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orando para a pausa acabar!
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imagine-hot1d · 6 years ago
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ONE SHOT COM HARRY STYLES
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Pedido: Faz um hot do harry que eles tão no quarto dele no dormitório da faculdade e depois do sexo a SN tá fazendo um boquete (com muito talk dirty pfvr) nele aí o colega de quarto dele (pode ser um dos meninos) chega e eles ficam morrendo de vergonha... obrigada desde já 😍😘❤🍃
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Gente, quanto tempo! Meu deus do céu. Estava até com saudade. Espero que gostem o One Shot que irão ler agora! Beijos Beijos!
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- Poderíamos fazer outra coisa, ao invés de estudar. O que acha?! - (S/n) falou levantando da minha cama e indo até a cadeira onde eu estava sentado. Minhas pálpebras já estavam pesadas de tanto tempo na frente daqueles livros da faculdade. (S/n) e eu havíamos passado a tarde inteira estudando por conta da semana de prova que iria entrar.
- Vamos estudar mais um pouco! - Falei arrumando meu óculos. Seus braços rodearam meu pescoço e sua cabeça foi pousada sobre meu ombro.
- Pesquisas apontam que estudar demais faz mal e os especialistas recomendam pausas durante as jornadas de estudos. - Ela falou baixo em meu ouvido fazendo-me ficar arrepiado.
- Em que site está esta pesquisa? - Indaguei sorrindo e girando a cadeira para ficarmos frente a frente. (S/n) Sentou-se em meu colo e sorriu novamente.
- No site "www.euacabeideinventarestapesquisa.com"! - Falou
- Wow, que interessante este site! - Rodeei sua cintura com meus braços.
(S/n) inclinou-se lentamente e sua boca foi em direção a minha orelha, onde a mesma depositou uma leve mordida. Seu gesto fez com que os pelos de meu corpo ficassem içados. Suas mãos foram até meu rosto e sua boca tomou lentamente meus lábios em um beijo caloroso e cheio de luxúria. Desci minha mão até suas nádegas e as apertei fazendo a mesma rir entre o beijo. Seu corpo era pressionado cada vez mais contra meu membro fazendo-me ficar totalmente excitado.
- Acho que na cama será melhor! - Cochichou e sorriu sacana mordendo o lábio inferior.
Em um movimento rápido levantei-me da cadeira com ela em meu colo e a joguei-a na cama. Minha boca foi em direção ao seu pescoço onde eu depositei um beijo. Pude ouvir um suspiro pesado vindo de (S/n) o que me fez rir. Fiz uma trilha de beijos até chegar em sua boca onde mordi lentamente seu lábio inferior. (S/n) tirou meus óculos e os jogou no chão.
- Não joga, são caros! - Repreendi
- Cala a boca! - Puxou-me para um beijo novamente. Suas mãos alcançaram a barra de minha camiseta onde ela puxou-a rapidamente. - Tira o short. - Falou rapidamente puxando seu vestido para cima ficando apenas de lingerie. Fiquei de joelho na cama e abaixei o short juntamente com a cueca. Meu membro ficava mais duro só de ve-la deitava abaixo de mim. (S/n) pousou sua mão esquerda sobre meu ombro e puxou-me devagar mais para perto, com a outra mão puxou sua calcinha para o lado para que eu pudesse penetrar. Coloquei vagarosamente a cabeça de meu membro na sua entrada fazendo com que seu quadril levantasse. Enterrei por completo meu membro nela e pude ver seus olhos revirando.
- Ow! - Gemi baixo ao sentir ela comprimindo sua entrada.
Movi-me lentamente dentro de (S/n). Suas mãos enroscavam-se em meus cabelos dando leves puxões nos mesmos e seu quadril movimentava-se intensificando as estocadas. Seus gemidos eram baixos causando-me mais prazer do que eu estava sentindo naquele momento. As investidas passaram a ficar mais profundas quando ela começou a sussurrar coisas indecentes em meus ouvidos. O ar ficara mais pesado e a cama ringia contra o móvel que havia atrás da cabeceira. Em um movimento rápido (S/n) trocou as posições ficando sob o comando e levantou-se.
- Por que saiu? - Perguntei frustrado encarando-a.
(S/n) colocou seus cabelos para trás e abocanhou meu membro. Ao sentir sua boca entrar em contato com meu membro rígido meus olhos fecharam-se e minhas mãos rapidamente pousaram sobre sua cabeça. Sua língua foi até o topo e a mesma fez movimentos circulares com a língua. A mesma desceu sua língua lentamente por toda a extensão de meu membro e o abocanhou novamente fazendo movimentos vai e vem. Arfei alto e fechei meus olhos idolatrando aquele belo trabalho que ela fazia com sua boca.
Pude ouvir o barulho da porta abrindo e meus olhos abriram rapidamente.
- Só vou pegar os tacos de gol... - Sua voz adentrou o recinto. - Meu Deus!!! - Niall falou assustado.
Rapidamente empurrei (S/n) e puxei o edredom que cobria a cama.
- Caralho, Niall! - Falei enquanto tentava esconder a nudez de (S/n). - Não sabe bater na porta - Eu estava totalmente desnorteado. O tesão que sentia a pouco segundos atrás sumira e o sentimento que agora apossava-se de meu corpo era o desespero e a vergonha.
- Este quarto também é meu! Como eu iria adivinhar que estavam fazendo isto?! - Falou me encarando - Cobre essa bunda branca pelo amor de Deus! - Falou caminhando até sua cama. Sentei-me na cama rapidamente e puxei uma parte do edredom e cobri-me. - Tranquem a porta da próxima vez! - Falou saindo com o a bolsa de tacos de golf. A porta foi fechada e por alguns segundos ficamos parados sem dizer nada.
- Achei que você tivesse fechado a porta, Harry! - (S/n) falou dando tapas em minhas costas. Virei-me e a encarei, seu rosto estava totalmente vermelho. - Que vergonha! - Falou colocando as duas mãos sobre o rosto.
- Eu estava com tanto tesão que nem lembrei da porta. - Falei puxando suas mãos. - Desculpa! - Dei um beijo em sua testa.
(S/n) levantou-se e pegou sua calcinha, vestindo a mesma.
- Vou pegar um café para voltarmos a estudar! - Falou colocando o vestido.
- O que? E o que eu faço com isso? - Falei apontando para o meu membro que ainda estava duro.
- Faz o que você sempre faz para se aliviar quando não estou! - Ela falou abrindo a porta e saindo do quarto.
- Não acredito que ela fez isso! - Falei indignado - Niall filho da puta. Corta clima da porra! - Levantei-me e fui em direção ao banheiro.
Cat <3
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Caralhoo amei ❤❤❤ obrigada por fazer ❤
Amou?? VAI TER CONTINUAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!  
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imagine-hot1d · 7 years ago
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CARALHOOOOOOOOO ESSE IMAGINE FODEU MUITOOOOO COMIGO, mulher do Céu.. parabéns 👏🏼👏🏼. Continua que ficou fantástico
EU VOU CONTINUAR!!!!1 OBRIGADA PELA MENSAGEM MEU AMOR. PODE CONTINUAR MANDANDO MENSAGEM QUE EU AMO <3
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Esse imagine ficou INCRÍVEL,eu amei muito é precisa de uma continuação URGENTE 💜💜💜 Mas eu acho que ela não deve perdoa-lo,o que ele fez foi grave e o castigo dele é esse,é merecido isso q ele tá passando,então acho q ela não deve perdoa-lo e ela ainda termina com outro boy,topzera kkkkkk
OBRIGADA POR TER MANDADO ESSA MENSAGEM!!!!! <3 <3 O que ele fez não tem perdão mano, ela tem que pegar um boy magia lindo demais e pronto.
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Ficou muito bommmmmmmm de verdade, porém não sei se daria a ele essa chance de ser pai, não depois de tudo o que ele fez
ai amore concordo, o que ele fez não tem perdão!
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imagine-hot1d · 7 years ago
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MULHER, QUE TIRO ESSE IMAGINE COM O MALIK ❤️❤️❤️❤️. Continua por favor, inicialmente eu não deixaria, mas pensar que uma garotinha pode ficar sem pai por “orgulho” da mãe é crueldade. Ele está super receptivo, a criança também, agora é correr pra conquistar a mamãe ❤️. ABAIXA QUE É TIRO, AMEEEEEIIII
AAAAAAAAAAAAAA MULHER EU TO FELIZ DEMAIS COM ESSA SUA MENSAGEM!!!!!! IREI CONTINUAR SIM  ❤ ❤ ❤ ❤ ❤
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Oi, pode ajudar a divulgar? Tumblr de imagines moodboard com vários fandoms
Claro!!  ❤ 
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imagine-hot1d · 7 years ago
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ONE SHOT - ZAYN MALIK
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PEDIDO: Um do Zaz q ele tira a virgindade da S/n sem ela querer, aí ele fica mt triste com ele mesmo e se afasta dela so q ela fica grávida, so q n fala para ele, e dps de uns 2 ou 3 anos eles se encontram e ele pede pra assumir a filha e ficar com ela. Pff.
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 - Zayn! – Minha mãe sacodia meu corpo sobre a cama. – Zayn, Acorda! – Ela puxou a coberta e meu corpo se encolheu.
 - O que foi? – Levantei a cabeça para encarar ela. – Minha mãe procurava desesperadamente por uma roupa em meu guarda-roupa. – O que foi, mãe? – Sentei-me na cama e ela jogou um moletom.
 - Veste logo! – Falou antes de sair do meu quarto. Apenas bufei e voltei e me deitar. Segundos depois minha mão volta ao meu quarto. – Zayn, levanta logo! – Ela gritou fazendo-me levantar rapidamente.
 - O que aconteceu? – Perguntei irritado.
 - A (S/n) foi estuprada! – Falou me entregando o sapato. Permaneci parado na cama tentando captar o que tinha acabado de escutar. – Os pais dela querem conversar com você já que vocês saíram ontem. – Meu corpo gelou.
  (S/n) e eu havíamos saído para comemorar o meu aniversário noite passada. Fomos a um pub no centro de Bradford. Começamos a beber um pouco e do nada (S/n) começou a queixar-se de tontura. Acabei por levar ela até sua casa. Os pais dela não estavam lá, então eu levei a até o quarto e foi lá que tudo aconteceu. (S/n) começou a tirar a roupa e aquilo me deixou louco. Fiquei apenas observando-a. Ela deitou na cama e ficou lá até dormir. Depois que ela dormiu eu me aproximei de seu corpo e passei a mão em seus seios que estavam cobertos pelo sutiã rosa de renda. Comecei a ficar excitado e fiz o que não deveria ter feito.
 - Levanta e vamos! – Minha mãe disse antes de sair do quarto. Meu corpo tremia ao lembrar da noite passada. Eu não achei que aquilo fosse estupro já que ela viu eu penetrando e não disse nada, achei que ela tivesse gostando. Coloquei o moletom e o tênis e desci as escadas. Da mesma pude ouvir minhas irmãs conversando. Parei ali e fiquei escutando.
 - Coitada, da (S/n) – Waliyha disse.
- Quem será que fez isso? – Safaa disse. Ninguém respondeu. – Será que foi o Zayn? – Safaa falou receosa. Meu corpo tremeu ao ouvir essa frase.
 - Não. Para! O Zayn não seria capaz de fazer uma coisa dessa os dois são melhores amigos! – Doniya rebateu e tudo ficou quieto. Terminei de descer as escadas e minhas irmãs me encararam.
 - Bom dia! – Falei mexendo no cabelo tentando disfarçar. Parecia que elas sabiam de tudo. Estava começando a me sentir incomodado.
 - Bom dia! – Responderam juntas.
 Caminhei até o carro e entrei no mesmo. Minha mãe estava séria, nunca vi ela tão séria na minha vida. Ela ligou o carro e deu partida. A casa da (S/n) não era tão longe da minha, mas pela primeira vez eu queria que fosse. O clima dentro do carro estava pesado. Talvez só para mim.
 - O que vocês fizeram ontem, Zayn? – Meus olhos arregalaram e eu olhei para ela.
 - O que? – Indaguei.
 -  Como foi no pub? O que aconteceu? – Perguntou olhando para o semáforo que estava fechado.
 - Nada! Nós fomos lá bebemos e ela disse que estava se sentindo mal. Então eu levei ela para a casa e esperei ela dormir. Quando ela dormiu eu vim para casa. – Menti. Minhas mãos suavam sem parar e eu coloquei a mesma dentro do bolso do moletom para que a minha mãe não percebesse o meu nervoso.
 - Você não percebeu nada de diferente no PUB? Alguém olhando demais ou seguindo depois que vocês saíram? – Perguntou dando partida.
 - Não! Não percebi nada. – Claro que eu não havia percebido foi eu quem estuprei ela. Minha mãe não questionou mais nada.
 Chegamos na frente da casa de (S/n) e naquele momento eu desejava poder voltar no tempo e concertar a merda que eu tinha feito. Sai do carro e acompanhei minha mãe. A mesma tocou a campainha e segundos depois a mãe de (S/n) aparece. Ela parecia muito triste. As duas se cumprimentaram e depois a mãe de (S/n) me deu um abraço. Adentramos a casa e caminhamos até a cozinha. O Sr. (N/P) estava sentado na mesa e seu semblante era de ódio. Meu corpo gelou. Cumprimentei-o com um breve aceno e sentei-me em uma das cadeiras vazias.
 - Então Zayn, acho que sua mãe contou o que aconteceu com a (S/n) noite passada. Como você foi o último a vê-la, gostaríamos que contasse o que aconteceu ontem. – O Sr. (N/P) foi breve. Seus gigantes olhos encaravam-me esperando meu depoimento.
 - Nós fomos ao PUB e bebemos um pouco. Depois a (S/n) comentou que estava se sentindo mal e eu a trouxe para casa. – Continuei com a minha mentira.
 - Mas você não percebeu nada de diferente? Alguém seguindo vocês ou algum movimento estranho depois? – Perguntou rapidamente.
 - Não. Não vi nada de estranho. Eu esperei ela dormir e quando ela dormiu eu sai. Fechei a porta e tudo. – Acrescentei mais algumas coisas para que não levantasse vestígios. Minhas mãos suavam e eu tentava ao máximo me manter calmo.
 - Isso é uma merda! – O Sr. (N/P) esbravejou assustando todos que estavam na cozinha. – Como alguém pode fazer uma coisa dessa? – Ele começou a passar a mão nos cabelos grisalhos. Minha garganta fechou e a vontade de chorar começou a tomar conta de mim ao perceber o que eu havia feito.
 - Calma! Nós vamos encontrar quem fez isso. – a Sra. (N/M) falou. – Zayn, você e (S/n) são melhores amigos, será que você poderia subir e conversar com ela? Ela está muito mal! – Ela falou olhando para mim. Levantei da mesa e caminhei até o quarto de (S/n). A porta do mesmo estava entre aberta, empurrei a mesma lentamente abrindo-a por completo. (S/n) estava deitada em posição fetal. Os lençóis brancos manchados de sangue estavam no chão. Adentrei o quarto e encostei a porta, caminhei lentamente até ela e fiquei observando-a. (S/n) estava com os cabelos molhados e com um pijama de frio.
 - (S/n)! – Chamei baixo e ela permaneceu quieta. Sentei me na cama e o corpo dela se encolheu mais. Coloquei minha mão sobre sua cintura e a mesma levantou rapidamente tirando minha mão de lá. Seus olhos e bochechas estavam vermelhos.
 - O que você quer aqui? – Ela perguntou me encarando.
 - Eu vim te ver! – Falei.
 - Foi você, Zayn! – Ela disse baixo. As lagrimas começaram a escorrer pelo seu rosto e eu queria socar minha cara por ver aquela cena e saber que eu sou o culpado por ela estar acontecendo. Tentei colocar a mão em (S/n) para impedir que ela chorasse e a mesma tirou minha mão. – Você era a última pessoa no mundo que eu imaginaria que pudesse fazer algo desse tipo comigo. – Ela disse passando a mão sobre o rosto para limpar as lagrimas. Eu estava me sentindo um lixo naquele momento.
 - Você viu e não falou nada! Você até gemeu baixo. – Tentei me defender. (S/n) levantou o olhar e me encarou, sua boca abriu diversas vezes porém não emitiu só algum.
 - Eu estava passando mal! – Fala falou baixo indignada. Seus olhos estavam cravados nos meus. – Eu estava gemendo de dor, Zayn. Eu era virgem! -        Ela falou rapidamente.
 - Me desculpa! – O arrependimento começou a tomar conta do meu ser. As lagrimas brotaram em meus olhos e rolaram pelo meu rosto. Soluços altos começaram a sair de minha boca e eu não conseguia parar. Pude ouvir os soluços baixos de (S/n) e aquilo me doeu mais. – Me desculpa! – Falei entre soluços. (S/n) não respondeu apenas continuou chorando.
 - Eu não vou te entregar! – Falou segundos depois. Levantei meu olhar para ela e seu rosto estava vermelho e inchado. – Vou falar para o meu pai e minha mãe não procurarem mais a pessoa que me estuprou. – Ela passou a manga da blusa do nariz para limpar a secreção que saia de seu nariz. Continuei encarando-a por alguns segundos
 - Obrigado! – Agradeci baixo limpando o rosto. – Minha mãe me mataria se soubesse disso. – Falei.
 - Acho que você deveria ir embora! – Ela disse me encarando. Permaneci olhando para ela. Eu não queria ir, eu estava me sentindo mal e ela não estava me ajudando me expulsando da casa dela porém obedeci a solicitação. Levantei-me e caminhei até a porta. Olhei para trás e (S/n) se deitou na mesma posição que estava antes que eu entrasse no quarto minutos atrás.
 [...]
 Meus músculos relaxaram assim que eu deitei na minha cama. Fechei meus olhos tentando expulsar a dor horrenda que estava sentindo na cabeça. O dia na faculdade foi difícil. Os fechamento da notas e as novas matérias estavam me matando. Passaram-se duas semanas depois do ocorrido com a (S/n), não a vi mais depois daquele dia. Minha mãe disse que ela pediu para que os pais não procurassem pois não iam achar porque o “homem”, pois o mesmo entrou e saiu pela janela onde não há câmeras de vigilância. Não encontrei ela no campus da faculdade. Ela faltou as duas semanas seguidas.
 - Zayn?! – Abri os olhos ao ouvir meu nome. Minha mãe estava parada na frente da porta me encarando. Levantei a cabeça e olhei para ela. – Você está bem? – Indagou preocupada.
 - Estou. Só com um pouco de dor de cabeça. – Voltei a deitar a minha cabeça no travesseiro. A lateral da minha cabeça latejava de dor fazendo-me involuntariamente fechar os olhos para aliviar.
 - Quer remédio? – Levantei meu dedo indicador e balancei-o de um lado para o outro como sinal de não. – (S/n) se mudou hoje para Carolina do Norte, foi morar com uma tia dela! – Falou. Levantei minha cabeça para encarar minha mãe e procurar saber mais esta história mas a mesma já tinha saído da porta.
 3 ANOS DEPOIS
 O dia foi difícil no trabalho. Abri as grandes portas de vidro da empresa e caminhei até o outro lado da rua onde estava meu carro. Adentrei o mesmo e dei partida. As ruas de Londres estavam movimentadas causando um pequeno engarrafamento e me deixando mais estressado do que já estava. Parei o carro no estacionamento de uma hamburgueria e adentrei o estabelecimento. Depois que eu fui morar sozinho por conta do trabalho que encontrei em Londres, minhas refeições são baseadas em Hamburguer, batata frita e refrigerante. Não reclamo pois era meu sonho comer isso todo dia quando pequeno mas sinto saudade da comida da minha mãe. Adentrei o estabelecimento que estava lotado por ser uma sexta-feira e me dirigi ao caixa. Após pagar tudo sentei-me em uma mesa ao lado de uma grande janela com a vista para a rua. Tirei meu lanche do saco e desembrulhei o mesmo abocanhando-o. O sabor da carne do hambúrguer com o queijo cheddar mesclavam-se em minha boca, fazendo-me fechar os olhos para apreciar aquele gosto esplendido. Olhei para a rua e fiquei observando o movimento da mesma. Pessoas caminhavam pela calçada e carros movimentavam-se. As luzes dos estabelecimentos estavam todas acesas deixando a cidade mais linda do que já é. Abaixei meu olhar para umas mesinhas na parte externa da hamburgueria e algumas pessoas comiam lá embaixo. Fixei meu olhar em uma moça que brincava com uma menina na mesa. As duas passavam ketchup uma na outra. Sorri ao ver aquela cena e lembrar da minha mãe fazendo isso quando eu era mais novo. A moça levantou a cabeça para rir e senti meu coração disparar ao perceber que era a (S/n). Soltei o lanche e me inclinei mais para ter certeza de que era ela. Joguei meu lanche rapidamente dentro do saco e levantei da mesa. Desci as escadas da hamburgueria e caminhei até a área externa da do estabelecimento.
 - (S/n)?! – Falei parando ao lado da mesa onde ela estava. Seu rosto virou-se em minha direção e pude perceber a surpresa em seu rosto. A pequena menina me olhava com aqueles lindos olhos que mais pareciam dois diamantes negros. Seu cabelo estava coberto por uma toca vermelha e suas bochechas estavam da mesma cor por conta do vento gelado que estava lá fora.
 - Zayn?! – Ela falou segundos. Um sorriso brotou em meus lábios fazendo-me querer abraça-la e dizer que senti a falta dela nesses últimos três anos, mas permaneci parado encarando-a. – O que está fazendo aqui? – Indagou.
 - Eu moro aqui! – Sorri mas ela permaneceu com o mesmo semblante sem demonstrar animo algum ao me ver. Puxei uma cadeira e sentei-me junto a elas sem saber se podia. (S/n) permaneceu me encarando. – Quem é esta linda menina? – Perguntei e a menina sorriu. O sorriso dela lembrava o da minha mãe.
 - Meu nome é April e eu vou fazer quatro anos! – Sua voz fina e doce adentrou meus ouvidos. Ela sinalizava a idade com quatro dedos levantados fazendo-me rir.
 - Oi, April. Meu nome é Zayn e eu vou fazer vinte e três anos. – Fiz levantei todos os meus dedos e ela riu. – Ela é muito linda! Lembra a Waliyha quando era menor. – Falei olhando para a (S/n).
- Filha, precisamos ir! – (S/n) falou levantando-se e pegando os lanches que estavam sobre a mesa. Por um instante minha respiração parou ao ouvir a palavra filha. Olhei para a (S/n) e ela pegava as coisas apressadamente tentado evitar contato visual comigo. A pequena April levantou e eu me levantei também.
 - Ela é sua filha? – Indaguei olhando para a (S/n), ela permaneceu em silencio ignorando minha pergunta por completo. (S/n) pegou no braço da pequena menina e saiu caminhando me deixando para trás. – Quem é o pai? – Perguntei indo atrás delas.
 - Zayn, vai embora! – Falou sem me olhar. Peguei em seu braço fazendo-a parar e me encarar.
 - Quem é o pai, (S/n)? – Indaguei novamente e não obtive respostas. (S/n) permaneceu com os olhos focados nos meus. Seus olhos estava enchendo de lagrimas e eu queria entender o real motivo para isso. Olhei para April e pude perceber que ela tinha um pequeno sinal que todos da minha família tinham. Meu corpo estremeceu ao pensar na possibilidade da (S/n) ter ficado grávida na noite me que aconteceu tudo aquilo. (S/n) não respondeu e eu entendi tudo. – Por que não me contou? – Indaguei indignado.
 - Você não precisava saber! – Puxou o braço.
 - Como assim “você não precisava saber”? Você ficou grávida! – Elevei o tom da minha voz.
 - Zayn você me estuprou! – Ela disse finalmente fazendo meu corpo desmoronar. As lágrimas escorriam pelo rosto de (S/n). April apenas olhava para nós dois tentando entender o porquê da discussão.
 - Eu pedi desculpas! – Rebati tentando me defender.
 - Desculpas não anula o fato de que você penetrou em mim sem o meu consentimento. – Falou virando as costas para mim me deixando ali plantado.
  (S/n) continuou caminhando até sumir do alcance dos meus olhos. Comecei a fazer o caminho que ela estava fazendo. Andei uns dez minutos atrás dela sem que ela percebesse. (S/n) entrou com April em um pequena casa e eu fiquei observando. Como ela foi capaz de não me contar isso? Eu tinha uma filha com ela e ela não me contou. Pensei indignado. Voltei para o estacionamento da hamburgueria e peguei meu carro.
 [...]
 Apertei a campainha da casa da (S/n) e segundos depois April abre a porta com um sorriso genuíno. Um sorriso brotou em meus lábios ao vê-la. Ela lembrava muito a minha mãe.
 - O tio Zayn! – Ela disse sorrindo. Seu cabelo estava solto e ela vestia um pijama rosa de corações.
 - Oi, April! Como está? – Perguntei me abaixando para ficar do tamanho dela.
 - Estou bem! – Falou sorrindo. Uma mão tocou no obro da pequena e eu olhei para cima. (S/n) me encarava séria tentando entender o porquê da minha visita. Levantei-me e a encarei.
 - Precisamos conversar! – Falei rapidamente antes que ela me mandasse embora.
 - April, entra! – Falou com a menina de cabelos escuros que obedeceu a ordem dada pela mãe. – Não precisamos! – Falou.
 - Eu quero a guarda! – Fui direto. (S/n) levantou uma de suas sobrancelhas e continuou encarando. – Não quero causar transtornos entre nós, mas ela é minha filha, (S/n)! – Falei tentando fazer com que ela entendesse meu lado.
 - Sabe, Zayn. Eu sempre imaginei ter uma família com você. Imaginei que um dia casaríamos e que compraríamos nossa casa. Imaginei que teríamos filhos juntos e que passaríamos o resto da vida juntos. Imaginei tudo isso! Mas infelizmente você fez algo que não deveria ter feito, você tirou algo que toda menina preza. Algo que toda menina sonha que um dia vai ser perfeito. Você tirou a minha virgindade, Zayn! – Seu tom de voz era calmo mas dava para sentir a tristeza presente em sua voz. – Depois disso eu descobri que estava grávida. Grávida aos dezenove anos. Eu tive que parar minha faculdade, tive que interromper os meus sonhos para cuidar de uma criança. – Seus olhos começaram a encher de lagrimas e sua voz oscilar. – Sou grata por ter April em minha vida, porque ela é uma criança incrível mas tive que abrir mão de diversas coisas por conta de uma gravidez não planejada. Você sabia que eu só queria perder a minha virgindade quando estivesse casada, mas você foi egoísta ao ponto de tirar ela de mim enquanto eu passava mal.
 - Eu estava bêbado, (S/n)!
 - Não tente jogar a culpa na bebida, Zayn! Não quero você perto de April, isso vai arruinar tudo que eu fiz nesses últimos três anos. – Falou fechando os olhos por alguns instantes. – Não quero você perto dela. Ela não precisa de você!
 - Não importa. Ela é a minha filha!
 - Seu nome não está na certidão de nascimento dela! – Falou ríspida. (S/n) estava ficando nervosa, suas bochechas estavam ficando vermelhas e o ar dela faltava por conta da respiração acelerada.
 - Não está porque você não falou que eu seria pai! – Falei alto. A ira estava tomando conta de mim. Serrei meu punho na tentativa de me acalmar mas não estava dando certo. – Eu quero meu nome no registro dela. – Falei chegando mais perto de (S/n) para intimida-la mas a mesma não foi abalada pelas minhas palavras.
 - Mas você não vai ter! – Falou autoritária. Seu olhar era de dureza passando certeza do que ela estava dizendo.
 Levei as mãos ao rosto e puxei uma grande quantidade de ar soltando o mesmo segundos depois. Eu detestava não ter uma ideia aceita. O fato de (S/n) estar sendo egoísta estava me deixando nos nervos. Ela parecia mais dura, mais autoritária e muito mais egoísta do que antes.
 - Nós dois podemos criar ela. – Falei. – Sei, lá. Posso comprar uma casa para nós três morarmos juntos. Você pode fazer a sua faculdade e seus cursos enquanto eu cuido dela. Trabalho na área contábil da Stocking Company e meu chefe sempre leva a filha mais nova dele, posso ver com ele e levar a April comigo. – Menti. Mas eu precisava fazer com que ela aceitasse a proposta. O fato era que eu queria estar perto de April e acompanhar o crescimento dela, e eu faria de tudo para tê-la perto de mim
  Eaí, depois de tudo que o Zayn fez você aceitaria esta proposta? Você deixaria ele se aproximar da filha de vocês? ME RESPONDAM HEIN!
CAT  🐾 
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Amei esse kkkkk kkk tu e mt Boa aliás vcs são 😍😍
OBRIGADA AMORE E E A MAH FICAMOS MUITO FELIZ EM SABER DISSO! 💛 
cat🐾
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Kkkkll eu ri lendo kkkkkk, adorei ❤❤❤
Eu fico muito feliz que você tenha gostado @laurazianourry ❤ 
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Da pra perceber e sentir que vc escreve os seus imagines com mt carinho
AAAAAAAAAAA eu escrevo eles com muito amor. Fico muito feliz quando consigo postar aqui ❤❤❤❤
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imagine-hot1d · 7 years ago
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Vc peidou KKKKKKKKK SCRRR sao 1h19 e eu rindo q nem hiena
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu escrevi com medo do meu pai levantar porque eu não parava de rir
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imagine-hot1d · 7 years ago
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ONE SHOT COM NIALL HORAN
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PEDIDO: Faz um do Niall q eles estão morando juntos e em Londres por pouco tempo e ela tem o primeiro temporal e ela fica com medo
 Fechei as grandes cortinas da sala e sentei-me no sofá. Faz uma semana que Niall e eu nos mudamos para um pequeno apartamento no centro de Londres. Ficamos noivos há algumas semanas atrás. Depois disso dedicamos nossos tempos livres para encontrar uma casa para que nós dois pudéssemos morar. Minha mãe sempre disse que depois que os casais passam a morar juntos é que realmente conhecem um ao outro. E é verdade. Nunca achei que ficaria com raiva de uma toalha encima da cama ou de um prato dentro da pia limpa 
 O âncora do jornal da BBC acabara de anunciar que uma tremenda tempestade estava chegando. Sentei-me no sofá e comecei a descascar algumas batatas para o escondidinho de carne que iria fazer. Os ventos do lado de fora estavam fortes o que me deixava um pouco inquieta. Deixei a tupperware sobre a mesa de centro da sala e limpei as minhas mãos no pano de prato que estava sobre o meu ombro. Peguei meu celular e disquei o número de meu noivo. Segundos depois a linha é preenchida pelo som de sua voz.
 - Oi, amor! – Niall falou
- Oi. Onde você está? Olhei para o relógio pendurado na parede da cozinha. Era 19h30.
 - Estou preso no trânsito, uma árvore caiu no meio da avenida principal e não consegui cortar caminho pelo atalho porque está fechado também! – Falou rápido. O barulho das buzinas preencheram a ligação.
 - Tudo bem. É que falou que vai chover muito! – Falei preocupada.
 - Eu sei, (S/n). Mas daqui a pouco estou em casa! – Falou. Olhei pela para a janela e os vidros balançavam um pouco por conta do vento. Meu medo não era da chuva e sim o que ela pode causar. Uma queda de energia por exemplo. Ficar em casa sozinha no escuro não é uma coisa muito legal.
 - Tudo bem, Niall! – Na verdade eu não queria dizer que estava tudo bem. Estava quase dizendo para ele deixar o carro no meio da rua e vir a pé para casa. – Tenta vir rápido, não quero que você pegue chuva! – Menti. Eu não queria ficar sozinha.
 - Tentarei chegar o mais rápido possível! - Niall disse eu finalizei a ligação.
 Coloquei o celular sobre a mesinha de centro e peguei a tupperware que estava sobre a mesma e caminhei até a cozinha. Liguei o pequeno rádio e sincronizei em uma estação que estava tocando uma música animada, terminei de descascar a batata e coloquei a mesma em uma panela para cozinhar. Os pingos grossos da chuva começaram a bater forte no vidro da cozinha e os trovões tomavam o céu clareando tudo. Peguei alguns dentes de acho e comecei a cortar os mesmo para temperar a comida. Caminhei até o armário e abaixei para pegar uma panela quando tudo ficou escuro.
- Não. Não. Não. Não! – Comecei a negar repetitivamente. Levantei-me rapidamente e comecei a procurar desesperadamente por uma lanterna naquela cozinha. Um clarão vindo da janela iluminou toda a cozinha causando arrepios por todo meu corpo. – Meu Deus do céu! – Comecei a clamar por uma ajuda divina naquele momento.
 Minhas mãos tocavam todos os móveis da até chegar na sala. Tateei a mesa até encontrar meu celular. Apertei o botão de desbloqueio da tela e coloquei na lanterna. A bateria estava em 3% então só dava tempo de procurar algo que iluminasse antes que meu celular desligasse por completo. Lembrei de uma lanterna que Niall guardava em uma gaveta de seu criado mudo. Comecei a caminhar até o corredor que levava até os dois quartos da casa. O escuro tomava conta da casa fazendo-me lembrar daqueles filmes de terror que a qualquer segundo irá aparecer um monstro na minha frente. Adentrei nosso quarto e caminhei até o criado mudo de Niall abrindo a pequena gaveta. Dentro daquela gaveta havia papel de chocolate, contas, adesivos menos a lanterna que eu tanto precisava.
 2% de bateria restantes
 Caminhei rapidamente até o outro quarto onde ficava os tacos de golf de meu noivo e mais algumas tranqueiras que não havíamos arrumado. Comecei a vasculhar algumas caixas na esperança de encontrar a lanterna ou uma vela. A chuva batia forte no vidro da janela e os clarões dos trovões tomavam conta da casa.
 - Senhor! – Comecei a me desesperar pois só conseguia ver bolas de golf, tacos de golf e pôsteres de jogadores de golf. Naquele momento eu queria matar o Niall por não colocar as coisas nos seus devidos lugares. Eu havia dito para ele deixar a lanterna guardada em um lugar fácil, mas ele não fez isso.
 Desisti de procurar a lanterna naquela bagunça e caminhei lentamente para fora do quarto. As paranoias estavam começando a inundar minha cabeça. Aquele corredor estava um pouco medonho. Caminhei lentamente orando mentalmente para que a energia voltasse logo e a única luz que eu tinha se apagou. O celular descarregou.
 - Eu não acredito! – Falei querendo chorar. – Eu quero minha mãe. Senhor meu Deus, quando eu maravilhado, fico a pensar nas obras de suas mãos – Comecei a cantar alto para espantar os monstros da minha cabeça, mostrando a eles que meu negócio era com Deus. Ouvi um barulho atrás de mim e virei-me rapidamente para ver o que era – Então minh’alma canta a ti, Senhor, Grandioso és Tu, Grandioso és Tu – Cantei mais alto. Virei para frente e,
 - Boa noite! – Uma luz forte clareou o rosto de Niall fazendo-me gritar e soltar algo que estava preso há uma semana. Por alguns segundos meu coração parou de funcionar. Eu só gritava. Niall por sua vez só dava risada.
 - Você peidou? – Falou gargalhando.
 - Cala a boca. Eu vou te matar, Niall! – Falei batendo nele. Meu noivo não parava de rir da minha reação ao vê-lo. Niall saiu correndo para a sala e eu o acompanhei. – Você tem problema? – Puxei o casaco dando tapas logo após.
 - Para! – Gritava rindo – Você peidou, (S/n)! – Continuou a rir. A raiva que eu estava sentindo aumentou e comecei a colocar mais força em minhas mãos. Eu sinceramente não tinha gostado daquela brincadeira.
 - Não fala mais comigo! – Falei parando de bater nele pois não estava adiantando nada. Tomei a lanterna da mão dele e caminhei até a cozinha. Segundos depois Niall vem atrás de mim.
 - Desculpa! – Veio tentando me abraçar, mas eu desviei. – Eu estava brincando. – As luzes acenderam.
 - Não teve graça, Niall! – Falei séria – Nossa, quase me borrei!
 - Eu percebi. – Niall começou a gargalhar novamente. Olhei séria para ele e o mesmo parou de rir. – Desculpa!
 - Sai daqui! – Empurrei ele, mas o mesmo me abraçou.
 - Te amo! – Falou dando um beijo no meu pescoço. – Vou tomar banho. Tchau peidorreira! – Falou baixo em meu ouvido e saiu dando risada. Peguei um copo de plástico que estava no seca-louças e joguei no mesmo que saiu correndo sumindo da minha vista.
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EU ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. BJOSSSSSS  😘 💛 💛 💛 💛
CAT  🐾
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imagine-hot1d · 7 years ago
Note
Meuzamô teu tumblr é maravilhoso ❤️. Tu pode fazer um imagine do Harry que eles terminaram e ela está super mal e alguns dos amigos deles percebem e depois de deixar o orgulho de lado o Hazz vai falar com ela, por favor. (final feliz)
Ô FRÔ, POSTEI! Eu espero que você goste, de verdade mesmo. E obrigada, mas a maravilhosa aqui é você!!! ❤️❤️❤️❤️ 
CAT 🐾
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imagine-hot1d · 7 years ago
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ONE SHOT COM HARRY STYLES
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PEDIDO : Meuzamô teu tumblr é maravilhoso ❤️. Tu pode fazer um imagine do Harry que eles terminaram e ela está super mal e alguns dos amigos deles percebem e depois de deixar o orgulho de lado o Hazz vai falar com ela, por favor. (final feliz)
PS: Eu espero todas gostem, eu não achei que ficou bom. EU TIVE UM BLOQUEIO DE IDEIAS POR TRÊS DIAS. TRÊS DIAS, GENTE! JÁ ERA PARA TER POSTADO. Enfim, aproveitem! Espero que gostem. BJOX.
A aglomeração de gente no corredor da faculdade chegava a ser sufocante, pessoas trombando umas nas outras com um só objetivo: Sair pelas grandes portas do campus. Caminhei com certa dificuldade até chegar em meu armário. Abri o mesmo e peguei os livros que seriam necessários para a tarde de revisão. Tranquei o armário e fui em direção à saída do campus. 
 Minha cabeça vagava nas explicações dadas mais cedo pelo professor de álgebra. Despertei dos meus pensamentos quando ouvi a risada mútua de vários meninos. Levantei minha cabeça e pude ver os amigos de Harry conversando animadamente. Ow não. Segurei firmemente da alça da bolsa e abaixei minha cabeça na tentativa de não ser descoberta. 
 - Olha a (S/n)! - A voz de Niall ecoou, fazendo-me xinga-lo involuntariamente em minha mente. 
 - Levantei a cabeça e continuei caminhando até eles. Os meninos vinham animadamente até mim fazendo-me lembrar dos dias em que passávamos rindo. 
 - (S/n), quanto tempo! - Liam falou dando tapinhas em minhas costas. 
 - Pois é! - Falei sorrindo. 
 - Como você está? - Louis perguntou sorrindo. Olhei para ele e sorri também
 - Estou bem! 
 - Para onde está indo? - Niall perguntou. 
 - Para casa. Preciso estudar para algumas provas que irá ter! - Falei na intensão de que eles entendessem que eu precisava ir para casa logo, pois estava começando a lembrar de Harry. 
 - Estamos indo para a casa do Harry, não quer ir?! - Liam perguntou fazendo com que Louis desse uma cutucada em sua costela. Liam ficou com a bochecha vermelha ao perceber que eu fiquei sem graça com aquele convite. 
 - Não, obrigada! - Sorri fraco. - Bom, eu preciso ir. Se divirtam! - Falei e sai caminhando deixando os meninos para trás. 
 HARRY ON
 A gargalhada de Niall adentrou meus ouvidos fazendo-me levantar do sofá e abrir a porta. 
 - Finalmente! - Falei com as mãos arqueadas para cima. Cumprimentei cada um dos meninos e os mesmos entraram em casa. 
 - O que tem de bom aqui para os seus amigos? - Liam perguntou se jogando no sofá. 
 - Tem eu! - Falei rindo fazendo-os revirar os olhos. Fui até a cozinha, peguei os potes de pipocas que minha mãe havia feito antes de ir na casa da amiga dela. Caminhei até a sala e sentei no sofa junto com Liam e Louis. 
 - Que filme iremos assistir? - Niall falou colocando algumas pipocas na boca. - Filme de terror não, por favor! - Falou de boca cheia. 
 - Pensei em um filme de ação! - Louis se manifestou. 
 - Acho melhor um de romance! - Falei colocando meus pés sobre a mesa de centro. Coloquei o pote de pipoca sobre minha barriga e comecei a comer a mesma. 
 - Meu Deus, Harry. Você consegue ser mais feminino do que uma mulher às vezes! - Liam falou brincando fazendo os outros rirem. - Falando em mulher, advinha quem nós vimos hoje.
 - Louis e Niall pararam de comer e me encararam esperando a minha resposta. Comecei a pensar nas opções a serem citadas e não encontrei nenhuma. 
 - Minha mãe? - Falei. 
 - Também! - Niall falou colocando a pipoca na boca. A (S/n) talvez. Pensei em falar o nome dela, mas preferi dizer outra coisa. - Não sei, quem?
 - A (S/n)! - Louis falou me encarando. Meu corpo estremeceu ao ouvir seu nome e em questão de segundos minha mente trazia à tona nossos momentos juntos. As borboleta em meu estômago surgiram ao lembrar de suas mãos acariciando meus cabelos. 
 - Harry?! - A voz uníssona dos meninos me fizeram acordar de meus pensamentos.
 - O que foi? - Perguntei. 
 - Você ouviu o que eu disse? - Louis indagou. Fiz um aceno negativo com a cabeça. - Ela parecia triste! - Terminou. 
 - Parecia que ela não queria falar com a gente! – Niall falou.
 Um silêncio constrangedor pairou sobre a sala. Meu término com (S/n) tem sido um assunto que venho evitando comentar nos últimos dois meses. Confesso que tem sido difícil, pois ela era a única que conseguia me entender, e quando não entendia fingia que entendeu só para me deixar feliz. Sempre perguntava para a minha mãe como ela estava, já que nossas mães sempre conversavam. Minha mãe disse que ela está tentando seguir em frente assim como eu.
 - Você ainda gosta dela? – Louis indagou trazendo a atenção dos meninos para o meu rosto. Permaneci calado. Na maioria das vezes o silêncio é a melhor resposta. – Sabemos que sim, Harry. Vocês passaram dois anos juntos e a relação de vocês ia além de um namoro, havia amizade, companheirismo, vocês dois juntos pareciam unha e carne. Sou seu melhor amigo e sei que ela foi a única pessoa por quem você se apaixonou de verdade! – Louis começou a falar. Um nó começou a se formar em minha garganta fazendo-me segurar o choro.
 - Acho melhor colocarmos o filme logo! – Niall tentou cortar o clima pesado.
 Colocamos um filme de ação e cessamos as conversas, já que o assunto final foi meu término. Dos quinze minutos em diante passei a não prestar atenção no filme. Minha mente trazia lembranças de (S/n) a todo momento. O que Louis disse sobre ser a primeira menina por quem me apaixonei era verdade. Após o término do filme os meninos foram embora e eu subi para o meu quarto, pois já passava da meia-noite. Recostei minha cabeça no travesseiro e fechei meus olhos. Passaram-se alguns segundos e meu celular vibrou, o ecrã do celular acendeu deixando visível uma mensagem que Louis acabara de enviar. Peguei o celular e abri o aplicativo de mensagem.
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 [...]
 - Bom dia, filho! – Minha mãe falou antes que eu saísse de casa. Depois da mensagem de texto do Louis parei para refletir e cheguei a conclusão de que deveria procurar a (S/n) e conversar com ela. Peguei o carro de minha mãe e fui até o centro procurar uma floricultura. Depois de dar quatro voltas no centro finalmente encontrei uma floricultura. Estacionei o mesmo e entrei no local. O ambiente possuía uma mistura de aromas fazendo-me puxar o ar diversas vezes. Fiquei olhando as flores e logo me deparei com uma Rosa Azul que me chamou atenção. Pedi para que a atendente fizesse um buquê das flores que escolhi. Depois de pronto, paguei e fui para o carro. Um grande sorriso tomava conta de meu rosto só de saber que iria vê-la de novo. A casa de (S/n) não era tão longe do centro, mas o caminho parecia ter se estendido.
 Estacionei meu carro na frente de sua casa e peguei as flores que estavam no banco do passageiro. Olhei para o pequeno retrovisor e arrumar os fios de me cabelo.
 - Você consegue, Harry! – Falei alto para que eu mesmo me convencesse de que tudo daria certo. Abri a porta do carro e sai do mesmo logo após ativando o alarme. Caminhei pelo lindo gramado verde da casa dos (Seu sobrenome) e subi os degraus da grande varanda. Puxei o ar até encher os meus pulmões e o soltei lentamente tentando me acalmar. O plástico do buquê grudava em minhas mãos suadas e minha respiração estava pesada. Inclinei minha mão até o pequeno botão ao lado da porta e apertei o mesmo. Instantes depois o barulho dos passos se aproximando da porta ficaram mais notórios e ai eu percebi que não havia mais saída. Pude ouvir (S/n) resmungar algo.
 - Quantas vezes vou ter que falar para pegar a chave antes de sa... – Abriu a porta. Meu corpo oscilou e naquele momento eu só queria abraça-la e dizer que estava com saudade dela. O rosto de (s/n) estava branco. Seus cabelos caiam sobre seus ombros e por cima daquele lindo corpo havia um pijama de ursinho. – Harry... – Ela se manifestou.
 - (S/n), oi! – Sorri fraco.
 - O que você está fazendo aqui? – Perguntou segurando a maçaneta da porta com força.
 - Vim ver como você está!
 - Eu estou bem, obrigada! – Falou rapidamente. O arrependimento de ter apertado aquela campainha estava chegando de mansinho. Não imaginei que a recepção seria daquele jeito.
 - Eu preciso conversar com você.
 - Conversar comigo? – A ironia estava presente em sua voz. Uma de suas sobrancelhas estavam arqueadas. – Não temos nada para conversar!
 - Sim, nós temos! – Falei firme.
 - Não, nós não temos! – Falou fechando a porta. Coloquei meu pé impedindo com que ela fechasse a porta na minha cara. (S/n) olhou-me indignada e fez mais força para que a porta fechasse. – Vai embora, Harry. Eu não quero falar com você!! – Falou com a voz embargada.
 - (S/n), por favor! – Implorei ainda tentando abrir a porta. (S/n) apenas fez mais força. Eu cedi, deixando com que ela fechasse a porta pois sabia que ela não iria olhar na minha cara. A porta fechou e pude ouvir a mesma sendo trancada. – Eu sei que você não quer falar comigo, e eu não tiro sua razão porque eu sei que fui um idiota e sei que te machuquei. Mas eu só queria pedir desculpas, pelas coisas que eu falei. Eu estava frustrado. Depois que o Robin morreu as coisas ficaram difíceis, eu tive que criar mais responsabilidade e isso é horrível. Sei que fui egoísta em terminar com você mas eu pensei que você me entenderia. Não tiro a sua razão de estar magoada, tudo bem eu te entendo, mas eu só queria que você soubesse que ainda gosto de você, porque você foi a primeira pessoa que me ensinou o que é amor de verdade. – Minha testa estava recostada na porta. Talvez eu estivesse falando sozinho com a mesma, mas estava me sentindo aliviado por colocar tudo para fora. Continuei ali, parado na frente da porta na esperança de que (S/n) abrisse e dissesse que ainda me ama. Mas não aconteceu.
 - Harry! – A voz grossa do Sr. (Nome do seu pai // N/P) ecoou em meus ouvidos fazendo-me virar rapidamente. Arrumei o buquê na minha frente e o encarei.
 - Sr. (N/P)! Como vai? – Indaguei apreensivo.
 - Muito bem. O que está fazendo aqui? – Perguntou procurando as chaves dentro de sua pasta preta. O Sr. (N/P) era um advogado bastante conhecido pela eficácia no ambiente de trabalho. Era um pai muito amoroso e muito ciumento quando o assunto era as duas filhas dele Abigail e (S/n).
 - Vim ver como a (S/n) está, mas acho que ela não está em casa! – Menti para evitar o constrangimento. O Sr. (N/P) sorriu fraco e concordou com a cabeça. – O senhor pode entregar isso para ela?! – Estiquei o buquê de Rosas Azuis para ele.
- Azuis? – Sorriu – Minha mãe sempre dizia que as rosas azuis significam o alcance de algo impossível. – Falou enquanto pegava o buquê da minha mão – Irei entregar a ela! – Sorriu fraco e eu retribui o mesmo.
 - Muito obrigado Sr. (N/P) – Acenei com a cabeça e coloquei a mão no bolso do meu moletom. Me despedi com um breve aceno e caminhei até o carro. Eu achei que as coisas seriam completamente diferente. Achei que ela iria conversar comigo e que tudo ficaria bem, e que não teria que passar pelo constrangimento de encontrar o pai dela.
 (S/N) ON
 As lágrimas escorriam em meu rosto ao ouvir as coisas que Harry falava atrás da porta.
 - Não tiro a sua razão de estar magoada, tudo bem eu te entendo, mas eu só queria que você soubesse que ainda gosto de você, porque você foi a primeira pessoa que me ensinou o que é amor de verdade. – Meu coração apertou. Coloquei a mão sobre a boca para segurar os soluços do choro. Minha vontade era de abrir a porta e abraça-lo e dizer que sentia falta dele, mas eu estava magoada com tudo que aconteceu. O silêncio pairou por alguns segundos e eu estava prestes a abrir a porta para ver ser Harry ainda estava lá. Foi então que ouvi a voz do meu pai. Ao ouvir a mesma minha primeira reação foi correr para o meu quarto. Encostei a porta e deitei na minha cama para fingir que estava dormindo.
 - (S/n)?! – A voz de meu pai preencheu o quarto. Permaneci quieta. O passos de meu pai foram se aproximando e sua mão tocou meus cabelos. O barulho de plástico adentrou meus ouvidos e logo algo foi colocado sobre minha cama. Permaneci quieta até ele sair do quarto.
 Instantes depois abri meu olho devagar para ver o que tinha sido posto sobre a minha cama. Sentei e me deparei com o grande buquê de rosas azuis que Harry estava segurando alguns minutos atrás. Peguei o mesmo e coloquei sobre as minhas pernas, havia um pequeno pedaço de papel entre as folhas. Abri o mesmo e pude ver a grafia de Harry.
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“Encontrei essas flores e lembrei de você. Sei que as azuis são as suas preferidas. Espero que goste! Harry S.”
 Dobrei o pequeno papel e recostei minha cabeça na cabeceira da cama puxando uma grande quantidade de ar e liberando o mesmo segundos depois. Passei alguns minutos ali, com os olhos fechados, pensando nas coisas que tinha escutado Harry dizer. Pude sentir minha cama afundar e permaneci com os olhos fechados ao sentir o cheiro enjoativo do perfume de Abigail adentrar minhas narinas.
 - O que você quer? – Indaguei.
 - Vim ver como você está! – Ela respondeu. Abri meus olhos e a encarei. Abigail estava com seu cabelo solto e a ponta de seu nariz estava vermelho por conta do ar gelado de Holmes Chapel. Permaneci encarando-a em silêncio. – Na verdade o papai me falou que Harry esteve aqui, então imaginei que você iria estar chorando horrores, comendo um pote de sorvete e ouvindo Ed Sheeran. – Ela falou sorrindo mas depois ficou séria ao perceber que eu não achei graça do que ela havia dito.
 - Me poupe, Abigail! – Falei levantando. Caminhei com o buquê até o banheiro e deixei o mesmo sobre a pia. Voltei para o quarto e minha irmã permanecia me encarando. – Eu estou bem! – Falei levantando as duas mãos. Caminhei até a cama e sentei na mesma. Abigail permanecia me encarando.
 - Você não está bem, (S/n)! – Abigail se manifestou repentinamente.
 - Você pode me deixar sozinha? Eu não estou afim de conversar com você, não hoje. – Falei sem paciência. Abigail levantou e caminhou até a porta. Ela parou e virou-se em minha direção.
 - Engraçado que você dizia tanto amar ele, mas hoje, quando ele veio conversar com você, nem a porta você abriu. – Falou gesticulando as mãos. – Às vezes você consegue ser tão criança que é inacreditável aceitar a idade que consta em seu documento. – Levantei minha cabeça e olhei furiosa para ela – Não adianta me olhar torto, aprende a aceitar. Você foi uma babaca sim! Foi egoísta sim! O padrasto do garoto faleceu e ele quase entrou em depressão porque os dois eram apegados. Ele teve que adquirir responsabilidades. Já parou para pensar que ele é o homem da casa agora? Que ele passou a trabalhar o dobro para poder sustentar a casa dele? Ao invés disso, você foi discutir com ele porque ele não estava tão presente e só pediu um tempo. Um tempo, (S/n)! E você, do jeito que é, levou como um término de relacionamento e achou que você foi a única que saiu machucada na história.
 Abigail parou de falar e ficou me olhando. Permaneci calada. Minha vontade era de voar nela e encher aquela cara de socos, mas continuei ali processando tudo aquilo que ela havia dito. Minha irmã mais velha saiu do meu quarto e fechou a porta atrás dela. Peguei um travesseiro e coloquei sobre o meu rosto e comecei a gritar. Os gritos eram abafados pelo travesseiro impedindo meu pai e Abigail escutarem o que eu dizia.
 [...]
 O sol já estava se pondo em Holmes Chapel e o vento gelado tomava conta da cidade. Caminhei até o meu guarda-roupa e peguei uma jaqueta preta. Passei a tarde toda refletindo e decidi que deveria me desculpar com Harry por ter fechado a porta na cara dele. Sai do meu quarto e desci as escadas que levavam até o andar de baixo da casa. Abigail e meu pai estavam sentados no sofá assistindo um programa de TV qualquer.
 - Você não vai jantar? – Meu pai disse assim que me viu. Olhei para ele e acenei que “não” com a cabeça. – Para onde você vai, (S/n)? – Indagou fazendo Abigail esticar a cabeça para me encarar.
 - Irei na casa de uma amiga pegar meu material de estudo! – Menti! – Andei até a porta e abri o mesmo. O vento gelado tocou meu rosto fazendo-me puxar o cachecol para cobrir meu nariz e boca. Peguei minhas chaves e fechei a porta.
Coloquei minhas mãos no bolso da jaqueta e caminhei calmamente pelas ruas de meu bairro. Harry trabalhava no centro de Holmes Chapel em uma pequena padaria. Não ficava tão longe de minha casa mas era uma boa caminhada até lá. O centro estava movimentado e colorido por conta da chegada do natal. Caminhei lentamente até a padaria e parei na frente da mesma. Dez minutos depois Harry sai tentando colocar algo em sua mochila.
 - Harry! – Chamei. Ao ouvir a pronuncia de seu nome Harry levantou o olhar e parou de fazer o que estava fazendo. Suas grandes esmeraldas brilhavam fazendo minhas pernas oscilarem por alguns segundos.
 - (S/n)?!
 - Oi. É... Eu preciso falar com você! – Falei apertando minhas mãos que estavam suadas. Eu estava nervosa.
 - Eu preciso ir para casa! – Falou caminhando devagar deixando-me para trás. Segui seus passos.
 - Eu sei. Mas juro que será rápido! – Toquei seu braço fazendo-o parar e me encarar. Harry olhava-me atentamente. Seu rosto carregava um semblante de cansaço e tristeza me fazendo sentir mais culpada. – Quero pedir desculpa por ter fechado a porta na sua cara. – Olhei em seus olhos. O choro estava preso em minha garganta.
 - Tudo bem!
 - Não está tudo bem, Harry. – As lagrimas começaram a correr em meu rosto fazendo-me rapidamente limpa-las. – Eu fui egoísta com você. Eu não entendi o seu lado. Me desculpa! – Comecei a soluçar. Harry chegou mais perto e me abraçou. Recostei minha cabeça em seu peito e ele colocou sua mão sobre meus cabelos. – Eu sinto muito por tudo que aconteceu. Eu não pensei em você ou em como você estava se sentindo. – Falei ainda chorando. Harry apertou-me mais sobre seu corpo.
 - Shh! – Falou. – Esses dois meses longe de você foram os mais tortuosos de todos. – Harry falou suspirando. As lagrimas ainda corriam pelo meu rosto molhando o moletom de Harry que cheirava a sonho. A respiração de Harry era pesada e seu nariz parecia estar escorrendo.
 - Me desculpa! – Voltei a desculpar-me. Harry apenas apertou-me mais.
 - Gostou das flores? – Indagou
 - Gostei. Muito! – Desfiz o abraço e sorri largo. O dedão de Harry correu sobre minha bochecha e eu fiz menção de morder o mesmo.
 - Que bom. Seu pai me disse o significado dela e pelo jeito deu certo! – Piscou e começamos a caminhar lentamente. Olhei indignada para ele ao lembrar o que minha avó sempre dizia.
 - Cala boca, Harry! – Dei um tapinha em seu braço e ele sorriu.
 Continuamos a conversar e naquele momento eu percebi o quão importante Harry era para mim e como eu ficava quando estava ao seu lado. Conversávamos como se não tivéssemos dado um tempo no nosso relacionamento há dois meses atrás. Harry contava animadamente sobre uma gafe que cometeu na padaria. Meus olhos captavam cada movimento de seu corpo sem eu ele percebesse. Em uma ação involuntária segurei em seu braço e puxei o mesmo fazendo-o parar e me encarar. Cheguei mais perto e estiquei-me um pouco para que alcançasse sua boca. Minha mão passou por trás de seu pescoço acariciando os cabelos. Os olhos de Harry fitavam minha boca e em um ato rápido o mesmo selou nossos lábios causando arrepios em meu corpo. As mãos de Harry seguraram minha cintura e meus dedos engancharam em seus cabelos. O beijo era calmo. Aquele beijo era diferente e todos os outros que já havíamos dado, havia paixão, saudade, uma mistura de sentimentos.
 - Ow. Que beijo! – Harry falou assim que paramos o beijo para tomar um pouco de ar. Suas mãos ainda estavam pousadas em minha cintura e meus braços envolta de seu pescoço. – Senti saudade disso! – Sorriu.
 - Eu também! – Sorri.
CAT 
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imagine-hot1d · 8 years ago
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OLÁ MEUS AMORES!!!!!!!! Tentarei o máximo soltar um one shot hoje. Era para ter postado ontem, mas já estava tarde, eu ainda não tinha terminado e ia trabalhar. MAS TENTAREI POSTAR HOJE. JURO! Bjos
Cat 🐾
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imagine-hot1d · 8 years ago
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FELIZ NATAL!
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Que você neste natal, você entenda o real sentido da data que veio ao mundo. Um homem bom, destemido e que o dono da festa não possa ser esquecido.
Vindo lá do Polo norte com um trenó cheio de luz, Papai Noel é lembrado muito mais do que Jesus.
Pouco balança e coerente onde um saco de presente pesa mais do que uma cruz.
Eu sei. Eu sei que dar presente é bom, mas bom mesmo é ser presente. Ser amigo, ser parceiro, ser o abraço mais quente e permitir que nosso olhos não enxergue só a gente.
Que você neste momento, faça uma reflexão. Independente de crença, de fé ou de religião, pratique o bem sem parar. Pois não adianta orar se não existir ação.
Alimente um faminto que vive no meio da rua. Agasalhe um indigente coberto só pela lua. Sua parte é ajudar, e o mundo  pode mudar cada um fazendo a sua.
Abrace um desconhecido, perdoe quem lhe feriu. Se esforce para reerguer um amigo que caiu. E tente dar esperança para alguém que desistiu.
Convença. Convença quem está triste que vale a pena sorrir. Aconselhe quem parou que ainda da para seguir e para aquele que errou ainda da tempo de corrigir.
Faça o bem. Faça o bem para qualquer um, sem perguntar o porque, parece fora de moda, soa mesmo que clichê. Mas quando se ajuda alguém, o ajudado é você.
Que você possa ser bom, começando de Janeiro e que esse sentimento seja firme e verdadeiro. Que a gente viva o natal todo ano, o ano inteiro!
- Braúlio Bessa
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