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#vidas policiais importam
50kgannamolly · 1 year
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edsonjnovaes · 1 year
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E se a solução for extinguir a polícia?
As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela…
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ornitotheus · 4 months
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Os caras que mataram George Floyd merecem um soco de George Foreman e Floyd Mayweather, hoje eu tô meio Tyson e meio Eder Jofre pra tombar esses racistas podres! Fuck the police que não ouve. "Não consigo respirar" mas não é COVID, você sempre soube sobre o Distanciamento social no Brasil, sempre houve. Veja de perto o que eles fizeram com João Alberto, espancado no supermercado… Cuidado, mundão arisco! Se você não tá no grupo de ricos, tá no grupo de risco! “O racismo não existe”, disse o Bozo e o Mourão. Onde vocês moram? A pandemia revelou bem mais a nossa divisão, o COVID pode me tirar o olfato, mas não a visão. Quais vidas importam? É sério? É um fato tão óbvio. Como eles ainda discordam? Mesmo se tivesse de Air Jordan amanhã podia ser a sua “last dance” se os policiais te abordam. Eu não sou escritor, sou doador de órgãos. Meu coração vai pra todos que são dessa justiça órfãos! Contra esse vírus tenho anticorpos, eu sei, mas eu não escrevo o que vivo, eu escrevo pelos mortos! Quando o pobre canta, é cada índio morto pela colonização que se levanta, é Zumbi vindo vingar os que cortaram sua garganta, e pra acordar defunto e até quem foi calado nessa hora escreve junto, seu cântico, pelos ossos em pilhas que fazem trilhas no Oceano Atlântico, os levados pela corrente dos mares e dos maus ganham vida pelos bares e saraus. E cada alma assassinada num navio negreiro é ressuscitada por cada poeta negro brasileiro, quando eles cantam, parceiro, quem canta primeiro é João Candido, Chico Mendes e Antônio Conselheiro. E quando as mlheres cantam, é por Ágatha, Maria, Marielle e outras tantas. E se o corpo de Amarildo ainda não foi visto por que vou perder tempo falando da roupa que eu visto? Não adianta, quando o povo canta é uma baioneta apontada bem na cabeça desses pilantras, é pra assaltar o cofre de quem roubou da gente e devolver pra quem não tem nem o da janta. É o grito na garganta de quem luta aqui, cada texto é uma autópsia e o cultura é um bisturi, cada escritor é um médico legista a falar pelos mortos que ainda vivem a clamar pela justiça nunca vista!
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josevieirajrblog · 4 years
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COVID-19 BRASIL: VIDA POLICIAIS IMPORTAM
COVID-19 BRASIL: VIDA POLICIAIS IMPORTAM
Não se trata de um apelo político, ou manifestação contra este ou aquele governante. É uma questão prática que merece a atenção de toda a sociedade, mortalmente maltratada no combate à pandemia, com milhares de vidas produtivas ceifadas. Observa-se com atenção o glorioso trabalho dos profissionais da Saúde no combate à pandemia e, sobretudo, seus esforços para salvar vidas. Nessa seara de ações…
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DIA 14 – Assassinos em Série #desafio30psicologia
Olá, sejam bem-vindos a mais um post! Hoje a pedido de uma seguidora, conheceremos um pouco sobre Serial Killer’s, ou como são conhecidos, Assassinos em Serie.
Para começar, devemos definir:
Um assissino em serie não é o mesmo que um psicopata ou um assissino em massa;
Uma assassino em serie pode ser ou não um psicopata, psicopatia essa que é causada por uma doença mental.
O que é um Assassino em Serie?
O assassino em série é aquele que mata dentro de um periodo de tempo, podendo ser dias, mese ou anos.
Para que o indivíduo seja identificado como um assassino em série é necessário que ele já tenha matado duas ou mais pessoas.
O assassino em série elege cuidadosamente cada uma de suas vítimas, possuindo sempre um padrão na prática de seus crimes. Um bom exemplo é a serie do "Hannibal"
Algumas caracteristicas importante é a sua motivação, o modo de execução utilizado para a prática, bem como a frieza e o comportamento apresentados pelo executor.
São considerados assassinos em serie aqueles que praticam uma serie de homicídios durante um determinado período de tempo, com um intervalo de tempo durante esses homicídios. Esse intervalo de tempo é o que diferencia os serial killers dos assassinos em massa, sendo que assassinos em massa cometem o ato um seguido do outro para que haja a descarga de tensão e agressividade e raiva, de uma só vez. Um bom exemplo disso é o caso de franco-atiradores, que se introduzem em locais com grande circulação de pessoas e desferem o máximo de tiros para atingir o máximo número de pessoas possível ou no caso onde um homem entrou em uma sessão de cinema e atirou em quem estivesse por perto. Nesse sentido, não há uma premeditação quanto às vítimas atingidas, o objetivo é provocar o maior número de mortes.
Já nos casos de assassinos em serie, não existe apenas a descarga de tensão e agressividade, embora estejam presentes. O que os difere, além do lapso de tempo entre os homicídios, é a forma adotada para a realização do ato, a escolha da vítima, a sensação obtida na realização e cada ato, que mais se assemelha, na maioria das vezes a um ritual.
Característica dos Assassinos e do Assassinato em Série
Assassinos seriais apresentam, por muitas vezes, um comportamento plenamente satisfatório em sociedade. Grande parte possui família, um emprego estável e são admirados pelo público externo, graças ao seu comportamento exemplar em sociedade. Contudo, são extremamente perturbados no seu universo íntimo.
A sua maior deformidade se encontra no senso moral e ético. A sua frieza faz com que as suas ações sejam sempre direcionadas à crueldade, perversidade e insensibilidade. Serial Killers sentem prazer em cada ato, com a maldade e a crueldade que praticam contra as suas vítimas, assemelhando-se ao prazer sexual.
Assassinos em série, em regra, tem a necessidade de possuir o controle sobre a sua vítima. Para tanto, utiliza-se da tortura, sexo doloroso e as mantêm em constante situação de humilhação. A submissão da sua vítima diante dessa situação faz com que o agressor se sinta plenamente no controle da situação.
Alguns assassinos experimentam essa sensação de controle apenas com óbito, em razão disso, matam rapidamente. Outros, necessitam desse processo doloroso para sentir a excitação, de modo que realizam a prática de tortura por horas, as vezes, dias, retardando ao máximo o óbito da vítima.
Em decorrência da antissocialidade apresentada por esses indivíduos, o assassino em série enfrenta grande dificuldade para estabelecer uma relação íntima verdadeira com as pessoas a sua volta. Em razão disso, o ritual macabro que pratica com a sua vítima acaba sendo para ele a maior forma de intimidade estabelecida com alguém, pois é através dele que consegue dividir com a vítima os seus mais secretos desejos, mostrando a sua real face.
Serial killers experimentam uma série de sentimentos durante o período depreendido para a consumação do assassinato. Dessa maneira, o assassinato é cometido dentro de uma espécie de ritual, de forma que esses sentimentos sejam estimulados e durem o máximo de tempo possível.
A necessidade de sair em busca da vítima, a excitação sentida durante o sequestro, no momento da tortura, do estupro, propiciam prazer ao assassino, de forma que o consequente óbito da vítima é o auge, momento este que experimenta a sensação de alivio e liberação da tensão.
Classificação e Fases do Ciclo de um Assassino em Série
Na maioria das vezes o assassino em série não conhece a sua vítima, por muitas vezes são escolhidas ao acaso, mas estas sempre representam algo para ele, ainda que inconscientemente. Nesse sentido, os assassinos em série são classificados em 4 tipos:
Visionário: completamente insano. Sofre de alucinações escuta vozes e comandos e, por consequência, obedece-os;
Missionário: acredita que possui uma missão a ser cumprida, sendo o responsável por livrar o mundo de algo imoral. Escolhe determinado grupo de pessoas para matar, como mulheres, prostitutas, homossexuais ou crianças;
Emotivo: mata por puro prazer e diversão, sem qualquer motivação aparente. Obtém prazer até mesmo no planejamento do crime;
Sádico: é o assassino sexual. O prazer sexual será obtido através do sofrimento da vítima, durante a tortura, do sexo forçado e da mutilação.
Segundo Ilana Casoy, o serial killer passa por 6 fases, a escolha da vítima até o seu óbito, são elas:
Fase áurea: nessa fase o assassino perde o contato com a realidade;
Fase da pesca: procura pela vítima ideal;
Fase galanteadora: seduz ou engana a vítima;
Fase da captura: a vítima cai na armadilha;
Fase do assassinato ou totem: auge da emoção para o serial killer;
Fase da depressão: ocorre após o assassinato.
Nesse sentido, quando o indivíduo passa pela fase da depressão, inicia novamente o ciclo pela fase áurea. Com base nisso, é possível afirmar que todos os serial killers são sádicos, haja vista que todos experimentam a excitação sexual quando estão participando desse ciclo.
Inúmeras são as teorias que buscam explicar a perversidade apresentada por esses indivíduos, fato é que, conforme pesquisas realizadas, a grande maioria desses criminosos já passaram por abuso sexual durante a infância ou foram constantes alvos de humilhações pelo pai ou pela mãe, o que poderia corroborar para o seu comportamento vingativo e vitimizados na vida adulta.
Alguns pontos em comum entre Assasinos são:
Infância negligenciada;
Violência sexual precoce;
Inabilidade escolar;
Um lar desestruturado;
Falta de figuras familiares.
Isso não significa que toda criança que tenha sofrido algum abuso seja uma assassino em série, mas a maioria dos assassinos em série já sofreram algum tipo de abuso na infância.
Possuem ausência de sentimentos afetuosos.
Desde a infância ou adolescência já se observa um caráter dissimulado, não se importando com os sentimentos alheios.
Elevado grau de inteligência.
Normalmente são indivíduos respeitados na sociedade, bem sucedidos, atraentes.
Apresentam uma personalidade anormal, com distorção de caráter.
Eles tem prazer no que fazem, sentem necessidade de matar, de ter uma certa dominação sobre suas vítimas.
Não sentem compaixão por suas vítimas nem remorso do crime cometido.
As vítimas são meros objetos das fantasias criadas por esses criminosos. Fantasias estas que com o tempo tendem a se tornar cada vez mais violentas e cruéis, porem sempre com algo em comum, com semelhanças em suas condutas.
Os assassinos em série podem se concentrar tanto no ato apenas de matar, como se concentrar no processo, sentindo prazer em torturar, agredir a vítima, proporcionando uma morte lenta.
Com base na cena do crime, ainda é possível classifica-los em organizados e desorganizados.
Para os organizados, o crime é como se fosse um jogo. É aquele que consegue se adequar a sociedade, ter um bom relacionamento com as pessoas. Planejam o crime cuidadosamente, deixam pouquíssimas evidencias no local do crime, costumam levar consigo algum pertence da vítima, como roupas, acessórios, fios de cabelo, como se fossem um troféu, observam atentamente o trabalho da polícia, as investigações.
Já os desorganizados não possuem um bom convívio com a sociedade, são solitários, introvertidos. Não planejam o crime com cuidado, são impulsivos, são movidos pela emoção, não pensam para agir, costumam deixar evidencias no local do crime, não se importam com os noticiários nem com as investigações policiais sobre seus crimes. Nesta classificação de assassinos é muito comum que haja necrofilia, canibalismo, abuso sexual.
Aspectos Psicologicos
Disturbios Mentais
A Classificação Internacional de Doenças, segundo ensinamento de (PENTEADO,2013, p.p.158-159), descreve oito tipos de transtornos específicos de personalidade, a saber: paranoide, esquizoide, antissocial, emocionalmente instável, histriônico, anancástico, ansioso e dependente.
1) Transtorno Paranoide: predomina a desconfiança, a sensibilidade excessiva a contrariedade e o sentimento de estar sempre sendo prejudicado pelos outros;
2) Transtorno Esquizoide: Predomina o desapego; ocorre desinteresse pelo contato social, retraimento afetivo, dificuldade em experimentar prazer; tendência à introspecção.
3) Transtorno Antissocial: Prevalece a indiferença pelos sentimentos alheios, podendo adotar comportamento cruel; desprezo por normas e obrigações; dissimulação baixa tolerância à frustação e baixo limiar para descarga de atos violentos.
4) Transtorno Emocionalmente Instável: marcado por manifestações impulsivas e imprevisíveis. Apresenta dois subtipos: impulsivo borderline (fronteira), além da instabilidade emocional, revela perturbações da autoimagem, com dificuldade em definir as preferências pessoas e consequente sentimento de vazio.
5) Transtorno Histriônico: prevalece o egocentrismo, a baixa tolerância a frustrações, a teatralidade a superficialidade. Impera a necessidade de fazer com que todos dirijam a atenção para a pessoa.
6) Transtorno Anancástico: prevalece a preocupação com detalhes, a rigidez e a teimosia. Existem pensamentos repetitivos e intrusivos que não alcançam, no entanto, a gravidade de um transtorno obsessivo-compulsivo.
7) Transtorno Ansioso ou esquivo: prevalece a sensibilidade excessiva a críticas: sentimentos persistentes de tensão e apreensão, com tendência ao retraimento social por insegurança de sua capacidade social ou profissional.
8) Transtorno Dependente: Prevalece a astenia do comportamento, a carência de determinação e de iniciativa, bem como a instabilidade de propósitos.
Em virtude em conexão com o eixo temático, conforme entendimento de (NESTOR 2013.p.p.p. 159-159-160), são dignos de nota os transtornos psicóticos (esquizofrenia), os transtornos de humor e de ansiedade, e como outros transtornos psicóticos DSM-IV).
1) Esquizofrenia: I) – Tipo Paranoide: predomínio de alucinações e delírios; II) – Tipo desorganizado: discurso e conduta inadequada; III) – Tipo catatônico: bizarrices, mutismo, negativismo, imobilidade motora; IV) – Tipo indiferenciado: não se encaixa nos tipos anteriores; V) – Tipo residual: abulia, discurso pobre, afeto enfraquecido.
Sintomas dos transtornos de esquizofrenia: Perturbações mínima de 6 meses, com no mínimo 1 mês de fase ativa dos seguintes sintomas (pelo menos dois deles): Delírios, alucinações, comportamento catatônico e desorganizado, comportamento negativo.
2) Esquizofreniforme: O quadro sintomático similar ao da esquizofrenia, porém de menor duração, de 1 a 6 meses, sem declínio no funcionamento.
3) Esquizoafetivo: Ocorrem conjuntamente transtornos de humor e sintomas da fase ativa da esquizofrenia, antecedidos de um período mínimo de duas semanas de delírios ou alucinações.
4) – Delirante: um mês de delírios não bizarros apenas.
5) – Psicótico breve: Perturbação com duração maior que 1 dia e remissão em 1 mês.
6) – Psicótico induzido: Perturbação desencadeada pela influência de outra pessoa com delírio similar.
7) – Psicótico induzido por substância: Decorrem de abuso de drogas ou toxinas.
De outra banda, segundo o autor, os transtornos do humor obedecem à classificação abaixo exposta:
1) – Depressivo maior: os sintomas pelo menos permanecem 2 semanas de depressão acompanhada de quatro dos seguintes sintomas adicionais de depressão: I) – alteração de peso; II) - alteração do sono; III) - alteração da psicomotricidade (lentidão ou agitação), IV) - fadiga, perda de energia, sentimento de inutilidade, culpa excessiva, dificuldade de concentração ou indecisão, pensamentos de morte, inclusive ideação suicida.
2) - Distímico: Os sintomas são de pelo menos 2 anos de humor deprimido, acompanhado de outros sintomas depressivos não incluídos no depressivo maior.
3) – Bipolar I: Apresenta um ou mais episódios maníacos ou mistos (Maníacos e depressivos), em regras acompanhados de episódios depressivos maiores. Episódio maníaco, são: Humor exagerado por uma semana, adicionado de autoestima inflada, insônia, loquacidade, fuga de ideias, agitação psicomotora, envolvimento excessivo em atividades prazerosas de alto risco, tais como compras excessivas, investimentos de risco e outros.
4) – Bipolar II: Os sintomas são, um ou mais episódios depressivos maiores acompanhados de no mínimo um episódio hipomaníaco (similar ao maníaco, mas menos intenso).
5) – Ciclotímico: Pelo menos 2 anos de períodos de numerosos sintomas hipomaníacos e depressivos que não se encaixam nas descrições respectivas de mania e depressão.
6) – Do humor induzido por substância: Sintomas, perturbação proeminente e persistente decorrente de abuso de drogas.
Finalizando, a ansiedade é um estado emocional de apreensão, uma expectativa de que algo ruim aconteça, acompanhada por várias reações físicas e mentais desconfortáveis.
Na mesma esteira, os transtornos de ansiedade podem ser analisados da seguinte forma:
1 – Transtorno de Pânico sem agorofobia: É caracterizado por ataques de pânico recorrentes e inesperados, de início súbito, em períodos distintos de forte apreensão e intenso temor ou terror, desconforto, associados a sentimento de catástrofes iminente e acompanhados de pelo menos quatro dos seguintes sintomas: 1) -Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado; 2) - Sudorese: 3) - Tremores ou abalos; 4) - Sensação de falta de ar ou sufocamento; 5) - Sensação de asfixia; 6) - Dor ou desconforto torácico; 7) - Náusea ou desconforto abdominal; 8) - Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio; 9) - Desrealização (sensação de irritabilidade) ou (despersonalização (estar distanciado de si mesmo); 10) - medo de perder o controle ou enlouquecer; 11) - Medo de morrer; 12) - par estesias (anestesia ou sensação de formigamento); 13) - Calafrios ou ondas de calor. Ademais, pelo menos um dos ataques foi seguido por 1 mês (ou mais) das seguintes características: a) – Preocupação persistente acerca de ter ataques adicionais; b) – Preocupação acerca das implicações do ataque ou suas consequências; c) – Alteração comportamental significativa relacionada aos ataques.
2) – Agorofobia sem história de transtorno de pânico: As características essenciais dos sintomas, são principalmente o comportamento evolutivo, desse transtorno, que são similares aqueles do transtorno de pânico com agorofobia, exceto que o cerne do temor está na ocorrência de sintomas tipo pânico (por exemplo: tontura ou diarreia), incapacitantes (por exemplo:, desmaiar desamparado) ou extremamente embaraçosos (por exemplo:, perda do controle urinário) ou ataques com sintomas de Pânico limitados, ou invés de ataques de pânico completos.
3) – Fobia Específica: O sintoma caracteriza-se pelo medo acentuado e persistentes, excessivo ou irracional (reconhecidamente pelo o indivíduo adulto), revelado pela presença ou antecipação de um objeto ou situação fóbica (por exemplo: voar, altura, animais, injeção, sangue). A exposição ao estímulo fóbico provoca, quase invariavelmente, uma resposta imediata de ansiedade, que pode assumir a forma de um ataque de pânico ligado à situação ou predisposição pela situação. A situação fóbica é evitada ou suportada com intensa ansiedade ou sofrimento. A esquiva, antecipação ansiosa, ou sofrimento na situação temida interferem significativamente na rotina normal do indivíduo, no seu funcionamento ocupacional em atividades ou relacionamentos sociais, ou existe acentuado sofrimento acerca de ter a fobia.
4) – Fobia Social: O sintoma caracteriza-se pelo medo acentuado e persistente de uma ou mais situações sociais ou de desempenho, nas quais o indivíduo é exposto a pessoas estranhas ou à possível escolha por outras pessoas. O indivíduo teme agir de um modo que lhe seja humilhante e embaraçoso. A exposição à situação temida quase invariavelmente provoca ansiedade, que pode assumir a forma de pânico ligado à situação ou predisposição pela a situação. A pessoa reconhece que o medo é excessivo ou irracional, e as situações sociais e de desempenho temidas são evitadas ou suportadas com intensa ansiedade ou sofrimento. A esquiva, antecipação ansiosa, ou sofrimento na situação social ou de desempenho temida interferem significativamente na rotina, funcionamento ocupacional, atividade sociais ou relacionamentos individuais, ou existe sofrimento acentuado por ter fobia.
5) – Transtorno Obsessivo-compulsivo: O sintoma neste transtorno, as obsessões se caracterizam por: 1) – Pensamentos, impulsivos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e inadequados e causam acentuada ansiedade ou sofrimento; 2) – Os pensamentos, impulsos ou imagens não são meras preocupações excessivas com problemas da vida real; 3) – A pessoa tenta ignorar ou suprimir tais pensamentos, impulsos ou imagens, ou neutralizá-los com algum outro pensamento ou ação; 4) – A pessoa reconhece que os pensamentos, impulsos ou imagens obsessivos são produto de sua própria mente (não impostos a partir de fora). As compulsões se caracterizam por: I) - Comportamentos repetitivos (por exemplo:, lavar as mãos, organizar, verificar) ou atos mentais (por exemplo:, orar, contar ou repetir as palavras em silêncio) que as pessoas se sente compelida a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas; II) – Os comportamentos, ou atos mentais, visam prevenir ou reduzir o sofrimento ou evitar algum evento ou situação temida, muito embora esses comportamentos, ou atos mentais, não tenham uma conexão realista com o que visam neutralizar ou evitar ou sejam claramente excessivos. Em algum ponto durante o curso do transtorno, o indivíduo reconhece que as obsessões ou compulsões causam acentuado sofrimento, consomem tempo ou interferem significativa na rotina, funcionamento ocupacional, atividades ou relacionamentos sociais habituais do indivíduo.
6) – Transtorno de estresse pós-traumático: O sintoma caracteriza-se por rememoras persistentes de experiência ocorrida com evento traumático de uma ou mais das seguintes maneiras: 1) – Recordações aflitivas, recorrentes e intrusivas do evento, incluindo imagens, pensamentos ou percepções: 2) – Sonhos aflitivos amedrontadores sem conteúdo identificável: 3) – Agir ou sentir como se o evento traumático estivesse ocorrendo novamente; 4) – Sofrimento psicológico intenso em face de exposição a indícios internos ou externos que lembrem algum aspecto do evento traumático: 5) – Reatividade fisiológica na exposição a indícios internos ou externos que lembrem algum aspecto do evento traumático. Ademais, ocorre esquiva persistente a estímulos associados ao trauma e entorpecimento da responsabilidade geral (não presente antes do trauma), indicados por três ou mais dos seguintes quesitos: 1) -Esforços no sentido de evitar pensamentos, sentimentos ou conversas associados ao trauma; 2) – Esforços no sentido de evitar atividades locais ou pessoas que ativem recordações do trauma; 3) – Incapacidade de recordar algum aspecto importante ao trauma; 4) – Redução acentuada do interesse ou da participação em atividades significativas: 5) – Sensação da de distanciamento ou afastamento em relação a outras pessoas; 6) – Restrição do afeto; 7) – Sentimento de um futuro abreviado (por exemplo:, não espera ter uma carreira profissional, casamento, filhos ou um período normal de vida).Nesse transtorno, ocorre também aumento da excitabilidade, indicada por dois ou mais dos seguintes sintomas: 1) – Dificuldade em conciliar ou manter o sono; 2) – Irritabilidade ou surtos de raiva: 3) – Dificuldade em concentrar-se; 4) – Hipervigilância: 5) - Resposta de sobressalto exagerada. A perturbação causa sofrimento clinicamente signicativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
7) – Transtorno de estresse agudo: Caracteriza-se pela presença de três ou mais dos seguintes sintomas dissociativos, enquanto o indivíduo vivenciava ou após vivenciar evento aflitivo: 1) – Sentimento ou sensação de anestesia, distanciamento ou ausência da resposta emocional; 2) – Redução da consciência em relação às coisas que o rodeiam (por exemplo:, “estar como num sono”; 3) – Desrealização; 4) –Despersonalização; 5) – Amnésia dissociativa (incapacidade de recordar aspecto importante do trauma). O evento traumático é persistentemente revivido, no mínimo, de uma das seguintes maneiras: imagens, pensamentos, sonhos, ilusões e episódios de flashback (lembrança, recordação de um acontecimento) recorrentes, sensação de reviver a experiência, ou sofrimento quando da exposição a lembretes do evento traumático. Também se caracteriza pela acentuada esquiva a estímulos que provoquem recordações do trauma (por exemplo: pensamentos, sentimentos, conversas, atividades, pessoas e locais). Ademais, ocorrem sintomas acentuados de ansiedade ou maior excitabilidade (por exemplo:, dificuldade para dormir, irritabilidade, fraca concentração, hipervigilância, resposta de sobressalto exagerada, inquietação motora).A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo e prejudica sua capacidade de realizar alguma tarefa necessária, como obter o auxílio necessário ou mobilizar recursos pessoais, contando aos membros da família acerca da experiência traumática.
8) – transtorno de ansiedade generalizada: A característica essencial deste transtorno se refere a uma preocupação excessiva (expectativa apreensiva), acompanhada de pelo menos três ou mais dos seguintes sintomas: 1) – Inquietação ou sensação de estar com os “nervos à flor da pele”; 2) – Fatigabilidade; 3) – Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco na mente”; 4) –Irritabilidade; 5) – Tensão muscular; 6) – Perturbação do sono (dificuldade em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto). O foco da ansiedade não parece confinado a aspectos situacionais particulares, como ocorre nos demais transtornos, mas sim com diversos eventos ou atividades. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação.
Conforme ensinamento, (SCHECIRA,2004, p.62), quando as pessoas falam em criminosos psicopatas, logo vem na mente como um indivíduo louco. Nesse diapasão, reportagens de TV tende a mostrar aos espectadores toda pessoa que comete crime hediondo é um psicopata.
Mais muitas das vezes, o assassino tachado de psicopata pela a sociedade cometeu seu crime durante um surto psicótico. Psicose e Psicopatia são duas coisas completamente distintas. Psicose e Psicopatia são diferentes tipos de transtorno mentais.
Psicose é a completa perda do senso de realidade, já a Psicopatia, é um transtorno de personalidade, assim como o transtorno de personalidade narcisista. Os transtornos de personalidade são permanentes enquanto que as perturbações psicóticas podem ser controladas mediante administração correta de medicamentos neuropáticos. (São medicamentos inibidores das funções psicomotoras).
Psicopatas são calculistas e manipuladores, mas diferentemente dos psicóticos, eles não sofrem de alucinações ou delírios. Eles não ouvem vozes de estranhos em suas cabeças dizendo sobre suas elaboradas teorias conspiratórias. Muitos assassinos em série têm como principal motivação para seus crimes os delírios muitos bizarros, decorrentes de uma perturbação psicótica.
Contudo, a Psicose e Psicopatia são dois transtornos mentais completamente diferentes e saber diferenciá-los é importante para não proliferação do falso conhecimento. Dessa forma, segundo, (HERVEY, 1941, p.p. 98-99):
Acredita-se que as causas da Psicopatia permanecem um mistério entre os Cientistas, pois ainda não há resposta satisfatória para a questão; Se a Psicopatia é um produto da mãe natureza ou da infância.
Para os cientistas e pesquisadores resposta a estas questões vem com a Criminologia Biossocial, uma perspectiva interdisciplinar emergente que procura explicar o crime e comportamentos antissociais por meio de múltiplos fatores, dentre eles: os fatores genéticos, neuropsicológicos, ambientais e evolutivos.
Nos últimos anos houve de certa forma, um renascimento dos estudos nessa área; estudos estes mais sofisticados e com capacidade de analisar o polimorfismo genético e o funcionamento cerebral de Psicopatas, conforme entendimento de, tais estudos tem como princípio entender como um ambiente crimino gênico, (por exemplo: disfuncionalidades familiares). Os genes, portanto, não seriam de todo deterministas, porém, indicariam a probabilidade de o sujeito apresentar comportamento antissociais.
Foi realizado um estudo minucioso sobre os gêmeos criados separadamente, liderado pelo o Cientista de Psicologia, Thomas Joseph Bouchard Jr. E mostrou que a Psicopatia é 60% (sessenta por cento) hereditária. Esse percentual indica que traços psicóticos são mais associados ao DNA (Ácido Desirribonucléico) do que a criação. Bem como, outros recentes estudos genéticos de Gêmeos indicam que gêmeos idênticos podem não ser tão geneticamente similares, como até então acredita-se.
Apesar de apenas algumas centenas de mutações ocorrerem durante a possibilidade de que haja traços psicóticos, são grande parte determinados geneticamente. Segundo os cientistas Criminólogos: John Wright, Stephen Tibbetts e Leah Daigle, publicado em 2008, o estudo "Criminals in the Making", (Criminosos em Construção), indicou que tanto a estrutura cerebral como o seu funcionamento estariam envolvidas na etiologia da violência, agressão, crime, e até mesmo da Psicopatia.
Em outras palavras, a estrutura e a forma como o cérebro de algumas pessoas funcionam seriam o segredo para entender o comportamento violento e até mesmo as origens da Psicopatia. Neste sentido, e tomando outros estudos como referência, são duas as áreas celebrais afetadas: O sistema límbico (composto pela amígdala, hipocampo e tálamo) e o córtex pré-frontal.
Assim, o sistema límbico é essencial para a regulação de nossas emoções mais complexas e de nossos estados efetivos e motivacionais. Ele estaria relacionado à Psicopatia através da criação de certos impulsos, como por exemplo, a raiva e o ciúme, que são facilitados para a prática de atos violentos. Já o córtex pré-frontal, é uma região cortical na parte frontal do cérebro, é o responsável pelas funções de ordem superior executivas, como por exemplo, à capacidade de adiar a gratificação e controlar os impulsos. Ele é uma estrutura interligada com o Sistema Límbico, sendo o córtex pré-frontal o responsável por reprimir os impulsos gerados a partir das estruturas límbicas.
Outros Aspectos
Têm psicopatia ou transtorno de personalidade anti-social
“Um psicopata não é um doente mental”, explicam os especialistas, “mas uma pessoa que sofre uma alteração no seu comportamento, que consegue distinguir entre o bem e o mal e que, voluntariamente, escolhe o mal”.
Assassinam várias vítimas, ainda que por tempo limitado
No livro “Serial Killers and the Phenomenon of Serial Murder: A Student Textbook” (2015), a directora do Centro de Criminologia Aplicada da Universidade de Birmingham, Elizabeth Yardley, define o serial killer como aquele criminoso que mata três ou mais pessoas num período de, pelo menos, 30 dias, “motivado principalmente pela gratificação psicológica que esses crimes proporcionam”.
São obcecados pelo poder
Os assassinos em série são indivíduos que precisam de manter o controle da situação e é por isso que coleccionam informações sobre as suas vítimas. Por sua vez, Berbell e Ortega descrevem-nos da seguinte maneira: “todos procuram algo muito especial: a sensação de prazer e de poder matar um homem, de maneira impune”.
Aparentam ter uma personalidade narcisista
Os serial killers têm, geralmente, uma inteligência acima da média. Sobrevalorizam as suas habilidades e mostram uma necessidade excessiva de atrair atenção e serem admirados. Normalmente, são egoístas e só consideram os seus próprios desejos. Além disso, têm um grande ego que os leva a exibir os seus crimes e a manter troféus.
São manipuladores e persuasivos
Mostram ser pessoas fracas e complacentes para quem está ao seu redor, mas na realidade são dotados de uma grande capacidade de mentir e persuadir os outros. São capazes de identificar as vulnerabilidades das suas vítimas e usá-las para fazer coisas que de outra forma não fariam.
Participam na sua comunidade
Não só participam na comunidade, como também conseguem passar despercebidos na sociedade. São actores habilidosos e mostram ao resto das pessoas essa personagem mais alinhada com o objectivo.  Daí a reacção dos vizinhos de muitos assassinos em série,  que garantem que “era uma pessoa muito simpática e que sempre cumprimentou todos”. Fica a nota: os assassinos em série são lobos em pele de cordeiro.
Dupla personalidade
Na investigação da ID do assassino em série Steven Pennell, também conhecido como o “Route 40 Killer”, pode-se ver perfeitamente como Pennell parecia estar levando uma vida muito normal com sua esposa e filhos, enquanto fazia ao mesmo tempo algo tão hediondo como assassinar mulheres.
Finalmente, os especialistas apontam para uma última característica comum aos serial killers: Sentem que as suas acções têm uma motivação ou justificação. Essa justificação é o que domina o seu comportamento, daí que muitos dos acusados raramente mostrem remorsos.
Esses não são traços categóricos e definitivos. A maioria dos serial killers apresentam esse perfil, o que não significa dizer que uma criança que fora molestada sexualmente na juventude tende a ser um assassino em série. Além de traumas, há o fator genético que também pode ser significativo na anatomia do mal.
Alguns casos famosos:
Charles Manson
Charles Cullen
Mais em Super Interessante
Também temos a serie MindHunter
Conclusão
Por fim, gostaria que vocês dessem uma olhada nas fontes e fizessem a propria pesquisa. Deixei a parte sexual fora desse artigo, porque, bem... prefiro não me aprofundar nisso. Entretanto, na maioria das vezes, o aspecto sexual vai estar envolvido, mesmo que seja apenas na forma do prazer que o assasino sente no obito.
FONTE
https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/630347915/quem-sao-os-serial-killers
https://martinsdeoliveiraflorentino.jusbrasil.com.br/artigos/648492487/assassinos-em-series-serial-killers-psicopatas-temidos-e-polemicos-em-todo-mundo-matam-por-que-tem-disturbios-mantais-ou-por-que-sao-loucos-crueis
https://gapaiva.jusbrasil.com.br/artigos/857871818/analise-criminologica-e-imputabilidade-dos-assassinos-em-serie
https://citv.pt/blog/seis-tracos-de-um-assassino-em-serie/#:~:text=Aparentam%20ter%20uma%20personalidade%20narcisista,consideram%20os%20seus%20próprios%20desejos.
https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/302894744/os-10-tracos-de-um-serial-killer
http://www.adorocinema.com/series/serie-10545/
https://www.discoverybrasil.com/artigo/5-caracteristicas-de-serial-killers-identificados-nas-investigacoes-do-canal-id
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millssink · 3 years
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๑೫`🐺˚ ༉‧🔗 𝐁𝐑𝐘𝐀𝐍 𝐋𝐎𝐂𝐊𝐖𝐎𝐎𝐃 ─── OC.
NOME COMPLETO E APELIDOS:
─── Bryan Eddie Lockwood.
─── Chamado de Bryan e também de “cabeço de vento”.
IDADE:
─── 17 anos.
GÊNERO E PRONOMES:
─── Masculino.
─── Ele/dele.
SEXUALIDADE:
─── Bissexual.
FACECLAIM:
─── Skandar Keynes (em o Príncipe Caspian).
PERSONALIDADE:
─── Não pode ser descrito como um nerd desengonçado. Bryan é um jovem muito inteligente e reservado, com um olhar intrigante. Ele gosta mais de estar rodeado de poucos e verdadeiros amigos, os quais ele consegue ser ele mesmo e ficar à vontade com isso.
Esforçado, mas se frustra e se culpa com facilidade quando erra.
O Lockwood mesmo sendo MUITO inteligente, também pode ser bastante lerdo em questões sociais e algumas atitudes dele podem parecer engraçadas, como por exemplo: confundir alguém dando em cima dele achando que a pessoa está apenas sendo gentil ou querendo algo com ele.
Um estrategista nato, é difícil encontrar alguém da academia que entenda tanto de estratégias e conhecimentos gerais do que ele. Bryan também pode ser (e normalmente está) bastante sério quando está concentrado em algo, como uma partida de xadrez ou qualquer outra atividade que ele faça.
Tende à ser ousado e rebelde em situações críticas, mostrando seu lado mais esperto nesses momentos.
Mesmo sendo reservado, pode acontecer de vê-lo sorrindo socialmente com seus amigos.
REINO E HISTÓRIA:
─── Bryan nasceu e cresceu em Gardênia durante toda sua vida. Filho de Jaymes Lockwood, um cavaleiro aposentado, Bryan foi convidado para estudar na Academia Real para que um dia pudesse ser um cavaleiro tão bom quanto seu pai havia sido.
A vida de Bryan nunca foi uma das mais fáceis. Desde pequeno ele admirava o trabalho de seu pai e ficou bastante chateado quando soube que ele iria se aposentar. Entretanto, Jaymes usou isso para incentivar o filho à ingressar no cargo e pediu diretamente à rainha Blair/Sophia que Bryan fosse para a academia. A rainha de bom grado e confiando no Lockwood deu a vaga para Bryan.
Quanto à sua mãe, Bryan nunca a conheceu. A verdade é que ela abandonou Bryan e Jaymes aparentemente sem motivo nenhum. O abandono fez com que o jovem Lockwood desenvolve-se esse lado mais reservado e talvez esse seja um dos motivos para que ele não seja muito bem adaptado à um meio social.
A Academia Real e os estudantes podem ser um apoio e tanto para que ele melhore e supere esse trauma.
Bryan é apaixonado por Gardênia e todos os assuntos do reino. Ele sabe de toda a história, lendas e ofícios dos nobres cavaleiros do reino para que não faça feio quando chegar sua vez.
FAMÍLIA E RELAÇÕES:
─── Jaymes Lockwood | 59 anos | Ex-cavaleiro de Gardênia | Pai de Bryan.
Jaymes se aposentou recentemente de cavalaria de Gardênia, devido à seus muitos anos de experiência e cansaço da idade. Diferente do filho, Jaymes é um homem mais sociável e prefere o lado mais ação do que formar a estratégia em si. Além de pai, é um grande conselheiro para Bryan que sempre lhe adverte sobre o filho saber equilibrar melhor seu lado reservado com o social porque ter amigos é algo muito importante e especial. Bryan se inspira no pai, e se orgulha muito dele.
ANO ESCOLAR:
─── Este será seu primeiro ano estudando para ser um cavaleiro de Gardênia.
NOME E COR PRINCIPAL DA FADINHA ASSISTENTE:
─── Thea. Sua paleta de cores varia entre vermelho e laranja, mas sua cor principal é laranja. Ao invés de vestidinhos, Thea usa vestes mais dinâmicas como se fosse uma pequena guerreira, perfeita para ser a guia de um aprendiz cavaleiro.
Thea é uma fadinha um bastante ágil e prática, podendo parecer um pouco bruta de vez em quando. É muito comum ver ela e Bryan tendo atritos, pois a fadinha o apelidou “carinhosamente” de ❛cabeça de vento❜ quando notou a “burrice social” do Lockwood. Mesmo assim no fundo se importam um com o outro.
O QUE PENSA DO SORTEIO?
─── Bryan acha interessante essa forma da rainha de dar uma chance para pessoas com poucas oportunidades, entretanto ele pode acabar expressando dúvida sobre não ser todo mundo que consiga ser realmente hábil para tais cargos.
O QUE PENSA DA FLORESTA ENCANTADA?
─── Assim como tudo sobre Apollonia, Bryan já procurou saber de tudo sobre a floresta encantada, seja relatos ou teorias. A floresta aguça bastante o lado curioso do Lockwood, e o mesmo tem bastante vontade de saber o segredo por trás dela. Bryan atribui essa sua curiosidade ao seu lema que diz: ❛só é possível montar uma boa estratégia sabendo tudo sobre as peças ao seu redor❜.
O QUE ACHA DE SEU FUTURO?
─── Bryan acredita no trabalho duro e no esforço, por isso espera que todo seu ritmo de aprendizado seja recompensado com um futuro brilhante. Como cavaleiro e estrategista ele sabe que algumas vezes as coisas saem do roteiro, porém tenta não pensar muito nisso e vive com a pressão de ser um cavaleiro tão bom quanto o seu pai foi.
O problema é que essa pressão é algo que vem dele mesmo por se cobrar demais e não aceitar errar. Isso pode acabar sendo um obstáculo para o Lockwood.
INTERESSE AMOROSO:
─── Permitido. Bryan nunca teve nenhum relacionamento romântico e por isso pode acabar sendo um pouco desajeitado com o par. Cuidadoso e protetor, Bryan prezaria por momentos à sós fazendo coisas que ambos teriam em comum. O Lockwood se cobraria bastante para que fosse bom o suficiente para a pessoa e que conseguisse se abrir sentimentalmente no relacionamento.
RELAÇÃO COM SEUS PERSONAGENS:
─── FRANKLIN DEVIS & BRYAN LOCKWOOD. Franklin é alguém que Bryan não consegue entender, como uma incógnita. Bryan não entende como que o príncipe não tem interesse nenhum em política e na realeza. O Lockwood pode agir como alguém que tente colocar um pouco de juízo no Devis, enquanto o mesmo iria vez por outra tentar tirar ele do ❛modo alerta❜ para que relaxe mais.
─── STELLA AUGUST & BRYAN LOCKWOOD. Bryan acha Stella uma garota doce e muito adorável. Ele ama o jeito sorridente dela e até mesmo inveja isso. Talvez não cheguem a ser melhores amigos, mas sempre que se veem a August faz questão de ser muito gentil e cordial com Bryan, o que faz o mesmo agir de forma engraçada (e Thea pode zoá-lo por isso).
GOSTOS E DESGOSTOS:
─── Jogos que envolvam a mente são seus favoritos, como Xadrez. Bryan também é um excelente espadachim e gosta de passar o tempo livre praticando no campo. Caminhadas ao ar livre são essenciais. Bryan é apaixonado por doces e quase sempre está mordiscando um docinho. Política também é um assunto de interesse do jovem, pois ele vê como uma grande estratégia. Andar à cavalo, obviamente. Ouvir música é um passatempo para Bryan, para ajudá-lo à se concentrar.
─── Procrastinação e preguiça são palavras que não estão presentes no vocabulário e nem no cotidiano do Lockwood. Não suporta preconceitos. Ele odeia elitismo e injustiças. Bryan detesta seu novo apelido ❛cabeça de vento❜ pois não se considera lerdo. Interações sociais podem deixar ele nervoso e sem jeito.
MEDOS:
─── O medo de Bryan foi desenvolvido graças ao fato de saber que foi abandonado por sua mãe. Ele tem muito medo de se abrir com alguém e a pessoa lhe deixar de lado.
PERSONA:
─── The brilliant mind.
MÚSICA TEMA:
─── CENTURIES, Fall Out Boy
❛Algumas lendas são contadas Algumas se tornam pó e outras ouro Mas você vai lembrar de mim, Lembrar de mim por séculos E apenas um erro É tudo o que vai precisar, Nós vamos ficar na história Lembrar de mim por séculos❜
FRASES:
─── ❛Já parou pra pensar como a gente daria menos valor às coisas se elas viessem facilmente pra gente?❜
❛Regra básica do xadrez: só é possível montar uma boa estratégia sabendo tudo sobre as peças ao seu redor.❜
❛Hãn? Eu lerdo?❜
EXTRAS E CURIOSIDADES:
─── Trufas e marshmallows são seus seus doces favoritos.
─── É um grande fã de séries de ação, policiais e de investigação.
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jesus-king-oficial · 4 years
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Um grupo de policiais da cidade de Miami, Flórida, Estados Unidos, protagonizou uma cena emocionante durante uma manifestação contra a morte do norte-americano George Floyd neste domingo (31). Eles se uniram de joelhos aos pedidos por paz e união de um grupo de manifestantes pacíficos. A multidão levou cartazes com as palavras Vidas Negras Importam (Black Lives Matter, nome do movimento contra racismo), pedidos pelo fim da brutalidade da polícia e respeito. https://www.instagram.com/p/CA5ZVGNDzLA/?igshid=1dz6fw8w16rfo
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PA•REN•TING, episódio 7 - Mackenzie e “sempre proteja as crianças”
R U S T Y
Eu era um garoto que me achava esperto e que contava cartas em mesas de 21 em Las Vegas. Cansei de ser pego em flagrante e ser expulso do cassino, depois de levar uma boa surra. Não que algo assim fosse me impedir, porque quando as cicatrizes iam embora, eu colocava meus óculos escuros, um terno razoável, um Rolex falso e entrava novamente naquele antro de perdição. Encontrei gente disposta a montar um grande esquema comigo quando eu já tinha meus 18 anos, e como ainda não iria realmente para uma penitenciária quase Guantánamo, poderia muito bem seguir sendo a linha de frente dos golpes milionários. Limpamos Las Vegas, um cassino por vez, sem ninguém realmente se dar conta disso. Depois de um montante feito, começamos a expandir e visitar outros entretenimentos. Redes de apostas, bolsa de valores… Investimentos imobiliários.
Nós podemos garantir que vai ser a melhor vista de Beverly Hills. Isobel era minha parceira. De cama, de trabalho, de vida. De crime. Ela tinha aquele sorriso charmoso e o ar adorável de uma moradora de um interiorzinho que fazia você pensar que ela era completamente inocente. Por isso que nunca ninguém percebeu quando ela batia a carteira dos outros na adolescência e muito menos quando ela empurrava alguém para assinar um contrato de um prédio inexistente localizado em um terreno baldio. Assim que você assinar a papelada, e claro, depositar o sinal, podemos disponibilizar o tour guiado pelo seu empreendimento. Você vai ver, o melhor lugar para criar os seus filhos!
Podemos garantir, nós criamos o nosso em um condomínio próximo ao seu. E foi a melhor decisão que tomamos. O garoto cresce com a natureza! Afirmei, me colocando a seu lado, enquanto apertava a mão do mais novo otário que assinava um contrato conosco.
Havia um gosto ruim em minha boca, pensando que eram tudo meias verdades. Julius crescia com a minha irmã, bem longe de nós dois, realmente no interior de Nevada. Crescendo e aprendendo a ser um cidadão melhor do que os dois golpistas que eram seus pais. Ainda o via, agora poucas vezes, desde que senti que a polícia fechava o cerco em torno de nós dois.
Eu sinto falta dele. Murmurei a Isobel, enquanto nosso cliente ia embora. Eu sinto todo dia o peso da decisão… Ele tem pais, mas onde eles estão? Nós não deveríamos…?
Não vamos deixar Julius nos ver sendo presos. Isobel foi taxativa, apertando meus dedos nos seus. Lembra o que você me disse?
Ele vai estar a salvo. Não importa o que nos custe. Recitei, enquanto concordava com a cabeça.
O nosso pequeno momento foi interrompido por um “COLOQUEM AS MÃOS PARA CIMA!”. Trocamos um olhar de canto, sabendo que o cerco tinha não apenas diminuído como chegado ao seu núcleo. Erguemos as mãos, a respiração difícil de ser realizada, sabendo que ambos pelo menos jamais carregaríamos o karma de deixar nosso único filho nos assistir sermos algemados e jogados no banco de trás do carro da polícia.
J U L I U S
Crescer com uma tia que era a maior traficante de quintal de Reno me fez ver que todas as pessoas, mesmo as com jeito de velhinhas simpáticas que gostavam de ouvir Elvis o dia inteiro e andar com robes enquanto tomavam mimosas com as amigas do bingo no final de semana, tinham alguma coisa a esconder. Flertar com o perigo era algo genético, levando em conta todas as vezes que meus pais foram presos no decorrer de suas vidas, até enfim acabarem morrendo em suas respectivas celas. E se minha tia Lou também era uma vigarista, o que eu teria a aprender, não é mesmo?
Senhores, isso não é uma reunião se não houver um bom e velho scotch, não acham? Perguntei, com um sorriso amplo, as mãos para cima, cumprimentando velhos conhecidos. Peixes pequenos do tráfico de Reno, gente que ninguém realmente sentiria falta, já que em seguida nasceriam outras tantas ramificações vindo de lugares maiores e mais poderosos. Mas eram os únicos com quem a polícia de fato se importava. Nunca iriam interferir no lado mais caótico e de fato poderoso que orquestrava todo o funcionamento dos cassinos e jogos de Reno e Vegas. Um minuto, eu vou no carro buscar as caixas. Não, não preciso de ajuda. Malhei pra isso.
Os Mackenzie estavam associados a coisas ilegais. Tal qual uma vez disse Michael Corleone, a missão é limpar os negócios da família. Depois de ser um dos primeiros a me formar em uma faculdade e andar com gente realmente com dinheiro, percebi que poderia melhorar a imagem e nome de todo mundo com apenas um pequeno esforço. Um último golpe. Uma forma de fazer parecer que eu era a droga de uma alma iluminada e pura em meio a podridão que assolava os subúrbios. Eu era, oh, o escolhido.
Porra nenhuma. Mas seria a história perfeita a ser contada.
Eles estão lá dentro. Todos os quatro. Talvez dois deles estejam armados, eu não consegui ter certeza. Monty está com um segurança pessoal, mas nada realmente perigoso. Anunciei aos policiais que me aguardavam do lado de fora da casa de praia que tinha alugado para aquela casinha. Respirei fundo, erguendo a vista em direção a eles. Eu posso ir para o aeroporto agora? Vocês me garantem que nada irá acontecer comigo?
Você estará coberto pelo Estado de Nevada, jovem. Pode ir. E bom trabalho. Mal a polícia me confirmou, e eu já apertava o alarme do carro, o destravando e pronto para arrancar dali, sem querer ver o que iria acontecer.
Tinha meus incentivos fiscais e o apoio da segurança estadual ao meu lado. Estava fora do ramo, oficialmente, e não poderia mais ser taxado como um golpista de Reno. Podia fazer meu nome como um empresário, poderia construir uma vida que meus futuros filhos jamais saberiam o que é correr o risco de se decepcionar com os pais porque eles não o viram crescer. Ninguém mais iria me ameaçar por causa da venda de trouxinhas em um quintal no verão. Aquilo não era por mim. Esse recomeço era em nome das crianças que nem mesmo sabia os rostos ainda, mas que nos meus vinte e poucos anos já sabia que mereciam algo melhor do que flertar com o perigo de uma negociação malfeita. Eu daria a eles a segurança que nunca senti que realmente tive.
B E R L I N
É engraçado como meu pai criou a maior empresa de segurança da Califórnia, assim que colocou seus pés em Los Angeles, e nunca realmente descansou até ter o seu nome como referência. É engraçado porque, anos depois, me peguei entendendo todas as suas horas discutindo com engenheiros, sempre perguntando sobre como melhorar as câmeras de vigilância e como apurar seus sensores. Você só alcança o seu padrão de excelência quando está até o pescoço envolvido naquilo, não importam as horas ou dia da semana.
Se eu queria ser o próximo presidente dos EUA, eu devia a minha vida a todos os meus compromissos, não importava o quanto que isso fosse afetar meu humor, meu sono, minha rotina. Não agora que sentia que estava começando do zero mais uma vez. Era minha hora de focar nos meus objetivos e mostrar que independente da minha vida particular, eu era comprometido com o povo.
O que não caiu muito bem quando passei a frequentar protestos a favor de direitos para os imigrantes ilegais do nosso país. Meu último discurso, verbalizando minha extrema repulsa pelo histórico repressor contra os imigrantes de ascendência árabe, tinha viralizado nas últimas vinte e quatro horas. Se por um lado, meu plano de governo ficava mais evidente, por outro, a quantidade de pessoas me perseguindo, literalmente, acompanhava essa tendência em um crescimento que beirava o absurdo. Foi só admitir que somos uma nação xenofóbica que, ora, atiraram pedras em meu carro.
E se fosse apenas por mim, ainda assim não haveriam motivos para refletir minha decisão. Foi por isso que procurei quando assumi a responsabilidade de lutar por aqueles que estavam em situação de vulnerabilidade em nossa geração. Sabia a briga que estava comprando desde o primeiro momento em que subi em um palanque em minha vida. O problema não era esse. O problema era saber que hoje, às 11:00, o carro dos meus filhos foi baleado na volta da creche.
Essa não foi a vida que você me prometeu, Berlin! Nada disso! Jacqueline me acusava, o rosto muito vermelho depois de todas as horas chorando em desespero, conferindo Heaven e John milhares de vezes para ter certeza de que estavam mesmo ilesos após aquele ataque. Você me disse que seria o mundo em nossas mãos.
Como se você não soubesse que uma parte do mundo iria tentar tirar o poder de nossas mãos! Pessoas ruins. Pessoas que não sabem distinguir o que é certo ou errado dentro de seus próprios egos. Pessoas que iriam muito baixo apenas para garantir que soframos de uma forma infinitamente maior que a dor deles. Meus dedos percorriam os meus cabelos, completamente nervoso. Nós temos que tirar as crianças daqui.
E ir para onde? Você praticamente disse que todos os americanos carregam consigo o preconceito contra países árabes! Temos um país contra você! Huxley me lembrou, agitando as mãos na frente do sue corpo, plenamente consciente de que se ela tivesse forças o suficiente, estaria me socando.
Nós não podemos deixá-los aqui. Voltei a insistir, me jogando no sofá a sua frente, enfiando o rosto entre minhas mãos, impedindo-a de ver como as lágrimas se formavam nos cantos de meus próprios olhos. Existe uma escola interna no interior do Reino Unido…
Você não vai tirar meus filhos de mim. A voz de Jacqueline era um rasgo violento.
Nós não iremos mandar Nathaniel… Não agora, não com ele tão novinho. Mas Heaven e John já tem idade o suficiente… Continuei a falar, acima de seus protestos. Jacqueline, eu não gosto tanto da ideia quanto você! Mas eu não vou voltar atrás. Eu não vou dizer que não acredito em nada disso, porque eu realmente acredito! E eu vou lutar por essas crenças até que eu morra com meus ideais, exatamente como Bernie Sanders. 
A política é mais importante que seus filhos? Ela me perguntou, furiosa.
Encarei aqueles olhos já tão violetas devido a vermelhidão misturado ao azul de sua íris, sentindo o peso de cada escolha da minha vida, fazendo aquele fardo ser leve comparado a tudo que se sucedeu.
Eu quero, e acredito, em um lugar seguro para todos. Todos. Isso vai além do que fazer acordos e alianças, isso é sobre parar de fazer um país do outro lado do oceano como área de teste de todo tipo de armamento. Coloquei as mãos na cintura, respirando fundo, resignado. E não espero que você, como mãe, entenda minha decisão. Porque nesse momento, eu não estou sendo Berlin, o político. Mas o Berlin que tem a merda de um ideal, e que sabe que esse ideal custa muito caro. E eu, somente eu, tenho que pagar por ele. Não John, não Heaven, não Nathaniel. Nem mesmo você.
Então isso é sobre nos manter seguros?
Isso é sobre manter cada um seguro, exceto a mim. Proferi, consciente do quanto aquilo era verdadeiro.
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psfeitodemanha · 4 years
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Líderes e seus posicionamentos perante o racismo
O mundo nos últimos meses tem vivido um dos períodos mais turbulento já visto. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia pelo covid-19, doença transmitida pelo novo corona vírus. Atualmente são mais de 408.025 mortos ao redor do mundo, incluindo a maior potência econômica: Estados Unidos, que hoje é o epicentro da doença (onde se concentra o maior número de casos).
Nas últimas semanas o país também foi protagonista de um acontecimento que é debatido ao longo de anos: a brutalidade policial com pessoas negras. George Floyd é o nome da vítima que acendeu uma serie de manifestações pelo país e que agora estão sendo realizados pelo mundo em plena pandemia.
Podemos destacar alguns estudos que refletem a violência policial: As chances de um homem negro ser atingido pela polícia segundo uma pesquisa de 2019, são de 96 em 100 mil – mais de 2,5 vezes o risco de um homem branco. De acordo com um levantamento colaborativo feito pelo jornal britânico The Guardian, foram 1.093 mortes de civis pelas mãos de policiais em 2019 nos Estados Unidos. O número leva em conta pessoas mortas após reagir violentamente às abordagens e também pessoas imobilizadas e desarmadas, assim como estava George Floyd.  Mas, apenas o número de mortes pode não ser um retrato fiel da atuação de policiais no país, principalmente abrangendo um recorte racial. Dados de 2010 a 2016 obtidos pelo site Vice em conjunto a 50 departamentos de polícia dos Estados Unidos, para cada pessoa morta por um tiro dado por um policial, outras duas são atingidas e sobrevivem. Ou seja: mais de 3mil pessoas são baleadas todos os anos por armas de policiais.
Trazendo essa problemática para o Brasil, as estatísticas mais recentes sobre as mortes por policiais envolvem dados do Monitor da Violência mantido pelo portal G1 em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento é baseado em informações coletadas junto a 25 estados e do Distrito Federal, nele é mostrado que no país teve o número de 5.804 pessoas mortas por policiais em 2019. Em comparativo aos números de 2018 (5.716 mortes) houve um crescimento de 1,5%. O Rio de Janeiro se destaca em números absolutos: 1.810 mortes aconteceram no estado. Os números incluem mortes causadas por policiais em serviço (95% dos casos) ou à paisana.
O caso mais recente que retrata esses números aconteceu no estado do Rio de Janeiro onde João Pedro, 14 anos, foi morto por um tiro de fuzil durante uma operação no Complexo do Salgueiro, que levantou uma grande comoção nas redes sociais de vários brasileiros, mas nada comparado ao caso de Floyd. Possivelmente porque na abordagem americana foi filmada o que causou mais choque e indignação com a brutalidade das imagens registradas.
O mundo estava preocupado com uma pandemia e em um segundo momento, o país onde se concentra o maior número de casos se vê numa situação onde é necessário ir às ruas deixando de lado as recomendações da OMS do distanciamento social. Porém este acontecimento não é o mais surpreendente dentro desses acontecimentos. O presidente Donald Trump fez a seguinte publicação em seu Twitter sobre as manifestações: "Esses bandidos estão desonrando a memória de George Floyd, e eu não deixarei isso acontecer. Acabei de falar com o governador Tim Walz e lhe disse que o Exército está com ele. Qualquer dificuldade e nós assumiremos o controle, mas, quando o saque começar, o tiroteio começará. Obrigado!” Horas depois a publicação foi intitulada pela rede social como um post onde “enaltece a violência”. De fato, é preocupante observar que um líder cogitou responder com violência policial para aqueles que pedem o fim do mesmo. A posição mais adequada seria mostrar algum suporte para a comunidade negra e exigir alguma providência no caso de George Floyd. O que parece neste momento é que Trump tem medo de perder eleitores, o controle da população e principalmente de perder o seu poder que conquistou em alguns meses, já que as eleições presidenciais está próximo para os americanos.
As manifestações atravessaram fronteiras e hoje: Inglaterra, França, Austrália, Japão, Coreia do Sul, Alemanha e até mesmo o Brasil (este último levantando outras pautas além do racismo), porém o que mais se contrasta são as posturas desses líderes enfrentando não somente uma doença ainda sem uma vacina pronta, mas também um pedido de sua população que deveria ser simples de entender: Black Lives Matter (Vidas negras importam).
No Brasil havia manifestações muito antes dos Estados Unidos, mas com movimentos contra o isolamento social, contrariando a OMS, onde o atual presidente Jair Bolsonaro mostra dar suporte à essas ações chegando a participar de várias delas. Entretanto sobre os protestos mais recentes onde é levantando bandeiras da democracia, justiça e mostrando apoio aos movimentos antirracistas iniciados nos Estados Unidos, o presidente do Brasil assim como Donald Trump, se referiu aos protestantes como “grupos terroristas”, apesar dos atos serem realizados pacificamente. Aqui temos um cenário onde o líder não se importa com a ameaça da covid-19 e também não parece ligar para o pedido de justiça para casos como de João Pedro.
Já em Londres o governo britânico pediu à população para não participar dos atos, já que é o segundo país mais atingido pela pandemia. "Compreendo que as pessoas estejam profundamente indignadas, mas nós ainda enfrentamos uma crise sanitária e o corona vírus permanece uma ameaça real", declarou o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock. "Portanto, por favor, para a segurança dos seus próximos, não participem a grandes aglomerações, inclusive protestos, de mais de seis pessoas", disse, em referência ao limite de agrupamentos fixado durante a quarentena no país. O governo francês alega que qualquer aglomeração de mais de 10 pessoas está vetada por conta da pandemia, porém essa recomendação não impediu de mais 20mil pessoas estivessem nas ruas no dia 2 de Junho.
Porém, no dia 8 do mesmo mês a Organização Mundial da Saúde veio a público e declarou apoio ao movimento antirracista e disse ser contra qualquer tipo de discriminação. A organização destacou que os protestos devem acontecer tomando cuidado com a transmissão da covid-19.
Levando em consideração todos os fatos expostos vemos que não é tão fácil impor que uma população proteste ou não, pois isso é uma autonomia do próprio povo, mas mostrar que se importa em cuidar de sua população e que entende o porquê das manifestações estão sendo feitas mostra empatia por parte das autoridades, e ressalto que responder esses movimentos com uma ação policial nessa situação não é a mais indicada e nem a mais justa. Por que criar conflito quando o objetivo é a ordem? Mas como ser totalmente passivo quando anos de manifestações desse modelo não mudou o quadro de violência policial? Temos que lembrar que estamos passando por um momento delicado, porém quantas vidas negras inocentes irão se perder até uma atitude ser feita? Quem irá lutar por essas pessoas? Quando o sistema vai olhar para essa minoria? Não existe remédio imediato para isso, mas não significa que nada possa ser feito e agora tudo o que essas pessoas pedem é justiça.
Como uma análise uso uma frase Maquiavel: “Todos os Estados bem governados e todos os príncipes inteligentes tiveram cuidado de não reduzir a nobreza ao desespero, nem o povo ao descontentamento”. No momento, vemos vários povos descontentes com a postura de seus governantes com temas que envolvem uma minoria que vem sofrendo descriminações por séculos e ao mesmo tempo temos grandes empresas com descrença ao futuro da economia por resultado de uma pandemia, pois aparentemente pouquíssimos países souberam se adequar durante a crise. E especialmente, não vemos príncipes inteligentes que saibam lidar com todas as responsabilidades que vem junto com o seu título.
Agora mais do que nunca, pessoas negras estão tendo visibilidade na mídia, e nas redes sociais diversos influenciadores estão cedendo seu espaço para levar informação para seus seguidores, como é o caso da cantora Selena Gomez que fez a seguinte publicação em seu Instagram: "Depois de pensar em como usar melhor minhas redes sociais, eu decidi que todos nós devemos ouvir mais as vozes de pessoas pretas. Nos próximos dias eu estarei destacando líderes influentes e dando a chance de eles assumirem minha conta do Instagram para que possam falar diretamente com todos nós. Temos a obrigação de fazer o melhor e começar ouvindo com a mente e o coração abertos". Ações como essas aumentam o alcance das vozes daqueles que foram silenciadas, e o crescimento do interesse por esse debate reflete em como iremos viver pós-pandemia e, mostra que independentemente de quando isso vai acontecer o mundo não tolera mais esse tipo de comportamento vindo de autoridades que deveriam zelar pela segurança. O governo deveria começar a temer seu povo, pois agora estão entendo o poder que eles possuem (Frase adaptada do escritor Alan Moore).
PS: feito de manhã
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fulltruenature · 4 years
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#08 - Retro
Quem tem mais de 30 anos deve se lembrar que para se obter um video pornográfico antigamente, somente poderíamos aluga-los em video-locadoras e naquela area restrita bem “ilustrada” no fundo do estabelecimento. Sem internet em um país de terceiro mundo, na época não fazíamos idéias do enorme alcance que a pornografia tinha em todo planeta. Só o que tínhamos era a bendita “fita cassete” e nosso dedicado prazer a ela. Mais nada!
Como pequenos dramas televisivos, as histórias da pornografia retrô tinha roteiro, trilha sonora característica, condução de cena básica e um sexo natural e comum. Atores e Atrizes com corpos bonitos, uma verdadeira obra de arte de beleza e prazer! Nada falso e com maquiagem excessiva. Peludas, as atrizes davam um show de presença e saúde. Sorrindo, gostando, relaxadas, curtindo um bom sexo diário sendo filmado na maioria das vezes por diretores amantes de diálogos e insights dramáticos. Ali estava a "Golden Age” da arte pornográfica iniciada a muito tempo nos confins do norte da Europa..
Porem, a pornografia retro mais “importante” da história é sem dúvida a “oitentista americana” cujo atores e atrizes tiveram holofotes a nível hollywoodiano. Atrizes como Keisha Dominguez, Ginger Lynn, Sharon Kane, Christy Canyon, Kay Parker, Briana Banks e a minha preferida Jill Kelly eram as princesinhas do porno. Heroínas da época! Lindas e verdadeiras professoras do sexo registrado. 90% dos filmes em que elas estiveram foram os melhores filmes retros já feitos em todos os tempos!
O maior marco da pornografia retro muito além da era de ouro yankee é a pornografia europeia, eroticamente sedutora, que inundou o mercado mundial com obras elegantérrimas. Os videos da Herzog e da Vintage Erotica são fascinantes. A serie alemâ “Wie Sie Wirklich War” sobre a prostituta Josephine Mutzenbacher com a atriz Patricia Rhomberg sempre foi a razão de eu amar a pornografia retro germânica. Isso sem contar a quantidade quase infinita de atrizes loiras, branquinhas e maduras.
Abaixo, a venerável atriz Patricia Rhomberg nas primeiras versões de “Josephine Mutzenbacher - Wie Sie Wirklich War”. Uma rara beleza não-loira germânica que atuou em poucos filmes, porém inesquecíveis!
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Em grau menor, também tenho uma enorme adoração pelos trabalhos italianos, holandeses e dinamarqueses. A serie Color Climax foi o “debut” da pornografia internacional como arte nos anos 60 e o grupo holandês “Club Seventeen” foi o maior grupo de fetiche “teen” de toda Europa do qual revelou ao mundo futuras grandes atrizes. A pornografia retro tem uma força tão avassaladora no mundo que hoje com a chegada da internet, temos acessos aos números e as produções como um todo, e ao ver esse “todo” notamos claramente que naquela epoca, a grandiosidade arte estava totalmente focada no sexo natural, puro e comum. Nada de moralismos, apenas a naturalidade humana prevalecendo sobre o prazer.
Ao ver um video retro ou vintage como alguns o chamam, voces irão observar que todos os meus fleumas citados no post anterior e quase 100% de meu fetiche é originário desses videos. Claro, que hoje com a internet, eu tive o prazer divino de apreciar tais trabalhos sem ter que alugar fitas VHS ou comprar em alguma banca de jornal com algum video solitário que o dono não conseguiu vender. Eu tinha centenas desses filmes, series completas germânicas, francesas e americanas. Um enorme acervo dos anos 60 até o fins dos anos 90.
E sim, esse hacker doente mental alterou todo esse material. Cortou cenas, deu close-up para impossibilitar a visão do corpo da atriz, piorou a qualidade que no caso dos videos retro, já não eram de alta qualidade. Aumentou a nitidez, desfocou aqui, ali. Acelerou todos os meus videos da Vintage Erotica. Destruiu um material de valor inestimável que poucas pessoas na web compartilhavam por ser videos muitos raros que somente quem conhece essa epoca possui interesse na mesma.
Eu poderia explicar mais sobre o porque de amar tanto essa “era” hoje antiga, mas achei um texto na internet de um fã assiduo como eu que define igualmente a minha opinião sobre esse ramo da pornografia. O texto é este abaixo:
A pornografia mudou muito desde os anos 80, no auge na perfeição do prazer registrado. Antigamente, os atores se acariciava, havia sedução, provocação, melhor enquadro, penis e vaginas lindas e naturais. Hoje está uma porcaria, é só agressão, tapa na bunda, pisada na cara, cuspe na cara, humilhação, rebolada de bunda como dançarinas de gueto, mistura de raças, gemidos falsos. Querem transformar o sexo em algo maldoso mas necessário quando o mesmo só faz bem ao ser humano e torna calmo e relaxado. Vão se fuder nova ordem mundial sionista, querem condicionar os humanos a dar pouca importância ao sexo e só ao dinheiro devorador de almas quando o sexo livre é parte única do sentido da vida.
....Então, que tipo de interesse pode haver em um hacker doente mental em alterar essas obras primas com intuito de me irritar e acabar com o meu prazer? A resposta está exatamente na critica do individuo que fez o texto acima. O hacker provavelmente por ser amargurado e problemático é parte desse grupo de pessoas que ve o sexo com algo maldoso e quer que seja assim. Teimoso e pirracento como uma criancinha que teve seu pirulito caido no chão e sabe que a mãe não tem dinheiro pra comprar outro, faz um “berreiro” ridículo para querer que as coisas seja como ele quer.
Por isso amigos, esse infeliz alterou meus arquivos por odio insano a uma verdade do qual ele tem medo de aceitar. Ele poderia apenas entender que meu ponto de vista é questão de “opinião” como voces, seres racionais, devem entender. Mas por ele ser doente, ele não ve dessa maneira, ele entende que o que eu digo pode ser uma verdade que abala a realidade dele, completamente submissa a opinião social de midia e demagogos. Desequilibrado, ele busca nessas alterações alguma “solução” satisfatória fetichista sadista para arruinar meu prazer porque talvez a minha opinião e o meu gosto alterou a visão dele pelo prazer contrário ao meu do qual critico por ser “arma” de dominadores gananciosos que usa a visão maldosa do sexo para impor moralismo, religiosidade e comportamentos autoritários somente pelo lucro que os adeptos destes geram para grandes empresários.
Mas uma coisa é certa, com ou sem esse material, eu sou o mesmo e em nenhuma hipótese deixarei de ser! Creio no que acredito e nos fetiches que eu amo. Num porão escuro sem nada, mas vivo, ainda assim serei o mesmo e alterar meu prazer por razões doentias tampouco muda a realidade de outros parecida a minha, ou seja, a vida continua forte e certa das diferenças de gostos e jamais iria ser “alterada” porque um sujeitinho inútil e amargurado de algum lugar do mundo acha que por saber de programação pode mudar o imutável. Assim seguimos! Assim ele fracassa todos os dias, todo tempo...
= No próximo post, falarei de You Tube, o mais “novo” pool de divertimento doentio do hacker. Pois o ideal de prazer do sexo está bem alem de videos e fotos da pornografia comum, está no “jeito de ser” das pessoas e na capacidade de expressar sua sensualidade e seus fetiches mesmo que a nudez e o sexo propriamente dito pouco apareça.
* Se voce é hacker e conseguiu hackear esse desgraçado e leu essa  mensagem, peço ajuda misericordiosamente para dar fim nesse inferno que  esse maldito humano fez da minha vida. Eu não tenho como me defender  desse canalha, sou leigo em computação e as forças policiais de meu país  não se importam com isso. Peço ajuda e peço todos os dias por isso!    
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Esconde-Esconde será lançado em breve nos cinemas
Pelas produções de Quadro Negro TV, o filme contará a história de jovem vítima da violência policial Andressa Mozoni Baseado em fatos (mais do que reais), o filme Esconde-Esconde produzido por Quadro Negro TV e Lubo Produções Artísticas, será lançado no dia 12 de outubro nos serviços de streaming e na DoValeflix, em protesto a morte de George Floyd em Minneápolis e a de João Pedro em São Gonçalo, que foram vítimas da violência policial durante a pandemia de COVID-19.  A história será vivida pelo personagem Lucas Silva, um menino de 10 anos que mora na periferia do Rio de Janeiro e sonha em ser jogador de futebol. O filme retrata a realidade de muitos jovens brasileiros e busca trazer um olhar crítico acerca das intervenções policiais que preocupam não apenas a sociedade e os movimentos sociais, como também a Comissão Interamericana dos Direitos Humanos (CIDH). Em nota, a CIDH trouxe dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública que apontaram que, de janeiro a abril de 2020, houve um aumento de 31% na letalidade policial no estado de São Paulo em comparação com o mesmo período de 2019. E em relação aos dados do Estado do Rio de Janeiro, do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, também são citados na nota: no período de janeiro a abril de 2020, com um aumento de aproximadamente 9% na taxa de mortalidade por ação policial.  A morte de George Floyd também foi um dos fatores influentes para que “Esconde-Esconde” fosse produzido e lançado ainda esse ano. A cena que teve repercussão no mundo inteiro, foi a de Floyd sendo asfixiado pelo policial Derek Chauvin na cidade de Minneápolis, no noroeste dos Estados Unidos, em 25 de Maio. No Brasil, a história se repete e a vítima continua sendo negra. João Pedro tinha apenas 14 anos, quando foi morto pela polícia durante uma operação policial conjunta entre as polícias Federal e Civil, em 18 de maio. A produtora do filme “Esconde-Esconde” declararou ao blog Black Lives Matter Br, que repudia qualquer ato de violência policial, e que tanto a vida de George Floyd como a de João Pedro importam e merecem justiça. 
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Fontes: ponte.org, oea.org e geledes.org
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5ª noite de protestos nos EUA tem nova morte e desobediência a toque de recolher
Levantamento de agência americana aponta que ao menos 1.699 pessoas foram presas no país desde quinta-feira (28) em protestos pela morte de Floyd, que foi asfixiado por um policial branco.
Por G1
31/05/2020 07h37  Atualizado há 3 horas
Funcionário da limpeza limpa rua de Miami, na Flórida, neste domingo (31), depois de mais uma noite de protestos pela morte de George Floyd. Atrás, palavras pichadas na parede dizem 'não atire'. — Foto: Lynne Sladky/AP
Mais uma pessoa morreu e ao menos três foram baleadas na 5ª noite de protestos nos Estados Unidos pela morte de George Floyd, homem negro que foi asfixiado por um policial branco e depois morreu, em Minneapolis, na segunda-feira (25).
Ao menos 25 cidades americanas em 16 estados determinaram toques de recolher por causa dos protestos, segundo a rede de televisão americana CNN. Fora dos EUA, também houve protestos em Toronto, Londres e Berlim.
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5 fatos: entenda o caso Floyd
O policial que asfixiou Floyd, Derek Chauvin, foi preso e acusado formalmente de homicídio, mas os manifestantes pedem que os outros policiais envolvidos no caso também sejam acusados, diz a rede americana.
A longa história de segregação e conflito racial em Minneapolis, onde George Floyd foi morto pela polícia
Segundo um levantamento feito pela agência de notícias Assocated Press, pelo menos 1.699 pessoas foram presas em 22 cidades desde quinta-feira (28). Quase um terço das prisões ocorreu em Los Angeles, na Califórnia, onde o governo declarou estado de emergência e ordenou à Guarda Nacional que desse apoio aos 10 mil policiais da cidade.
O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O'Brien, em foto do dia 21 de maio na Casa Branca. — Foto: Mandel Ngan/AFP
Neste domingo (31), o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O'Brien, declarou em entrevista à CNN que não vê o racismo como sendo um problema existente na polícia americana. Ele foi questionado diretamente sobre isso pelo repórter da emissora.
"Não, eu não acho que haja racismo sistêmico. Existem alguns policiais ruins que são racistas e existem policiais que talvez não tenham o treinamento certo", disse O'Brien.
No sábado (30), o Cirurgião-Geral dos EUA (cargo oficial cuja indicação cabe ao presidente), Jerome Adams, declarou que os Estados Unidos "precisam reconhecer o impacto do racismo na saúde".
O Cirurgião-Geral dos EUA, Jerome Adams, em foto do dia 26 de maio, na Casa Branca. — Foto: Win McNamee/AFP
"Temos que reconhecer e abordar o impacto do racismo na saúde – ele afeta tudo, desde a mortalidade infantil e materna até o uso de drogas e o risco de sofrer violência", escreveu Adams no Twitter.
Mortes e prisões
Manifestante grita em frente a um incêndio durante protesto em Los Angeles, na Califórnia, no sábado (30), pela morte de George Floyd. — Foto: Ringo H.W. Chiu/AP
Na madrugada deste domingo (31), uma pessoa morreu e outras três foram baleadas durante os protestos em Indianápolis, no estado de Indiana, afirmou a polícia local. No sábado (30), um jovem de 19 anos e um agente federal morreram e centenas de pessoas foram presas durante os protestos.
Na cidade de Nova York, mais de 340 pessoas foram presas nas manifestações, que duraram até a manhã deste domingo (31). Ao menos 33 policiais ficaram feridos, alguns deles de forma grave, apurou a CNN junto às autoridades.
Em Seattle, no estado de Washington, ao menos 27 pessoas foram presas em manifestações na noite de sábado (30), informou a polícia. As infrações iam de agressões a incêndios, destruição e saques.
"A prioridade é proteger a vida e acabar com a destruição. Neste momento, sabemos que vários oficiais e civis foram feridos", disse a chefe da polícia, Carmen Best. A Guarda Nacional também está atuando na cidade.
Manifestante para ao lado de um memorial em homenagem a George Floyd em Minneapolis, Minnesota, no sábado (30). Floyd morreu depois de ser asfixiado por um policial branco. — Foto: Kerem Yucel / AFP
Em Jacksonville, na Flórida, um policial foi para o hospital depois de ser golpeado no pescoço, informou a polícia. O prefeito da cidade, Lenny Curry, declarou que o protesto na cidade, com 1,2 mil pessoas, tinha começado de forma pacífica, e, depois, ficou violento.
"Não vamos tolerar isso em nossa cidade ou deixar nossa cidade queimar até o chão", disse Curry. Segundo a CNN, Jacksonville não é uma das 25 cidades americanas onde um toque de recolher foi imposto.
Ataques a repórteres
Policiais miram cinegrafista da agência de notícias Reuters durante protestos no sábado (30) em Minneapolis, Minnesota, pela morte de George Floyd. — Foto: Julio Cesar-Chavez/Reuters
Também houve ataques a repórteres de vários veículos americanos.
Em Minneapolis, no estado de Minnesota, dois integrantes de uma equipe de TV da agência de notícias Reuters foram atingidos no sábado (30) por balas de borracha e ficaram feridos depois que a polícia entrou em uma área ocupada pelos manifestantes no sudoeste da cidade, pouco depois do horário do toque de recolher, às 20h (22h do horário de Brasília).
Também no sábado (30), um fotojornalista da emissora de televisão "KDKA TV" afirmou que foi atacado por manifestantes em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, enquanto cobria os protestos.
"Eles me pisotearam e me chutaram", escreveu Ian Smith em um tuíte. "Estou machucando e sangrando, mas vivo. Minha câmera foi destruída. Outro grupo de manifestantes me puxou e salvou minha vida. Obrigado!", disse.
Manifestante usa tábua para se proteger de gás lacrimogêneo lançado pela polícia durante protestos em Louisville, no Kentucky, no sábado (30), pelas mortes de George Floyd e Breonna Taylor. — Foto: Darron Cummings/AP
Em Louisville, no estado de Kentucky, uma equipe de televisão gravou ao vivo o momento em que policiais disparam o que parecem ser bolas de pimenta contra a repórter. Os protestos na cidade também lembraram a morte de Breonna Taylor, mulher negra que morreu em março, dentro de casa, depois de receber vários tiros de policiais.
Na sexta-feira (29), uma equipe da rede de televisão americana CNN foi detida enquanto cobria os protestos, também em Minneapolis. No mesmo dia, a sede da emissora em Atlanta, na Geórgia, foi atacada por manfestantes.
Protestos na Casa Branca
Manifestantes seguram cartazes com a frase 'black lives matter' (em português, 'vidas negras importam') em frente ao Capitólio, em Washington DC, no sábado (30). — Foto: Jose Luis Magana/AFP
Durante a noite de sexta (29) e na madrugada de sábado (30), também houve protestos em frente à Casa Branca, residência oficial do presidente Donald Trump na capital americana, Washington DC. Os manifestantes, que antes haviam percorrido a cidade, foram contidos por barreiras montadas por agentes do Serviço Secreto.
'A polícia chegou lá de uma maneira cruel, atirando, jogando granada', lamenta pai de menino morto no Salgueiro, RJ
Agente do Serviço Secreto olha através de grades na Casa Branca enquanto manifestantes protestam pela morte de George Floyd em Washington DC, na sexta-feira (29). — Foto: Alex Brandon/AP
Em um tuíte no sábado (30), Trump disse que os protestos no local tinham "pouco a ver" com a memória de George Floyd, e que os manifestantes só estavam lá para "causar problema". O presidente ameaçou ainda acionar a polícia militar, caso os estados não controlem os protestos.
Ele pediu que “governadores e prefeitos” que sejam “muito mais duros” ao lidar com manifestantes “ou o Governo Federal intervirá e fará o que deve ser feito, e isso inclui o uso ilimitado do poder militar e de muitas prisões.”
Morte de George Floyd
Policial foi filmado com o joelho sobre o pescoço de George Floyd — Foto: AFP/Facebook / Darnella Frazier
George Floyd morreu no dia 25 de maio, depois de ser asfixiado por 8 minutos e 46 segundos pelo policial branco Derek Chauvin em Minneapolis, no estado de Minnesota. Na sexta-feira (29), Chauvin foi detido e acusado de homicídio. Documentos obtidos pela rede americana CNN mostram que a fiança do policial foi estabelecida em US$ 500 mil (cerca de R$ 2,7 milhões).
Mulher de policial acusado de matar George Floyd pede divórcio
Segundo a acusação contra Chauvin, ele manteve seu joelho sobre o pescoço de Floyd durante os 8 minutos e 46 segundos, sendo que nos últimos 2 minutos e 53 segundos o homem, negro, já estava inconsciente. A autópsia informou, entretanto, que não houve "nenhum achado físico que apoie o diagnóstico de asfixia traumática ou estrangulamento".
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Caso George Floyd: homem morre após brutalidade de policial em Minneapolis
No entanto, o efeito conjunto de George Floyd ter sido asfixiado mais suas condições de saúde pré-existentes e a possibilidade de haver substâncias intoxicantes em seu corpo "provavelmente contribuíram para sua morte", de acordo com a acusação.
Histórico
Vários homens negros morreram nas mãos de policiais nos EUA nos últimos anos:
Em 2015, Freddie Gray, de 25 anos, morreu sob custódia da polícia em Baltimore, no estado de Maryland. A morte dele foi depois qualificada como homicídio, mas o caso acabou sendo arquivado.
Em 2014, Michael Brown, de 18 anos, morreu depois de ser baleado por um policial em Ferguson, no Missouri.
Em 2012, Trayvon Martin, de 17 anos, também morreu depois de ser baleado por um policial em Sanford, na Flórida.
Em 2009, Oscar Grant, de 22 anos, morreu depois de ser também baleado pela polícia em Oakland, na Califórnia, onde também houve protestos pela morte de Floyd.
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Guga Chacra: ‘Policial que matou George Floyd matou porque é racista’
PROTESTOS POR MORTE DE GEORGE FLOYD
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portfolio-ep · 3 years
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A luta dos atletas para dar voz às manifestações raciais
Protestos contra racismo no esporte ainda geram represália
Com as cabeças abaixadas, luvas pretas e punhos cerrados para o alto, os velocistas norte-americanos Tommie Smith e John Carlos protagonizaram um dos mais emblemáticos protestos contra o preconceito racial, no pódio dos Jogos Olímpicos de 1968, no México.
A atitude, que era uma referência aos Panteras Negras, foi classificada como ‘controversa’ e provocou uma rápida reação do COI, Comitê Olímpico Internacional, que passou a proibir manifestações políticas em seus eventos. Os dois atletas foram expulsos das Olimpíadas, afastados da confederação americana e tiveram suas carreiras praticamente encerradas.
O gesto ficou eternizado na história do esporte e se tornou sinônimo de resistência na luta contra a segregação racial, mas a questão ainda está longe de ser solucionada. Hoje, mais de 50 anos depois, ainda há uma geração de atletas que sofrem com o racismo e lutam para dar continuidade a esse legado. Mas, assim como Smith e Carlos, enfrentam barreiras por se posicionarem.
Até pouco tempo atrás, associações esportivas como FIFA, UEFA, NBA, NFL ainda possuíam regulamentações rígidas com relação a qualquer tipo de protesto durante os eventos e punia os manifestantes.
Em 2016, antes de uma partida de pré-temporada da NFL entre San Francisco 49ers e Green Bay Packers, o quarterback Colin Kaepernick, que levou o 49ers ao Super Bowl, decidiu aproveitar a visibilidade do esporte para se manifestar contra o racismo.
O jogador se ajoelhou durante a execução do hino americano e se recusou a cantá-lo, como forma de se opor a violência policial contra pessoas negras. E, nos jogos seguintes, ele também usou meias que tinham imagens de policiais caracterizados como porcos.
A coragem de um homem negro em protestar perante a uma das maiores demonstrações de patriotismo entre os norte-americanos gerou controvérsia por parte do público e foi considerada um ‘ataque ao país’ pela imprensa americana, lhe rendendo cartas de ódio e ameaças de morte. A NFL também se opôs a atitude do atleta, lhe fechando as portas: Kaepernick teve o contrato rescindido junto aos 49ers, mesmo com a boa atuação na temporada. E até hoje, cinco anos após o protesto, o atleta não tem propostas para atuar em nenhuma equipe da liga. Apesar da represália que sofreu, ele se tornou um símbolo antirracista e passou a ser admirado por defender seus ideais, mesmo que isso tenha custado a sua carreira profissional.
O gesto de Kaepernick ecoou em outros esportes, principalmente em 2020, após a onda de protestos antirracistas pelo assassinato de George Floyd por um policial nos Estados Unidos. O futebol se uniu ao movimento ‘Black Lives Matter’ (Vidas Negras Importam), e jogadores começaram a se ajoelhar antes das partidas para chamar a atenção na luta contra o preconceito racial.
A adesão dos jogadores e dos clubes ao movimento, fez com que a FIFA cedesse às proibições contra manifestações raciais, permitindo que jogadores pudessem protestar no campo sem punição.
Mas durante a Eurocopa 2020, disputada em 2021, os jogadores enfrentaram oposição ao repetirem o ato, mesmo com o aval da federação. No jogo da Bélgica contra a Rússia, a equipe dos Diabos Vermelhos se ajoelhou antes do apito inicial, diferente dos russos, e foram inundados pela torcida rival com vaias e gestos ofensivos. A seleção inglesa também recebeu os atos agressivos contra o manifesto antirracista durante a competição.
A FA, Associação de Futebol inglês, chegou a emitir uma nota oficial, pedindo aos torcedores que não vaiassem os protestos feitos pela seleção. Já o técnico inglês Gareth Southgate, em uma carta publicada no site "The Players Tribune", pediu para que os torcedores respeitassem o direito dos atletas de se posicionarem sobre os assuntos que acreditam.
"Os nossos jogadores são modelos. E, fora do campo, temos de aceitar que eles podem desempenhar um papel na sociedade. Precisamos dar-lhes confiança para defender os seus companheiros e as questões que importam para eles. Nunca acreditei que devíamos falar apenas de futebol", escreveu.
"É dever deles continuarem a interagir com o público em questões como a igualdade, a inclusão e a injustiça racial, enquanto tiverem a palavra para ajudar a colocar os debates sobre a mesa, sensibilizando e educando", ressaltou o treinador.
Outro atleta que encarou obstáculos ao se manifestar foi o piloto Lewis Hamilton, quando usou uma camiseta pedindo a prisão dos policiais que mataram Breonna Taylor, jovem americana assassinada por policiais, na cerimônia do pódio no GP da Toscana, em 2020.
A FIA, Federação Internacional de Automobilismo, impôs novas regras na intenção de impedir manifestações durante a cerimônia de premiação, proibindo os pilotos de usarem outras roupas que não sejam os macacões de corrida fechados até o pescoço. Mas após o veto, o heptacampeão mundial apareceu com óculos personalizados no GP da Rússia com a frase ‘Black Lives Matter’ (Vidas Negras Importam).
“Não me arrependo em momento algum. Eu coloco meu coração no que acredito ser certo. As pessoas falam sobre esporte não ser um lugar para política, mas essa é uma questão de direitos humanos.”, afirmou o piloto.
Em vários momentos, o esporte tem deixado de ser apenas uma forma de entretenimento, e passado a ser um catalisador de transformações sociais importantes, combatendo o preconceito e levantando bandeiras necessárias.
A discussão não é nova, mas dessa vez, o grito está sendo mais forte, e tem sido ouvido e replicado em várias partes do mundo, mesmo com as represálias, o que ressalta a importância dos protestos.
E é somente com esse grito, provocado pela força e coragem dos atletas, que uma mudança sistêmica acontecerá, não só no esporte, mas na sociedade.
Elisabete Pinheiro
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recantodaeducacao · 3 years
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Um ano depois, Minneapolis ainda convive com traumas da morte de George Floyd
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Um ano depois do assassinato de George Floyd, Minneapolis preserva luto e cobra reformas policiais que pouco avançaram. Velas, flores e cartazes coloridos ainda são colocados no cruzamento onde Floyd foi assassinado. Recentemente, vídeos que circulam nas redes sociais mostram um homem branco destruindo uma das placas do movimento “Vidas Negras Importam”. A comunidade local se reveza dia e noite para preservar o memorial do homem que gerou a maior onda de protestos antirracismo nos EUA desde Martin Luther King. Enquanto a memória é preservada, o Estado aguarda as promessas de restruturação policial na legislação federal. Em março, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou a chamada Lei George Floyd de Justiça no Policiamento.
Nela, é proibido táticas policiais controversas, como o estrangulamento, e facilita o caminho para ações judiciais contra agentes que violarem direitos. A medida, entretanto, parou no Senado — onde precisa de 60 dos 100 votos para ser efetivada. A Casa está dividida entre 50 votos para os democratas e 50 para os republicanos. O voto de minerva está nas mãos da vice-presidente Kamala Harris. No ano passado, a Câmara Municipal de Minneapolis prometeu reconstruir o sistema de segurança com a ajuda da comunidade, mas a proposta acabou declinando. Durante os 22 dias do julgamento que condenou Derek Chauvin em três categorias de homicídio, ao menos 64 pessoas foram mortas por policiais nos EUA.
*Com informações da repórter Carolina Abelin 
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josevieirajrblog · 4 years
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Não se trata de um apelo político, ou manifestação contra este ou aquele governante.
COVID-19 BRASIL: VIDAS DE POLICIAIS IMPORTAM
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chiga666 · 4 years
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"A Câmara Municipal de Minneapolis, nos EUA, aprovou por unanimidade um acordo de U$ 27 milhões de dólares a família de George Floyd, morto nas mãos da polícia. Sua morte gerou uma forte onda de protestos contra o racismo e o tratamento dado pela polícia a pessoas negras dadas como "suspeitas" em abordagens. O acordo decorre de uma ação federal de direitos civis movida pela família contra a cidade e os quatro ex-policiais acusados de várias acusações de homicídio ou auxílio e cumplicidade em homicídio na morte de Floyd. Para o advogado da família, Ben Crump, este é o maior acordo extrajudicial já fechado em um caso de direitos civis, conforme anunciado no El País. "É uma mensagem poderosa de que as vidas negras importam e que a brutalidade policial contra as pessoas negras deve acabar”, disse Crump." Fonte: El País e Wall Street Journal Siga @pretaspretospoder e confira mais conteúdos sobre pretitude e luta antirracista #blm #blacklivesmatter Reposted from @midianinja https://www.instagram.com/p/CMbjPE-ng8p6kN_BBbvgmPd7knkDYn6eu2yBsA0/?igshid=mltlgcp7aw9n
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