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Sol para ansiosos

É um dia de sol. Sol bem vindo! Está calor, ok, mas agradável.

Bate um ventinho: mais sol? Sim. Muito sol, por favor! Mantém o ventinho? Mantém.

Sobe a temperatura! Mais calor. Quente quente. E dá pra suportar? Dá! Ainda de boa. E o sol?  Mais sol, por favor!

Ventinho parou. Menos sol? Não. Só pra mais! Faz muito calor. Calorzão! Vai ter que se virar.

Piscina de plástico? Piscina de plástico. Vazia. É preciso encher. Quem?

Liga a mangueira. Começa a encher. Não tem pressão. Enche… Enche… Enche… E vai pular? Muito sol. Nenhum vento. Pouca água. Não dá pra esperar.  Bald emprestado? Balds! Enche o bald? Pra encher a piscina? Enche!

Faz mais calor. Nenhuma nuvem pra ajudar. Não tem ventinho mais. Espera… Espera… Espera… Mais balds! Mais calor! Espera... E sol vai se por? Não. Noites viram dias. Não há sol. E o calor? Nuvens para ajudar? Não. Balds. Balds. Mais balds! Já dá pra pular? Confie, vai.

Alguém mais quer pular? Não. Vá só. Só sol yo. Pulou! "É louco! É doido! É maluco!". Ninguém ouviu. Os próprios gritos?

Pulo de cabeça! No meio do voo... Olhos, pra cima. Nuvens escondem o sol. Olhos, pra baixo. Tudo de cabeça pra baixo. Não viu, que pena! Água evaporou! Quem tirou? Não era sol que queria? Não precisava de bald. Não precisava de piscina. Não precisava tanto sol. Só queria companhia.

Ficou só?! Só. Cara no chão. Faça chuva. Faça sol. Com ou sem nuvem. Só não me enche mais a piscina com bald? Nunca!  Vai religar a mangueira? Encher balds e jogar na própria cabeça! Aos menos mata um pouco do calor!

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Qual a diferença entre coragem e bravura?

#todeversa ✍🏻 para minha mãe...

Se hoje sou coragem, foi ela quem foi a bravura. Sabe diferenciar? Binga aí, vai.

Entre planos e surpresas, pra nossa heroína tudo está escrito. E só é assim, como deve ser em que nele crê. Quem aguenta? Ah… As Oliveiras.

Pois bem, destino marcado tanto que no fim dos anos 80 trouxe na nave-cegonha um presente: Acordou? Cheguei, mainha!

'Milagreira essa Oliveira. Ganhou na Loteria!'. Ouviu 'não' tantas vezes… Mas, pra quem também é Araújo, 'não' é desvio de rota…

Roda. Roda. Roda. Pela esquerda, chega lá, vai, com a barba inteira pronta, o braço quebrado, mas enfim registrado: Thiago.

Não muito mais tarde, viria o caçula pra fechar o quarteto de ouro: o iluminado! Lucas. Mais sobre isso em janeiro, ok plateia?

Este anti-herói não acredita exatamente Nele, mas acredita em você mãe. Prometo tentar escrever menos torto, mas sempre em linhas retas.

Volto até a usar 📐, mas é daqueles de um tamanho incomensurável - que é a medida exato do amor que sinto. Um exemplo de vida que sempre me inspirou junto ao do meu pai.

Nesses 35 anos que divido o mesmo plano que ela, já a vi aprender a dirigir, vender o carro e preferir caminhar… Louca, é? Louca sim! Pois fez diferente: visionária! "Quando precisar, tem alguém pra dirigir em toda esquina: táxis!".

Talvez não se lembre de todos os comandos, mas CLS é pra limpar. Limpa tudo. A tela todinha, mas só limpa. Os arquivos ainda estão todos lá: 'Digita DIR aí que abre'. Bom, não se usa DOS, é tudo terminal e agora no GPT: 'É tudo de prompt, meu príncipe!'.

Se um dia foi coragem, demorou, mas voltou pra sua terra pra morar próximo ao mar, então… mainha, aguenta aí que é minha hora de ser bravura. Vamos voltar!? Aprender a ser @todebaiano de verdade.

Te amo, mainha ♥

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Me and #Yoda alone at the office #TheForceAwakens (em Editora Abril)

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Fim do expediente com o céu apresentado por #StarWarsTheForceAwakens, a pedido do JJ, que estreia semana que vem #sunset #lensflare #brandedsky

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Exatamente 4 anos depois do #umfbrasil, #edcbrasil entrou praquelas memórias de se contar pros sobrinhos. Até ano que vem! (em Electric Daisy Carnival - EDC Brasil)

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#AraujoBrothers encharcados pra caralho #EDCBR (em Electric Daisy Carnival - EDC Brasil)

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oh boy

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Último dia pra votar em mim no #PrêmioShare. Bora lá?! 5 minutinhos!

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@benjohnanderson #festpiauiglobonews #vice #inspiration (em Colégio Dante Alighieri)

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Explodiu todas minhas expectativas. Vale cadê minuto, cada verso e cada referência da nossa cultura pop. Geniais! #NowPlaying #Veneno #BandaUó

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Euzinho

me 

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Wow

Hello again

As you may have heard (or read), I am leaving Bloomberg. I’d like to try and explain why.

I never wrote a goodbye letter when I left Vox and The Verge. So maybe this can kill two big birds with one big stone. Although I am generally against the murder of animals.

First, some background.

You may not know this about me so I will tell you: I love building new things. I love looking at tough problems and figuring out a way to make them work. I love making something beautiful and useful and smart and engaging. I love the potential I see in news and media and modern storytelling and how that works on the web / mobile / apps / whatever — but I don’t often love what I see being done with it. And I get particularly bored and anxious when I feel like I’m not working towards making something more interesting than the last thing I made.

We made something unbelievable at The Verge from scratch, and built Vox into a new kind of beast in media — but there was still so much more that could be done. That I wanted to do.

A little over a year ago when I first talked to Justin Smith and Josh Tyrangiel about going to Bloomberg, I was skeptical. Why would I leave something I started and owned — which also happened to be hugely successful — to go to a behemoth of a corporation like Bloomberg? Why would I leave my friends and second family at Vox to start something new?

But little by little, I became convinced that something incredible was brewing at Bloomberg. I was already enamored with Businessweek and what Josh had done with that magazine as editor (you can be sure it came up in Verge meetings all the time). And their idea about Bloomberg was massive. The idea that you could harness the enormous and magnificent resources of the company on the media and news side was electric. Remember, this is a company with literally thousands of journalists in almost every corner of the world, a TV network, radio, multiple magazines… and more than just a little bit of money.

It was too huge, too crazy, and too interesting to say no to. So I said yes, and it was one of the best decisions of my life.

Fast forward twelve months, and so much of what I wanted to do at the company has come to pass. We accomplished ridiculous things in a tiny period of time.

Let this sink in a bit: we launched two completely new (award-winning, beautiful, inventive) websites and founded our first regional site (hi Europe!); hit new traffic records (like surpassing the WSJ for the first time); become the leader in business digital video (we grew audiences nearly 350% YoY); nearly doubled our social traffic (all time highs in every metric, a 358% increase in Facebook traffic YoY); PLUS we saw double digit revenue growth in digital.

But more important than revenue or numbers, the editorial work I had a chance to be a part of was some of the strongest and most interesting stuff anyone anywhere has been doing. Things like Paul Ford’s outrageously great What is Code, data viz storytelling like This Is How Fast America Changes Its Mind and our 2015 Weed Index, or our 80’s-drenched oral history of junk bond kings, a feature about mutant big game hunting in South Africa, the tale of a sad drill in Seattle, or, you know, this insane Paul Krugman thing. To say nothing of the killer photo essays we did for Pursuits, or the fantastic new video our team has been creating. The list goes on and on. We’ve been making a lot of cool shit.

But the last few months have been difficult for me. I started to feel a desire to go even further, beyond the shores of business-focused coverage (this is Bloomberg after all), into the broader, weirder, and nerdier side of my interests — something I knew might not be a perfect fit for that audience. I think launching a new podcast on my own (Tomorrow, for those of you who don’t know), was an attempt to scratch that itch. But that wasn’t enough: I wanted to do more and it was clear that it wasn’t going to be possible to do that work from inside the Bloomberg offices.

I love the people I have had a chance to work with and what we’ve made, but I also knew I had to move on.

And I’ve been thinking a lot lately about my industry.

The reality in media right now is that there is an enormous amount of noise. There are countless outlets (both old and new) vying for your attention, desperate not just to capture some audience, but all the audience. And in doing that, it feels like there’s a tremendous watering down of the quality and uniqueness of what is being made. Everything looks the same, reads the same, and seems to be competing for the same eyeballs. In both execution and content, I find myself increasingly frustrated with the rat race for maximum audience at any expense. It’s cynical and it’s cyclical — which makes for an exhausting and frankly boring experience.

I think people want something better, something more meaningful. Something a lot less noisy.

We made incredible and innovative things at The Verge and Vox Media, we made incredible and innovative things at Bloomberg, but I don’t think I got even close to what’s possible. I don’t think I’ve scratched the surface.

So, time to get to work.

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Andrew Butler traduzindo a alma de uma geração. Esse álbum, essa música. Cada vez curto mais. Ouçam e comentem! #NowPlaying #HerculesAndTheLoveAffair

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Atenção!

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#repost do @victorbarbieri, de uma das #baladas mais divertidas do ano que só está começando. #nega #estudio

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Agora sim hein, @skol?! #carnaval

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#Repost do @felipeabe, na gravação para o #triptv (em Lions Nightclub)