tetsuo yoshida // fandomless oc rp blog escrito por six ou bel ♥regras / about
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"Você não vale nada mas eu gosto de você, você não vale nada mas eu gosto de você..." Sim, ele 'tá sentadinho com um violão e literalmente metendo essa.
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I love this fucking song so much
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My muse just did something stupid that almost got them killed. Yell at them.
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"...eu acho que não quero nada com isso aí não." Talvez tenha sido má ideia usar o dispositivo de fendas pra viajar pro primeiro mundo que aparecesse, por mais entediado que estivesse. Acabou de ir parar num filme do Schwarzenegger e não ia ter fuga de lá por, pelo menos, mais duas ou três horas até a recarga do dispositivo.
Apesar do receio e do provável perigo iminente, ele estava curioso. O que diabos aconteceu nesse lugar? Ele não ia alterar a ordem das coisas por aqui — esse não era seu papel, a menos que envolvesse alguma coisa vindo do próprio mundo. Mas ele tinha certeza que deus, demônio ou criatura qualquer de seu lugar de origem tinha vindo pra cá. "E o quê que cê quer dizer com isso aí de existir o outro lado... e etcetera?"
O olhar mirou a selva de metal sem saber bem o que é que estava enxergando. Que porra aconteceu aqui?
[ 𝙴𝚁𝚁𝙾𝚁: 𝚕𝚒𝚏𝚎 ]
Seus sistemas a notificaram sobre uma forma de vida baseada em carbono, a assinatura genética não batia completamente com um humano, mas apenas pelo fato que algo vivo estava vindo em sua direção era algo de se preocupar, dentro do que já foi o coração de ExtenLife Corp., consumido por cabos gigantescos como uma selva tecnológica que tomou conta novamente do que já foi seu.
Não havia mesas, cadeiras, sequer um lugar para apoio, apenas cabos e tecnologia que passavam a sensação de consciência, cada câmera transmitia a ideia de mil olhos o observando. No centro estava um androide se aproximando do ser que a encontrou.
- A vitória das máquinas já aconteceu. -- Respondeu com a voz automática, vazia de sentimento. -- Mas para ser chamada de revolução é necessário que o outro lado exista.
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"Ei, colé, eu não disse que os espíritos não existem mais..." Existir eles existiam... Só num estado extremamente enfraquecido. Igualzinho à mãe dele e os outros divinos. 'Eu acho', pensou ele. Ele também era alguém tentando mudar isso justamente em prol da mãezinha — que, bem, diga-se de passagem, ele nunca realmente conheceu. Era muito jovem quando ela foi embora, e o restante do que soube dela foi por meio de relatos de terceiros. Ainda assim, tinha muito amor à ela e provavelmente é a única figura de autoridade da qual ele abaixaria a cabeça em 100%.
Aparentemente, os ânimos de ambos subiram novamente com a vista da grande aeronave. Era... meio feia (dependendo de quem olhava) e velha, mas bastante bem cuidada e funcionava muito bem pra o que devia funcionar. Uma das poucas que sobrou do Velho Mundo — de antes das pandemias e conflitos sem fim. Algo com mais de 150 anos não devia estar funcionando tão bem, mas funcionava. E debaixo da nave, jazia uma jovem mulher parruda de cabelos laranjas, sentada. Os braços fortes indicavam bem que ela provavelmente mantinha a nave sozinha, fazendo todo o trabalho pesado. Conforme Tetsuo se aproximava com sua companhia, a moça se levantou.
"Aí, meliante." A mulher chamou, mas seu olhar fixou-se na mais nova companhia do nefalem. Ela cruzou os braços. "Espero que 'cê tenha uma boa explicação do por quê tu subiu esse puta morro e voltou com uma gatinha de quimono."
Tetsuo somente botou a mão na cara. "Eu explico mais tarde. O nome dela é Aya e ela precisa de uma carona até a cidade. Precisamos voltar pro meu cafofo. Rapidinho." Tornou o olhar para Aya outra vez. "Aya... [essa é a Charlotte. E talvez você não entenda muito do que ela fala. A menos que entenda português]."
(Sim, ele estava falando japonês fluente esse tempo todo.)
"É, mas...só a ideia de que meus amigos e os que me adotaram como família não existem mais dói, sabe?" como eram espíritos fortes, nunca precisou se preocupar muito com a ideia deles não estarem ali, exceto depois da guerra de Sealand, onde as perdas realmente a abalaram. Não estava pronta para a ideia de que mais deles sumiriam com o tempo, mesmo que ela não fosse estar ali para ver isso "É bom saber que ao menos tem gente tentando mudar isso..."
Mas a tristeza não durou tanto, pois logo arregalou os olhos com a carona que apareceu em sua frente.
"Caramba...que enorme! Como funciona?" nem se preocupou se era seguro ou não, a prioridade era descobrir como aquilo funcionava.
#house of tales / aya#( interactions. )#( ptbr. )#botei fc novo no meio do turno sim E DE QUEBRA ainda introduzi a charlotte#mto organizado#alias EBA LANGUAGE BARRIERRR VAMO ESCREVER LANGUAGE BARRIER TAMIN
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"Sim. É porque mataram o resto." Agora, como ele sabia 'da espécie' dele, era um mistério.
" É raro ver alguém da sua espécie por aqui. "
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The first 5 Asks to send 💋 get a kiss
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Fez um gesto tal qual um cavalheiro, como se mostrasse o caminho à frente. "Fique à vontade. Mas não me deixe esperando muito. Posso ficar... um pouco ansioso." Disse, de forma sugestiva, mas ao mesmo tempo implicando que o assunto era de certa urgência. Tinha gente morrendo graças à um demônio rebelde e ele fora 'contratado' pra evitar com que ele fizesse mais vítimas. O problema é que ele nem sequer estava em seu próprio tempo (ou talvez sequer no mesmo mundo). No entanto, como a criatura saiu da dimensão de onde ele também veio... já deu pra entender, né? A responsabilidade era dele de cuidar desse bicho.
"Ah... E não se esqueça de se vestir algo pra arrasar."
Era nítido a mudança de expressão do ruivo, sua animação morrendo quase que no mesmo instante. Anos tendo uma vida dupla, já sabia analisar por postura e tom na voz daqueles que não queria seus serviços carnais, mas os seus trabalhos como assassino. Suspirou, infelizmente não tinha por onde escapar, já existia a possibilidade de seu anúncio atrais outro tipo de pessoa interessada em seus trabalhos. - “Oh? Sério? Faz tempo que não me procuram com exclusividade.” - outros olhavam, precisava atuar como se o assunto ainda fosse sexual.
Desceu do pole dance e com um desfile provocativo, se aproximou do outro, sua mão esquerda tocando uma mecha de seu cabelo. - “Sem problemas, mas no seu caso não tem promoção. Fique ciente disso.” - falou baixo e bem próximo, não queria que ninguém mais ouvisse. - “Também acho que não estou vestido apropriadamente para a ocasião. Posso me trocar antes de saímos para conversar?”
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Ai, que desânimo que bateu de ver ela ficar daquele jeito. Lidar com pessoas que vinham pro seu mundo ao invés do oposto era sempre muito mais difícil. "Ahm... Mas olha só, é tipo... é só um possível futuro pra você. Não significa que vai ser assim. Além do mais..." Diminuiu a velocidade do passo, coçando a nuca. "...tem gente por aí que tá tentando mais ou menos mudar essas coisas agora."
Forçou um sorrisinho para tentar quebrar o desconforto do assunto, olhando a 'convidada'. "Fica assim não. Lembra que eu te falei que ia te apresentar pra alguém que entende de magia? É alguém que tá tentando mudar isso aí." E aí, sem explicar muito no momento, tornou a olhar pra frente. Ainda descendo o morro da montanha em que estavam, Tetsuo apontou pra frente - para a gigantesca lata voadora que sua amiga chamava de casa. "E olha ali. É a nossa carona pra fora daqui."
"Oh..." ficou murchinha, a moça. Ele não precisava entrar em detalhes, já deu para entender que a conexão profunda que os humanos tinham com os espíritos se perdeu com o tempo. Era algo triste, provavelmente sua profissão também sumiu com o tempo, mas o que ela realmente não tinha coragem de perguntar é se certos espíritos e deuses ainda existem. Não, isso ela preferia não saber "Entendo...ao menos ainda tem gente que acredita, não se perdeu por completo. Pelo menos isso."
#( interactions. )#( ptbr. )#house of tales / aya#NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO#ELE TENTANDO COSNERTAR AS COISAS
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"Então tá, né..." Igual em filme mesmo? Jurava que isso de pirata com tapa-olho era balela. "Eu sou só cego mesmo. Perdi o olho em uma briga. Acontece, né." Bem normal, bem comum. Claro. Ainda mais comum se for numa briga com o próprio avô, mas aí é outra história. Só que agora, ele ficou curioso.

Será que piratas eram comuns por essa... estranha e nova região da qual ele nunca viu antes em quaisquer viagens interdimensionais? Ao invés de só perguntar diretamente e ficar parecendo um alienígena, decidiu jogar um verde - e ir em direção ao completo risco de parecer um xereta mal educado. "E o senhor engenheiro tem trombado com piratas por algum motivo?"
Fez a maior cara de ''oi''? Se não fosse pela mente ativa do Kaveh por esse tipo de coisa, com certeza passaria despercebido. O loiro ia falar uma coisa sobre desenhar, mas...Achou melhor não.
A pergunta o fez engolir um seco. — Hm...Não, digo isso porque conheci um pirata, e sim, ele tinha tapa-olho.

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bir diziyi bütünleyen kusursuz bir parça ..
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in the trees
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@operatorxalive
"Hmmmm..." Olhou, olhou e olhou feito um cientista, tentando adquirir qualquer pista sobre a identidade do robô à sua frente - não exatamente em questão de nome, mas sim se devia se preocupar, sentir medo, se defender, etc. Autômatos em seu mundo eram difíceis de lidar, mas não tem muito o que esperar de robôs feitos com o orçamento de um chiclete e um cadarço.

"Você não tá aqui pra tentar me matar nem começar tipo, uma revolução das máquinas nem nada... né?"
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"Não, as orelhas não são reais. E eu realmente preferiria se você não as tocasse... são muito sensíveis." Essa fala realmente não faz sentido se as pessoas não sabem que são aparelhos auditivos.
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vsf quando esse site ficou quebrado assimmmm perdi até o bg. vou ter que trocar de temaaaAAAAAAAA

acho bom eu traduzir esse about.

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eu literalmente quebrei todas as minhas paginas tentando fazer isso.

acho bom eu traduzir esse about.

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