vídeoartes Pós-paisagem e Tempo Comum expostas, respectivamente, nas sedes no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP) da Galeria de Arte A Gentil Carioca na 18ª edição da exposição coletiva Abre Alas - Imageações Atmosféricas, mostra que apresentou trabalhos de 29 artistas selecionados pela comissão composta por Bruna Costa, Lia Letícia e Vivian Caccuri. Exposições simultâneas nas duas sedes d’A Gentil Carioca no período de 9 de fevereiro a 11 de março de 2023 em São Paulo (SP) e de 11 de fevereiro a 8 de abril no Rio de Janeiro (RJ).
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A artista Dominique de Lapouble compõe pinturas digitais mescladas com fotografias, desenho e colagens e as aproxima das capturas pictóricas do cinema que, usa como recursos as sequências de imagens, o movimento, a luz, o som, o tempo, o imprevisível, o efeito especial inconstante, dentre outros, que conduzem o espectador a perceber o ritmo dos personagens nas telas e o modo pelo qual podem ser transformados em narrativas visuais e poéticas. A temática diversa apresenta seres saídos da floresta, dos rios, dos ventos e da terra, mulheres audazes, registros urbanos que remetem o observador a visão de cidades interdimensionais e seres míticos simbólicos, e exige da artista esmero técnico e conhecimento de tecnologias para produção, reprodução e apropriação de imagens singulares envolvidas a profusão de cores que, contribuem para abrir as cortinas e trazer a público o imaginário ancestral tramado pela Cosmogonia indígena, africana e grega dos tempos imemoriais. As suas criações podem ser visualizadas como partes de encenações teatrais e/ou roteiros do realismo fantástico e buscam, como bem assinala o poeta Manoel de Barros: "Escrever, nem uma coisa Nem outra - A fim de dizer todas - Ou, pelo menos, nenhumas. Assim, Ao poeta faz bem Desexplicar - [...]." Em seu processo criativo fotografa, desenha e produz pinturas digitais, vídeoarte e outros. Na paleta de cores e conteúdos dialoga com Daiara Tukano, Denilson Baniwa, Jader Esbell, Olafur Eliasson, Maotik, Renata Felinto e outros É mineira, vive e trabalha em Belo Horizonte e participou de diversas exposições Individuais e coletivas em Belo Horizonte, Alemanha, Colômbia, Itália, Peru e outras. Todas as obras não tem títulos, as dimensões: variam em 50cm x 50cm 50cm x 60cm, R$ 1.600,00; e 50cm x 70cm, R$ 1.850,00 e todas podem ser impressas em tamanhos maiores no Canvas. @dominiquinha #colecionadoresdearte #comprearte #colecionearte #renatabasquesarquitetura #marchand #colecionadoresbh #cristinamenezesarquitetura #rcavinainteriores #artdealer #pinturadigital #pinturadigitalembh #arqutetosbh #designdeinteriores #decoradoresbh #galerialabyrinthus #artedecolonial #colecionador #colecionismo https://www.instagram.com/p/Cf_1E0ksGyB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cartesofia · 3 months
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Exposição "Tempo Comum" - Crítica
A exposição intitulada “Tempo Comum”, criada por Rafael Vilarouca, representa uma viagem que perpassa pontos remotos do estado do Ceará, passando pelas cidades de Icó, Região do Cariri e Fortaleza. Fazendo uso de fotografias analógicas e digitais, colagens e videoarte, a exposição brinca com a percepção humana de tempo, trazendo questionamentos, reflexões e o sentimento de nostalgia ao espectador.
Rafael Vilarouca, artista visual e fotógrafo natural de Icó (CE), tem como frequente tópico em suas artes visuais a representação de espaços e os objetos que os constituem, o desgaste urbano e os conflitos entre paisagens naturais e urbanas. São esses os tópicos apresentados na exposição atual.
Em “Babel”, podemos observar um conjunto de imagens que dialogam entre si através da fotografia e colagem digital, compartilhando uma paleta de cores e seguindo tons fortes de azul, cinza, branco e amarelo, além da repetição de objetos desgastados, evidenciando a passagem do tempo.
Exposta em formato de políptico, as imagens contam uma história ao público, abrindo espaço para interpretações acerca da construção e destruição de espaços urbanos. Piscinas vazias, outdoors em desuso e pichações apontam a passagem do homem por esses lugares, assim como o seu abandono. As fotografias apresentam um formato comum, em sua maioria com ângulos e edições simples, fazendo das colagens virtuais os pontos mais destacados da obra.
“Pós-paisagem” é apresentada em formato de projeção panorâmica, sendo uma vídeoarte composta por imagem e som. Criada em 2021, ela nos apresenta a um conjunto de fotografias de pinturas espalhadas por murais presentes nas cidades de Icó, Cariri e Fortaleza, reforçando o sentimento de viagem, não apenas temporal, mas também territorial.
Os sons presentes na obra remetem, em sua maioria, a elementos da natureza como animais, vento, ondas e chuva, complementando perfeitamente as pinturas-murais fotografadas, que retratam paisagens naturais.
“Três Céus” e “Tempo Comum” são expostas na galeria da mesma forma, através de duas televisões. As obras são em formato de videoarte e apresentam imagem e som, provocando reflexões sobre a passagem do tempo, com aceleração de imagens de nuvens e estradas.
De forma geral, a exposição causa desconforto em muitas de suas nuances. As obras selecionadas nos fazem encarar uma realidade frequentemente negligenciada, onde a interação do homem com territórios e paisagens é capaz de transformar e destruir o natural. A seleção de imagens que compõem “Babel” é o grande destaque, apesar de serem expostas em tamanho reduzido, contam grande parte da história de “Tempo Comum”.
A exposição está acontecendo no Sesc Palmas, até o dia 21 de julho, das 8h às 21h, de forma gratuita. A galeria exibe as obras de maneira simples e clara, proporcionando uma experiência visual e sonora que se completam do início ao fim, permitindo aos visitantes um momento de contemplação das artes criadas por Rafael Vilaroucas e organizadas pelo curador do Sesc Palmas, Vone Petson.
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Sofia Cirqueira
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ddbandreiapintassilgo · 3 months
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#21_Entrada
Intervenção - Método a/r/cográfico
“Esta é uma etapa­-objetivo num projeto a/r/cográfico, pois marca a exibição e a comunicação públicas e formais do projeto. Mas pode não ser um estágio final, já que o desenvolvimento contínuo do projeto pode fazer com que o a/r/cógrafo revisite estágios anteriores e decida implementar e incorporar mudanças, para atingir um novo estágio de intervenção posterior e distinto (uma futura exposição, um novo artigo, por exemplo), o que não só é expectável como natural, numa me­todologia generativa como a a/r/cografia.” (Veiga, 2020, p. 106)
A Intervenção é o culminar da obra, onde o artefacto é apresentado ao mundo. Nesta etapa procura-se responder a todas as questões relacionadas com o planeamento e a montagem da exibição do artefacto e da exposição onde o mesmo se insere.
A intervenção apresenta-se ao público de 15 a 19 de julho, na Universidade Aberta, Rua Almirante Barroso, 38, 1000-013 Lisboa, onde serão realizadas recolhas relativas ao feedback e intersecções do público com a obra, com o o objectivo de melhorar o artefacto ou de encontrar novas pistas, etapas ou novos projetos.
Conceito do projeto.
MÃE SOBERANA - PATRIMÓNIO (IN)VISÍVELé uma ode/manifesto aos quase quinhentos anos de história em torno da temática “Mãe Soberana”. A sequência de imagens, vídeos e sons procura evocar uma cronologia onde se destacam as principais datas da manifestação ao mesmo tempo que se faz a ligação com a água, elemento de transição do presente para o passado, evidenciando as semelhanças entre as origens do culto a Nossa Senhora da Piedade e a crise da água que se faz sentir no Algarve. Os objectos expostos remetem para os momentos mais emblemáticos do Culto a Nossa Senhora da Piedade de Loulé, onde as rogativas por água são presentes e significativas quer na contemporaneidade como no futuro.
Mãe Soberana - Património (In)Visível - Uma história contada através da água (2024), é uma obra/instalação que pretende proporcionar uma experiência imersiva, recorrendo às narrativas transmédia, com destaque para a vídeoarte. Agrega um conjunto de rituais, imagens, vídeos, sons, pessoas, datas, locais e memórias, reunindo a obra e património de vários autores e a festa que Joaquim Romero de Magalhães aponta como tendo a sua génese “nas chamadas preces dos camponeses” (2016), ou seja, as ditas rogativas a Deus para que chovesse. A água será o elemento de ligação e transição do presente para o passado e fio condutor num percurso cronológico, que evidencie as semelhanças entre as origens do culto a Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana) , com quase cinco séculos de história e a crise da água que se faz sentir no Algarve, sensibilizando e refletindo sobre a urgência de proteger estes patrimónios. 
A vídeoarte será projetada na vertical, num ecrã, incrustado no desenho/representativo da silhueta do andor, remetendo para a frase proferida por António Aleixo, (1925), “A Alma daquele povo vai dentro daquele andor”, será ornamentado com as flores características dos dias de festa.
A fruição será realizada num ambiente intimista e real, proporcionando a interação entre objetos e imagens significativas do património e identificados respetivamente com os qr codes, com  informa��ão mais detalhada acerca de cada um deles, alguns desses objectos irão emitir sons característicos de água e frases como “Viva à Mãe Soberana” e “Água é Vida!”, esta informação será ainda disponibilizada através das redes sociais do projeto, Facebook e instagram.
Conceitos-chave
Mãe Soberana, Realidade Aumentada, Água, Narrativas Transmédia, Média-arte digital, Videoarte
Características finais da Exposição do Artefacto - Conceito para o Público;
A exposição “Circuitos: Exposição de Média-Arte Digital” revela o caminho percorrido, até ao momento, de uma primeira grande etapa no Doutoramento em Média-Arte Digital da UAb/UAlg. Num só espaço, e num formato colaborativo, serão apresentados os artefactos de 13 artistas-investigadores que, pelo seu cariz multidisciplinar e transdisciplinar, enriquecem o projeto de curadoria colaborativa da exposição de média-arte digital. Aportam vários meios e modalidades, abordam temas plurais e refletem sobre a sociedade no geral, através dos seus olhares únicos. Exploram o caráter experiencial e experimental da média-arte digital e de como este traz à arte um conjunto de dualidades — digital e analógico, material e imaterial, presente e passado, determinismo e imprevisibilidade — que permitem o desenvolvimento de relações estéticas e participativas com o público, tanto em contextos que recorrem à interação, como nos contextos de caráter mais contemplativo.
A exposição está pensada enquanto metáfora de um circuito elétrico aberto que permanece adormecido até que exista uma interação do visitante com as obras. A materialização plena da experiência estética ocorre apenas quando o público fecha o circuito, ativando os artefactos.
Partindo destes pressupostos, “Circuitos” faz a conexão entre as diferentes características destas obras, permitindo-lhes desenvolver relações e interações entre si, com o espaço expositivo e com os visitantes, potenciando desta forma vários níveis de leitura, interpretação, perceção e fruição das mesmas.
“Circuitos” apresenta uma abordagem contemporânea, com linguagens híbridas, incorporando práticas e intervenções colaborativas, em rede, amplificadas através da interação do público e, desta forma, potenciando a criação de novas sinergias: novos circuitos de comunicação. O enquadramento temático que tradicionalmente caracteriza um projeto curatorial é suprimido. Este dá lugar à diversidade de perspectivas, interpretações e abordagens que os artistas-investigadores apresentam individualmente e integram no conjunto dos artefactos.
Desta forma, as várias possibilidades de percursos ou circuitos que integram esta exposição representam, simultaneamente, uma plataforma de expressão de visões criativas únicas e um lugar que promove a ligação entre os visitantes e os diferentes usos e potencialidades da média-arte digital, desde a realidade aumentada, passando pela vídeoarte até a instalações interativas. “Circuitos” não é somente um conceito, mas uma experiência que materializa o espírito da exposição, celebra a colaboração, a diversidade, o diálogo interdisciplinar e a relação simbiótica entre a arte e o mundo académico, bem como todas as possibilidades que daqui advêm.
Planificação de transporte e montagem;
Acondicionar todos os materiais necessários para o transporte e posterior montagem da exposição, em Lisboa na segunda-feira dia 15 para instalar o artefacto juntamente com os meus colegas, numa curadoria colaborativa, como até aqui.
Produção de documentação para a exibição (folha de sala, imagens, diagramas, conceito para o público).  
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Figura 1 e 2: Folha de sala Fonte: Curadoria Colaborativa
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Figura 3: Logótipo Fonte: Autora
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Figura 4 e 5: Logótipo, Cartaz e Cronograma Fonte: Curadoria Colaborativa
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ddbjoaoserrao · 5 months
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Entrada 13 - método a/r/cográfico - testes e correções
Artefacto v1 - teste 1, 2 e 3
O teste 1 foi realizado num espaço escuro (quase total), apenas com a iluminacao do monitor do portátil. A vídeoarte funcionou de acordo com o previsto. A webcam deteta a presença através do reconhecimento do rosto humano a, mais ou menos, 50/60 cm da webcam do portátil. Se for mais longe não deteta (provavelmente pelo rosto nao estar iluminado a partir dessa distância).
O teste 2 foi realizado num espaço bem iluminado. A vídeoarte não funcionou corretamente. Os vídeos alternavam de uns para os outros, sem lógica e sem a necessidade do reconhecimento do rosto.
O teste 3 foi realizado com pouca luz (não escuro total). A vídeoarte funcionou bem e a webcam conseguiu detetar o rosto humano a uma maior distância (3 metros).
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            [4] Amamos el texto, pero con ello a veces olvidamos la sensibilidad de lo literario antes de la escritura. El vídeoarte, cuando coloca un cuerpo en la enunciación del texto, devuelve a la oralidad el lugar central que ocupa en la historia de la literatura, las trovatrices de hagiografías, como Maria Arrabal, ponen voz a las vidas literarias del pasado; podemos escuchar la complejidad de los cambios de tono y la superposición formal de las palabras que es en sí misma creadora de significado en el Ascenso de Paola Oña, volviendo a entender, ahora como las antepasadas ancestrales de nuestras abuelas, cómo lo poético siempre ha caminado junto a lo performativo [5].
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anirasonia · 1 year
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"Liberada" pieza de vídeoarte editada por Anira Pellejero, grabada en colaboración con Kontrazinemalab
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natillart · 1 year
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¡ACTUALIZACIÓN!
Debido a ciertas circunstancias que están fuera de mi poder me he visto en la necesidad de cambiar el tema principal del proyecto principalmente por qué mi modelo ya no puede actuar para mí trabajo de vídeoarte debido a que me mudé lejos de el, quiero aclarar que el gato Gohan está bien, pero debido al tiempo de traslado y mi economía no me permite ir a dónde está el.
Atte: natilla
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alfredovelarde · 2 years
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"On/Off Miradas del vídeoarte peruano actual" en la IX Muestra Internacional de Videonarración A/R/Tográfica "Etherotopic Method"
On/Off Miradas del vídeoarte peruano actual. Esta selección de videos presentada en la 9° Muestra Internacional de Videonarración A/R/Tográfica "Etherotopic Method" ofrece una visión diversa del videoarte peruano actual.
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Muy contento de haber sido seleccionado en el festival internacional de fotografía PHotoESPAÑA en los descubrimientos 2022 ©PHotoESPAÑA . . . . . . #ManuelMartinezCriado #festivalinternacionalfotografía #fotoespaña #art #fotografía #photography #photographie #contemponanyphotography #contemporaryart #artecontemporáneo #fotografíaintervenida #fotolibro #photobook #intervenedphotography #vídeoarte https://www.instagram.com/p/CXmW13YsinA/?utm_medium=tumblr
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kobbah5 · 4 years
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ao que vejo - edson alexandrino
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rafaelvilarouca · 1 year
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Vídeoarte Pós-paisagem selecionada para a sexta edição da Bienal do Sertão de Artes Visuais - Educar a Paisagem, coletiva montada de 03 a 31 de setembro de 2023 no Centro Cultural Banco do Nordesde - CCBNB Cariri em Juazeiro do Norte (CE). Curadoria de Denilson Santana e Lucas Dilacerda.
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francescafini · 5 years
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WATER BLUES⁠ experimental animation-based film⁠ 💥coming soon💥⁠ Francesca Fini, 2020⁠ still from video⁠ ⁠ #videoart #videoarte #videoartist #videoarts #videoartists #videoartwork #videoartinstallation #videoartista #videoartistico #vídeoarte #videoartforms #experimentalfilm #experimentalfilmmaker #experimentalfilms #experimentalfilmmaking #contemporaryart #contemporaryarts #contemporaryartwork #contemporaryartists #contemporaryartist #contemporaryartdaily #animationart #animationartist #animationartwork #animationartists #animationarts #animationartistique #animationartstyle (presso ROMA - città eterna) https://www.instagram.com/p/B68T4FvHqqy/?igshid=yjormlaajj4m
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Sanja Ivekovic (1949), Personal cuts, 1982. Stil de vídeo 3′35′’
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ddbandreiapintassilgo · 3 months
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#17_Entrada
Teste e Correções - Método a/r/cográfico
A prática apresenta o artefacto Mãe Soberana - Património (In)Visível
O teste, utiliza a recolha de imagens, fotografia analógica e imagens geradas por inteligência artificial, captação audio, produção e composição de vídeo para aplicar na videoarte, realidade aumentada Artivive e suportes para a leitura de QrCodes. O teste incidiu na videoarte e projeção da mesma. Em relação aos restantes elementos que compõem a narrativa transmédia, foram testadas as componentes essenciais do artefacto, na sua composição física e resultou operacional. O artefacto continua em constante desenvolvimento e correção, perante as várias  limitações técnicas, espaço, montagem e transporte. 
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Figura 1: Teste/projecção vídeoarte Fonte: Autora
Consolidação dos aspetos tecnológicos
Apresentação funcional
A vídeoarte, funcionou de acordo com o previsto. Apresenta uma sequência de imagens equilibrada, onde será necessário fazer pequenos ajustes entre som e imagem, para uma melhor sincronização e harmonia. A iluminação não interfere na projeção, mas recomenda-se um espaço reservado e intimista, para que o espectador possa visualizar e emergir numa viagem temporal, em que os sons e imagens conduzem a universo ficionado entre as origens do património cultural imaterial e a sensibilização para a mitigação da seca no Algarve. 
As dimensões do ecrã de projecção foram alteradas, passando a ser um ecrã de 1920x1080, o que requer que este fique num ponto elevado, para sugerir a ideia de “oratório”, o qual será adornado com pequenas flores idênticas às da Festa. A Projecção será ativada a partir do computador que ficará nas costas do ecrã.
Em relação aos elementos que compõem a exposição, foram vários os desafios encontrados. A coluna que supostamente seria para emergir dentro do balde não funcionou, como alternativa recorremos a uma coluna Bluettooth, que será accionada por telemóvel com o registo audio e colocada por baixo do balde, chamando a atenção para o local. A exploração do Artivive, solucionou problemas e mostrou-se operacional para os fins propostos.
As texturas sonoras e a musicalidade que acompanham a vídeoarte e os elementos que compõem a narrativa transmédia apresentam e constroem uma narrativa de salvaguarda, de reflexão, sensibilização e de futuro.
A interação é acionada pelo público, através da visualização da leitura de Qrcodes diante dos objectos e de Realidade Aumentada (gerada através de Artivive), dando acesso a breves explicações dos elementos mais emblemáticos da manifestação Mãe Soberana. Será necessário o uso de telemóvel para leitura dos Qrcodes e RA. 
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Figura 2: diagrama funcional Fonte: Autora 
Durante a exposição, o artefacto deverá apresentar instruções/sinalética indicativa, de como interagir com os vários elementos a accionar.
O qrcode do diário de bordo digital será disponibilizado junto do respetivo artefacto.
Integração de diferentes tecnologias
Rider técnico 
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Figura 3: arquitetura vídeo instalação Fonte: Autora
Equipamentos físicos/digitais e outros requisitos 
_área delimitada de 3 metros quadrados; 
_monitor ASUS 1920X1080
_computador portátil MacBook Pro (+cabos); 
_1 coluna JBL Go Essential Bluetooth Cyan (autonomia 10 horas); 
_ telemóvel HUAWEI accionar coluna Bluetooth; 
_Plinto ponto alto para posicionar o ecrã de projeção (+cabos); 
_Ficha Tripla
_Alimentação elétrica.
RA Artivive
_Parede branca para expor imagens de RA
01_Laço/02_Lenço do Adeus/03_Homens do Andor/04_Estrela
QrCode
_Mesa para expor objetos físicos (Balde, Réplica do andor e estrela); 
05_Imagem da Mãe - Soberana Hino/Imagem/06_Balde de água (sensibilização Recursos Hídricos, ODS 6)/07_Flores do Andor/08_Andor Réplica
Software
_Adobe Premiere
_Adobe Photoshop
_Adobe Illustrator
_AI (Ideogram)
_RA (Artivive)
Implantação do artefacto num espaço adequado
O teste incidiu nas componentes parciais do artefacto, composição técnica e teve em consideração o transporte e espaço de exposição, por isso se optou por reduzir o tamanho de ecrã.
Os primeiros testes permitiram verificar o uso do computador portátil  e a ligação ao ecrã Asus 1920x1080 e respetivo posicionamento na vertical e som do próprio computador.
Testes com público restrito
A videoarte foi vista por três pessoas que indicaram os ajuste acima referidos, os quais serão considerados.
QrCodes = em desenvolvimento
Alterações e fases anteriores
O artefacto está em constante adaptação e correção às limitações técnicas encontradas.
Conclusão 
O artefacto ainda se encontra em processo de construção/conclusão, no decorrer das próximas semanas serão feitas simulações da exposição, interação e funcionalidade de cada uma das peças que compõem a instalação. Um processo em continuo desenvolvimento.
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