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Alê Rosa Paula
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Folhas Soltas
Entre e fique à vontade. Sinta-se levar pelo vento eclético de pensamentos que não precisam ser fixos ou imutáveis. Minhas opiniões são colecionáveis. E é por isso que só vão aumentando enquanto cresço. Em tamanho e apreço... pela vida, pelo humano, por Deus, pelo mundano.
Esteja à vontade. E, se já estiver gostando, pode ser que os pensamentos e provocações sobre Deus, Ciência, Vida e Sociedade que lancei, despretensiosamente, num livro de “Folhas Soltas”, talvez te agrade.
Quer dar uma olhadinha? É só clicar neste link: Folhas Soltas.
Veja também o post da Editora Ases da Literatura sobre o livro no Instagram
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Wilderness from my new book Faraway Dreaming. 🌱🌲 Available on Kickstarter until 24 June, 2025!
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Orphan's Lament (gouache) It rained on our little smoke tree. I named this painting for the Robbie Basho song!
This will be my postcard print for June. Join my postcard club on Patreon if you'd like this mini print in the mail - link in my pinned post!!
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Here it is, Bumblebee Redesign!!
Especially for the fans of Transformers and because I love him. This drawing toke me A LOT of time but I'm kinda of satisfied. Please, follow me! ❤️
I post on Instagram too: @ping_artzz
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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another jazz he plagues my mind
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Inner Rage Because we can't always let it out, so it just grows and grows until it consumes us.
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Engulfed in clouds.
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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© da-da-sk
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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Escaping reallity or finally finding something that's real for me? Anyway, there's no turning back this time.
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The shades of darkness filled her life
In every single corner you can not turn right
Night could pass for a day, in her lack of faith, she let it all fade away
Once more, cry in the lantern's light
Lost in the sunlight, leave, you will not see the Moon
Walk for the first time, no one has waited for you
Dancing on the path and singing, now you got away
You can reach the goals that you have set from now on everyday
There is no way you would go back now, oh no, those days are past
Life is waiting for the one who loves to live, and it's not a secret.
...
(Victoria's secret - Sonata Arctica)
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ale-rosa-paula · 4 hours ago
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ale-rosa-paula · 4 days ago
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Ele vem aí!
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Olha a carinha de alegria da neguinha! kkk
Em breve, meu mais novo livro: O Sapo e o Sábio: dois encontros, muitos recomeços.
Venha mergulhar comigo nesse romance de fantasia, cheio de esoterismo, astrologia, alquimia, portais para outros mundos, mecanoides, romances inesperados, personagens surpreendentes e um final que... só lendo pra saber, kkk.
O livro será publicado pela Editora Flyve, e já está quase saindo do forno. A previsão é para julho/agosto deste ano (2025).
Ah!, o post abaixo não é a capa do livro. É só pra dar um gostinho... O codinome dele é Ká, um sapinho mecanoide e uma das personagens principais (como o título do livro já diz).
Espero que vocês se apaixonem por ele tanto quanto eu me apaixonei enquanto ia escrevendo sua história, ao longo de quatro anos de muito trabalho e muito carinho.
Fala "oi!" pro pessoal, Ká!
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@ale-rosa-paula
Incentive a literatura nacional!
Nossos autores e autoras estão cheios de ideias e de belas artes presas em seus peitos, prontas para serem compartilhadas. Ajude os pequenos autores a encontrar o seu público. Reblogue! Incentive! Vamos juntos valorizar a literatura nacional.
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ale-rosa-paula · 15 days ago
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Você de novo? Você, nunca mais.
[Trecho de Folhas Soltas]
Uma mulher negra, moradora de favela. Mãe solteira. Criou o filho sozinha, porque o pai os abandonou. Ela se fechou. Começou a viver só para o filho. Não quis ter outros relacionamentos e, por isso, só por isso, não teve outros filhos.
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O pai, onze anos depois, adquire um câncer terminal. Sabe que vai morrer. Ele consegue contatar a ex-mulher, porque ela não conseguiu muita mobilidade social em tão pouco tempo.
A favela passou por incêndio criminoso da especulação imobiliária, e ela só estava morando numa casa de alvenaria agora, porque o governo fez, no terreno destruído pelo fogo, um conjuntinho habitacional, e realocou por lá as famílias desalojadas que tiveram a sorte de não morrer.
A casa era nova, mas o endereço era o mesmo. E o pai achou sua família abandonada por ele.
A desculpa dele para querer revê-los: Eu sei que vou morrer. Só queria ver vocês antes. Não tenho dinheiro pra tratar, e não vim pedir dinheiro pra você. Eu sei que você tem tão pouco ou até menos do que eu. Eu só queria ver meu filho antes de morrer. Nem sei por que direito. Acho que pra sentir que talvez dê pra um pedaço de mim continuar vivendo depois que eu for.
Só que não tem pedaço nenhum de você nele, porque eu criei sozinha. Disse a mãe.
Porém, a mãe... acaba amolecendo. O filho é quem a convence de que não tem problema. Vai ser rápido. Ele logo vai morrer. O filho quer saber se câncer é contagioso. A mãe diz que não, só que pode ser hereditário. O filho fica aliviado. Mas não dura muito, porque ele acaba perguntando o que "hereditário" quer dizer...
A mãe aceita a visita. O pai fala que vai ficar uma semana só. Ela fala que se ele começar a dar trabalho, vomitar, coisa assim, ela vai colocar ele pra fora. Ele concorda. Diz que também não quer dar trabalho. Só quer passar uns dias com o filho. Ele sente que vai morrer um pouco depois daquela mísera semana.
E durante aquela mísera semana... a mãe vê o homem pela casa, e muitas coisas despertam dentro dela. Ela sonha acordada com tudo o que poderia ter sido se ele não tivesse ido embora. Ela fuça numa caixa velha, onde ficaram as coisas antigas do barraco e que ela conseguiu salvar. Tem uma única foto que tinha os dois. Só os dois. Nenhuma foto com os três, porque, quando o pai se foi, o menino estava ainda na barriga.
A mãe pega a foto e coloca num porta-retrato. Ela nem sabe por que fez isso. Deixa o porta-retrato num lugar meio escondido. Esperando que ele não vá ver. Mas ele vê. E não diz nada.
Ela vê que ele viu. Eles só se olham.
O menino está dormindo lá dentro, e os dois conversam um pouco sentados na escadinha de entrada do predinho. Ele pergunta se ela ainda gosta dele. Ela diz que não. Que só está com pena dele, porque ele vai morrer.
Só deixei você vir por causa disso. Senão, eu te enxotava pra fora daqui.
Então por que pegou o retrato e pôs lá?
Porque eu quis.
Não é mais fácil admitir que você ainda gosta um pouco de mim?
Não era. Não era fácil admitir. Pois ela queria ter raiva dele. Ter ódio dele. Mas não tinha. Agora a tal da doença veio com a gravidade absurda dela e puxou tudo pra outro lugar. Desestabilizou tudo o que ela achava que sentia por ele. Fez tudo parecer pequeno, banal, perdoável. Quando, na verdade, sua razão dizia que não era, que ele não merecia o perdão e menos ainda o amor dela. Mas o que era aquilo que ela estava sentindo, então? Se não era amor, era o quê? Ela disse pra ele que era só pena... Que pena que não era verdade. Porque, se fosse só isso mesmo, não ia estar doendo tanto. Doendo quase como se o câncer fosse nela também.
Ela tinha prometido a si mesma que, quando a notícia viesse, ela não ia chorar. Tentou de tudo pra se distrair, mas, quando parou um pouco pra pensar em como tinha sido, não conseguiu segurar. Aquele homem devia odiar ela muito. Porque fez ela se apaixonar por ele de novo... S�� pra ir embora outra vez... Só pra deixar o filho sem pai de vez. Só pra abandonar ela de novo... E, desta vez, pra nunca mais voltar...
*
Nota: Isso era pra ser só o roteiro, mas quando cheguei aqui vi que a sinopse já tinha contado o drama inteiro. Como costuma ser no dia a dia, quando vemos as notícias da gente pobre e desvalida. Tantos nessa vida, e que tantos ignoram. Suas histórias são só flashs, só pedaços, informação correndo num letreiro de rodapé na TV, bem lá embaixo onde ninguém vê. Mas pra quem viveu, foi bem real. Doeu demais, não foi só trivia. Você nem imagina.
Ou talvez imagine, porque... (felizmente?) na maioria das vezes, essa é a parte que nos cabe nessas histórias: só com um pedaço, imaginar todo o resto...
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ale-rosa-paula · 15 days ago
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ale-rosa-paula · 15 days ago
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A black stallion from the Onaqui southern herd.
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ale-rosa-paula · 15 days ago
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The Lily Pond, Gary Bunt, 2011
Oil on canvas 119 x 105.5 cm (47 x 40 in.)
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