Tumgik
#valeu lu!!!
vanpire · 2 years
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AAHHHH FELIZ ANIVERSÁRIO (atrasado) RUMI!!!!! 😸💝💝🍰🎉🎉💥 desejo tudo de bom pra você e espero que seu dia tenha sido legal e ótimo!! ^_^ mob de aniversário na quarta-feira ↓
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AAAAA MUITO OBRIGADO LU!!! 💕💞💕 que desenho fofo do mob eu amei 🥺🥺 OBGG :D e foi legal sim o aniversario na quarta feira do mob hehe mto obg pelo desenho e td de bom p vc tmbb ^_^
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llorentezete · 5 months
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Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
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Capítulo — 1
Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
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As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
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maluyoongi · 8 months
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12 Malu 12 😼 fiquei curiosa
nossa minha cabeça até pegou fogo pra responder essa pergunta, olhei meu drive todo e n conseguia simplesmente pensar em uma q eu dissesse nossa essa é a mais difícil (até da minha época de ps q eu apanhava muito pq ainda tava aprendendo também
então eu decidi ir pela q durou mais tempo e q me fez quase bater a cabeça na parede q foi amores de argila
foram + de 12 horas fazendo a capa🥵 mas acho q valeu à pena pq é uma das minhas capas favs
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web-series · 8 months
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Ai, que delícia o verão
Luísa chega na mansão de Marquinhos, que conta o que acontecera mais cedo.
[Marquinhos]- precisamos ter extremo cuidado, Lu. Não sabemos onde o Otávio está e o que pretende fazer.
[Luísa]- não podemos perder o Arthur de vista, ele ainda está na mansão?
[Marquinhos]- sim, mas pedi pra buscarem ele e a Jandira, a funcionária que estava nos ajudando. Temos que protegê-la também.
[Luísa]- com certeza. O tio Otávio fez muita coisa, Marquinhos. Parece que a cada minuto uma nova bomba é revelada e eu fico ainda mais assustada.
[Marquinhos]- ele é um maldito. Vamos ficar na torcida pra que a polícia tenha o encontrado.
Nesse momento, Arthur chega, sendo consolado por Jean.
[Marquinhos]- amigo!
[Luísa]- Arthur, como você tá?
[Arthur]- tô bem, gente. Muito assustado, mas bem.
[Jean]- vamos deixar ele descansar um pouco.
[Marquinhos]- e a Jandira, Jean? Veio junto?
[Jean]- ela não foi encontrada. Ninguém lá na mansão sabe dela.
[Marquinhos]- ai...espero que ela esteja bem.
Otávio consegue fugir e se esconde na entrada da cidade. Com ele, está Jandira.
[Otávio]- feliz por ter me reencontrado, querida Jandira?
[Jandira]- me deixa ir embora, senhor, por favor. Eu não fiz nada.
[Otávio]- ah, não? Estranho, né, quem será que me denunciou então?
Apavorada, Jandira chora.
[Otávio]- HEIN? FALA, QUEM ME DENUNCIOU?
[Jandira]- eu não sei, juro! Me deixa ir embora, eu tenho família, devem estar preocupados.
[Otávio]- me fala agora quem me denunciou se não quiser que eu te mande pro inferno logo!
Otávio aponta uma arma pra Jandira, que fecha os olhos de medo.
[Jandira]- foi o Marcos, amigo do Arthur. Ele pediu pra que eu vigiasse tudo que acontecia na mansão.
[Otávio]- sabia que o Arthur tinha acionado os imbecis dos amiguinhos dele.
[Jandira]- por favor, senhor, não faça nada.
[Otávio]- CALA A BOCA! Agora tenho que dar minha cartada final. Nada pode dar errado.
Enquanto isso, Sasha e Ivete enfim fazem o exame de DNA.
[Sasha]- tá nervosa?
[Ivete]- muito. Mas sabe que mesmo se der negativo, vou ficar muito feliz?
[Sasha]- eu também. Nós criamos uma conexão inexplicável. Valeu muito a pena ter te conhecido.
[Ivete]- agora eu não vou nem dormir até que saia o resultado. (risos)
[Sasha ri]- sim, nem eu. Tem tanta coisa acontecendo. Só quero que as coisas terminem bem.
[Ivete]- vão terminar sim, meu amor. A justiça pode tardar, mas nunca falha.
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daniiizin · 10 months
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EP2:Flasback
"23:00 da noite"
-Quarto do Dani
Escutando música
"what was i made for?" Billie Eilhish
Letra:
"Taking a drive
I was an ideal
Looked so alive
Turns out I'm not real
Just something you paid for
Waht was i made for"
--Não sei o que fazer me sinto muito sozinho, mesmo tendo minha mãe e minhas amigas, ainda sinto falta... sinto falta do meu pai.
Flasback
Pai do Dani [Silvano Alves]
-Olha sempre que você estiver triste faça o que você mais gosta
-Eu não sei o que eu gosto.
[responde Dani]
-Humm... Você não gosta de ler??
-Gosto, de certa forma me sinto bem.
-Então sempre que estiver triste leia, qual quer livro
-E se for 00:00 ou 03:00 da madrugada??
-Leia mesmo assim
"Dani sorri"
-Esse livro é muito bom
[pai do Dani]
-A culpa é das estrelas??[responde Daniel]
-Sim, eu já li, sua mãe já leu, e ela gostou muito, é meu livro favorito é eu tô dando ele pra você, promete cuidar dele??
-Prometo
"Flashback acaba"
-No final do flashback Daniel estava segurando o livro e chorando.
Ele precisa de ajuda, mas por ser teimoso não pede, ele sempre acha que consegue sozinho é... fingir estar bem é sua especialidade.
-Ele pega uma lâm*n* de apontador e se mut*la, conforme vai fazendo os cortes vai chorando, por culpa, por estar fazendo aquilo novamente, ele quer parar mas quando você faz isso uma vez, você não consegue parar, é uma agonia quando você tenta resistir ah isso, e se o Daniel consegue resistir por dois dias já é uma vitória para ele, mais depois de dois dias tudo desmorona de novo as mutilações continuam, e tudo parece não fazer mais sentido de novo.
"06:00 da manhã"
"Despertador"
"Dani acorda"
"Ele volta a dormir e acorda depois de 40 minutos"
"Depois de acordar ele toma banho, escova os dentes se veste e desse"
"Já era 07:00 da manhã"
Bom dia[mãe do Dani]
Bom dia[responde Dani]
-Tô lotada hoje, tem muito cliente
-É bom que você ganha dinheiro
-Então né
"Ri"
-Eu já vou indo
-Ta bom, vai com cuidado, te amo pêssego.
-Também te amo.
"Dani vai pra escola e chega lá em 10 minutos"
"Escola algumas horas depois"
"Bate o sinal"
[Max] aula de português agora, né??
[Lu] Sim, vocês fizeram o trabalho??
[Iza] Fiz
[Max] Dani??
[Iza] Dani!!??
[Dani] Oi..
[Iza] Você fez o trabalho??
[Dani] Fiz
[Max] Ok, tá tudo bem??
[Dani] Sim. "sorri"
[Lu] Mesmo??
[Dani] Huhum só tô cansado
[Lu] Tá bom
"Eles entregam os trabalhos no final da aula."
"Já estava na hora de ir embora então as gurias vão."
"Dani vai para a sala de música"
"Ele está tocando piano, e Marcus chega do seu lado."
-Oi
[Marcus]
-Que susto
[Responde Dani]
-Foi mal, você tá bem??
-Tô sim, só tô cansado, não dormi direito essa noite.
-Eu acho que essa é a pior desculpa que você poderia dar, não tinha uma melhor??
"Ri"
"Dani ri"
-É...Eu não tô muito bem.
-Quer falar sobre isso??
-Não.. Eu não te conheço muito bem pra me expor pra você
-Faz sentido, mas me importo com você e não quero te ver mal.
-Valeu
"sorri"
-Olha sei que nos conhecemos a alguns dias mas pode contar comigo, Ok??
-Ok..
"Marcus fica encarando Daniel"
-Os dois ficam se olhando e encostam os rostos e ficam de olhos fechados.
"Eles abrem os olhos e sorriem um para o outro."
"Marcus aproxima sua bocas.."
-Marcus não..
"se afasta"
[fala Dani]
-Foi mal
[Marcus]
-Tudo bem
[responde Daniel]
-Mesmo??
-Sim, a gente pode ser amigos??
-Sim claro
-Tá bom
-Eu posso te levar até em casa??
-Pode sim
"sorri"
-Ok.
"sorri"
-No final do dia Marcus leva Daniel até em casa, eles conversam sobre muitas coisas, e Dani fala o por que estava mal.
-Então você perdeu seu pai em setembro do ano passado??
-Sim, e eu fico mal por que penso nele e.. sei lá isso me afeta ainda.
-Entendi, quando eu perdi o meu avô que cuidou de mim a minha infância toda, eu fiquei muito mal por dias e... a minha mãe disse que tá tudo bem não estar tudo bem, mas que você precisa de alguém para conversar quando se sentir assim. Então... sempre que estiver mal me fala eu tô aqui e eu posso ouvir você é tentar te animar.
-Ta bom.. A gente se conhece a pouco tempo, por que você quer me ajudar??
-Por que ninguém tem que sofrer em silêncio e.. eu gosto de você.
"Dani ri"
-Tá bom.. essa é a minha casa
-Ah só por que eu queria ficar mais tempo com você
"Ri".
-Até amanhã
-Espera é.. você tem insta??
-Tenho.
"Dani passa o insta dele para Marcus"
-Achei, Então é isso até amanhã.
-Até..
"Marcus começa a caminhar"
-Marcus!!
[grita Dani]
-Oi..
[Marcus]
"Dani corre em sua direção e o abraça"
-Valeu por me entender, e por querer me ajudar.[fala Dani]
-Não foi nada, se precisar me liga.
"Ri"
-Vou ligar pode deixar, então tá, tchau.
"Ri"
Tchau.
"Ri
"Dani entra e fecha a porta"
"Sua mãe tava na sala e fala:"
-É né... ele é bonito
-Ah mãe você tava xeretando de novo??
-De modo algum, longe de mim, mas aproveitando o assunto...
-Humm..
"Dani senta no sofá ao lado de sua mãe"
-Se gosta dele??
-É...
-Ah se gosta dele, né!!??
-Não, claro que não nos somos só amigos.
-Ahã... mas e ele? gosta de você
-Eu não sei, é.. talvez??
-Talvez nada, você gosta dele, ele gosta de você é vocês estão com medo de admitir, tá??
-Aa depois dessa eu vou pro meu quarto,boa noite.
-Boa noite, sonha com o Marcus
"Dani joga uma almofada na sua mãe"
-Ou
"Dani ri"
"Quando ele entre no quarto dele chega uma mensagem"
*Marcus Garcia*
Oiii!!
*Daniel Alves*
Oiii
*Marcus Garcia*
Como você está??
*Daniel Alves*
Bem até.. É você??
*Marcus Garcia*
Eu tô bem, você tá bem mesmo??
*Daniel Alves*
Sim, Marcus não precisa se preocupar
*Marcus Garcia*
Tá bom, em
*Daniel Alves*
ksksks, valeu por me entender e me fazer bem nessas horas que estávamos juntos
*Marcus Garcia*
pois é queria ter ficado mais tempo com você.. É de nada
digitando...
digitando...
digitando...
-Vamos Daniel manda alguma coisa prr!!!
[pensa Daniel]
*Daniel Alves*
Também... queria ter ficado mais tempo com você...
*Marcus Garcia*
[♡●♡]
[Dani Alves]
[♡○♡]
"Daniel desliga o celular e fica olhando pro teto rindo"
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Fim EP:2
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AMOR ETERNO
Eu ainda lembro da primeira vez que a vi. 
Foi na 8º série. Período vespertino (tarde. Eu odiava esse horário). O calor não nos deixava esquecer que estávamos no Brasil, em janeiro, no verão. A sala era daquelas de escolas públicas, com uma pintura de tinta óleo até a metade da parede e que, naquele calor, caso você se atravesse a encostar corria o risco de deixar a pele grudada de tão quente (tá, tô exagerando, mas eu me sentia assim nessa época. Fica na sua!).
Ela chegou atrasada para o primeiro dia de aula do ano depois das férias. Usava uma camiseta listrada que estava na moda e tinha uma franja para o lado.
Sabe aquele momento nos filmes em que a pessoa entra no recinto e, instantaneamente, o apaixonado se apaixona e o mundo passa a rodar em câmera lenta e desfocar os demais, apenas a pessoa “apaixonante” é o foco? Então, era eu e ela naquele momento. Soube ali que ela era a minha metade. Mesmo não sabendo, mesmo não querendo. Eu nasci para amá-la.
Ela nem notou minha existência. Apenas entrou, escolheu uma cadeira e abaixou a cabeça.
Depois do intervalo, Izabelle veio falar comigo:
- Oi. Luis, né?
- Oi. Sim! Como você sabe?
- É que eu ouvi todo mundo falando com você e decorei. 
- Ah sim. (eu com vergonha, mas desejando que aquele momento durasse para sempre)
- Você consegue arrumar minha caneta, por favor?
- Deixa eu tentar... Pronto! Acho que foi.
- Valeu!
Aquele dia de escola valeu a pena! (estudar é importante, crianças. Você entendeu!)
Nos aproximamos e viramos melhores amigos. Tínhamos o nosso grupo e andávamos sempre juntos.
É claro que eu sempre fui apaixonado por ela e é claro que eu acabei entrando na mais temida e horrorosa fase da vida de qualquer adolescente: a friend zone. Porém eu não podia revelar isso para ela ou para ninguém. Nós éramos um bando de adolescentes, inseguros, revoltados e morrendo de vergonha de qualquer coisa. Imagina o que iria causar revelar esse tipo de coisa.
Todos os dias de aulas eram o que eu chamava de “boa tortura”, onde eu sofria por vê-la e não ter coragem de dizer nada, mas pelo menos eu a via e podia estar perto dela (a parte “boa”).
Passei todo aquele mês de junho sendo torturado pela vontade de falar alguma coisa para ela, principalmente porque lembrava que estávamos no último ano do ensino médio e que havia uma grande chance de nos separarmos quando ele terminasse (mesmo com todas as promessas de “do 3ºão para a vida”). 
Senti que deveria contar, ou pelo menos jogar alguma isca para ver como ela se sentia.
Ao longo da última semana de junho, antes das férias, tentei me aproximar mais dela, passávamos o intervalo e as aulas de educação física juntos, conversando sobre o que faríamos nas férias:
- Você vai viajar, Lu? – Ela perguntou.
- Não. Íamos para Mongaguá, mas minha mãe desistiu e decidiu ir só no final do ano. E você?
- Sim. Vamos para o Rio visitar minha avó. 
- Que legal, Belly. Não esquece de ligar o modo turista 100%: Cristo Redentor, Arcos da lapa, Parque Lage, essas coisas. – Rimos.
- Sei que é só um mês, mas vou sentir saudades. Principalmente de você.
Parei. Olhei para o céu. O QUE ACABOU DE ACONTECER? 
- Não entendi – disse com a intenção de conseguir arrancar mais alguma declaração
- Nada. Deixa pra lá.
O sinal tocou. É claro. Voltamos para a sala. 
Nas nossas aulas de português a Professora tinha o costume de levar uma caixa de livros pessoais para que pudéssemos ir lendo quando terminávamos as atividades. 
Ao longo do mês eu estava vidrado em “Ladeira da Saudade”. Um romance ambientado nos anos 1940, 1950, onde a personagem de uma família rica é prometida para outro jovem de outra família em casamento, mesmo desprezando o garoto. 
A convite e por insistência da mãe, ela viaja para Ouro Preto – MG com a sua tia para passar as férias escolares e lá conhece um grupo de adolescentes em uma festa. Eles acabam tornando-se amigos e ela acaba se apaixonando por um dos garotos do grupo.
Pronto. Se eu tinha alguma esperança de algo acontecer entre mim e a Izabelle ela tinha acabado de morrer com aquela história (o livro é sensacional. Passei anos procurando até que encontrei uma cópia em uma feira de trocas da faculdade. Score!).
Terminei o livro bem na última semana de junho, logo quando também recebi essa indireta/direta da Izabelle. 
Estava com o coração acelerado. Não era possível que o universo tenha esperado até a última semana antes das férias para me dar essa boa notícia. Parecia brincadeira.
Naquela sexta lanchamos juntos no intervalo e demos risadas, fazendo planos para quando retornássemos das férias. A todo momento algo gritava em mim: FALA LOGO QUE VOCÊ A AMA, SEU IDIOTA. VAI. Mas a coragem não veio.
A aula terminou, nos despedimos e eu dei um abraço e um beijo nela. Ficamos nos encarando por alguns segundos e, durante aquele pequeno espaço de tempo eu pude amá-la por inteiro, da forma como eu imaginava e desejava. 
Cheguei em casa com um nó na garganta e fui direto para o chuveiro. Não consegui me concentrar no culto daquela noite (foi mal, Deus, mas acho que pode me compreender. Adolescente, primeiro amor, o Senhor sabe...).
Chegando em casa, pensei em algo e tomei coragem:
[Eu]
- Belly
- Tá aí?
[Izabelle]
- Oi, Lu
- Td bem?
[Eu]
- uhum
- quer ir no cinema amanhã?
[Izabelle]
- Qual filme?
[Eu]
...
- Lançou Cidades de Papel. Adaptação daquele livro que lemos. Bora?
[Izabelle]
- meu Deus, SIM!
- o livro e o trailer são maravilhosos. Tomara q o filme tbm seja.. kk
- q horas?
[Eu]
- pode ser às 17h?
[Izabelle]
- fechou!
Conseguia sentir meu coração na minha cabeça de tão acelerado que estava. Respirei e comecei a bolar formas de contar a ela como eu me sentia antes que ela viajasse e se apaixonasse por outro cara (o livro tinha surtido efeito).
Primeiro precisava de dinheiro para ingresso e pipoca (adolescente, periferia, tire suas conclusões). Me dirigi ao primeiro local onde temos acesso a dinheiro na vida:
- Pai, o senhor me arranja R$50,00 por favor? – com aquela cara que todos temos quando vamos pedir alguma coisa.
- Pra que? – Ele respondeu, sem levantar os olhos da Bíblia
- Chamei a Izabelle para ir ao cinema antes dela viajar nas férias.
- Pode pegar na minha carteira. Vocês vão quando? – ele perguntou
- Combinamos amanhã, as 17h00. Rola uma carona? – Falei, com a carteira na mão, mas ainda com aquele sorriso interesseiro
- Pode ser. Mas vê se pega uma sessão que termina cedo, viu?
- Pode deixar. Obrigado, pai! – agradeci saindo.
Acordei cedo naquele sábado e fiquei deitado olhando para o teto. Comecei a pensar sobre o que eu iria fazer naquelas férias, já que não iriamos viajar mais. 
Lembrei que tinha ganhado o livro “O Cortiço” na escola. Bom, acho que bolei um plano.
Levantei e fui escovar os dentes para tomar café. Apesar de estar ansioso pelo cinema com a Belly mais tarde, sentia algo estranho me rondando. Não liguei.
(...)
Biiiii biiiiiii.... [sons de pais esperando filhos que demoram a se arrumar em carros]
- Lu, vai logo que seu pai já está esperando no carro – gritou minha mãe da cozinha.
- Tô indo, mãe – falei, ainda terminando de colocar os tênis.
- Vai com Deus e cuidado. Te amo!
- Te amo, mãe – falei me despedindo.
Fechei a porta do carro.
- Eu literalmente fiquei mais velho te esperando nesse carro. Que demora, cara. – Brigou meu pai.
- Foi mal. Não estava achando meu tênis.
(...)
- Fica com Deus. Juízo. Te amo. Quando terminar me liga para eu vir buscar vocês – se despediu meu pai.
- Tá bom. Te amo. Tchau!
- Tchau, Sr. Flávio!
- Tchau, Belly. Juízo.
O cinema estava lotado, mas até que a fila foi bem rápido. Mesmo assim, só conseguimos uma sessão que começava as 20h00 e o filme tinha quase 2 horas de duração. Como era um sábado e já estávamos de férias, não me importei. Poderia lidar depois com uma possível reclamação do meu pai sobre o horário.
Como ainda faltavam algumas horas para a sessão começar, decidimos ir comer alguma coisa. 
No caminho estávamos conversando e dando risadas. Lembramos de uma bronca que um aluno tomou na escolar por ter incendiado uma lixeira (escola pública, lembra. Normal). 
Pedimos um lanche e nos sentamos na praça de alimentação. Ela estava tão linda. Usava uma camiseta preta, uma calça jeans cintura alta e um tênis branco. Uma das coisas que eu mais achava lindo nela era essa simplicidade que, na minha visão, a tornavam ainda mais bela.
Meu coração acelerou. Tomei coragem:
- Belly, naquele dia na escola, quando estávamos conversando sobre a sua viagem e você disse que iria sentir saudades de mim. O que você quis dizer? 
Ela me olhou, sem transparecer nenhum nervosismo.
- Aquilo mesmo que você ouviu. Vou sentir saudades do pessoal, mas principalmente de você.
- Você gosta de mim? – arrisquei (já nem sei a quantas batidas meu coração está nesse momento)
- Acho que sim. – Meu mundo se clareou naquele momento. Parecia que um peso tinha sido tirado das minhas costas - Você gosta de mim?
- Tenho certeza que sim. Desde a primeira vez que eu a vi.
Ela riu e corou um pouco. Eu também ri, mas estava um pouco mais aliviado.
- Será que podemos continuar conversando durante a sua viagem? (sim, já estava me garantindo. O livro me pegou. Me deixa)
- Sim, eu adoraria. – Ela disse, ainda rindo e sem desviar o olhar de mim em nenhum momento.
Rimos. Terminamos o lanche. 
Da praça de alimentação ao cinema era uma distância curta, mas fomos andando sem pressa e, no meio do caminho ela segurou a minha mão. 
Eu a encarei e ela desviou o olhar, rindo. Eu ri. 
Naquele curto caminho eu me senti flutuando. O tempo parecia que havia parado apenas para nós dois.
Entramos na sala e escolhemos as últimas poltronas, bem no fundo (não é nada disso que você está pensando).
Durante a maior parte do filme eu ficava olhando para aquela garota imaginando o quanto eu a amava e já tinha certeza disso, mesmo tão novo.
A todo momento eu bendizia a minha coragem de tê-la chamado para sair, mesmo não tendo nenhuma intenção maior, apenas de estar com uma amiga, mas acabar tendo uma das melhores surpresas daquele ano e desde que eu a tinha conhecido.
Achava que ela não havia percebido que eu a encarava, mas estava errado. Ela não só percebeu como também passou a me encarar. 
Nos olhamos por algum tempo até que decidi me aproximar mais. O coração começou a acelerar novamente. 
Ela devolveu o movimento. 
(...)
As aulas retornaram 2 semanas depois do planejado na minha escola. No primeiro dia os primeiros professores levaram todas as suas turmas para a quadra, onde a diretora iria fazer um pronunciamento.
Naquele dia o céu estava cinza, os muros da escola estavam com mensagens e havia flores e velas no chão.
Depois de todos os alunos se reunirem, a diretora recebeu um microfone e começou:
- Caros alunos, sejam bem-vindos de volta! Apesar de estarmos felizes com o retorno das aulas, ainda é um momento de consternação e tristeza para todos. 
Estamos vivendo um momento muito difícil com a perda de 5 dos nossos jovens. Jovens inteligentes, sonhadores e admiráveis que pra sempre estarão em nossos corações.
Agora, peço 1 minuto de silêncio em memória das nossas pequenas estrelas.
Neste momento, 5 balões foram soltos por um dos inspetores. Em cada um podia-se ler um nome: Lucas, Gabriela, Miriam, Izabelle e Luis. 
A seguir, ouvia-se uma salva de palmas pelos alunos, o corpo docente e de funcionários ali reunidos.
(...) 
Durante todo o mês de julho e agosto os jornais noticiavam a tragédia que aconteceu na periferia da Zona Sul de São Paulo: um jovem de 19 anos entrou armado com uma submetralhadora em uma sala de cinema e abriu fogo contra a audiência.
Das 200 pessoas que assistiam uma sessão do filme “Cidades de Papel”, 20 morreram e outras 40 ficaram feridas. 
Na sessão estavam 5 alunos de uma mesma escola pública da capital paulista que, infelizmente, acabaram entre a 20 vítimas fatais. 
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ferxtattoo · 2 years
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uma das ultimas de 2022, valeu Lu! 🌑🌒🌓🌔🌕🌖🌗🌘🌑 #fasesdalua #lua #moon #tattoomoon #moontattoo #sketchtattoo #tattoosketch (em Fün Casthlē) https://www.instagram.com/p/Cm65Pi0JTdL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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concord-and-cliches · 7 years
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decided to mash together all my main characters into one image (for ensemble cast stories i just chose the main viewpoint character/the first one that came to mind)
(flipped versions)
who’s who under the cut
starting from brown-haired orange necklace wearing pink shirt girl, going clockwise:
Sammy Baxa (Concord) 15-16, she/her, bi, main viewpoint in an ensemble cast
Mia Olivia (TSF, TSB: Progress is Slow) 22-23, she/her, ace, main viewpoint in an ensemble cast
Joshua Mustafa (Only Chosen One) ???, doesn’t care, ace, main character
Lydia Atkins (Controvert) 28-29, she/her, bi, main character
Natalia Ng (Whispering Dreams) 28-29, she/her, aroace, first one to come to mind in an ensemble cast
Mitra Lam (it may be the end) 25-26, she/her, lesbian, first one to come to mind in an ensemble cast
Xantys (endings) 17-18, he/him, gay, first one to come to mind in an ensemble cast
Charie Lu (The Cliches of Saving the World) 54-55, she/her, straight, first one to come to mind in an ensemble cast
Aiden N. (Torn Down) 20-21, he/him, aroace, main character
Lucy (Typicality) 26-27, she/her, lesbian, first one to come to mind in an ensemble cast
“You” (Layered Reality) ???, ???, ???, main character
Charlie Weave (RLUD: Spirits) 25-26, he/him, gay, main character
Tatiol Versere (Hindsight Not Always 20/20) 16-17, genderfluid, ace, main character
Evan Cliffe (Magical Hokum) 15-16, he/him, gay, main viewpoint in an ensemble cast
Lenina Kiel (Falling Together) 34-35, she/her, bi, main character
Cynthia Elias (Six Simple Steps to Successfully Becoming [...]) 17-18, she/her, pan, main character
??? (Prequel) ???, ???, ???, main character
Aika Everhack (Gardens of Time) 26-27, she/her, bi, main character
Lorca Quiric (don’t hate the reaper) 13-14, he/him, aroace, first one to come to mind in an ensemble cast
Lila Zylpha (Sonder) 29-30, she/her, pan, main viewpoint in an ensemble cast
Alden Cardinal (Heroic? As if!) 26-27, they/them, ace, main character
Keith (Imposter) 22-23, he/him, bi, main viewpoint in an ensemble cast
Silas Arronax (not all who wander) 25-26, he/him or they/them, bi, first one to come to mind in an ensemble cast
Max Clarke (From the Ground, Up) 41-42, he/him, straight, first one to come to mind in an ensemble cast
Lily March (Hustler’s Love) 26-27, she/her, pan, main character
Angie Mao (untitled) 24-25, she/her, bi, first one to come to mind in an ensemble cast
there’s very little meaning in the order and structure of all the characters with a few exceptions, most notably the characters in the centre of their respective sides star in the longest/most developed stories i have. there’s some others but they’re minor and spoilers and dumb
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sofiaberninimangeon · 4 years
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Saudade tem rosto, nome e sobrenome.
Saudade tem cheiro, tem gosto.
Saudade é a vontade que não passa.
É a ausência que incomoda.
Saudade é a prova de que tudo valeu a pena...
Lu Oliveira
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andrecast · 4 years
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‘Grifo’ - guache s/ papel arches 300g, 54x42cm // criatura mitológica para minha amiga @luizaoliva , valeu pela força Lu!! ❤️ . . [email protected] . . . #andrecast #saopaulo #artistsupportpledge #quarentineart #artistsupport #arteapoiaarte #todaysartreport #contemporaryart #theideafoundation #artecontemporanea #gouachepainting #coviltattoo (at COVIL Tattoo) https://www.instagram.com/p/CDET7DeJvsC/?igshid=1jokglyfdokxp
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ydata · 5 years
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A Ética para Confúcio
A Ética voltou a moda, mas de uma forma bem abstrata, ao assistir palestras ou ao acessar os incontáveis tipos de arquivos sobre o tema, vemos como é difícil entender o conceito e mais complicado ainda é colocar isso em prática. 
 Ainda bem que temos uma referência da moda para nos ajudar a entender e a praticar a ética! Bom, se é que é possível dizer que um filósofo chinês que viveu entre 551 a 479 a.C. possa voltar a moda, o ponto é que Confúcio não só explica a teoria da ética como também te ensina a praticar. Antes, acho interessante sabermos um pouquinho mais sobre nosso referencial: 
História e vida de Confúcio
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Confúcio (551- 479 a.C.), considerado um dos mais importantes filósofos da China, senão o mais importante, nasceu no Estado de Lu. Em sua infância, seu maior entretenimento foi falar com sábios e idosos. Aos dezessete anos, já ocupava uma posição no governo como funcionário público e em pouco tempo tornou-se muito conhecido. Aos 51 anos de idade ele se demitiu do cargo que ocupava no governo e criou uma escola, que era muito parecida com a academia de Platão (428 - 427 a.C.), onde selecionou a dedo alguns discípulos. A seleção era feita a partir dos seus valores, tal como honestidade, ética, disciplina entre outros. Desde então Confúcio lecionou até o fim de seus dias, falecendo aos 73 anos.
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Confúcio nunca escreveu uma obra sequer. O livro mais autêntico que temos acesso hoje se chama “Os Analectos de Confúcio” que é um compilado de diálogos entre mestre-discípulo que seus alunos escreviam.
Após pedir demissão Confúcio pega os seus discípulos e sai pelo mundo a fora para ensinar. Ele também oferecia seu conhecimento aos governantes que se interessassem de fato pela vida pública e a harmonia em sociedade. Onde quer que fosse, imploravam-no para ficar mais tempo, mas, invariavelmente, ele respondia:
“Eu estou em dívida indiscriminadamente com todos os homens, porque considero todos os que habitam a terra como membros de uma mesma família em que eu tenho a missão sagrada de instrutor.”
Confúcio fora um reformador incansável e estabeleceu uma filosofia e um modo de vida baseados em dois conceitos: justiça e fraternidade.
Ousado, Confúcio elaborou uma espécie de “graduação” para o que seria o homem, o que seria o destino do homem. Essa graduação possui três estágios, sendo eles: o sábio, o homem completo e o cavalheiro (ou o Homem-Ju). O Homem-Ju era o que ele propunha aos seus alunos. Ele ilustra e descreve todos os detalhes, mostrando que é possível alcançar esse nível.
Eis algumas passagens que ilustravam o caminho para se tornar um cavalheiro, se tornar um Homem-Ju:
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O Caminho (Tao) e sua virtude (Te)
“Não viveu em vão aquele que morre no dia em que descobriu o caminho.”
Comentário: descobri o caminho hoje, se eu morrer hoje já valeu. Um dia em que eu vi o caminho já justifica uma vida.
“Aplico meu coração no caminho, baseio-me na virtude, confio na benevolência para apoio e encontro entretenimento nas artes.”
Comentário: o Tao ou o caminho é muito semelhante a ideia do Dharma. É uma lei que laça todos os seres e os leva em direção ao seu destino, à unidade.
Agora como essa mensagem se manifesta no universo? Ela se manifesta através do “Te”. O Te é a sombra do “Tao” no mundo. E a maneira como ele se manifesta hoje é totalmente diferente do que se manifestava no Egito, ou em qualquer outro lugar. O Te, que é a  sombra do Tao no mundo, vai ter que se adaptar as possibilidades de compreensão da humanidade naquele momento. É como se fosse o Dharma e a sua sombra, ou ainda, uma ética atemporal e temporal. Ou seja, uma lei inexorável que tem um único destino e que se manifesta através do Te. A forma como o Te se manifesta se transformará num conceito que Confúcio ama demais, que é o conceito do rito.
Vale a pena citar que o interesse dele não era religioso, o interesse dele era uma ética prática, vivencial que humanizasse as pessoas. E portanto, o rito para Confúcio era qualquer coisa que você fizesse tentando plasmar o caminho no mundo, tentando fazer uma ponte entre céu e terra. Ou seja, toda vida do homem era sagrada. Muito parecido o conceito de religião, embora ele não fosse religioso.
O Céu (T’ien) e o Decreto do Céu (T’ien ming):
“O Céu é o autor da Virtude que há em mim.”
Comentário: quando tentam matá-lo, dizem que ele fala essa frase “Fulano não poderia me matar porque mataria o que em mim? A Virtude? O céu é o dono da virtude que há em mim. Quem poderia atentar contra o céu?”
“Aos cinquenta anos, eu entendi os Decretos do Céu”
Comentário: para ele os decretos do céu são essa lei que é o Dharma reduzida à máximas morais, por exemplo, o dever ser justo, o dever ser fraterno, o dever respeitar a sabedoria que se tem o dever ser coerente com as palavras que se pronuncia. Tudo isso são os decretos do céu que os homens não poderiam discutir. E os desvios dos decretos do céu vão gerar as correções do céu. É mais ou menos como a ideia do Dharma e do Karma.
Voltando ao Rito, entendemos então que Rito é o momento em que você aplica dos decretos do céu na tua vida, é o momento em que você anda pelo caminho.
Os Ritos (Li):
“Voltar-se a observância dos ritos, sobrepondo-se ao indivíduo, constitui a benevolência. Não olhe a menos que esteja de acordo com os ritos. Não escute a menos que esteja de acordo com os ritos. Não fale a menos que esteja de acordo com os ritos.”
Comentário: em outras palavras, se não for algo digno de se contar, de se compartilhar, ou ainda se não é algo que serviria como oferenda, então é sinal de que você não deveria fazer. Nesse trecho podemos pensar que Confúcio era rígido, mas muito pelo contrário, Confúcio não era nada rígido. Ele sempre via a necessidade de criar novos ritos de acordo com o momento, com o contexto, sempre com o bom senso e discernimento e percebe essa reconstrução como uma necessidade.
A benevolência é uma virtude importante para Confúcio. A benevolência é sempre uma disposição positiva em direção ao outro, mas a benevolência junto a inteligência, pois ele dizia “a benevolência sem a inteligência vira tolice.”.
O Rito (Li) e a Retidão (Yi):
“Se eu mostro um canto de um quadrado a alguém e essa pessoa não consegue encontrar os outros três, não mostro uma segunda vez.”
Comentário: é basicamente como Platão dizia “que de uma situação que dá certo, você pode abstrair uma lei geral e então você a aplica em umas cem outras situações e funciona também”. Ou seja, Confúcio queria pessoas que entendessem o rito a ponto de aplicá-lo em diversas situações e não só naquelas que os discípulos viam em aula. Confúcio não queria rígidos e nem fanáticos que só fizessem o que o rito diz ao pé da letra, mas sim pessoas que soubessem interpretar e adaptar o rito a diversas situações. 
O Cavalheiro ou Homem-Ju:
Confúcio considera que esse Cavalheiro a humanidade teria que ter como meta, teria que buscar e é o que ele ensina aos seus discípulos. Serem Cavalheiros, serem Homens-Ju.
Benevolência (Jen):
“Não imponha aos outros o que não deseja para si próprio.”
Comentário: aquilo que você deseja de mente elevada, claro.
“A prática da benevolência depende inteiramente de si, e não dos outros.”
“A prática da benevolência começa na família e se estende à sociedade: ser um bom filho faz um bom súdito, ser um bom pai faz um bom governante.”
Comentário: ele dizia que o Estado é uma família estendida onde para o príncipe toda a sociedade são seus filhos e o mesmo amor filial do príncipe para com o povo deveria ser correspondido pelo mesmo amor paternal do povo para com o príncipe, e que isso NÃO SERIA difícil. Ele dizia “o príncipe não tem que se preocupar muito em fazer com que as pessoas o estimem ou o obedeçam, basta preocupar-se em ser uma moral impecável, pois a moral impecável, mais cedo ou mais tarde tocará o coração dos homens.”
Chung (dar o melhor de si):
“Naquilo que fiz pelo bem estar do outro, falhei em ser chung?”
Comentário: Ou seja, é uma revisão diária dos seus feitos durante o dia. É perguntar-se todos os dias antes de dormir “eu dei o meu melhor? Eu fui benevolente no dia de hoje?”
“O homem sábio nunca fica indeciso;
o homem benevolente nunca fica aflito;
o homem corajoso nunca tem medo.”
Comentário: o homem sábio nunca fica indeciso, pois não existem muitos caminhos contanto que o homem seja homem. Se o homem realmente quer ser homem o caminho é claro. Quando ele tem dúvidas e deseja ser outras coisas, que não um ser humano aí surgem muitas alternativas. Para aquele que quer humanizar o seu caminho é sempre claro e um só; o homem benevolente nunca fica aflito, pois a aflição é sempre um regatear naquilo que você deveria ter dado. Algo que sobrou, pois guardou aquilo egoisticamente; o homem corajoso nunca tem medo, mas atenção, se o homem é apenas corajoso, não é benevolente, bondoso, moral ele pode virar um rebelde, um astuto, um rude. A coragem é necessária, pois não crescemos sem coragem, sem enfrentar o desconhecido. 
Sabedoria:
“Conheça os homens; promova os justos e coloque-os acima dos corrompidos”
Comentário: o sábio coloca a bondade acima do egoismo, a integridade acima da corrupção. Dentro e consequentemente fora sempre que ele pode interferir na historia da humanidade.
“Guie-o pela virtude, mantenha-o na linha com os ritos e o povo, além de ser capaz de sentir vergonha, reformará a si mesmo”
Comentário: é um apoio ao “dar o exemplo através das suas atitudes” e uma crítica as sanções, a ineficácia das sanções. Isso acontece pois Confúcio acreditava que enquanto houver sanções o povo fará, porque é obrigado. Quando não houver sanções, o povo fará qualquer coisa.
“A virtude de um Cavalheiro é como o vento; a virtude de um homem comum é como a grama. Que o vento sopre sobre a grama, e ela com certeza se dobrará.”
Comentário: quando sopra a virtude do cavalheiro, do Homem-Ju e ignorância se dobra, porque reconhece a sabedoria e se envergonha de ser tão pequeno.Esse contraste gera consciência e desperta nos homens comuns um referencial, um desejo de ser melhor. 
Curiosidade
Quando os Jesuítas chegam a China e conhecem o Confucionismo eles chegam à conclusão de que aquilo não era uma religião, mas sim um código de moral, um código de ética, uma ética prática, e que inclusive o ocidente precisava daquilo.
E para encerrar esse pequeno estudo sobre a Ética segundo Confúcio, vejamos a seguinte passagem:
“Aos quinze anos, dediquei-me de coração a aprender; aos trinta, tomei uma posição; aos quarenta, livrei-me das dúvidas; aos cinquenta, entendi o Decreto do Céu; aos sessenta, meus ouvidos foram sintonizados; aos setenta, segui o meu coração sem passar dos limites.”
Comentário: no final o “o que eu queria” e “o que eu devia” eram uma coisa só, por isso seguia o seu coração sem passar dos limites. 
Referências
Os Analectos de Confúcio, o podcast da semana da filosofia da Nova Acrópole e a palestra da professora Lucia Helena Galvão.
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nileetcircenses · 5 years
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#CLOW
Neste ano fui convocado à uma sessão de “lucha libre” e improvisação no espetáculo CLOW! Esse espetáculo é uma noite de lutas clownescas, inspirado na série Glow e na atmosfera oitentista, onde brancos e augustos se desafiam por um cinturão! Ele é criado e dirigido pela Karina Flor, a quem agradeço muito pela abertura para apresentar minhas skills de lutador falido, haha! Depois de minha participação como palhaço lutador, tive de assumir a cadeira de SONOPLASTA do incrível Ilton Correia e foi uma experiência MARAVILHOSA! 
Uma gambiarra puramente clownesca <3 
Um notebook, dois programas, um celular! Um malabarismo sonoro que ninguém sabe até hoje como da certo às vezes! Uma batalha de palhaçaria e impro! Som, luz, artistas e público: tudo misturado numa experiência de improvisação! 
E ainda com isso, dividindo a técnica, na iluminação tivemos Victor Sabbag e Wagner Correia! Um ano de muita aventura palhacística e claro, muito aprendizado! Valeu turma do CLOW <3 Vocês são puro poder! 
Fotos: Lidia Ueta e Lu de Oliveira.
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daraarlindo · 5 years
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••• tbt 19-11-2019••• Se me perguntarem como foi esse ano eu irei rir de desespero e responderei que fui abençoada , mesmo com tanta coisa não tão boas que aconteceram eu não posso me permitir de reclamar, sou muito grata por ter aprendido com tudo isso , o aniversário deste ano foi muito especial e diferente dos outros pude ter a certeza que o Pai Celestial pensa em cada detalhe , em cada pessoa , em cada sentimento, tive a felicidade de ser surpreendida por pessoas que eu amo muito ,almocei com as minhas Sisteres maravilhas to usando o colar que ganhei agora, minha melhor amiga Jaine que esta comigo em todos os momentos foi assistir uma aula minha do seminário , os jovens da tia Dara bravinha me deram tanto amor e a Kelzinha fez um bolo com os Avengers em cima da pra acreditar? Ela me conhece tão bem , a primia Jelena fez o meu aniversário ter outro sentido tão puro, a Gai me fez um bolo maravilhoso e a Lu escondeu minha bolsa pra me surpreender, a B2 veio com 4 quatro velhinhas rosas e refrigerante em taças e me levou pra tomar café na plataforma do Harry Potter e que lugar Crifinoria , A Bela e a Dora me levaram pra comer pastel e tomar sorvete e que honra dividir o dia 19 com a grosserinha, recebi uma ligação do meu pai que valeu mais do que qualquer presente que eu poderia ganhar, meus irmãos me prestaram homenagens, amigos me mandaram mensagens de saúde de todos os lugares... Que bom deu certo mais um ano, que sorte a minha estar ainda tendo chances, eu que um dia pensei que a vida era um acaso e que poderia acabar talvez sem sentido algum, descobri que valorizar ate o vento que bate no meu rosto importa , porque é aquele momento e depois vem outros, me disseram repetidas vezes esse ano que eu era forte e que eu ia conseguir ,pois bem obrigado por me lembrarem... Eu aprendi a confiar em mim ! https://www.instagram.com/p/B5JVE9zAeaZRG6-8flxKwnzfO4MbPDK1xujh8w0/?igshid=lb59ro4fp0oo
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Amor de outras vidas-Capitulo 111
Lu: Eu estava morrendo de saudades...(tentando beija-la)
Fernanda: Mas nos vimos ontem amor...(rindo)
Lu: Mesmo assim, essa história de fircarmos as escondidas me dá um tesão.(mordendo sua orelha)
Fernanda: Amor, olha onde estamos, alguém pode aparecer.(tentando se controlar)
Lu: Relaxa, tá todo mundo ocupado essa hora...a maioria até embora já foi.
Fernanda: Tá, mas eu preciso te falar uma coisa.(a empurrando)
Lu: Amor, depois você fala...(revirando os olhos)
Fernanda: É sério amor, presta atenção...
Lu: Tá bom...(suspirando) o que houve?
Fernanda: Falei com a Lisa, fui até a sala dela.
Lu: E ai...?
Fernanda: Bom, pelo que entendi ela não está trabalhando sozinha, existe alguém por trás disso tudo, alguém que ela chama de chefia...(pensativa)
Lu: Chefia? (Estranhando) mas afinal o que exatamente ela está fazendo...?
Fernanda: Aí que está, ela não me disse, ao menos não ainda...mas pelo visto essa chefia é alguém que nos conhece, pois de acordo com ela, ficou feliz em saber que estou do lado delas.
Lu: Eu não sei não Fe, isso pode ser perigoso...(preocupada) quando era apenas Lisa, tudo bem, mas essa tal chefia ai...não sei não.
Fernanda: Não é perigoso amor, isso significa que estamos no caminho certo...(suspirando) tem mais uma coisa, quando eu estava em sua sala, vi um frasco de remédios em cima da mesa...
Lu: Normal né, ela saiu de uma clínica psiquiátrica...
Fernanda: Seria normal se estivesse no nome dela...os comprimidos vem no nome de Miranda.
Lu: Miranda? (Franzindo o cenho) do que?
Fernanda: Aí que tá, eu não consegui ver o restante, assim que ela me viu com o frasco, tomou da minha mão e guardou...
Lu: É, sem o segundo nome fica um pouco difícil de saber, mas acho que sei o que podemos fazer.
Mais tarde
No AP da Van
Thais: E ai, pronta para nossa maratona?(animada)
Van: Que maratona?
Thais: Filmes antigos e melosos! Fazíamos isso sempre, é quase que tradição...
Van: Fazíamos? Desde quando? (arqueando as sobrancelhas) desconheço essa tradição...(focada no que fazia)
Thais: Tá, não fazíamos, mas podemos começar isso hoje! (Pegando seu notebook)
Van: Hoje não dá anjo, estou ocupada.(pegando seu notebook)
Thais: Não pode tirar um pequeno tempo para sua amiga mais? Se fosse pra Clara...
Van: Sem dramas Thais...(revirando os olhos) só tem filmes velhos aqui, ja vimos e revimos todos.
Thais: Tempos modernos Vanessa...(fechando seu notebook)
Van: Thais! (Irritada)
Thais: Na Netflix tá cheio de filme água com açúcar, é só escolher...(ligando a tv)
Van: Eu preciso mesmo terminar o que estava fazendo..(pegando seu notebook)
Thais: Ah Van por favor vai, você começou a namorar, e não temos mais tempo juntas.(dramatizando)
Van: Você também está namorando, porque não liga pra May?
Thais: Porque hoje é dia de ver filme com a minha amiga! (Suspirando) poxa Van...
Van: Ao menos deixe eu terminar isso e eu prometo que vemos alguma coisa.
Thais: Tudo bem, se o seu trabalho é mais importante...(chateada) eu não vou mais te encher com isso...
Van: Obrigada...(sabendo que ela fazia drama)
Thais: Por favor Van...(tomando seu notebook)
Van: Thais, me devolve isso...(suspirando)
Thais: Por favor, por favor, por favor, po...
Van: Tá boom! (Sendo vencida) vamos fazer essa maratona.
Thais: Eu sabia que iria te convencer! (Animada)
Van: Se você usasse esse poder de convencimento já teria virado presidente da república...(pegando seu celular)
Thais: Não! Sem Clara, sem Mayra! (Tomando seu celular)
Van: Tá né...(se jogando no sofá)
Thais: E a pipoca?(arqueando as sobrancelhas)
Van: Eu sei lá (desanimada) você inventou a maratona, deveria ter feito também.
Thais: Não posso! Esqueceu...?(apontando pra barriga)
Van: É só colocar no microondas e apertar um botão, o que isso tem haver com o bebê?
Thais: Tudo, microondas é cancerígeno, não se compara a pipoca feita com o milho.(:D)
Van: Deixa de show Thais, eu não vou fazer pipoca.(suspirando)
Thais: Tá bom, eu faço, mas não reclame mais tarde por ficar acordada segurando meu cabelo enquanto eu vômito...(dando de ombros)
Van: Já vi que você vai usar isso pra justificar as suas preguiças...(lhe tacando uma almofada)
Thais: Aí...(rindo) não coloca muito sal...
~Campainha~
Van: se o bebê não se opuser você poderia atender a porta?(indo para a cozinha)
Thais: Quem será?(pegando o interfone) a portaria não avisou nada!
Van: Deve tá quebrado o interfone, pra variar...
Thais: Ninguém atende lá embaixo.(dando de ombros)
~Campainha~
Thais: Já vai! (Abrindo) boa...noite.
Eli: Boa noite! (Sorrindo)
Thais: Eu não te conheço?(franzindo o cenho)
Eli: Eu sou o Eli...(estendendo a mão)
Thais: Lembro de você, o tarologo..(o cumprimentando) Sou a Thais, fui uma vez ao seu escritório...(surpresa) é notícia ruim? Olha se for pode dizer eu sou forte e desgraça pouca é bob...
Eli: Desculpe...(a interrompendo) eu vim falar com a Vanessa, ela está?
Thais: Ah...está sim.(lhe dando passagem) fique a vontade.
Eli: Obrigada...
Thais: Ela já vem...(sentando-se) sente-se por favor.
Eli: Obrigada..(sentando-se)
Thais: As energias daqui estão boas?(o encarando)
Eli: Estão ótimas...(rindo)
Thais: Enquanto ela não, pode responder algumas perguntas?
Eli: Claro...o que você quer saber?(prestando atenção)
Thais: Achei que você soubesse...(arqueando as sobrancelhas)
Eli: Eu não sou um vidente Thais...(sorrindo) mas me diga o que te aflinge, talvez eu possa ajudá-la.
Thais: Estou com um probleminha...(desviando o olhar) não sei se o modo certo de dizer, mas eu não sei como resolver sem machucar alguém.
Eli: Está preocupada em como dizer, ou com a reação desse "alguém"?
Thais: Acho que com as duas coisas...e nem ao menos eu sei o que esperar de tudo isso.(abaixando a cabeça)
Eli: Primeiro, resolva o que há aí dentro, e depois com as outras pessoas.
Thais: Ela é muito importante pra mim, eu a amo, não quero magoa-la.
Eli: Somos seres humanos Thais, erramos, mas feliz é daquele que erra, reconhece, e aprende a não cometer os mesmos erros novamente.
Thais: Há risco de eu perde-la? Você pode ver isso nas cartas?
Eli: Thais...(sorrindo) você é uma jovem com um coração bom, mesmo que ele se encontre aflito agora, a verdade sempre, é o melhor caminho, não tenha medo, o amor quando recíproco cura qualquer mágoa.(tocando em sua mão) não preciso olhar as cartas para ver isso.
Thais: Você acha?
Eli: Eu tenho certeza...(sorrindo) e não precisa eu te dizer isso, porque essa resposta está aí dentro.
Thais: Obrigada...(sorrindo)
Van: Thais, fiz a pipoca mas queimou alguns e....(encarando Eli)
No AP da May
Lu: Nossa que brinquedo difícil...onde vai isso?
Max: É o pé do Thor...(animado)
Lu: Da próxima vocé escolhe um brinquedo mais fácil Max.
Clara: Aí eu tô cansada, tem muita peça .(desistindo)
May: Eu também cansei Max...(desistindo também)
Max: Mas eu quero blincar.(emburrado)
Clara: Amor, depois a gente tenta de novo.(suspirando)
Max: Lu...(fazendo bico)
Lu: Nem me olha com essa carinha, eu tô exausta. (Se levantando) Vamos ter que dar uma pausa carinha.
Max: Mas eu não quelo! (Cruzando os braços)
Clara: Max...(o repreendendo)
Lu: Tá garotão, vamos negociar! Fiz um bolo de chocolate, tá lá na geladeira.(animada)
Max: Voxe fez?(fazendo careta) não quelo não, bigada.
Lu: Tá bom, eu comprei um bolo de chocolate...(revirando os olhos)
Max: Então xim...(se levantando)
Clara: Bolo de chocolate Lu, essa hora?
Lu: Quer continuar montando Lego?(arqueando as sobrancelhas)
Clara: Da o bolo...(suspirando)
Lu: Tá liberado Max, bolo e sorvete, vem...(pegando em sua mão) vocês querem?
Clara: Não, valeu...
May: Também não mana...
Lu: Assim sobra mais né Max.
Max: É...(rindo)
May: Não acho seguro deixá-lo com a Lu, você pode ter grandes dores de cabeça.(rindo)
Clara: Eu suporto, com tanto que eu não tenha que montar nenhum lego.(rindo)
May: (olhando para seu celular)
Clara: Esquece, perdemos hoje.(rindo)
May: Pelo jeito sim...(sorrindo de canto)
Clara: O que foi mana? Tá meio aerea hoje...
May: Aí mana, sei la, Thais está tão estranha ultimamente, distante sabe...
Clara: Estranha como?
May: Parece que está me evitando sabe.(chateada)
Clara: Já disse isso pra ela?
May: Já, no sábado assim que saímos da sua casa, questionei isso a ela, tivemos uma mini DR dentro do carro, mas...(suspirando) ela disse que me amava, e que por isso estava agindo assim, porque não sabia como lidar.
Clara: Ela disse que te ama?(sorrindo) nossa mana, mas isso é ótimo não é?
May: Foi o que eu pensei, mas sei lá Clarinha, as vezes eu sinto que ela...que tem algo mais sabe, como se ela tivesse se arrependido da escolha que fez, e talvez esteja com saudades do Júnior e...
Clara: May, não! (A interrompendo) o casamento da Thais foi uma catástrofe, Júnior era uma pessoa má, pode sim ser alguma coisa, mas isso, eu tenho certeza que não, não surta, e também não acho que tenha se arrependido, se não, ela não diria que te ama.
May: Eu amo ela...(sorrindo) e depois da...da...pessoa lá, eu achei que nunca mais amaria alguém.(negando com a cabeça) ...e mesmo assim a intensidade é diferente, eu me apaixonei pela Thais logo quando a vi...(abaixando a cabeça) me sinto uma adolescente...
Clara: Essa é a essência do amor mana...(sorrindo) olha, é inevitável o medo, quando já fomos machucadas, mas não significa que irá acontecer novamente, ou que algo está prestes a acontecer...e se está sentindo isso, converse novamente com ela.
Lu: Conversar o que ? Com quem? (As interrompendo) cara vocês me excluem, depois vem com papo de mana ama, mana cuida, blood of blood...(sentando ao lado delas) e aí qual o assunto?
May: Thais...(suspirando) te falei sobre.
Lu: Ah sim, e já te disse o que eu acho.(dando de ombros) desencana disso mana...
Clara: Viu...(arqueando as sobrancelhas)
May: Vocês tem razão, vou conversar com ela para nos resolvermos.(sorrindo)
Clara: Isso mana, o importante é não ficar guardando isso.(sorrindo)
Max: Clara, tô com sono...(coçando os olhos)
Clara: Nós já vamos dormir meu amor...(o pegando no colo) vamos escovar os dentinhos e lavar esse rosto cheio de chocolate.
Max: Tá bom...(sonolento)
May: Cadê o meu beijo de boa noite...?
Max: Boa noite...(dando um beijo em cada uma)
Clara: Bom manas, vou aproveitar e vou dormir também, estou cansada.(fazendo o mesmo) boa noite meus amores.
May: Boa noite Clarinha...(sorrindo)
Lu: Boa noite mana...
May: Eu também já vou mana...(se levantando)
Lu: Espera aí mana...me responde uma coisa.
May: Claro, que houve?
Lu: A Lisa...você lembra, em qual clínica ela ficou internada?
May: Foi em São Paulo, não me lembro ao certo...(tentando se lembrar) acho que era Mairiporã...quem conhece bem o lugar é a Van.
Lu: Quando ela foi pra lá, algum familiar precisou acompanhá-la.
May: Sim...(guardando as coisas) a tia dela quem acompanhou.
Lu: E os pais?(estranhando)
May: Não sei muito sobre eles Lu, ela não era muito de falar...(guardando as coisas) mas porque pergunta?
Lu: Nada demais...(se levantando) curiosidade...(bocejando) acho melhor dormimos, temos aula amanhã.
May: É verdade...(apagando as luzes) vamos sim...
Lu: aah e mana...(indo até ela) Thais não será igual...fica tranquila.
May: Valeu mana...(sorrindo)
(No ap da Van)
Van: O que você está fazendo aqui?(desconfortável)
Eli: Boa noite Vanessa!(se levantando) em vim para conversamos.
Thais: Ér...(se levantando) eu vou procurar o filme enquanto vocês conversam.
Eli: Thais...(chamando sua atenção) isso vai mudar o seu futuro...
Thais: É...obrigada.(surpresa) com licença...
Ambos assentiram...
Eli: Podemos...?(apontando para o sofá)
Van: Claro...(sentando-se) eu até perguntaria como você descobriu o meu endereço, mas vou fingir que não tem dedo da minha mãe nessa história.(suspirando)
Eli: Eu poderia dizer que descobrir através das cartas...(sentando-se) mas você não acreditaria.
Van: E então...(impaciente)
Eli: Acredito que essa seja uma pergunta retórica...você sabe o que me trouxe aqui.
Van: Não...(se levantando) eu não sei! Desculpa, mas eu deixo esse charlatanismo para você...(irônica)
Eli: O seu sonho me trouxe até aqui...dias difíceis estão por vir Vanessa, você viu, e imagino que não tenha entendido...(se levantando) mas eu posso te ajudar.
Van: Ajudar em que?! (na defensiva)
Eli: Vanessa, sua vida, esta vida está ligada com todas as outras...(indo até ela)
Van: Eu não sou obrigada a ouvir isso...(abrindo a porta)
Eli: Não deixe que isso destrua o seu destino! Você pode mudar isso e...
Van: Deixa eu te dizer uma coisa! (O interrompendo) as pessoas decidem o que acontece com os seus destinos, eu não preciso da sua ajuda, e nem de ninguém!
Eli: Mesmo que isso custe a vida de quem você ama?
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iz-asonhadora · 6 years
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"Aprendi à força, a bailar todos os ritmos da Vida...
Desde os mais serenos aos mais eletrizantes.
Mas fortaleci minha alma... Valeu ! "
–Lu Prado
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kytannaf · 2 years
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Hoje um milagre aconteceu ‼️😲 Vai nevar na Serra‼️🤣❄️ A @lucyana.barbosa.costa me levou na aula de Jiu-jitsu no @centrodetreinamentoisq do @paolloril 👊 Seguramente 2 pessoas especiais da minha vida ficaram felizes comigo hoje; meu pai "Manolo" por me ver finalmente colocar um quimono e minha querida @cynthiamlpinheiro por me ver sair do sedentarismo. 🥋 Aposto ainda que estão os dois zoando minha cara no outro mundo, tenho fé❗️😅 Valeu @darci_morena , Lu e Paollo pelo incentivo, não vou desistir❣️✌️ #kytannaf #jiujitsu #vinhamorena (at Colina de Laranjeiras) https://www.instagram.com/p/CifiMltuRto/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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