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#Patrick Bastos Reis
50kgannamolly · 1 year
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Brazil's black movement calls for end to Operation Shield
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After police action resulted in the killing of at least 16 people in Guarujá, where extra-judiciary executions are also said to have taken place, members of the South American country's black movement staged a demonstration Thursday in front of the Public Security Secretariat (SSP) in downtown São Paulo, Agencia Brasil reported.
“We need to immediately end Operation Shield, which is a revenge operation against the communities of that territory. The residents are absolutely frightened, terrified,” said Elaine Mineiro, or Elaine do Quilombo Periférico, a São Paulo councilwoman, who spoke on Wednesday with residents of the areas where the killings took place. “What we heard there is that the men are afraid to go home. They ask their wives to pick them up from work because the preferred target is men, almost always black and young,” she said.
On July 27, Military Police Officer Patrick Bastos Reis of the Tobias de Aguiar Ostensive Rounds Battalion (Rota), was shot and killed in Guarujá. According to the SSP, he was shot while patrolling in a community. The secretariat reported that he was hit by a 9-millimeter (mm) caliber shot. After the police officer's murder, the state began Operation Shield in the Baixada Santista region, with at least 16 civilians killed so far.
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capitalflutuante · 6 months
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As operações deflagradas pela Polícia Militar na Baixada Santista, no ano passado, não resultaram em avanços na redução da criminalidade violenta, colocaram a vida de policiais em risco, além de violar direitos das populações periféricas da região. A conclusão é do Instituto Sou da Paz, a partir da análise de dados da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP). Levantamento da entidade, com base nos indicadores criminais na região da Baixada Santista nos meses de agosto e setembro de 2023, revelou que as operações foram marcadas pela baixa eficiência, alta letalidade policial, crescimento de infrações ligadas ao crime organizado, como roubo de cargas, e a incapacidade do policiamento nas ruas para evitar crimes como furtos, roubos e agressões. A Operação Escudo, deflagrada após a morte do policial militar Patrick Bastos Reis, que foi baleado e morto no Guarujá, no dia 27 de julho de 2023, matou 28 pessoas no período de 40 dias. Uma segunda Operação Escudo foi decretada em São Vicente, em 8 de setembro, resultando em mais oito mortes, segundo divulgação do Instituto Sou da Paz. Um dos destaques na dinâmica criminal na região classificada pela SSP como Deinter 06 - que abrange Baixada Santista e parte do Vale do Ribeira - foi o aumento em 71% das tentativas de homicídios durante os meses da operação em 2023, agosto e setembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. No período, os roubos de carga aumentaram 177%, passando de 40 ocorrências para 111. “Os roubos de carga são uma estratégia recorrente do crime organizado para o levantamento rápido de recursos, sobretudo de produtos de alto valor e fácil revenda, como eletrônicos, cigarros e alimentos, e a região da Baixada Santista, pela movimentação de cargas em direção ao Porto de Santos, é especialmente atrativa para esse tipo de crime, cuja investigação e elucidação tem sido relegada a segundo plano pela Polícia Civil e SSP-SP”, explicou o coordenador de projetos do Sou da Paz, Rafael Rocha, em nota. Ainda em agosto e setembro de 2023, na região Deinter 06, houve aumento das ocorrências de furto de veículos (12,7%), passando de 574 para 647; lesão corporal dolosa (13,6%), aumento de 1.011 para 1.148; roubos em geral (10%), de 1.906 para 2.096; e roubo de veículos (27,6%), que passou de 221 para 282. A comparação é com o mesmo período do ano anterior.  Foi registrada uma redução residual nos estupros (3,5%), de 144 para 139, e nos furtos em geral (2%), que passou de 5.802 para 5.684. Houve redução nos homicídios (8,3%), de 24 para 22 ocorrências. No entanto, a tendência não se manteve nos meses seguintes à operação. Em junho e julho do ano passado, foram 24 homicídios; em agosto e setembro, durante a Operação Escudo, foram 22 registros do crime; e nos 2 meses seguintes, outubro e novembro, foram 20 ocorrências. Já nos meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024, o número subiu para 29 homicídios. “A piora dos indicadores criminais em agosto e setembro de 2023 é ainda mais intensa se analisarmos especificamente os quatro municípios que foram palco da Operação Escudo no ano passado”, ressaltou o Sou da Paz. Nos 2 meses de Operação Escudo no ano passado, em comparação com agosto e setembro de 2022, as cidades de Santos, Guarujá, São Vicente e Praia Grande tiveram uma piora das ocorrências de estupros, alta de 25%; furtos em geral, 12%; homicídios consumados, 7,7%, e tentados, 84,2%; latrocínios, dois casos; lesão corporal dolosa, 5,5%, e roubos em geral 13,2%. Destaque para os roubos de carga, que mais que quadruplicaram, passando de 20 para 87 ocorrências. De acordo com o Sou da Paz, “o número de vítimas fatais e as inúmeras denúncias de irregularidades e violações evidenciam que as ações da Polícia Militar na Baixada Santista estão longe de serem bem-sucedidas e eficientes, além de serem pautadas pelo despreparo e falta do uso de inteligência e investigação policial”. “Ao contrário, ainda que sob a justificativa de um enfrentamento ao crime
organizado na Baixada Santista, essas operações não estão tendo resultados concretos na desestruturação das organizações criminosas e nem conseguiram reduzir os altos índices criminais da região. Como visto, apesar do maciço efetivo deslocado para a Baixada Santista, o resultado foi um aumento de vários crimes violentos”, avalia Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. A Operação Escudo de 2023 mobilizou, além do efetivo das polícias da Baixada Santista, cerca de 600 policiais de outras regiões do estado, em um total de 15 batalhões, incluindo batalhões de Choque e de Operações Especiais da capital e interior, segundo o levantamento do instituto. A análise aponta que “apesar da explosão de mortes pela polícia na região, o número de prisões e armas apreendidas se manteve na mesma média de meses anteriores à operação, o que indica uma baixa eficiência das ações, a despeito de sua alta letalidade”. Denúncia à ONU O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi denunciado ao Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), durante reunião realizada no dia 8, em Genebra, pela escalada da letalidade policial no estado. Atualmente, está em curso uma das operações consideradas mais letais do estado, na Baixada Santista. Apresentada pela Conectas Direitos Humanos e pela Comissão Arns, a denúncia aponta que a situação na região é resultado de ação deliberada do governador Tarcísio de Freitas, “que vem investindo na violência policial contra pessoas negras e pobres”. Há denúncias de execuções sumárias, tortura, prisões forjadas e outras violações de direitos humanos, bem como a ausência deliberada de uso das câmeras corporais na operação, segundo relato das entidades na ocasião. Secretaria A SSP informou, em nota, que as operações realizadas na Baixada Santista, entre 28 de julho a 5 de setembro de 2023, e a partir de 3 de fevereiro deste ano, resultaram na prisão de lideranças do tráfico de drogas na região. A pasta afirma que mais de 2 mil pessoas foram presas pelas forças de segurança, sendo  que 810 eram procurados pela Justiça; e que foram apreendidas 220 armas de fogo ilegais e 1,6 tonelada de drogas. “Essa estratégia de combate à criminalidade, aliada à intensificação do trabalho de investigação e às ações de policiamento preventivo e ostensivo pelas equipes locais, resultam em impactos positivos a longo prazo, como os próprios indicadores da região demonstram. Em 2023, a região da Baixada Santista apresentou redução nos casos de homicídios (18,1%) e um aumento expressivo (9,5%) na quantidade de infratores presos e apreendidos, totalizando 11.246 criminosos detidos”, diz nota da SSP. “Quanto aos roubos de carga, a pasta tem concentrado esforços para combater essa modalidade criminosa. A região possui características sazonais e geográficas únicas, que influenciam nos indicadores criminais, além de sediar o maior complexo portuário da América Latina. As forças de segurança têm atuado integradas, com uso de inteligência e tecnologia, para combater os roubos de carga”, afirma a SSP. Com informações da Agência Brasil
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mardelivros · 1 year
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Entidades voltadas para os Direitos Humanos pedem o fim da Operação Escudo
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O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, parlamentares e entidades em defesa dos direitos humanos pediram o fim imediato da Operação Escudo, que já deixou 16 civis mortos por policiais militares na Baixada Santista, desde seu início, em 28 de julho. Eles pedem a retirada de todo o efetivo da região e um encontro em caráter de urgência com o governador de São Paulo, Tarcísio de Feitas.
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Em nota conjunta divulgada nesta sexta-feira (4), o grupo classifica a operação como “malfadada” e afirma que ela produziu uma quantidade injustificada de mortes e violência institucional contra a população local. Além disso, aponta que a operação é desprovida de inteligência investigativa e técnica policial. “O governador do estado não pode, antes de concluir todas as apurações detalhadas e técnicas pelos órgãos competentes, declarar que a operação está sendo bem-sucedida. No afã de, no seu dizer, combater o crime organizado até o momento a operação deixou dezenas de mortos civis e impinge à comunidade um ambiente de total insegurança”, diz a nota. As entidades citam a ocorrência de denúncias de práticas de torturas, abusos de direitos, execuções sumárias, além de outras irregularidades, incluindo lacunas técnicas e de preceitos constitucionais. O encontro com Tarcísio de Feitas pretende tratar sobre os passos que devem ser adotados para as devidas apurações. O governo de São Paulo deu início à operação após o assassinato do soldado da Rota Patrick Bastos Reis, baleado em Guarujá, litoral paulista, no último dia 27. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele foi atingido quando fazia patrulhamento em uma comunidade. O governador Tarcísio Freitas e a Secretaria de Segurança Pública têm reiterado, desde a divulgação dos primeiros óbitos, a avaliação de que não houve excesso da força policial na operação. “A morte do soldado PM, os muitos cadáveres que vão surgindo a cada nova contagem, clamam por justiça – nunca justiçamento. A cada suspeito, acusado, envolvido, cabe o trabalho firme das forças de segurança e o devido processo legal por parte dos órgãos competentes”, diz a nota. As entidades acrescentam que “o calor de uma tropa inflamada pela perda de um valoroso integrante não pode, jamais, incensar um tribunal sumário à margem da lei e das garantias constitucionais”. Entre as assinaturas do documento, estão o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe); Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP; deputado Eduardo Matarazzo Suplicy, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Estadual de São Paulo (Alesp); Human Rights Watch; Defensoria Pública de São Paulo; Ouvidoria da Polícia de São Paulo;  presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo, vereadora Luna Zarattini (PT – SP). Resultados da Operação A Polícia Civil de São Paulo indiciou três homens por suspeita de participação no assassinato do policial militar Patrick Bastos dos Reis. O soldado da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) foi baleado no último dia 27 de julho, em Guarujá, litoral paulista. Um outro policial ficou ferido na mão na ocasião.
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Os três respondem pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e associação ao tráfico de drogas. Um deles foi preso em flagrante e os outros dois tiveram prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, em oito dias a Operação Escudo prendeu 147 pessoas e apreendeu 478 quilos de drogas. De acordo com a pasta “a ação segue para sufocar o tráfico de drogas e desarticular o crime organizado na Baixada Santista”. Fonte: Agência Brasil Read the full article
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blogoslibertarios · 1 year
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Tarcísio: “Não existe combate ao crime sem efeito colateral”
  Nesta terça-feira (1º), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), atualizou para 14 o número de mortos na Operação Escudo da Polícia Militar em Guarujá, Litoral paulista. A operação é uma resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que integrava o grupo Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Ele foi alvejado dentro da viatura e morto com um tiro,…
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pipocacompequi · 6 years
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[Mostra] TRILHA SONORA – MOSTRA NACIONAL DE FILMES DE MÚSICA
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O casamento do cinema com o rock foi inevitável. Mais do que um gênero musical, o rock and roll foi um estilo de vida e envolve comportamento, moda, linguagem, estéticas e valores. Diante disso, o rock foi parar nas telas de cinema ainda nos anos 50, em filmes como Juventude Transviada, com o icônico James Dean, e O Selvagem, com o não menos mitológico Marlon Brando. Alguns anos depois, em 1956, o rei do rock Elvis Presley estreou seu primeiro filme: Love me Tender. Estava selada a união que nunca mais iria se desfazer.
Mas o rock não é apenas trilha sonora, cenário, roteiro ou personagem de filmes de ficção. Muitos são também os documentários que, ao longo dos anos, contam, com detalhes e curiosidades, as histórias de bandas, estilos, selos e momentos.
A Trilha Sonora – Mostra Nacional de Filmes de Música é uma mostra gratuita de documentários sobre música e discussões sobre movimentos e momentos deste gênero musical. Durante cinco dias serão exibidas produções relacionadas ao rock e, em seguida, haverá um bate papo sobre os temas com a presença dos diretores e produtores de cada filme. Então, se você curte cinema e rock, venha conferir a Trilha Sonora!
Assista os filmes, ouça as músicas!
A Trilha Sonora acontece de 6 a 10 de novembro, no Goiânia Ouro. Confira a programação:
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Dia 6/11 (Terça-feira) – 19 horas Filme: Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94 Direção: Alexandre Petillo e Ricardo Alexandre Bate-papo com o diretor Alexandre Petillo
Dia 7/11 (Quarta-feira) - 19 horas Filme: Nas Paredes da Pedra Encantada Direção: Cristiano Bastos e Leonardo Bonfim Bate-papo com o diretor Cristiano Bastos
Dia 8/11 (Quinta-feira) – 19 horas Filme: Time Will Burn Direção: Marko Panayotis e Otávio Sousa Bate-papo com o diretor Marko Panayotis
Dia 9/11 (Sexta-feira) – 19 horas Filme: Hang the Superstars – Causos do Rock Proibidão Direção: Eduardo Kolody, Adérito Schneider e Maiara Dourado Bate papo com o diretor Eduardo Kolody
Dia 10/11 (Sábado) – 16 hors Filme: Geração Baré Cola – Usuários de Rock Direção: Patrick Grosner Bate papo com o diretor Patrick Grosner
Dia 10/11 (Sábado) – 19 horas Filme: Guerrilha – A Trajetória do Dorsal Atlântica Direção: Frederico Neto e Alexandre Aguiar Bate papo com o roteirista Maurício Ramos
Saiba mais: https://www.facebook.com/pg/trilhasonorafest/
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Brazilian police operation that has killed 16 is revenge for murdered colleague, says human rights groups
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Following the death of a military policeman, allegedly at the hands of drug traffickers from Guarujá, São Paulo, Brazilian police began an operation in the area that has resulted in the deaths of 16 people as of August 2. 
The operation has drawn criticism and human rights groups are accusing the police of excessive violence and abuse. São Paulo’s state government denies the accusations, and says the goal of the operation is to combat organized crime and drug trafficking. 
The case began on July 27 when military police officer Patrick Bastos Reis, from the elite battalion of the São Paulo Military Police, was killed during a routine patrol in a poor community in Guarujá, a city with around 320,000 residents and that has a lot of drug dealing activity because it is close to a ship port. 
Another officer was shot in the hand but survived. Police reacted immediately, launching what they called “Operation Shield,” a search bloc of police officers combing poor communities in the area in search of those involved in the policeman’s murder. 
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