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Gregory Orr, from Orpheus & Eurydice: A Lyric Sequence, originally published in 2001
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I know a place where the sun hits the sculptures.
- Louvre Museum, Paris.
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@the-reverii
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@academia-lucifer
#aesthetic#academia#moodboard#romanticism#books#books and coffee#books and libraries#dark academia#dark aesthetic#dark acadamia aesthetic#literature#classical academia#classic academia
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A verdade do sol estava lá o tempo todo; por detrás da sombra. A ironia, por cima de mim, estava nas súplicas por tal verdade, que preenchiam minhas tardes azuladas, até meus pesadelos silenciosos à noite, que me acordavam com metade do meu peso que engasgava na minha garganta.
Não era qualquer pessoa que não a via, era eu. Não era a “verdade” de algo ou alguém, era a minha. Esperei tanto tempo para que alguém visse minha “verdade” porque eu mesma não havia visto. Disseram que a verdade é como o sol, mas, a mentira não é a sombra. A “mentira” é o que é contado sobre o que há nesta sombra. Porque a sombra é parte, minha parte; a sombra esteve lá, e não saiu de mim, nem sairá; a sombra ainda permanece, apenas querendo ser aceita, porque vista ela já está sendo; agora. Ela não muda ou se esconde; ela é entendida ou rejeitada.
Não tem como esconder sua sombra. Nem se esconder dela. Ela te vê. Ela é. Todos têm uma. Umas maiores, outras menores, mas, o que se encontra em seu interior não tem sua reputação medida por tamanho.
E uns são curiosos sobre o conteúdo da sombra de outros. E, eu achei que isso fosse um problema... Julgava, como se eles não vissem a sombra deles, apenas as dos outros. Muitos não aceitam. Fato. Mas não é sobre aceitar, é sobre conhecer. É saber sobre do que se trata a sua.
Minha sombra pode ser rejeitar a sombra. Eu a vejo em mim e a repudio. Imediatamente. Nada aconteceu. Ninguém sabe. Mentira. Todos sabem. Mas até onde sabem sobre si. Se somos reflexo de Algo perfeito, somos luz, mas, ainda temos nosso escuro. Eu a abomino. Não concordo. Não diria ou faria nada dela. Mentira. Fiz. Faço. Eu a rejeito. Rejeito a mim assim.
Mas, definitivamente, como uma lâmpada acendendo na minha cabeça trazendo uma sensação de A-ha! moment, eu acendia uma lâmpada de imediato após minha sombra aparecer.
Eu tento, e admito, a esconder de qualquer pessoa, eu não sou ela, não concordo, a condeno, em silêncio.
Admito o fato de não admitir ela. Mas não por arrogância, nem por inocência. Ela é conhecida por mim, não é de hoje.
Mas, por achar que esconder uma sombra é mais fácil que explicá-la, remediar o caos. Porque, jamais, alguém se redimiu por sua sombra comigo.
Mas, se ao menos eu soubesse que ninguém se importará com o fato de eu ter uma sombra - pois pensava que isso era julgado; me vinha um: "como ninguém viu aquilo,, mas viu isso?"-, porém, com o fato de eu não me conhecer, e saber o que há dentro dela. Qualquer pessoa poderia criar histórias para preencher minha sombra.
Eu, sinceramente, não tenho o menor interesse em saber da sombra de ninguém. Já a vi o bastante; passando e rindo com tom de sarcasmo pra mim. Diversas vezes. Como se só eu pudesse a ver. Como se ela passasse despercebida e eu não. Em nenhum lugar que eu vou. Porque eu me observo mais que ninguém, como se eu me visse por fora e me supervisiono para que a escuridão não apareça.
Apostarei ser bem mais efetivo aceitar a “sombra” e mostrá-la, apresentá-la para quem quiser conhecê-la. Do que me ofender por a pertencer. Por que sou boa demais pra ter um defeito? Eu já tive a sensação que muitos acham que sou perfeita. Ele me disse algo como "a pessoa que está contigo hoje está porque aceitou seus defeitos e não porque viu só as suas qualidades", eu acabei concordando. Porque me intrigava os defeitos que eram ignorados.
Como se o não-padrão precisasse, quase que sempre, se esforçar o dobro para ser aceito, acertar o dobro para não ser crucificado, e melhorar o triplo para ser bem recebido. O que se encaixa fisicamente, não fica à mercê do do formato do julgamento de ninguém. Quase que sempre. Leia de novo e de novo e perceba; eu não aceitei minha sombra porque fui costurada errado, foram usados outros moldes, me vêem como errada e, por apenas isso, já poderia errar mais. Não aceito ter sombra. Mais um defeito pra me representar.
Sombra não é defeito, se você sabe andar dentro dela. Se qualquer um se sentiria seguro no seu lugar que ninguém conhece.
Sempre me dividi em sombra e luz; lugares que descrevem a sombra, lugares que me chamam de luz. Jamais soube me diluir no meio das pessoas, em todos os lugares. Eu me autointitulo "adaptável", mas, com frequência sou algum lado de mim mesma. A dualidade interna se expande ao meu exterior e parece não dividir os mesmos ambientes.
Eu, finalmente, depois de ouvir poucas belas palavras de um querido amigo, onde ambos olhávamos a sombra em torno da lua, brilhando como se possuísse a luz de outra estrela. Não somos o sol também. A minha luz é minha. Soou como se eu finalmente tivesse entendido o que tinha que ter aprendido; a “verdade” que eu tanto pedi que alguém visse, eu vi. Ela estava na sombra. Eu vi o que tem lá e não poderia mais deixar ninguém dizer o que bem entendesse sobre ela. Sobre mim.
Preciso fazer minha luz conhecer e aceitar minha sombra, e ela, agradar a luz. Enquanto eu, vítima do que há em mim, apenas assisto.
- MCG
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090224
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✽ ׂ ִ ⠀☆ ﹫nᧉnᧉmoo 🐚 ִ ׂ ⭒
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Gal Costa, Maria Bethania, Rita Lee, 1980
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@academia-lucifer
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Thom Yorke by Robin Frank.
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literature and academia
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