yomeishe
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... Um dia, eu vou pegar todos esses amores que não deram certo e transformar eles em textos. Se não me renderam felicidades, que pelo menos vão render dinheiro.
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Ontem eu olhei pro céu e falei com você. Sei lá, acho que ainda imagino que se te contar o que eu estou passando através das estrelas, você irá ouvir de onde quer que esteja. Acho que ainda acredito que isso um dia irá te trazer de volta até mim. Que apagaremos do passado tudo aquilo que nos machucou e fez que você partisse, que seguisse um novo rumo, longe de mim. Sabe, tem sido dias difíceis por aqui. Eu não sei como a minha vida se tornou esse completo caos, onde ninguém consegue me entender, ou me ajudar, não como você poderia fazer. E aí eu preciso me segurar, mas não sei até quando aguentarei. Eu tenho medo, dessa dor que me consome e não quer ir embora. Medo de estar me definhando aos poucos até não sobrar nada. Medo de não encontrar alguém que me salve desse poço fundo aonde me encontro. Está escuro, sombrio, solitário. Eu me sinto só. Sem você, sem ninguém. Não tenho mais forças para pedir socorro, o céu, as estrelas, nem eles devem me aguentar mais. Ninguém me escuta, me enxerga e percebe que a falta que você me faz está me consumindo cada dia mais. Avassalador e sem controle como um trem desgovernado são os meus dias sem você. Eu sei que tudo que é bom dura pouco, por isso você partiu, porque o nosso amor era bom demais para o caos que eu sou, mesmo que tudo que eu quisesse era que você se tornasse o meu cais. E por um tempo você foi, até o momento que não aguentou a bagunça que eu era, mas mesmo assim eu continuo pedindo aos céus que não o deixem se esquecer de nós e que as estrelas guiem o seu caminho de volta até mim.
Milena Borges e Gabriela Pereira.
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“Sou só mais alguém querendo encontrar a minha própria estrada pra trilhar. Apenas alguém querendo encontrar a minha própria forma de amar.”
— Super Heroi.
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- Eu nunca gosto de nada, e gostei tanto de você. - É? - Droga. - O quê? - Eu falando de gostar. - E daí? - E daí que vai acontecer tudo de novo. - O quê? - Vou sentir demais, falar demais, escrever demais. E você vai embora.
Tati Bernardi. (via inverbos)
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City of Echoes (Romance Gay) (on Wattpad) http://my.w.tt/UiNb/9Yvt0pJgdC Era verão quando tudo aconteceu, Connor não sabia que roupa usar para ir à festa e todos estavam a sua espera no salão do hotel. Ele começou a revirar seu closet atrás de alguma coisa quando viu sua calça jeans, uma camiseta vermelha e uma jaqueta preta separada no fundo do armário. Logo ele se apressa para vestir- se e desce para o salão onde se encontra com os demais. #1
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É só ver teu nome escrito em algum lugar que o coração dispara. Não é de você que falam naquele jornal, ou naquela revista. Mas sempre vai ser você, entende?
Casebre. (via potencialidades)
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E você me dizia: “Eu não vou te machucar, eu nunca faria isso com você, eu prometo.” e me jurava de dedinho.
Mas você mentiu, não foi capaz de cumprir com sua palavra. Você me machucou, e muito, várias e várias vezes. Noites mal dormidas, dias mal vividos. E agora? Para onde se foram todas as promessas? Todas as juras? Se esvaíram por entre todo esse caos ou nunca existiram?
Reinverbou. (via reinverbou)
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É , mais uma vez estou chorando , mas um choro diferente , uma tristeza eterna . Juntos com minhas lágrimas vão se os nossos planos , nossos sonhos , nossos momentos , quem diria que tudo que a gente viveu está acabando assim .. do nada , sem explicações . Desde o primeiro dia que eu te conheci ao ultimo encontro eu fui fiel a esse amor , eu dediquei cada segundo pra você , por mais simples que seja meu gesto , por secreto que fosse , ele era pra você . Desculpa , ta ? Desculpa pelas vezes que te desprezei , que não te dei a atenção que você merecia , desculpa por ser tão orgulhoso ao ponto de não reconhecer que eu que estou errado e entender que você merecia ser feliz . Eu devia , sabe ? eu devia ter te valorizado mais , ter aproveitado mais cada segundo ao seu lado , eu devia te fazer feliz .. Eu quero que você saiba que você sempre sera a minha principa e eu seu princeso , você sera aquela menina que mudou minha vida , que fez nascer um amor dentro de mim .Obrigado , ta ? Obrigado por cada momento que você me proporcionou , por cada segundo que passei ao seu lado , obrigado pelos seus sorrisos , obrigado por sempre que eu precisa você estava la , me ajudando , me apoiando . Ei Princesa , Eu Te Amo , não se preocupe comigo , vai viver sua vida , levanta sua cabeça e veja que você tem uma vida inteira pela frente , eu não mereço uma lágrima derramada . Eu não queria que tudo acabasse assim , eu queria ter uma vida ao seu lado , eu queria tanto viver para sempre ao teu lado , igual nós sonhávamos todas as noites .Palavras não vão descrever o que eu sinto por você , é algo forte , esse sentimento me deu forças para enfrentar tudo ao seu lado , para nunca desanimar e sempre seguir em frente , as vezes quase caindo , mais com um objetivo de ter uma vida ao teu lado . Me desculpe pelas minha palavras grossas que usei contra ti , desculpe se alguma eu te ofendi , não era minha intenção , desculpa pelos meus ciumes , eu só queria você pra mim , eu só queria te proteger , te ter somente pra mim .Velho , tudo que vivi com você foi tão verdadeiro , tão intenso , sabe ? foi tudo tão real , cada sorriso seu , a sua voz . Eu fui muito idiota em não dá valor a isso tudo , fui um estúpido . Eu só agradeço a DEUS do fundo do meu coração por ele ter colocado você na minha vida , eu agradeço mesmo , obrigado Pai . Obrigado por tudo meu amor .. Se cuida , ta meu anjo ? . Eu Te Amo . para sempre .
Pedro Emanuel . (via alcoolizar)
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Tudo o que queria era poder te dar um abraço quando você precisasse, mas a distância não me permite fazer isso. E isso é o que mais me machuca: Te ver sofrendo assim, e não poder fazer nada para te ajudar. Eu queria estar com você, mas não posso. E no momento em que você mais precisou, eu não pude estar do seu lado. Não pude estar ao seu lado para te dar um simples abraço. E foi aí quando percebi que não importa o que eu sinto por você, nada mudaria o fato de que eu nunca poderia ser companhia, não poderia ser colo, não poderia ser refúgio, não poderia ser alento. Não poderia ser nada, além te uma pessoa que te ama à distância. Não poderia fazer nada, além de rezar em silêncio para que tudo ficasse bem logo. E foi o que eu fiz. E toda vez que pensava na sua tristeza, me imaginava te dando um abraço. Mas só o que existia era o vazio onde você deveria estar.
Christiellen Pinto. (elucubrar)
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O brilho que há nos olhos dela não são brilhos de felicidades, são lágrimas.
De mãos dadas com a solidão. (via admiradora-desorrisos)
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A solidão de cada um não tem remédio. A pessoa precisa viver com ela —pelo resto da vida. Só às vezes, muito raramente, aquela lacuna é preenchida. Raramente! Mas você precisa esperar sua vez. Aceitar a solidão e viver com ela, a vida inteira. E então aceitar as poucas vezes em que a lacuna é preenchida, sempre que elas aparecem. E precisam aparecer. Não existe meio de forçá-las a acontecer.
D. H. Lawrence, in “O amante de Lady Chatterley” (via textosquetocam)
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Já não tenho paciência pra correr atrás de ninguém. Antes eu questionava, ia atrás uma, duas, três vezes… Hoje em dia, vou atrás só uma, não retribuiu, adeus. Tenho pouco tempo, pouca paciência pra esses lances breves, se não é pra ser eu fico na minha que com certeza ganho mais.
No quarto de Lola (via deliniadora)
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Quanto menos sentimentalismo em público, melhor. Se for pra sofrer, sofro sozinha, se for pra chorar, choro sozinha. Ninguém precisa saber que aqui dentro, além do coração batendo, ele está apanhando também.
Devaneios ébrios (via impoeta)
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A gente até engana os outros de que é feliz, mas por dentro a solidão só aumenta.
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Alguém, me diz o que eu tenho de errado.
De mãos dadas com a solidão (via admiradora-desorrisos)
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Ele me disse que conheceu outra pessoa. Fiquei olhando aquela mensagem por um tempo. Que idiota, pensei. Felicidades, só evite quebrar o coração dela também.
Versos de Um Crime. (via bipolagem)
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Capítulo 02
Ambos acordaram cedo no dia seguinte, um olhar de sono tomou conta de seus rostos e mesmo que faltassem uma hora para começar as aulas eles tinham que chegar cedo ao colégio. Connor saiu do hotel sem que sua irmã o visse e seguiu a pé até o colégio, o caminho não demorou muito e o tempo parecia estar correndo devagar enquanto ele ouvia música em seu mp3, ele olhou para o céu e viu que o dia estava nublado, que as nuvens cinza cobriam o sol e por um momento ele sentiu alguém tocar seu ombro, mas não era ninguém. Erick estava em seu carro quando ao longe avista Connor andando distraído pela rua, ele para o carro e corre em direção ao garoto que continuava a ouvir musica ignorando o chamado dele.
- Oi! - Disse Erick parando na sua frente.
- E ai? Chegou cedo! - Disse Connor tirando os fones de ouvido.
- Pois é! Não consegui dormir a noite, acho que estava ansioso pra chegar no colégio hoje! - diz Erick passando a mão em seus cabelos. - Então, posso te dar uma carona? Ainda falta um bom caminho até o colégio.
- Só vou aceitar por que eu estou com fome e quero chegar logo no colégio pra comprar algo para comer! - Diz Connor sorrindo e seguindo Erick até o carro.
Eles entram no carro e partem dali conversando sobre as pessoas que estudam na MapleBrooke. Quando chegaram no colégio os portões estavam fechados, Erick convida o amigo para tomar um café na lanchonete em frente enquanto os portões não se abrem. Connor aproveitou que estavam lá e tomou o café da manhã com Erick em uma das mesas, eles ficavam de olho no portão e nas pessoas que passavam na rua até que de repente eles tentam pegar a mesma colher e suas mãos se tocam. Eles se olharam por um tempo, suas mãos ainda estavam juntas e com um movimento rápido Connor puxou sua mão sentindo um arrepio subir pelo seu corpo, Erick continuava a olhar para ele e virou o rosto meio sem graça e disse que o portão já estava sendo aberto.
Após um tempo depois do ocorrido eles entraram no colégio. Connor ainda estava sem graça pelo que houve, ele evitava olhar para Erick enquanto mostrava o prédio a ele. Eles pararam enfrente aos armários, nenhuma palavra fora dita, eles não se olhavam e as pessoas começaram a chegar nos corredores quando Erick decide tomar iniciativa.
- Você está bem?
- Claro que estou! Porque estaria? - Responde Connor.
- Por que parece que você esta me evitando desde a lanchonete, eu fiz alguma coisa errada? - Pergunta Erick meio confuso.
- Não, não é você! Eu preciso ir ao banheiro, até depois! - Diz Connor se virando e indo em direção ao banheiro. Sem perceber um caderno de capa verde aveludada cai de dentro de sua mochila, Erick vê o caderno caído e pega do chão.
O sinal toca, ele segue para a aula olhando para o caderno feliz por ter um motivo para ver Connor novamente, ele abre o caderno e na capa encontra o número do garoto escrito junto com o endereço.
Connor entra no banheiro e fica pensativo sobre o que esta acontecendo com ele e Erick, ele lava o rosto com água fria e percebe que sua mochila está aberta e que seu caderno de anotações havia caído, ele sai do banheiro nervoso para encontrar o caderno mas não o acha.
Horas se passaram e as aulas chegaram ao fim, Connor chegou em casa e foi direto para o quarto. Ele parece meio confuso, seus olhos se reviram de um lado para o outro e seu corpo tomba em sua cama e lágrimas caem de seus olhos, ele lembra de tudo o que aconteceu desde quando conhecera Erick, como se fosse a coisa mais importante que já tivesse acontecido na sua vida. Ele começa a sorri quando lembra que no cemitério ele quase arranca seu braço, de repente uma mensagem chega em seu celular e logo ele fica nervoso com o texto que dizia.
“Estou com seu caderno, se quiser ele de novo venha me encontrar na beira do lago atrás do cemitério. Estou a sua espera! Erick"
Logo ele respira fundo e corre até a porta indo em direção ao elevador. Saindo do hotel ele para um taxi e segue até o lago, chegando lá ele encontra o carro de Erick parado atrás de algumas árvores e mais a frente vê o garoto parado olhando para a água, ele dá alguns passos se aproximando cada vez mais do garoto. Seus olhos estão fixados na figura de branco com uma calça preta, ele não sabia o que estava pra acontecer e sua mãos tremiam, mas por fim Erick se vira e lhe mostra um sorriso e Connor fica sério olhando para o caderno que ele tinha nas mãos.
- Estou aqui, pode devolver meu caderno agora? - Diz Connor estendendo sua mão.
- Preciso lhe dizer uma coisa antes! - Diz Erick meio sem jeito.
- Então diga, estou ouvindo.
- Connor, eu não sei o que esta acontecendo comigo ultimamente. É estranho pra mim dizer isso porque nunca senti por ninguém o que estou sentindo por você! - Diz Erick olhando fundo nos olhos de Connor que se enchem de lágrimas ao ouvir as palavras do garoto. - Eu não sei o que é isso que me faz ficar bobo quando estou com você! Quando você me olha eu fico com vergonha, quando vejo seu sorriso uma felicidade invade meu corpo e quando você fala comigo eu me sinto como se fosse seu... - Ele da uma pausa.
- O meu o que? - Pergunta Connor se aproximando do garoto.
- Me sinto como se fosse seu namorado!
Connor ficou sem reação com o que Erick disse a ele, sua mente estava confusa e seu coração batia cada vez mais forte. Erick estendeu a mão que segurava o caderno e Connor foi em sua direção e quando sua mão chega perto do caderno Erick o puxa para junto de seu corpo, eles ficam se olhando profundamente e um sentimento muito forte faz com que Connor perca o controle de seus pensamentos e logo ele passa a mão pelo rosto de Erick. Aos poucos eles vão ficando cada vez mais unidos e ele diz.
- Eu não acredito que vou fazer isso! - Diz Connor colocando seus braços em volta do pescoço de Erick, logo ele não resiste e beija o garoto profundamente.
Erick abraça o garoto com força, eles ficam ali parados por algum tempo, o vento forte fazia o cabelo de Connor voar e começou a chover quando um clarão invadiu os céus por algum tempo. Os dois garotos se olham apaixonadamente e um sorriso meigo toma conta do rosto deles, ambos continuavam abraçados até que Connor pensa no que fez e se livra dos braços de Erick. Ele fica nervoso e inquieto, seus lábios tremiam de frio por causa da chuva, olhava de um lado para o outro e dava passos para trás como se estivesse com medo de alguma coisa. Ele tropeça em uma pedra, seu corpo tomba no chão violentamente e Erick corre para socorrer ele. Connor está com a perna machucada e a água que corria pelo seu corpo fazia o ferimento arder, ele começou a chorar de dor, Erick se jogou de joelhos ao lado dele e quando percebeu que ele não podia se levantar pegou ele pelos braços e o carregou até seu carro.
Ele levou Connor para sua casa, lá ele cuidou do ferimento do garoto e lhe ofereceu uma peça de roupa seca. Connor se trocou, parecia calmo mais ainda estava muito nervoso com o que aconteceu, ele estava deitado na cama enquanto Erick tomava banho e com o passar dos segundos ele já não se sentia mais inquieto com a situação em que se encontrava, ele relaxou os ombros e com um pouco de esforço conseguiu se sentar. Erick se enrolou na toalha e foi para o quarto pegar sua roupa quando vê Connor batendo com o telefone no gancho, ele observa o garoto que começa a sorrir sem graça, eles se fitam por algum tempo e logo Erick se dirige até o armário e pega uma muda de roupas e vai para sala se trocar. Ele volta já vestido com a toalha envolta do pescoço, seu cabelo ainda está úmido, suas mãos geladas e seus olhos estavam fixos na imagem de Connor sentado em sua cama olhando para ele.
- Estava falando com quem? - Pergunta Erick se sentando ao lado de Connor.
- Com a minha irmã! - Responde Connor se virando de frente para ele. - Eu disse que iria dormir na casa da Blair por causa da chuva e ela nem se preocupou!
- Me desculpe por tudo o que aconteceu hoje! Eu não queria ir rápido demais, é que...
- Não precisa pedir desculpas! - Diz Connor interrompendo. - Erick, eu sei que é muito cedo para dizer isso mas... - Ele dá uma leve pausa e observa o rosto dele que espera com ansiedade pelas suas palavras. - Eu também não sei o que estou sentindo por você, desde o dia em que te vi tocando na praia até hoje pareceram semanas, não consigo tirar você da minha mente e não sei o que vai ser de mim daqui pra frente se eu não estiver perto de você!
- Então por que não descobrimos? - Diz Erick colocando seu braços envolta da cintura de Connor fazendo ele fica junto de sí.
- Acho que estou com medo! - Diz Connor rindo.
- Não fique! Estou aqui para proteger você de qualquer coisa! - Ele responde com um beijo na testa do garoto.
- Odeio estragar tudo mais eu estou com um pouco de fome. - Diz Connor aos risos olhando para Erick.
- Tudo bem, o clima esfriou! Vamos até a cozinha que eu preparo algo para você comer!
Logo Erick salta da cama num pulo e segue até a porta do quarto, Connor continua sentado na cama do moreno que olha para trás com certa curiosidade por o loiro ainda estar sentado e logo indaga.
- Algum problema Connor?
- Não consigo ficar de pé! Minha perna ainda está doendo um pouco!
- Eu carrego você! - Diz ele segurando Connor com firmeza levando ele até a cozinha onde o coloca em uma cadeira próxima ao balcão.
Um clima descontraído surge entre eles enquanto Erick preparava o jantar para eles. Ele cuidava das panelas e Connor cortava os legumes e temperos e assim o jantar foi feito por eles. Erick contava como era sua vida antes de entrar na MapleBrooke, suas historias deixavam Connor fascinado, nunca ele havia sido tão sincero com uma pessoa, jamais havia pensado em estar gostando de alguém como Connor e não poderia deixar de pensar nas consequências que esse sentimento traria para eles.
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